BRPI1008858B1 - Method for combating Xanthomonas in useful plants - Google Patents

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Christian Becker Rolf
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO PARA COMBATE DE XANTHOMONAS EM PLANTAS ÚTEIS". A presente invenção refere-se ao uso de análogos de ácido heteroaromático contendo enxofre de acordo com a fórmula (I) em que A é nitrogênio ou C-Hal, B é nitrogênio ou C-Hal, R1 é hidrogênio, halogênio, ei ano, Ci-Ce-alquila, Cs-Ce-alquenila, Ca-Crcicloalquila, fenila, Gi-Ge-alquia que é substituído por Hal ou ciano, C^Cs-alquenila que é substituído por Hal ou ciano, C3-C6-cicloal-quila que é substituído por Hal ou ciano, ou fenila, que é substituído por ciano, halogênio, alcóxi, R2 é hidroxila, Ci-C6-tioalquila, C1 -C6-a mi noal qu II a, Ci-C6-alcóxi, anilina, fenóxi, ou é Ci-Ce-alcóxi que é substituído por ciano, halogênio, Ci-C6-alquila, Ci-Ce-alcóxi e/ou Ct-Ce-alquílcarbonila, ou é fenóxi, que é substituído por ciano, halogênio, Ci-Ce-alcóxi, Ci-C6-alquilamino, Ci-C6-alquilcarbonia, formila, Ci-C6-alquila, Ci-C6-alcóxi, Ci-C6-alquilcarbonila e/ou Ci-C6-aIcoxicarboniIa ou é anilina que é substiufdo por ciano, halogênio, Ci-C6-alquia, Ci-C6-alcóxi, Ct-C6-alquilamíno, C i-C6-d ia Iq u i Ia mi no e/ou Ci-C6-alquilcarbonila, Hal é halogênio, para o combate de organismos nocivos bactéria nos em plantas úteis.
Além disso, a presente invenção refere-se a um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis mediante o tratamento destes com compostos de acordo com a fórmulafl).
Os compostos da fórmula (I) são conhecidos a partir dos documentos WO 99/024 413, WO 2006/098128, JP 2007-84566 e WO 96/29871, entre outros. São preferidos os compostos da fórmula (I) nas quais A é C-Hal ou nitrogênio, B é nitrogênio, R1 é halogênio, Ci-C6-alquila, Cz-Ce-alquenila, C3-C6- cicloalquila, R2 é hidroxila, Ci-C6-tioalquila, Ci-C6-aminoalquila, Ci-C6- alcóxi, anilina, fenóxi, ou é Ci-Ce-alcóxi que é substituído por ciano, halogênio, Ci-C6-alquila, ^-Ce-alcóxi, Ci-C6-alquilcarbonila, ou é fenóxi que é substituído por ciano, halogênio, Ci-C6-alcóxi, Ci-C6-alquilamino, Ci-C6-alquilcarbonila, formila, Ci-Ce-alquila, Ci-C6-alcóxi, Ci-C6-alquilcarbonila e/ou Ci-C6-alcoxicarbonila, ou é anilina que é substituído por ciano, halogênio, Ci-C6-alquila, Ci-C6-alcóxi, Ci-C6-alquilamino, Ci-C6-dialquilamino e/ou Ci-C6-alquilcar-bonila, Hal é flúor, cloro ou bromo. São particularmente preferidos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual Hal é cloro ou bromo. São particularmente preferidos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual Hal é cloro. São particularmente preferidos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B é nitrogênio. São particularmente preferidos compostos de acordo com a fórmula (l)na qual A é C-Hal e B é nitrogênio. São particularmente preferidos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é nitrogênio e B é nitrogênio. São particularmente preferidos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B é nitrogênio, e R2 é anilina, ou é anilina que é substituída por ciano, halogênio, C-i-Ce-alquila, C1-C6- alcóxi, Ci-C6-alquilamino, Ci-C6-dialquilamino e/ou Ci-C6-alquilcarbonila. São particularmente preferidos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B é nitrogênio, e R2 é hidroxila. São particularmente preferidos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é nitrogênio e B é nitrogênio, e R2 é hidroxila. São particularmente preferidos compostos de acordo coma fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B é nitrogênio, e R2 é C1-C6-tioalquila. São particularmente preferidos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B é nitrogênio, e R2 é C1-C6-alcóxi.
Particularmente, os compostos de acordo com a fórmula (I) são apresentados na tabela 1. (CrC6)-alquila representa um radical alquila de cadeia linear ou radical alquila ramificado com 1 a 6 átomos de carbono. É preferido um radical alquila de cadeia linear ou ramificado com 1 a 4, particularmente preferivelmente com 1 a 3 átomos de carbono. Podemos citar a título de exemplo e preferivelmente: metila, etila, n-propila, isopropila, terc-butila, n-pentila e n-hexila.
Halogênio representa flúor, cloro, bromo e iodo. São preferidos flúor, cloro e bromo. São particularmente preferidos bromo e cloro. (C3-C6)-cicloalquila representa ciclopropila, ciclopentila, ciclobu-tila ou ciclo-hexila. São preferidos ciclopropila, ciclopentila e ciclo-hexila. É preferido particularmente ciclopropila. (C2-C6)-alquenila representa um radical alquenila de cadeia linear ou ramificado com 2 a 6 átomos de carbono. É preferido um radical alquenila de cadeia linear ou ramificado com 2 a 4, particularmente preferivelmente com 2 a 3 átomos de carbono. Pode-se citar a título de exemplo e preferivelmente: vinila, alila, n-prop-1-en-1-ila e n-but-2-en-1-ila. (Ci-Ce)-alcóxi representa um radical alcóxi de cadeia linear ou ramificado com 1 a 6 átomos de carbono. É preferido um radical alcóxi de cadeia linear ou ramificado com 1 a 4, particularmente preferivelmente com 1 a 3 átomos de carbono. Pode-se citar a título de exemplo e preferivelmente: metóxi, etóxi, n-propóxi, isopropóxi, terc-butóxi, n-pentóxi e n-hexóxi. (Ci-C6)-alcoxicarbonila representa um radical alcoxicarbonila de cadeia linear ou ramificado com 1 a 6 átomos de carbono. É preferido um radical alcoxicarbonila de cadeia linear ou ramificado com 1 a 4 átomos de carbono, preferivelmente com 1 a 3 átomos de carbono. Pode-se citar a título de exemplo e preferivelmente: metoxicarbonila, etoxicarbonila, n- propoxicarbonila, isopropoxicarbonila e terc-butoxicarbonila. (CrC6)-alquilcarbonila representa um radical alquilcarbonila de cadeia linear ou ramificado com 1 a 6 átomos de carbono. É preferido um radical alquilcarbonila de cadeia linear ou ramificado com 1 a 4, particularmente preferivelmente com 1 a 3 átomos de carbono Pode-se citar a título de exemplo e preferivelmente: metilcarbonila, etilcarbonila, n-propilcarbonila, isopropilcarbonila e terc-butilcarbonila.
As definições de radical gerais ou preferidas indicadas acima podem ser combinadas conforme desejado entre as respectivas faixas e faixas preferidas.
Bactérias como patógenos em plantas úteis são encontradas entre outros em climas temperados ou úmido-quente e lá causam bacte-rioses em grande quantidade de plantas úteis com, em alguns casos, considerável perda econômica. Infecção com espécie Erwinia, por exemplo, pode levar à morte de plantações inteiras de fruta como maçãs e pêras. Também é conhecida podridão mole secundária provocada por bactéria em batatas, formação tumoral em plantas causadas por infecção com agrobac-téria e também um grande número de doenças necróticas quando cereais, tais como trigo ou arroz, vegetais ou frutas cítricas são infectados pela espécie Xanthomonas. Bacterioses causadas pela espécie Pseudomonas particularmente em vegetais, frutas de árvore e tabaco são consideradas como particularmente destrutivas.
