BRPI0909038B1 - Provimento de múltiplos níveis de serviço para comunicação sem fio - Google Patents

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BRPI0909038B1
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local
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access terminal
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BRPI0909038-0A
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Rajarshi Gupta
Fatih Ulupinar
Parag A. Agashe
Peerapol Tinnakornsrisuphap
Rajat Prakash
Gavin B. Horn
Gerardo Giaretta
Kalle I. Ahmavaara
Osok Song
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Qualcomm Incorporated
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Abstract

provimento de múltiplos níveis de serviço para comunicação sem fio. a presente invenção refere-se ao provimento de um "breakout" local por um ou mais nós (por exemplo, um ponto de acesso local e/ou uma porta local) em uma rede sem fio para facilitar o acesso a um ou mais locais de serviço. em cominação com o "breakout" local, podem ser proporcionados múltiplos ponto de presença ip referentes a níveis diferentes de serviço para um ponto de acesso. por exemplo, um ponto de presença pode ser relacionar a um serviço local enquanto outro ponto de presença pode se relacionar a um serviço de rede de núcleo. o ponto de presença ip pode ser identificado para um pacote "over-the-air" para indicar um ponto de terminação para o pacote. ainda, pode ser proporcionada funcionalidade de gerenciamento de mobilidade diferente em diferentes nós em um sistema por meio do qual pode ser proporcionado gerenciamento de mobilidade para um determinado nó por um nó diferente para diferentes tipos de tráfego. portanto, um terminal de acesso pode suportar múltiplas ocorrências nas. além disso, podem ser proporcionado tipos diferentes de paginação para tipos diferentes de tráfego. ademais, as mensagens associadas a um protocolo pode ser transportada sobre outro protocolo para reduzir a complexidade no sistema.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] Esta invenção se refere, de modo geral, à comunicação sem fio. Especificamente, mas não exclusivamente, ao aperfeiçoamento do desempenho da comunicação.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
[002] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários tipos de comunicação (por exemplo, voz, dados, serviços multimídia, etc.) para usuários múltiplos. Como a demanda para serviços de taxa alta e dados multimídia cresce rapidamente, há o desafio para implementar sistemas de comunicação sólidos com desempenho otimizado.
[003] Para completar os pontos de acesso à rede de telefone móvel convencional, podem ser desenvolvidos pontos de acesso de pequena cobertura (por exemplo, instalados na casa do usuário) para fornecer cobertura sem fio interna mais sólida para as unidades moveis. Tais pontos de acesso à rede de pequena cobertura são geralmente conhecidos como estações de base de ponto de acesso, Nós B Domésticos, ou células femto. Tipicamente, tais pontos de acesso de pequena cobertura são conectados à Internet e à rede de operador móvel por via de um roteador DSL ou um modem de cabo.
[004] Em algumas arquiteturas sem fio, o ponto de acesso é um dispositivo de 2 camadas que não processa pacotes de Protocolo da Internet (IP) roteados para ou de um terminal de acesso. Por exemplo, em um link reverso, o ponto de acesso pode receber pacotes do terminal de acesso e transferir os pacotes para a rede por via de um túnel de protocolo. De modo inverso, em um link direto, o ponto de acesso pode receber pacotes da rede por via de um túnel de protocolo e encaminhar os pacotes para o terminal de acesso associado ao túnel de protocolo. Consequentemente, o ponto de terminação para um túnel de protocolo pode ser o primeiro roteador de salto (ou um nó além do primeiro roteador de salto) . Como tal, qualquer pacote proveniente do terminal de acesso irá atravessar essa rota antes de ser transferido para o seu destino. Similarmente, qualquer pacote destinado ao terminal de acesso será roteado por via do dispositivo ponto de terminação desse túnel. Contudo, quando o primeiro roteador de salto está localizado relativamente distante do terminal de acesso, pode ocorrer roteamento sub-ótimo. Além disso, um terminal de acesso pode não ser capaz de acessar serviços locais, uma vez que os serviços podem não ser visiveis para o primeiro roteador de salto (por exemplo, devido a um firewall em um roteador associado aos serviços locais). Portanto, é necessário aperfeiçoar as técnicas para as redes sem fio.
RESUMO DA INVENÇÃO
[005] Segue um sumário dos aspectos exemplos da descrição. Deve ser compreendido que qualquer referência aos aspectos de termo nesta descrição pode se referir um ou mais aspectos da descrição.
[006] Em alguns aspectos, a descrição se refere ao provimento de breakout local para facilitar o acesso a um ou mais serviços locais. Por exemplo, o breakout local pode ser proporcionado por um ponto de acesso local e/ou uma porta local para possibilitar que um terminal de acesso acesse um ou mais serviços que possam ser acessados por via do ponto de acesso local e/ou uma porta local.
[007] Em alguns aspectos, a descrição se refere ao provimento de múltiplos pontos de acesso IP da presença (por exemplo, pontos de acoplamento) para um terminal de acesso. Aqui, cada ponto de presença pode corresponder a um serviço diferente (por exemplo, um nivel de serviço diferente) . Por exemplo, um ponto de presença pode se referir a um serviço local enquanto outro ponto de presença pode se referir a um serviço de rede núcleo. Portanto, em alguns aspectos, um nivel de serviço pode ser referir ao término de um pacote em uma rede. Em alguns aspectos, o terminal de acesso usa os múltiplos pontos IP da presença para acessar serviços por via de um ponto de acesso associado, onde o terminal de acesso e o ponto de acesso se comunicam sobre uma única interface de ar.
[008] Em alguns aspectos, a descrição se refere ao envio de um pacote em uma maneira que indica o nivel de serviço associado ao pacote. Dessa maneira, um nó que envie um pacote através do ar pode indicar um ponto terminal para o pacote. Em alguns aspectos, o nivel do serviço pode indicar se o pacote deve ser enviado por via de um túnel de protocolo e/ou indicar um ponto de terminação de um túnel de protocolo que seja usado para rotear o pacote. Como um exemplo, um terminal de acesso pode identificar um nivel de serviço para um pacote por meio da especificação de um fluxo especifico no qual o pacote deva ser enviado ou pelo envio de um identificador apropriado com o pacote (por exemplo, um cabeçalho). Um ponto de acesso que receba esse pacote através do arde um terminal de acesso pode então determinar como enviar o pacote (por exemplo, determinar se envia o pacote por via de um túnel e/ou determinar o ponto de terminação) com base no nivel identificado do serviço.
[009] Em alguns aspectos, a descrição se refere ao provimento de funcionalidade de gerenciamento de mobilidade diferente e/ou funcionalidade de gerenciamento de sessão em nós diferentes em um sistema por meio do qual a mobilidade e/ou o gerenciamento de sessão para um determinado nó pode ser proporcionado por um nó diferente para um tráfego diferente. Por exemplo, um nó de rede pode proporcionar mobilidade e/ou gerenciamento de sessão associado ao tráfego de rede núcleo enquanto um nó local pode proporcionar mobilidade e/ou gerenciamento de sessão associado ao tráfego local no nó local.
[0010] Em alguns aspectos, a descrição se refere a um terminal de acesso que suporta múltiplas ocorrências de camada de não-acesso ("NAS") para configurar o acesso para diferentes serviços (por exemplo, acesso IP local versus acesso IP de rede) . Por exemplo, uma ou mais ocorrências NAS podem ser definidas para comunicação com um gerenciador de mobilidade local (por exemplo, aquele que lida com mobilidade local e gerenciamento de sessão) para facilitar o acesso aos serviços locais enquanto uma ou mais ocorrências podem ser definidas para comunicação com um gerenciador de mobilidade de rede (por exemplo, que lida com mobilidade de rede núcleo e gerenciamento de sessão) para facilitar o acesso aos serviços de rede núcleo.
[0011] Em alguns aspectos, a descrição se refere ao provimento de tipos diferentes de alerta (paging) para diferentes tipos de tráfego. Por exemplo, o alerta para o tráfego local pode ser gerenciado por um gerenciador de mobilidade local enquanto o alerta para o tráfego de rede pode ser gerenciado por um gerenciador de mobilidade de rede.
[0012] Em alguns aspectos, a descrição se refere ao transporte de mensagens tipicamente associadas com um protocolo (por exemplo, Sll) sobre outro protocolo (por exemplo, Sl) . Por exemplo, as mensagens do protocolo Sll elevadas para criação de portadores que são enviados entre um gateway de serviço e um gerenciador de mobilidade podem ser transportadas pelo protocolo Sl entre o gerenciador de mobilidade e o ponto de acesso que está co- localizado com o gateway de serviço.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0013] Esses e outros aspectos de amostra da descrição serão descritos na descrição detalhada e nas reivindicações em anexo que se seguem, e nos desenhos que a acompanham, nos quais:
[0014] A Figura 1 é um diagrama em bloco simplificado de vários aspectos de amostra de um sistema de comunicação sem fio configurado para proporcionar breakout local;
[0015] A Figura 2 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser realizadas em combinação com o provimento de múltiplos pontos de presença;
[0016] A Figura 3 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações gue podem ser realizadas em combinação com o ponto de identificação da presença para um pacote através do ar;
[0017] A Figura 4 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações gue podem ser realizadas em combinação com o nivel de determinação do serviço para um pacote através do ar;
[0018] A Figura 5 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser realizadas em combinação com o provimento de funcionalidade de gerenciamento de controle distribuída;
[0019] A Figura 6 é um diagrama em bloco simplificado de vários aspectos de amostra de nós sem fio que podem ser empregados em combinação com o provimento de breakout local;
[0020] A Figura 7 é um diagrama em bloco simplificado de vários aspectos de amostra de um sistema de comunicação sem fio configurado para proporcionar breakout local;
[0021] A Figura 8 é um diagrama em bloco simplificado de uma amostra de pilha de protocolo de controle;
[0022] A Figura 9 é um diagrama simplificado de uma amostra de pilha de protocolo de plano de dados;
[0023] A figura 10 é um diagrama simplificado que ilustra amostra de fluxo de chamada de ligação;
[0024] A Figura 11 é um diagrama simplificado ilustrando amostra de fluxo de chamada de solicitação de serviço acionado;
[0025] A Figura 12 é um diagrama simplificado ilustrando amostra de fluxo de chamada de solicitação de serviço acionado;
[0026] A Figura 13 é um diagrama em bloco simplificado de vários aspectos de amostra de um sistema de comunicação sem fio configurado para proporcionar breakout local;
[0027] A Figura 14 é um diagrama simplificado ilustrando amostra de fluxo de chamada de ligação.
[0028] A Figura 15 é um diagrama simplificado ilustrando amostra de fluxo de chamada de ligação onde as mensagens associadas com o protocolo são transportadas sobre outro protocolo.
[0029] A Figura 16 é um diagrama em bloco simplificado de vários aspectos de amostra de um sistema de comunicação sem fio configurado para proporcionar breakout local;
[0030] As Figuras 17A e 17B são diagramas em bloco simplificados de vários aspectos de amostra de um sistema de comunicação sem fio que emprega chaves múltiplas para suportar ligações múltiplas para breakout local;
[0031] As Figuras 18A e 18B são diagramas em bloco simplificados de vários aspectos de amostra de um sistema de comunicação sem fio que emprega uma chave única para suportar múltiplos links para breakout local;
[0032] A Figura 19 é um diagrama simplificado ilustrando áreas de cobertura para comunicação sem fio;
[0033] A Figura 20 é um diagrama simplificado de um sistema de comunicação sem fio;
[0034] A figura 21 é um diagrama simplificado de um sistema de comunicação sem fio;
[0035] A Figura 21 é um diagrama simplificado de um sistema de comunicação sem fio incluindo nós femto;
[0036] A Figura 22 é um diagrama simplificado de vários aspectos de amostra de componentes de comunicação; e
[0037] As Figuras de 23 a 25 são diagramas simplificados de vários aspectos de amostra de aparelhos configurados para facilitar breakout local conforme aqui ensinado.
[0038] De acordo com a prática comum as várias características ilustradas nos desenhos podem não estar ilustradas em escala. Portanto, as dimensões das várias características podem ser expandidas arbitrariamente ou reduzidas por motivos de clareza. Além disso, alguns dos desenhos podem estar simplificados por motivos de clareza. Assim, os desenhos podem não descrever todos os componentes de um determinado aparelho (por exemplo, dispositivo) ou método. Finalmente, podem ser usados números de referência semelhantes para indicar características semelhantes em todo relatório e nas figuras.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0039] Estão descritos abaixo vários aspectos da descrição. Deve ser claro que os presentes ensinamentos podem ser incorporados em uma ampla variedade de formas e que qualquer estrutura especifica, função ou ambas aqui descritas são meramente ilustrativas. Com base nos presentes ensinamentos, aquele versado na técnica deve observar que um aspecto aqui descrito pode ser implementado independente de quaisquer outros aspectos e que e que dois ou mais desses aspectos podem ser combinados de várias maneiras. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado usando qualquer número de aspectos aqui descritos. Além disso, tal aparelho pode ser implementado ou tal método pode ser praticado usando outra estrutura, funcionalidade, ou estrutura e funcionalidade além de ou senão um ou mais aspectos aqui descritos. Ademais, um aspecto pode compreender pelo menos um elemento de uma reivindicação.
[0040] A Figura 1 ilustra vários nós em uma amostra de sistema de comunicação 100 (por exemplo, uma parte de uma rede de comunicação) . Para fins ilustrativos, serão descritos vários aspectos da descrição no contexto de um ou mais terminais de acesso, pontos de acesso, portas, e nós de rede que se comunicam uns com ou outros. Contudo, deve ser apreciado que os presentes ensinamentos podem ser aplicáveis em outros tipos de aparelhos ou outros aparelhos similares que são referidos usando outra terminologia. Por exemplo, em várias implementações os pontos de acesso podem ser referidos ou implementados como estações de base, os terminais de acesso podem ser referidos ou implementados como equipamento de usuário, e assim por diante.
