BRPI1004868A2 - mÉtodo e aparelho para fornecimento de desempenho de queimador a gÁs ultrabaixo para um eletrodomÉstico para cozinhar - Google Patents

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Abstract

MÉTODO E APARELHO PARA FORNECIMENTO DE DESEMPENHO DE QUEIMADOR A GÁS ULTRABAIXO PARA UM ELETRODOMÉSTICO PARA COZINHAR. A presente invenção refere-se a um eletrodoméstico para cozinhar possuindo um queimador a gás configurado para gerar uma quantidade de calor. O eletrodoméstico para cozinhar também inclui um sensor de pressão operável para medir a pressão de gás suprido para o queimador a gás a partir de uma válvula de controle de gás. A válvula de controle de gás é operável para ajustar o suprimento de gás para o queimador a gás com base na pressão de gás medida.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO E APARELHO PARA FORNECIMENTO DE DESEMPENHO DE QUEIMA- DOR A GÁS ULTRABAIXO PARA UM ELETRODOMÉSTICO PARA CO- ZINHAR".
Campo Técnico
A presente invenção refere-se, geralmente, a uma faixa de co- zimento a gás possuindo queimadores a gás e mais particularmente as fai- xas de cozimento a gás com dispositivos de controle de queimador a gás.
Antecedentes
Uma faixa de cozimento a gás é utilizada para cozinhar refeições
e outros produtos alimentícios em uma superfície de cozimento ou dentro de um forno. A faixa utiliza gás natural ou combustível de petróleo líquido (isto é, propano) para criar uma chama controlada que gera o calor necessário para o cozimento. As faixas incluem tipicamente várias válvulas de controle, botões de controle e partes eletrônicas para regular o suprimento de gás.
Sumário
De acordo com um aspecto, um eletrodoméstico para cozinhar é descrito. O eletrodoméstico para cozinhar inclui um fogão possuindo uma superfície para cozinhar, um queimador a gás posicionado abaixo da super- fície para cozinhar que é configurado para gerar uma quantidade de calor na superfície de cozimento, e uma válvula de gás eletronicamente controlada acoplada por fluido ao queimador a gás para controlar um suprimento de gás para o mesmo. O eletrodoméstico para cozinhar também inclui um sensor de pressão que opera para medir a pressão de gás suprida para o queimador a gás a partir da válvula a gás e gera um sinal elétrico de saída indicativo da mesma e um controlador eletrônico eletricamente acoplado a ambos o quei- mador a gás e o sensor de pressão. O controlador inclui um processador e um dispositivo de memória eletricamente acoplado ao processador. O dispo- sitivo de memória tem armazenado no mesmo uma pluralidade de instruções que, quando executadas pelo processador, fazem com que o processador se comunique com o sensor de pressão para determinar a pressão medida do gás suprido para o queimador a gás, comparar a pressão medida com uma pressão-alvo, e operar a válvula de gás para ajustar o suprimento de gás para o queimador a gás com base na diferença entre a pressão medida e a pressão-alvo.
Em algumas modalidades, o eletrodoméstico para cozinhar pode incluir um forno posicionado abaixo do fogão que possui uma câmara de co- zimento, e um queimador a gás de forno que opera para aquecer a câmara de cozimento. A válvula de gás pode ser acoplada por fluido ao queimador a gás do forno. Em algumas modalidades, o eletrodoméstico de cozimento pode incluir um sensor de chama eletricamente acoplado ao controlador ele- trônico. O sensor de chama pode ser operável para detectar a presença de uma chama no queimador a gás e gerar um sinal de saída elétrico indicativo do mesmo. A pluralidade de instruções quando executadas pelo processador pode fazer com que o processador se comunique com o sensor de chama para determinar se a chama foi detectada dentro de um intervalo de tempo predeterminado, e opera a válvula de gás para desligar o suprimento de gás para o queimador a gás quando nenhuma chama é detectada dentro do in- tervalo de tempo predeterminado.
Em algumas modalidades, a válvula de gás pode ser operada para suprir gás para o queimador a gás em uma taxa periódica. Em algumas modalidades, o eletrodoméstico para cozinhar pode incluir um comutador de controle eletricamente acoplado ao controlador eletrônico. O comutador de controle pode ser operável para gerar um sinal de saída elétrico indicativo de uma quantidade de calor desejada pelo usuário. A pluralidade de instruções quando executadas pelo processador pode fazer com que o processador receba o sinal de saída elétrico e selecione a pressão-alvo e uma taxa peri- ódica predefinida de distribuição de gás que corresponde à quantidade de calor desejada por usuário e opere a válvula de gás para suprir gás na pres- são-alvo de acordo com a taxa periódica predefinida. Adicionalmente, em algumas modalidades, a pluralidade de instruções quando executadas pelo processador pode fazer com que o processador receba o sinal elétrico de saída e selecione a pressão-alvo que corresponde à posição de comutador de controle. Em algumas modalidades, o dispositivo de memória pode ter armazenado no mesmo uma pluralidade de valores de pressão como uma função de uma pluralidade de posições de comutador de controle. A plurali- dade de instruções quando executadas pelo processador pode fazer com que o processador selecione um dentre a pluralidade de valores de pressão como a pressão-alvo quando o comutador de controle está em uma dentre a pluralidade de posições do comutador de controle.
Adicionalmente, em algumas modalidades, o dispositivo de me- mória pode ter armazenado no mesmo a pluralidade de valores de pressão e a pluralidade de posições de comutador de controle como uma tabela de consulta associada com uma graduação de queimador do queimador a gás. A pluralidade de tabelas de consulta pode ser associada com uma pluralida- de de graduações de queimador. A pluralidade de instruções quando execu- tadas pelo processador pode fazer com que o processador selecione a gra- duação do queimador e a tabela de consulta associada com o mesmo quan- do o comutador de controle está em uma dentre a pluralidade de posições de comutação de controle.