Conforme esperado, substâncias de ação fungicida cujo mecanismo de ação é baseado na modulação de processos metabólicos específicos a fungos são ineficazes contra bactéria. Correspondentemente, o uso de antibióticos tais como estreptomicina, blasticidina S ou casugami-cina é, a princípio, o único meio eficaz para combate de bactéria em plantas úteis. Porém, este método é adotado apenas em alguns poucos casos já que esses antibióticos recorrem aos mesmos mecanismos de ação como antibióticos em humanos e medicina veterinária, e portanto existem grandes reservas contra o uso de antibióticos em fitoproteção. Há preocupações de que a formação de resistência é promovida; além disso, grande parte dos antibióticos são caros e podem muitas vezes ser obtidas apenas mediante emprego de métodos biotecnológicos, entre outros.
Portanto existe uma grande necessidade de métodos amplamente eficazes de combate a doenças bacterianas em plantas úteis, que além disso exigem apenas pequenas quantidades de substância a ser aplicada e, também, não prejudicam as plantas.
Verificou-se então que compostos de acordo com a fórmula (I) são particularmente adequados para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção prove primeiramente o uso de um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I), em que A é nitrogênio ou C-Hal, B é nitrogênio ou C-Hal, R1 é hidrogênio, halogênio, ciano, Ci-C6-alquila, C2-C6-alquenila, C3-C6-cicloalquila, fenila, Ci-C6-alquila que é substituído por Hal ou ciano, Cr-Ce-alquenila que é substituído por Hal ou ciano, C3-C6-cicloalquila que é substituído por Hal ou ciano, ou fenila que é substituído por ciano, halogênio, alcóxi, R2 é hidroxila, Ci-Ce-tioalquila, Ci-C6-aminoalquila, Ci-C6- alcóxi, anilina, fenóxi, ou é Ci-C6-alcóxi que é substituído por ciano, halogênio, C1-C6-alquila, Ci-C6-alcóxi e/ou Ci-C6-alquilcarbonila, ou é fenóxi que é substituído por ciano, halogênio, Ci-C6-alcóxi, Ci-Ce-alquilamino, Ci-C6-alquilcarbonila, formila, Ci-C6-alquila, Cn-Ce-alcóxi, Ci-C6-alquilcarbonila e/ou Ci-Ce-alcoxicarbonila ou é anilina que é substituído por ciano, halogênio, Ci-C6-alquila, Ci-C6-alcóxi, C1-C6-alquila-mino, Ci-C6-dialquilamino e/ou Ci-C6-alquilcarbonila, Hal é halogênio, para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção prove além disso o uso de um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio, B é nitrogênio, R1 é halogênio, Ci-C6-alquila, C2-C6-alquenila, C3-C6- cicloalquila, R2 is hidroxila, C^Ce-tioalquila, Ci-C6-aminoalquila, C^Ce- alcóxi, anilina, fenóxi, ou é Ci-C6-alcóxi que é substituído por ciano, halogênio, Ci-C6-alquila, Ci-C6-alcóxi, Ci-Ce-alquilcarbonila, ou é fenóxi que é substituído por ciano, halogênio, C^-Ce-alcóxi, Ci-C6-alquilamino, Ci-C6-alquilcarbonila, formila, Ci-C6-alquila, C^Ce-alcóxi, Ci-C6-alquilcarbonila e/ou Ci-C6-alcoxicarbonila, ou é anilina que é substituído por ciano, halogênio, Ci-Ce-alquila, Ci-Cs-alcóxi, Ci-C6-alquilamino, Ci-C6-dialquilamino e/ou Ci-C6-alquilcar-bonila, Hal é flúor, cloro ou bromo, para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso prove o uso de um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual Hal é cloro ou bromo, para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso provê o uso de um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual Hal é cloro, para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso provê o uso de um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C- ou nitrogênio e B é nitrogênio, para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso provê o uso de um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é nitrogênio e B é nitrogênio, para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso provê o uso de um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B nitrogênio, e R2 é anilina ou anilina que é substituída por ciano, halogênio, Ci-C6-alquila, Ci-Ce-alcóxi, C1-C6-alquilamino, Ci-C6-dialquilamino e/ou Ci-C6-alquilcarbonila, para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso provê o uso de um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B nitrogênio assim como R2 é hidróxi, para 0 combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso provê 0 uso de um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é nitrogênio e B nitrogênio assim como R2 é hidróxi, para 0 combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso provê o uso de um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B nitrogênio assim como R2 é Ci-Ce-tioalquila, para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso provê o uso de um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B nitrogênio assim como R2 é Cr-C6- alcóxi, para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-1 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-1 para o combate de Xanthomonadaceae em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-1 para o combate de Xanthomonadaceae em arroz.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-1 para o combate de Xanthomonas oryzae em arroz.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto I-2 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto I-2 para o combate de Xanthomonadaceae em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto I-2 para o combate de Xanthomonadaceae em arroz.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto I-2 para o combate de Xanthomonas oryzae em arroz.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto I-3 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto I-4 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto I-5 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto I-6 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-7 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-8 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-9 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-10 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-11 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-12 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-12 para o combate de Xanthomonadaceae em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-12 para o combate de Xanthomonadaceae em arroz.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-12 para o combate de Xanthomonas oryzae em arroz.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-13 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-14 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-15 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-15 para o combate de Xanthomonadaceae em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-15 para o combate de Xanthomonadaceae em arroz.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-15 para o combate de Xanthomonas oryzae em arroz.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-16 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-17 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-18 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto 1-19 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Correspondentemente, a invenção além disso, provê o uso de composto I-20 para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de serem tratados com um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I), onde A é nitrogênio ou C-Hal, B é nitrogênio ou C-Hal, R1 é hidrogênio, halogênio, ciano, Ci-C6-alquiia, C2-C6-alquenila, C3-C6-cicloalquila, fenila, Ci-C6-alquila que é substituído por Hal ou ciano, C2-C6-alquenila que é substituído por Hal ou ciano, C3-C6-cicloalquila que é substituído por Hal ou ciano, ou fenila, que é substituído por ciano, halogênio, alcóxi, R2 é hidroxila, Ci-C6-tioalquila, Ci-C6-aminoalquila, C1-C6- alcóxi, fenóxi, anilina, ou é Ci-C6-alcóxi, que é substituído por ciano, halogênio, C1-C6-alquila, Ci-C6-alcóxi e/ou Ci-C6-alquilcarbonila, ou é fenóxi que é substituído por ciano, halogênio, Ci-C6-alcóxi, Ci-C6-alquilamino, Ci-Ce-alquilcarbonila, formila, Ci-C6-alquila, Cí-Ce-alcóxi, Ci-C6-alquilcarbonila e/ou Ci-C6-alcoxicarbonila ou é anilina que é substituído por ciano, halogênio, Ci-C6-alquila, C^-Ce-alcóxi, Ci-C6-alquilamino, Ci-C6-dialquilamino e/ou Ci-C6-alquilcarbonila, Hal é halogênio Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio, B é nitrogênio, R1 é halogênio, Ci-C6-alquila, Cz-C6-alquenila, C3-C6- cicloalquila, R2 é hidroxila, C-i-C6-tioalquila, Ci-C6-aminoalquila, C^-Ce- alcóxi, anilina, fenóxi, ou é Ci-C6-alcóxi que é substituído por ciano, halogênio, Ci-C6-alquila, Ci-C6-alcóxi, Ci-C6-alquilcarbonila, ou é fenóxi que é substituído por ciano, halogênio, Ci-C6-alcóxi, Ci-C6-alquilamino, Ci-C6-alquilcarbonila, formila, Ci-C6-alquila, C1-C6-alcóxi, Ci-C6-alquilcarbonila e/ou C-i-C6-alcoxicarbonila, ou é anilina que é substituído por ciano, halogênio, Ci-Ce-alquila, Ci-C6-alcóxi, Ci-C6-aiquilamino, C^-Ce-dialquilamino e/ou C1-C6-alquilcarbonila, Hal é flúor, cloro ou bromo.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual Hal é cloro ou bromo.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual Hal é cloro.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B é nitrogênio.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é nitrogênio e B é nitrogênio.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B é nitrogênio, e R2 é anilina, ou é anilina que é substituído por ciano, halogênio, Ci-C6-alquila, Cí-Ce-alcóxi, Ci-C6-alquilamino, Ci-C6-dialquilamino e/ou Ci-C6-alquilcarbonila.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B é nitrogênio, e R2 é hidroxila.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é nitrogênio e B é nitrogênio, e R2 é hidroxila.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B é nitrogênio, e R2 é Ci-C6-tioalquila.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto selecionado dos compostos de acordo com a fórmula (I) na qual A é C-Hal ou nitrogênio e B é nitrogênio, e R2 é Ci-C6-alcóxi.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-1.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de Xanthomonadaceae em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-1.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de Xanthomonas oryzae em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-1.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de Xanthomonadaceae em arroz, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-1.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto I-2.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de Xanthomonadaceae em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto I-2.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de Xanthomonas oryzae em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-2.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de Xanthomonadaceae em em arroz, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-2.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-3.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-4.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-5.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-6.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-7.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-8.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-9.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-10.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-11.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-12.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de Xanthomonadaceae em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-12.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de Xanthomonas oryzae em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-12.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de Xanthomonadaceae em arroz, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-12.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-13.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-14.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-15.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de Xanthomonadaceae em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-15.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de Xanthomonas oryzae em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-15.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de Xanthomonadaceae em arroz, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-15.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-16.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-17.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-18.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plântas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto 1-19.
