BRPI1007722B1 - método para transferir fluidos entre um primeiro navio e um segundo navio e sistema de transferência para implantação do dito método - Google Patents

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Abstract

MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO DITO MÉTODO. A invenção refere-se a um método para transferir fluidos entre um primeiro navio, chamado de barbaça (1), e um segundo navio (2), chamado de transportador, segundo o qual o transportador é posicionado a uma distância pré-determinada a partir da barcaça (1), e um conduto flexível de transferência de fluido (7) é guiado a partir da barcaça para o transportador (2). O método é caracterizado pelo fato de que o transportador (2) é colocado em uma posição onde o transportador está lateralmente deslocado da barcaça (1) enquanto está essencialmente paralelo ao eixo longitudinal da barcaça, e um sistema de transferência de fluido (7, 9, 28) é provido, que permite que o transportador seja movido na direção lateral longitudinal em relação à barcaça, durante uma transferência. A invenção pode ser usada para a transferência de gás natural liquefeito.

Description

1. A invenção refere-se a um método para transferir fluidos entre um primeiro navio, chamado de barcaça, e um segundo navio, chamado transportador, segundo a qual o transportador é posicionado a uma distância predeterminada da barcaça e guia pelo menos um conduto flexível de transferência de fluido a partir dela para o transportador. A invenção também se refere a um sistema de transferência para a implementação deste método.
2. De acordo com os métodos deste tipo, que já são conhecidos, o transportador é posicionado de modo a ser colocado substancialmente no eixo da barcaça a aproximadamente 70 a 80 metros de distância dela, antes de conectar os condutos flexíveis para o dispositivo de conexão provido no transportador. Este último está atracado na barcaça por um cabo durante a transferência ou está posicionado de forma dinâmica.
3. No entanto, o posicionamento, um atrás do outro, apresenta grandes desvantagens. Na verdade, dado que a barcaça e o transportador estão posicionados de acordo com o vento, as correntes e as ondas, há um grande risco do transportador estar localizado na zona da direção da chama gerada pela queima, que é parte do equipamento padrão da barcaça, por um lado, e do transportador avançar acidentalmente, colidindo frontalmente com a parte traseira da barcaça.
4. Esses riscos já tornam a transferência de óleo bruto, da barcaça para o transportador problemática, mas também tornam praticamente impossível a transferência de gás natural liquefeito (GNL) da barcaça para o transportador.
5. A invenção tem como objetivo propor uma solução para os problemas indicados acima.
6. Para alcançar esse objetivo, o método de acordo com a invenção é caracterizado pelo fato de que o transportador é colocado em uma posição onde o transportador está lateralmente deslocado da barcaça enquanto está essencialmente paralelo ao eixo longitudinal da barcaça, e um sistema de transferência de fluido é provido, que permite que o transportador seja movido na direção lateral e longitudinal em relação à barcaça, durante uma transferência.
7. De acordo com uma característica da invenção, mangueiras criogênicas são utilizadas como condutos flexíveis de transferência, para transferir o gás natural liquefeito.
8. O sistema para a implementação do método, de acordo com a invenção, é caracterizado pelo fato de que a barcaça suporta um dispositivo para armazenar, pelo menos, um conduto flexível, se aplicável, uma mangueira criogênica, com um comprimento compreendido entre 60 a 120 metros, o mecanismo de saída do conduto, que gira em torno de um eixo vertical, onde o dispositivo de recepção da ponta de conexão do conduto, provido no transportador, também gira em torno de um eixo vertical.
9. De acordo com uma característica do sistema, de acordo com a invenção, o dispositivo de armazenamento é na forma de uma roda com um diâmetro compreendido entre 20 e 50 metros, em torno da qual a conduto é enrolado e a partir da qual, este último pode ser desenrolado durante uma transferência de fluidos, dita roda girando em torno de um eixo horizontal e sendo capaz de girar em torno de um eixo vertical.
10. De acordo com uma outra característica da invenção, o conduto flexível é enrolado em um alojamento periférico da roda, em uma bobina.
11. De acordo com ainda uma outra característica da invenção, a roda inclui uma pluralidade de alojamentos de armazenamento justapostos, se for o caso para armazenar vários condutos flexíveis.
