BRPI1011251B1 - método e aparelho para confirmar uma mensagem de dados de terminal de origem proveniente de um terminal de destino em um sistema de comunicação em banda e memória legível por computador - Google Patents
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Abstract
SISTEMA E MÉTODO PARA SUPORTAR TROCA DE MENSAGENS DE PROTOCOLO DE CAMADA SUPERIOR EM UM MODEM DENTRO DA BANDA. Confirmar uma mensagem de dados de terminal de origem proveniente de um terminal de destino em um sistema de comunicação dentro da banda é descrito. Uma primeira seqüência de sincronização seguida por uma mensagem de confirmação de camada baixa e uma segunda seqüência de sincronização seguida por uma mensagem de confirmação de camada alta são transmitidas.
Description
[001] Uma reivindicação de prioridade é feita nos seguintes pedidos provisórios de patente US No 61/187,393 intitulado "SYSTEM AND METHOD FOR SUPPORTING HIGHER-LAYER PROTOCOL MESSAGING IN AN IN-BAND MODEM", depositado em 16 de junho de 2009, e cedido ao cessionário deste e aqui expressamente incorporado a título de referência.
[002] Pedido de Patente US No 61/325,732 intitulado "SYSTEM AND METHOD FOR ENHANCING THE SYNCHRONIZATION SIGNAL IN AN IN-BAND MODEM", depositado em 19 de abril de 2010, e cedido ao cessionário deste e aqui expressamente incorporado a título de referência.
[003] Pedido de Patente US No 61/327,004 intitulado "SYSTEM AND METHOD FOR SUPPORTING HIGHER-LAYER PROTOCOL MESSAGING IN AN IN-BAND MODEM", depositado em 22 de abril de 2010, e cedido ao cessionário deste e aqui expressamente incorporado a título de referência. Referência a pedidos co-pendentes para patente
[004] Os Pedidos de Patente co-pendentes relacionados incluem:
[005] Pedido de Patente US No 12/477,544 intitulado "SYSTEM AND METHOD OF AN IN-BAND MODEM FOR DATA COMMUNICATIONS OVER DIGITAL WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS", depositado em 3 de junho de 2009, e cedido ao cessionário deste e aqui expressamente incorporado a título de referência.
[006] Pedido de Patente US No 12/477,561 intitulado "SYSTEM AND METHOD OF AN IN-BAND MODEM FOR DATA COMMUNICATIONS OVER DIGITAL WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS", depositado em 3 de junho de 2009, e cedido ao cessionário deste e aqui expressamente incorporado a título de referência.
[007] Pedido de Patente US No 12/477,574 intitulado "SYSTEM AND METHOD OF AN IN-BAND MODEM FOR DATA COMMUNICATIONS OVER DIGITAL WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS", depositado em 3 de junho de 2009, e cedido ao cessionário deste e aqui expressamente incorporado a título de referência.
[008] Pedido de Patente US No 12/477,590 intitulado "SYSTEM AND METHOD OF AN IN-BAND MODEM FOR DATA COMMUNICATIONS OVER DIGITAL WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS", depositado em 3 de junho de 2009, e cedido ao cessionário deste e aqui expressamente incorporado a título de referência.
[009] Pedido de Patente US No 12/477,608 intitulado "SYSTEM AND METHOD OF AN IN-BAND MODEM FOR DATA COMMUNICATIONS OVER DIGITAL WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS", depositado em 3 de junho de 2009, e cedido ao cessionário deste e aqui expressamente incorporado a título de referência.
[0010] Pedido de Patente US No 12/477,626 intitulado "SYSTEM AND METHOD OF AN IN-BAND MODEM FOR DATA COMMUNICATIONS OVER DIGITAL WIRELESS COMMUNICATION NETWORKS", depositado em 3 de Junho de 2009, e cedido ao cessionário deste e aqui expressamente incorporado a título de referência.
[0011] A presente invenção refere-se, em geral, à transmissão de dados através de um canal de fala. Mais especificamente, a invenção refere-se a um sistema e método para suportar troca de mensagens de protocolo de camada superior através de um codec de fala (em banda) em uma rede de comunicação. Descrição da Técnica Anterior
[0012] A transmissão de fala tem sido uma base nos sistemas de comunicação desde o advento da linha de telefone fixo e rádio sem fio. Avanços em buscas e projetos de sistemas de comunicação têm movido a indústria em direção a sistemas com base digital. Um benefício de um sistema de comunicação digital é a capacidade de reduzir a largura de banda de transmissão exigida ao implementar compressão nos dados a serem transferidos. Como resultado, muitas buscas e desenvolvimentos foram feitos nas técnicas de compressão, especialmente na área de codificação de fala. Um equipamento de compressão de fala comum é um "vocodificador" e é também alternadamente referido como um "codec de fala" ou "codificador de fala". O vocodificador recebe amostras de fala digitalizadas e produz coletas de bits de dados conhecidos como "pacotes de fala". Diversos algoritmos de codificação de fala padronizados existem em suporte dos diferentes sistemas de comunicação digitais que requerem comunicação de fala, e de fato, suporte a fala é uma exigência mínima e essencial na maioria dos sistemas de comunicação de hoje. O 2° Projeto de Parceiros de 3a Geração (3GPP2) é uma organização de padronização exemplar que especifica sistemas de comunicação IS-95, CDMA2000 IxRTT (Tecnologia de Transmissão de Rádio 1x), CDMA2000 EV- DO (Evolução de Dados Otimizados) e CDMA2000 EV-DV (Evolução de Dados/Voz). O Projeto de Parceiros de 3a Geração (3GPP) é outra organização de padronização exemplar que especifica o GSM (Sistema Global para Comunicações Móveis), UMTS (Sistema de Telecomunicação Móvel Universal), HSDPA (Acesso de Pacote Enlace Descendente de Alta Velocidade), HSUPA (Acesso de Pacote Enlace Ascendente de Alta Velocidade), HSPA+ (Evolução de Acesso de Pacote de Alta Velocidade) e LTE (Evolução de Longo Prazo). O VoIP (Voz sobre Protocolo Internet) é um protocolo exemplar usado nos sistemas de comunicação definidos no 3GPP e 3GPP2, como em outros. Exemplos de vocodificadores empregados em tais sistemas de comunicação e protocolos incluem ITU-T G.729 (União Internacional de Telecomunicações), AMR (Codec de Voz Multi-taxa Adaptativo) e EVRC (Opções de Serviço de voz 3, 68, 70 de Codec de Taxa Variável Otimizada).
[0013] Compartilhar informações é um objetivo principal dos sistemas de comunicação de hoje em suporte à demanda para conectividade instantânea e generalizada. Usuários dos sistemas de comunicação de hoje transferem fala, vídeo, mensagens de texto, e outros dados para continuarem conectados. Novas aplicações que estão sendo desenvolvidas tendem a alcançar a evolução das redes e pode exigir atualizações para os esquemas e protocolos de modulação de sistema de comunicação. Em algumas áreas geográficas remotas, apenas serviços de fala podem estar disponíveis devido a uma falta de suporte de infraestrutura para serviços de dados avançados no sistema. Alternativamente, usuários podem escolher habilitar apenas serviços de fala em seus dispositivos de comunicação devido a razões econômicas. Em alguns países, suporte de serviços públicos é compulsório na rede de comunicação, tal como Emergência 911 (E911) ou eCall. Nessas aplicações de emergência exemplificativas, transferir dados rapidamente é uma prioridade, mas não é sempre realista, especialmente quando serviços de dados avançados não estão disponíveis no terminal de usuário. Técnicas anteriores proporcionaram soluções para transmitir dados através de um codec de fala, mas estas soluções são capazes apenas de suportar transferência de baixas taxas de dados devido às ineficiências de codificação causadas na tentativa de codificar um sinal não-fala com um vocodificador.
[0014] A transmissão de dados através de um codec de fala refere-se comumente a como transmitir dados "em banda", em que os dados são incorporados em um ou mais pacotes de saída de fala do codec de fala. Diversas técnicas usam tons de áudio em frequências pré-determinadas em banda de frequência de fala para representar os dados. Usar tons de frequência pré-determinada para transferir dados através de codecs de fala, especialmente em taxas de dados mais altas, não é confiável devido aos vocodificadores empregados nos sistemas. Os vocodificadores são projetados para modelar sinais de fala que usam um número de parâmetros limitado. Os parâmetros limitados são insuficientes para modelar eficientemente os sinais de tom. A capacidade dos vocodificadores para modelar os tons é ainda degradada quando há uma tentativa para aumentar a taxa de transmissão de dados ao alterar os tons rapidamente. Estes afetam a exatidão da detecção e resulta na necessidade de adicionar esquemas complexos para minimizar os erros de dados que por sua vez também reduzem a taxa de dados total do sistema de comunicação. Portanto, surge uma necessidade para transmitir dados eficientemente e efetivamente através de um codec de fala em uma rede de comunicação.
[0015] Um modem em banda eficiente é descrito em detalhes no Pedido de Patente US No 12/477,544 que é cedido ao cessionário deste e aqui expressamente incorporado a título de referência. O modem em banda permite informações tais como informações de emergência, informações em uma aplicação eCall para ser enviada de uma origem para um destino e para o destino enviar uma confirmação de camada inferior na camada de modem em banda que indica recebimento próprio das informações transmitidas.
[0016] Em alguns casos, é vantajoso para uma camada superior do que para a camada inferior (camada de modem), tal como a camada de aplicação, enviar uma confirmação em adição à confirmação de camada inferior. Enviar confirmações de camadas múltiplas permite independência entre as camadas implementadas. Por exemplo, a troca de mensagens de confirmação em uma camada de Protocolo de Enlace de Rádio (RLP) pode existir em adição à troca de mensagens de confirmação em uma camada de Protocolo de Controle de Transmissão (TCP). Enviar confirmações de camadas múltiplas também melhora a confiabilidade da troca de mensagens de confirmação ao atuar como uma forma de redundância.
[0017] A troca de mensagens de confirmação de camada múltipla aumenta as exigências de largura de banda dos sistemas típicos na técnica. Sistemas típicos transmitem bits identificadores adicionais para distinguir uma mensagem de camada inferior de uma mensagem de camada superior. Para sistemas de modem em banda, em que a largura de banda disponível é limitada pelo codec de fala, a incorporação de sistemas de confirmação de camada múltipla apresenta uma despesa custosa nos bits adicionais exigidos pelas suas próprias mensagens bem como bits alocados para distinguir uma mensagem de camada inferior de uma mensagem de camada superior. Esquemas de compressão nas mensagens de confirmação foram propostos para reduzir as despesas. Contudo, esquemas de compressão não distinguem diferentes tipos de mensagem na camada de modem e ainda resulta em um aumento total nas exigências de largura de banda.
[0018] Consequentemente, seria vantajoso proporcionar um sistema aprimorado para suportar troca de mensagens de protocolo de camada superior através de um codec de fala em uma rede de comunicação.
[0019] Modalidades descritas aqui endereçam as necessidades supracitadas ao utilizar um modem em banda para transmitir e receber de forma confiável mensagens de protocolo de camada superior através de um codec de fala.
[0020] Em uma modalidade, um método para confirmação de uma mensagem de dados de terminal de origem de um terminal de destino em um sistema de comunicação em banda compreende transmitir um sinal de confirmação de camada inferior (LLACK), em que o sinal LLACK é compreendido de uma primeira sequência de sincronização seguida por uma mensagem LLACK e transmitir um sinal de aplicação de camada superior (HLMSG), em que o sinal HLMSG é compreendido de uma segunda sequência de sincronização seguida por uma mensagem HLMSG, a segunda sequência de sincronização compreendendo uma sequência invertida em relação à primeira sequência de sincronização.
[0021] Em outra modalidade, um aparelho compreende um transmissor configurado para transmitir sinais de um terminal de destino, um receptor configurado para receber sinais de um terminal de origem no terminal de destino, um gerador de sinal de início acoplado ao transmissor e configurado para gerar um sinal de início, um gerador de sinal NACK acoplado ao transmissor e configurado para gerar um sinal NACK, um detector de mensagem de dados acoplado ao receptor e configurado para detectar uma mensagem de dados do terminal de origem, um gerador de sinal LLACK acoplado ao transmissor e configurado para gerar uma primeira sequência de sincronização seguida por uma mensagem LLACK, e um gerador de sinal HLACK acoplado ao transmissor e configurado para gerar uma segunda sequência de sincronização seguida por uma mensagem HLACK transformada.
[0022] Em outra modalidade, um aparelho compreende um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória, as instruções sendo capazes de executar as etapas de transmitir um sinal de confirmação de camada inferior (LLACK), em que o sinal LLACK é compreendido de uma primeira sequência de sincronização seguida por uma mensagem LLACK e transmitir um sinal de aplicação de camada superior (HLMSG), em que o sinal HLMSG é compreendido de uma segunda sequência de sincronização seguida por uma mensagem HLMSG transformada, em que a mensagem HLMSG transformada é uma mensagem de confirmação de camada superior (HLACK).
[0023] Em outra modalidade, um aparelho para confirmação de uma mensagem de dados de terminal de origem de um terminal de destino em um sistema de comunicação em banda compreende mecanismos para transmitir um sinal de confirmação de camada inferior (LLACK), em que o sinal LLACK é compreendido de uma primeira sequência de sincronização seguida por uma mensagem LLACK e mecanismos para transmitir um sinal de aplicação de camada superior (HLMSG), em que o sinal HLMSG é compreendido de uma segunda sequência de sincronização seguida por uma mensagem HLMSG transformada, em que a mensagem HLMSG transformada é uma mensagem de confirmação de camada superior (HLACK), em que a segunda sequência de sincronização compreende uma sequência invertida em relação à primeira sequência de sincronização.
[0024] Em outra modalidade, um meio legível por processador para confirmação de uma mensagem de dados de terminal de origem de um terminal de destino em um sistema de comunicação em banda, compreende instruções para transmitir um sinal de início do terminal de destino, desse modo o terminal de origem é limitado a responder em um uma primeira maneira pré-determinada, descontinuar a transmissão do sinal de início ao detectar um primeiro sinal recebido, em que o primeiro sinal recebido indica uma recepção bem-sucedida do sinal de início do terminal de origem, transmitir um sinal de confirmação negativa (NACK) do terminal de destino, desse modo o terminal de origem é limitado para responder em uma segunda maneira pré- determinada, descontinuar a transmissão do sinal NACK mediante recepção bem-sucedida da mensagem de dados de terminal de origem, transmitir um sinal de confirmação de camada inferior (LLACK), em que o sinal LLACK é compreendido de uma primeira sequência de sincronização seguida por uma mensagem LLACK, transmitir um sinal de aplicação de camada superior (HLMSG), em que o sinal HLMSG é compreendido de uma segunda sequência de sincronização seguida por uma mensagem HLMSG transformada, em que a mensagem HLMSG transformada é uma mensagem de confirmação de camada superior (HLACK), e descontinuar a transmissão do sinal LLACK mediante detecção de um evento de enlace ascendente.
[0025] Em outra modalidade, um método para controlar transmissões de terminal de origem de um terminal de origem em um sistema de comunicação em banda compreende detectar um sinal de solicitação para transmitir uma mensagem de dados de usuário no terminal de origem, armazenar um identificador de mensagem no terminal de origem, transmitir um sinal de sincronização do terminal de origem mediante detecção do sinal de solicitação, transmitir a mensagem de dados de usuário do terminal de origem, e descontinuar a transmissão da mensagem de dados do usuário mediante detecção de um sinal de confirmação de camada inferior (LLACK) ou um sinal de aplicação de camada superior (HLMSG), em que o sinal LLACK é compreendido de uma primeira sequência de sincronização seguida por uma mensagem LLACK, em que o sinal HLMSG é compreendido de uma segunda sequência de sincronização seguida por uma mensagem HLMSG transformada.