Além disso, a invenção provê um método para o combate de organismos nocivos bacterianos em plantas úteis, caracterizado pelo fato de as plantas serem tratadas com um composto I-20.
Definições Organismos nocivos bacterianos incluem entre outros bactérias que causam danos a plantas e partes de planta.
Bactérias incluem entre outros Actinobactéria e Proteobactéria. Neste caso particularmente importantes as famílias da Xanthomonadaceae, Pseudomonadaceae, Enterobacteriaceae, Microbacte-ríaceae, Rhizobiaceae.
Exemplos de bacéria fitopatogênica, particularmente em batatas, algodão, tomate, trigo, cevada, arroz, feijões de soja, fruta cítrica, etc, são Acidovorax avena subsp. citrulli Agrobacterium tumefaciens Aphelanchoides fragaríae Bacillus subtilis Clavibacter michiganensis Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis Clavibacter michiganensis subsp. tessellarius Clavibacter michiganensis subsp. Sepedonicus Clavibacter michiganensis subsp. nebraskensis Clavibacter iranicus Clavibacter tritici Corynebacterium fascians Corynebacteríum flaccumfaciens pv. flaccumfaciens Corynebacterium michiganense Corynebacterium michiganense pv. tritici Corynebacterium michiganense pv. nebraskense Corynebacterium sepedonicum Curtobacterium flaccumfaciens pv. Flaccumfaciens Enterobacter dissolvens Erwinia subspecies Erwinia ananas Erwinia carotovora Erwinia carotovora subsp. atroseptica Erwinia carotovora subsp. carotovora Erwinia chrysanthemi Erwinia chrysanthemi pv. Zeae Erwinia dissolvens Erwinia herbicola Erwinia rhapontic Erwinia stewartiii Erwinia tracheiphila Pantoea agglomerans Pectobacterium carotovorum Pectobacterium carotovorum subsp. atrosepticum Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum Pectobacterium chrysanthemi Pseudomonas andropogonis Pseudomonas avenae subsp. avenae Pseudomonas corrugata Pseudomonas fluorescens Pseudomonas glumae Pseudomonas fuscovaginae Pseudomonas marginalis Pseudomonas marginalis pv. marginalis Pseudomonas pseudoalcaligenes Pseudomonas pseudoalcaligenes subsp. citrulli Pseudomonas solanacearum Pseudomonas syríngae Pseudomonas syríngae pv. atrofaciens Pseudomonas syríngae pv. coronafaciens Pseudomonas syríngae pv. glycinea Pseudomonas syríngae pv. Lachrymans Pseudomonas syríngae pv. maculicola Pseudomonas syríngae pv. stríafaciens Pseudomonas syríngae pv. syríngae Pseudomonas syríngae pv. Tomato Pseudomonas syríngae pv. tabaci Ralstonia solanacearum Rathayibader tritici Rhodococcus fascians Spiroplasma kunkelii Streptomyces scabiei Streptomyces scabies Streptomyces acidiscabies Streptomyces turgidiscabies Xanthomonas axonop Xanthomonas axonopodis pv. glycines Xanthomonas campestrís Xanthomonas campestrís pv. armoraciae Xanthomonas campestrís pv. citrumelo Xanthomonas campestrís pv. citrí Xanthomonas campestrís pv. glycines Xanthomonas campestrís pv. Holcicola Xanthomonas campestrís pv. malvacearum Xanthomonas campestris pv. cuctvnb/fae Xanthomonas campestris pv. vesicatoría Xanthomonas campestris pv. translucens Xanthomonas campestris pv. Oryzae Xanthomonas fragariae Xanthomonas oryzae Xanthomonas oryzae pv. oryzae Xanthomonas oryzae pv. Oryzicola Xanthomonas translucens Xanthomonas translucens pv. Translucens Xylella fastidiosa 0 composto selecionado de entre os compostos de acordo com a fórmula (l)pode, se apropriado, estar presente na forma de misturas de várias formas isoméricas, podendo ser particularmente estereoisômeros, tais como isômeros ópticos. O composto selecionado dentre os compostos de acordo com a fórmula (I) pode, portanto, ser empregado para proteção de plantas contra o ataque de patógenos acima referidos dentro de um determinado período de pós-tratamento. O período dentro do qual a proteção é fornecida estende-se de 1 a 10 dias, preferivelmente de 1 a 7 dias, após o tratamento das plantas com as substâncias ativas. Dependendo da forma de aplicação, a acessibilidade das substâncias ativas à planta pode ser controlada de maneira padronizada. A boa tolerância em planta dos compostos de acordo com a fórmula (I) nas concentrações exigidas para o combate de doenças em plantas permite um tratamento de partes de planta aéreas e subterrâneas, de material de propagação vegetativo e do solo.
Os compostos de acordo com a fórmula (I) também são adequados para aumentar o rendimento, apresentam baixa toxicidade e são bem tolerados por plantas.
No contexto da presente invenção, na aplicação em plantas verificou-se um efeito vantajoso.
De acordo com a invenção, todas as plantas podem ser tratadas. No presente contexto, entende-se por plantas todas as plantas e populações de planta, tais como plantas selvagens desejadas e indesejadas ou plantas de cultura (incluindo plantas de cultura de ocorrência natural). Plantas de cultura podem ser plantas que podem ser obtidas por métodos de melhoramento e otimização tradicionais ou mesmo por métodos biotec-nológicos e recombinantes, ou combinações desses métodos, incluindo as plantas transgênicas e incluindo as variedades de plantas que podem ou não ser protegidas por direitos de melhoradores de planta. Tais métodos são, por exemplo, duplos-haploides, fusão de protoplasto, mutagênese ran-dômica ou padronizada e também marcadores moleculares ou genéticos.
Entende-se por partes de planta todas as partes e orgãos aéreos e subterrâneos das plantas tais como erva, pseudostemo, broto, folha, bráctea, bainhas foleares, petiole, lamina, flor e raiz, exemplos que podem ser citados são folhas, hastes, talos, caules, flores, corpos frutíferos, fruto, cachos e sementes, e também raízes, tubérculos, rizomas, mudas, rebentões, crescimento secundário. As partes de planta também incluem material de cultura e material de propagação vegetativo e generativo por exemplo sementeiras, tubérculos, rizomas, entalhos e sementes.