12. A invenção será mais bem compreendida, e outros objetivos, características, detalhes e vantagens da mesma aparecerão mais claramente na descrição explicativa seguinte, feita com referência aos desenhos diagramáticos anexos, providos apenas como exemplos e ilustram uma modalidade da invenção, onde: - As figuras 1 e 2 são duas vistas superiores, mostrando uma barcaça e um transportador em duas posições de transferência de fluidos, de acordo com a invenção; - A figura 3 é uma vista na direção dos eixos longitudinais dos dois navios, na direção indicada pela seta III da figura 2; - A figura 4 é uma vista ampliada da roda de armazenamento da mangueira criogênica de acordo com a invenção, montada sobre a barcaça, de acordo com a figura 3; - A figura 5 é uma vista superior da roda de armazenamento, tomada na direção da seta V da figura 3; - A figura 6 é uma vista semelhante à da figura 4, mas mostra a roda de armazenamento em uma posição inativa em que as mangueiras estão enroladas em torno da periferia da roda; - A figura 7 é uma vista em maior da escala, do dispositivo para receber as mangueiras do transportador, de acordo com a figura 3; - A figura 8 mostra o referido dispositivo da figura 7 antes de receber as mangueiras; - A figura 9 é uma vista superior, tomada na direção da seta IX da figura 8.
13. A invenção será descrita a seguir, como um exemplo não exclusivo, em sua aplicação numa transferência de gás natural liquefeito (GNL) a partir de um primeiro navio, uma barcaça 1 de produção de GNL, para um segundo navio, um transportador 2.
14. Como mostrado nas figuras 1 a 3, para realizar tal transferência de GNL, o transportador 2 é dinamicamente posicionado em uma posição onde está lateralmente deslocado da barcaça e orientado substancialmente paralelo ao eixo longitudinal do mesmo, no lado oposto ao do queimador 3, que está situado em uma das extremidades da barcaça e faz parte do equipamento padrão da barcaça, como os alojamentos 4 e um tambor de cabo de amarração 5, providos do outro lado do mesmo. A distância típica entre a barcaça e o transportador é de aproximadamente 70 a 80 metros. A transferência é feita usando-se mangueiras criogênicas 7, que estão armazenadas na barcaça e possuem um grande comprimento de modo que a transferência de GNL pode ocorrer em boas condições, mesmo em caso de movimento significativo do transportador 2 em relação à barcaça 1.
15. O transportador 2 é mantido em posição relativa à barcaça 1, por um sistema de posicionamento dinâmico provido no transportador 2. Para este fim, o mesmo está equipado com propulsores laterais controlados automaticamente pelo sistema de posicionamento, por exemplo, propulsores de proa. O sistema de posicionamento dinâmico automaticamente dirige o transportador durante surtos, balanços e guinadas, agindo sobre os diferentes propulsores, tais como os propulsores principais e laterais, de modo a manter o transportador em uma posição predeterminada e/ou em um curso pré-determinado em relação a uma referência fixa ou móvel, no presente caso, a barcaça 1. A posição da referência, bem como a posição do transportador, é conhecida pela combinação de informações de sistemas de posicionamento (por satélite, GPS, unidades inerciais, radares e similares).
16. De acordo com a invenção, o sistema de posicionamento dinâmico é usado para manter o transportador, em relação à barcaça, em uma posição lateralmente deslocada da barcaça e substancialmente orientada paralelamente a ela, sem que o transportador esteja conectado à barcaça por meios mecânicos, como uma amarra. Assim, de acordo com a invenção, uma transferência de fluido entre o transportador e a barcaça, devido às possibilidades de posicionamento dinâmico do transportador, exige apenas que o eixo longitudinal do transportador esteja apontado em direção à popa da barcaça.
17. Para implementar a transferência de GNL da barcaça 1 para o transportador 2, a barcaça inclui, na parte final em que o queimador 3 está instalado, mas perto da extremidade oposta do transportador 2, por meio de dispositivo de armazenamento para as mangueiras de transferência, duas rodas grandes 9 com uma grande capacidade de armazenamento, tendo um diâmetro, por exemplo, compreendido entre 20 a 50 metros, onde cada uma aloja, em dois alojamentos periféricos 10 do aro 11, duas mangueiras criogênicas 7.