[0026] Em outra modalidade, um aparelho compreende um transmissor configurado para transmitir sinais de um terminal de origem, um receptor configurado para receber sinais de um terminal de destino no terminal de origem, um detector de sinal de solicitação configurado para detectar uma solicitação para transmitir uma mensagem de dados de usuário, um gerador de sinal de sincronização acoplado ao transmissor e configurado para transmitir um sinal de sincronização, um gerador de mensagem de dados de usuário acoplado ao transmissor e configurado para transmitir a mensagem de dados de usuário, um detector de sinal de confirmação de camada inferior (LLACK) acoplado ao receptor e configurado para detectar uma primeira sequência de sincronização seguida por uma mensagem LLACK, um detector de sinal de confirmação de camada superior (HLACK) acoplado ao receptor e configurado para detectar uma segunda sequência de sincronização seguida por uma mensagem HLACK transformada.
[0027] Em outra modalidade, um aparelho compreende um processador, uma memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória, as instruções sendo capazes de executar as etapas de detectar um sinal de solicitação para transmitir uma mensagem de dados de usuário em um terminal de origem, armazenar um identificador de mensagem no terminal de origem, transmitir um sinal de sincronização do terminal de origem mediante detecção do sinal de solicitação, transmitir a mensagem de dados de usuário do terminal de origem, e descontinuar a transmissão da mensagem de dados de usuário mediante detecção de um sinal de confirmação de camada inferior (LLACK) ou um sinal de aplicação de camada superior (HLMSG), em que o sinal LLACK é compreendido de uma primeira sequência de sincronização seguida por uma mensagem LLACK, em que o sinal HLMSG é compreendido de uma segunda sequência de sincronização seguida por uma mensagem HLMSG transformada.
[0028] Em outra modalidade, um aparelho compreende mecanismos para detectar um sinal de solicitação para transmitir uma mensagem de dados de usuário em um terminal de origem, mecanismos para armazenar um identificador de mensagem no terminal de origem, mecanismos para transmitir um sinal de sincronização do terminal de origem mediante detecção do sinal de solicitação, mecanismos para transmitir a mensagem de dados de usuário do terminal de origem, mecanismos para detectar um sinal de confirmação de camada inferior (LLACK), em que o sinal LLACK é compreendido de uma primeira sequência de sincronização seguido por uma mensagem LLACK, mecanismos para detectar um sinal de aplicação de camada superior (HLMSG), em que o sinal HLMSG é compreendido de uma segunda sequência de sincronização seguida por uma mensagem HLMSG transformada, em que a mensagem HLMSG transformada é uma mensagem de confirmação de camada superior (HLACK), e mecanismos para descontinuar a transmissão da mensagem de dados de usuário mediante detecção do sinal LLACK ou sinal HLMSG.
[0029] Em outra modalidade, um meio legível por processador para controlar transmissões de terminal de origem provenientes de um terminal de origem em um sistema de comunicação em banda compreende instruções para detectar um sinal de solicitação para transmitir uma mensagem de dados de usuário no terminal de origem, armazenar um identificador de mensagem no terminal de origem, transmitir um sinal de sincronização do terminal de origem mediante detecção do sinal de solicitação, transmitir a mensagem de dados de usuário do terminal de origem, descontinuar a transmissão da mensagem de dados de usuário mediante detecção de um sinal de confirmação de camada inferior (LLACK) ou um sinal de aplicação de camada superior (HLMSG), em que o sinal LLACK é compreendido de uma primeira sequência de sincronização seguida por uma mensagem LLACK, em que o sinal HLMSG é compreendido de uma segunda sequência de sincronização seguida por uma mensagem HLMSG transformada.
[0030] Os aspectos e as vantagens presentes das modalidades descritas aqui se tornarão mais aparentes por referência à descrição detalhada a seguir, quando lida em conjunto com os desenhos apensos:
[0031] Figura 1A - é um diagrama de uma modalidade de terminais de origem e de destino que usam um modem em banda para transmitir mensagens através de um codec de fala em uma rede de comunicação sem fio.
[0032] Figura 1B - é um diagrama de outra modalidade de terminais de origem e de destino que usam um modem em banda para transmitir mensagens através de um codec de fala em uma rede de comunicação sem fio.
[0033] Figura 2 - é um diagrama de uma modalidade de um modem de dados de transmissão usado em um sistema de comunicação em banda.
[0034] Figura 3 - é um diagrama de uma modalidade de um gerador de sinal de sincronização.
[0035] Figura 4A - é um diagrama de uma modalidade de uma sequência de preâmbulo de sincronização.
[0036] Figura 4B - é um diagrama de uma modalidade de uma sequência de preâmbulo de sincronização com sequências de referência não-sobrepostas.
[0037] Figura 5A - é um gráfico de uma saída de correlação de preâmbulo de sincronização em que o preâmbulo é compreendido de sequências de referência não- sobrepostas.
[0038] Figura 5B - é um gráfico de uma saída de correlação de preâmbulo de sincronização em que o preâmbulo é compreendido de sequências de referência sobrepostas.
[0039] Figura 6 - é um diagrama de uma modalidade de um formato de mensagem de sincronização.
[0040] Figura 7 - é um diagrama de uma modalidade de um formato de mensagem de transmissão de dados.
[0041] Figura 8 - é um diagrama de uma modalidade de uma sincronização composta e formato de mensagem de transmissão de dados.
[0042] Figura 9 - é um diagrama de uma modalidade de um controlador receptor e detector de sinal de sincronização.
[0043] Figura 10 - é um fluxograma de uma modalidade de um detector de preâmbulo de sincronização.
[0044] Figura 11 - é um diagrama do modelo de referência de Interconexão de Sistema Aberto (OSI).
[0045] Figura 12A - é um diagrama de uma modalidade da passagem de comunicação e mensagem entre um terminal de origem e de destino em que o enlace de comunicação é iniciado pelo terminal de origem e o enlace de transferência de dados é iniciado pelo terminal de destino.
[0046] Figura 12B - é um diagrama de uma modalidade da passagem de comunicação e mensagem entre um terminal de origem e de destino em que o enlace de comunicação é iniciado pelo terminal de destino e o enlace de transferência de dados é iniciado pelo terminal de destino.
[0047] Figura 12C - é um diagrama de uma modalidade da passagem de comunicação e mensagem entre um terminal de origem e de destino em que o enlace de comunicação é iniciado pelo terminal de origem e o enlace de transferência de dados é iniciado pelo terminal de origem.
[0048] Figura 12D - é um diagrama de uma modalidade da passagem de comunicação e mensagem entre um terminal de origem e de destino em que o enlace de comunicação é iniciado pelo terminal de destino e o enlace de transferência de dados é iniciado pelo terminal de origem.
[0049] Figura 13 - é um diagrama de uma modalidade de uma transformação e regeneração de uma mensagem de aplicação de camada superior entre um terminal de destino e um terminal de origem.
[0050] Figura 14A - é um diagrama de uma modalidade de uma interação da sequência de solicitação de dados em um enlace descendente em um terminal de comunicação de destino e a sequência de resposta de dados transmitida em um enlace ascendente em um terminal de comunicação de origem, com a interação iniciada pelo terminal de destino, em que a transmissão de enlace descendente é compreendida de uma mensagem de confirmação de camada inferior e uma mensagem de aplicação de camada superior, e a transmissão de enlace ascendente é terminada com base na mensagem de aplicação de camada superior.
[0051] Figura 14B - é um diagrama de uma modalidade de uma interação da sequência de solicitação de dados transmitida em um enlace descendente em um terminal de comunicação de destino e a sequência de resposta de dados transmitida em um enlace ascendente em um terminal de comunicação de origem, com a interação iniciada pelo terminal de destino, em que a transmissão de enlace descendente é compreendida de uma mensagem de confirmação de camada inferior e uma mensagem de confirmação de camada superior, e a transmissão de enlace ascendente é terminada com base na mensagem de confirmação de camada superior.
[0052] Figura 14C - é um diagrama de uma modalidade de uma interação da sequência de solicitação de dados transmitida em um enlace descendente em um terminal de comunicação de destino e a sequência de resposta de dados transmitida em um enlace ascendente em um terminal de comunicação de origem, com a interação iniciada pelo terminal de destino, em que a transmissão de enlace descendente é compreendida de uma mensagem de confirmação de camada inferior e uma mensagem de confirmação de camada superior, e a transmissão de enlace ascendente é terminada com base na mensagem de confirmação de camada inferior.
[0053] Figura 15 - é um diagrama de uma modalidade de uma interação da sequência de solicitação de dados transmitida em um enlace descendente em um terminal de comunicação de destino e a sequência de resposta de dados transmitida em um enlace ascendente em um terminal de comunicação de origem, com a interação iniciada pelo terminal de origem, em que a transmissão de enlace descendente é compreendida de uma mensagem de confirmação de camada inferior e uma mensagem de confirmação de camada superior, e a transmissão de enlace ascendente é terminada com base na mensagem de confirmação de camada superior.
[0054] Figura 16A - é um diagrama de uma segunda modalidade de uma sequência de preâmbulo de sincronização.
[0055] Figura 16B - é um gráfico de saída de correlação para uma segunda modalidade de uma sequência de preâmbulo de sincronização.
[0056] Figura 17A - é um gráfico de um segmento de uma sequência de preâmbulo de sincronização, em que amostras zero são colocadas entre amostras de pulso não-zero.
[0057] Figura 17B - é um gráfico de um segmento de uma sequência de preâmbulo de sincronização, em que as amostras zero colocadas entre as amostras de pulso não-zero são substituídas por amostras de amplitude corrigidas não-zero.
[0058] Figura 17C - é um gráfico de um segmento de uma sequência de preâmbulo de sincronização, em que as amostras zero colocadas entre as amostras de pulso não-zero são substituídas por amostras de amplitude retangular não-zero.
[0059] Figura 17D - é um gráfico de um segmento de uma sequência de preâmbulo de sincronização, em que as amostras zero colocadas entre as amostras de pulso não-zero são substituídas por amostras de amplitude do tipo ruído aleatório não-zero.
[0060] Figura 17E - é um gráfico de um segmento de uma sequência de preâmbulo de sincronização, em que as amostras zero colocadas entre as amostras de pulso não-zero são substituídas por amostras de amplitude senoidal não-zero.
[0061] Figura 17F - é um gráfico de um segmento de uma sequência de preâmbulo de sincronização, em que as amostras de pulso não-zero são aumentadas em amplitude e as amostras zero são substituídas por amostras de amplitude corrigidas não-zero.
[0062] Figura 18A - é um fluxograma de uma modalidade de um primeiro conjunto de sub-tarefas em um método para uma sinalização de Terminal de Destino para um Terminal de origem.
[0063] Figura 18B - é um fluxograma de uma modalidade de um segundo conjunto de sub-tarefas em um método para uma sinalização de Terminal de Destino para um Terminal de Origem.
[0064] Figura 18C - é um fluxograma de uma modalidade de um método M100 de uma sinalização de Terminal de Destino para um Terminal de Origem.
[0065] Figura 18D - é um fluxograma de uma modalidade de um método M200 de uma sinalização de Terminal de Destino para um Terminal de Origem.
[0066] Figura 18E - é um fluxograma de uma modalidade de um método M300 de uma sinalização de Terminal de Destino para um Terminal de Origem.
[0067] Figura 19A - é um diagrama em blocos de uma modalidade de um primeiro conjunto de mecanismos de um aparelho, de acordo com uma primeira configuração.
[0068] Figura 19B - é um diagrama em blocos de uma modalidade de um segundo conjunto de mecanismos de um aparelho, de acordo com uma primeira configuração.
[0069] Figura 19C - é um diagrama em blocos de uma modalidade de um aparelho A10.
[0070] Figura 19D - é um diagrama em blocos de uma modalidade de um aparelho A20.
[0071] Figura 19E - é um diagrama em blocos de uma modalidade de um aparelho A30.
[0072] Figura 20A - é um diagrama em blocos de uma implementação dos aparelhos A10, A20 e A30, de acordo com uma primeira configuração.
[0073] Figura 20B - é um diagrama em blocos de uma implementação dos aparelhos A10, A20 e A30, de acordo com uma segunda configuração.
[0074] Figura 21A - é um fluxograma de uma modalidade de um método M400 de uma sinalização de Terminal de Origem para um Terminal de Destino.
[0075] Figura 21B - é um fluxograma de uma modalidade de um método M410 de uma sinalização de Terminal de Origem para um Terminal de Destino.
[007 6] Figura 21C - é um fluxograma de uma modalidade de um primeiro conjunto de sub-tarefas para o método M410 de uma sinalização de Terminal de Origem para um Terminal de Destino.
[0077] Figura 21D - é um fluxograma de uma modalidade de um segundo conjunto de sub-tarefas para o método M410 de uma sinalização de Terminal de Origem para um Terminal de Destino.
[0078] Figura 22A - é um diagrama em blocos de uma modalidade de um aparelho A40.
[0079] Figura 22B - é um diagrama em blocos de uma modalidade de um aparelho A41.
[0080] Figura 22C - é um diagrama em blocos de uma modalidade de um segundo conjunto de mecanismos de um aparelho A41.
[0081] Figura 22D - é um diagrama em blocos de uma modalidade de um terceiro conjunto de mecanismos de um aparelho A41.
[0082] Figura 23A - é um diagrama em blocos de uma implementação dos aparelhos A40 e A41, de acordo com uma primeira configuração.
[0083] Figura 23B - é um diagrama em blocos de uma implementação dos aparelhos A40 e A41, de acordo com uma segunda configuração.
[0084] Figura 24A - é um diagrama em blocos de uma implementação de um regenerador de mensagem de aplicação de camada superior, de acordo com uma primeira configuração.
[0085] Figura 24B - é um diagrama em blocos de uma implementação de um regenerador de mensagem de aplicação de camada superior, de acordo com uma segunda configuração.
[0086] Figura 25 - é um diagrama de uma modalidade de um sistema de chamada de emergência telemático.
[0087] A menos que seja expressamente limitado pelo seu contexto, o termo “sinal” é usado aqui para indicar quaisquer de seus significados comuns, incluindo um estado de uma localização de memória (ou conjunto de localizações de memória) como expresso em um cabo, barramento, ou outro meio de transmissão. A menos que seja expressamente limitado pelo seu contexto, o termo “gerar” é usado aqui para indicar quaisquer de seus significados comuns, como computar ou, de outro modo, produzir. A menos que seja expressamente limitado pelo seu contexto, o termo “calcular” é usado aqui para indicar quaisquer de seus significados comuns, tais como computar, avaliar, estimar e/ou selecionar a partir de uma pluralidade de valores. A menos que seja expressamente limitado pelo seu contexto, o termo “obter” é usado para indicar quaisquer de seus significados comuns, tais como calcular, derivar, receber (por exemplo, de um dispositivo externo), e/ou recuperar (por exemplo, de um conjunto de elementos de armazenamento). A menos que seja expressamente limitado pelo seu contexto, o termo “selecionar” é usado para indicar quaisquer de seus significados comuns, tais como identificar, indicar, aplicar e/ou usar pelo menos um e menos do que todos, de um conjunto de dois ou mais. Onde o termo “compreender” é usado na presente descrição e reivindicações, este não exclui outros elementos ou operações. O termo “com base em” (como em “A é baseado em B”) é usado para indicar quaisquer de seus significados comuns, incluindo os casos (i) “derivado de” (por exemplo, “B é um precursor de A”), (ii) “baseado em pelo menos” (por exemplo, “A é baseado em pelo menos B”) e, se for apropriado no contexto particular, (iii) “igual a” (por exemplo, “A é igual a B”). De modo semelhante, o termo “em resposta a” é usado para indicar quaisquer de seus significados comuns, incluindo “em resposta a pelo menos”.
