BRPI1005930A2 - molde de infusão de resina - Google Patents

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Richard Campbell
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Abstract

Molde de infusão de resina. Processo de infusão forçada de composto de molde líquido nos cordões de um cabo a fim de fixar uma âncora ao cabo. O processo usa uma cavidade de cordão em uma âncora que engloba os cordões expostos. A cavidade de cordão verde é vedada. O composto de molde líquido é forçado em seguida para a cavidade de cordão, onde corre uma volta e através das fitas expostas. É preferencialmente empregada uma segunda ventilação de passagem, de tal forma que o composto de molde líquido flua através do molde sem capturar nenhum bolsão de ar substancial.

Description

. 112 7 Molde de infusão de resina. Referências Cruzadas a Pedido Relacionado O presente pedido é uma continuação partitiva do Pedido de Patente Norte-Americano com número de série 12/378.505, que foi depositado em | 5 dezessete de fevereiro de 2009 e que foi continuação partitiva do Pedido de Patente Norte-Americano com número de série 10/730.564. Declaração Referente a Pesquisa ou Desenvolvimento com Financiamento Federal Não aplicável. Anexo em Microfichas Não aplicável. Campo da Técnica A presente invenção refere-se ao campo de cabos e cordas. ' Mais especificamente, a presente invenção compreende um processo de infusão completa de composto de molde líquido nos cordões de uma corda ou cabo, a fim de fixar uma âncora. Antecedentes da Técnica Dispositivos de montagem de um terminal sobre uma extremidade de uma corda ou cabo são descritos em detalhes na Patente Norte- Americana nº 7.237.336 de Campbell, que é incorporada ao presente como referência, ção Ao longo de todo o presente relatório descritivo, o termo “cordão” será utilizado para . descrever os componentes de cabos sintéticos, cabos de fibras naturais e cordas. Embora sejam utilizados cabos sintéticos para as ilustrações, o leitor deverá compreender que os métodos e dispositivos descritos são igualmente aplicáveis a : qualquer tipo de cabo com cordões.
. 25 Frequentemente é útil afixar uma peça de equipamento à extremidade de um cabo. Exemplos de equipamentos seriam fixadores rosqueados, ganchos e ilhoses. Esses equipamentos serão genericamente denominados “âncoras”. As âncoras possuem tipicamente uma passagem interna em expansão ou algum tipo de » características de entrelaçamento, tais como saliências. Os cordões próximos do final de um cabo são umedecidos com um composto de molde líquido. Os cordões umedecidos são colocados em seguida no interior da passagem interna da âncora. O composto de molde endurece em seguida para formar um sólido, de maneira a travar um comprimento de cordões na âncora, A âncora, junto com os cordões e o composto de molde sólido contidos, será denominada “terminal”.
Os técnicos no assunto saberão que a expressão “composto de molde" designa geralmente qualquer líquido que possa ser transformado em um sólido (tal como por meio de secagem em ar, resfriamento, reação com um catalisador etc.). Exemplos incluem compostos termoplásticos, metais fundidos, termorretráteis e
» 2/12 reativos (tais como epóxis de duas partes). Dois métodos de infusão de composto de molde líquido nos cordões de um cabo são de uso comum. Estes são: (1) puxar uma âncora para à sua posição final em volta dos cordões expostos e despejar o composto de molde líquido em uma extremidade aberta da âncora; ou (2) infusão dos cordões expostos com composto de molde líquido, empurrando em seguida a âncora para a sua posição final (a infusão é ! tipicamente realizada por meio de pintura sobre o composto de molde líquido ou | mergulhamento dos cordões expostos em um recipiente de composto de molde líquido).
Sob qualquer abordagem, o composto de molde pode deixar de realizar infusão completa dos cordões. Além disso, as duas abordagens devem geralmente ser realizadas manualmente, o que resulta em variações drásticas de uma extremidade para outra.
' A Fig. 1 exibe quatro cabos 10 com cordões expostos em . configurações variáveis, O exemplo mais à esquerda exibe cordões centrais 12 expostos e prontos para moldagem em estado de repouso. Caminhando para a direita, o exemplo seguinte exibe os cordões expostos sendo comprimidos para formar cordões ventilados
14. O exemplo seguinte exibe os cordões expostos sendo alargados para formar cordões cônicos 16. O exemplo mais à direita exibe os cordões sendo alargados ainda mais para formar cordões ventilados radialmente 44. Todos esses exemplos e outros podem ser empregados antes da infusão dos cordões expostos com composto de molde líquido. Como a infusão é conduzida manualmente, entretanto, todos esses métodos são susceptíveis a inconsistências indesejadas. A presente invenção propõe um método de produção de um terminal de cabo consistente e que pode ser repetido.