De acordo com outro aspecto, um método de operação de um eletrodoméstico para cozinhar é descrito. O método inclui o recebimento de um sinal registrado por usuário correspondendo a uma quantidade de calor desejada a ser distribuída por um queimador a gás para uma superfície de cozimento, determinando uma graduação de queimador do queimador a gás, configurando uma pressão-alvo na qual supre gás para o queimador a gás com base no sinal registrado por usuário e a graduação de queimador, e operando um sistema de controle de gás para suprir gás para o queimador a gás na pressão-alvo. Em algumas modalidades, a determinação da gradua- ção de queimador pode incluir a geração de um sinal de controle para ativar um procedimento de calibragem, o suprimento gás para uma válvula de con- trole de gás em uma pressão de calibragem predeterminada em resposta à geração do sinal de controle, a abertura da válvula de controle de gás para uma posição de válvula de calibragem em resposta à geração do sinal de controle, a medição da pressão do gás suprido para o queimador a gás, o cálculo de um diâmetro de orifício de queimador com base na pressão de calibragem predeterminada, a calibragem da posição de válvula, e a pressão medida do gás suprido para o queimador a gás, e a determinação da gradu- ação de queimador com base no diâmetro do orifício do queimador.
Adicionalmente, em algumas modalidades, o método pode incluir
a medição de pressão do gás suprido para o queimador a gás, a compara- ção da pressão medida do gás com a pressão-alvo, e a determinação de um tipo de gás com base na diferença entre a pressão medida e a pressão-alvo. Em algumas modalidades, o método pode incluir a modificação da pressão- alvo quando a pressão medida está fora de uma faixa predeterminada.
Em algumas modalidades, a configuração da pressão-alvo pode incluir a seleção de uma tabela de consulta com base na graduação do queimador. A tabela de consulta pode ter armazenada na mesma uma plura- lidade de valores de pressão como uma função de uma pluralidade de sinais registrados por usuário. O método também pode incluir a seleção de um va- lor de pressão a partir da tabela de consulta que corresponde ao sinal regis- trado por usuário, e a configuração do valor de pressão selecionado como a pressão-alvo.
Em algumas modalidades, a operação de um sistema de contro- Ie de gás pode incluir a aplicação de gás ao queimador a gás, a queima do gás no queimador a gás para produzir uma chama controlada, a medição da pressão do gás suprida para o queimador a gás, a comparação da pressão medida com uma pressão-alvo, e o ajuste do suprimento de gás com base na diferença entre a pressão medida e a pressão-alvo. Adicionalmente, em algumas modalidades, o método pode incluir o suprimento de gás para o queimador a gás na pressão-alvo de acordo com uma taxa periódica prede- finida.
Em algumas modalidades, o método pode incluir a percepção da presença de uma chama no queimador a gás. Adicionalmente, em algumas modalidades, o método pode incluir o desligamento do suprimento de gás para o queimador a gás quando a presença da chama não é percebida de- pois de um intervalo de tempo predeterminado. De acordo com outro aspecto, o método inclui o recebimento de um sinal registrado por usuário correspondente a uma temperatura desejada em um forno, determinação de uma graduação de queimador de um quei- mador a gás operável para aquecer o forno, configuração de uma pressão- alvo na qual o suprimento de gás para o queimador a gás com base no sinal registrado por usuário e a graduação do queimador, suprimento de gás para o queimador a gás, queima do gás no queimador a gás para produzir uma chama controlada, medição da pressão de gás suprida para o queimador a gás, comparação da pressão medida do gás com a pressão-alvo, e o ajuste do suprimento de gás com base na diferença entre a pressão medida e a pressão-alvo, de modo que a temperatura desejada seja produzida no forno.
Breve Descrição dos Desenhos
A descrição detalhada refere-se particularmente às figuras a se- guir, nas quais:
A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma faixa de cozimen-
to a gás;
A figura 2 é um diagrama em bloco de um sistema de controle para um queimador a gás da faixa de cozimento a gás da figura 1;
A figura 3 é um gráfico ilustrando a relação entre a pressão do gás suprido para o queimador a gás e o calor gerado pelo queimador a gás;
A figura 4 é um fluxograma simplificado de uma rotina de contro- le ilustrativa de operação do sistema de controle da figura 2;
A figura 5 é um fluxograma simplificado de um método para cali- brar o sistema de controle da figura 2; A figura 6 é um fluxograma simplificado para outra rotina de con-
trole ilustrativa de operação do sistema de controle da figura 2;
A figura 7 é um fluxograma simplificado do modo de operação contínuo da rotina da figura 6; e
A figura 8 é um fluxograma simplificado do modo de operação de ciclo de tarefa da rotina da figura 6.
Descrição Detalhada dos Desenhos
Enquanto os conceitos da presente descrição são suscetíveis a várias modificações e formas alternativas, modalidades ilustrativas específi- cas foram ilustradas por meio de exemplo nos desenhos e serão descritas em detalhes aqui. Deve-se compreender, no entanto, que não existe inten- ção de se limitar os conceitos da presente descrição às formas particulares descritas, mas, ao contrário, a intenção é se cobrir todas as modificações, equivalências e alternativas que se encontram dentro do espírito e escopo da invenção como definido pelas reivindicações em anexo.
Com referência à figura 1, um conjunto de faixa de cozimento a gás 10 (doravante faixa 10) inclui uma estrutura inferior 12 e um painel supe- rior 14. Um alojamento 16 se estende ascendentemente a partir da estrutura inferior 12. O painel superior 14 possui uma base de extensão lateral 20 que é presa ao alojamento 16. Um forno 22 é acessível a partir da frente do alo- jamento 16. O forno 22 possui uma câmara de cozimento (não mostrada) dentro da qual panelas, tabuleiros e outros utensílios de cozinha portando itens de alimento são colocados a fim de serem aquecidos. Um conjunto de porta 24 é articulado à frente do alojamento 16 e permite acesso à câmara de cozimento. O forno 22 possui um elemento para assar (não mstrado) que é configurado para fornecer calor para assar ou de outra forma cozinhar os itens de alimentos localizados na câmara de cozimento. Um fogão 26 é posicionado acima do forno 22 e abaixo do painel
superior 24. O fogão 26 inclui vários queimadores a gás 28. Cada um dos queimadores 28 possui uma grade 30 posicionada acima do mesmo, e as grades 30 definem uma superfície de cozimento 32. Cada um dos queimado- res 28 é configurado para produzir uma chama controlada que gera uma quantidade de calor que pode ser utilizada para aquecer os utensílios de cozinha (isto é, potes e panelas) localizados nas grades 30. Os queimadores 28 e as grades 30 são dispostos no fogão 26, de modo que um usuário pode aquecer simultaneamente portes, panelas, frigideiras e similares.