[0088] A menos que seja indicado de outro modo, qualquer descrição de uma operação de um aparelho que tem uma característica particular é também expressamente destinado para descrever um método que tem uma característica análoga (e vice versa), e qualquer descrição de uma operação de um aparelho, de acordo com uma configuração particular, é também é expressamente destinado para descrever um método de acordo com uma configuração análoga (e vice versa). O termo “configuração” pode ser usado em referência a um método, equipamento e/ou sistema, como indicado pelo seu contexto particular. Os termos “método”, “processo”, “procedimento” e “técnica” são usados genericamente e de modo intercambiável, a menos que seja indicado de outro modo pelo contexto particular. Os termos “aparelho” e “dispositivo” também são usados genericamente e de modo intercambiável, a menos que seja indicado de outro modo pelo contexto particular. Os termos “elemento” e “módulo” são usados tipicamente para indicar uma parte de uma configuração maior. A menos que seja expressamente limitado pelo seu contexto, o termo “sistema” é usado aqui para indicar quaisquer de seus significados comuns, incluindo “um conjunto de elementos que interagem para servir a um propósito comum”. Qualquer incorporação por referência de uma parte de um documento também deve ser entendida para incorporar definições de termos ou variáveis que são referidas dentro da parte, em que tais definições aparecem em outro lugar no documento, bem como quaisquer figuras referidas na parte incorporada.
[0089] Em uma aplicação típica, um sistema, método ou aparelho é usado para controlar transmissões de terminal de origem a partir de um terminal de destino em um sistema de comunicação em banda. O sistema, método ou aparelho pode incluir sinais de confirmação enviados pelo terminal de destino, que pode ser compreendido de uma mensagem de confirmação de camada inferior, uma mensagem de confirmação de camada superior que é transformada em uma mensagem de confirmação de camada superior transformada, ou em ambas as mensagens de confirmação de camada inferior ou de camada superior. O terminal de destino pode distinguir a mensagem de confirmação de camada inferior a partir da mensagem de confirmação de camada superior transformada sem enviar bits de informação de identificador adicional por sequências de sincronização únicas pré-pendentes para as mensagens de confirmação. As mensagens de confirmação podem ser distinguidas pelo terminal de origem na camada inferior ao detectar as sequências de sincronização únicas. O terminal de origem pode reconstruir a mensagem de confirmação de camada superior a partir da mensagem de confirmação de camada superior transformada usando um identificador de mensagem armazenada.
[0090] A figura 1A mostra uma modalidade de um sistema de comunicação de dados em banda como poderia ser implementado dentro de um terminal de origem sem fio 100. O terminal de origem 100 comunica com o terminal de destino 600 através dos canais de comunicação 501 e 502, da rede 500 e do canal de comunicação 503. Exemplos de sistemas de comunicação sem fio adequados incluem sistemas de telefonia celular que operam de acordo com o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), Sistema de Telecomunicação Móvel Universal de Projeto de Parceiros de Terceira Geração (3GPP UMTS), Acesso Múltiplo por Divisão de Código do 2° Projeto de Parceiros de Terceira Geração (3GPP2 CDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Código Síncrono por Divisão de Tempo (TD-SCDMA) e padrões de Interoperabilidade Mundial para Acesso por Micro-ondas (WiMAX). Uma pessoa versada na técnica reconhecerá que as técnicas descritas aqui podem ser igualmente aplicadas a um sistema de comunicação de dados em banda que não envolve um canal sem fio. A rede de comunicação 500 inclui qualquer combinação de equipamento de roteamento e/ou comutação, enlaces de comunicação e outra infraestrutura adequada para estabelecer um enlace de comunicação entre o terminal de origem 100 e o terminal de destino 600. Por exemplo, o canal de comunicação 503 pode não ser um enlace sem fio. O terminal de origem 100 funciona normalmente como um dispositivo de comunicação de voz.
[0091] A banda base de transmissão 200 normalmente direciona a fala do usuário através de um vocodificador, mas também é capaz de direcionar dados não- fala através do vocodificador, em resposta a uma solicitação originando do terminal de origem ou da rede de comunicação. Direcionar dados não-fala através do vocodificador é vantajoso, já que este elimina a necessidade de o terminal de origem solicitar e transmitir os dados por um canal de comunicação separado. Os dados não-fala são formatados em mensagens. Os dados de mensagem, ainda na forma digital, são convertidos em um sinal do tipo ruído compreendidos de pulsos. A informação de dados de mensagem é formada nas posições de pulso do sinal do tipo ruído. O sinal do tipo ruído é codificado pelo vocodificador. O vocodificador não é configurado de modo diferente dependendo de se a entrada é a fala do usuário ou dados não-fala, então é vantajoso converter os dados de mensagem em um sinal que pode ser codificado de modo eficaz pelo conjunto de parâmetros de transmissão alocado para o vocodificador. O sinal do tipo ruído codificado é transmitido em banda através do enlace de comunicação. Devido ao fato de que a informação transmitida é formada nas posições de pulso do sinal do tipo ruído, a detecção confiável depende da recuperação da temporização dos pulsos em relação às fronteiras de quadro de codec de fala. Para ajudar o receptor a detectar a transmissão em banda, um sinal de sincronização predeterminado é codificado pelo vocodificador antes da transmissão dos dados de mensagem. Uma sequência de protocolo de sincronização, controle, e mensagens é transmitida para assegurar uma detecção confiável e demodulação dos dados não-fala no receptor.
[0092] Em referência à figura 1B, a banda base de transmissão 200, o áudio de entrada de sinal S210 é inserido no microfone e no processador de entrada de áudio 215 e transferido através do mux 220 para o codificador de vocodificador 270, onde os pacotes de voz comprimidos são gerados. Um processador de entrada de áudio adequado tipicamente inclui circuitos para converter o sinal de entrada em um sinal digital e um condicionador de sinal tal como um filtro passa-baixa. Exemplos de vocodificadores adequados incluem, mas não se limitam a, estes descritos pelos padrões de referência a seguir: GSM-FR, GSM-HR, GSM- EFR, EVRC, EVRC-B, SMV, QCELP13K, IS-54, AMR, G.723.1, G.728, G.729, G.729.1, G.729a, G.718, G.722.1, AMR-WB, EVRC-WB, VMR-WB. O codificador vocodificador 270 provê pacotes de voz para o transmissor 295 e para a antena 296 e os pacotes de voz são transmitidos pelo canal de comunicação 501.
[0093] Uma solicitação para transmissão de dados pode ser iniciada por um usuário ou sensor localizado próximo ou dentro do terminal de origem ou através da rede de comunicação. A solicitação de transmissão de dados S215 desabilita o percurso de voz através do mux 220 e habilita o percurso de dados de transmissão. Os dados de entrada S200 são pré-processados pelo formatador de mensagem de dados 210 e emitidos como Mensagem Tx S220 para o Modem de Dados Tx 230. Os dados de entrada S200 podem incluir informação de interface de usuário (UI), informação de posição/localização de usuário, marcas de tempo, informação de sensor de equipamento, ou outros dados adequados. Um exemplo de um formatador de mensagem de dados adequado 210 inclui circuitos para calcular e acrescentar bits de verificação de redundância cíclica (CRC) aos dados de entrada, prover memória de buffer (armazenador) de transmissão, implementar codificação de controle de erro, tal como solicitação de repetição automática híbrida (HARQ), e intercalar os dados de entrada. O modem de dados Tx 230 converte Mensagem Tx S220 em sinal de dados de Dados Tx S230, que são direcionados através do mux 220 para o codificador vocodificador 270. Uma vez que a transmissão de dados está completa, o percurso de voz pode ser reabilitado através do mux 220.
[0094] A figura 2 é um diagrama em blocos exemplar adequado do modem de dados Tx 230, mostrado na figura 1B. Três sinais podem ser multiplexados no tempo através do mux 259 no sinal de saída de dados Tx S230; Saída de Sincronização S245, Saída de Mudo S240 e, Saída Mod Tx S235. Deve-se reconhecer que diferentes ordens e combinações de sinais de Saída de Sincronização S245, Saída de Mudo S240, e Saída de Mod Tx S235 podem ser emitidos nos dados Tx S230. Por exemplo, a Saída de Sincronização S245 pode ser enviada antes de cada segmento de dados de Saída Mod Tx S235. Ou, a Saída de Sincronização S245 pode ser enviada uma vez antes de uma Saída Mod Tx S235 completa com a Saída de Mudo S240 enviada entre cada segmento de dados de Saída Mod Tx S235.
[0095] A Saída de Sincronização S245 é um sinal de sincronização usado para estabelecer temporização no terminal receptor. Sinais de sincronização são solicitados para estabelecer temporização para os dados em banda transmitidos já que a informação de dados é formada nas posições de pulsos do sinal do tipo ruído. A figura 3 mostra um exemplo de um diagrama em blocos adequado do Gerador de Sincronização 240, mostrado na figura 2. Em um exemplo adequado, a figura 3 mostra um Gerador de Sincronização 240 compreendido de uma Saída de Ativação S236 e de uma Saída de Preâmbulo de Sincronização S242 multiplexada no tempo em que a Saída de Ativação S236 pode ser enviada antes de cada Saída de Preâmbulo de Sincronização S242.
[0096] A Saída de Preâmbulo de Sincronização S242 pode ser usada para estabelecer temporização (com base em amostra) fina no receptor e é compreendida de um padrão de dados predeterminado conhecido no receptor. Um exemplo adequado de um padrão de dados predeterminado de Saída de Preâmbulo de Sincronização S242 é a Sequência de Preâmbulo de Sincronização 241 apresentada na figura 4A. A sequência de preâmbulo composta 245 é gerada ao concatenar vários períodos de uma sequência de ruído pseudoaleatório (PN) 242 com um resultado sobreposto e adicionado da sequência PN 242 e uma versão invertida da sequência PN 244. Os símbolos “+” na sequência de preâmbulo composta 245 pode representar dados binários +1 e os símbolos “-” representam dados binários -1. Em um exemplo adequado, a sobreposição e adição de um símbolo “+” com outro símbolo “+” produz um símbolo “+” e, de modo semelhante, a sobreposição e adição de um símbolo “-” com outro símbolo “-” produz um símbolo “-”. Outro exemplo adequado insere amostras de valor zero entre os bits de dados da sequência PN. Isto provê distância temporal entre os bits de dados para explicar os efeitos de “borrar” causados pelas características do filtro passa-faixa do canal, que tende a espalhar a energia do bit de dados pelos vários intervalos de tempo de bit.
[0097] A construção descrita anteriormente do preâmbulo de sincronização usando períodos concatenados de uma sequência PN com segmentos sobrepostos de versões invertidas da sequência PN provê vantagens em tempo de transmissão reduzido, propriedades de correlação aprimoradas, e características de detecção aprimoradas. As vantagens resultam em um preâmbulo que é robusto a erros de transmissão de quadro de fala.
[0098] Ao sobrepor os segmentos PN, o preâmbulo de sincronização composto resultante consiste de um número de bits menor na sequência comparado a uma versão não-sobreposta, desse modo, diminuindo o tempo total solicitado para transmitir a sequência de preâmbulo composta 245.
[0099] Para ilustrar os aperfeiçoamentos nas propriedades de correlação do preâmbulo de sincronização sobreposto, a figura 5A e a figura 5B mostram uma comparação entre a correlação da sequência PN 242 com uma sequência de preâmbulo composta não-sobreposta 245b, mostrada na figura 4B e a correlação da sequência PN 242 com a sequência de preâmbulo composta sobreposta 245, mostrada na figura 4A. A figura 5A mostra os principais picos de correlação, positivos e negativos, bem como os picos de correlação menores localizados entre os picos principais para a sequência de preâmbulo de sincronização composta não-sobreposta 245b. O pico negativo 1010 resulta da correlação da sequência PN 242 com o primeiro segmento invertido da sequência de preâmbulo composta não-sobreposta 245b. Os picos de correlação positivos 1011, 1012, 1013, resultam da correlação da sequência PN 242 com os três segmentos concatenados da sequência PN 242 que compõe a seção média da sequência de preâmbulo composta não- sobreposta 245b. O pico negativo 1014 resulta da correlação da sequência PN 242 com o segundo segmento invertido da sequência de preâmbulo composta não-sobreposta 245b. Na figura 5A, o menor pico de correlação 1015, correspondente a um deslocamento de 3 amostras do primeiro pico de correlação positivo 1011, mostra uma magnitude de aproximadamente 5 (1/3 da magnitude dos picos principais). A figura 5B mostra vários picos de correlação principais, positivos e negativos, bem como os picos de correlação menores entre os picos principais para a sequência de preâmbulo de sincronização composta sobreposta 245. Na figura 5B, o pico de correlação menor 1016, correspondente a um deslocamento de 3 amostras do primeiro pico de correlação positivo 1011, mostra uma magnitude de aproximadamente 3 (1/5 da magnitude dos picos principais). A menor magnitude do pico de correlação menor 1016 para o preâmbulo sobreposto apresentado na figura 5B resulta em menos detecções falsas dos picos de correlação principais de preâmbulo quando comparado com o exemplo do pico menor não-sobreposto 1015 mostrado na figura 5A.
[00100] Como mostrado na figura 5B, cinco picos maiores são gerados ao correlacionar a sequência PN 242 com a sequência de preâmbulo de sincronização composta 245. O padrão mostrado (1 pico negativo, 3 picos positivos e 1 pico negativo) permite determinar a temporização de quadro com base em quaisquer 3 picos detectados e as distâncias temporais correspondentes entre os picos. A combinação de 3 picos detectados com a distância temporal correspondente é sempre única. Uma descrição semelhante do padrão de pico de correlação é mostrada na Tabela 1, em que os picos de correlação são referenciados por um “-” para um pico negativo e um “+” para um pico positivo. A técnica de usar um padrão de pico de correlação único é vantajosa para sistemas em banda, já que o padrão único compensa possíveis perdas de quadros de fala, por exemplo, devido a condições de canal ruins. Perder um quadro de fala pode resultar em perder um pico de correlação também. Ao ter um padrão único de picos de correlação separados por distâncias temporais predeterminadas, um receptor pode detectar de modo confiável o preâmbulo de sincronização mesmo com quadros de fala perdidos, que resultam em picos de correlação perdidos. Vários exemplos são mostrados na Tabela 2 para as combinações de 3 picos detectados no padrão (2 picos são perdidos em cada exemplo). Cada entrada na Tabela 2, representa um padrão único de picos e as distâncias temporais entre os picos. O Exemplo 1 na Tabela 2 mostra os picos detectados 3, 4 e 5 (os picos 1 e 2 foram perdidos), resultando no padrão “+ + -” com uma distância predeterminada entre cada pico. Os exemplos 2 e 3 na Tabela 2 também mostram o padrão “+ + -”, entretanto as distâncias são diferentes. O exemplo 2 tem duas distâncias predeterminadas entre os picos detectados 2 e 4, enquanto o exemplo 3 tem duas distâncias predeterminadas entre os picos detectados 3 e 5. Então, cada um dos exemplos 1, 2 e 3, representa um padrão único do qual a temporização de quadro pode ser derivada. Deve ser reconhecido que os picos detectados podem estender através das fronteiras dos quadros, mas que os padrões únicos e as distâncias predeterminadas ainda se aplicam. Tabela 2
[00101] Uma pessoa versada na técnica reconhecerá que uma sequência de preâmbulo diferente que resulta em um padrão de pico de correlação diferente do apresentado na Figura 5B e Tabela 1 pode ser utilizada. Uma pessoa versada na técnica também reconhecerá que padrões de pico de correlação múltiplos podem ser utilizados para identificar diferentes modos operacionais ou transmitir bits de informação. Um exemplo de um padrão de pico de correlação alternado é mostrado na Tabela 3. O padrão de pico de correlação mostrado na Tabela 3 mantém um padrão único do qual a temporização de quadro pode ser derivada, como descrito anteriormente. Ter padrões de pico de correlação múltiplos é vantajoso para identificar configurações de transmissor diferentes no receptor, tais como formatos de mensagem, tipos de mensagem, ou esquemas de modulação. Tabela 3
[00102] Referenciando novamente à Figura 3, a Saída de Ativação S236 pode ser utilizada para acionar o codificador vocodificador 270 para ativar a partir de um estado de repouso, o estado de taxa de transmissão baixa, ou estado de transmissão descontínua. A Saída de Ativação S236 pode também ser utilizada para proibir o codificador vocodificador 270 de entrar no estado de repouso, transmissão baixa, ou transmissão descontínua. A Saída de Ativação S236 é gerada pelo Gerador de Ativação 256. Os sinais de ativação são vantajosos ao transmitir dados em banda através de vocodificadores que implementam o repouso, funções de transmissão descontínua (DTX), ou operam em uma taxa de transmissão baixa durante segmentos de voz inativos para minimizar o retardo de inicialização que pode ocorrer na transição do estado de voz inativo para o estado de voz ativo. Os sinais de ativação podem também ser utilizados para identificar uma característica do modo de transmissão; por exemplo, o tipo de esquema de modulação empregado. Um primeiro exemplo de um sinal de Saída de Ativação S236 adequado é um sinal senoidal único de frequência constante na banda de voz, tal como 395 Hz. Neste primeiro exemplo, o sinal de Ativação proíbe que o codificador vocodificador 270 entre no estado de repouso, DTX, ou taxa baixa. Neste primeiro exemplo, o receptor ignora o sinal de Saída de Ativação S236 transmitido. Um segundo exemplo de uma Saída de Ativação S236 adequado é um sinal compreendido de sinais senoidais múltiplos com cada sinal identificando um esquema de modulação de dados específico, por exemplo, 500 Hz para o esquema de modulação 1 e 800 Hz para o esquema de modulação 2. Neste segundo exemplo, o sinal de Ativação proíbe o codificador vocodificador 270 de entrar no estado de repouso, DTX, ou taxa baixa. Neste segundo exemplo, o receptor utiliza o sinal de Saída de Ativação S236 transmitido para identificar o esquema de modulação de dados.