' Resumo da Invenção 225 A presente invenção compreende um processo de infusão forçada de composto de molde líquido nos cordões expostos de um cabo antes da formação de um terminal. O processo utiliza uma âncora como retenção em volta dos cordões, em que os cordões repousam em uma cavidade de cordão no interior da » âncora. É utilizado um corpo de vedação para vedar a extremidade aberta da âncora. Composto de molde líquido é forçado para a cavidade de cordão, onde corre em volta e ' através dos cordões expostos. Emprega-se preferencialmente uma ventilação, de tal forma que o composto molde líquido flua através da cavidade de cordão sem formar bolsões de ar substanciais. O composto de molde líquido é mantido para endurecer enquanto permanece na cavidade de cordão, de forma a travar a âncora à extremidade do cabo. São fornecidos dispositivos de alinhamento para garantir que o cabo seja adequadamente alinhado com a âncora durante o processo de modelagem.
Breve Descrição das Figuras - Fig. 1 é uma vista em perspectiva, que exibe diversas configurações de cordões de
NS 3/12 cabos. - Fig. 2 é uma vista em perspectiva, que exibe um corpo de vedação que inclui um orifício de injeção. - Fig. 3 é uma vista em perspectiva, que exibe uma realização alternativa do corpo de vedação. - Fig. 4 é uma vista em perspectiva seccional, que exibe o acoplamento do corpo de vedação à âncora. - Fig. 5 é uma vista em perspectiva seccional, que exibe a operação de injeção, - Fig. 6 é uma vista em perspectiva seccional, que exibe os encaixes de alinhamento sobre o cabo e a âncora. - Fig. 7 é uma vista em elevação seccional, que exibe a operação dos encaixes de alinhamento. ' - Fig. 8 é uma vista em elevação seccional, que exibe o uso de uma arruela para vedar a . superfície inferior da âncora. - Fig. 9 é uma vista em elevação detalhada, que exibe a vedação de arruela com mais detalhes. - Fig. 10 é uma vista em perspectiva seccional, que exibe o uso de uma vedação de arruela expansível. - Fig. 11 é uma vista em perspectiva seccional, que exibe um método de injeção Tr 20 alternativo. - Fig. 12 é uma vista em perspectiva seccional, que exibe um método de injeção alternativo. - Fig. 13 é uma vista em perspectiva seccional, que exibe um método de injeção ' alternativo. 225 Algarismos de Referência nas Figuras 10 cabo 12 cordões centrais 14 — cordões ventilados 16 cordões cônicos 18 âncora 24 cavidade de cordão , 44 cordões radialmente ventilados 46 corpo de vedação 48 agulha 50 orifício de injeção ' 52 ventilação 54 cordões secos 58 superfíciedevedação da 60 encaixe de sustentação de âncora extremidade de âncora 62 encaixe de sustentação de cabo 64 superfície de vedação de gargalo de âncora 66 superfíciedevedação de encaixe 68 superfície de formação de cunha de âncora 70 — superfície deformação de cunhade 72 arruela
| : 4/12 encaixe 74 superfície de vedação 76 extremidade aberta 78 extremidade de gargalo 80 arruela expansível 82 condutor de injetor 84 porta de injeção 86 anel de injeção Descrição das Realizações O método de acordo com a presente invenção realiza infusão completa e consistente de cordões de cabos com composto de molde líquido enquanto são posicionados no interior de uma cavidade de cordões em uma âncora. As Figs. 2 a 5 ilustram as etapas desse processo. A Fig. 2 exibe o corpo de vedação 46. O corpo de vedação é utilizado para fechar a extremidade aberta de uma âncora, a fim de formar uma contenção completa na qual pode ser injetado composto de molde líquido. À ] superfície de vedação 74 é configurada para repouso contra a extremidade aberta de . uma âncora e seu fechamento, como será explicado em seguida.
O corpo de vedação pode incluir outras características, tais como um ou mais orifícios de injeção que podem ser localizados em uma série de posições. Na realização exibida na Fig. 2, a agulha 48 estende-se a partir da superfície inferior do injetor. O orifício de injeção 50 passa através da agulha 48 (o orifício pode assumir uma série de formatos). O termo “agulha” deverá ser compreendido amplamente “15 como incluindo qualquer protuberância que permita o posicionamento do orifício de injeção 50 no interior do volume de cordões a sofrerem infusão. A expressão “orifício de injeção" é utilizada no singular ao longo de todo o presente relatório descritivo, mas dever-se-á compreender que ela engloba a possibilidade de que dois ou mais desses ' orifícios sejam localizados em uma série de posições.
A superfície de vedação 74 da realização exibida na Fig. 2 abre-se em um par de ventilações 52. Estas podem conectar-se à atmosfera cireunvizinha ou a uma fonte de vácuo. A Fig. 3 exibe um tipo diferente de corpo de vedação 46, no qual é fornecido o orifício de injeção 50 sobre a própria superfície de . vedação 74 em vez de sobre a extremidade de uma agulha.