A magnitude do calor gerado por cada um dos queimadores 28 é proporcional à quantidade de gás suprido para o queimador 28. Um usuário pode ajustar o suprimento de gás para os queimadores 28 utilizando um conjunto de botões 34 que são posicionados na frente do alojamento 16. Cada botão 34 é acoplado a um comutador de controle 36 que opera para gerar um sinal elétrico de saída que é enviado para um sistema de controle 50 (vide figura 2). À medida que o usuário gira cada um dos botões 34, o sinal elétrico de saída muda e o sistema de controle 50 responde pelo ajuste da quantidade de gás fluindo para o queimador correspondente 28, como descrito em maiores detalhes abaixo.
Um forno 38 é acessível a partir da frente do alojamento 18. O forno 38 possui uma câmara de cozimento 40 dentro da qual as panelas, tabuleiros ou outros utensílios de cozinha portando alimentos podem ser Ιο- ί 0 calizados para serem aquecidos. Uma câmara de cozimento 40 inclui várias prateleiras 42 localizada dentro da mesma. Um conjunto de porta (não mos- trado) é articulado à frente do alojamento 18 e permite o acesso à câmara de cozimento 40. Um queimador para assar acionado por gás 44 com sua co- bertura associada é localizado abaixo da prateleira 42. O queimador para assar 44 é configurado para fornecer calor para assar ou de outra forma co- zinhar os itens de alimento na câmara de cozimento 40.
Um usuário pode controlar a operação do forno 38 utilizando uma interface de controle 46 localizada no painel superior 14. A interface de controle 46 inclui um conjunto de botões de pressão 48 que são conectados a um sistema de controle automatizado, tal como, por exemplo, sistema de controle 50, operável para controlar a operação do forno 38. Por exemplo, o usuário pode utilizar a interface de controle 46 para configurar uma tempera- tura desejada para cada forno. A interface de controle 46 é acoplada a um processador (não mostrado) operável para gerar um sinal elétrico de saída que é enviado para o sistema de controle. O sistema de controle responde pela queima de uma chama com o queimador para assar 44 e ajuste do su- primento de gás para o queimador para assar 44 como necessário para a- quecer o forno 38 para a temperatura desejada.
O sistema de controle 50 é representado na forma de diagrama em bloco na figura 2 e é operável para controlar o suprimento de gás para um dos queimadores 28 e o queimador para assar 44 do forno 36. Como ilustrado na figura 2 o sistema de controle 50 inclui um regulador de pressão de gás 52 eletronicamente operado para regular a pressão do gás distribuído para um dispositivo de controle de queimador 54 que é acoplado por fluido a um dos queimadores a gás 28. O regulador 52 inclui uma porta de entrada de gás 56 acoplada a uma fonte de gás 58 tal como uma saída de parede de gás residencial. O gás é distribuído para dentro de uma linha de gás 64 aco- plada a uma porta de saída 60 do regulador de pressão 52 e avançado para o dispositivo de controle de queimador 54. O gás é distribuído de forma simi- lar para um dispositivo de controle de queimador 62, que é acoplado ao queimador para assar 44. Será apreciado que em outras modalidades o sistema de contro-
le 50 pode não utilizar um regulador de pressão de gás e, ao invés disso, opera na pressão da fonte de gás. Alternativamente, o regulador de pressão de gás 52 ou dispositivo similar pode apenas ser inserido entre a linha de gás 64 e a fonte de gás durante manutenção e calibragem. O dispositivo de controle de queimador 54 inclui uma válvula de
gás controlada eletronicamente 66 operável para controlar o suprimento de gás para o queimador de gás 28. A linha de gás 64 é acoplada à válvula de gás 66 em uma porta de entrada 68. A válvula de gás 66 inclui um dispositi- vo de acionamento, consubstanciado como um acionador piezelétrico 74, que move um elemento de válvula (não mostrado) entre uma posição de vál- vula fechada e uma pluralidade de posições de válvula aberta. Deve-se a- preciar que o dispositivo de acionamento pode utilizar mecanismos de acio- namento alternativos, tal como um motor de acionamento elétrico, que é o- perável para mover o elemento de válvula. Quando o acionador piezelétrico 74 move o elemento de válvula
para qualquer uma das posições de válvula aberta, a porta de entrada 68 é acoplada por fluido a uma porta de saída 78, e o gás é avançado através da válvula de gás 66 para uma linha de gás 80 acoplada à porta de saída 78. À medida que o elemento de válvula é aberto adicionalmente, a quantidade de gás avançada através da válvula a gás 66 é aumentada. Como ilustrado na figura 2, o dispositivo de controle de queimador 54 inclui apenas uma válvula de gás única 66 e uma linha de gás única 80 e o dispositivo de controle de queimador 62 controla o suprimento de gás para o queimador para assar 44. Deve-se apreciar que em outras modalidades um dispositivo de controle de queimador único 54 possuindo múltiplas válvulas a gás 66 e linhas de gás 80 pode ser utilizado para controlar o suprimento de gás para cada um dos queimadores 28 e queimador para assar 44.
O gás avançado através da válvula a gás 66 é conduzido para fora do dispositivo de controle de queimador 54 pela linha de gás 80. A linha de gás 80 conduz o gás para um orifício 82 do queimador a gás 28. O quei- mador 28 inclui um dispositivo de ignição 86 que opera para queimar o gás que sai do orifício 82 e produz uma chama controlada em resposta aos si- nais de controle recebidos do controlador eletrônico 76. Como ilustrado na figura 3, a quantidade de calor gerado pela chama controlada é uma função da pressão de gás suprido para o orifício 82 do queimador 28 através da linha de gás 80. Um sensor de chama 88 é posicionado adjacente ao quei- mador 28 para perceber ou detectar se uma chama é produzida no queima- dor a gás 28.