18. Cada roda é rotativamente montada em torno de um eixo horizontal 12, suportado no topo de uma estrutura na forma de uma torre 13, dispostas sobre um elemento em forma de placa 14, que é rotativamente montado em torno de um eixo vertical sobre uma base 15 situada perto da borda 16 do navio. Assim, o eixo de rotação 12 da roda, pode girar em torno de um eixo vertical.
19. No exemplo ilustrado cada roda compreende dois sulcos periféricos, para alojar uma mangueira 7, onde uma extremidade está fixa ao aro e conectada à tubulação da barcaça, enquanto a outra extremidade é livre e suporta uma ponta 17 para conexão com o dispositivo de recepção, provido no transportador. Como particularmente mostrado na figura 6, a ponta 17 suporta o clipe de montagem 18. As duas pontas 17 das duas mangueiras 7 estão montadas em um suporte comum que possui um pino de centragem 19 orientado paralelamente aos eixos dos conectores e posicionado acima deles, bem como um guincho frenante 20.
20. Para garantir o enrolamento correto de cada mangueira na ranhura do aro da roda por um lado, e para o alinhamento correto entre a mangueira desenrolada e a roda por outro lado, esta inclui um dispositivo 22 para guiar cada mangueira quando esta chega na sua ranhura de armazenamento, que inclui essencialmente uma luva guia 23 através da qual a mangueira passa e que é mantida por uma estrutura de barra de apoio 24 em uma posição em que a luva está axialmente alinhada com a tangente do sulco de armazenamento para a mangueira correspondente ao local de saída da mangueira daquela ranhura.
21. A roda também está associada com um guincho 26 que é colocado na placa de apoio rotativo 14 da roda, cuja função é girar a roda usando um cabo 27 em que uma extremidade é fixada a roda e a outra extremidade é enrolada ao redor do guincho. Este guincho também leva em conta o fato de que, no estado inerte da roda em que as mangueiras estão completamente enroladas ao redor do aro em suas respectivas ranhuras, a extremidade livre tendo a ponta de conexão 17 pende livremente na vertical da roda. É claro, o dispositivo para girar a roda pode ser completado por meio de um motor para acionar o eixo 12 da roda, que pode operar em paralelo com o guincho ou em caso de falha do mesmo.
22. Com particular referência às figuras 3 e 7 até 9, pode-se notar que a disposição para receber as mangueiras criogênicas 7 no transportador 2 é feita sob a forma de uma cabeça 28 suportando dois dispositivos de conexão 29, cada um dos quais inclui dois conectores 30 para conectar duas pontas de conexão 17 das duas mangueiras 7 enroladas ao redor de uma roda. A cabeça 28 está rotativamente montada em torno de um eixo vertical sobre uma torre suporte 31 colocada, de acordo com os exemplos ilustrados, tanto na parte frontal (figura 1) ou na parte traseira (figura 2) do transportador. Cada dispositivo de suporte 29 de cada par de conectores 30, para conectar o dispositivo de suporte comum às duas pontas de conexão 17 de um par de mangueiras, incluem um membro para receber e centrar o pino compartilhado 19 das duas pontas, no formato de um tubo 32 e um guincho 33 para enrolar o cabo 34, que passa através do tubo e se destina a ser fixado, durante uma transferência, à ponta do pino 19 para puxar este último em direção ao transportador até que o pino esteja engatado no tubo. Para garantir a orientação angular correta do suporte das duas pontas 17, o suporte 29 para os conectores, inclui um garfo 36 que garante o correto posicionamento angular dos clipes 18 das pontas, usando um rolo 38, que é colocado com o suporte das pontas acima do pino 19, como mostrado na figura 6. O garfo 36, em cooperação com o rolo 38, torna possível compensar as falhas de posicionamento angular do suporte das pontas 17, que é relativamente pequeno, uma vez que a disposição dos pinos, acima dos clipes já asseguram certo posicionamento angular correto do mesmo em relação aos clipes de conexão, devido ao peso dos referidos clipes, o centro de gravidade sendo aproximadamente vertical sob o pino.