[00103] Um exemplo de um sinal de Saída de Sincronização composto S245 é um compreendido de uma Saída de Preâmbulo de Sincronização S242 e uma Saída de Ativação S236 multiplexada como mostrado na Figura 6. Twu 711 e Tsp 702 representam as durações no tempo em que cada sinal é transmitido. Um exemplo de uma variação adequada para Twu é de 10 a 60 milissegundos e Tsp é de 40 a 200 milissegundos.
[00104] Retornando à Figura 2, um exemplo adequado de Saída de Modulação Tx S235 é um sinal gerado pelo Modulador 235 usando modulação de posição de pulso (PPM) com pulsos de modulação especiais. Esta técnica de modulação resulta em baixa distorção quando codificada e decodificada por diferentes tipos de vocodificadores. Adicionalmente, esta técnica resulta em boas propriedades de auto-correlação e pode ser facilmente detectada por um receptor associado a forma de onda. Além disso, os pulsos não têm uma estrutura tonal; em vez disso os sinais aparecem como ruído no domínio de espectro de frequência assim como retêm uma característica audível como ruído.
[00105] Referindo novamente à Figura 2, a Saída Mudo S240 é um sinal que pode ser utilizado para separar as transmissões de mensagem Tx e é gerado pelo Gerador de Mudo 255. Um exemplo de um sinal de Dados Tx S230 composto adequado compreendido de uma Saída de Modulação Tx S235 multiplexada e Saída Mudo S240 é mostrado na Figura 7. Tmu1 731, Td1 732, Tmu2 733, Td2 734, Tmu3 735, Td3 736, e Tmu4 737 representam as durações no tempo em que cada sinal é transmitido. Um exemplo de uma variação adequada para Tmu1, Tmu2, Tmu3 e Tmu4 é de 10 a 60 milissegundos e Td1, Td2 e Td3 é de 300 a 320 milissegundos para operação normal e de 600 a 640 milissegundos para operação robusta. Exemplos de uma sequência de gerador de mudo adequada pode ser um sinal de sequência todo zero ou um sinal de frequência senoidal. Outro exemplo adequado de um sinal utilizado para separar as transmissões de mensagem Tx é mostrado na Figura 8. Neste exemplo, o sinal de Saída de Ativação S236 e a Saída de Sincronização de Preâmbulo S242 precede cada transmissão da Saída Mod Tx S235. Uma pessoa versada na técnica reconhecerá que combinações diferentes da Saída de Sincronização de Preâmbulo S242, Saída Mudo S240, e Saída Mod Tx S235 podem ser igualmente aplicadas. Por exemplo, a Saída Mod Tx S235 na Figura 8 pode ser precedida e seguida pela Saída Mudo S240. Receptor
[00106] Em referência à Figura 1A, a banda base de recepção 400 normalmente direciona os pacotes de voz decodificados do vocodificador para um processador de áudio, mas também é capaz de direcionar os pacotes decodificados através de um demodulador de dados. Se os dados não-fala foram convertidos para um sinal do tipo ruído e codificados pelo vocodificador no transmissor como descrito aqui, o vocodificador do receptor é capaz de decodificar de modo efetivo os dados com distorção mínima. Os pacotes decodificados são monitorados continuamente para um sinal de sincronização em banda. Se um sinal de sincronização for encontrado, a temporização de quadro é recuperada e os dados de pacote decodificados são direcionados para um demodulador de dados. Os dados de pacote decodificados são demodulados em mensagens. As mensagens são desformatadas e emitidas. Uma sequência de protocolo compreendendo sincronização, controle, e mensagens assegura demodulação e detecção confiável dos dados não-fala.
[00107] Em referência à Figura 1B, os pacotes de voz são recebidos através do canal de comunicação 502 no receptor 495 e introduzidos no decodificador vocodificador 390 onde a voz decodificada é gerada, depois direcionada através do de-mux 320 para o processador de saída de áudio e alto-falante 315 que gera o áudio de saída S310.
[00108] Uma vez que um sinal de sincronização é detectado na Saída do Decodificador Vocodificador S370 pelo Detector de Sincronização 350, o sinal de Controle de DeMux Rx S360 comuta para o percurso de dados Rx no De-Mux Rx 320. Os pacotes de vocodificador são decodificados pelo decodificador vocodificador 390 e direcionados pelo De-Mux Rx 320 para a Temporização Rx 380, depois para o modem de dados Rx 330. Os dados Rx são demodulados pelo modem de dados Rx 330 e encaminhados ao desformatador de mensagem de dados 301 onde os dados de saída S300 são disponibilizados para o usuário ou equipamento de interação.
[00109] Um exemplo de um desformatador de mensagem de dados 301 adequado inclui conjunto de circuitos para desintercalar os dados de Mensagem Rx S320, implementar decodificação de controle de erro tal como solicitação de repetição automática híbrida (HARQ), e calcular e verificar os bits de verificação de redundância cíclica (CRC). Os dados de saída S300 adequados podem incluir informações da interface do usuário (UI), informações de posição/localização do usuário, marcas de tempo, informações do sensor do equipamento, ou outros dados adequados.
[00110] Um exemplo de um Detector de Sincronização 350 adequado é mostrado na Figura 9. A Saída do Decodificador Vocodificador de Sinal S370 é conectada a uma Memória 352 e a um Detector de Preâmbulo de Sincronização 351. A Memória 352 é utilizada para armazenar as amostras mais recentes da Saída de Decodificador Vocodificador S370 que podem incluir o sinal de Saída de Ativação recebido. Um exemplo adequado da Memória 352 é um Primeiro-Entrar-Primeiro-Sair (FIFO) ou Memória de Acesso Aleatório (RAM). O Detector de Preâmbulo de Sincronização 351 detecta o sinal de Saída de Preâmbulo de Sincronização transmitido na Saída do Decodificador Vocodificador S370 e emite o sinal SyncFlag S305. O Tipo de Modulação de Sinais S306 e SyncFlag S305 são inseridos no Controlador Detector de Sincronização 370. O Controlador Detector de Sincronização 370 gera o sinal de Busca de Modulação S307 o qual pode ser utilizado para acessar a Memória 352, encontrar o sinal de Saída de Ativação recebido com base no Deslocamento de Temporização S350, e avaliar o Sinal de Saída de Ativação para determinar o tipo de modulação utilizado na transmissão. O tipo de modulação detectada resultante pode ser emitido da Memória 352 como Tipo de Modulação S306. O Controlador Detector de Sincronização 370 também gera sinais de saída de Controle de De-Mux Rx S360, que controla o direcionamento da Saída do Decodificador Vocodificador S370 para o percurso de dados ou o percurso de áudio, o Controle de Áudio Mudo S365 que habilita ou desabilita o sinal de áudio de saída S310, e o Deslocamento de Temporização S350 que provê informações de temporização de bit para Temporização Rx 380 para alinhar os Dados Rx S326 para demodulação.
[00111] Um exemplo de um Detector de Preâmbulo de Sincronização 351 adequado é mostrado na Figura 10. A Saída de Decodificador Vocodificador de Sinal S370 é processada pelo filtro na etapa 452. Um exemplo adequado do filtro na etapa 452 é um filtro esparso com coeficientes baseados na resposta de impulso filtrada passa-faixa da Sequência de Preâmbulo de Sincronização. Um filtro esparso tem uma estrutura de resposta de impulso finita com alguns dos coeficientes estabelecidos em zero e resulta em uma redução na complexidade computacional com base em poucos multiplicadores exigidos devido aos coeficientes zero. Os filtros esparsos são bem conhecidos na técnica. Na etapa 453, a saída de filtro é buscada para os picos de correlação negativa e positiva máximos os quais correspondem a um padrão esperado com base na distância de picos de correlação positivo e negativo. Por exemplo, 5 picos deveriam ser encontrados na etapa 453 com base na Sequência de Preâmbulo de Sincronização 245, 3 picos positivos correspondentes à correlação com a sequência de ruído pseudoaleatório (PN) 243 e 2 picos negativos correspondentes à correlação com a versão invertida da sequência PN 244. Na etapa 461, o número de picos detectado é contado e se uma maioria de picos é detectada, então um sinalizador indicador de sincronização é estabelecido como Verdadeiro na etapa 460, indicando que a sincronização de preâmbulo foi detectada. Um exemplo adequado de uma maioria de picos detectada é 4 de 5 picos que correspondem ao padrão esperado. Se uma maioria de picos não é detectada, então o controle passa para etapa 454, onde a distância temporal entre os picos positivos encontrados na etapa 453 é comparada com a distância esperada, a PeakDistT1. A PeakDistT1 é estabelecida para ser uma função do período da sequência PN 242 uma vez que a filtragem do preâmbulo recebido em relação a sequência PN 242 deveria render uma distância temporal entre os picos de correlação a qual é igual a alguns múltiplos do período. Se a distância temporal entre os picos positivos é encontrada para estar dentro da faixa de PeakDistT1, as amplitudes de picos positivos são então verificadas em relação a um PeakAmpT1 de limite na etapa 455. Uma faixa adequada para PeakDistT1 é mais ou menos 2 amostras. A PeakAmpT1 é uma função das amplitudes dos picos anteriores encontrados. Em um exemplo adequado, uma PeakAmpT1 é estabelecida tal que os picos encontrados na etapa 453 não diferem em amplitude por mais de um fator de 3 e a amplitude de pico média não excede metade da amplitude de pico máxima observada até este ponto. Se a verificação da distância temporal de pico positivo na etapa 454 ou a verificação de amplitude na etapa 455 falha, então a distância temporal de pico negativo é verificada na etapa 456. Se a distância temporal de pico negativo estiver dentro de uma faixa da PeakDistT2, então as amplitudes de pico negativo são verificadas em relação a um limite PeakAmpT2 na etapa 457. Uma faixa adequada para PeakDistT2 é mais ou menos 2 amostras. A PeakDistT2 é estabelecida para ser uma função do período da sequência PN 242 e a PeakAmpT2 é estabelecida para ser uma função das amplitudes dos picos anteriores encontrados. Se a verificação da distância temporal de pico positivo na etapa 454 e a verificação de amplitude de pico positivo na etapa 455 ou a verificação da distância temporal de pico negativo na etapa 456 e a verificação de amplitude de pico negativo na etapa 457 passam, então um sinalizador indicador de sincronização é estabelecido como Verdadeiro na etapa 460, indicando que a sincronização de preâmbulo foi detectada. Se a verificação de distância temporal de pico negativo na etapa 456 ou a verificação de amplitude de pico negativo na etapa 457 falha, então o sinalizador indicador de sincronização é estabelecido como Falso na etapa 458, indicando que a sincronização de preâmbulo não foi detectada. Deveria ser reconhecido que diferentes ordens e combinações das etapas alcançarão o mesmo resultado. Por exemplo, detectar a maioria dos picos na etapa 461 pode ser feita após a verificação de pico positivo nas etapas 454 e 455. Sistema
[00112] A comunicação entre o Terminal de Origem 100 e o Terminal de Destino 600 pode ser realizada mediante a implementação de uma pilha de protocolos dentro de cada terminal. As pilhas de protocolos servem para particionar elementos funcionais ou para separar camadas mais altas (tais como um aplicativo de software) de camadas mais baixas (tais como um modem).
[00113] A Figura 11 mostra um diagrama em blocos do modelo de referência bem conhecido como Interconexão de Sistemas Abertos (OSI). O modelo mostra a pilha de protocolos; ou seja, a interconexão entre as várias camadas para um Transmissor e Receptor individual assim como a conexão física e uma conexão virtual exemplar entre o Transmissor e o Receptor. No modelo OSI, uma camada individual pode suportar a comunicação apenas para as camadas imediatamente acima ou abaixo da mesma. A conexão de fato (física) entre o Transmissor e o Receptor é provida pela Camada Física, embora outra camada mais alta possa manter uma conexão virtual mediante o fluxo de mensagens através das camadas mais baixas. Por exemplo, uma mensagem da Camada de Transporte do Transmissor é enviada para a Camada de Transporte do Receptor através da Rede do Transmissor, Enlace de Dados, e Camadas Físicas, transversalmente para a Camada Física do Receptor então até o Enlace de Dados do Receptor, Camadas de Transporte e Rede.