Conforme já acima mencionado, todas as plantas podem ser tratadas de acordo com a invenção. Em uma concretização preferida, são tratadas espécies de plantas e variedades de plantas, e suas partes, que são encontradas na natureza ou que são obtidas por métodos de melhoramento biológicos convencionais, tais como hibridização, culturas de meris-tema, micropropagação, embriogênese somática, organogenese direta e fusão de protoplasta. Em uma outra concretização preferida, plantas transgênicas e variedades de planta que tenham sido obtidas por métodos recombinantes, se necessário em combinação com métodos tradicionais (organismos geneticamente modificados), são tratadas tais como, por exemplo transformação por meio de Agrobacterium ou bombardeamento de partículas de células embriogênicas, e micropropagação. Plantas da família Musaceae incluem todas as partes de planta conforme acima citado. É especialmente preferido tratar, de acordo com a invenção, plantas daquelas variedades de plantas que estão respectivamente disponíveis comercialmente ou em uso. Entende-se por variedades de planta plantas com novas propriedades ("características") que foram obtidas por melhoramento convencional, por mutagênese ou até mesmo por técnicas de DNA recombinantes. Elas podem ser variedades, linhagens, biótipos e genótipos.
Plantas que podem ser tratadas de acordo com a invenção e que podem ser citadas são as seguintes: algodão, linho, parreira, fruta, vegetais, tais como Rosaceae sp. (por exemplo, frutos de pomar tais como maçãs e pêras, mas também fruto de caroço, tais como abacates, cerejas, amêndoas e pêssegos e bagas tais como morangos), Ribesioidae sp., Juglandaceae sp., Betulaceae sp., Anacardiaceae sp., Fagaceae sp., Moraceae sp., Oleaceae sp., Actinidaceae sp., Lauraceae sp., Musaceae sp. (por exemplo, bananeiras e plantações), Rubiaceae sp. (por exemplo, café), Theaceae sp., Sterculiceae sp., Rutaceae sp. (por exemplo, limões, laranjas e toranjas), Solanaceae sp. (por exemplo, tomates, batatas), Liliaceae sp., Asteraceae sp. (por exemplo, alface), Umbelliferae sp., Cruciferae sp., Chenopodiaceae sp., Cucurbitaceae sp. (por exemplo, pepinos, abóboras), Alliaceae sp. (por exemplo, alho-poró, cebolas), Papilionaceae sp. (por exemplo, ervilhas); plantas de cultura maior,tais como Gramineae sp. (por exemplo, milho, relva, cereais tais como trigo, centeio, arroz, cevada, aveias, painço e triticale), Asteraceae sp. (por exemplo, girassóis), Brassicaceae sp. (por exemplo, repolho branco, repolho roxo, brócolis, couve-flor, couve-de-bruxelas, acelga, couve-rábano, rabanete, e também colza oleaginosa, mostarda, rábano-picante e agrião), Fabacae sp. (por exemplo, feijões, amendoins), Papilionaceae sp. (por exemplo, grão de soja), Solanaceae sp. (por exemplo, batatas), Chenopodiaceae sp. (por exemplo, beterraba, beterraba de forragem, acelga, raiz de beterraba); plantas de cultura e plantas ornamentais de jardim e floresta; e também respectivamente variedades geneticamente modificadas dessas plantas.
Dependendo das espécies de planta ou variedades de planta, sua localização e condições de crescimento (solo, clima, período de vegetação, nutrição), o tratamento de acordo com a invenção também pode resultar em efeitos superaditivos ("sinergéticos"). Assim,por exemplo, são possíveis taxas reduzidas de aplicação e/ou extensões do espectro de atividade e/ou um aumento na atividade das substâncias e composições que podem ser usadas de acordo com a invenção, melhor crescimento de planta, tolerância aumentada a temperaturas elevadas e baixas, tolerância aumentada a estiagem ou a água ou salinidade de solo, desempenho aumentado de florescimento, colheita mais fácil, maturação acelerada, rendimentos mais elevados, melhor qualidade e/ou um valor nutricional mais elevado das culturas colhidas, melhor capacidade de armazenagem e/ou processabilidade das culturas colhidas, que ultrapassam os efeitos que atualmente são esperados. O método de tratamento de acordo com a invenção pode ser usado para o tratamento de organismos geneticamente modificados (GMOs), por exemplo plantas ou sementes. Plantas geneticamente modificadas (ou plantas transgênicas) são plantas nas quais um gene heterólogo foi integrado estavelmente no genoma. Essencialmente, o termo "gene heterólogo" refere-se a um gene que é provido ou montado fora da planta e que, ao ser introduzido no genoma nuclear, o genoma cloroplasto ou o genoma mitocondrial da planta transformada, confere propriedades novas ou melhoradas agroquímicas ou outras pela expressão de uma proteína ou polipeptí-deo importante, ou por infrarregulação ou desligamento de outro gene, ou outros genes, presentes na planta (por exemplo por meio de tecnologia antissenso, tecnologia de cossupressão ou tecnologia RNAi [interferência RNA]). Um gene heterólogo que está presente no genoma é também chamado de transgene. Um transgene que é definido por sua presença específica no genoma da planta é chamado de evento de transformação, ou evento transgênico.
Dependendo das espécies de planta ou variedades de planta, sua localização e suas condições de crescimento (solo, clima, período de vegetação, nutrição),o tratamento de acordo com a invenção também pode resultar em efeitos superaditivos ("sinergéticos"). Por exemplo, os efeitos secundários são possíveis, os quais se estendem além dos efeitos que atualmente são esperados: taxas reduzidas de aplicação e/ou um espectro ampliado de ação e/ou uma eficácia aumentada das substâncias ativas e composições que podem ser empregadas de acordo com a invenção, melhor crescimento de planta, tolerância aumentada a temperaturas elevadas e baixas, tolerância aumentada a estiagem ou água ou salinidade de solo, desempenho melhorado de floração, colheita mais fácil, maturação acelerada, rendimentos mais elevados, fruto maior, peso maior de planta, cor verde mais intensa da folha, floração mais fácil, melhor qualidade e/ou valor mais elevado nutricional das culturas colhidas, maior concentração de açúcar nos frutos, melhor capacidade de armazenagem e/ou processabili-dade das culturas colhidas. A determinadas taxas de aplicação, os compostos de acordo com a fórmula (I) também exercem um efeito de fortalecimento em plantas. Portanto, eles são adequados para mobilizar o sistema de defesa da planta contra o ataque de patógenos microbianos e animais. Isso pode ser uma das razões para a eficácia aumentada das combinações de acordo com a invenção, por exemplo contra fungos. Substâncias (resistência-indutoras) de fortalecimento da planta no presente contexto também devem ser entendidas como aquelas substâncias ou combinações de substâncias que são capazes de simular o sistema de defesa da planta de forma que as plantas tratadas, quando em seguida inoculadas com patógenos microbianos e animais, apresentam um grau considerável de resistência a esses patógenos microbianos e animais. As substâncias de acordo com a invenção podem portanto ser empregadas para proteger as plantas contra o ataque dos patógeno acima referidos dentro de um determinado período de pós-tratamento. Em geral, o período de tempo pelo qual um efeito protetor é obtido se estende de 1 a 10 dias, preferivelmente de 1 a 7 dias, após o tratamento das plantas com as substâncias ativas.
Plantas e variedades de plantas da família Musaceae que são preferivelmente tratadas de acordo com a invenção incluem todas as plantas que contém material hereditário que confere especialmente vantagens, características úteis a essas plantas (independentemente se isso foi obtido por melhoramento e/ou biotecnologia).
Plantas e variedades de plantas da família Musaceae que são preferivelmente tratadas também de acordo com a invenção, são resistentes a um ou mais fatores de estresse biótico, ou seja, essas plantas apresentam uma defesa melhorada contra patógenos animais e microbianos tais como nematódeos, insetos, ácaros, fungos fitopatogênicos, bactérias, vírus e/ou viroides. Aqueles que precisam ser mencionados preferivelmente neste contexto são Musaceae que são resistentes a fungos fitopatogênicos ou vírus.