[0041] O sistema 100 inclui pontos de acesso que fornecem um ou mais serviços (por exemplo, conectividade de rede) para um ou mais terminais de acesso que possam residir no ou que possam roam por toda uma área geográfica associada. Para reduzir a complexidade da Figura 1, estão ilustrados apenas um único ponto de acesso 102 e um único terminal de acesso 104. Cada ponto de acesso no sistema 100 pode se comunicar com um ou mais nós de rede (por exemplo, o primeiro roteador de salto 106 e outros nós de rede 108) para facilitar uma ampla área de conectividade de rede. Tais nós de rede podem tomar várias formas como, por exemplo, uma ou mais entidades de rádio e/ou rede núcleo (por exemplo, entidades de gerenciamento de mobilidade, controladores de rede de referência, portas, roteadores, ou alguma outra entidade ou entidades de rede adequadas), ou mais nós correspondentes, e assim por diante.
[0042] O sistema 100 inclui vários nós que fornecem acesso para serviços diferentes (por exemplo, niveis de serviço diferentes) . Especificamente, o sistema 100 inclui ou mais nós (isto é, roteador local 100 e gateway 112) que proporcionam breakout local para um ou mais serviços locais (por exemplo, em uma rede visitada). Por exemplo, o roteador local 110 pode possibilitar que o terminal de acesso 104 acesse um ou mais serviços locais 114. Similarmente, o gateway 112 (por exemplo, um gateway de borda) pode possibilitar que o terminal de acesso 104 acesse um ou mais serviços locais 116.
[0043] Esses serviços locais podem tomar várias formas. Por exemplo, em algumas implementações o serviço local 114 pode se relacionar a serviços fornecidos por uma rede local (por exemplo, várias entidades na mesma sub-rede IP controladas pelo roteador local 110) . Tais serviços de rede local podem envolver, por exemplo, acesso a uma impressora local, um servidor local, ou alguma outra entidade. Em algumas implementações o serviço local 114 pode incluir conectividade de Internet. Por exemplo, o roteador local 110 pode possibilitar que o terminal de acesso 104 acesse uma conexão de Internet proporcionada por um provedor de serviço de Internet ("ISP") em um local especifico (por exemplo, uma residência de usuário, um ponto quente da Internet, etc.). Em algumas implementações o serviço local 116 pode se relacionar aos serviços relacionados à rede que sejam locais por natureza. Por exemplo, o serviço local 116 pode se relacionar à informação local (por exemplo, posição) que o terminal de acesso 104 pode usar para obter outros serviços.
[0044] Para facilitar o breakout local, são providos múltiplos pontos IP de presença ("POP") para o terminal de acesso 104. Em combinação com cada ponto de presença, o terminal de acesso proporciona uma interface IP correspondente (associada a um endereço IP) associada a um nivel correspondente de serviço. Portanto, o terminal de acesso 104 pode usar um primeiro endereço IP para acessar um primeiro nivel de serviço (por exemplo, serviço de rede) e usar um segundo endereço IP para acessar um segundo nivel de serviço (por exemplo, serviço local). Por exemplo, podem ser definidos um ou mais pontos de rede de presença 118 para possibilitar que o terminal de acesso 104 se comunique com um primeiro roteador de salto 106 (por exemplo, um gateway de rede núcleo) para obter serviço por via da rede núcleo (por exemplo, de uma rede doméstica) . Além disso, podem ser definidos um ou mais pontos de rede de presença 120 para possibilitar que o terminal de acesso 104 se comunique com uma entidade local para acessar serviços locais. Por exemplo, o terminal de acesso 104 pode usar ponto da presença 120A para acessar o serviço local 114 e o terminal de acesso 104 pode usar a ponte de presença 120B para acessar o serviço local 116.
[0045] Será agora comentado mais detalhadamente o exemplo das operações relacionadas ao breakout local em combinação com os fluxogramas das Figuras de 2 a 5. Por conveniência, as operações das Figuras de 2 a 5 (ou quaisquer outras operações aqui comentadas ou ensinadas) podem ser descritas como sendo executadas por componentes específicos (por exemplo, componentes do sistema 100 e/ou de um sistema 600 conforme descrito na Figura 6). Contudo, deve ser observado que essas operações podem ser executadas por outros tipos de componentes e podem ser executadas usando um número diferente de componentes. Deve ser também observado que uma ou mais das operações aqui descritas não podem ser empregadas em uma determinada implementação.
[0046] Referindo-se inicialmente à Figura 2, serão descritas várias operações relacionadas ao provimento de múltiplos pontos de presença em combinação com o breakout loca. Os blocos 202 e 204 se referem ao provimento de pontos de presença para o terminal de acesso 204. Um ponto de presença pode se relacionar a parâmetros diferentes em implementações diferentes. Por exemplo, em algumas implementações (por exemplo, implementações baseadas em LTE) cada ponto de presença pode se relacionar a um nome de ponto de acesso diferente ("APN") associado a um serviço portador. Assim, um primeiro nivel de serviço (por exemplo, serviço local) pode ser associado a uma ID APN enquanto outro nível de serviço (por exemplo, serviço de rede núcleo) pode ser associado a outra ID APN. Em algumas implementações (por exemplo, implementações baseadas em UMB) cada ponto de presença pode se relacionar a uma ID Link diferente. Portanto, um primeiro nível de serviço pode ser associado a um ID Link enquanto outro nível de serviço pode ser associado a outro ID Link.
[0047] Conforme representado pelo bloco 202, é proporcionado um primeiro ponto de presença para um serviço local. Aqui, o ponto de acesso 102 (por exemplo, em cooperação com o roteador local 110) pode atribuir um endereço IP para o terminal de acesso 104 para ser usado em combinação com o tráfego local de roteamento para e do terminal de acesso 104. Por exemplo, pode ser atribuído um endereço IP para acessar o serviço local 114 por via do roteador local 110. Alternativamente, ou, além disso, pode ser atribuído um endereço IP para acessar o serviço local 116 via o gateway 112. O ponto de acesso 102 pode, por meio disso, usar o endereço IP para rotear os pacotes entre o terminal de acesso 104 e uma entidade que forneça serviço local.
[0048] Conforme representado pelo bloco 204, é fornecido um segundo ponto de presença para o serviço de rede. Nesse caso, a rede (por exemplo, o primeiro roteador de salto 106) pode atribuir um endereço IP para o terminal de acesso 104 para ser usado em combinação com o tráfego de rede de roteamento para e do terminal de acesso 104. O ponto de acesso 102 pode, por meio disso, usado esse endereço IP para rotear os pacotes entre o terminal de acesso 104 e uma entidade que forneça serviço de rede.
[0049] Os Blocos de 206 a 212 se referem às operações que podem ser empregadas em uma implementação onde é distribuída a funcionalidade de gerenciamento de controle. Especificamente, conforme será descrito mais detalhadamente em combinação com a Figura 7, em algumas implementações a funcionalidade de gerenciamento de controle para um determinado terminal de acesso pode ser fornecida por entidades diferentes. Por exemplo, a funcionalidade de gerenciamento de controle relacionada ao serviço local pode ser fornecida por um gerenciador de mobilidade local (não descrito na Figura 1). De modo inverso, a funcionalidade de gerenciamento de controle relacionada ao serviço de rede pode ser fornecida por uma entidade de gerenciamento de mobilidade de rede (não ilustrado na Figura 1).
[0050] Conforme representado pelo bloco 206, um gerenciador de controle local pode estabelecer um ou mais fluxos e proporcionar outra funcionalidade de gerenciamento de sessão para o tráfego local. Por exemplo, uma entidade de gerenciamento de mobilidade ("MME") pode configurar um ou mais portadores para possibilitar que o terminal de acesso 104 se comunique com um provedor de serviço local. Para esse fim, a MME local pode gerenciar a configuração do portador. A qualidade de serviço, ("QoS"), e o endereço para o serviço local.
[0051] Conforme representado pelo bloco 208, um gerenciador de controle local pode também estabelecer um ou mais fluxos e fornecer funcionalidade de gerenciamento de sessão para o tráfego de rede. Por exemplo, uma entidade de gerenciamento de mobilidade de rede ("MME") pode configurar um ou mais portadores para possibilitar que o terminal de acesso 104 se comunique com um provedor de serviço de rede. Para esse fim, a MME de rede pode gerenciar a configuração do portador, a qualidade de serviço ("QoS"), e o IP de endereço para o serviço de rede núcleo.
[0052] Conforme representado pelo bloco 210, o gerenciador de controle local pode também gerenciar o alerta e fornecer outra funcionalidade de gerenciamento de mobilidade para o tráfego local. Por exemplo, quando o tráfego local é recebido (por exemplo, no ponto de acesso 102) de um provedor de serviço, uma entidade de gerenciamento de mobilidade local ("MME") pode levar o ponto de acesso 102 a alertar o terminal de acesso 104 se o terminal de acesso 104 estiver em um modo de espera no momento (por exemplo, um modo de energia baixa) . Aqui, uma vez que o tráfego está associado com o serviço local, a MME local só pode configurar o alerta no ponto de acesso 102 (ao contrário de quaisquer outros pontos de acesso adj acentes) .
[0053] Conforme representado pelo bloco 212, um gerenciador de controle de rede pode gerenciar o alerta e fornecer outra funcionalidade de gerenciamento de mobilidade para o tráfego de rede. Por exemplo, quando o tráfego de rede é recebido (por exemplo, no primeiro roteador de salto 106) uma entidade de gerenciamento de mobilidade de rede ("MME") pode levar o terminal de acesso 104 a ser alertado se o terminal de acesso 104 estiver no momento em um modo de espera. Aqui, uma vez que o tráfego recebido pode ser um tráfego de rede normal, a MME de rede pode configurar o alerta de acordo com as regras padrões de alerta de rede. Por exemplo, o terminal de acesso 104 pode ser alertado por todos os pontos de acesso associados a uma ou mais áreas de rastreamento, uma ou mais zonas, e assim por diante, ou o terminal de acesso 104 pode ser alertado com base nas regras de alerta baseadas na distância, ou outros tipos de regras de alerta.
[0054] Referindo-se às Figuras 3 e 4, são descritas várias operações relacionadas aos pontos de identificação de presença em combinação com o breakout local. Essas operações podem ser empregadas, por exemplo, para identificar com eficiência um ponto de terminação de um pacote que esteja percorrendo através do ar entre um terminal de acesso e um ponto de acesso. Por exemplo, pode não ser prático ou possivel que um ponto de acesso receba um pacote encapsulado de um terminal de acesso para determinar o destino IP do pacote. Consequentemente são descritas várias técnicas para o roteamento eficiente de um pacote desse tipo.
[0055] A Figura 3 descreve essas operações em um nivel relativamente alto. Conforme representado pelo bloco 302 da Figura 3, inicialmente um nó pode identificar um ponto de presença de um pacote através do ar para indicar a terminação de um túnel de protocolo para o pacote. O nó pode então enviar o pacote com base no ponto de presença identificado (bloco 304) . Conforme será descrito mais detalhadamente na Figura 4, essas operações de alto nivel podem ser executadas em um terminal de acesso e em um ponto de acesso. Por exemplo, um terminal de acesso pode determinar o ponto de presença para um pacote a ser enviado, então enviar o pacote através do ar com base nessa determinação. Ao contrário, um ponto de acesso pode determinar o ponto de presença para um pacote recebido através do ar, então encaminhar com base no ponto identificado da presença.
[0056] Referindo-se agora à Figura 4, conforme representado nos blocos 402 e 404, podem ser fornecidos pontos de presença IP diferentes para um terminal de acesso para possibilitar o terminal de acesso a acessar niveis diferentes de serviço. Aqui, cada nivel de serviço pode determinar uma terminação diferente em uma rede para os pacotes. Em outras palavras, um nivel de serviço pode indicar onde um pacote do terminal de acesso deve aparecer na rede. Por exemplo, um nivel de serviço pode indicar se os pacotes devem ser encapsulados (por exemplo, um nivel local de serviço pode indicar que não haja túnel enquanto um nivel de rede núcleo do serviço pode indicar que haja um túnel). Como outro exemplo, um nivel de serviço pode indicar que os pacotes devam ser enviados por via de um túnel que termine em uma rede visitada e/ou em uma porta de núcleo. Ainda como outro exemplo, o nivel de serviço pode indicar que os pacotes devam ser enviados por via de um túnel e terminar em uma rede doméstica e/ou em um gateway de rede núcleo. Deve ser observado que um nivel de serviço pode ser indicado de várias maneiras (por exemplo, por um número, pelo texto ASCII, etc.) .
[0057] Conforme representado pelo bloco 406, quando um terminal de acesso precisa enviar um pacote através do ar para um ponto de acesso, o terminal de acesso pode identificar o ponto de presença para aquele tráfego. Conforme descrito acima, em alguns aspectos o ponto de presença pode se relacionar a niveis diferentes de serviço (por exemplo, tráfego local e tráfego de rede). Em alguns aspectos o ponto de presença é indicativo do gateway PSN no ponto de terminação do túnel. Portanto, em alguns aspectos o ponto de presença pode servir para indicar a profundidade dentro de uma rede daquele ponto de terminação (por exemplo, que pode estar situado em uma rede doméstica ou em uma rede visitada).
[0058] Em algumas implementações os niveis diferentes de serviço podem estar associados a fluxos diferentes (por exemplo, associados à qualidade diferente dos parâmetros de serviço). Por exemplo, um primeiro nivel de serviço pode estar associado a um primeiro conjunto de um ou mais fluxos enquanto um segundo nivel de serviço pode estar associado a um segundo conjunto de um ou mais fluxos. Portanto, as operações do bloco 406 podem envolver a identificação do fluxo especifico no qual o pacote através do ar deva ser enviado (por exemplo, pela identificação de um fluxo proveniente do conjunto correspondente) para um determinado nivel de serviço. Tais fluxos podem tomar formas diferentes em implementações diferentes. Por exemplo, na implementação baseada em LTE os conjuntos diferentes de fluxos podem se relacional a conjuntos diferentes de portadores de rádio de dados ("DRBs").
[0059] Em algumas implementações os niveis diferentes de serviço podem ser identificados por meio do uso de identificadores únicos que são associados aos niveis de serviço. Por exemplo, tal identificador pode ser enviado com o pacote quando é transmitido através do ar. Portanto, nesse caso as operações do bloco 402 podem envolver a t=determinação do identificador associado a cada nivel de serviço para o pacote a ser enviado através do ar.