[00114] A Figura 12A é um diagrama de interação exemplar da comunicação e mensagem que passa entre o Terminal de Origem 100 e o Terminal de Destino 600, em que a pilha de protocolos do Terminal de Origem 100 e do Terminal de Destino 600 é compreendida de uma camada superior e uma camada inferior. Neste exemplo, o enlace de comunicação é iniciado pelo Terminal de Origem 100 e o enlace de transferência de dados é iniciado pelo Terminal de Destino 600. Um exemplo adequado de um enlace de comunicação é um que é definido por uma das organizações padrões listadas aqui que incorpora uma opção de serviço de voz; ou seja, um vocodificador. Um elemento, por exemplo, um aplicativo de software, na camada superior do Terminal de Origem 100 envia uma mensagem de Estabelecimento de Chamada 1100 para um elemento, por exemplo, um modem, na camada inferior. A camada inferior do Terminal de Origem 100 inicia estabelecimento do enlace de comunicação para o Terminal de Destino 600 mediante o envio de uma mensagem Iniciar 1105. A mensagem Iniciar 1105 é recebida pelo Terminal de Destino 600 e o enlace de comunicação é estabelecido pelas recomendações descritas nas especificações padrões de comunicação listadas aqui. A camada superior no Terminal de Origem 100 envia os dados para serem transmitidos para a camada inferior. Um exemplo adequado de dados pode incluir uma mensagem de conjunto mínimo de dados ou "MSD" como descrito em um sistema de telemáticas de emergência tal como eCall. A camada inferior do Terminal de Origem 100 armazena um identificador associado com o MSD em um meio de armazenamento local 1115. Em um sistema exemplar adequado, uma confirmação única é enviada pela camada inferior do Terminal de Destino 600 para cada mensagem MSD recebida; ou seja, um novo MSD não será enviado pelo Terminal de Origem 100 até que este receba pelo menos uma mensagem de confirmação da camada inferior para o atual MSD. Se um identificador MSD for armazenado pelo Terminal de Origem 100 em um meio de armazenamento local 1115, então o Terminal de Destino 600 não seria requerido para retornar o identificador MSD na mensagem de confirmação da camada inferior, uma vez que o identificador já seria acessível à camada inferior do Terminal de Origem 100 do meio de armazenamento local 1115. Eliminar a necessidade de transmitir o identificador MSD em uma mensagem de confirmação resulta em uma economia de largura de banda vantajosa. A transferência da mensagem MSD é iniciada pela camada inferior do Terminal de Destino 600 com a transmissão de uma mensagem Iniciar 802 para o Terminal de Origem 100. A camada inferior do Terminal de Origem 100 responde à mensagem Iniciar 802 recebida ao enviar os dados de mensagem MSD 812. A camada inferior do Terminal de Destino 600 responde aos dados MSD recebidos 812 ao verificar a recepção correta do MSD, encaminhar o MSD para a camada superior, e enviar um sinal de confirmação da camada inferior (LLACK) compreendido de uma primeira sequência de sincronização e uma mensagem LLACK. A camada inferior do Terminal de Destino 600 envia o LLACK 804 para o Terminal de Origem 100 a fim de estabelecer um primeiro nível de confirmação entre as camadas baixas do Terminal de Origem 100 e do Terminal de Destino 600. A camada superior do Terminal de Destino 600 pode enviar uma mensagem de aplicação da camada superior 1220 para a camada inferior em resposta ao MSD recebido onde este é transformado na camada inferior por um elemento HLMSG Transformado 1230. A HLMSG Transformada resultante 894 é enviada ao Terminal de Origem 100 precedida por uma segunda sequência de sincronização que é diferente da primeira sequência de sincronização enviada com o LLACK. O Terminal de Origem 100 recebe e identifica a HLMSG Transformada 894 ao detectar a segunda sequência de sincronização designada para a HLMSG Transformada 894. A camada inferior recupera o identificador MSD 1120 do meio de armazenamento local 1115 então regenera a HLMSG do identificador MSD 1120 armazenado e a HLMSG Transformada recebida 894 e encaminha a HLMSG regenerada 1125 para a camada superior. A HLMSG regenerada 1125 estabelece um segundo nível de comunicação entre as camadas altas do Terminal de Origem 100 e o Terminal de Destino 600. Neste exemplo, a mensagem HLMSG 1220 do Terminal de Destino 600 e a mensagem HLMSG regenerada 1125 do Terminal de origem 100 são equivalentes. Em um exemplo adequado, a HLMSG é compreendida de uma mensagem de confirmação da camada superior (HLACK). Uma pessoa versada na técnica reconhecerá que as interações entre o Terminal de Origem 100 e o Terminal de Destino 600 podem ocorrer em uma ordem diferente. Por exemplo, a mensagem Iniciar 802 pode ocorrer antes do armazenamento do identificador MSD.
[00115] O elemento da HLMSG Transformada 1230 pode modificar os parâmetros na mensagem HLMSG da camada superior 1220, reduzir o número de parâmetros enviado, ou comprimir os próprios parâmetros. A Figura 13 é um diagrama de uma regeneração e transformação exemplar da mensagem HLMSG entre o Terminal de Destino 600 e o Terminal de Origem 100. Neste exemplo, a mensagem HLMSG 1220 do Terminal de Destino 600 é compreendida de um campo de formato, um ID de mensagem, um campo de status, e um CRC calculado em relação aos campos de formato, ID de mensagem e status. O elemento da HLMSG Transformada 1230 pode reduzir o campo de formato de 1 byte para 1 bit e o campo status de 1 byte para 3 bits. A HLMSG Transformada resultante 894 é enviada para o Terminal de Origem 100. O Terminal de Origem 100 regenera a mensagem HLMSG 1125 dos bits de status e formato HLMSG Transformada recebidos e o MSD 1120 localmente armazenado. O CRC na mensagem HLACK regenerada 1125 pode ser recalculado na camada inferior do Terminal de Origem 100 a partir dos campos de formato regenerado, ID de mensagem e de status. Uma pessoa versada na técnica reconhecerá que os campos de formato e/ou status podem não ser reduzidos como é descrito no exemplo aqui, ou que apenas um campo de status pode ser enviado se, por exemplo, os formatos de mensagem forem fixados entre as camadas baixas do Terminal de Origem 100 e do Terminal de Destino 600 resultando em não ter necessidade de identificar especificamente os formatos de mensagem com um campo de formato.
[00116] A Figura 12B é um diagrama de interação exemplar da comunicação e mensagem que passa entre o Terminal de Origem 100 e o Terminal de Destino 600, em que o enlace de comunicação é iniciado pelo Terminal de Destino 600 e o enlace de transferência de dados é iniciado pelo Terminal de Destino 600. As interações são semelhantes a estas descritas para a Figura 12A exceto que um elemento na camada superior do Terminal de Destino 600 envia uma mensagem de Estabelecimento de Chamada 1100 para um elemento na camada inferior. A camada inferior do Terminal de Destino 600 inicia o estabelecimento do enlace de comunicação para o Terminal de Origem 100 ao enviar uma mensagem Iniciar 1105.
[00117] A Figura 12C é um diagrama de interação exemplar da comunicação e mensagem que passa entre o Terminal de Origem 100 e o Terminal de Destino 600, em que o enlace de comunicação é iniciado pelo Terminal de Origem 100 e o enlace de transferência de dados é iniciado pelo Terminal de Origem 100. As interações são semelhantes a estas descritas para a Figura 12A exceto que o Terminal de Origem 100 inicia o enlace de transferência de dados. A camada superior do Terminal de Origem 100 envia a mensagem MSD para a camada inferior e um identificador MSD é armazenado em um meio de armazenamento local 1115. A camada inferior do Terminal de Origem 100 inicia a transferência MSD ao enviar uma mensagem ENVIAR 805 para o Terminal de Destino 600. O Terminal de Destino 600 responde à mensagem ENVIAR 805 ao enviar a mensagem Iniciar 802 e, as interações subsequentes ocorrem como descrito para a Figura 12A.
[00118] A FIGURA 12D é um diagrama de interação exemplar da comunicação e mensagem passando entre o Terminal de Origem 100 e o Terminal de Destino 600, em que o enlace de comunicação é iniciado pelo Terminal de Destino 600 e o enlace de transferência de dados é iniciado pelo Terminal de Origem 100. As interações são similares a estas descritas para a FIGURA 12A exceto que o enlace de comunicação é iniciado como descrito para a FIGURA 12B e o enlace de transferência de dados é iniciado como descrito para a FIGURA 12C.
[00119] Na recepção, das mensagens LLACK e HLMSG, o Terminal de Origem 100 deve ser capaz de distinguir as duas mensagens de modo que a HLMSG possa ser encaminhada para a camada superior. Um sistema típico pode transmitir bits identificadores adicionais para distinguir as duas mensagens. Em um modem em banda onde a largura de banda disponível é limitada, um mecanismo para identificar as duas mensagens sem aumentar os requerimentos de largura de banda é desejável e vantajoso. Os sinais de sincronização única podem ser designados para cada uma das mensagens que permitem ao detector de sincronização discriminar entre a mensagem de HLMSG e LLACK. Para a mensagem de confirmação de camada inferior (LLACK), um primeiro sinal de sincronização pode ser enviado. A FIGURA 4A mostra um exemplo adequado de um primeiro sinal de sincronização 245. Para a mensagem de camada superior (HLMSG), um segundo sinal de sincronização pode ser enviado. Um exemplo adequado de um segundo sinal de sincronização é mostrado na FIGURA 16A. O detector de sincronização descrito aqui discrimina a polaridade do padrão de pico de correlação mostrado na FIGURA 5A, que resulta do primeiro sinal de sincronização 245 da polaridade do padrão de pico de correlação mostrado na FIGURA 16B que resulta do segundo sinal de sincronização mostrado na FIGURA 16A. O Terminal de Origem 100 é, então, capaz de distinguir a mensagem LLACK da mensagem HLMSG sem a necessidade de o Terminal de Destino 600 transmitir bits identificadores de confirmação adicionais. Eliminar a necessidade de transmitir bits adicionais para identificar as mensagens de camada superior da camada inferior resulta em uma economia de largura de banda vantajosa.
[00120] Em alguns casos uma inversão de amostra de dados pode ocorrer na rede resultando na polaridade invertida no preâmbulo de sincronização recebido e nas mensagens de dados. Nos casos anteriores descritos, os dados de amostra (por exemplo, o segundo sinal de sincronização) podem ser invertidos propositalmente a fim de expandir o espaço de mensagem sem gastar bits extras para identificar mensagens adicionais. No caso invertido propositalmente, um novo conjunto de mensagens é definido com a sincronização “polaridade negativa” de tal modo que um receptor poderia identificar a polaridade e, dessa forma, determinar se os dados de mensagem se referem a uma mensagem de camada inferior ou uma mensagem de camada superior. Os picos de correlação são detectados como descrito anteriormente. Se a inversão induzida por rede dos dados ocorrer, então um mecanismo lógico de detecção para determinar se a inversão foi intencional é desejável. O detector 351 mostrado na FIGURA 10 pode ser executado duas vezes, uma vez presumindo o padrão de pico de correlação positivo mostrado na FIGURA 5B e uma outra vez assumindo o padrão de pico de correlação negativo mostrado na FIGURA 16B. A primeira execução da lógica de decisão retorna o resultado de detecção de sincronização original enquanto que a segunda execução retorna o resultado de detecção assumindo que o sinal foi invertido. A lógica de decisão, então, determina se o primeiro ou segundo resultado de detecção é valido. Se o segundo resultado de detecção for escolhido, as amostras de dados recebidas são invertidas antes de serem inseridas no demodulador. Em alguns casos, ambas as execuções da lógica de detecção de sincronização podem retornar eventos de sincronização bem-sucedidos, por exemplo, devido às características de passa banda do canal de fala. Portanto, a lógica de decisão adicional pode ser usada para tomar a decisão de detecção final. Esta decisão adicional é baseada em amplitude e também leva em consideração quantos picos têm sido detectados. No enlace descendente (por exemplo, do Terminal de Destino 600 para o Terminal de Origem 100), o tratamento das mensagens de dados seguindo o sincronismo pode ser dependente da polaridade detectada. Se o sincronismo for detectado com polaridade positiva, então o receptor prepara para receber uma mensagem de camada inferior. Se o sincronismo for detectado com polaridade negativa, então o receptor prepara para receber uma mensagem de camada superior se o sincronismo não for o primeiro recebido ou o receptor prepara para inverter os dados subsequentes se o sincronismo for o primeiro recebido, indicando uma inversão de polaridade no sistema. No enlace ascendente (por exemplo, do Terminal de Origem 100 para o Terminal de Destino 600), a detecção de um sincronismo de polaridade negativa pode ser uma indicação de um fluxo de dados invertido (isto é, este pode não indicar uma mensagem de camada superior) somente, ou pode ser uma indicação de um fluxo de dados invertido ou mensagem de camada superior.
[00121] A atribuição de sequências de sincronização únicas como descrita anteriormente pode não somente ser aplicada a um único terminal (por exemplo, para a primeira e a segunda sequência de sincronização de uma transmissão de Destino), mas também pode capacitar uma transmissão mais robusta de dados entre um Terminal de Destino e Origem através de diferentes redes celulares (por exemplo, um Terminal de Origem pode usar uma primeira sequência de sincronização e um Terminal de Destino pode usar uma sequência de sincronização que é diferente da sequência usada no Terminal de Origem). A maioria das redes celulares incorpora canceladores de eco nos percursos de sinal de voz que tentam remover sinais indesejáveis tipicamente compreendidos de versões refletidas de um sinal transmitido. Um sinal de enlace ascendente pode ser refletido no enlace descendente devido a uma divergência de impedância na conexão física entre um escritório de comutação de telefonia móvel e um canal de transporte de retorno, em que a conexão pode compreender uma conversão de interface de dois fios para quatro fios conhecida na técnica como um híbrido. Canais de transporte de retorno são bem conhecidos na técnica e compreendem enlaces de comunicação intermediários entre a rede núcleo e sub-redes menores na ou em direção da extremidade de um sistema. Para um sistema de comunicação em banda, o sinal de enlace ascendente pode ser refletido de volta no enlace descendente devido ao híbrido. Um cancelador de eco localizado na estação base celular tenta correlacionar um sinal de extremidade distante (por exemplo, a transmissão de enlace ascendente) com um sinal de extremidade próxima (por exemplo, a transmissão de enlace descendente ou alternativamente o sinal de enlace ascendente refletido) para determinar se um eco existe e subtrai o eco estimado usando técnicas de filtro adaptativo, tal como o algoritmo do Mínimo Quadrático Médio (LMS). O cancelador de eco pode também usar elementos de processamento não-linear, tal como subtração espectral de domínio de frequência para também reduzir o eco. Um sistema em banda pode usar um sinal de sincronização que é similar (por exemplo, correlacionado) para ambos o enlace ascendente e o enlace descendente. Neste caso, o sistema pode experimentar corte (perder o início e/ou final de uma transmissão), perdas de sinal (perda de uma seção media de uma transmissão), ou distorções no sinal devido ao filtro adaptativo e processamento não-linear no cancelador de eco. Em outras palavras, se um sinal de extremidade distante recebido for similar (por exemplo, correlacionado) ao sinal de extremidade próxima recebido, o cancelador de eco pode determinar que o sinal de extremidade próxima é uma versão refletida do sinal de extremidade distante e tentar cancelá-lo resultando em cortes, perdas de sinal ou distorções no sinal de extremidade próxima. Ademais, os canceladores de eco mais típicos desabilitam parte do processamento durante um estado quando ambos o enlace ascendente e o enlace descendente contêm atividade de sinal apreciável (por exemplo, fala), conhecido na técnica como conversação simultânea. Uma condição de conversação simultânea tipicamente resulta em um controlador no cancelador de eco que congela o processamento do elemento não-linear e/ou dos coeficientes do filtro adaptativo que pode resultar em menos cortes de sinal, perdas de sinal ou distorções do sinal de extremidade próxima. Consequentemente, é vantajoso construir sequências de sincronização para um enlace ascendente e enlace descendente em um sistema em banda que são dissimilares para minimizar as propriedades de correlação entre as sequências e/ou provocar uma condição de conversação simultânea em um cancelador de eco de modo que cortes, perdas de sinal ou distorções no sinal de enlace descendente não ocorra, ainda assim exiba uma estrutura que é detectável pelo detector de sincronização descrito aqui.