Plantas e variedades de plantas da família Musaceae que também são tratadas de acordo com a invenção são aquelas plantas que são resistentes a um ou mais fatores de estresse abióticos. As condições de estresse abiótico podem incluir por exemplo estiagem, condições de baixa temperatura e alta temperatura, estresse osmótico, encharcamento, salinidade de solo aumentada, exposição maior a minerais, condições de ozônio, condições de luz intensa, disponibilidade limitada de nutrientes de nitrogênio, disponibilidade limitada de nutrientes de fósforo, ou escape da sombra.
Plantas e variedades de planta da família Musaceae que também podem ser tratadas de acordo com a invenção são aquelas nas quais vacinas ou proteínas terapêuticas são expressas heterologamente. Essas incluem, por exemplo, antígeno de hepatite B.
Plantas e variedades de planta da família Musaceae que também podem ser tratadas de acordo com a invenção são aquelas plantas que são caracterizadas por características de rendimento melhoradas. Nessas plantas, um rendimento aumentado pode ser causado por exemplo pela fisiologia de planta melhorada, crescimento de planta melhorado e desenvolvimento de planta melhorado, tais como eficiência no aproveitamento da água, eficiência na retenção de água, uso melhorado de nitrogênio, assimilação melhorada de carbono, fotossíntese melhorada, eficiência aumentada de germinação, e maturação acelerada. A safra pode ainda ser afetada pela melhora na arquitetura vegetal (sob condições de estresse e de não estres- se), inclusive, porém não restrito a florescência antecipada, controle de fluorescência para produção de sementes híbridas, vigor de mudas, tamanho da planta, número e distância de internódio, crescimento radicular, tamanho da semente, tamanho do fruto, tamanho da vagem, número de vagens ou espigas, número de sementes por vagem ou espiga, massa de semente, aumento no enchimento da semente, reduzida dispersão de semente, reduzida deiscência de espigas, e resistência ao alojamento. Além disso, características associadas ao rendimento incluem composição de semente tais como teor de carboidrato, teor proteico, teor e composição de óleo, valor nutricional, redução em compostos antinutricionais, processabi-lidade melhorada e melhor estabilidade em armazenamento.
Plantas que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas híbridas que já expressam as características de heterose ou vigor híbridos que resulta geralmente em geralmente em maior produção, maior vigor, melhor saúde, e resistência a fatores de estresse biótico e abiótico. Tais plantas são tipicamente preparadas cruzando-se uma linhagem parental macho-estéril natural (progenitor feminino) com outra linhagem parental macho-fértil natural (progenitor masculino). A semente híbrida é tipicamente colhida de plantas macho-estéreis e vendidas a cultivadores. Plantas macho-estéreis podem às vezes (ex: no caso do milho) ser produzidas por despendoamento ("detasseling") (ou seja, a remoção mecânica dos órgãos reprodutores masculinos ou de flores macho); porém, mais tipicamente, a esterilidade masculina é resultado de determinantes genéticos no genoma da planta. Nesse caso, e especialmente quando a semente é o produto desejado a ser colhido das plantas híbridas, é tipicamente útil garantir que a fertilidade masculina seja plenamente restaurada nas plantas híbridas que contenham os determinantes geneticamente responsáveis pela esterilidade masculina. Isso pode ser realizado assegurando-se que os pro-genitores masculinos tenham genes restauradores de fertilidade apropriados que sejam capazes de restabelecer a fertilidade masculina em plantas híbridas que contenham os determinantes genéticos responsáveis pela esterilidade masculina. Os determinantes genéticos para esterilidade masculina podem estar situados no citoplasma. Exemplos de esterilidade masculina citoplásmática (CMS) são aqueles descritos para espécies Brassica. Porém, determinantes genéticos para esterilidade masculina podem também estar situados no genoma nuclear. Plantas macho estéreis podem também ser obtidas através de métodos de biotecnologia vegetal, tal como engenharia genética. Um meio particularmente útil para se obter plantas macho estéreis é descrito em WO/10396 em que, por exemplo, uma ribonuclease tal como barnase, é seletivamente expressada nas células de membrana ("tapetum") de um inibidor de ribonuclease tal como a proteína barstar.
Plantas ou variedades de planta (obtidas por métodos de biotecnologia da planta tais como engenharia genética) que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas herbicida-tolerantes, ou seja, plantas tornadas tolerantes a um ou mais herbicidas determinados. Tais plantas podem ser obtidas seja por transformação genética, ou por seleção de plantas contendo uma mutação que permita tal tolerância a herbicidas.
Plantas herbicida-tolerantes são, por exemplo, plantas tolerantes a glifosato, ou seja, plantas tomadas tolerantes ao herbicida glifosato ou sais do mesmos. Por exemplo, plantas tolerantes a glifosato podem ser obtidas transformando-se a planta com um gene que codifica a enzima 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS). Exemplos de tais genes EPSPS são o gene AroA (mutante CT7) da bactéria Salmonella typhimuríum, o gene CP4 da bactéria Agrobacterium sp., os genes que codificam um EPSPS da petúnia.um gene EPSPS do tomate , ou um EPSPS da eleusina. Pode também ser uma EPSPS. Plantas tolerantes a glifosato podem também ser obtidas expressando-se um gene que codifica uma enzima glifosato oxidoredutase. Plantas tolerantes a glifosato podem também ser obtidas expressando-se um gene que codifica uma enzima glifosato acetil transferase. Plantas tolerantes a glifosato podem também ser obtidas selecionando-se plantas contendo mutações de ocorrência natural dos genes acima mencionados.
Outras plantas resistentes a herbicida são, por exemplo, plantas que são tornadas tolerantes a herbicidas inibindo a enzima glutamina sintase, tal como bialafos, fosfinotricina ou glifosinato. Tais plantas podem ser obtidas expressando-se uma enzima detoxificadora do herbicida ou uma enzima glutamina sintase mutante que seja resistente à inibição. Uma enzima detoxificadora eficiente assim é uma enzima que codifica uma fosfinotricina acetiltransferase (tal como a proteína bar ou pat da espécie Streptomyces). Plantas que expressam uma fosfinotricina acetiltransferase exógena foram descritas.
Outras plantas tolerantes a herbicidas são também plantas tornadas tolerantes aos herbicidas que inibem a enzima hidroxifenilpiruva-todioxigenase (HPPD). Hidroxifenilpiruvatodioxigenases são enzimas que catalisam a reação na qual para-hidroxifenilpiruvato (HPP) é transformado em homogentisato. Plantas tolerantes a inibidores de HPPD podem ser transformadas com um gene que codifica uma enzima HPPD resistente de ocorrência natural ou um gene que codifica uma enzima HPPD mutada. A tolerância para inibidores de HPPD pode também ser obtida transformando-se plantas com genes que codificam certas enzimas, permitindo a formação de homogentisato, não obstante a inibição das enzimas HPPD natuvas pelo inibidor de HPPD. Tais plantas e genes são descritos. A tolerância de plantas a inibidores de HPPD pode também ser melhorada transformando-se plantas com um gene que codifica uma enzima prefenato de-hidrogenase além de um gene que codifica uma enzima tolerante a HPPD.
Outras plantas resistentes a herbicidas ainda são plantas tornadas tolerantes a inibidores de acetolactato sintase (ALS). Inibidores de ALS conhecidos incluem, por exemplo, herbicidas de sulfonilureia, imidazo-linona, triazolopirimidinas, pirimidiniloxi(tio)benzoatos, e/ou sulfonilaminocar-boniltriazolinona. Mutações diferentes na enzima ALS (também conhecida como aceto-hidroxiácido sintase, AHAS) são conhecidas por conferirem tolerância a herbicidas diferentes e grupos de herbicidas. A produção de plantas tolerantes à sulfonilureia e de plantas tolerantes à imidazolinona é descrita na publicação WO 1996/033270. Outras plantas tolerantes á sulfonilureia e imidazolinona são também descritas, por exemplo, em WO 2007/024782.