A Fig. 4 exibe a realização de corpo de vedação na qual é ' incluída uma agulha em vista seccionada. O orifício de injeção 50 é conectado a uma fonte de composto de molde líquido (não exibida). As ventilações 52 podem ser ventiladas para o ar circunvizinho, uma coleta ou reservatório a vácuo. As ventilações 52 podem também ser opcionalmente fornecidas na âncora (são exibidas duas ventilações através da âncora na Fig. 4). Durante a operação, os cordões expostos secos 54 são colocados no interior de uma cavidade de cordão em uma âncora 18. A cavidade de cordão é uma passagem interna em expansão que pode assumir muitas formas (a cavidade de cordão ilustrada é uma fita linear simples, mas são também comumente
. s12 utilizadas características de entrelaçamento e/ou formas curvas mais complexas). A âncora possui uma extremidade aberta frontal para o corpo de vedação.
O corpo de vedação 46 é movido em direção aos cordões expostos conforme indicado pela seta.
A Fig. 5 exibe o corpo de vedação 46 acoplado à âncora 18. A superfície inferior do corpo de vedação 46 é, na verdade, acoplada contra a superfície superior da âncora 18 para formar uma vedação.
Nesta posição, a agulha 48 protubera- se para baixo nos cordões expostos.
Composto de molde líquido sofre infusão em seguida através do orifício de injeção 50. O composto de molde flui para fora através dos cordões em direção às duas ventilações 52, de forma a realizar infusão completa dos | 10 cordões no interior da passagem interna da âncora.
O fluxo do composto de molde líquido pode ser criado em uma série de formas.
Uma abordagem é a aplicação de pressão ao composto de molde que é alimentado através do orifício de injeção 50, ' mediante conexão simples das ventilações 52 à atmosfera ambiente.
A velocidade de . fluxo pode ser aumentada por meio de conexão das ventilações 52 a uma fonte de vácuo.
Naturalmente, o fluxo pode também ser criado mantendo-se a fonte de composto de molde sob pressão ambiente e conectando-se ao mesmo tempo as ventilações a uma fonte de vácuo mais forte (“puxando”, na verdade, o composto de molde para o interior da cavidade de cordão). Diferentes abordagens serão vantajosas para diferentes combinações de compostos de molde e características de cordão e os métodos de | “20 acordo com a presente invenção não se limitam a uma única abordagem. | O composto de molde líquido sofre infusão através de substancialmente todo o volume no interior da cavidade de cordão.
A expressão "substancialmente todos" é utilizada porque em muitos casos não será necessário ' realizar infusão completa de todo o volume e, em quase todos os casos, é impossível deslocar perfeitamente 100% do ar contido na cavidade de cordão.
É desejável, entretanto, realizar infusão de pelo menos 50% do volume no interior da cavidade de cordão, preferencialmente pelo menos 75% e, de preferência ainda maior, pelo menos 90%. | . Ainda com referência à Fig. 5, o leitor observará que a cavidade padrão possui uma “extremidade de gargalo” e uma “extremidade aberta”, A ' extremidade de gargalo é a parte inferior da cavidade de cordão na vista, onde o cabo emerge da âncora.
A extremidade aberta é a parte superior da cavidade de cordão na vista — a parte que repousa ao lado do corpo de vedação 46. A infusão completa dos cordões é, em muitos casos, importante na extremidade de gargalo, mas menos importante ao mover-se em direção à extremidade aberta.
Desta forma, em alguns casos, será possível deixar uma parte da cavidade de cordão perto da extremidade aberta menor que a que sofreu infusão completa, Em outros casos mais raros, será desejável deixar uma parte dos cordões próxima do gargalo sem infusão completa.
. 6/12 Ao término da infusão, o corpo de vedação 46 é preferencialmente retirado. O composto de molde líquido endurece em seguida para completar o término. Em alguns casos, entretanto, é possível deixar a agulha e o orifício de injeção na posição à medida que o composto líquido endurece. Pode ser necessário revestir as superfícies externas do corpo de vedação e agulha com um agente de liberação, de tal forma que o composto de molde não seja aderido a eles, A opção de deixar o corpo de vedação no lugar enquanto o composto de molde endurece pode ser realizada com um corpo de vedação que possui uma agulha (como na Fig. 5) ou com um corpo de vedação que não possui agulha (como na Fig. 3). Os técnicos no assunto compreenderão que o corpo de vedação 46 pode assumir muitas formas, incluindo o seu rompimento em dois ou mais pedaços (como um molde). A incorporação da agulha 48 ao corpo de vedação é É opcional. A injeção poderá ser realizada forçando-se o composto de molde líquido . através de um orifício simples (tal como na realização alternativa exibida na Fig. 3). De forma similar, a vedação entre o corpo de vedação 46 e a âncora 18 pode ser atingida utilizando muitos métodos, incluindo o uso de uma arruela ou cordões entrelaçados. Com a própria âncora formando o molde, pode também ser aconselhável em algumas realizações adicionar corredores de alimentação ou ventilações à própria âncora. Essas características poderão assumir muitas formas.