[00122] Exemplos adequados de sequências de sincronização alternativas são mostrados na FIGURA 17A, FIGURA 17B, FIGURA 17C, FIGURA 17D, FIGURA 17E, e FIGURA 17F. Um segmento do sinal de sincronização descrito na FIGURA 4A é mostrado na FIGURA 17A. A fim de distinguir as sequências de sincronização entre o enlace ascendente e o enlace descendente, uma das sequências de sincronização pode ser construída de tal modo que as amostras avaliadas zero colocadas entre os pulsos não-zero são substituídas por amostras com valores não-zero. A estrutura da sequência de sincronização original (isto é, a sequência de pulso não-zero) é, entretanto, deixada intacta de modo que o detector de sincronização descrito aqui ainda é capaz de detectar o sinal. A substituição das amostras zero por amostras não-zero resulta em adicionar eficazmente mais energia ao sinal e, desse modo, reduzir a correlação entre os sinais de sincronização de enlace ascendente e enlace descendente, tal que um cancelador de eco não identificará erroneamente o sinal de enlace descendente como um sinal de enlace ascendente refletido. A FIGURA 17B mostra um exemplo adequado de um sinal de sincronização modificado, em que as amostras de valor zero são substituídas por amostras de amplitude fixa 12000. O valor fixo atual da amplitude pode compreender um valor diferente de 12000, mas não deve ser tão grande para que o sinal de sincronização original permaneça observável, dessa forma permitindo que o detector de sincronização descrito aqui detecte o sinal de sincronização. A FIGURA 17C mostra outro exemplo adequado de um sinal de sincronização modificado, em que as amostras de valor zero são substituídas por um sinal retangular. Novamente, diferentes amplitudes podem ser escolhidas. A FIGURA 17D mostra ainda outro exemplo adequado de um sinal de sincronização modificado, em que as amostras de valor zero são substituídas por um sinal tipo ruído aleatório. A FIGURA 17E mostra ainda outro exemplo adequado de um sinal de sincronização modificado, em que as amostras de valor zero são substituídas por um sinal senoidal. Finalmente, a FIGURA 17F mostra ainda outro exemplo adequado de um sinal de sincronização modificado, em que os pulsos também são aumentados em amplitude.
[00123] A FIGURA 14A é um diagrama de interação exemplar das sequências de transmissão de dados e sincronização entre o Terminal de Origem 100 e o Terminal de Destino 600. A sequência de transmissão de enlace descendente 800 representa a transmissão de mensagens de dados e sincronismo do Terminal de Destino 600 para o Terminal de origem 100 e a sequência de transmissão de enlace ascendente 810 representa a transmissão de mensagens de dados e sincronismo do terminal de origem 100 para o terminal de destino 600. Neste exemplo, a sequência de transmissão de enlace ascendente 810 é iniciada pelo terminal de destino 600. A sequência de transmissão de enlace descendente 800 é iniciada no tempo t0 850 pelo terminal de destino 600 com uma primeira sequência de sincronismo 801. Um exemplo adequado da primeira sequência de sincronismo 801 é descrito na FIGURA 6 com a Saída de Preâmbulo de Sincronização como mostrado na FIGURA 4A. Outro exemplo adequado da primeira sequência de sincronismo 801 é descrito na FIGURA 6 com a Saída de Preâmbulo de Sincronização como mostrado na FIGURA 17A, FIGURA 17B, FIGURA 17C, FIGURA 17D, FIGURA 17E, ou FIGURA 17F. A seguir a primeira sequência de sincronismo 801, o Terminal de Destino 600 transmite uma mensagem de "Iniciar" 802 para comandar o Terminal de Origem 100 para iniciar a transmissão de sua sequência de Transmissão de Enlace Ascendente 810. O Terminal de Destino 600 continua a transmitir um primeiro sincronismo alternado 801 e a mensagem "Iniciar" 802 e espera por uma resposta do Terminal de Origem 100. No tempo t1 851 o Terminal de Origem 100, tendo recebido a mensagem "Iniciar" 802 do Terminal de Destino 600, começa a transmitir sua própria sequência de sincronismo 811. Um exemplo adequado da sequência de sincronismo 811 é descrito na FIGURA 6 com a Saída de Preâmbulo de Sincronização como mostrado na FIGURA 4A, mas pode também compreender uma Saída de Preâmbulo de Sincronização que é diferente da que é transmitida no enlace descendente. A seguir a sequência de sincronismo 811, o Terminal de Origem 100 transmite um conjunto mínimo de dados ou mensagem "MSD" 812 para o Terminal de Destino 600. Um exemplo adequado de dados compreendendo a mensagem MSD 812 inclui dados de usuário formatados por um formatador de mensagem de dados 210. No tempo t2 852, o Terminal de Destino 600, tendo recebido a mensagem de sincronismo 811 do Terminal de Origem 100, começa a transmitir uma mensagem de confirmação negativa ou "NACK" 803 para o Terminal de Origem 100. O Terminal de Destino 600 continua a transmitir um primeiro sincronismo alternado 801 e a mensagem "NACK" 803 até que receba com sucesso a mensagem MSD 812 do Terminal de Origem 100. Um exemplo adequado de recepção bem-sucedida da mensagem MSD 812 inclui verificar uma verificação de redundância cíclica realizada na mensagem MSD 812. No tempo t3 853, o Terminal de Destino 600, tendo recebido com sucesso a mensagem MSD, começa a transmitir uma confirmação de camada inferior ou "sinal LLACK" compreendido por um primeiro sincronismo 801 e uma mensagem de confirmação de camada inferior "LLACK" 804. No tempo t5 855, o Terminal de Destino 600 começa a transmitir uma mensagem de camada superior ou "sinal HLMSG" compreendido por um segundo sincronismo 893 e uma mensagem de camada superior HLMSG 894. Um exemplo adequado de um segundo sinal de sincronismo 893 é uma sequência invertida a esta mostrada em 245 (bits de polaridade trocada '+' e '- ') como mostrado na FIGURA 16A que resulta no padrão de pico de correlação alternado mostrado na FIGURA 16B e na Tabela 3. Outro exemplo adequado de um segundo sinal de sincronismo 893 é uma sequência invertida a esta mostrada em 245 (bits de polaridade trocada '+' e '-') com amostras zero substituídas por amostras não-zero como mostrado na FIGURA 17A, FIGURA 17B, FIGURA 17C, FIGURA 17D, FIGURA 17E, ou FIGURA 17F. O Terminal de Origem 100 pode tentar enviar a mensagem MSD 812 múltiplas vezes (813, 814) até que receba a mensagem LLACK. Em modalidades alternativas, o Terminal de Origem 100 pode tentar enviar a mensagem MSD 812 múltiplas vezes (813, 814) até que receba a mensagem HLMSG, ou ambas as mensagens LLACK e HLMSG. Em um exemplo adequado, se o Terminal de Origem 100 tentar enviar a mensagem MSD mais que oito vezes em que cada tentativa é uma versão de redundância diferente, este comuta para um esquema de modulação mais robusto identificado pelo sinal de Ativação S236. No tempo t6 856, o Terminal de Origem 100 tendo recebido o sinal HLMSG do Terminal de Destino 600 descontinua a transmissão da mensagem MSD. Em um exemplo adequado, uma retransmissão é solicitada pelo Terminal de Destino 600 através da transmissão das mensagens de início 802 novamente depois que um número predeterminado de sinais HLMSG foi enviado pelo Terminal de Destino 600. Em um exemplo adequado, o número predeterminado de sinais de HLMSG enviado pelo Terminal de Destino 600 é cinco. Em um exemplo adequado, a interação da FIGURA 14A pode conter um sinal HLMSG compreendendo o segundo sincronismo 893 e a mensagem de camada superior HLMSG 894, mas não o sinal LLACK (isto é, o sinal HLMSG é detectado sem um sinal LLACK precedente).
[00124] A FIGURA 14B é outro diagrama de interação exemplar das sequências de transmissão de dados e sincronização entre o Terminal de Origem 100 e o Terminal de Destino 600. Este exemplo segue as interações da FIGURA 14A, com a exceção de que a HLMSG 894 é uma mensagem de confirmação de camada superior (HLACK) 894a. Em um caso de uso exemplificativo, o Terminal de Origem 100 pode não detectar o sinal LLACK, e então continua a transmitir a mensagem MSD 812 múltiplas vezes (813, 814). No tempo t6 856, o Terminal de Origem 100 tendo recebido com sucesso o sinal HLACK do Terminal de Destino 600 descontinua a transmissão da mensagem MSD. A transmissão HLACK serve para melhorar a confiabilidade da comunicação entre o Terminal de Origem 100 e o Terminal de Destino 600 como uma confirmação redundante para a mensagem LLACK. Por exemplo, se o Terminal de Origem 100 for incapaz de detectar o LLACK, este pode detectar a HLMSG resultando em uma transmissão de dados confirmados sem realmente ter detectado o LLACK. Em uma modalidade alternativa, a HLMSG pode ser uma mensagem diferente tal como uma mensagem de interrupção de chamada.
[00125] A FIGURA 14C é outro diagrama de interação exemplar das sequências de transmissão de dados e sincronização entre o Terminal de Origem 100 e o Terminal de Destino 600. Este exemplo segue as interações da FIGURA 14A, com a exceção de que a HLMSG 894 é uma mensagem de confirmação de camada superior (HLACK) 894a. Em um caso de uso exemplificativo, o Terminal de Origem 100 detecta o sinal LLACK e, no tempo t6 856, o Terminal de Origem 100 tendo recebido com sucesso o sinal LLACK do Terminal de Destino 600 descontinua a transmissão da mensagem MSD.
[00126] A FIGURA 15 é outro diagrama de interação exemplar das sequências de transmissão de dados e sincronização entre o Terminal de Origem 100 e o Terminal de Destino 600. Neste caso, a sequência de transmissão de enlace ascendente 810 é iniciada pelo Terminal de Origem 100 e a HLMSG 894 é uma mensagem de confirmação de camada superior (HLACK) 894a. Para iniciar a transmissão, o Terminal de Origem 100 transmite um sincronismo alternado 811 e a mensagem "SEND" 805 no tempo t0 850b. No tempo t1 851b, o Terminal de Destino 600, tendo recebido a mensagem SEND 805 do Terminal de Origem 100, transmite um primeiro sincronismo alternado 801 e a mensagem de "Iniciar" 802. No tempo t2 852b, o Terminal de Origem 100, tendo recebido a mensagem de "Iniciar" 802 do Terminal de Destino 600, transmite uma sequência de sincronismo 811 seguida por uma mensagem MSD 812 ao Terminal de Destino 600. No tempo t3 853b, o Terminal de Destino 600, tendo recebido a mensagem de sincronismo 811 do Terminal de Origem 100, transmite um primeiro sincronismo alternado 801 e a mensagem "NACK" 803 para o Terminal de Origem 100. No tempo t4 854, o Terminal de Destino 600, tendo recebido com sucesso a mensagem MSD, começa a transmitir uma confirmação de camada inferior ou "sinal LLACK" compreendido por um primeiro sincronismo 801 e a mensagem de confirmação de camada inferior "LLACK" 804. No tempo t5 855, o Terminal de Destino 600 começa a transmitir uma confirmação de camada superior ou "sinal HLACK" compreendido por um segundo sincronismo 893 e a mensagem de confirmação de camada superior HLACK 894. No tempo t6 856, o Terminal de Origem 100 tendo recebido o sinal HLACK do Terminal de Destino 600 descontinua a transmissão da mensagem MSD. Em modalidades alternativas, o Terminal de Origem 100 pode descontinuar a transmissão da mensagem MSD baseado na recepção da mensagem LLACK ou ambas as mensagens LLACK e HLMSG.
[00127] A FIGURA 18C mostra um fluxograma para um método M100 de um Terminal de Destino 600 que sinaliza para um Terminal de Origem 100 de acordo com uma primeira configuração. O método M100 inclui tarefas T100, T101, T131 e T1212. A tarefa T100 é mostrada na FIGURA 18A e consiste de sub-tarefas que transmitem um sinal de início T110, descontinuam a transmissão do sinal de início baseado na recepção de um indicador de uma recepção bem-sucedida do sinal de início T120, e transmitem um sinal de confirmação negativa (NACK) T130. A tarefa T101 é mostrada na FIGURA 18B e consiste de sub-tarefas que descontinuam a transmissão do sinal NACK baseado na recepção bem-sucedida de uma mensagem de dados T111, e transmitem um sinal de confirmação de camada inferior (LLACK) T1211. A tarefa T131 descontinua a transmissão do sinal LLACK quando o Terminal de Destino 600 recebe um evento no enlace ascendente. Um evento de enlace ascendente pode incluir uma transmissão de mensagem de dados descontinuada do Terminal de Origem 100. Um evento de enlace ascendente pode incluir alternativamente uma indicação de uma condição de canal de enlace ascendente ruim. A tarefa T1212 então transmite um sinal de confirmação de camada superior (HLACK) um número predeterminado de vezes. Um exemplo adequado de um número predeterminado de transmissões HLACK é cinco.
[00128] A FIGURA 18D mostra um fluxograma para um método M200 de um Terminal de Destino 600 que sinaliza para um Terminal de Origem 100 de acordo com a segunda configuração. O método M200 inclui tarefas que transmitem um sinal de início T110, descontinuam a transmissão do sinal de início baseado na recepção de um indicador de uma recepção bem sucedida do sinal de início T120, transmitem um sinal de confirmação negativa (NACK) T130, e repetem as tarefas T110, T120, e T130 um número predeterminado de vezes se o Terminal de Destino 600 falhar em receber de maneira bem sucedida uma mensagem de dados do terminal de origem. Um número predeterminado exemplar de repetições pode incluir cinco vezes. Se o Terminal de Destino 600 receber de maneira bem sucedida uma mensagem de dados do terminal de origem antes do número predeterminado de repetições, o Método M200 continua com as tarefas que descontinuam a transmissão do sinal NACK baseado na recepção bem sucedida da mensagem de dados do terminal de origem T111, transmitem um sinal LLACK T1211, descontinuam a transmissão do sinal LLACK baseado em um evento de enlace ascendente T131, e transmitem um sinal de confirmação de camada superior (HLACK) um número predeterminado de vezes T1212.
[00129] A FIGURA 18E mostra um fluxograma para um método M300 de um Terminal de Destino 600 que sinaliza para um Terminal de Origem 100 de acordo com uma terceira configuração. O método M300 inclui tarefas que transmitem um sinal de início T110, descontinuam a transmissão do sinal de início baseado na recepção de um indicador de uma recepção bem sucedida do sinal de início T120, transmitem um sinal de confirmação negativa (NACK) T130, descontinuam a transmissão do sinal NACK baseado na recepção bem sucedida de uma mensagem de dados do terminal de origem T111, transmitem um sinal LLACK T1211, descontinuam a transmissão do sinal LLACK se um número predeterminado de sinais LLACK foi transmitido T132, e transmitem um sinal de confirmação de camada superior (HLACK) um número predeterminado de vezes T1212.
[00130] A FIGURA 19C mostra um diagrama em blocos de um aparelho A10. O aparelho A10 inclui mecanismos F100, F101, F131 e F1212. O mecanismo F100 é mostrado na FIGURA 19A e consiste de mecanismos para transmitir um sinal de início F110, mecanismos para descontinuar a transmissão do sinal de início baseado na recepção de uma indicação de uma recepção bem-sucedida do sinal de início F120, e mecanismos para transmitir um sinal de confirmação negativa (NACK) F130. O mecanismo F101 é mostrado na FIGURA 19B e consiste de mecanismos para transmitir o sinal NACK baseado na recepção bem-sucedida de uma mensagem de dados do terminal de origem F111, e mecanismos para transmitir um sinal de confirmação de camada inferior (LLACK) F1211. O mecanismo F131 inclui mecanismos para descontinuar a transmissão do sinal LLACK quando o Terminal de Destino 600 recebe um evento no enlace ascendente. O mecanismo F1212 inclui mecanismos para transmitir um sinal de confirmação de camada superior (HLACK) um número predeterminado de vezes.