Outras plantas que são tolerantes a imidazolinona e/ou sulfo-nilureia podem ser obtidas por mutagênese induzida, seleção em culturas celulares na presença do herbicida, ou melhoramento por mutação.
Neste caso, é particularmente interessante como espécie o arroz que apresenta as tolerâncias a herbicida acima citadas. É de particular interesse o uso dos compostos de acordo com a invenção em arroz compreendendo que contém o evento de integração CL121, CL141, CFX51, IMINTA-!, IMINTA-4, LLRICE06, LLRICE62, LLRICE601 e PWC16.
Plantas ou variedades de planta (obtidas por métodos de biotecnologia de planta tais como engenharia genética) que podem também ser tratados de acordo com a invenção são plantas transgênicas resistentes a insetos, ou seja, plantas tornadas resistentes ao ataque de certos insetos-alvo. Tais plantas podem ser obtidas através de transformação genética, ou seleção de plantas contendo uma mutação que confira tal resistência a insetos.
Uma "planta transgênica resistente a insetos", conforme aqui utilizada, inclui qualquer planta contendo pelo menos um transgene compreendendo uma sequência codificadora que codifica: 1) uma proteína cristal inseticida de Bacillus thuringiensis ou uma porção inseticida da mesma, tais como as proteínas cristal inseticidas descritas online em: http://www.lifesci.sussex.ac.uk/Home/Neil Crickmore/Bt/. ou porções inseticidas das mesmas, por exemplo, proteínas das classes de proteína Cry - CrylAb, CrylAc, Cry1F, Cry2Ab, Cry3Ae ou Cry3Bb, ou porções inseticidas das mesmas; ou 2) uma proteína cristal de Bacillus thuringiensis ou uma porção da mesma que é inseticida na presença de uma segunda proteína cristal que não Bacillus thuringiensis, ou uma porção das mesmas tais como toxina binária composta pelas proteínas cristal Cy34 e Cy35; ou 3) uma proteína inseticida híbrida compreendendo partes de diferentes proteínas cristal inseticidas de Bacillus thuringiensis, tal como um híbrido das proteínas de 1) acima ou um híbrido das proteínas de 2) acima, por exemplo, a proteína Cry1A.105 produzida pelo evento de milho MON98034 (WO 2007/027777); ou 4) uma proteína de qualquer um de 1) a 3) acima onde alguns, particularmente de 1 a 10, aminoácidos foram substituídos por outro aminoácido para se obter uma atividade inseticida maior para uma espécie de inseto-alvo, e/ou para expandir a faixa de espécies de insetos-alvo afetadas, e/ou devido a mudanças introduzidas na codificação de DNA durante a clonagem ou transformação, tal como a proteína Cry3Bb1 nos eventos de milho MON863 ou MON88017 ou a proteína Cry3A no evento de milho MIR 604; 5) uma proteína inseticida secretada de Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus, ou uma porção inseticida da mesma, tal como proteínas inseticidas vegetativas (VIP) relacionadas em http://www.lifesci.sussex.ac.uk/Home/Neil Crickmore/Bt/vip.html. por exemplo, proteínas da classe de proteína VIP3Aa; ou 6) uma proteína secretada de Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus que é inseticida na presença de uma segunda proteína secretada de Bacillus thuringiensis ou B. cereus, tal como a toxina binária composta das proteínas VIP1A e VIP2A; ou 7) uma proteína híbrida inseticida compreendendo partes de diferentes proteínas secretadas de Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus, tal como um híbrido das proteínas de 1) acima ou um híbrido das proteínas em 2) acima; ou 8) uma proteína de qualquer uma de 1) a 3) acima onde alguns, particularmente de 1 a 10, aminoácidos foram substituídos por outro aminoácido para se obter maior atividade inseticida para uma espécie de inseto-alvo, e/ou para expandir a faixa de espécies de inseto-alvo afetadas, e/ou devido a alterações introduzidas na codificação de DNA durante a clonagem ou transformação (embora ainda codificando uma proteína inseticida), tal como a proteína VIP3Aa no evento de algodão COT102.
Obviamente, uma planta transgênica resistente a insetos, conforme aqui citado, também inclui qualquer planta compreendendo uma combinação de genes que codificam as proteínas de qualquer uma das classes de 1 a 8. Em uma concretização, uma planta resistente a insetos contém não mais que um transgene que codifica uma proteína de qualquer uma das classes acima de 1 a 8, para ampliar a faixa de espécies de inseto-alvo afetadas, ou para retardar o desenvolvimento de resistência a insetos às plantas utilizando proteínas inseticidas diferentes para a mesma espécie de inseto-alvo, porém com um modo diferente de ação, tal como ligação a diferentes sítios de ligação a receptor no inseto.
Plantas ou variedades de plantas (obtidos através de métodos de biotecnologia vegetal tal como engenharia genética) que podem também ser tratados de acordo com a invenção são tolerantes a fatores de estresse abiótico. Tais plantas podem ser obtidas através de transformação genética ou através de seleção de plantas contendo uma mutação que confere tal resistência a estresse. Plantas com tolerância a estresse especialmente úteis, incluem: a. as plantas que contenham um transgene capaz de reduzir a expressão e/ou a atividade do gene de poli(ADP-ribose) polimerase (PARP) nas células vegetais ou de plantas. b. plantas que contenham um transgene intensificador de tolerância a estresse capaz de reduzir a expressão e/ou a atividade dos genes codificadores de PARG das plantas ou das células vegetais. c. plantas que contenham um transgene intensificador de tolerância a estresse codificando uma enzima funcional de planta da via biosintética de resgate de nicotinamida adenina dinucleotídeo, incluindo nicotinamidase, nicotinato fosforribosiltransferase, ácido nicotínico mononu-cleotídeo adenil transferase, nicotinamida adenina dinucleotídeo sintase ou nicotina amida fosforibosiltransferase.
Formas de aplicação O tratamento de acordo com a invenção das plantas da família Musaceae e partes de planta e do material de propagação com um composto selecionado de entre os compostos de acordo com a fórmula (I) é feito diretamente ou por ação em seu meio ambiente, habitat ou armazenamento pelos métodos convencionais de tratamento, por exemplo por imersão, aplicação de spray, atomização, nebulização, dispersão, aplicação de demão, injeção.
Em uma concretização especialmente preferida da presente invenção, um composto selecionado de entre os compostos de acordo com a fórmula (I) ou suas formulações é usado o para aplicação na forma de grânulos, para o tratamento de material de propagação vegetativo ou para rizoma ou aplicação foliar.
Dependendo de suas respectivas propriedades físicas e/ou químicas, o composto selecionado de entre os compostos de acordo com a fórmula (I) podem ser convertidos nas formulações convencionais, tais como soluções, emulsões, suspensões, pós, espumas, pastas, grânulos, saches, aerossóis, microencapsulações em substâncias poliméricas, e formulações de nebulização a frio e a quente ULV.