Ao realizar-se o processo de modelagem por meio do qual os cordões de cabos são travados no interior da cavidade de cordão, é importante que o cabo seja alinhado com a âncora. O cabo possui um eixo central e a âncora também possuirá geralmente um eixo central (considerando que seja uma âncora radialmente ' simétrica). Existem dois tipos importantes de alinhamento na criação de um terminal 225 consistente e que pode ser repetido. O primeiro tipo é “alinhamento lateral”, o que significa garantir que o eixo central do cabo seja concêntrico com o eixo central da âncora. Qualquer desalinhamento lateral pode produzir propriedades indesejáveis. Um exemplo de propriedade indesejável é que alguns dos cordões podem possuir um . comprimento geral mais curto que outros, Quando o cabo for colocado sob tensão em seguida, os cordões mais curtos conduzirão uma parcela desproporcionalmente grande ' da carga e o termina! não terá o melhor desempenho possível. O segundo tipo de alinhamento é “alinhamento longitudinal”. Com referência à Fig. 4, o leitor observará que o cabo é livre para deslizar ao longo do eixo central da âncora. Em outras palavras, poder-se-á empurrar a âncora mais para baixo no cabo, de tal forma que as fitas secas 54 estendam-se para fora da extremidade aberta da cavidade de cordão. Alternativamente, pode-se puxar a âncora para cima com relação ao cabo, de tal forma que as fitas não atinjam a extremidade aberta da cavidade de cordão, A variação da posição longitudinal entre o cabo e a âncora é denominada
. 7712 alinhamento longitudinal. Manter esse valor consistente é importante para criar um terminal consistente. Desta forma, o leitor compreenderá que é vantajoso garantir o alinhamento lateral e longitudinal da âncora e do cabo durante o processo de término. Em alguns casos, somente uma das duas formas de alinhamento será importante, mas geralmente ambas são importantes.
Os familiares com cabos sintéticos compreenderão que é difícil garantir o alinhamento do cabo e da âncora, pois os cabos sintéticos possuem cordões muito finos e os cabos não tendem a ser muito rígidos. Os cordões também tendem a ser gordurosos. Quando um cabo mais velho, tal como uma corda de fio, tender a reter a sua posição devido à sua rigidez inerente, um cabo sintético sofrerá deflexão substancialmente sob o seu próprio peso. Desta forma, o uso de formação de ' encaixes de alinhamento pode ser uma vantagem significativa. . A Fig. 6 exibe uma solução para a questão de alinhamento.
Essa figura exibe uma vista em elevação seccionada através de um cabo que passa pelo processo de moldagem. Cordões secos 54 sobre a extremidade do cabo foram colocados no interior da cavidade de cordão 24. Neste caso, a cavidade de cordão é, na verdade, uma passagem em expansão no interior da âncora 18. A âncora 18 possui uma extremidade aberta 76 e uma extremidade de gargalo 78 (em que a “extremidade de gargalo" é o lado em que a parte em livre flexão do cabo emerge da âncora através do “gargalo” da cavidade de cordão). A cavidade de cordão 24 passa através da âncora 18 da extremidade de gargalo 78 para a extremidade aberta 76. A cavidade de cordão possui preferencialmente uma seção cruzada em expansão, ' A âncora 18 é colocada no interior do encaixe de 225 sustentação da âncora 60. O encaixe de sustentação da âncora pode assumir uma variedade virtualmente ilimitada de formas, mas deverá manter a âncora firmemente e mantê-la em orientação desejada durante o processo, Um exemplo de encaixe de sustentação de âncora é um encaixe dividido que é grampeado em volta da âncora. . O cabo 10 é mantido na posição pelo encaixe de sustentação de cabos 62. O encaixe de sustentação de cabos é alinhado ao encaixe de 7 sustentação de âncora, de tal forma que o cabo seja mantido na posição apropriada com relação à âncora (em termos de alinhamento lateral e/ou alinhamento longitudinal). O encaixe de sustentação de cabos pode também assumir muitas formas diferentes, em que um colar dividido é um exemplo. Pode também ser desejável em algumas aplicações empregar um encaixe de sustentação de cabos alongado que sustenta um comprimento substancial do cabo, pois cordões de cabos sintéticos e/ou camisas podem ser relativamente gordurosos. Podem também ser utilizados diversos encaixes de sustentação de cabos. Os dispositivos utilizados para alinhar o encaixe de sustentação
. 8/12 de cabos com o encaixe de sustentação de âncora não são ilustrados, mas estes serão facilmente visualizados pelos técnicos no assunto. Como um exemplo, o encaixe de sustentação de cabos e o encaixe de sustentação de âncora podem ser fixados a um anzol fixo para garantir alinhamento apropriado. Os técnicos no assunto também compreenderão que o encaixe de sustentação de cabos e o encaixe de sustentação de âncora podem ambos ser parte do mesmo dispositivo.