23. Depreende-se da descrição provida acima e das figuras para o armazenamento nas rodas, podendo ter um diâmetro compreendido entre 20 a 50 metros, com um grande comprimento da mangueira, compreendido entre 60 a 120 metros, permite que o transportador faça movimentos significativos, em relação à barcaça, longitudinalmente e transversalmente, durante uma transferência de GNL. Por outro lado, a possibilidade das rodas de armazenamento na barcaça, e a cabeça 28 para receber as mangueiras no transportador, têm como conseqüência extremamente vantajosa, que as rodas e a cabeça estão sempre orientadas de modo que as mangueiras não estão sujeitas a tensões laterais ou torsionais, e sempre se estendem em uma cadeia durante uma transferência entre suas duas extremidades, uma fixada a roda e a outra conectada à cabeça de recepção do transportador. A condução das pontas da mangueira da barcaça para o transportador é feita usando-se o cabo 34, a extremidade livre do qual será levada para a barcaça e fixada na ponta do pino do conjunto do suporte das pontas das mangueiras, e puxado para dentro do tubo 32 usando-se o guincho 33. Naturalmente, o processo de desenrolar as mangueiras pode ser controlado, automaticamente, por dispositivos de controle adequados previstos na barcaça e/ou no transportador.
24. Devido à utilização do sistema de posicionamento dinâmico, permitindo o posicionamento com um deslocamento lateral da barcaça e substancialmente paralela a ela, a invenção torna possível eliminar o enorme risco dos sistemas de transferência conhecidos. Estes últimos são concebidos para executar as operações de carga, por exemplo, o petróleo, dos transportadores, proporcionando o posicionamento do transportador e da barcaça um atrás do outro. O transportador é sujeitado para manter seu eixo longitudinal apontado para a direção da popa da barcaça enquanto estiver ligado a mesma por um cabo.
25. Embora o transportador seja equipado com um sistema de posicionamento dinâmico, quando o transportador indevidamente se desloca em direção à frente da barcaça, os operadores do transportador devem tentar recuperar o controle do transportador de modo manual, a fim de evitar a colisão. Mas a inércia significativa do transportador faz com que essas manobras levem muito tempo para evitar a colisão.
26. Como descrito acima, a invenção propõe uma outra configuração de transferência usando as possibilidades do posicionamento dinâmico do navio para não deixar que o eixo longitudinal do transportador aponte em direção à popa da barcaça, mantendo o seu curso substancialmente idêntico ao curso da barcaça e com um afastamento lateral. No caso de falha do sistema de posicionamento dinâmico, a configuração proposta torna possível minimizar o risco de colisão, já que o transportador não é mais sujeitado para apontar na direção da barcaça, mas deslocado lateralmente e paralelo ao mesmo. Por equipar também o dispositivo de transferência, por exemplo, o final das mangueiras do lado do transportador, com os meios de emergência desconectados, é particularmente vantajoso, no caso da transferência de gás natural liquefeito, um movimento acidental do transportador em relação à barcaça não é problemático, mesmo no caso de uma mangueira relativamente curta.
27. Obviamente, várias modificações podem ser feitas no sistema de transferência de acordo com a invenção como ela é mostrada como um exemplo nas figuras. Por exemplo, é possível prover, no lugar das rodas para armazenar as mangueiras, botalós bastante longos, apoiado por torres montadas na barcaça, do tipo descrito na patente francesa FR 2824529, na condição em que, o transportador é mantido posicionado lateralmente deslocado da barcaça e substancialmente paralelo ao eixo do mesmo de modo que durante um movimento acidental do transportador, uma colisão com impacto frontal do mesmo e a barcaça pode ser evitada. Para evitar o contato lateral entre o transportador e a barcaça, capaz de produzir danos significativos, é possível fornecer, na borda da barcaça, em frente ao transportador, elementos de defesa 40, tais como bolhas compressíveis. As mangueiras se estendem em cadeias aéreas, conforme descrito, mas, se necessário, também em cadeias debaixo da água ou flutuantes.