Essas formulações são preparadas de modo conhecido, por exemplo mediante a mistura dos compostos de acordo com a fórmula (I) com extensores, isto é solventes líquidos, gases liquefeitos pressurizados e/ou portadores sólidos, opcionalmente com o uso de surfactantes isto é emulsificantes e/ou dispersantes e/ou formadores de espuma. Se for usada água como estensor, é possível também por exemplo usar solventes orgânicos como cossolventes. Solventes líquidos que são adequados em sua maioria são: aromáticos tais como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, hidro-carbonetos aromáticos clorinados ou alifáticos clorinados tais como clo-robenzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos, tais como ciclo-hexano ou parafinas, por exemplo frações de óleo mineral, alcoóis tais como butanol ou glicol, e seus éteres e ésteres, cetonas tais como acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona ou ciclo-hexanona, solventes fortemente polares tais como dimetilformamida e sulfóxido de dime-tila, e água, e também óleos minerais, de origem animal e vegetais tais como, por exemplo, óleo de palma ou outros óleos de semente de planta. Entende-se por extensores gasosos liquefeitos ou portadores aqueles líquidos que são gasososo sob temperatura normal e sob pressão normal, por exemplo, propelantes de aerosol tais como halo-hidrocarbonetos e butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono. Portadores sólidos adequados são: minerais naturais moídos tais como caolinas, argilas, talco, greda, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terra diatomácea e minerais terrosos sintéticos, tais como sílica finamente dividida, alumina e silicatos. Portadores sólidos apropriados para grânulos são, por exemplo, pedras naturais moídas e fracionadas, tais como calcita, mármire, pedra-pomes, sepiolita e dolomita, e também grânulos sintéticos de alimentos orgânicos e inorgânicos e grânulos de material orgânico tais como papel, serragem, cascas de coco, espigas de milho e pedúnculos de tabaco. Emulsificantes e/ou formadores de espuma apropriados são, por exemplo, emulsificantes não iônicos e aniô-nicos, tais como ésteres de ácido graxo de polioxietileno, éteres de álcool graxo de polioxietileno, por exemplo, alquilaril poliglicol éteres, alquilsulfona-tos, alquilsulfatos, arilsulfonatos, e também hidrolisados de proteína. Disper-santes adequados são: por exemplo, água residuais de lignosulfita e metilcelulose.
Adesivos tais como carboximetilcelulose e polímero sintéticos e naturais, na forma de pós, grânulos ou retículas, tais como goma arábica, álcool polivinílico, e acetato de polivinila, bem como fosfolipídeos naturais, tais como cefalinas e lecitinas, e fosfolipídeos sintéticos, podem ser usados nas formulações. Outros aditivos podem ser oleos minerais e vegetais. É possível utilizar corantes, tais como pigmentos inorgânicos, por exemplo, óxido de ferro, óxido de titânio e azul da Prússia, e corantes orgânicos, tais como corantes de alizarina, corantes azo e corantes metálicos de ftalocianina, e nutrientes traço tais como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
As formulações geralmente contém entre 0,1 e 95% em peso de substância ativa, preferivelmente entre 0,5 e 90%. O controle de patógenos microbianos e animais através do tratamento do material de propagação vegetativo de plantas é há muito tempo conhecido e é objeto de contínuos aperfeiçoamentos. Porém, o tratamento de material de propagação vegetativo envolve uma série de proble- mas que nem sempre podem ser satisfatoriamente solucionados. Desse modo, é desejável desenvolver métodos para proteger o material de propagação vegetativo e a planta em germinação que dispensem ou pelo menos reduzam significativamente a aplicação adicional de produtos fitoprotetores após o plantio ou após emergência das plantas. Além disso, é desejável otimizar a quantidade da substância ativa empregada de forma que o material de propagação vegetativo e a planta em germinação sejam protegidos o máximo possível contra o ataque de patógenos microbianos sem porém danificar a planta propriamente dita pela substância ativa empregada. Particularmente, métodos para o tratamento de material de propagação vegetativo deve levar em consideração as propriedades intrínsecas de plantas transgênicas a fim de obter uma proteção ideal do material de propagação vegetativo e da planta em germinação enquanto mantém a taxa de aplicação de produtos fitoprotetores o mais baixa possível.
Portanto, a presente invenção refere-se particularmente também a um método de proteção do material de propagação vegetativo e da planta em germinação contra o ataque de patógenos microbianos e animais, pelo tratamento da semente e do material de propagação vegetativo com uma composição de acordo com a invenção. A invenção também se refere ao uso de composições de acordo com a invenção para o tratamento de material de propagação vegetativo a fim de proteger o material de propagação vegetativo e a planta em germinação contra patógenos microbianos e animais.
Uma das vantagens da presente invenção é que, devido às propriedades sistêmicas especiais das composições de acordo com a invenção, o tratamento do material de propagação vegetativo com essas composições não protege apenas o material de propagação vegetativo em si mas também as plantas que dele se originam após o plantio, contra patógenos microbianos e animais. Desse modo, o tratamento imediato da cultura no momento do plantio, ou pouco após o mesmo, pode ser dispensado.
Outra vantagem é que as composições de acordo com a invenção podem ser empregadas particularmente também em material de propa- gação vegetativo transgênico.
As composições, de acordo com a invenção, são adequadas para proteger o material de propagação vegetativo de qualquer variedade de planta que for empregada na agricultura, em estufa, em florestas ou na horticultura. Particularmente, este é o material de propagação vegetativo de cereais tais como trigo, cevada, centeio, aveias, milho, arroz, triticale e também algodão, grãos de soja, óleo de semente de colza e canola, vegetais tais como pepinos, abóbora-moranga, etc.
Dentro do escopo da presente invenção, a composição de acordo com a invenção é aplicada ao material de propagação vegetativo seja individualmente ou em uma formulação adequada. Preferivelmente, o material de propagação vegetativo é tratado em um estado no qual é suficientemente estável de forma que não ocorra nenhum dano durante o tratamento. Geralmente, o material de propagação vegetativo pode ser tratado em qualquer momento entre a colheita e o plantio. Normalmente, é usado o material de propagação vegetativo, que foi separado da planta e limpo de sabugos, cascas, talos, peles, pelos ou polpa de fruto.
Ao tratar o material de propagação vegetativo, é preciso observar atentamente ao fato de que a quantidade da composição de acordo com a invenção e/ou outros aditivos, aplicados ao material de propagação vegetativo seja selecionada de tal forma que a germinação do material de propagação vegetativo não seja adversamente afetada, ou que a planta que se origina dele não seja danificada. Assim sendo, é preciso considerar particularmente no caso de substâncias ativas que, a certas taxas de aplicação, poder ocorrer efeitos fitotóxicos.
As composições de acordo com a invenção, podem ser aplicadas diretamente, isto é, sem conter outros componentes e sem ter sido diluída. Em geral, é preferível aplicar as composições ao material de propagação vegetativo na forma de uma formulação adequada. Formulações adequadas e métodos para o tratamento de semente e de material de propagação vegetativo são conhecidos pelo versado na técnica.
Os compostos que podem ser usados de acordo com a inven- ção que são selecionados de entre compostos de acordo com a fórmula (I) podem ser convertidos nas formulações convencionais, tais como soluções, emulsões, suspensões, pós, espumas e formulações ULV.
Essas formulações são preparadas de modo conhecido misturando-se os compostos selecionados de entre os compostos da fórmula (I) com aditivos convencionais, tais como por exemplo, extensores convencionais e também solventes ou diluentes, colorantes, umectantes , disper-santes, emulsificantes, antiespumantes, conservantes, espessantes secundários, adesivos, giberelinas, óleos minerais e vegetais e também água.
Colorantes que podem estar presentes nas formulações que podem ser usadas de acordo com a invenção são todos os colorantes que são convencionais para tais finalidades. Neste contexto, os dois pigmentos, que são pouco solúveis em água, e tinturas, que são solúveis em água, podem ser usados. Exemplos que podemos citar são colorantes conhecidos pelos nomes Rhodamin B, C.l. Pigment Red 112 e C.l. Solvent Red 1.
Umectantes que podem estar presentes nas formulações que podem ser usados de acordo com a invenção são todas as substâncias que são usuais para formular substâncias ativas agroquímicas e que promovem umidificação. Alquilnaftalenossulfonatos, tais como di-isopropil- ou di-isobu-tilnaftalenossulfonatos, podem ser preferivelmente usados.