Após a referência adequada do cabo à âncora utilizando as características de sustentação, o corpo de vedação 46 é acoplado a uma superfície de vedação de extremidade de âncora 58 e o composto de molde líquido sofre infusão nos cordões secos conforme descrito anteriormente. Os dois encaixes de sustentação são preferencialmente mantidos na posição durante o endurecimento do composto de molde, de forma a manter o alinhamento apropriado. Após o endurecimento do composto de : molde, os dois encaixes de sustentação são removidos. Desta forma, os encaixes de . sustentação garantem preferencialmente o alinhamento até o momento de endurecimento do composto de molde e o cabo é fixado à âncora. Haverá casos, entretanto, em que é permissível remover um ou mais dos encaixes de sustentação antes do término do processo de cura e essas realizações deverão ser compreendidas como incluídas no processo de acordo com a presente invenção.
O processo de injeção de composto de molde é mais bem “20 conduzido por meio da retenção do composto líquido no interior da âncora. Infelizmente, parte do composto de molde líquido frequentemente tende a vazar da extremidade de gargalo da âncora. Essa parte endurecerá em seguida nos cordões de cabos que repousam fora da âncora, causando concentrações de tensão localizadas durante a : flexão do cabo, bem como outros problemas.
225 A Fig. 7 exibe uma solução para esse problema, A extremidade de gargalo da âncora é equipada com uma superfície de vedação de gargalo de âncora 64. Uma superfície de vedação de encaixe 66 encaixa-se com a superfície de vedação do gargalo de âncora 64, a fim de vedar a extremidade de gargalo . da âncora. A superfície de vedação do encaixe 64 pode ser localizada sobre um componente separado ou pode realmente ser fornecida sobre o encaixe de sustentação ' de cabos 62.
A superfície de vedação 72 sobre o corpo de vedação 46 foi acoplada à superfície de vedação da extremidade de âncora sobre a âncora 18, de forma a vedar a extremidade aberta da âncora. A superfície de vedação de encaixe 66 foi acoplada a uma outra superfície de vedação de gargalo 64 sobre a extremidade de gargalo da âncora, de forma a vedar a extremidade de gargalo da âncora. O composto de molde líquido é injetado em seguida pelo injetor e inunda a cavidade de cordão. O ar no interior da cavidade de cordão é forçado para fora e substituído por composto de
. 9/12 molde líquido (embora alguns bolsões de ar relativamente pequenos sejam sempre propensos a permanecer). As Figs. 8 e 9 ilustram um refinamento adicional. É preferível comprimir os cordões de cabos para dentro perto do ponto em que os cordões emergem da extremidade de gargalo da âncora. Essa ação reúne os cordões mais firmemente entre si e tende a evitar vazamento do composto de molde líquido entre os cordões. A Fig. 8 exibe uma realização na qual a extremidade de gargalo da âncora e a superfície oposta do encaixe de sustentação de cabos são equipadas com um gargalo de vedação.
A Fig. 9 exibe essa configuração com mais detalhes. À superfície de formação de cunha de âncora 68 é fornecida em uma superfície de vedação de gargalo de âncora 64. Uma superfície de formação de cunha de encaixe ' oposta 70 é fornecida na superfície de vedação de encaixe 66 (que pode ou não ser . parte do encaixe de sustentação de cabos). A arruela 72 é exibida na posição entre as duas superfícies de formação de cunha opostas. Quando a superfície de vedação de gargalo de âncora e a superfície de vedação de encaixe forem prensadas entre si, a arruela 72 é forçada para dentro e para cima, comprimindo adequadamente os cordões de cabos. Após o endurecimento do composto de molde (ou, em alguns casos, antes do seu endurecimento, mas depois do processo de infusão), a arruela pode ser removida ou mantida no lugar. Embora seja exibida uma arruela que possui seção cruzada redonda, outros formatos poderão ser substituídos e o termo “arruela'” não deverá ser compreendido como sendo limitado a nenhuma seção cruzada específica. O leitor deverá também observar que essa configuração funcionará com apenas uma superfície de formação de cunha oposta a uma superfície plana sobre o outro componente (em vez de 22 duas superfícies de formação de cunha). As superfícies de formação de cunha são exibidas na forma de chanfros simples, mas podem também assumir as formas de filetes ou outras, Outras vedações mais sofisticadas podem ser utilizadas no - lugar de uma arruela passiva. A Fig. 10 exibe uma outra realização na qual o encaixe de sustentação de cabos 62 é equipado com uma arruela expansível 80. A vista exibe uma ' metade de um par de encaixes de sustentação de cabos que são configurados como grampeados em volta do cabo. Um mecanismo de expansão (tal como pressão de gás) é aplicado para expandir a arruela expansível e vedar o cabo perto da posição onde emerge da extremidade de gargalo da fronteira.
São possíveis muitas outras vedações e o método de acordo com a presente invenção não é limitado, de nenhuma forma, a nenhuma abordagem específica. Como exemplo adicional, poderá ser fornecido um colar fino sobre a extremidade de gargalo da âncora (seja como parte da âncora ou como uma
. 10/12 peça separada). Após a colocação do cabo na posição apropriada, esse colar fino pode ser estampado em volta do cabo para formar uma vedação e garantir alinhamento apropriado. Todas essas abordagens podem ser geralmente indicadas como fornecendo uma vedação de gargalo.