O dispositivo de controle de queimador 54 também inclui um sensor de pressão 90 acoplado de forma fluida à linha de gás 80 entre a por- ta de saída 78 da válvula a gás 66 e o orifício 82. Como mostrado na figura 2, o gás entra no sensor de pressão 90 através de uma porta de entrada 92. O sensor de pressão 90 opera para realizar uma medição de pressão de calibragem de gás suprido para o orifício 82 do queimador a gás 28 a partir da válvula de gás 66. O termo "pressão de calibragem" como utilizado aqui refere-se a uma medição de pressão realizada utilizando-se uma escala on- de zero é referido contra pressão de ar ambiente e corrigido para a pressão no nível do mar. A pressão de calibragem é, portanto, distinguível de e con- trastada com a pressão diferencial, que é calculada como a diferença entre as medições de pressão realizadas em dois pontos diferentes em um siste- ma de fluido. O sensor de pressão 90 opera para gerar um sinal de controle indicativo da pressão medida e envia esse sinal de controle para o controla- dor eletrônico 76.
O controlador eletrônico 76, como ilustrado nas figuras 1 e 2, é preso à faixa 10 e é, essencialmente, o computador principal responsável pela interpretação de sinais elétricos enviados pelos sensores associados com o sistema de controle 50 e para ativar os componentes eletronicamente controlados associados com o sistema de controle 50. Por exemplo, o con- trolador eletrônico 76 é configurado para controlar operação do acionador piezelétrico 74 e o dispositivo de ignição 86. O controlador eletrônico 76 também é configurado para monitorar vários sinais do comutador de controle 36, a interface de controle 46, o sensor de chama 88, e o sensor de pressão 90. O controlador eletrônico 76 é adicionalmente configurado para determi- nar quando as várias operações do sistema de controle 50 devem ser reali- zadas, entre muitas outras coisas. Em particular, o controlador eletrônico 76 opera para controlar os componentes do sistema de controle 50, de forma que o queimador a gás 28 gere uma quantidade de calor em resposta ao usuário girando o botão correspondente 34. De forma similar, o controlador eletrônico 76 opera para controlar os componentes do sistema de controle 50 de forma que o queimador para assar 44 gere uma quantidade de calor em resposta ao usuário acessar a interface de controle 46.
Para se fazer isso, o controlador eletrônico 76 inclui um número de componentes eletrônicos comumente associados com as unidades ele- trônicas utilizadas no controle dos sistemas eletromecânicos. Por exemplo, o controlador eletrônico 76 pode incluir, entre outros componentes incluídos de forma comum em tais dispositivos, um processador tal como um micropro- cessador 94 e um dispositivo de memória 96 tal como um dispositivo de memória de leitura apenas programável ("PROM") incluindo PROM's elimi- náveis (EPROM's ou EEPROMiS). O dispositivo de memória 96 é fornecido para armazenar, entre outras coisas, instruções na forma de, por exemplo, uma rotina de software (ou rotinas) que, quando executadas pelo micropro- cessador 94, permitem que o controlador eletrônico 76 controle a operação do sistema de controle 50. O controlador eletrônico 76 também inclui um circuito de interfa-
ce analógico 98. O circuito de interface analógico 98 converte os sinais de saída dos vários sensores (por exemplo, o sensor de pressão 90) em um sinal que é adequado para apresentação para uma entrada do microproces- sador 94. Em particular, o circuito de interface analógico 98, pelo uso de um conversor de analógico para digital (A/D) (não mostrado) ou similar, converte os sinais analógicos gerados pelos sensores em um sinal digital para uso pelo microprocessador 94. Deve-se apreciar que o conversor A/D pode ser consubstanciado como um dispositivo discreto ou número de dispositivos, ou pode ser integrado no microprocessador 94. Deve-se apreciar também que se qualquer um ou mais dos sensores associados com o sistema de controle 50 gerarem um sinal de saída digital, o circuito de interface analógico 98 po- de ser ultrapassado.
De forma similar, o circuito de interface analógico 98 converte sinais do microprocessador 94 em um sinal de saída que é adequado para apresentação para os componentes eletricamente controlados associados com o sistema de controle 50 (por exemplo, o acionador piezelétrico 74). Em particular, o circuito de interface analógico 98, pelo uso de um conversor di- gital para analógico (D/A) (não mostrado) ou similar, converte os sinais digi- tais gerados pelo microprocessador 94 em sinais analógicos para uso pelos componentes eletronicamente controlados associados com o sistema de controle 50. Deve-se apreciar que, de forma similar ao conversor A/D descri- to acima, o conversor D/A pode ser consubstanciado como um dispositivo discreto ou número de dispositivos, ou pode ser integrado ao microproces- sador 94. Deve-se apreciar também que se qualquer um ou mais dos com- ponentes eletronicamente controlados associados com o sistema de controle 50 operarem em um sinal de entrada digital, o circuito de interface analógico 98 pode ser ultrapassado.
Dessa forma, o controlador eletrônico 76 pode ser operado para controlar a operação do acionador piezelétrico 74 e, portanto, o suprimento de gás para o queimador 28. Em particular, o controlador eletrônico 76 exe- cuta uma rotina incluindo, entre outras coisas, um esquema de controle no qual o controlador eletrônico 76 monitora a saída dos sensores associados com o sistema de controle 50 para controlar as entradas para os componen- tes eletrônica controlados associados com os mesmos. Para se fazer isso, o controlador eletrônico 76 se comunica com os sensores associados com o sistema de controle 50 para determinar, entre inúmeras outras coisas, se existe uma chama presente no queimador 28 e se a pressão medida pelo sensor de pressão 90 combina com uma pressão-alvo para o gás suprido para o queimador 28. Armado com esses dados, o controlador eletrônico 76 realiza inúmeros cálculos a cada segundo, incluindo a coleta de valores a partir de tabelas de consulta pré-programadas, a fim de executar algoritmos para realizar tais funções como operação do dispositivo de ignição 86 para produzir uma chama no queimador 28, controle do suprimento de gás para o orifício 82 do queimador 28 pelo monitoramento da pressão de gás suprido para o orifício 82, e ajuste da quantidade de calor gerado pelo queimador 28.