[00131] A FIGURA 19D mostra um diagrama em blocos de um aparelho A20. O aparelho A20 inclui mecanismos para transmitir um sinal de início F110, mecanismos para descontinuar a transmissão do sinal de início baseado na recepção de uma indicação de uma recepção bem sucedida do sinal de início F120, mecanismos para transmitir um sinal de confirmação negativa (NACK) F130, mecanismos para repetir os mecanismos F110, F120, e F130 um número predeterminado de vezes se o Terminal de Destino 600 falhar em receber de maneira bem sucedida uma mensagem de dados do terminal de origem, mecanismos para descontinuar a transmissão do sinal NACK baseado na recepção bem sucedida da mensagem de dados do terminal de origem F111, mecanismos para transmitir um sinal LLACK F1211, mecanismos para descontinuar a transmissão do sinal LLACK quando o Terminal de Destino 600 recebe um evento no enlace ascendente F131, e mecanismos para transmitir um sinal de confirmação de camada superior (HLACK) um número predeterminado de vezes F1212.
[00132] A Figura 19E mostra um diagrama em blocos de um aparelho A30. O aparelho A30 inclui mecanismos para transmitir um sinal de início F110, mecanismos para descontinuar a transmissão do sinal de início baseado na recepção de uma indicação de uma recepção bem-sucedida do sinal de início F120, mecanismos para transmitir um sinal de confirmação negativa (NACK) F130, mecanismos para descontinuar a transmissão do sinal NACK com base na recepção bem-sucedida de uma mensagem de dados do terminal de origem F1ll, mecanismos para transmitir um sinal de confirmação de camada inferior (LLACK) F1211, mecanismos para descontinuar a transmissão do sinal LLACK se um número pré-determinado de sinais LLACK fora transmitidos, e mecanismos para transmitir um sinal de confirmação de camada superior (HLACK) um número pré-determinado de vezes F1212.
[00133] A Figura 20A mostra um diagrama em blocos de uma implementação do aparelho Al0, A20, e A30 de acordo com uma primeira configuração. O gerador de sinal de início 2010 gera um sinal de início como descrito aqui com referência à tarefa T110 e é uma implementação do mecanismo F110. O gerador de sinal NACK 2020 gera um sinal de confirmação negativa (NACK) como descrito aqui com referência à tarefa T130 e é uma implementação do mecanismo F130. O gerador LLACK 2040 gera um sinal de confirmação de camada inferior como descrito aqui com referência à tarefa T1211 e é uma implementação do mecanismo F1211. O gerador de sinal HLACK 2050 gera um sinal de confirmação de camada superior como descrito aqui com referência à tarefa T1212 e é uma implementação do mecanismo F1212. A recepção bem- sucedida de detector de sinal de início 4010 detecta um sinal que indica que um terminal de origem recebeu com êxito o sinal de início transmitido como descrito aqui com referência à tarefa T120 e é uma implementação do mecanismo F120. O detector de mensagem de dados 4020 detecta uma mensagem de dados de terminal de origem como descrito aqui com referência à tarefa T1ll e é uma implementação do mecanismo F111.
[00134] A Figura 20B mostra um diagrama em blocos de uma implementação do aparelho A10, A20, e A30 de acordo com uma segunda configuração. O processador 3000 está em comunicação com a Memória 3010, Transmissor 295 e Receptor 495. A Memória 3010 inclui instruções que quando executadas pelo Processador 3000: gera sinais de início e NACK como descrito aqui com referência à tarefa T100 e implementação do mecanismo F100, descontinua NACK e gera sinais LLACK como descrito aqui com referência à tarefa T101 e implementação do mecanismo F101, descontinua a transmissão do sinal LLACK baseado em um evento de enlace ascendente como descrito aqui com referência à tarefa T131 e implementação do mecanismo F131, repete uma sequência de tarefas como descrito aqui com referência à tarefa T133 e implementação F133, e transmite um sinal HLACK um número pré-determinado de vezes como descrito aqui com referência à tarefa T1212 e implementação do mecanismo F1212. A pessoa versada na técnica reconhecerá que um subconjunto de tarefas pode existir na Memória 3010, por exemplo, T100, T101, T131, e T1212 correspondente a M100.
[00135] A Figura 21A mostra um diagrama em blocos para um método M400 de um Terminal de Origem 100 que sinaliza a um Terminal de Destino 600 de acordo com uma configuração geral. O método M400 inclui uma tarefa T210 que detecta um sinal de solicitação do Terminal de Destino 600, uma tarefa T220 que armazena um identificador de mensagem, uma tarefa T230 que transmite um sinal de sincronização baseado na detecção de um sinal de solicitação, uma tarefa T240 que transmite uma mensagem de dados de usuário, uma tarefa T2501 que detecta um sinal de confirmação de camada inferior (LLACK), e uma tarefa T260 que descontinua a transmissão da mensagem de dados de usuário baseado na detecção do sinal LLACK. A Figura 21B mostra um diagrama em blocos para um método M410 de um Terminal de Origem 100 que sinaliza a um Terminal de Destino 600. O método M410 inclui uma tarefa T210 que detecta um sinal de solicitação do Terminal de Destino 600, uma tarefa T220 que armazena um identificador de mensagem, uma tarefa T230 que transmite um sinal de sincronização baseado na detecção de um sinal de solicitação, uma tarefa T240 que transmite uma mensagem de dados de usuário, uma tarefa T2502 que detecta um sinal de confirmação de camada superior (HLACK), e uma tarefa T261 que descontinua a transmissão da mensagem de dados de usuário baseado na detecção do sinal HLACK. A tarefa T2502 contém as sub- tarefas mostradas na Figura 21C que inclui uma tarefa T25021 que regenera uma mensagem de confirmação de aplicação de camada superior, uma tarefa T25022 que encaminha uma mensagem de confirmação de aplicação de camada superior para uma aplicação de camada superior, e uma tarefa T25023 que recebe uma indicação de recepção bem- sucedida de uma mensagem de confirmação de aplicação de camada superior de uma aplicação de camada superior. A tarefa T25021 contém as sub-tarefas mostradas na Figura 21D que inclui uma tarefa T250211 que extrai um campo de formato de uma mensagem de confirmação de camada superior (HLACK) transformada recebida, uma tarefa T250212 que extrai um campo de status de uma mensagem de confirmação de camada superior (HLACK) transformada recebida, uma tarefa T250213 que recupera um identificador de mensagem armazenada, e uma tarefa T250214 que forma uma mensagem de confirmação de aplicação de camada superior ao combinar os campos extraídos e o identificador de mensagem recuperado. A mensagem de confirmação de aplicação de camada superior formada pode alternativamente conter um subconjunto de campos extraídos, por exemplo, apenas um campo de status e não um campo de formato.
[00136] A Figura 22A mostra um diagrama em blocos de um aparelho A40 de acordo com uma configuração geral. O aparelho A40 inclui um mecanismo para detectar um sinal de solicitação F210 a partir de um Terminal de Destino 600, um mecanismo para armazenar um identificador de mensagem F220, um mecanismo para transmitir um sinal de sincronização baseado na detecção de um sinal de solicitação F230, um mecanismo para transmitir uma mensagem de dados de usuário F240, um mecanismo para detectar um sinal de confirmação de camada inferior (LLACK) F2501, e um mecanismo para descontinuar a transmissão da mensagem de dados de usuário baseado na detecção do sinal LLACK F260. A Figura 22B mostra um diagrama em blocos de aparelho A41 e inclui um mecanismo para detectar um sinal de solicitação F210 de um Terminal de Destino 600, um mecanismo para armazenar um identificador de mensagem F220, um mecanismo para transmitir um sinal de sincronização baseado na detecção de um sinal de solicitação F230, um mecanismo para transmitir uma mensagem de dados de usuário F240, um mecanismo para detectar um sinal de confirmação de camada superior (HLACK) F2502, e um mecanismo para descontinuar a transmissão da mensagem de dados de usuário baseado na detecção do sinal HLACK F261. A Figura 22C mostra um diagrama em blocos do mecanismo F2502 do aparelho A41 e inclui mecanismos para regenerar uma mensagem de confirmação de aplicação de camada superior F25021, mecanismos para encaminhar uma mensagem de confirmação de aplicação de camada superior para uma aplicação de camada superior F25022, e mecanismos para receber uma indicação de recepção bem-sucedida de uma mensagem de confirmação de aplicação de camada superior de uma aplicação de camada superior F25023. A Figura 22D mostra um diagrama em blocos do mecanismo F25021 do aparelho A41 e inclui mecanismos para extrair um campo de formato de uma mensagem de confirmação de camada superior transformada recebida F250211, mecanismo para extrair um campo de status de uma mensagem de confirmação de camada superior transformada recebida F250212, mecanismos para recuperar um identificador de mensagem localmente armazenada F250213, e mecanismos para formar uma mensagem de confirmação de aplicação de camada superior ao combinar os campos extraídos e o identificador de mensagem recuperado F250214.
[00137] A Figura 23A mostra um diagrama em blocos de uma implementação de aparelho A40 e A41 de acordo com uma primeira configuração. O detector de sinal de solicitação 430 detecta um sinal de solicitação recebido como descrito aqui com referência à tarefa T210 e é uma implementação do mecanismo F210. O meio de armazenamento 340 recebe um identificador de mensagem como descrito aqui com referência à tarefa T220. O gerador de sinal de sincronização 260 gera um sinal de sincronização como descrito aqui com referência à tarefa T230 e é uma implementação do mecanismo F230. O gerador de mensagem de dados de usuário 270 gera uma mensagem de dados de usuário como descrito aqui com referência à tarefa T240 e é uma implementação do mecanismo F240. O detector de confirmação de camada superior "HLACK" 442 detecta um sinal de confirmação de camada superior como descrito aqui com referência à tarefa T2502 e é uma implementação do mecanismo F2502. O regenerador de mensagem de confirmação de aplicação de camada superior 450 constrói uma mensagem de confirmação de aplicação de camada superior como descrito aqui com referência à tarefa T25021 e é uma implementação do mecanismo F25021. A Figura 24A mostra um diagrama em blocos de uma implementação de regenerador de mensagem de aplicação de camada superior 450 de acordo com uma primeira configuração. O extrator de status 451 extrai um campo de status como descrito aqui com referência à tarefa T250212 e é uma implantação do mecanismo F250212. O combinador 452 combina pelo menos um campo de status extraído com identificador MSD para formar a mensagem de confirmação de aplicação de camada superior e encaminha a mensagem para uma aplicação de camada superior como descrito na tarefa T250213 e T250214 e é uma implementação dos mecanismos F250213 e F250214. A Figura 24B mostra um diagrama em blocos de uma implementação de regenerador de mensagem de aplicação de camada superior 450 de acordo com uma segunda configuração. O regenerador de mensagem de confirmação de aplicação de camada superior 450 inclui em adição ao extrator de Status 451 e Combinador 452, um extrator de campo de Formato 453 para extrair um campo de formato como descrito aqui com referência à tarefa T250211 e é uma implementação do mecanismo F250211. Na segunda configuração, o Combinador 452 combina pelo menos um campo de status extraído com um campo de formato extraído e identificador MSD para formar a mensagem de confirmação de aplicação de camada superior.
[00138] A Figura 23B mostra um diagrama em blocos de uma implementação de aparelho A40 e A41 de acordo com uma segunda configuração. O processador 3020 está em comunicação com a Memória 3030, o meio de armazenamento 340, o Transmissor 295 e o Receptor 495. A Memória 3030 inclui instruções que quando executadas pelo Processador 3020: detecta um sinal de solicitação como descrito aqui com referência à tarefa T210 e implementação do mecanismo F210, armazena um identificador de mensagem como descrito aqui com referência à tarefa T220 e mecanismo de implementação F220, transmite um sinal de sincronização baseado na detecção de um sinal de solicitação como descrito aqui com referência à tarefa T230 e mecanismo de implementação F230, transmite uma mensagem de dados de usuário como descrito aqui com referência à tarefa T240 e mecanismo de implementação F240, detecta um sinal de confirmação de camada inferior como descrito aqui com referência à tarefa T2501 e mecanismo de implementação F2501, detecta um sinal de confirmação de camada superior como descrito aqui com referência à tarefa T2502 e mecanismo de implementação F2502, descontinua a transmissão da mensagem de dados de usuário baseada na detecção do sinal de confirmação de camada inferior como descrito aqui com referência à tarefa T260 e mecanismo de implementação F260, e descontinua a transmissão da mensagem de dados de usuário baseado na detecção do sinal de confirmação de camada superior como descrito aqui com referência à tarefa T261 e mecanismo de implementação F261. Uma pessoa versada na técnica reconhecerá que um subconjunto de tarefas pode existir na Memória 3030.
[00139] A Figura 25 é um primeiro exemplo de caso de uso do sistema e métodos descritos aqui. O diagrama representa um exemplo típico do sistema de chamada de emergência (eCall). Um incidente de veículo 950 é mostrado como um acidente entre dois veículos. Outros exemplos adequados para incidente de veículo 950 incluem múltiplos acidentes com veículo, acidente com veículo individual, pneu vazio de veículo individual, mau funcionamento de motor de veículo individual ou outras situações em que o veículo não funciona bem ou o usuário está necessitando de assistência. O Sistema embutido no veículo (IVS) 951 é localizado em um ou mais dos veículos envolvidos no incidente de veículo 950 ou pode ser localizado no próprio usuário. O Sistema embutido no veículo 951 pode ser compreendido do terminal de origem 100 descrito aqui. O Sistema embutido no veículo 951 comunica por um canal sem fio que pode ser compreendido de um canal de comunicação de enlace ascendente 501 e canal de comunicação de enlace descendente 502. Uma solicitação para transmissão de dados pode ser recebida pelo sistema embutido no veículo através do canal de comunicação ou pode ser automático ou manualmente gerado no sistema embutido no veículo. Uma torre sem fio 955 recebe a transmissão a partir do sistema embutido no veículo 951 e interage com uma rede cabeada compreendida de um enlace ascendente cabeado 962 e enlace descendente cabeado 961. Um exemplo adequado de uma torre sem fio 955 é uma torre de comunicação de telefonia celular composta de antenas, transceptores, e equipamento de transporte de retorno, todos bem conhecidos na técnica, para interagir com o enlace ascendente sem fio 501 e enlace descendente sem fio 502. A rede cabeada interage com um Ponto de Atendimento Público Seguro (PSAP) 960, em que informações de emergência transmitidas pelo sistema embutido no veículo 951 podem ser recebidas e o controle e dados transmitidos. O Ponto de Atendimento Público Seguro 960 pode ser composto do terminal de destino 600 descrito aqui. A comunicação entre o sistema embutido no veículo 951 e o Ponto de Atendimento Público Seguro 960 pode ser realizada ao utilizar os diagramas de interação descritos aqui. Outros exemplos adequados para incidente de veículo 950 também pode incluir inspeção de veículo, manutenção, diagnóstico ou outras situações em que a transferência de dados em banda de um veículo pode ocorrer. Neste caso, o Ponto de Atendimento Público Seguro (PSAP) 960 pode ser substituído por um servidor de terminal de destino.
[00140] Os métodos e aparelho descritos aqui podem ser aplicados em geral em qualquer aplicação transceptora e/ou de percepção de áudio, especialmente ocorrências móveis ou ainda portáteis de tais aplicações. Por exemplo, a faixa de configurações descritas aqui inclui dispositivos de comunicação que residem em um sistema de comunicação de telefonia sem fio configurado para empregar uma interface sobre o ar de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA). Ainda assim, seria compreendido pelos versados na técnica que um método e aparelho que têm recursos como descrito aqui pode residir em qualquer um dos vários sistemas de comunicação que emprega uma ampla faixa de tecnologias conhecidos por aqueles versados na técnica, tal como sistemas empregando Voz sobre IP (VoIP) por canais de transmissão com e/ou sem fio (por exemplo, CDMA, TDMA, FDMA, e/ou TD-SCDMA).