A injeção do composto de molde liquido frequentemente será realizada através da extremidade aberta da âncora, conforme ilustrado na Fig. 6. O composto de molde pode ser injetado, entretanto, também em outros locais. A Fig. 11 exibe uma realização alternativa na qual duas portas de injeção 84 foram adicionadas à âncora (a âncora e o cabo foram seccionados ao meio para ajudar na visualização).
Cada uma dessas portas passa do lado externo da âncora para a cavidade de cordão 24. Um par de condutores de injeção 82 (cada qual contendo uma agulha 48 que inclui um orifício de injeção 50) é posicionado para inserção nas portas de injeção. Os dois ' condutores de injeção movem-se para dentro conforme exibido pelas setas. ' O fornecimento das agulhas 48 sobre os condutores de injeção é puramente opcional. Os condutores de injeção poderão ser projetados para encaixar-se diretamente com as extremidades externas das duas portas de injeção 84 e as próprias portas de injeção substituiriam as agulhas em seguida. Poderão ser fornecidas abas sobre o lado externo da âncora no qual emergem as portas de injeção, de forma a facilitar a vedação dos condutores de injeção contra a âncora, Poderão ser vo20 fornecidas arruelas de vedação para aumentar a vedação. Alternativamente, a pressão mecânica entre o condutor de injeção e a âncora poderá ser utilizada para formar uma vedação eficaz (análoga à vedação “sem arruela” criada entre as partes de encaixe de um molde de injeção termoplástico). Diversas outras possibilidades serão evidentes para ' os técnicos no assunto.
225 O ar capturado na cavidade de cordão será geralmente forçado para fora do topo. A fim de garantir um fluxo regulado, é preferível fornecer o corpo de vedação 46 (exibido seccionado ao meio, de forma que o seu interior possa ser observado). Nessa realização, o corpo de vedação 46 inclui uma ventilação 52. À - superfície de vedação 74 sobre o corpo de vedação 46 é grampeada contra a superfície de vedação da extremidade de âncora 58. As agulhas injetoras (ou a âncora) são ' preferencialmente equipadas com arruelas ou outras interfaces de vedação, de forma que elas vedem contra a âncora antes do início do ciclo de injeção. Utilizando esse conjunto, o composto de molde líquido é injetado nos cordões secos. Ele tenderá em seguida a fluir em direção à ventilação 52 de forma previsível. Podem ser fornecidas mais ventilações no corpo de vedação ou outros locais. Como ocorre com os exemplos anteriores, combinações de pressão e vácuo (ou que agem individualmente) podem ser aplicadas para criar o fluxo desejado.
O fluxo pode ser regulado por meio de variação da pressão
. 11/12 de injeção e variação do fluxo através da(s) ventilação(ões). Uma ventilação pode ser ligada e desligada ou pode até ser fechada por uma válvula reguladora.
Poderá ser fornecida, por exemplo, uma realização na qual um conjunto de ventilações é fornecido na parte intermediária da cavidade de cordão e um conjunto de ventilações é fornecido no corpo de vedação.
Ao iniciar-se o processo de injeção, apenas as ventilações no corpo de vedação seriam abertas para garantir que o composto de molde trafegue da extremidade de gargalo da cavidade de cordão para a extremidade aberta.
As ventilações no meio da cavidade de cordão poderão ser abertas em seguida para garantir que o composto de molde flua para fora através das fronteiras da cavidade de cordão.
A injeção do composto de molde líquido pode também ser fornecida em outros locais.
A Fig. 12 exibe ainda outra realização na qual a âncora ' recebe anel de injeção 86 perto da sua extremidade de gargalo (uma cavidade em forma . de anel próxima à extremidade de gargalo da âncora). São novamente fornecidos um ou mais condutores de injeção 82. As extremidades das agulhas 48 são preferencialmente chanfradas a fim de facilitar a sua introdução no anel de injeção.
Cada agulha inclui pelo menos um orifício de injeção.
Como ocorre com o exemplo anterior, o corpo de vedação 46 é acoplado à extremidade aberta do injetor, a fim de incluir a cavidade de cordão.
É introduzido em seguida o composto de molde líquido.
O anel de injeção é uma forma de “20 porta de injeção próxima à extremidade de gargalo da âncora, Diversas portas convencionais em um conjunto radial puderam ser substituídas pelo anel de injeção.
Poderá também ser utilizada uma única porta chanfrada, embora obviamente esta provavelmente seria menos eficiente. ' Também é possível fornecer uma agulha que pode ser 225 introduzida no interior do feixe de cordões.
A Fig. 13 exibe esta realização.
Esta agulha 48 é preferencialmente angular ou configurada de outra forma, para que possa ser inserida no feixe de cordões.
É fornecido um orifício de injeção na sua extremidade.