[0060] Conforme representado pelo bloco 408, o terminal de acesso então envia tráfego indicando o nivel do serviço. Conforme comentado acima, em algumas implementações isso pode envolver o envio do pacote através do ar por via de um fluxo apropriado. Ao contrário, em outras implementações isso pode envolver o envio de um identificador apropriado com o pacote. Em algumas implementações esse identificador pode ser enviado por via de um cabeçalho de pacote. Por exemplo, um cabeçalho de pacote especial que inclua o identificador pode ser inserido entre o cabeçalho do pacote IP e o cabeçalho de pacote de interface aérea (por exemplo, um cabeçalho RLP) para o pacote.
[0061] Conforme representado pelo bloco 410, o ponto de acesso então irá receber o pacote através do ar. Conforme representado pelo bloco 412, o ponto de acesso pode então determinar o nivel do serviço para o pacote. Por exemplo, o ponto de acesso pode identificar o nivel de serviço pela determinação do fluxo no qual o pacote é enviado ou pela leitura de um identificador que foi enviado com o pacote.
[0062] Conforme representado pelo bloco 414, o ponto de acesso determina como enviar o pacote com base no nivel determinado de serviço. Com base no nivel de serviço, o ponto de acesso pode determinar a terminação (por exemplo, ponto de terminação) para o pacote na rede. Por exemplo, conforme mencionado acima, o nivel de serviço pode indicar se o pacote deve ser ou não encapsulado. Se o pacote for encapsulado, o nivel de serviço pode indicar onde termina o túnel (por exemplo, uma rede visitada, um gateway de borda, uma rede doméstica, um gateway de rede núcleo). Em outras palavras, em alguns aspectos o ponto de terminação para o pacote pode corresponder à terminação do túnel de protocolo através do qual o pacote é enviado do terminal de acesso para outro nó (por exemplo, o primeiro roteador de salto 106 ou um provedor de serviço local da Figura 1). Consequentemente, o pacote pode ser roteado para o ponto de terminação designado (por exemplo, associado ao serviço de rede ou serviço local) em uma maneira relativamente eficiente.
[0063] Referindo-se agora à Figura 5, serão descritas várias operações relativas ao uso das MMEs distribuídas. Os blocos 502 e 504 se referem às operações que podem ser realizadas nas implementações onde é proporcionada alguma funcionalidade MME para um terminal de acesso em um nó enquanto é proporcionada outra funcionalidade MME para o terminal de acesso em outro nó.
[0064] Conforme representado pelo bloco 502, pode ser proporcionada uma primeira MME em um primeiro nó (por exemplo, um nó local) . Por exemplo, conforme será descrito mais detalhadamente em combinação com a Figura 7 abaixo, a funcionalidade MME local pode ser implementada em um ponto de acesso. Essa MME local pode proporcionar, por exemplo, gerenciamento de transportador e de alerta e outra mobilidade e gerenciamento de sessão para o tráfego breakout local que flui para e do terminal de acesso.
[0065] Conforme representado pelo bloco 504, pode ser proporcionada uma segunda MME em outro nó no sistema. Por exemplo, a funcionalidade MME de rede núcleo pode ser implementada em um nó de rede núcleo. Essa MME de rede pode proporcionar, por exemplo, gerenciamento de transportador e de alerta e outra mobilidade e gerenciamento de sessão para o tráfego de rede núcleo que flui para e do terminal de acesso.
[0066] Os blocos 506 e 508 se referem às operações que podem ser executadas em combinação com as ocorrências múltiplas de suporte de sinalização de controle para facilitar o acesso a diferentes serviços. Por exemplo, um terminal de acesso pode suportar ocorrências NAS múltiplas para se comunicar com diferentes MMEs em nós diferentes.
[0067] Conforme representado pelo bloco 506, o terminal de acesso se comunica com a primeira MME por via da primeira sinalização de controle (por exemplo, tráfego de plano de controle que termina em uma MME). Por exemplo, o terminal de acesso pode suportar uma primeira ocorrência NAS para se comunicar com uma MME local para facilitar o acesso a um ou mais serviços locais.
[0068] Conforme representado pelo bloco 508, o terminal de acesso se comunica com a segunda MME por via da segunda sinalização de controle. Por exemplo, o terminal de acesso pode suportar uma segunda ocorrência NAS para se comunicar com uma MME de rede para facilitar o acesso a um ou mais serviços de rede.
[0069] Em alguns aspectos a sinalização NAS é usada para gerenciamento de mobilidade e gerenciamento se sessão. Por exemplo, o gerenciamento de mobilidade inclui gerenciar a mobilidade e gerenciar o alerta para o terminal de acesso. Além disso, o gerenciamento de sessão pode incluir gerenciar a configuração do portador, QoS, e endereços IP diferentes para o terminal de acesso. Aqui, a sinalização NAS se refere a mensagem de plano de controle entre o terminal de acesso e um gerenciador de controle (por exemplo, uma MME) , e é distinguida de uma camada de acesso ("AS") entre um terminal de acesso e um ponto de acesso associado que controla o acesso de rádio (por exemplo, estabelece uma rota para sinalização NAS sobre a interface aérea). Ainda, deve ser apreciado que a sinalização NAS para todas as ocorrências NAS pode ser roteada através da mesma (isto é comum) interface aérea entre o terminal de acesso e o ponto de acesso associado.
[0070] Conforme representado pelo bloco 510, o terminal de acesso pode então acessar o primeiro serviço e o segundo serviço por via da interface aérea comum. Aqui, o acesso ao primeiro serviço é possibilitado pela primeira ocorrência NAS e o acesso ao segundo serviço é possibilitado pela segunda ocorrência NAS.
[0071] A figura 6 descreve vários componentes que podem ser empregados nos nós como, por exemplo, um ponto de acesso 602 e um terminal de acesso 604 para proporcionar breakout local relacionado à funcionalidade conforme aqui ensinado. Deve ser apreciado que, os componentes descritos também podem ser incorporados em outros nós em um sistema de comunicação. Por exemplo, outros nós em um sistema podem incluir componentes similares aqueles descritos para o ponto de acesso 602 e o terminal de acesso 604 para proporcionar funcionalidade similar. Além disso, um determinado nó pode conter uma ou mais dos componentes descritos. Por exemplo, um nó pode conter múltiplos componentes transdutores que possibilitam que o nó opere em frequências múltipla e/ou se comunique por via de tecnologia diferente.
[0072] Conforme ilustrado na figura 6, o ponto de acesso 602 e o terminal de acesso 604 podem incluir os transdutores respectivos 606 e 608 para se comunicar um com o outro e com outros nós. O transdutor 606 inclui um transmissor 610 par enviar sinais (por exemplo, mensagens e pacotes) e um receptor 612 para receber sinais. Similarmente, o transdutor 608 inclui um transmissor 614 para enviar sinais e um receptor 616 para receber sinais.
[0073] O ponto de acesso 602 e o terminal de acesso 604 incluem outros componentes que podem ser usados em combinação com as operações breakout locais conforme aqui ensinado. Por exemplo, o ponto de acesso 602 e o terminal de acesso 604 podem incluir ponto de acesso respectivo dos controladores de presença 618 e 620 (por exemplo, definindo e/ou mantendo) múltiplos pontos de presença para acessar serviços diferentes (por exemplo, serviço local e serviço de rede), e proporcionar outra funcionalidade relacionada conforme aqui ensinado. O ponto de acesso 602 e o terminal de acesso 604 podem inclui os controladores de comunicação respectivos 622 e 624 para enviar e receber tráfego (por exemplo, tráfego indicando niveis diferentes de serviço, mensagens, e pacotes), para acessar serviços, para determinar como enviar um pacote (por exemplo, por via ou não de um túnel) e para proporcionar outra funcionalidade relacionada conforme aqui ensinado. 0 ponto de acesso 602 e o terminal de acesso 604 podem incluir os processadores de sinal de controle respectivos 626 e 628 para enviar e/ou receber sinalização de controle (por exemplo, para/de uma MME), para suportar (por exemplo, usar e/ou definir) múltiplas ocorrências NAS, e para proporcionar outra funcionalidade relacionada conforme assim ensinado. O ponto de acesso 602 pode incluir um determinador de nivel de serviço 630 para determinar um nivel de serviço, e proporcionar outra funcionalidade relacionada conforme assim ensinado.
[0074] Os presentes ensinamentos podem ser aplicáveis a uma variedade de sistemas de comunicação. Por exemplo, as técnicas aqui descritas podem ser implementadas em um sistema baseado em Banda Larga Móvel Ultra ("baseada em UMB"), um sistema baseado na Evolução de Longo Prazo ("baseado em LTE"), ou algum outro tipo de sistema de comunicação. Para fins ilustrativos, serão descritos vários detalhes de exemplo de implementação no contexto de um sistema de comunicação baseado em LTE no comentário que se segue em combinação com as Figuras de 7 a 15. Além disso, serão descritos vários detalhes de exemplo de implementação no contexto de um sistema de comunicação baseado em UMB no comentário que se segue em combinação com as Figuras de 16 a 18B. Deve ser observado que parte dos ou todos os componentes e/ou as das operações comentadas abaixo podem ser incorporados em ouros tipos de sistemas de comunicação.
[0075] A Figura 7 ilustra vários nós em um exemplo de sistema de comunicação 700 que compreende, por exemplo, uma parte de uma rede baseada em LTE incluindo componentes rede de acesso de rádio terrestre UMTS ("UTRAN") , componentes de rede de acesso de rádio de borda GSM ("GERAN"), e componentes de núcleo de rede expandidos ("ERG"). Nesse exemplo, o equipamento de usuário ("UE") 702 se comunica através do ar com um Nó B Doméstico ("HENB") 704 (e potencialmente outros elementos de rede UTRAN, não ilustrados).
[0076] Para facilitar o breakout local, uma parte da funcionalidade que é convencionalmente implementada na rede é em vez disso implementada no HENB 704. Especificamente, estão co-localizadas com o HENB 704 um gateway de serviço doméstico ("HSGW") 706, um gateway de rede de dados de pacote doméstico ("HPGW") 708, e uma MME doméstica ("HMME") 710. Por conveniência, esses componentes co-localizados podem ser aqui referidos como uma SGW local, uma PGW local e uma MME local, respectivamente. Além disso, o HENB 704 e os componentes co-localizados podem ser aqui referidos como compreendendo coletivamente um nó femto.
[0077] O sistema 700 emprega vários protocolos para facilitar a comunicação entre os módulos funcionais ilustrados. Por exemplo, o HENB 7 04 pode se comunicar com uma MME 712 (por exemplo, uma MME de rede núcleo) por via de um protocolo SI conforme indicado pela linha 713. O HENB 704 pode se comunicar com uma SGW 714 (por exemplo, uma SGW de rede) por via de um protocolo SI conforme indicado pela linha 716. A MME 712 pode se comunicar com um nó de suporte GPRS de serviço ("SGSN") 718 por via de um protocolo S3 conforme indicado pela linha 720. A MME 712 também pode se comunicar com um servidor de assinante doméstico ("HSS") 722 por via de um protocolo S6a conforme indicado pela linha 724. A SGW 714 pode se comunicar com outros componentes UTRAN por via de um protocolo S12 conforme indicado pela linha 726, com o SGSN 718 por via de um protocolo S4 conforme indicado pela linha 728, com a MME 712 por via de um protocolo Sll conforme indicado pela linha 730, e com um gateway PSN (por exemplo, uma PGW de rede) 732 por via dos protocolos S5 e S8 conforme indicado pela linha 734. A PGW 732 pode se comunicar com as entidades de rede de dados de pacote como, por exemplo, a Internet e um subsistema multimídia IP ("IMS") por via dos protocolos SGi conforme indicado pelas linhas 736 e 738, respectivamente, ainda, uma função de diretriz e de regras de carga ("PCRF") 740 se comunica com a PGW 732 por via do protocolo Gx conforme indicado pela linha 742 e com o IMS por via do protocolo Rx conforme indicado pela linha 744.
[0078] O sistema 700 fornece desempenho breakout local aperfeiçoado através do uso da HSGW 706, da HPGW 708, e a HMME 710. Conforme descrito abaixo, esse desempenho aperfeiçoado pode se relacionar a alguns aspectos ao gerenciamento de mobilidade aperfeiçoado, ao gerenciamento de alerta, e ao gerenciamento de alerta.
[0079] A figura 7 ilustra que o tráfego local e o tráfego de rede são roteados por via de entidades SGW e PGW diferentes. Conforme representado pela linha 746, o tráfego breakout local para o UE 702 é roteado por via do HENB 704, da HSGW 706, e da HPGW 708 para/de um provedor de serviço local (não ilustrado na figura 7) . Ao contrário, conforme representado pela linha 748, o tráfego de rede (por exemplo, tráfego roteado doméstico) pode ser roteado por via do HENB 704, da SGW 714 e da PGW 732 para/de uma rede de dados de pacote.
[0080] Para suportar o tráfego local e o tráfego de rede, o UE pode executar múltiplas (por exemplo, duas) pilhas de protocolo parciais em que a interface aérea entre o UE e um HENB associado pode ser compartilhado entre as pilhas. Por exemplo, a Figura 8 descreve uma pilha de protocolo de plano de controle 800 que ilustra que um UE pode suportar múltiplas ocorrências NAS (NAS 802 e NAS 804 nesse exemplo) . Além disso, a Figura 9 descreve uma pilha de protocolo de plano de dados 900 que ilustra que um UE pode suportar múltiplas aplicações (APPL 902 E APPL 90) , onde cada aplicação é associada a uma interface IP diferente (por exemplo, correspondente a IP 906 e IP 908).