Será apreciado que em outras modalidades cada dispositivo de controle de queimador 54 pode utilizar um controlador eletrônico separado. Adicionalmente, em algumas modalidades, o controlador eletrônico pode ser um componente do dispositivo de controle 54. De forma similar, o sistema de controle 50 pode incluir elementos além dos mostrados e descritos acima, tal como, por meio de exemplo, um segundo controlador eletrônico, de forma que o acionador piezelétrico 74 e o dispositivo de ignição 86 possam ser controlados por controladores eletrônicos separados. Deve ser apreciado também que a localização de muitos componentes (isto é, no dispositivo de controle de queimador 54, etc.) também pode ser alterada.
Com referência à figura 4, uma rotina de controle ilustrativa 100 para operação do sistema de controle 50 é ilustrada. A rotina 100 começa com a etapa 102 na qual um sinal registrado por usuário é recebido a partir de um dos comutadores de controle 36. O comutador de controle 36 gera o sinal registrado por usuário em resposta ao usuário girar um dos botões 34 para mudar a quantidade de calor desejada pelo usuário a ser gerada pelo queimador correspondente 28. O sinal registrado por usuário, portanto, cor- responde à quantidade de calor desejada por usuário e muda quando o usu- ário ajusta a posição do botão 34.
Deve-se apreciar que a rotina de controle 100 pode ser imple- mentada com o queimador para assar 44 do forno 38. Nesse caso, o sinal registrado por usuário é gerado em resposta ao usuário pressionar um dos botões de pressão 48 na interface de controle 46. O sinal registrado por u- suário, portanto, corresponde a ambas a quantidade desejada de calor e, consequentemente, a temperatura desejada a ser produzida no forno 38.
Depois de o sinal registrado por usuário ser recebido, a rotina
100 avança para a etapa 104 na qual a graduação do queimador associada com o queimador 28 é determinada. O termo "graduação de queimador" co- mo utilizado aqui se refere á quantidade máxima de calor que pode ser ge- rada por um determinado queimador. Por exemplo, um queimador capaz de gerar um máximo de 4500 BTUs possui uma classificação de 4500 BTUs. Se nenhuma graduação para o queimador 28 for armazenada no dispositivo de memória 96, um procedimento de calibragem 200 é utilizado para identificar e armazenar a graduação do queimador para o queimador a gás 28. Esse procedimento é descrito em maiores detalhes abaixo com relação à figura 5. Depois de a graduação do queimador ser determinada, a rotina 100 prosse- gue para a etapa 108.
Na etapa 108, o controlador eletrônico 76 configura uma pres- são-alvo na qual o gás deve ser suprido para o orifício 82 do queimador 28 com base na graduação de queimador e posição do comutador de controle 36. Como discutido acima, a quantidade de calor gerada pelo queimador 28 é uma função da pressão de gás suprida para o orifício 82. A pressão-alvo é, portanto, indicativa da quantidade desejada de calor a ser gerada pelo quei- mador 28.
Para configurar a pressão-alvo, o controlador eletrônico 76 utiliza a graduação de queimador para selecionar uma tabela de consulta associa- da com essa graduação de queimador a partir do dispositivo de memória 96. Cada tabela de consulta inclui uma pluralidade de valores de pressão arma- zenados como uma função de uma pluralidade de posições de comutador de controle. Utilizando a tabela de consulta particular associada com a gradua- ção de queimador identificada para o queimador 28, o controlador eletrônico 76 seleciona o valor de pressão associado com a posição atual do comuta- dor de controle 36 e o sinal registrado pelo usuário. O controlador eletrônico 76 configura o valor de pressão selecionado como a pressão-alvo.
Depois da configuração da pressão-alvo, a rotina 100 prossegue para a etapa 110 na qual o controlador eletrônico 76 opera a válvula de gás 66 para suprir gás para o queimador 28 e opera o dispositivo de ignição 86 para queimar o gás no queimador 28. O gás pode ser suprido para o quei- mador 28 continuamente ou periodicamente dependendo da quantidade de- sejada de calor e da graduação de queimador do queimador 28. Quando o gás é suprido continuamente para o queimador 28, a válvula de gás 66 é mantida em uma das posições de válvula aberta. Quando o gás é suprido para o queimador 28 periodicamente, a válvula de gás 66 é aberta e fechada periodicamente.
Em outras modalidades, o gás pode ser suprido para o queima- dor 28 de acordo com uma dentre uma pluralidade de taxas periódicas pre- definidas associadas com a pressão-alvo do gás. Em tais modalidades, a válvula de gás 66 é movida entre uma das posições de válvula aberta e a posição de válvula fechada quando o gás é suprido na pressão-alvo de a- cordo com uma das taxas periódicas predefinidas. Depois da operação da válvula a gás 66 para começar a suprir gás para o queimador a gás 28, a rotina 100 avança para a etapa 112. Na etapa 112, o controlador eletrônico 76 se comunica com o
sensor de chama 88 para determinar se uma chama foi percebida pelo sen- sor de chama 88. Se uma chama tiver sido detectada, a rotina 100 prosse- gue para a etapa 120 na qual o controlador eletrônico 76 mede a pressão de gás suprida para o queimador a gás 28. Quando nenhuma chama for detec- tada, a rotina 100 avança para a etapa 114, enquanto tenta acionar o quei- mador a gás 28.
Na etapa 114, um temporizador é incrementado, enquanto o sis- tema de controle 50 tenta dar ignição à chama. O gás continua a ser suprido para o queimador a gás 28 e o controlador eletrônico 76 opera o dispositivo de ignição 86 em uma tentativa de dar ignição ao gás. Na etapa 116, o con- trolador eletrônico 76 determina se um intervalo de tempo predefinido expi- rou. Se uma chama não tiver sido detectada antes de o intervalo de tempo predefinido ter expirado, a rotina 100 avança para a etapa 118 na qual a vál- vula a gás 66 é fechada, desligando, assim, o suprimento de gás para o queimador 28.