Dispersantes adequados e/ou emulsificantes que podem estar presentes nas formulações que podem ser usados de acordo com a invenção são todos os dispersantes não iônicos, aniônicos e catiônicos que são convencionalmente usados para a formulação de substâncias ativas agroquímicas. São preferivelmente usados os seguintes: dispersantes não iônicos ou aniônicos ou misturas de dispersantes não iônicos ou aniônicos. Dispersantes não iônicos adequados que podemos citar são particularmente polímeros em bloco de óxido de etileno /óxido de propileno, alquilfenol poliglicol éteres e tristirilfenol poliglicol éteres e seus derivados fosfatados e sulfatados. Dispersantes adequados aniônicos são, particularmente, lignos-sulfonatos, sais de ácido polacrílico, e condensados de arilssulfonato/for-maldeído.
Antiespumantes podem estar presentes nas formulações que podem ser usadas de acordo com a invenção são todas as substâncias inibidoras de espuma que são convencionalmente usadas para a formulação de substâncias ativas agroquímicas. Antiespumaentes de silicone e estearato de magnésio podem ser preferivelmente usados.
Conservantes que podem estar presentes nas formulações que podem ser usadas de acordo com invenção são todas as substâncias que podem ser empregadas para tais finalidades em composições agroquímicas. Exemplos que podemos citar são diclorofeno e hemiformal de álcool ben-zílico.
Espessantes secundários que podem estar presentes nas formulações que podem ser usadas de acordo com a invenção são todas as substâncias que podem ser empregadas para tais finalidades em composições agroquímicas. Derivados de celulose, derivados de ácido acrílico, xantana, argilas modificadas e sílica altamente dispersa são preferivelmente adequadas.
Adesivos que podem estar presentes nas formulações que podem ser usadas de acordo com a invenção são todos os ligantes convencionais que podem ser usados em mordentes. Polivinilpirrolidona, acetato de polivinila, álcool polivinílico e tilose podem preferivelmente ser citados.
Giberelinas que podem estar presentes nas formulações que podem ser usadas de acordo com a invenção são preferivelmente Giberelina A1, Giberelina A3 (ácido giberélico), Giberelina A4, Giberelina A7. Especialmente preferido é ácido giberélico.
As giberelinas são conhecidas (cf. R. Wegler "Chemie der Pflanzenschutz- und Schãdlingsbekãmpfungsmittel" [Chemistry of plant protection and pesticide agents], volume 2, Springer Verlag, Berlin-Heidelberg-New York, 1970, páginas 401 -412).
As formulações que podem ser usadas de acordo com a invenção podem ser empregadas, para o tratamento de vários tipos de semente, seja diretamente ou após ter sido previamente diluídas com água. Desse modo, as concentrações ou as preparações que podem ser obtidas a partir delas por diluição com água podem ser empregadas por tratamento de semente da Musaceae. As formulações que podem ser usadas de acordo com a invenção,ou suas preparações diluídas, também podem ser empregadas para o tratamento do material de propagação vegetativo de plantas transgênicas. Neste caso, efeitos sinergéticos adicionais também podem ocorrer em combinação com as substâncias fornadas por expressão. A taxa de aplicação das formulações que podem ser usadas varia dentro de uma margem substancial. Isso depende do respectivo teor de substância ativa nas formulações, e do material de propagação vegetativo. Em geral, as taxas de aplicação de substância ativa situam-se entre 0,001 e 50 g por quilograma de material de propagação vegetativo, preferivelmente entre 0,01 e 15 g por quilograma de material de propagação vegetativo.
Misturas Um composto selecionado dentre os compostos de acordo com a fórmula (I) pode ser empregado como tais ou em formulações, também em uma mistura conhecidos como fungicidas, bactericidas, acaricidas, nematicidas, herbicidas, inseticidas, agentes protetores, produtos de melho-radores de solo ou produtos para redução de estresse de planta, por exemplo Miconato, a fim de ampliar o espectro de ação ou para evitar o desenvolvimento de resistência, por exemplo. Em muitos casos, isso produz efeitos sinergéticos, isto é a eficácia da mistura excedida a eficácia dos componentes individuais.
De acordo com a invenção, o termo "mistura" significa várias combinações de pelo menos duas das substâncias ativas acima referidas que são possíveis, tais como, por exemplo, misturas prontas, misturas de tanque (que são entendidas como pastas em spray preparadas a partir de das formulações das substâncias ativas individuais mediante a combinação e diluição antes da aplicação) ou combinações das mesmas (por exemplo, uma mistura binária de duas das substâncias ativas acima referidas é feita em uma mistura de tanque utilizando-se uma formulação da terceira substância individual). De acordo com a invenção, as substâncias ativas individuais também podem ser empregadas sequencialmente, isto é, uma após a outra, em um intervalo adequado de umas poucas horas ou dias, no caso do tratamento de semente, por exemplo, também mediante aplicação de uma pluralidade de camadas que contém diferentes substâncias ativas. Preferivelmente não importa em qual sequência as substâncias ativas individuais podem ser empregadas.
Os compostos de acordo com a fórmula (I) podem ser empregados como tais, na forma de suas formulações ou nas formas de uso preparadas a partir delas, tais como soluções prontas para uso, suspensões, pós molháveis, pastas, pós solúveis, e grânulos. Eles são aplicados de forma conhecida, por exemplo por despejo, spray, atomização, dispersão, pulverização, formação de espuma, aplicação de demão e similar. Além disso, também é possível aplicar os compostos de acordo com a fórmula (I) pelo método de volume ultrabaixo ou para injetar a preparação de substância ativa, ou a substância ativa propriamente dita, no solo. O material de propagação vegetativo das plantas também pode ser tratado.
Ao empregar um composto selecionado dentre os compostos de acordo com a fórmula (I), as taxas de aplicação podem variar dentro de uma faixa substancial, dependendo do tipo de aplicação. No tratamento de partes de planta, as taxas de aplicação de substância ativa situam-se geralmente entre 0,1 e 10 000 g/ha, preferivelmente entre 10 e 1000 g/ha. No tratamento de material de propagação vegetativo, as taxas de aplicação de substância ativa situam-se em geral entre 0,001 e 50 g por quilograma de material de propagação vegetativo, preferivelmente entre 0,01 e 10 g por quilograma de material de propagação vegetativo. No tratamento do solo, as taxas de aplicação de substância ativa situam-se geralmente entre 0,1 e 10 000 g/ha, preferivelmente entre 1 e 5000 g/ha. A boa atividade bactericida é ilustrada abaixo a título de exemplo.
Exemplo: Xanthomonas campestris pv. Oryzae em arroz Nas Filipinas (estação de teste Calauan), um teste de lote com a variedade de arroz “Mestizo“ foi iniciado para examinar a atividade do composto como aplicação em spray sob condições agrícolas contra bactéria Xanthomonas campestris pv. Oryzae.
Os produtos a serem testados foram tratados na forma de aplicações em spray sequenciais.
Os intervalos entre aplicações em spray individuais variaram entre 2-3 semanas.
Composto 1-15 de acordo com a tabela 1 foi aplicado em uma formulação 200 e comparado em um produto de referência internacionalmente disponível (nome do produto Shirahagen, substância ativa techloftha-lan (JP-B 56140903), 10 WP) nas taxas de aplicação indicadas abaixo na tabela 2. O volume em spray de aplicação foi de 300 I de água por hectare. 30 dias após a segunda aplicação em spray, os resultados de controle foram avaliados. Classificação foi feita mediante avaliação visual do grau de infecção em folhas em partes do lote. A eficácia foi em seguida avaliada utilizando-se a fórmula Abbott (Abbott, J. Econ. Entomol. (1925), 18, pp 265-267).
Os números de infecção aparecem indicados na tabela 2 abaixo: Tab.2 Efeito do composto 1-15 contra Xanthomonas campestris pv. Oryzae em arroz REIVINDICAÇÕES

Claims (3)

1. Método para combate de Xanthomonas campestrís em plantas úteis, caracterizado pelo fato de que as ditas plantas são tratadas com o composto (1-15)
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as plantas úteis tratadas sâo plantas transgênicas
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que as plantas úteis são arroz.
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