[0081] Podem ser feitos vários provimentos para o plano de dados no UE para suportar tráfego local e tráfego de rede (por exemplo, roteado doméstico). Conforme comentado abaixo, em algumas implementações, um UE pode não ter permissão para conectar um breakout local HENB a menos que a UA tenha sido aceita pela rede núcleo. Portanto, um UE pode são poder usar os serviços breakout locais se o UE não tiver sido autenticada pela rede núcleo ou se o canal de transporte de retorno não for operacional. Os portadores de default separado são iniciados para o caminho de breakout local e o caminho de rede. Da perspectiva do UE, o tráfego de breakout local pode parecer simplesmente outra PDN. A UE é informada dos conjuntos diferentes de portadores no plano de dados. Os pontos de presença diferentes (por exemplo, APNs) distingue a PND de breakout local da rede (por exemplo, macro) PDN. A UE irá, portanto, usar o portador apropriado para o tráfego breakout local versus tráfego de rede. Por exemplo, o UE pode enviar solicitações DHCP separadas para o tráfego breakout local versus tráfego de rede.
[0082] Podem também ser feitos vários provimentos para o plano de controle no UE para suportar o tráfego local e o tráfego de rede. Por exemplo, um UE pode usar uma cifragem apropriada ao se comunicar com a MME de rede (por exemplo, macro). Ao contrário o UE não pode usar uma cifragem (ou pode usar uma cifragem nula) ao se comunicar com a HMME.
[0083] Uma nova solicitação de serviço pode ser criptografada entre o UE e a MME. Aqui, o HENB pode não poder distinguir se a solicitação é ou não destinada para o HENB (para breakout local) ou para a rede. Portanto, podem aqui ser empregados os esquemas como os descritos acima nas Figuras 3 e 4.
[0084] Em uma implementação, é empregada uma única camada SM NAS. Aqui, o UE pode incluir um bit especial em um portador para indicar se uma mensagem NAS é ou não destinada para a HMME ou a MME de rede. Quando o HENB recebe essa mensagem, o mesmo roteia o pacote para a destinação apropriada com base nesse bit. Em tal implementação, o UE pode usar números de sequência diferentes para as mensagens associadas à HMME e à MME de rede.
[0085] Em outra implementação, os portadores de sinalização NAS separada são providos para comunicação com a HMME e a MME de rede. Portanto, essa implementação envolve a separação da camada SM NAS. Aqui, o UE irá colocar as solicitações de breakout locais e as solicitações de rede no portador de sinalização NAS apropriado. Quando o HENB recebe uma mensagem de um determinado portador de sinalização NAS, o HENB roteia o pacote para a destinação apropriada com base no portador.
[0086] O sistema 700 pode proporcionar outra funcionalidade de breakout local que é similar à funcionalidade comentada acima em combinação com as Figuras de 1 a 6. Por exemplo, um HENB pode atribuir um endereço IP para um UE para breakout local. Além disso, um UE pode ser alertado para o tráfego breakout local. Ainda, um HENB pode suportar QoS para o tráfego breakout local. Cada desses aspectos de breakout local será comentado sucessivamente.
[0087] A funcionalidade como, por exemplo, alocação de endereço IP UE, as funções DHCPv4 e DHCPv6, e as descobertas próximas conforme definida no RFC 4861 pode ser empregada para atribuir um endereço IP para o UE. Para proporcionar essas funções, pode ser proporcionada uma HPGW de funcionalidade reduzida no HENB conforme ilustrado na Figura 7. Aqui, a HPGW pode não suportar todas as funções de uma PGW convencional (por exemplo, conforme desenvolvido em uma rede núcleo) , mas pode em vez disso suportar as funções acima e quaisquer outras funções desejadas.
[0088] Seguem exemplos da funcionalidade que pode ser empregada em combinação com a possibilidade do alerta do UE para o tráfego breakout local. Aqui, uma SGW pode buffer os pacotes (por exemplo, proporcionar armazenagem em buffer de pacote downlink de modo ocioso ECM) . Além disso, a SGW pode suportar uma iniciação de procedimento de solicitação de serviço acionado de rede. A SGW pode, por meio disso, alertar uma MME associada da presença de tráfego.
[0089] Em resposta a um alerta desse tipo, a MME pode determinar quando e em quais "eNós B" o UE será alertado. Portanto, a MME pode suportar o alcance do UE em estado Ocioso ECM (por exemplo, incluindo o controle e a execução da retransmissão de alerta). Aqui, o alerta pela MME não precisa de sinalização NAS. Antes, a MME pode simplesmente comunicar ao alertar um UE para o "eNó B" ou o "eNós B" relevantes (por exemplo, HENBs). A página é então difundida por cada "eNó B" com base em um identificador (por exemplo, GUTI, T-IMSI, IMSI, ETC) do UE.
[0090] Em algumas implementações a mobilidade (por exemplo, continuidade de serviço) para tráfego breakout local não é suportada. Em tal caso, o UE pode apenas ser alertado para o tráfego breakout local no HENB correspondentes que proporciona o breakout local. Contudo, a mobilidade ainda pode ser aplicada para o tráfego fixado (por exemplo, fixado em VPLMN ou HPLMN) . Tal tráfego fixo pode ser associado a, por exemplo, uma PGW núcleo ou alguma outra PDN fixa. Aqui, a MME de rede pode levar o UE a ser alertado para o tráfego fixo nos HENBs e nas células macro na lista de área de rastreamento para o UE.
[0091] Para proporcionar as funções SGW acima, pode ser fornecida uma HSGW de funcionalidade reduzida no HENB conforme ilustrado na Figura 7. A HSGW pode não suportar todas as funções de uma SGW convencional (por exemplo, conforme desenvolvidas em uma rede núcleo), mas pode em vez disso suportar as funções acima (por exemplo, proporcionar interface para a MME para suportar alerta) e quaisquer outras funções que possam ser desejadas.
[0092] Em algumas implementações as funções MME acima podem ser proporcionadas pela inclusão da HMME de funcionalidade reduzida no HENB conforme ilustrado na Figura 7. isto é, o sistema pode empregar a funcionalidade MME distribuída por meio da qual a funcionalidade para tipos diferentes de tráfego é proporcionada em entidades diferentes no sistema (por exemplo, a HMME gerencia o alerta e os portadores para os serviços locais e a MME de rede gerencia o alerta e os portadores para os serviços de rede). A HMME pode não suportar todas as funções de uma MME conveniente (por exemplo, conforme desenvolvido em uma rede núcleo), mas pode em vez disso suportar as funções acima e quaisquer outras funções que possam ser desejadas.
[0093] Em outras implementações as funções MME acima podem, em vez disso, ser proporcionadas através do uso de uma interface de protocolo Sll da HSGW para a MME (não ilustrado na Figura 7) . Isto é, em vez de usar a HMME conforme ilustrado na Figura 7, a HSGW pode se comunicar com uma MME de rede núcleo que fornece toda funcionalidade MME. Em alguns aspectos, tal implementação pode envolver a modificação do protocolo sll ou pode envolver a alteração da MME para suportar SGWs múltiplas para alterar o comportamento do alerta da MME.
[0094] Podem ser alcançadas determinadas deficiências por meio do uso da funcionalidade MME distribuída (por exemplo, entre as HMMEs e as MMEs de rede núcleo) uma vez que as mensagens referentes ao tráfego local podem ser roteadas do HENB para a MME local em vez de para uma MME de rede núcleo. Assim, a arquitetura resultante pode evitar o uso de uma ou mais interfaces entre a MME núcleo e cada HENB (por exemplo, as interfaces Sll entre a MME e as HSGWs) . Além disso, a redução no tráfego de mensagens e a carga de trabalho na rede núcleo associadas ao processamento dessas mensagens podem ser significativas quando há um grande número de HENBs no sistema.
[0095] Vários exemplos de funcionalidade que pode ser empregada em combinação com um HENB que suporta QoS para seguir tráfego breakout local. Em alguns casos, são providos um gabarito de fluxo de tráfego uplink /downlink ("TET") e um indicador de classe QoS ("QCI") para cada portador de breakout local para suportar a funcionalidade QoS.
[0096] Podem ser empregados vários procedimentos para estabelecer o portador EPS com a HPGW. Em um procedimento, o portador EPS pode ser configurado estaticamente na HPGW (por exemplo, por HENB em vez de por UE). Em outro procedimento pode ser definida uma interface STA para a HMME de um AAA (acesso especifico) . Esse procedimento pode ser uma melhor escolha nas implementações onde a HMME também autentica o UE. Em ainda outro procedimento, é definida uma interface Gx para a HPGW (dinamicamente).
[0097] Podem ser implementados vários tipos de funcionalidade na HPGW em combinação com o QoS de suporte para a tráfego breakout local. Por exemplo, a HPGW pode suportar a filtragem baseada em pacote por usuário. A HPGW pode suportar marcação de pacote de nivel de transporte no uplink. Além disso, pode ser suportada a diretriz / formação da taxa de uplink ("UL") e de downlink ("DL") e controle de canais. Ainda, pode ser suportada a ligação do portador UL e DL.
[0098] Podem ser providos vários tipos de funcionalidade MME em combinação com o suporte QoS para tráfego breakout local. Por exemplo, podem ser fornecidas as funções de sinalização NAS e de gerenciamento de portador (por exemplo, incluindo o estabelecimento do portador dedicado).
[0099] Pode ser usada uma implementação que emprega uma HMME (por exemplo, conforme ilustrada na Figura 7) para a sinalização NAS. Isso pode implicar no fato de que o UE deve suportar múltiplas ocorrências de sinalização NAS MME. Outro método pode envolver a definição de um segundo portador de rádio para a MME HENB. Então, com base na PDN que está sendo usada (por exemplo, para tráfego local ou tráfego de rede), o UE seleciona o portador apropriado. O uso de múltiplos portadores pode envolver a separação de segurança NAS para cada par ou pode confiar na segurança RRC.
[00100] Na implementação que não emprega uma HMME, pode ser usada a interfase Sll para a MME de rede núcleo para suportar QoS para o tráfego breakout local. Tal implementação pode envolver a modificação do protocolo Sll ou pode envolver a alteração da MME para suportar SGWs múltiplas para alterar a maneira como os portadores são iniciados pela MME.
[00101] Além da funcionalidade descrita acima, pode ser suportada outra funcionalidade em combinação com breakout local. Por exemplo, podem ser suportadas as funções PGW como, por exemplo, interrupção legal e funções de contabilidade. Exemplos de funções de contabilidade incluem carga de nivel de serviço UL e DL e controle de canais de nivel de serviço UL e DL, conforme definido em TS 23.203. Além disso, podem ser suportadas as funções MME como, por exemplo, gerenciamento de lista de área de rastreamento. Aqui, a lista de área de rastreamento para breakout local pode apenas indicar o HENB que fornece o breakout local.
[00102] Com relação às Figuras de 10 a 12, serão descritos vários exemplos de fluxo de chamada que podem ser empregados no sistema 7 00. Em algumas implementações um UE pode enviar uma indicação para um ponto de acesso para informar o ponto de acesso que o UE pode receber serviços locais.
[00103] A figura 10 descreve exemplo de fluxo de chamada de conexão. Inicialmente, o UE se comunica com uma única MME de rede núcleo (por exemplo, uma MME macro) sobre NAS. A UE envia uma solicitação de conexão para o HENB (por exemplo, nó femto), e essa solicitação é encaminhada pelo HENB para a MME de rede. A informação fornecida na solicitação de conexão do UE pode incluir, por exemplo, IMSI ou GUTI que podem ser usados pelo HENB para encontrar a MME, o último identificador de área de rastreamento visitado (se aplicável), a capacidade de rede UE, a alocação do endereço PDN (versão IP, ao alocar endereço), opções de configuração de protocolo, tipo de conexão, KSI, número de sequência NAS, e NAS-MAC. Em alguns casos, algumas dessas informações podem ser criptografadas. Contudo, o UE pode precisar enviar alguma informação no intervalo de maneira que o HENB seja capaz de determinar se o UE é capaz de acessar os serviços breakout locais.
[00104] Ainda com relação à figura 10, o UE se comunica com a MME de rede para executar as operações autenticação e de segurança. Aqui, o UE pode ser autenticada para o HSS (não ilustrado na Figura 10).
[00105] Além disso, os portadores default são iniciados para a rede. Aqui, a MME de rede envia uma solicitação de criação de portadores default. A SGW de rede coopera com a PGW de rede para criar o portador e responde com a mensagem de criação de portadores default.
[00106] A MME de rede então envia uma mensagem de aceitação de conexão para o HENB. A informação fornecida na aceitação de conexão pode incluir, por exemplo, informação de endereço APN, GUTI, PDN, lista TAI, identificador de portador EPS, IE de configuração de gerenciamento de sessão (por exemplo, incluindo UL TFT), ou opções de configuração de chamada, KSI, número de sequência NAS, NAS-MAC, e algoritmo de segurança NAS. Novamente, parte dessa informação pode ser criptografada.
[00107] O HENB então auxilia a HMME a configurar os portadores default para o breakout local. Por exemplo, o HENB pode continuar a solicitação de conexão para a HMME quando o HENB receber a aceitação de conexão da MME de rede. Podem então ser criados os portadores default para breakout local com a cooperação da HMME, da HSGW, e da HPGW. As mensagens de reconfiguração de conexão RRC podem então ser enviadas tanto para o breakout local quanto para o tráfego de rede, e o procedimento de conexão é concluído. A partir do acima exposto, pode ser visto que o UE mantém os portadores EPS separados para tráfego breakout local e tráfego de rede.
[00108] Podem ser empregados procedimentos apropriados caso sejam posteriormente necessários os portadores breakout locais dedicados. Por exemplo, o UE pode sinalizar para o breakout local usando um bit NAS especial. Esse pacote pode ser roteado para a HMME. A sinalização local entre a HMME e a HSGW inicia um novo portador. A HMME pode se comunicar com a PCRF para conhecer as diretrizes para o UE.
[00109] A Figura 11 descreve exemplo de fluxo de chamada de solicitação de serviço acionado por UE. Aqui, o HENB pode configurar os contatos breakout locais com base na informação que adquire e que mantém. Por exemplo, a GUTI do UE pode ser conhecida no HENB. Dependendo do tipo de serviço (por exemplo, dados versus sinalização), a MME pode ativar ou não os portadores EPS. Em algumas implementações, a HMME pode ativar os portadores EPS breakout locais apenas se os portadores EPS de rede forem ativados.