Retornando à etapa 112, quando a presença de uma chama é percebida, a rotina 100 avança para a etapa 120 na qual o controlador ele- trônico 76 se comunica com o sensor 90 para realizar uma medição da pres- são de gás suprido para o queimador 28. O sensor 90 gera um sinal de saí- da indicativo da pressão de gás, que é enviado para o controlador eletrônico 76. Depois de determinar a pressão do gás, a rotina avança para a etapa 122.
Na etapa 122, o controlador eletrônico 76 compara a pressão medida do gás suprido para o orifício 82 com a pressão-alvo para determinar se a pressão medida combina com a pressão-alvo. Como utilizado aqui com referência à pressão, os termos "combinar", "combinado" e "combina" devem significar que as pressões de gás são iguais a ou estão dentro de uma faixa de tolerância predeterminada uma da outra. Se a pressão medida combinar com a pressão-alvo, a válvula de gás 66 é operada para manter sua posição atual. Quando a pressão medida não combina com a pressão-alvo, a rotina 100 avança para a etapa 124. Na etapa 124, o controlador eletrônico 76 determina se a fonte
de gás é gás natural ou propano com base na pressão medida. Quando a pressão medida está fora de uma faixa predefinida de pressões associadas com gás natural, o controlador eletrônico 76 reconfigura para operar com propano, e a rotina avança para a etapa 126. Na etapa 126, o controlador eletrônico 76 carrega os parâmetros operacionais (pressões alvo, etc.) asso- ciados com o propano e reconfigura a pressão-alvo com base no novo tipo de gás. Quando a pressão medida está dentro da faixa predefinida, a rotina 100 avança para a etapa 128.
Na etapa 128, o controlador eletrônico 76 opera o acionador pie- zelétrico 74 para fazer com que a válvula de gás 66 aumente ou reduza o suprimento de gás para o orifício 82 com base na diferença entre a pressão- alvo e a pressão medida. Dessa forma, o controlador 76 ajusta o suprimento de gás de forma que o queimador 28 gere a quantidade desejada de calor. Quando a rotina 100 é utilizada para controlar o suprimento de gás para o queimador para assar 44, o controlador 76 ajusta de forma similar o supri- mento de gás de forma que o queimador para assar 44 gere a quantidade desejada de calor e, consequentemente, produza a temperatura desejada no forno. Depois de finalizar a etapa 128, a rotina 100 retorna para a etapa 110 para continuar coma operação do queimador 28.
Como discutido acima com relação à etapa 104, o controlador eletrônico 76 pode iniciar o procedimento de calibragem 200 para identificar e armazenar a graduação de queimador para o queimador a gás 28 quando nenhuma graduação de queimador é armazenada no dispositivo de memória 96. Como ilustrado na figura 5, o procedimento de calibragem 200 utiliza o diâmetro do orifício 82 do queimador a gás 28 para identificar a graduação do queimador. Visto que a quantidade de calor gerado pelo queimador 28 é uma função da pressão do gás suprido para o orifício 82 do queimador 28, o queimador 28 gera a quantidade máxima de calor na pressão operacional máxima do orifício 82, que é determinada pelo diâmetro do orifício 82. Como tal, a quantidade máxima de calor, e, consequentemente, a graduação de queimador, do queimador 28 é conectada ao diâmetro do orifício 82. Pela identificação do diâmetro do orifício 82, a graduação de queimador pode ser determinada utilizando uma fórmula de calibragem que relaciona o diâmetro de orifício com a pressão de calibragem predeterminada, uma posição de válvula de calibragem para a válvula a gás 66, e a pressão medida do gás suprido para o orifício 82. A fórmula de calibragem pode ser armazenada no dispositivo de
memória 96 antes da instalação do dispositivo de controle de queimador 54 na faixa 10. A fórmula é gerada pela aplicação de uma pressão conhecida (isto é, uma pressão de calibragem predeterminada) à porta de entrada 68 da válvula de gás 66 quando um orifício de diâmetro conhecido é acoplado à linha de gás 80. O sensor de pressão 90 mede a pressão do gás suprido para o orifício 82 do queimador 28. A válvula de gás 66 é aberta para uma posição na qual a pressão do gás medida pelo sensor de pressão 90 combi- na com a pressão máxima associada com esse orifício conhecido. Essa po- sição de válvula é então armazenada no dispositivo de memória 96 como a posição de válvula de calibragem. A fórmula de calibragem é então gerada com base na relação entre a pressão de calibragem predeterminada, a posi- ção de válvula de calibragem, a pressão medida do gás suprido para o orifí- cio 82, e o diâmetro de orifício. Visto que outras variáveis são conhecidas, a fórmula de calibragem pode ser utilizada para calcular o diâmetro de qual- quer orifício 82.
Como mostrado na figura 5, o procedimento de calibragem 200 começa com a etapa 202 na qual o gás é suprido para a porta de entrada 68 da válvula de gás 66 através do regulador de pressão de gás 52 na pressão de calibragem predeterminada. Adicionalmente, o controlador eletrônico 76 gera um sinal de controle para a válvula de gás 66 para mover para a posi- ção de válvula de calibragem. Depois que o gás é suprido para o queimador 28, o procedimento 200 avança para a etapa 204.
Na etapa 204, o sensor de pressão 90 realiza uma medição de pressão do gás suprido para o orifício 82 e gera um sinal de saída indicativo dessa pressão. O procedimento de calibragem 200, então avança para a etapa 206 na qual o controlador eletrônico 76 utiliza a pressão medida na fórmula de calibragem para calcular o diâmetro do orifício 82. Uma vez que o diâmetro do orifício 82 é conhecido, o procedimento 200 avança para a eta- pa 208.
Na etapa 208, o controlador 76 seleciona a graduação de quei- mador do queimador 28 associado com o diâmetro de orifício. O dispositivo de memória 96 tem armazenado no mesmo uma tabela de consulta de gra- duações de queimador armazenada como uma função do diâmetro de orifí- cio. O controlador 76 seleciona a graduação de queimador a partir da tabela de consulta, e o procedimento 200 prossegue para a etapa 210. Na etapa 210, a graduação de queimador é armazenada no dispositivo de memória 96, na etapa 210 e disponibilizada para uso na etapa 108.