À agulha é manipulada de tal forma que a extremidade repouse perto do centro do feixe de . cordões e no interior da cavidade de cordões 24. O corpo de vedação 46 é acoplado à extremidade aberta da âncora, a fim de vedar a cavidade de cordão 24. O composto de ' molde líquido é introduzido em seguida através da agulha e flui em direção à ventilação no corpo de vedação.
O leitor deverá compreender que o termo “ventilação” destina-se a englobar qualquer dispositivo que permitiria o escape de ar da cavidade de cordão durante o processo de infusão.
As ventilações nas realizações ilustradas foram portas simples, mas são conhecidos outros exemplos pelos técnicos no assunto.
Voltando à Fig. 12, é possível utilizar um anel de injeção similar a escape 86 como ventilação.
Uma possibilidade para esta realização seria a injeção do composto de molde
, 12/12 líquido através do corpo de vedação 46 (como na Fig. 4) e ventilação através de uma disposição de ventilação perto do gargalo (tal como um anel de injeção 86). Os próprios cordões de cabos podem também servir de ventilação. O uso de um corpo de vedação 46 permite a criação de pressão positiva no interior da cavidade de cordão. Caso o composto de molde líquido sofra infusão em seguida na cavidade de cordão, o ar em fuga tenderá a escapar através do espaço nos cordões de cabos para fora da extremidade de gargalo da cavidade de cordão. Este fenômeno pode ser controlado mais precisamente por meio do fornecimento de uma ventilação no interior dos próprios cordões de cabos. Voltando agora à Fig. 13, a agulha 48 pode ser utilizada como ventilação no lugar de um orifício de injeção. O orifício de injeção pode ser posicionado em seguida em um outro lugar (tal como a parede de âncora ou no corpo de vedação). Em alguns casos, pode ser desejável fornecer um : conjunto dessas ventilações no interior do próprio cabo.
. Uma ou mais ventilações podem também ser colocadas no interior da cavidade de cordão colocando-se uma ventilação sobre a extremidade de uma agulha (uma “agulha de ventilação”) e projetando-se essa agulha para a cavidade de cordão durante o processo de injeção. A agulha de ventilação poderá permanecer na posição ou poderá ser retirada de forma controlada à medida que o composto de molde líquido realiza infusão dos cordões.
PO O leitor apreciará, portanto, como os componentes e etapas adicionais descritos podem garantir o alinhamento adequado do cabo e da âncora à medida que o composto de molde sofre transição para sólido. O leitor também apreciará como os métodos e características de vedação ajudam a conter o composto de molde no ' interior da âncora.
125 Ao longo de todo o relatório descritivo acima, foram utilizados termos referentes à orientação das partes (“superior", “inferior” etc.). Os técnicos no assunto compreenderão que a orientação dos componentes não possui impacto significativo sobre a operação dos dispositivos. Esses termos referem-se apenas . às orientações exibidas nas vistas e não deverão ser considerados limitadores do escopo da presente invenção.
1 Embora o relatório descritivo acima contenha detalhes significativos, ele não deverá ser interpretado como limitando o escopo da presente invenção, mas sim como fornecendo ilustrações das realizações preferidas da presente invenção. Desta forma, o escopo da presente invenção deverá ser fixado unicamente pela redação das reivindicações a seguir.

Claims (2)

Reivindicações
1. Método de fixação de âncora a um cabo, que compreende: . a. fornecimento de uma âncora que possui uma extremidade de gargalo, uma extremidade aberta e uma cavidade de cordão que passa através da mencionada âncora . da mencionada extremidade de gargalo para a mencionada extremidade aberta; b. fornecimento de um cabo que inclui uma série de cordões e uma extremidade livre; c. colocação da mencionada série de cordões do mencionado cabo no interior da mencionada cavidade de cordão da mencionada âncora, de tal forma que a mencionada extremidade livre do mencionado cabo fique próxima da mencionada extremidade aberta da mencionada âncora; d. fornecimento de um encaixe de sustentação de âncora; ' e. fixação da mencionada âncora ao mencionado encaixe de sustentação de âncora; . f. fornecimento de um encaixe de sustentação de cabo;
9. fixação do mencionado cabo ao mencionado encaixe de sustentação de cabo; h. alinhamento do mencionado encaixe de sustentação de cabo e do mencionado | encaixe de sustentação de âncora; i. fornecimento de uma superfície de vedação de âncora sobre a mencionada ' extremidade aberta da mencionada âncora; * 20 ). fornecimento de um corpo de vedação; . k. acoplamento do mencionado corpo de vedação à mencionada superfície de vedação de âncora; |. fornecimento de um orifício de injeção; ' m, fornecimento de um composto de molde que se altera de um estado líquido para um 225 estado sólido ao longo do tempo; n. injeção do mencionado composto de molde, no mencionado estado líquido, através do mencionado orifício de injeção e para o interior da mencionada cavidade de cordão, de tal forma que o mencionado composto de molde líquido sofra infusão através de ' substancialmente toda a mencionada cavidade de cordão; e o. manutenção do mencionado composto de molde líquido para endurecer em um sólido, ' de forma a travar o mencionado cabo no interior da mencionada âncora.
2. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: a. fornecimento ao mencionado corpo de vedação de uma superfície de vedação; e b, fornecimento de pelo menos uma agulha que se estende para fora a partir da mencionada superfície de vedação, em que a mencionada pelo menos uma agulha inclui o mencionado orifício de injeção.
3. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo
' com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente o fornecimento de pelo menos uma ventilação conectada à mencionada cavidade de cordão.
. 4, Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente a . aplicação de vácuo à mencionada pelo menos uma ventilação.
5. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a mencionada pelo menos uma ventilação está localizada no mencionado corpo de vedação.
6. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a mencionada pelo menos uma ventilação está localizada na mencionada âncora.
' 7. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo . com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente o fornecimento de uma vedação de gargalo para vedar a mencionada extremidade de gargalo da mencionada âncora enquanto o mencionado composto de molde líquido estiver sendo injetado.
8. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: 7 20 a. fornecimento de pelo menos uma porta de injeção na mencionada âncora; . b. conexão do mencionado orifício de injeção à mencionada pelo menos uma porta de | injeção; e | c. injeção do mencionado composto de molde líquido através da mencionada porta de ' injeção e para o interior da mencionada cavidade de cordão.
225 9. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente o fornecimento de pelo menos uma ventilação conectada à mencionada cavidade de cordão.
r 10. “Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente a ' aplicação de vácuo à mencionada pelo menos uma ventilação.
11. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a mencionada pelo menos uma ventilação está localizada no mencionado corpo de vedação.
12. “Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a mencionada pelo menos uma ventilação está localizada na mencionada âncora.
13. — Método de fixação de âncora a um cabo de acordo
! 3/4 com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente o fornecimento de uma vedação de gargalo para vedar a mencionada extremidade de gargalo da mencionada âncora durante a injeção do mencionado composto de molde . líquido. | “SS 14. — Método de fixação de âncora a um cabo de acordo 1 . com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: a. fornecimento de pelo menos uma porta de injeção na mencionada âncora próxima à mencionada extremidade de gargalo da mencionada cavidade de cordão; b. conexão do mencionado orifício de injeção à mencionada pelo menos uma porta de injeção; e c. injeção do mencionado composto de molde líquido através da mencionada porta de injeção e para a mencionada cavidade de cordão. ! 15. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente o fornecimento de pelo menos uma ventilação conectada à mencionada cavidade de cordão.
16. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo | com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente a aplicação de vácuo à mencionada pelo menos uma ventilação.
17. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo . com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a mencionada pelo menos uma ventilação está localizada no mencionado corpo de vedação. 18 Método de fixação de âncora a um cabo de acordo ' com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a mencionada pelo menos uma 225 ventilação está localizada na mencionada âncora.
19. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente o fornecimento de uma vedação de gargalo para vedar o mencionado gargalo à 2 mencionada extremidade de gargalo da mencionada âncora durante a injeção do mencionado composto de molde líquido. : 20. “Método de fixação de âncora a um cabo de acordo | com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: a. fornecimento de uma agulha capaz de ser inserida na mencionada série de cordões; b, posicionamento do mencionado orifício de injeção sobre a mencionada agulha; | 35 c. inserção da mencionada agulha na mencionada série de cordões, de tal forma que o ! mencionado orifício de injeção repouse no interior da mencionada série de cordões, ! próximo da mencionada extremidade de gargalo da mencionada cavidade de cordão; e d. injeção do mencionado composto de molde líquido através da mencionada agulha de
NNE 4/4 | F | injeção e para a mencionada cavidade de cordão.
21. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente o : fornecimento de pelo menos uma ventilação conectada à mencionada cavidade de : 5 cordão. - 22. “Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente a aplicação de vácuo à mencionada pelo menos uma ventilação.
23. Método de fixação de âncora à um cabo de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que a mencionada pelo menos uma ventilação está localizada no mencionado corpo de vedação.
24. — Método de fixação de âncora a um cabo de acordo : com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que a mencionada pelo menos uma : ventilação está localizada na mencionada âncora.
25. Método de fixação de âncora à um cabo de acordo ' com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente o fornecimento de uma vedação de gargalo para vedar a mencionada extremidade de ' gargalo da mencionada âncora durante a injeção do mencionado composto de molde | líquido.
* 20 26. — Método de fixação de âncora a um cabo de acordo H com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a mencionada pelo menos uma ventilação está localizada nos mencionados cordões de cabo.
27. “Método de fixação de âncora a um cabo de acordo | ' com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a mencionada pelo menos uma NS.) ventilação está localizada nos mencionados cordões de cabo.
28. — Método de fixação de âncora à um cabo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a mencionada pelo menos uma ventilação está localizada nos mencionados cordões de cabo.
2 29. Método de fixação de âncora a um cabo de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que a mencionada pelo menos uma 7 ventilação está localizada nos mencionados cordões de cabo.
' 1/13 oO “E TE
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