[00110] O UE envia mensagem de solicitação de serviço NAS incluindo, por exemplo, GUTI, TMSI, tipo de serviço, e outras informações. O HENB envia solicitação se serviço NAS para a MME de rede. Após autenticação, é iniciado o contexto inicial. Os portadores de rádio são estabelecidos para a rede e para breakout local. Uma vez que os portadores sejam iniciados, os dados de rede podem ser enviados do UE para o HENB, então do HENB para a SGW de rede, então para a PGW de rede. Os dados de breakout local podem ser enviados do UE para o HENB, então do HENB para a HSGW, e então para a HPGW.
[00111] A Figura 12 descreve exemplo de fluxo de chamada de solicitação de serviço a HENB acionada (por exemplo, femto). Nas implementações onde é necessária uma conexão macro para autenticação, uma solicitação de serviço acionada por um HENB para breakout local pode configurar os portadores com a rede. Contudo, essa etapa só pode ser evitada se a solicitação de serviço indicar que é apenas para breakout local. Nesse caso, a MME de rede pode não ativar nenhum portador EPS de rede.
[00112] Quando os dados locais aparecem na HPGW, os dados são encaminhados para a HSGW e a HSGW notifica a HMME que os dados locais foram recebidos. Isso aciona uma página na HMME por meio da qual a HMME envia uma mensagem (por exemplo, uma solicitação de página) para o HENB para levar o HENB a alertar o UE. O procedimento de solicitação de serviço acionado UE pode então prosseguir, após o que os dados podem ser enviados da HSGW para o UE por via do HENB.
[00113] Então o HENB pode tomar conhecimento antecipadamente da informação do ciclo de alerta. Por exemplo, o DRX de alerta para o UE pode ser incluido na mensagem de alerta. Em algumas implementações o DRX é incluido como um elemento de informação ("IE") no contexto UE. Aqui, quando é recuperado o contexto UE pelo HENB, o HENB transmite o DRX para a HMME. Em tal implementação, as aplicações de breakout local podem não ser permitidas para reforçar os ciclos de alerta mais compactos. Em outras implementações, pode ser usada uma diferença DRX (por exemplo, múltiplos inteiros) pelos HENBs (por exemplo, nós femto) e células macro. Nesse caso, o UE será estimulado no ciclo apropriado dependendo da célula na qual o UE está ocioso no momento. Aqui, o UE irá reconhecer os controles MME múltiplos. Se o UE for estimulado em um ciclo mais lento, o UE irá receber uma página quando os dois ciclos de equipararem.
[00114] O uso de breakout local pode ter impacto relativamente pequeno nas atualizações da área de rastreamento. Por exemplo, um HENB pode informar uma única área de rastreamento. Isso é, pode ser definida uma área de rastreamento separada para tráfego breakout local. Um UE pode executar uma atualização de área de rastreamento com a MME de rede. Aqui, o UE usa um portador de rede e a mensagem NAS associada é roteada diretamente para a MME de rede. A HMME não precisa ter conhecimento da atualização da área de rastreamento. Preferivelmente, a HMME pode alertar apenas para tráfego breakout local e pode alertar apenas no HENB associado.
[00115] Podem ser empregados vários provimentos para lidar com a conectividade breakout local quando o UE se torna ocioso. Em algumas implementações, o IP pode ser imediatamente desconectado. Portanto, todos os portadores serão puxados para baixo e a conexão não precisará ser re- conectada quando o UE reaparecer. Em outras implementações, o endereço IP pode ser mantido (por exemplo, por um tempo definido). Aqui, se o UE reaparecer com o mesmo GUTI (ou S- TMSI), o UE poderá continuar a usar os portadores existentes. Além disso, o acionamento pode ser empregado para qualificar o UE como sendo dotado de HENB. Por exemplo, um número definido de alertas perdidos pode acionar a MME para puxar a MME para baixo dos portadores.
[00116] Conforme mencionado acima, algumas implementações podem não empregar uma HMME. Vários aspectos desse sistema serão tratados com referência ao sistema 1300 da Figura 13 (por exemplo, os módulos ilustrados podem ser dotados de funcionalidade similar aos módulos nomeados de maneira correspondente da Figura 7). Em um caso desse tipo, a HSGW pode se comunicar com uma MME de rede núcleo por via de um protocolo Sll conforme representado pela linha tracejada 1301 na Figura 13. Essas mensagens Sll a serem enviadas entre a HSGW e a MME de rede pode incluir, por exemplo, criar portador (default ou dedicado), deletar o portador, atualizar o portador, desativar o portador dedicado, alocar recurso de portador, liberar recurso de portador, cria túnel de encaminhamento, e outras mensagens GTP-C (por exemplo, de ressonância). Em tal caso, as solicitações de serviço iniciado de rede devem ser distintas pela MME de rede como se originando da HSGW versus a AGW de rede. A solicitação iniciada UE para breakout local irá percorrer do UE para o HENB, então para a MME de rede, e finalmente para a HSGW. Uma HSGW pode enviar uma solicitação de página para a MME de rede (por exemplo, com uma indicação para alertar apenas no HENB). A página irá percorrer da HPGW para a HSGW, então para a MME de rede, e finalmente para o HENB.
[00117] Nas implementações que não empregam uma HMME, dois pontos de referência diferentes (SI e S2) são suportados pelo nó doméstico. Isso resulta em mais complexidade no HENB e no suporte de, por exemplo, GTP-C e eRANAP. Para simplificar essa arquitetura, as mensagens convencionalmente associadas a Sll pode, em vez disso, ser transportada por Sl. Em outras palavras, algumas mensagens que são definidas em Sll podem ser superpostas na sinalização Sl-MME. Por exemplo, a mensagem para criar portadores que podem ser de outro modo transportados sobre Sll entre a MME de rede e a HSGW pode em vez disso ser transportada sobre Sl entre a MME de rede e o HENB. Portanto, nesse caso a interface Sll pode ser eliminada.
[00118] As Figuras 14 e 15 comparam procedimentos de conexão para breakout local para os dois casos onde a interface Sll é usada e não é usada, respectivamente.
[00119] Na Figura 14 o UE envia uma solicitação de conexão (por exemplo, incluindo uma ID APN) para o eNB e essa solicitação é encaminhada pelo eNB para a MME. Os portadores default são então iniciados para a rede. Aqui, a MME envia uma solicitação de criação de portador default para a SGW, que encaminha a solicitação para a PGW. A PGW responde com a mensagem de criação de portador default que é encaminhada pela SGW para a MME. A MME então envia uma mensagem de aceitação de conexão para o eNB. As mensagens de reconfiguração da conexão RRC podem então ser enviadas, e termina o procedimento de conexão.
[00120] Ao contrário, conforme representado pela linha 1502 na Figura 15, a MME envia uma mensagem de solicitação de configuração de contexto inicial e uma mensagem de solicitação de portador default de volta para o HENB em resposta a uma solicitação de conexão (por exemplo, que inclui um valor de APN que aciona uma nova conexão) . Conforme representado pela linha 1504, o HENB então envia uma mensagem de resposta de configuração de contexto inicial e uma mensagem de resposta de portador default de volta para a MME. Pode ser usada uma abordagem similar para estabelecer portadores dedicados subsequentes. Vantajosamente, as mensagens "Sll" representadas pelas linhas 1502 e 1504 são transportadas sobre a conexão Sl (por exemplo, por via da linha 1304 entre HENB 1306 e MME 1308 na Figura 13).
[00121] Referindo-se agora às Figuras de 16 a 18B, serão descritos os componentes de amostra e os procedimentos que podem ser empregados em um sistema de comunicação como uma rede UMB para proporcionar breakout local. O breakout local permite que o terminal de acesso acesse os serviços locais que são visiveis sob um dos dispositivos no percurso do terminal de acesso para seu primeiro roteador de salto. A figura 16 ilustra duas formas principais de breakout local: o breakout local em um gateway de acesso e breakout local em um nó femto. Deve ser observado que os serviços locais providos por um determinado nó podem tomar várias formas e podem ser diferentes dos serviços específicos descritos na Figura 16 e comentados abaixo.
[00122] No sistema 1600 da Figura 16, um terminal de acesso 1602 se comunica com um nó femto 1604 (por exemplo, uma estação de base ampliada, eBS) sobre uma interface aérea. O sistema 1600 inclui um roteador 1606 e uma gateway de acesso 1608 que fornece breakout local para um ou mais serviços locais.
[00123] O breakout local no nó femto pode ser fornecido uma vez que o terminal de acesso 1602 seja conectado no nó femto 1604. Conforme representado pela linha tracejada 1610 o roteador 1606 pode possibilitar que o terminal de acesso 1602 acesse os serviços locais fornecidos por um ou mais nós de rede 1612. Por exemplo, tal serviço local pode proporcionar acesso aos dispositivos (por exemplo, impressoras) em uma rede local. Conforme representado pela linha tracejada 1614, o roteador 1606 pode também possibilitar que o terminal de acesso 1602 acesse a internet 1616 (por exemplo, acesse um ou mais servidores da web 1618) . Dessa maneira, o terminal de acesso 1602 pode acessar a Internet sem passar pela rede núcleo do operador.
[00124] Conforme representado pela linha tracejada 1620, a gateway de acesso 1608 pode possibilitar que o terminal de acesso 1602 acesse um ou mais locais de serviço 1622. O breakout local no gateway de acesso pode ser aplicável quando o primeiro roteador de salto para o terminal de acesso 1602 é o agente de mobilidade local 1624. Aqui, pode ser desejável proporcionar serviços locais especiais (por exemplo, local de posição) de um gateway de acesso, mesmo quando os pacotes roteados globalmente percorrem por via do agente de mobilidade local 1624.
[00125] Conforme representado pela linha tracejada 1626, o tráfego de rede núcleo pode ser roteado do terminal de acesso 1602 para o agente de mobilidade local 1624 (por exemplo, o primeiro roteador de salto) por via de um túnel de protocolo. Daqui, o tráfego pode ser roteado através da rede núcleo para um nó correspondente 1628. 0 fluxo do tráfego complementar irá ocorrer no downlink.
[00126] Para suportar breakout local, podem ser providos múltiplos Links ID entre um determinado terminal de acesso e uma eBS. Aqui, cada Link ID pertence a um nivel que corresponde à entidade que administra o endereço IP nesse nivel. Por exemplo, Link ID de nivel 2 de pode corresponder ao agente de mobilidade local. Um Link ID de nivel 1 pode corresponder ao gateway de acesso. Um Link ID de nivel 0 pode corresponder ao roteador local.
[00127] A especificação da interface de aplicação ("AIS") suporta o local dos múltiplos Links ID pela eBS para o terminal de acesso. Cada Link ID corresponde a uma interface IP diferente, e o terminal de acesso é alocado em um endereço IP diferente administrado pela entidade que controla a interface.
[00128] Os pacotes que percorrem através do ar entre o terminal de acesso e a eBS são identificados para o nivel de link ao qual pertencem. Conforme comentado acima, duas maneiras de realizar isso podem envolver a identificação do fluxo para o pacote ou o envio de um identificador com o pacote.
[00129] No primeiro caso, cada pacote pertence a um fluxo, e pode haver um mapeamento de muitos para um entre um fluxo e um link. Portanto, um link pode hospedar múltiplos fluxos, mas um fluxo pode pertencer apenas a um único nivel de link. Consequentemente, o nivel de link pode ser implicitamente determinado da ID de fluxo.
[00130] No segundo caso, os pacotes podem transportar um byte de cabeçalho especial colocado entre o cabeçalho IP e o cabeçalho RLP. Esse cabeçalho pode incluir exclusivamente o nivel de link.
[00131] Devido ao suporte AIS para múltiplos links conforme descrito acima, há várias escolhas de arquitetura que podem ser usadas para proporcionar breakout local. Uma escolha de arquitetura envolve o uso de chaves GRE múltiplas. Outra escolha de arquitetura envolve o uso de um túnel GRE e múltiplos endereços broadcast.
[00132] As Figuras 17A e 17B ilustram uma implementação que emprega duas chaves GRE. Aqui, a gateway de acesso("AGW") 1608 pode proporcionar uma chave GRE (por exemplo, GRE0) para a eBS 1604, e ligar a mesma a qualquer túnel PMIP com o agente de mobilidade local ("LMA") 1624. A chave GRE0 pode implicar no que se segue: se GRE0 for um número par, é mapeado para o endereço de nivel 1, e GREO+1 for mapeado para o endereço de nivel 2 do mesmo usuário; se GRE0 for um número impar, é mapeado para o endereço de nivel 2, e GREO + 1 é mapeado para o endereço de nivel 1 do mesmo usuário. A eBS 1604 e o gateway de acesso 1608 são configurados para aceitar os pacotes com base e quaisquer dessas chaves GRE. Podem ser feitos vários provimentos para proporcionar as duas chaves na eBS 1604. Por exemplo, ambas as chaves podem ser enviadas para a eBS 1604 ou pode ser gerada uma chave com base em outra chave que é enviada para a eBS 1604.
[00133] A Figura 17A ilustra tráfego de fluxo de componente de amostra. Aqui, as linhas 1702 representam o fluxo de tráfego que é encapsulado entre a eBS 1604 e a gateway de acesso 1608 usando uma primeira chave GRE (GRE0) . Por exemplo, esse fluxo de tráfego pode se referir aos pacotes de nivel 2 entre o terminal de acesso ("AT") 1602 e o agente de mobilidade local 1624. Portanto, os pacotes uplink podem ser destinados para nós correspondentes em outro lugar na Internet. As linhas 1704 representam fluxo de tráfego que é encapsulado entre a eBS 1604 e a gateway de acessol608 usando uma segunda chave GRE (GREI). Esse fluxo de tráfego pode, portanto, se referir aos pacotes de nivel 1 entre o terminal de acesso 1602 e o gateway de acessool608 (por exemplo, transportando o tráfego breakout local suportado pelo gateway de acesso 1608) . As linhas 1706 representam o fluxo de tráfego que não está encapsulado. Por exemplo, o fluxo de tráfego pode se referir aos pacotes breakout local entre o terminal de acesso 1602 e os dispositivos locais na mesma sub-rede como a eBS 1604. A Figura 17B ilustra fluxo de tráfego complementar para um downlink.