Com referência às figuras de 6 a 8, outra rotina de controle ilus- trativa (isto é, a rotina 300) para operar o sistema de controle 50 é mostrada. Algumas etapas da rotina 300 são substancialmente similares às discutidas acima com referência à modalidade das figuras 4 e 5. Tais etapas são de- signadas nas figuras de 6 a 8 com as mesmas referências numéricas que as utilizadas nas figuras 4 e 5. Por exemplo, a rotina 300 começa com a etapa 102 e inclui as etapas 104 a 108, que foram descritas acima com relação às figuras 4 e 5. Depois que a pressão-alvo é determinada com base na posi- ção do comutador de controle 36 e a graduação de queimador do queimador 28, a rotina 300 avança para a etapa 310.
Na etapa 310, a pressão-alvo é comparada com uma pressão operacional contínua mínima do queimador 28 de forma que um modo ope- racional possa ser selecionado. A pressão operacional contínua mínima é determinada como uma função da graduação de queimador e é tipicamente a pressão na qual o queimador 28 pode produzir uma chama estável. Será apreciado que a pressão operacional contínua mínima é um valor que pode ser ajustado, de forma que o desempenho desejado do queimador seja al- cançado. Em outras palavras, a pressão operacional contínua mínima pode incluir a faixa de tolerância predeterminada que é superior à pressão exata na qual o queimador 28 pode produzir uma chama estável. A comparação da pressão operacional contínua mínima com a pressão-alvo determina o modo operacional para o controlador eletrônico 76. Como ilustrado na figura 6, a pressão-alvo é maior do que a pressão operacional contínua mínima para o queimador 28, o controlador eletrônico 76 seleciona um modo operacional contínuo 312 a partir de um número de modos operacionais armazenados no dispositivo de memória 96. Quando a pressão-alvo é inferior à pressão ope- racional contínua mínima, o controlador eletrônico 76 seleciona um modo operacional de ciclo de tarefa 314.
Como mostrado na figura 7, o modo operacional contínuo 312 inclui a etapa 316. Na etapa 316, o controlador eletrônico 76 gera um sinal de controle para a válvula de gás 66 para suprir gás para o queimador 28. A menos que a válvula de gás 66 seja fechada porque o queimador a gás 28 falhou em causar ignição, a válvula de gás 66 é mantida em uma das posi- ções de válvula aberta. O modo operacional contínuo 312 também inclui as etapas 112-128, que foram descritas acima com referência à figura 5. Em particular, o controlador eletrônico 76 opera a válvula de gás 66 de modo que a pressão medida combine com a pressão-alvo.
Retornando à etapa 310, se a pressão-alvo for inferior à pressão operacional contínua mínima, o controlador eletrônico 76 seleciona o modo de operação de ciclo de tarefa 314. No modo operacional de ciclo de tarefa, o controlador eletrônico 76 calcula a quantidade de calor desejada por usuá- rio e utiliza a quantidade de calor desejada por usuário, em adição à utiliza- ção da pressão medida, para regular o suprimento de gás para o queimador 28. Como descrito abaixo, a válvula de gás 66 é passada entre as posições aberta e fechada de modo que o queimador 28 gere uma quantidade média de calor que combina com a quantidade de calor desejada.
Como ilustrado na figura 8, o modo de ciclo de tarefa ilustrativo 314 começa com a etapa 318. Na etapa 318, o controlador eletrônico 76 de- termina a quantidade de calor desejada associada com a pressão-alvo. O controlador eletrônico 76 seleciona uma tabela de consulta associada com a graduação de queimador do queimador 28 a partir de uma pluralidade de tabelas de consulta armazenadas no dispositivo de memória 96. A quantida- de de calor produzida em cada um dentre uma pluralidade de valores de pressão é armazenada em cada uma das tabelas de consulta. Utilizando-se a tabela de consulta particular associada com a graduação de queimador do queimador 28, o controlador eletrônico 76 seleciona a quantidade de calor correspondente à pressão-alvo e configura essa quantidade como a quanti- dade desejada de calor. O controlador eletrônico 76 então configura a pres- são operacional contínua mínima como a pressão-alvo. Depois da configura- ção da pressão-alvo e da determinação da quantidade desejada de calor, o modo 314 avança para a etapa 320.
Na etapa 320, o controlador eletrônico 76 gera um sinal de con- trole para a válvula de gás 66 para suprir gás para o queimador 28. O modo operacional de ciclo de tarefa 314 então prossegue através das etapas 112- 128, que foram descritas acima com referência à figura 4. Depois de deter- minar que a pressão medida está dentro da faixa, o modo 314 avança para a etapa 322.
Na etapa 322, o controlador eletrônico 76 determina o calor real gerado pelo queimador 28 com base na pressão medida do gás. Utilizando- se a tabela de consulta particular associada com a graduação de queimador do queimador 28, o controlador eletrônico 76 seleciona a quantidade de ca- lor associada com a pressão medida, que é então armazenada no dispositi- vo de memória 96. O controlador eletrônico 76 continua a realizar as médi- cos de pressão, determina a quantidade real de calor produzido, e armazena a quantidade de calor no dispositivo de memória 96 enquanto o gás é supri- do para o queimador 28. No final de um intervalo de tempo predefinido, o modo 314 avança para a etapa 324.
Na etapa 324, o controlador eletrônico 76 gera um sinal de con- trole para o acionador piezelétrico 74 fechar a válvula de gás 66, suspen- dendo, assim, o suprimento de gás para o queimador 28. Depois que o su- primento de gás é suspenso, o modo 314 avança para a etapa 326.