[00141] A apresentação precedente das configurações descritas é provida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica realize ou utilize os métodos e outras estruturas descritas aqui. Os fluxogramas, diagramas em blocos, e outras estruturas mostradas e descritas aqui são exemplos apenas, e outras variantes destas estruturas também estão dentro do escopo da descrição. Várias modificações a estas configurações são possíveis, e os princípios gerais apresentados aqui também podem ser aplicados a outras configurações. Assim, a presente descrição não se destina a ser limitada às configurações mostradas acima, mas concorda com o escopo mais amplo consistente com os princípios e os novos recursos descritos em qualquer maneira aqui, incluindo nas reivindicações em anexo como depositadas, que formam uma parte da descrição original.
[00142] Os versados na técnica compreenderão que informações e sinais podem ser representados ao utilizar qualquer de uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, e símbolos que podem ser referidos ao longo da descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas ópticas, ou qualquer combinação destes.
[00143] Os vários elementos de uma implementação de um aparelho como descrito aqui podem ser incorporados em qualquer combinação de hardware, software, e/ou firmware que é considerado adequado para a aplicação pretendida. Por exemplo, tais elementos podem ser fabricados como dispositivos eletrônicos e/ou ópticos residindo, por exemplo, no mesmo chip ou entre dois ou mais chips em um chipset. Um exemplo de tal dispositivo é um grupo fixo ou programável de elementos lógicos, tal como transistores ou portas lógicas, e qualquer um destes elementos pode ser implementado como um ou mais de tais conjuntos. Qualquer dois ou mais, ou mesmo todos, estes elementos podem ser implementados dentro do mesmo conjunto ou conjuntos. Tal conjunto ou conjuntos pode ser implementado dentro de um ou mais chips (por exemplo, dentro de um chipset incluindo dois ou mais chips).
[00144] Um ou mais elementos das várias implementações do aparelho descrito aqui também pode ser implementado em todo ou em parte como um ou mais conjuntos de instruções dispostos para executar em um ou mais conjuntos fixos ou programáveis de elementos lógicos, tais como microprocessadores, processadores embutidos, núcleos IP, processadores de sinal digital, FPGAs (conjuntos de porta programável em campo), ASSPs (produtos padrão de aplicação específica), e ASICs (circuitos integrados de aplicação específica). Qualquer dos vários elementos de uma implementação de um aparelho como descrito aqui também pode ser incorporado como um ou mais computadores (por exemplo, máquinas incluindo um ou mais conjuntos programados para executar um ou mais conjuntos ou sequências de instruções, também chamados de "processadores"), e quaisquer dois ou mais, ou mesmo todos, estes elementos podem ser implementados dentro do mesmo computador ou computadores.
[00145] Um processador ou outro mecanismo para processar como descrito aqui pode ser fabricado como um ou mais dispositivos eletrônicos e/ou ópticos que residem, por exemplo, no mesmo chip ou entre dois ou mais chips em um chipset. Um exemplo de tal dispositivo é um conjunto fixo ou programável de elementos lógicos, tais como transistores ou portas lógicas, e qualquer um destes elementos pode ser implementado como um ou mais de tais conjuntos. Tal conjunto ou conjuntos pode ser implementado dentro um ou mais chips (por exemplo, dentro um chipset que inclui dois ou mais chips). Exemplos de tais conjuntos incluem conjuntos fixos ou programáveis de elementos lógicos, tais como microprocessadores, processadores embutidos, núcleos IP, DSPs, FPGAs, ASSPs e ASICs. Um processador ou outro mecanismo para processar como descrito aqui também pode ser incorporado como um ou mais computadores (por exemplo, máquinas incluindo um ou mais conjuntos programados para executar um ou mais conjuntos ou sequências de instruções) ou outros processadores. É possível para um processador como descrito aqui ser utilizado para realizar tarefas ou executar outros conjuntos de instruções que não estão diretamente relacionadas a um procedimento de troca de mensagens de protocolo alto, tal como uma tarefa relacionada a outra operação de um dispositivo ou sistema no qual o processador é embutido. Também é possível para parte de um método como descrito aqui ser realizado por um primeiro processador e para outra parte do método ser realizada sob controle de um ou mais outros processadores.
[00146] Os versados na técnica reconhecerão que os vários módulos ilustrativos, blocos lógicos, circuitos, e testes e outras operações descritas em conexão com as configurações descritas aqui podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Tais módulos, blocos lógicos, circuitos, e operações podem ser implementados ou realizados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um ASIC ou ASSP, um FPGA ou outro dispositivo de lógica programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes discretos de hardware, ou qualquer combinação dos mesmos designados para produzir a configuração como descrito aqui. Por exemplo, tal configuração pode ser implementada pelo menos em parte como um circuito hardwired, como uma configuração de circuito fabricada em um circuito integrado de aplicação específica, ou como um programa de firmware carregado em armazenamento não-volátil ou um programa de software carregado a partir de ou em um meio de armazenamento de dados como código legível por máquina, tal código sendo instruções executáveis por um conjunto de elementos lógicos tal como um processador de propósito geral ou outra unidade de processamento de sinal digital. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra tal configuração. Um módulo de software pode residir na RAM (memória de acesso aleatório), ROM (memória de leitura), RAM não-volátil (NVRAM) tal como flash RAM, ROM programável e apagável (EPROM), ROM programável e apagável eletricamente (EEPROM), registradores, disco rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecida na técnica. Um meio de armazenamento ilustrativo é acoplado ao processador, tal processador pode ler informações a partir de, e gravar informações no, meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integrado ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
[00147] Um aparelho de controle ilustrativo é acoplado ao sistema controlado. O sistema controlado contém módulos para instruir o sistema controlado a realizar operações descritas em conexão com as configurações descritas aqui. Os módulos podem ser implementados como módulos de instrução que são codificados no aparelho de controle. Um aparelho de controle pode ser RAM (memória de acesso aleatório), ROM (memória de leitura), RAM não- volátil (NVRAM) como flash RAM, ROM programável e apagável (EPROM), ROM programável e apagável eletricamente (EEPROM), registradores, disco rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecida na técnica.
[00148] Nota-se que os vários métodos descritos aqui podem ser realizados por um conjunto de elementos lógicos tal como um processador, e que os vários elementos de um aparelho como descrito aqui podem ser implementados como módulos projetados para executar em tal conjunto. Como usado aqui, o termo "módulo" ou "sub-módulo" pode referir a qualquer método, aparelho, dispositivo, unidade ou meio de armazenamento de dados legível por computador que inclui instruções de computador (por exemplo, expressões lógicas) na forma de software, hardware ou firmware. Deve ser entendido que múltiplos módulos ou sistemas podem ser combinados em um módulo ou sistema e um módulo ou sistema pode ser separado em múltiplos módulos ou sistemas para realizar as mesmas funções. Quando implementado em software ou outras instruções executáveis por computador, os elementos de um processo são essencialmente os segmentos de código para realizar as tarefas relacionadas, tal como com rotinas, programas, objetos, componentes, estruturas de dados, e similares. O termo "software" deve ser entendido para incluir código fonte, código de linguagem de máquina, código de máquina, código binário, firmware, macro-código, microcódigo, qualquer um ou mais conjuntos ou sequências de instruções executáveis por um conjunto de elementos lógicos, e qualquer combinação de tais exemplos. O programa ou segmentos de código podem ser armazenados em um meio legível por processador ou transmitido por um sinal de dados de computador incorporado em uma onda portadora através de um meio de transmissão ou enlace de comunicação.
[00149] As implementações de métodos, esquemas, e técnicas descritas aqui também podem ser tangivelmente incorporadas (por exemplo, em um ou mais meios legíveis por computador com listado aqui) como um ou mais conjuntos de instruções lidos e/ou executáveis por uma máquina incluindo um conjunto de elementos lógicos (por exemplo, um processador, microprocessador, microcontrolador, ou outra máquina de estado finita). O termo "meio legível por computador" pode incluir qualquer meio que possa armazenar ou transferir informações, incluindo meios voláteis, não- voláteis, removíveis e não-removíveis. Exemplos de um meio legível por computador incluem um circuito eletrônico, um dispositivo de memória semicondutora, ROM, uma memória flash, ROM apagável (EROM), um disquete ou outro meio de armazenamento magnético, um CD-ROM/DVD ou outro armazenamento óptico, um disco rígido, um meio de fibra óptica, um enlace de rádio frequência (RF), ou qualquer outro meio que possa ser usado para armazenar as informações desejadas e que possam ser acessadas. O sinal de dados de computador pode incluir qualquer sinal que possa propagar em um meio de transmissão tais como canais de rede eletrônica, fibras ópticas, ar, eletromagnético, enlaces de RF, etc. Os segmentos de código podem ser baixados através de redes de computador tal como a Internet ou a intranet. Em qualquer caso, o escopo da presente invenção não deve ser compreendido como limitado por tais modalidades.
[00150] Cada uma das tarefas dos métodos descritas aqui pode ser incorporada diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Em uma aplicação típica de uma implementação de um método como descrito aqui, um conjunto de elementos lógicos (por exemplo, portas lógicas) é configurado para realizar um, mais de um, ou mesmo todas as várias tarefas do método. Uma ou mais (possivelmente todas) das tarefas também pode ser implementadas como código (por exemplo, um ou mais conjuntos de instruções), incorporado em um produto de programa de computador (por exemplo, um ou mais meios de armazenamento de dados tais como discos, flash ou outros cartões de memória não-voláteis, chips de memória semicondutora, etc.), que é lido e/ou executável por uma máquina (por exemplo, um computador) que inclui um conjunto de elementos lógicos (por exemplo, um processador, microprocessador, microcontrolador, ou outra máquina de estado finita). As tarefas de uma implementação de um método como descrito aqui também podem ser realizadas por mais de um de conjunto ou máquina. Nestas ou outras implementações, as tarefas podem ser realizadas dentro de um dispositivo para comunicação sem fio tal como um telefone celular ou outro dispositivo possuindo tais capacidades de comunicação. Tal dispositivo pode ser configurado para comunicar com redes comutadas por circuito e/ou comutadas por pacote (por exemplo, ao usar um ou mais protocolos, tal como VoIP).
[00151] É expressamente descrito que os vários métodos descritos aqui podem ser realizados por um dispositivo de comunicações portátil tal como um telefone portátil, fone de ouvido, ou assistente digital portátil (PDA), e que os vários aparelhos descritos aqui podem ser incluídos dentro de tal dispositivo. Uma aplicação típica em tempo real (por exemplo, online) é uma conversação por telefone conduzida ao usar tal dispositivo móvel.
[00152] Em uma ou mais modalidades exemplificativas, as operações descritas aqui podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementado em software, tais operações podem ser armazenadas em ou transmitidas por um meio legível por computador como uma ou mais instruções ou código. O termo "meio legível por computador" inclui meio de armazenamento de computador e meio de comunicação, incluindo qualquer meio que facilita a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. Por meio de exemplo, e não limitação, tal meio legível por computador pode compreender um conjunto de elementos de armazenamento, tal como memória semicondutora (que pode incluir sem limitação RAM dinâmica ou estática, ROM, EEPROM, e/ou flash RAM), ou ferroelétrica, magneto resistiva, ovônica, polimérica, ou memória de mudança de fase; CD-ROM ou outro disco óptico de armazenamento, disco de armazenamento magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para transportar ou armazenar código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que podem ser acessados por um computador. E também, qualquer conexão é apropriadamente nomeada de meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido de uma página de rede, servidor, ou outra fonte remota ao utilizar um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologia sem fio tal como infravermelho, rádio, e/ou microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL, ou tecnologia sem fio tal como infravermelho, rádio, e/ou micro-ondas são incluídos na definição de meio. Disco (disk) e disco (disc), como usado aqui, incluem disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e Blu-ray Disc® (Blu-Ray Disc Association, Universal City, CA), em que discos (disks) geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos (discs) reproduzem dados opticamente com lasers. Combinações das informações acima também devem ser incluídas dentro do escopo de meio legível por computador.
Claims (13)
1. Método para confirmar uma mensagem de dados (1100) de terminal de origem (100) proveniente de um terminal de destino (600) em um sistema de comunicação em banda, o método compreendendo: - transmitir (T1211) um sinal de confirmação de camada inferior, em que o sinal de confirmação de camada inferior é compreendido de uma primeira sequência de sincronização seguida de uma mensagem (804) de confirmação de camada inferior; e - transmitir (T1212) um sinal de aplicação de camada superior, em que o sinal de aplicação de camada superior é compreendido de uma segunda sequência de sincronização seguida por uma mensagem (894) de aplicação de camada superior transformada; o método é CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda sequência de sincronização compreende uma sequência invertida em relação a primeira sequência de sincronização.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda sequência de sincronização compreende amostras não-zero ao invés de amostras zero da primeira sequência de sincronização.
3. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a mensagem (894) de aplicação de camada superior compreende um identificador de status de mensagem.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que a mensagem de aplicação de camada superior (894) compreende adicionalmente um identificador de formato.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente descontinuar (T131) transmissão do sinal de confirmação de camada inferior mediante detecção de um evento de enlace ascendente.
6. Método, de acordo com qualquer umas das reivindicações 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: - transmitir (T110) um sinal de início a partir do terminal de destino (600); - descontinuar (T120) transmissão do sinal de início mediante detecção de um primeiro sinal recebido, em que o primeiro sinal recebido indica uma recepção bem- sucedida do sinal de início a partir do terminal de origem (100); - transmitir (T130) um sinal de confirmação negativa (NACK) a partir do terminal de destino (600); e - descontinuar (T111) transmissão do sinal de confirmação negativa mediante recepção bem-sucedida da mensagem de dados de terminal de origem.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos um dentre: - o sinal de início é compreendido de um primeiro sinal de sincronização seguido de uma mensagem de início (802); - o sinal de confirmação negativa é compreendido de um primeiro sinal de sincronização seguido de uma mensagem de confirmação negativa.
8. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a mensagem de dados (1110) de terminal de origem (100) recebida com sucesso é a mensagem de dados verificada por uma verificação de redundância cíclica.
9. Método, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente repetir as etapas com base na transmissão de um número pré- determinado dos sinais de confirmação negativa sem a recepção bem-sucedida da mensagem de dados (1110) de terminal de origem (100).
10. Método, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o evento de enlace ascendente é uma transmissão de mensagem de dados (1110) de terminal de origem (100) descontinuada, ou o evento de enlace ascendente é a transmissão de um número pré-determinado dos sinais de confirmação de camada inferior.
11. Memória legível por computador, CARACTERIZADA pelo fato de que contém gravado na mesma o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
12. Aparelho para confirmar uma mensagem de dados (1110) de terminal de origem (100) proveniente de um terminal de destino (600) em um sistema de comunicação em banda, compreendendo: - mecanismos para transmitir um sinal de confirmação de camada inferior compreendido de uma primeira sequência de sincronização seguida de uma mensagem (804) de confirmação de camada inferior; e - mecanismos para transmitir um sinal de aplicação de camada superior compreendido de uma segunda sequência de sincronização seguida por uma mensagem (894) de aplicação de camada superior transformada (894); o aparelho é CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda sequência de sincronização compreende uma sequência invertida em relação a primeira sequência de sincronização.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: - mecanismos para transmitir um sinal de início do terminal de destino (600); - mecanismos para descontinuar transmissão do sinal de início mediante detecção de um primeiro sinal recebido, em que o primeiro sinal recebido indica uma recepção bem-sucedida do sinal de início do terminal de origem (100); - mecanismos para transmitir um sinal de confirmação negativa a partir do terminal de destino (600); e - mecanismos para descontinuar transmissão do sinal de confirmação negativa mediante detecção de uma mensagem de dados (1110) de terminal de origem (100) recebida de forma bem-sucedida.
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