[00134] Na eBS 1604, os pacotes de nivel 1 e de nivel 2 podem ser identificados pelo nivel de link ao qual pertencem (no link reverso) e pela chave GRE de seu túnel (no link direto). Os pacotes de nivel 0 no link direto são lidados de maneira diferente. Por exemplo, a eBS 1604 pode examinar o endereço de destinação para determinar o terminal de acesso para o qual o pacote é destinado.
[00135] As Figuras 18A e 18B ilustram uma implementação que emprega uma chave GRE. Nessa solução, os pacotes de nivel 0 (linhas 1806) são lidados conforme acima, contudo, há um único túnel GRE 1808 entre o gateway de acesso 1608 e a eBS 1604. Como tal, no link reverso conforme representado pela Figura 18A, os pacotes que chegam dentro do túnel GRE 1808A são demultiplexados no gateway de acesso 1608. De modo inverso, no link direto conforme representado pela Figura 18B, os pacotes que chegam dentro do túnel GRE 1808B são demultiplexados na eBS 1604 .
[00136] No link reverso, a gateway de acessol608 pode demultiplexar os pacotes que pertencem ao nivel 1 (linhas 1804) e ao nivel 2 (linhas 1802) pela consideração do endereço da fonte dos pacotes, e determinar o nivel de link com base na sub-rede. Similarmente, no link direto, a eBS 1604 pode examinar o endereço de destinação do pacote para determinar o nivel de link ao qual pertence o pacote, com base na sub-rede.
[00137] Contudo, os pacotes broadcast que pertencem aos niveis 1 e 2 podem se tornar um problema visto que são enviados para o mesmo endereço IP. Para solucionar o problema, os pacotes broadcast para os protocolos breakout de nivel 1 (por exemplo, RRP, RRQ, solicitação e propaganda de roteador) podem ser enviados para endereços diferentes. Os pacotes DCHP podem ser demultiplexados usando a opção identificadora de cliente disponível no protocolo. Alternativamente, os pacotes broadcast podem ser demultiplexados olhando dentro do pacote e usando informação especifica de protocolo.
[00138] Conforme mencionado acima, os esquemas de breakout local conforme aqui ensinado podem ser usados em um desenvolvimento misto que inclui cobertura macro (por exemplo, uma rede celular de área ampla como, por exemplo, uma rede 3G, tipicamente referida como uma rede de célula macro ou uma Rede de área Ampla - WAN) e uma cobertura menor (por exemplo, ambiente de rede com base residencial ou com base em edifício, tipicamente referida como uma Rede de Área Local - LAN) . Aqui, à medida que o terminal de acesso ("AT") se move através de uma rede, o terminal de acesso pode ser servido em determinados locais pelos pontos de acesso que fornecem cobertura macro enquanto o terminal de acesso pode ser servido em outros locais pelo pontos de acesso que forneçam menor cobertura de área. Em alguns aspectos, os nós de área menor podem ser usados para proporcionar crescimento de capacidade de incrementação, na cobertura em edifício, e serviços diferentes, todos levando a uma experiência de usuário mais sólida.
[00139] Um nó que forneça cobertura sobre uma área relativamente grande pode ser referido como um nó macro enquanto um nó que forneça cobertura sobre uma área relativamente pequena (por exemplo, uma residência) pode ser referido como um nó femto. Deve ser observado que os presentes ensinamentos podem ser aplicáveis aos nós associados a outros tipos de áreas de cobertura. Por exemplo, um nó pico pode fornecer cobertura sobre uma área que é menor do que uma área macro e maior do que uma área femto (por exemplo, cobertura dentro de um edifício comercial). Em várias aplicações, pode ser usada outra terminologia para se referir ao nó macro, a nó femto, ou outros nós do tipo ponto de acesso. Por exemplo, um nó macro pode ser configurado ou referido como um nó de acesso, uma estação de base, um ponto de acesso, eNó B, célula macro, e assim por diante. Ainda, um nó femto pode ser configurado ou referido como um Nó B Doméstico. O Nó B Doméstico, a estação de base de ponto de acesso, a célula femto, e assim por diante. Em algumas implementações, um nó pode estar associado a (por exemplo, dividido) uma ou mais células ou setores. Uma célula ou setor associado a um nó macro, um nó femto, ou um nó pico pode ser transferida para uma célula macro, uma célula femto ou uma célula pico, respectivamente. A Figura 19 ilustra um exemplo simplificado de como os nós femto podem ser desenvolvidos em uma rede.
[00140] A Figura 19 ilustra um exemplo de um mapa de cobertura 1900 onde estão definidas várias áreas de rastreamento 1902 (ou áreas de roteamento ou áreas de locação), cada uma das quais inclui várias áreas de cobertura macro 1904. Aqui, as áreas de cobertura associadas às áreas de rastreamento 1902A, 1902B e 1902C são delineadas pelas linhas amplas e as áreas de cobertura macro 1904 são representadas pelos hexágonos. As áreas de rastreamento 1902 também incluem as áreas de cobertura 1906. Nesse exemplo, cada área de cobertura femto 1906 (por exemplo, a área de cobertura 1906C) é descrita dentro de uma área de cobertura macro 1904 (por exemplo, áreas de cobertura macro 1904B). Deve ser observado, contudo, que a áreas de cobertura femto 1906 pode se estender parcialmente dentro ou fora de uma área de cobertura macro 1904. Ainda, uma ou mais áreas de cobertura de pico (não ilustradas) podem ser definidas dentro de uma ou mais áreas de rastreamento 1902 ou nas áreas de cobertura macro 1904. Deve ser observado que pode haver múltiplas áreas de cobertura femto dentro de uma área de cobertura macro, ou dentro da mesma ou se estendendo através das adjacências com as células macro adjacentes.
[00141] A Figura 20 ilustra vários aspectos de um sistema de comunicação sem fio 2000 que compreende as células múltiplas 2002, como, por exemplo, as células macro 2002A a 2002G, com cada célula sendo servida por um ponto de acesso correspondente 2004 (por exemplo, os pontos de acesso 2004A a 2004G). Portanto, as células macro 2002 podem corresponder às áreas de cobertura macro 1904 da Figura 19. Conforme ilustrado na Figura 20, os terminais de acesso 2006 (por exemplo, os terminais de acesso de 2006A a 2006L) podem ser dispersos em vários locais por todo o sistema além do tempo. Cada terminal de acesso 2006 pode se comunicar com um ou mais pontos de acesso 2004 em um link direto ("FL") e/ou um link reverso ("RL") em um determinado momento, dependendo se o terminal de acesso 2006 está ativo ou se está em "soft handoff", por exemplo. O sistema de comunicação sem fio 2000 pode proporcionar serviço sobre uma grande região geográfica. Por exemplo, as células macro 2002A a 2002G podem cobrir poucos quarteirões em uma vizinhança ou várias milhas quadradas em ambiente rural.
[00142] A figura 21 é um exemplo de um sistema 2100 que ilustra como um ou mais nós femto podem ser desdobrados dentro de um ambiente de rede (por exemplo, o sistema 2000) . O sistema 2100 inclui múltiplos nós femto 2110 (por exemplo, nos femto 2110A e 2110B) instalados em um ambiente de rede de cobertura de área relativamente pequena (por exemplo, em uma ou mais residências 2130) . Cada nó femto 2110 pode ser acoplado em uma rede de área ampla 2140 (por exemplo, a Internet) e uma rede núcleo operadora móvel 2150 por via de um roteador DSLm um modem de cabo, um link sem fio, ou outro dispositivo de conectividade (não ilustrado).
[00143] O proprietário de um nó femto 2110 pode assinar serviço móvel, como, por exemplo, serviço móvel 3G, oferecido através da rede núcleo operadora móvel 2150. Além disso, um terminal de acesso 2120 pode ser capaz de operar tanto em ambientes macro quanto em ambientes de rede de cobertura de área menor (por exemplo, residencial) . Em outras palavras, dependendo do local vigente do terminal de acesso 2120, o terminal de acesso 2120 pode ser servido por um ponto de acesso de célula macro 2160 associado à rede núcleo operadora móvel 2150 ou por qualquer um do conjunto de nós femto 2110 (por exemplo, os nós femto 2110A e 2110B que residem dentro de uma residência de usuário correspondente 2130) . Por exemplo, quando um assinante está fora da sua casa, ele pode ser servido por um ponto de acesso macro padrão (por exemplo, o ponto de acesso 2160) e quando o assinante está próximo ou dentro de sua casa, ele pode ser servido por um nó femto (por exemplo, o nó 2110A). Aqui, um nó femto 2110 pode ser compatível em ordem inversa com os terminais de acesso antigos 2120.
[00144] Um nó (por exemplo, um nó femto) pode ser restrito em alguns aspectos. Por exemplo, um determinado nó femto pode proporcionar apenas determinados serviços para determinados terminais de acesso. Nos desdobramentos com a chama associação restrita (ou fechada), um determinado terminal de acesso pode ser servido apenas pela rede móvel de célula macro e um conjunto definido de nós femto (por exemplo, os nos femto 2110 que residem na residência de usuário correspondente 2130). Em algumas implementações, um nó pode estar restrito para não fornecer, pelo menos para um nó, pelo menos um de: sinalização, acesso a dados, registro, alerta ou serviço.
[00145] Em alguns aspectos, um nó femto restrito (que pode ser também referido como um Nó B Doméstico de Grupo de Assinante Fechado) é um que fornece serviços para um conjunto proporcionado restrito de terminais de acesso. Esse conjunto pode ser temporário ou permanentemente estendido conforme necessário. Em alguns aspectos, o Grupo de Assinante Fechado ("CSG") pode ser definido como o conjunto de pontos de acesso (por exemplo, nós femto) que compartilham uma lista de controle de acesso comum de terminais de acesso. Um canal no qual todos os nós femto (ou todos os nós femto restritos) operam em uma região pode ser referido como um canal femto.
[00146] Portanto, pode haver várias relações entre um determinado nó femto e um determinado terminal de acesso. Por exemplo, da perspectiva de um terminal de acesso, um nó femto aberto pode se referir a um nó femto sem nenhuma restrição associada (por exemplo, o nó femto permite o acesso a qualquer terminal de acesso). Um nó femto restrito pode se referir a um nó femto que seja restrito de alguma maneira (por exemplo, restrito para associação e/ou registro) . Um nó femto doméstico pode se referir a um nó femto no qual o terminal de acesso está autorizado para acessar e operar (por exemplo, é proporcionado acesso permanente para um conjunto definido de um ou mais terminais de acesso) . Um nó femto convidado pode se referir a um nó femto no qual um terminal de acesso esteja temporariamente autorizado a acessar ou operar. Um nó femto estranho pode se referir a um nó femto no qual o terminal de acesso não esteja autorizado a acessar ou operar, exceto talvez em situações de emergência (por exemplo, as chamadas 911).
[00147] Da perspectiva de um nó femto restrito, um terminal de acesso doméstico pode se referir a um terminal de acesso que esteja autorizado a acessar o nó femto restrito (por exemplo, o terminal de acesso tem acesso permanente ao nó femto). Um terminal de acesso convidado pode se referir a um terminal de acesso com acesso temporário a um nó femto restrito (por exemplo, limitado com base no prazo limite, no tempo de uso, nos bytes, na conta de conexão, ou algum outro critério ou critérios). Um terminal de acesso estranho pode se referir a um terminal de acesso que não tem permissão para acessar o nó femto restrito, exceto talvez para situações de emergência, como, por exemplo, as chamadas 911 (por exemplo, um terminal de acesso que não tenha as credenciais ou permissão para registrar com o nó femto restrito).
[00148] Por conveniência, a presente descrição descreve várias funcionalidades no contexto de um nó femto. Deve ser observado, contudo, que o nó pico pode fornecer a mesma funcionalidade ou similar para uma área de cobertura maior. Por exemplo, um nó pico pode ser restrito, um nó pico doméstico pode ser definido para um determinado terminal de acesso, e assim por diante.
[00149] Um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode suportar simultaneamente comunicação para terminais de acesso múltiplos sem fio. Cada terminal pode se comunicar com um ou mais pontos de acesso por via das transmissões nos links reverso e direto. 0 link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação dos pontos de acesso para os terminais, e o link reverso (uplink) se refere ao link de comunicação dos terminais para os pontos de acesso. Esse link de comunicação pode ser estabelecido por via de um sistema entrada e saida única um sistema entrada e saida múltipla ("MIMO"), ou algum outro tipo de sistema.
[00150] Um sistema MIMO emprega múltiplas antenas de transmissão (NT) e múltiplas antenas de recebimento (NR) para a transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas antenas de transmissão NT e de recebimento NR pode ser decomposto em canais independentes, que são também referidos como canais espaciais, onde Ns b miniW, NR} . Cada canal independente Ns corresponde a uma dimensão. O sistema MIMO pode proporcionar desempenho aperfeiçoado (por exemplo, capacidade de transmissão mais alta e/ou confiabilidade mais alta) se forem utilizadas as dimensionalidades adicionais criadas pelas antenas múltiplas de transmissão e de recebimento.
[00151] Um sistema MIMO pode suportar duplex de divisão de tempo ("TDD") e duplex de frequência de tempo ("FDD"). Em um sistema TDD, as transmissões de link direto e de link reverso estão na mesma região de frequência de maneira que o principio da reciprocidade permite a avaliação do canal de link direto e do canal de link reverso. Isso possibilita que o ponto de acesso extraia ganho de formação de feixe de transmissão no link direto quando as antenas múltiplas estão disponíveis no ponto de acesso.
[00152] Os presentes ensinamentos podem ser incorporados em um nó (por exemplo, dispositivo) que emprega vários componentes para se comunicar com pelo menos outro nó. A Figura 22 descreve vários componentes de amostra que podem ser empregados para facilitar a comunicação entre os nós. Especificamente, a Figura 22 ilustra um dispositivo sem fio 2210 (por exemplo, um ponto de acesso) e um dispositivo sem fio 2250 (por exemplo, um terminal de acesso) de um sistema MIMO 2200. No dispositivo 2210, são providos dados de tráfego para um número de fluxos de dados de uma fonte de dados 2212 para o processador de dados de transmissão ("TX") 2214.