Claims (15)

1) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, para transferir fluidos entre um primeiro navio, chamado de barcaça, e um segundo navio, chamado de transportador, segundo o qual o transportador é posicionado a uma distância predeterminada da barcaça e guia, pelo menos, um conduto de transferência de fluido flexível a partir dela para o transportador, caracterizado pelo fato de que o transportador (2) é colocado em uma posição, onde o transportador está lateralmente deslocado da barcaça (1) ao mesmo tempo em que está essencialmente paralelo ao eixo longitudinal da barcaça, e um sistema de transferência de fluido (7, 9, 28) é provido, que permite que o transportador seja movido na direção lateral e longitudinal em relação à barcaça, durante uma transferência.
2) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as mangueiras criogênicas (7) são usadas para transferir o gás natural liquefeito, que se estendem em uma cadeia entre as suas extremidades, respectivamente conectadas à barcaça (1) e ao transportador (2).
3) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, acordo com a reivindicação 1 e 2, caracterizado pelo fato de que a barcaça (1) suporta um dispositivo (9) para armazenar pelo menos, um conduto flexível (7) que pode ser uma mangueira criogênica, onde pelo menos o mecanismo de saída do conduto gira em torno de um eixo vertical e no qual o dispositivo (28) recebendo a ponta de conexão (17) do conduto, provido no transportador (2), também gira em torno de um eixo vertical, para permitir que o conduto se estenda, sob todas as circunstâncias da transferência do fluido, em uma cadeia entre essas duas extremidades suspensas.
4) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de armazenamento inclui pelo menos uma roda (9) da qual o aro (11) inclui uma ranhura para armazenar um conduto flexível (7) e que é montado rotativamente em torno de um eixo horizontal (12) e gira em torno de um eixo vertical, sobre um suporte (13, 15).
5) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a roda de armazenamento (9) compreende um dispositivo (22) para orientar e alinhar o conduto que sai de sua ranhura de armazenamento no aro (11) da roda, com a dita ranhura, durante o desenrolamento do conduto.
6) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, de acordo com as reivindicações de 3 a 5, caracterizado pelo fato de que o dispositivo (28) para receber uma ponta de ligação (17) do conduto compreende uma cabeça rotativa montada em torno de um eixo vertical sobre uma torre de suporte (31).
7) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, de acordo com as reivindicações de 1 a 6, caracterizado pelo fato de que compreende duas rodas de armazenamento (4) nas quais as duas pontas de conexão (17), das duas mangueiras (7), estão montadas sobre um suporte compartilhado provido com um pino centrante (19) orientado paralelamente aos eixos dos conectores das pontas, estando dispostos acima deles.
8) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o suporte compartilhado possui um guincho de frenagem (20).
9) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, de acordo com as reivindicações 7 e 8, caracterizado pelo fato de que o dispositivo (28), para receber o suporte compartilhado das pontas de conexão (17) das duas mangueiras (7), compreende uma cabeça de apoio rotativa de dois dispositivos de conexão, cada um dos quais compreendendo dois conectores (30) para conectar duas pontas de conexão (17).
10) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que cada dispositivo de suporte (29) compreende um elemento para receber e centrar o pino compartilhado (19) nas duas pontas das duas mangueiras.
11) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o elemento de recebimento e centralização é no formato de um tubo (32) e no qual um guincho (33) é provido para enrolamento do cabo (34), que passa através do tubo para ser fixado durante uma transferência para a ponta do pino.
12) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o suporte (29) dos conectores compreende um garfo (36) para o posicionamento angular correto dos clipes (18) das pontas, utilizando um rolo (38) disposto no suporte das pontas acima o pino (19).
13) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, de acordo com as reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que uma roda de armazenamento (4) tem um diâmetro compreendido entre 20 a 50 metros.
14) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, de acordo com as reivindicações de 1 a 13, caracterizado pelo fato de que o transportador é equipado com um sistema de posicionamento dinâmico e propulsores, em particular propulsores laterais, controlados automaticamente pelo sistema de posicionamento automático.
15) MÉTODO PARA TRANSFERIR FLUIDOS ENTRE UM PRIMEIRO NAVIO E UM SEGUNDO NAVIO E SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DO DITO MÉTODO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de transferência de fluido é provido com meios de emergência de desconexão.
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