[00153] Em alguns aspectos, cada fluxo de dados é transmitido sobre a respectiva antena de transmissão. O processador de dados TX 2214 formata, codifica, e intercala os dados de tráfego para cada fluxo de dados com base em um esquema de codificação especifico selecionado para o fluxo de dados para fornecer dados codificados.
[00154] Os dados codificados para cada fluxo de dados pose ser multiplexado com os dados piloto usando as técnicas OFDM. Os dados pilotos são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado em uma maneira conhecida e podem ser usados no sistema receptor para avaliar a resposta de canal. 0 piloto multiplexado e os dados codificados para cada fluxo de dados é então modulado (isto é mapeado) com base em um esquema de modulação especifica (por exemplo, QSPK, M-PSK ou M-QUAM) selecionado para o fluxo de dados para proporcionar símbolos de modulação. A taxa de dados, a codificação e a modulação para cada fluxo de dados podem ser determinadas por instruções executadas por um processador 2230. Uma memória de dados 2232 pode armazenar código de programa, dados e outras informações usadas pelo processador 2230 ou outros componentes do dispositivo 2210.
[00155] Os símbolos de modulação para os fluxos de dados são então providos para um processador MIMO TX 2220, que pode também processar os simbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador MIMO TX 2220 então proporciona os fluxos do simbolo de modulação NT para os transceptores NT ("XCVR") 2222A a 2222T. Em alguns aspectos, o processador MIMO TX 2220 aplica pesos de formação de feixe para os simbolos dos fluxos de dados e para as antenas das quais o simbolo está sendo transmitido.
[00156] Cada transceptor 2222 recebe e processa um fluxo de dados respectivo para proporcionar um ou mais sinais análogos, e condições adicionais (por exemplo, amplificadores, filtros, e conversores de subida) para sinais analógicos para proporcionar um sinal modulado adequado para transmissão sobre o canal MIMO. Os sinais modulados NT dos transceptores 222A 222T são então transmitidos das antenas NT 2224A a 2224T, respectivamente.
[00157] No dispositivo 2250, são recebidos os sinais modulados transmitidos pelas antenas NR 2252A a 2252R e o sinal recebido de cada antena 2252 é proporcionado para o respectivo transceptor ("XCVR") 2254A a 2254R. Cada transceptor 2254A condiciona (por exemplo, filtra, amplia, e converte para baixo) um sinal respectivo recebido, digitaliza o sinal condicional para fornecer amostras, e também processa as amostras para fornecer um fluxo de simbolo "recebido" correspondente.
[00158] Um processador de dados ("RX") de recebimento então recebe e processa os fluxos de símbolo recebidos dos transdutores NR 2254 com base em uma técnica de processamento receptor específico para proporcionar fluxos de símbolo NT "detectados". O processador de dados RX 2260 então demodula, desintercala, e decodifica cada fluxo de símbolo detectado para recuperar os dados de tráfego para fluxo de dados. O processamento pelo processador de dados RX 2260 é complementar aquele executado pelo processador TX MIMO 2220 e do processador de dados 2214 no dispositivo 2210.
[00159] Um processador 2270 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação usar (comentado abaixo). O processador 2270 formula um link reverso que compreende uma parte de índice matriz e uma parte de valor de ordem. Uma memória de dados 2272 pode armazenar código de programa, dados, e outras informações usadas pelo processador 2270 ou outros componentes do dispositivo 2250.
[00160] A mensagem de link reverso pode compreender vários tipos de informação relacionados ao link de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebidos. O link reverso é então processado por um processador de dados TX 2238, que também recebe dados de tráfego para uma série de fluxos de dados de uma fonte de dados 2236, modulado por um modulador 2280, condicionado pelos transceptores 2254A a 2254R, e transmitido de volta para o dispositivo 2210.
[00161] No dispositivo 2210, os sinais modulados do dispositivo 2250 são recebidos pelas antenas 2224, condicionados pelos transceptores 2222, demodulados por um demodulador ("DEMOD") 2240, e processados por um processador de dados RC 2242 para extrair a mensagem de link reverso transmitida pelo dispositivo 2250. 0 processador 2230 então determina qual matriz de pré- codificação usar para determinar os pesos de formação de feixe então processa a mensagem extraída.
[00162] A Figura 22 também ilustra que os componentes de comunicação podem incluir um ou mais componentes que executam operações relacionadas ao breakout local conforme aqui ensinado. Por exemplo, um componente de controle de breakout 2290 pode cooperar com o processador 2230 e/ou outros componentes do dispositivo 2210 para enviar / receber sinais para / de outro dispositivo (por exemplo, dispositivo 2250) conforme aqui ensinado. Similarmente, o componente de controle de breakout 2290 pode cooperar com o processador 2270 e/ou com outros componentes do dispositivo 2250 para enviar / receber sinais para / de outro dispositivo (por exemplo, dispositivo 2210). Deve ser observado que para cada dispositivo 2210 e 2250 a funcionalidade de dois ou mais dos componentes descritos podem ser providos por um único componente. Por exemplo, um único componente de processamento pode fornecer a funcionalidade do componente de controle de breakout 2290 e do processador 2230 e um único componente de processamento pode proporcionar a funcionalidade do componente de controle de breakout 2290 e do processador 2270.
[00163] Os presentes ensinamentos podem ser incorporados em vários tipos dos sistemas de comunicação e/ou componentes de sistema. Em alguns aspectos, os presentes ensinamentos podem ser empregados em um sistema de acesso múltiplo capaz de suportar comunicação com os múltiplos usuários compartilhando os recursos de sistema disponível (por exemplo, especificando uma ou mais largura de banda, energia de transmissão, codificação, intercalação, e assim por diante). Por exemplo, os presentes ensinamentos podem ser qualquer um ou combinações das seguintes tecnologias: sistemas de Acesso de Múltipla Divisão de Código ("CDMA"), Transportador Múltiplo CDMA ("MCDMA"), Banda Larga CDMA ("W-CDMA"), sistemas de Acesso de Pacote de Alta Velocidade ("HSPA," "HSPA+"), sistemas de Acesso de Múltipla Divisão de Tempo (TDMA"), sistemas de Acesso de Múltipla Divisão de Frequência ("FDMA"), sistemas FDMA de Transportador Único ("SC-FDMA"), sistemas de Acesso de Múltipla Divisão de Frequência Ortogonal ("OFDMA"), ou outras técnicas de acesso múltiplo. Um sistema de comunicação sem fio empregando os presentes ensinamentos podem ser projetados para implementar um ou mais padrões, como, por exemplo, IS-95, cdma2000, IS-856, W-CDMA, TDSCDMA, e outros padrões. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como, por exemplo, Acesso de Rádio Terrestre Universal ("UTRA"), cdma2000, ou alguma outra tecnologia. UTRA inclui W-CDMA e Taxa de Chip Baixa ("LCR"). A tecnologia cdma2000 cobre os padrões IS-2000 e IS-856. A rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como, por exemplo, Sistema Global para Comunicações Móveis ("GSM"). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como, por exemplo, UTRA Expandida ("E- UTRA"), IEEE 802.11, IEEE 802.16, IEEE 802-20, Flash-OFDM®, etc. UTRA, E-UTRA, e GSM são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal ("UMTS"). Os presentes ensinamentos podem ser implementados em um sistema de Evolução de Longo Prazo 3GP ("LTE"), um sistema Banda-Larga Ultra-Móvel ("UMB"), e outros tipos de sistemas. LTE é uma liberação de UMTS que usa E-UTRA. Apesar de determinados aspectos da descrição serem descritos usando a terminologia 3GPP, deve ser compreendido que os presentes ensinamentos podem ser aplicados à tecnologia 3GPP (Rel99, Rel5, Rel5m Rel7), bem como a tecnologia 3GPP2 (IxRTT, IxEV-DO RelO, RevA, RevB) e outras tecnologias.
[00164] Os presentes ensinamentos podem ser incorporados (por exemplo, implementados dentro ou executados por) uma variedade de aparelhos (por exemplo, nós) . Em alguns aspectos, um nó (por exemplo, um nó sem fio) implementado de acordo com os presentes ensinamentos pode compreender um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
[00165] Por exemplo, um terminal de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como equipamento de usuário, estação de assinante, uma unidade de assinante, uma estação móvel, um móvel, um nó móvel, uma estação remota, um terminal remoto, um terminal de usuário, um agente de usuário, um dispositivo de usuário, ou alguma outra terminologia. Em algumas implementações um terminal de acesso pode compreender um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de protocolo de iniciação de sessão ("SIP"), uma estação de loop local sem fio ("WLL"), um assistente digital pessoal ("PDA"), um dispositivo portátil sendo dotado de capacidade de conexão sem fio, ou algum outro dispositivo de processamento adequado conectado a um modem sem fio. Portanto, um ou mais aspectos aqui ensinados podem ser incorporados em um telefone (por exemplo, um telefone celular ou um telefone inteligente), um computador (por exemplo, um laptop), um dispositivo de comunicação portátil, um dispositivo de computação portátil (por exemplo, um assistente de dados pessoal), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de video, ou um rádio satélite), um dispositivo de sistema de posicionamento global, ou qualquer outro dispositivo adequado que esteja configurado para se comunicar por via de um meio sem fio.
[00166] Um ponto de acesso pode compreender, ser implementado, ou conhecido como um Nó B, um eNó B, controlador de rede de rádio ("RNC") , uma estação de base ("BS") , uma eBS, uma estação de base de rádio ("RBS") , uma estação transceptora de base ("BTS"), uma função transceptora ("TF"), um transdutor de rádio, um roteador de rádio, um conjunto de serviço básico ("BSS"), um conjunto de serviço estendido ("ESS"), ou alguma outra terminologia similar.
[00167] Em alguns aspectos, um nó (por exemplo, um ponto de acesso) pode compreender um nó de acesso para um sistema de comunicação. Tal nó de acesso pode proporcionar, por exemplo, conectividade por ou para uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla como, por exemplo, a Internet ou uma rede celular) por via de um link de comunicação com ou sem fio para a rede. Portanto, um nó de acesso pode possibilitar que outro nó de acesso (por exemplo, um terminal de acesso) acesse uma rede ou outra funcionalidade. Além disso, deve ser observado que um dos ou ambos os nós podem ser portáteis ou, em alguns casos, relativamente não portáteis.
[00168] Ainda, deve ser observado que um nó sem fio pode ser capaz de transmitir e/ou receber informação em uma maneira com fio (por exemplo, uma conexão cabeada) . Portanto, um receptor e um transmissor conforme aqui comentado pode incluir componentes de interface de comunicação apropriados (por exemplo, componentes de interface elétrica ou ótica) para se comunicar por via de um meio que não seja sem fio.
[00169] Um nó sem fio pode se comunicar por via de uma ou mais ligações de comunicação sem fio que sejam baseadas ou suportem de outro modo qualquer tecnologia de comunicação sem fio. Por exemplo, em alguns aspectos um nó sem fio pode se associar com uma rede. Em alguns aspectos a rede pode compreender uma rede de área local ou uma rede de área ampla. Um dispositivo sem fio pode suportar ou usar de outro modo uma ou mais de uma variedade de tecnologias, protocolos, ou padrões de comunicação sem fio como, por exemplo, aquelas aqui comentadas (por exemplo, CDMA, TDMA, OFDM, OFDMA, WiMAX, Wi-FI, e assim por diante). Similarmente, um nó sem fio pode suportar ou usar de outro modo uma ou mais de uma variedade de esquemas de modulação ou multiplexação correspondentes. Um nó sem fio pode, portanto, incluir componentes apropriados (por exemplo, interface aérea) para estabelecer e se comunicar por via de uma ou mais ligações de comunicação sem fio usando as tecnologias de comunicação sem fio acima ou outras. Por exemplo, um nó sem fio pode compreender um transceptor sem fio com componentes transmissores e receptores associados que podem incluir vários componentes (por exemplo, geradores de sinal e processadores de sinal) que facilitem a comunicação sobre um meio sem fio.
[00170] A funcionalidade aqui descrita (por exemplo, com relação a uma ou mais das figuras que a acompanham) em alguns aspectos pode corresponder a funcionalidade de "dispositivo para" similarmente designado nas reivindicações em anexo. Com relação às Figuras de 23 a 25, os aparelhos 2300, 2400 e 2500 são representados como uma série de módulos funcionais inter-relacionados. Aqui, um módulo que proporciona um ponto de presença 2302 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de pontos de presença conforme aqui comentado. Um módulo de envio de tráfego 2304 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de comunicação conforme aqui comentado. Um módulo de envio de mensagem 2306 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos, por exemplo, a um controlador de comunicação conforme aqui comentado. Conforme aqui comentado, um módulo de pacote de recebimento 2402 pode corresponder, por exemplo, pelo mesmo em alguns aspectos, a um receptor. Conforme aqui comentado, um nivel de módulo de determinação de serviço 2402 pode corresponder, por exemplo, pelo mesmo em alguns aspectos, a um nivel de determinador de serviço. Conforme aqui comentado, um módulo de envio de pacote 2406 pode corresponder, por exemplo, pelo menos em alguns aspectos a um controlador de comunicação. Conforme aqui comentado, um módulo de comunicação 2502 pode corresponder em alguns aspectos, por exemplo, a um processador de sinal. Conforme aqui comentado, um módulo de acesso de serviço 2504 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos, por exemplo, a um controlador de comunicação.
[00171] A funcionalidade dos módulos das Figuras 23 a 25 pode ser implementada de várias maneiras consistentes com os presentes ensinamentos. Em alguns aspectos, a funcionalidade desses módulos pode ser implementada como um ou mais componentes elétricos. Em alguns aspectos a funcionalidade desses blocos pode ser implementada como um sistema de processamento incluído um ou mais componentes processadores. Em alguns aspectos, a funcionalidade desses módulos pode ser implementada usando, por exemplo, pelo menos uma parte de um ou mais circuitos integrados (por exemplo, um ASIC). Conforme aqui comentado, um circuito integrado pode incluir um processador, um software, outros componentes relacionados, ou uma combinação dos mesmos. A funcionalidade desses módulos pode ser também implementada de outra maneira conforme aqui ensinado. Em alguns aspectos um ou mais de qualquer bloco tracejado nas Figuras de 23 a 25 é opcional.
[00172] Deve ser observado que qualquer referência a um elemento aqui usando uma designação como, por exemplo, "primeiro", "segundo", e assim por diante geralmente não limita a quantidade ou a ordem desses elementos. Antes, essas designações podem ser aqui usadas como um método conveniente de distinção entre dois ou mais elementos ou ocorrências de um elemento. Portanto, uma referência ao primeiro ou segundo elementos não significa que apenas dois elementos possam ser empregados ou que o primeiro elemento deva preceder o segundo elemento de alguma maneira. Ainda, a menos que declarado de outro modo, um conjunto de elementos pode compreender um ou mais elementos. Além disso, a terminologia da forma "pelo menos um de: A, B, ou C" usada na descrição das reivindicações significa "A ou B ou C ou qualquer combinação desses elementos".
[00173] Aqueles versados na técnica devem compreender que informações e sinais podem ser representados usando qualquer de uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, simbolos, e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou particulas magnéticas, campos ou particulas óticas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00174] Aqueles versados na técnica devem também compreender que qualquer dos vários blocos lógicos, módulos, processadores, dispositivos, circuitos e etapas de algoritmos ilustrativos descritos com relação aos aspectos aqui descritos podem ser implementados como hardware eletrônico (por exemplo, uma implementação digital, uma implementação analógica, ou uma combinação das duas, que pode ser projetada usando codificação de fonte ou outra técnica, várias formas ou programas ou código de projeto incorporando instruções (que podem ser aqui referidos por conveniência, como "software" ou "módulo de software"), ou combinações dos mesmos. Para ilustrar claramente esse intercâmbio de hardware e software, vários componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativos foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade.
[00175] Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação especifica e das restrições impostas no sistema geral. Aqueles versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita variando maneiras para cada aplicação especifica, mas tal decisão de implementação não deve ser interpretada como ocasionando um afastamento do escopo da presente descrição.
[00176] Os vários blocos, módulos e circuitos lógicos descritos com referência aos aspectos aqui descritos podem ser implementados no ou executados por um circuito integrado ("IC"), como um terminal de acesso, ou um ponto de acesso. O IC pode compreender um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação especifica (ASIC), um arranjo de porta de campo programável (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou transistor lógico, componentes de hardware discretos, componentes elétricos, componentes óticos, componentes mecânicos ou qualquer combinação dos mesmos projetada para desempenhar as funções aqui descritas, e podem executar códigos ou instruções que residam no IC, fora do IV, ou ambos. Um processador de finalidade geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de estado. Um processador pode também ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em combinação com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração desse tipo.
[00177] Deve ser compreendido que qualquer ordem ou hierarquia especifica das etapas em qualquer processo descrito é um exemplo de uma abordaqem de amostra. Com base nas preferências do projeto, compreende-se que a ordem ou hierarquia especifica das etapas nos processos pode ser rearranjada ao mesmo tempo em que permanece dentro do escopo da presente descrição. Os elementos presentes nas reivindicações do método em anexo das várias etapas em uma ordem de amostra, não pretendem limitar a ordem ou hierarquia especifica apresentada.
[00178] Em uma ou mais modalidades exemplificativas, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, programação em hardware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se forem implementadas em software, as funções podem ser armazenadas no ou transmitidas sobre uma ou mais instruções ou código em um meio legivel de computador. O meio legivel de computador inclui tanto meio de armazenamento de computador quanto meio de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que pode ser acessado por um computador. À guisa de exemplo, e não de limitação, tal meio legivel de computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco ótico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou qualquer outro meio que possa ser usado para transportar ou armazenar código de programa desejável na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador. Ainda, qualquer conexão é um meio legivel de computador apropriadamente designado. Por exemplo, se o software for transmitido de um site na web, servidor, ou outra fonte remota usando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par torcido, linha de assinante digital (DSL) , ou tecnologias sem fio como, por exemplo, infravermelho, rádio e micro-ondas, então o cabo, coaxial, o cabo de fibra ótica, o par torcido, DSL, ou tecnologias sem fio como, por exemplo, infravermelho, rádio, e micro-ondas estão incluídos na definição de meio. Disco, conforme aqui usado, inclui disco compacto (CD) , disco laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco "Blu-ray" onde os discos usualmente reproduzem dados magneticamente, enquanto os discos reproduzem dados oticamente com lasers. As combinações acima devem também ser incluídas no escopo do meio legivel de computador. Em resumo, deve ser observado que um meio legivel de computador pode ser implementado em qualquer produto de programa de computador adequado.
[00179] Em vista do acima, em alguns aspectos, um primeiro método de comunicação compreende: proporcionar um primeiro ponto de presença de protocolo Internet para possibilitar que um terminal de acesso acesse um serviço local, proporcionar um segundo ponto de presença de protocolo Internet para possibilitar que o terminal de acesso acesse um serviço de rede; e enviar um tráfego associado ao serviço e ao tráfego local associado ao serviço de rede sobre uma interface aérea comum. Além disso, em alguns aspectos pelo menos um do que se segue pode ser também aplicável ao segundo método de comunicação: o primeiro ponto de presença de protocolo Internet é associado a um primeiro nome de ponto de acesso ou um primeiro endereço de protocolo Internet, e o segundo ponto de presença de protocolo Internet é associado a um segundo nome de ponto de acesso ou um segundo endereço de protocolo Internet; o serviço local compreende serviço proporcionado por via de um ponto de acesso que se comunica com o terminal de acesso sobre a interface aérea comum, e o serviço de rede compreende serviço fornecido por via de um primeiro roteador de salto para o terminal de acesso; o ponto de acesso é associado à sub-rede de protocolo Internet, e o serviço local compreende serviço fornecido por uma entidade que é associada à sub-rede de protocolo Internet; o serviço local compreende serviço fornecido por via de uma porta através da qual o tráfego do terminal de acesso flui para um primeiro roteador de salto para o terminal de acesso, e o serviço de rede compreende serviço fornecido por via de um primeiro roteador de salto; o serviço local compreende acesso à Internet fornecido por via de um ponto de acesso que se comunica com o terminal de acesso sobre a interface aérea comum, e o acesso à Internet não é fornecido por via de um primeiro roteador de salto para o terminal de acesso; o método também compreende enviar mensagens associadas ao primeiro protocolo por via de um segundo protocolo para gerenciar o envio do tráfego associado ao serviço local, o primeiro protocolo é associado à comunicação entre um gerenciador de mobilidade e um gateway de serviço, e o segundo protocolo é associado à comunicação entre o gerenciador de mobilidade e um ponto de acesso.
[00180] Em alguns aspectos, um segundo método de comunicação compreende: identificar um ponto de presença de protocolo Internet de um pacote através do arpara indicar uma terminação de um túnel de pacote; e enviar o pacote com base no ponto de presença de protocolo Internet identificado. Além disso, em alguns aspectos, pelo menos um dos que se seguem pode aplicar o segundo método de comunicação: a identificação do ponto de presença de protocolo Internet compreende determinar, em um ponto de acesso, um identificador que é transmitido com o pacote, e o envio do pacote compreende encaminhar o pacote por via do túnel para um nó que é identificado com base no identificador, o identificador é transmitido por via de um cabeçalho que reside entre um cabeçalho de Protocolo Internet e um cabeçalho de protocolo de radioenlace do pacote; em que a identificação do ponto de presença de protocolo Internet compreende: definir, em um terminal de acesso, um identificador com o pacote, o identificador é transmitido por via de um cabeçalho que reside entre um cabeçalho de Protocolo Internet e um cabeçalho de protocolo de radioenlace do pacote; a identificação do ponto de presença de protocolo Internet compreende identificar, em um ponto de acesso, um fluxo no qual o pacote é transmitido, e o envio do pacote compreende encaminhar o pacote por via do túnel para um nó que é identificado com base no fluxo, o fluxo é associado a um portador de rádio de dados designado para tráfego local; a identificação do ponto de presença de protocolo Internet compreende: determinar, em um terminal de acesso, um fluxo associado ao ponto de presença de protocolo Internet, e transmitir o pacote por via do fluxo determinado; o fluxo é associado ao portador de rádio de dados designado para tráfego local; o ponto de presença de protocolo Internet identificado indica se o pacote através do ar é associado ao serviço local ou a um serviço de rede; o ponto de presença de protocolo Internet identificado indica se o pacote através do ar é associado a uma rede doméstica ou uma rede visitada; o ponto de presença de protocolo Internet identificado é representativo de uma profundidade relativa dentro de uma rede de um nó associado à terminação.
[00181] Em alguns aspectos, um terceiro método de comunicação compreende: se comunicar com um primeiro gerenciador de mobilidade em um nó local por via de uma primeira sinalização de controle; se comunicar com um segundo gerenciador de mobilidade em outro nó por via de uma segunda sinalização de controle; e acessar um primeiro serviço com base na comunicação com o primeiro gerenciador de mobilidade e acessar um segundo serviço com base na comunicação com o segundo gerenciador de mobilidade. Além disso, em alguns aspectos, pelo menos um do que se segue pode ser aplicado ao primeiro método de comunicação: a primeira sinalização de controle é associada a uma ocorrência de camada de não-acesso suportada por um terminal de acesso, e uma segunda sinalização de controle é associada a uma segunda ocorrência de camada de não-acesso suportada pelo terminal de acesso; a primeira sinalização de controle é associada a um gerenciamento de portador para o primeiro serviço, e a segunda sinalização de controle é associada ao gerenciamento de portador para o segundo serviço, a primeira sinalização de controle é associada ao gerenciamento de alerta para o primeiro serviço, e a segunda sinalização de controle é associada ao gerenciamento de alerta para o segundo serviço; a primeira e segunda sinalização de controle ocasionam tipos deferentes de alerta para tipos diferentes de tráfego; o nó local compreende um ponto de acesso que comunica através do ar com um terminal de acesso que acessa o primeiro serviço e o segundo serviço; o primeiro serviço compreende serviço local fornecido por via de ponto de acesso, e o segundo serviço compreende um serviço de rede fornecido por via de um primeiro roteador de salto para o terminal de acesso, o primeiro serviço compreende serviço local fornecido por via de uma porta através da qual o tráfego do terminal de acesso flui para um primeiro roteador de salto para o terminal de acesso, e o segundo serviço compreende serviço de rede fornecido por via do primeiro roteador de salto.
[00182] Em alguns aspectos, a funcionalidade que corresponde a um ou mais dos aspectos acima relacionados ao primeiro, segundo e terceiro métodos de comunicação pode ser implementada, por exemplo, em um aparelho usando a estrutura aqui ensinada. Além disso, um produto de programa de computador pode compreender códigos configurados para levar um computador a fornecer funcionalidade correspondente a um ou mais dos aspectos acima relacionados ao primeiro, segundo e terceiro métodos de comunicação.
[00183] A descrição anterior dos aspectos descritos é fornecida para possibilitar que aquele versado na técnica faça uso da descrição. Várias modificações nesses aspectos serão evidentes para aqueles versados na técnica, e podem ser aplicado os princípios genéricos aqui definidos em outros aspectos sem se afastar do escopo da invenção. Portanto, a presente descrição não pretende ser limitada aos aspectos aqui ilustrados, mas estar de acordo com o escopo mais amplo consistente com os princípios e as novas características aqui descritas.

Claims (10)

1. Método de comunicação, caracterizado pelo fato de que compreende: usar (506), em um terminal de acesso, uma primeira ocorrência de camada de não-acesso, NAS, (802) para se comunicar com um primeiro nó, em que o terminal de acesso suporta a primeira ocorrência NAS (802) para comunicação com uma entidade de gerenciamento de mobilidade, MME, no qual o MME local é co-localizado com um eNó B doméstico para facilitar breackout local, em que a MME é uma MME de funcionalidade reduzida; usar (508), no terminal de acesso, uma segunda ocorrência de camada de não-acesso, NAS, (804) para se comunicar com um segundo nó; e acessar (510) um primeiro serviço com base na comunicação com o primeiro nó e acessar um segundo serviço com base na comunicação com o segundo nó, em que a primeira ocorrência NAS (802) e a segunda ocorrência NAS (804) são roteadas através da mesma interface aérea do terminal de acesso.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: o primeiro nó fornece, para o primeiro serviço, pelo menos um do grupo consistindo de gerenciamento de mobilidade e gerenciamento de sessão; e o segundo nó fornece, para o segundo serviço, pelo menos um do grupo consistindo de gerenciamento de mobilidade e gerenciamento de sessão.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: a primeira ocorrência NAS (802) é associada ao gerenciamento de portador para o primeiro serviço; e a segunda ocorrência NAS (804) é associada ao gerenciamento de portador para o segundo serviço.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: a primeira ocorrência NAS (802) é associada ao gerenciamento de alerta para o primeiro serviço; e a segunda ocorrência NAS (804) é associada ao gerenciamento de alerta para o segundo serviço.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira (802) e a segunda (804) ocorrências NAS fornecem tipos diferentes de alerta para tipos diferentes de tráfego.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro nó compreende um ponto de acesso que se comunica através do ar com o terminal de acesso.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que: o primeiro serviço compreende serviço local fornecido via o ponto de acesso; e o segundo serviço compreende serviço de rede fornecido via de um primeiro roteador de salto para o terminal de acesso.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que os pacotes são enviados em um túnel para o primeiro roteador de salto.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: o primeiro serviço compreende serviço local fornecido via um gateway através do qual o tráfego do terminal de acesso flui para um primeiro roteador de salto para o terminal de acesso; e o segundo serviço compreende serviço de rede fornecido via o primeiro roteador de salto.
10. Memória legivel por computador, caracterizada pelo fato de que contém gravado na mesma o método definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 9.
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