Na etapa 326, o controlador eletrônico 76 calcula a duração pelo qual o suprimento de gás deve ser suspenso. Utilizando-se a quantidade real de dados de calor armazenados na etapa 320, o controlador eletrônico 76 calcula a quantidade média de calor gerada pelo queimador 28 através do intervalo de tempo predefinido. A quantidade média de calor será maior do que a quantidade de calor desejada por usuário visto que a pressão do gás suprido para o queimador 28 foi maior do que a pressão-alvo inicial. Para se reduzir a média, o controlador eletrônico 76 ajusta a duração de tempo atra- vés da qual o suprimento de gás deve ser suspenso, de forma que a quanti- dade média de calor gerada pelo queimador 28 seja ajustada para combinar com a quantidade desejada de calor. A diferença entre a quantidade média de calor e a quantidade de calor desejada, portanto, determina a duração do período de suspensão. Quando a diferença é maior, o período de suspensão é mais longo de forma que a quantidade de calor média combine com a quantidade de calor desejada. Quando a diferença é menor, apenas um pe- ríodo de suspensão curto é necessário para se combinar as duas quantida- des. Uma vez que o período de suspensão é determinado, o modo 314 avança para a etapa 328. Na etapa 328, um temporizador é incrementa- do para rastrear a duração do período de suspensão, e, na etapa 330, o con- trolador eletrônico 76 gera um sinal de controle para a válvula de gás 66 pa- ra retomar o suprimento de gás para o queimador 28 no final do período de suspensão. O modo 314 então retorna para a etapa 320 para operar a válvu- la de gás 66.
Existe uma pluralidade de vantagens da presente descrição sur- gindo das várias características do método, aparelho e sistema descritos aqui. Será notado que as modalidades alternativas do método, aparelho e sistema da presente descrição podem não incluir todas as características descritas, porém, ainda podem se beneficiar de pelo menos algumas das vantagens e tais características. Os versados na técnica podem vislumbrar prontamente suas próprias implementações do método, aparelho e sistema que incorporam uma ou mais das características da presente invenção e se encontram dentro do espírito e escopo da presente descrição como definida pelas reivindicações em anexo.

Claims (18)

1. Eletrodoméstico para cozinhar, compreendendo: um fogão possuindo uma superfície de cozimento; um queimador a gás posicionado abaixo da superfície de cozi- mento, o queimador a gás sendo configurado para gerar uma quantidade de calor na superfície de cozimento; uma válvula de gás controlada eletronicamente acoplada por fluido ao queimador a gás para controlar um suprimento de gás para o mes- mo; um sensor de pressão operável para medir a pressão do gás su- prido para o queimador a gás a partir da válvula de gás e gerar um sinal de saída elétrico indicativo do mesmo; e um controlador eletrônico eletricamente acoplado a ambos o queimador de gás e o sensor de pressão, o controlador compreendendo (i) um processador, e (ii) um dispositivo de memória eletricamente acoplado ao processador, o dispositivo de memória possuindo armazenado no mesmo uma pluralidade de instruções que, quando executadas pelo processador fazem com que o processador: a) se comunique com o sensor de pressão para determinar a pressão medida do gás suprido para o queimador a gás; b) compare a pressão medida com uma pressão-alvo; e c) opere a válvula de gás para ajustar o suprimento de gás para o queimador a gás com base na diferença entre a pressão medida e a pres- são-alvo.
2. Eletrodoméstico para cozinhar de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: um forno posicionado abaixo do fogão, o forno possuindo uma câmara de cozimento; e um queimador a gás de forno para aquecer a câmara de cozi- mento, em que a válvula de gás é acoplada por fluido ao queimador a gás do forno.
3. Eletrodoméstico para cozinhar de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: um sensor de chama acoplado eletricamente ao controlador ele- trônico, o sensor de chama sendo operável para detectar a presença de uma chama no queimador a gás e gerar um sinal de saída elétrico indicativo do mesmo; em que a pluralidade de instruções quando executada pelo pro- cessador faz, adicionalmente, com que o processador: a) se comunique com o sensor de chama para determinar se a chama foi detectada dentro de um intervalo de tempo predefinido, e b) opere a válvula de gás para desligar o suprimento de gás para o queimador a gás quando nenhuma chama foi detectada dentro do intervalo de tempo predefinido.
4. Eletrodoméstico para cozinhar de acordo com a reivindicação 1, em que a válvula a gás é operável para suprir gás para o queimador a gás em uma taxa periódica.
5. Eletrodoméstico para cozinhar de acordo com a reivindicação 4, compreendendo adicionalmente um comutador de controle eletricamente acoplado ao controlador eletrônico, o comutador de controle sendo operável para gerar um sinal de saída elétrico indicativo de uma quantidade de calor desejada pelo usuário; em que a pluralidade de instruções, quando executadas pelo processador, faz, adicionalmente, com que o processador: a) receba o sinal de saída elétrico e selecione a pressão-alvo e uma taxa periódica predefinida de distribuição de gás que corresponde à quantidade de calor desejada pelo usuário; e b) opere a válvula de gás para suprir gás na pressão-alvo de a- cordo com a taxa periódica predefinida
6. Eletrodoméstico para cozinhar de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: um comutador de controle acoplado eletricamente ao controlador eletrônico, o comutador de controle sendo operável para gerar um sinal de saída elétrico indicativo da posição de comutação de controle; em que a pluralidade de instruções, quando executadas pelo processador, faz, adicionalmente, com que o processador receba o sinal de saída elétrico e selecione a pressão-alvo que corresponde à posição de co- mutação de controle.
7. Eletrodoméstico para cozinhar de acordo com a reivindicação 6, em que: o dispositivo de memória possui armazenado no mesmo uma pluralidade de valores de pressão como uma função de uma pluralidade de posições de comutação de controle; e a pluralidade de instruções, quando executadas pelo processa- dor, fazendo, adicionalmente, com que o processador selecione um dentre a pluralidade de valores de pressão como a pressão-alvo quando o comutador de controle está em uma dentre a pluralidade de posições de comutação de controle.
8. Eletrodoméstico para cozinhar de acordo com a reivindicação 7, em que: o dispositivo de memória possui armazenado no mesmo (i) a pluralidade de valores de pressão e a pluralidade de posições de comutação de controle como uma tabela de consulta associada com uma graduação de queimador do queimador a gás, e (ii) uma pluralidade de tabelas de consulta associadas com uma pluralidade de graduações de queimador; e a pluralidade de instruções, quando executadas pelo processa- dor, faz, adicionalmente, com que o processador selecione a graduação de queimador e a tabela de consulta associada com a mesma quando o comu- tador de controle está em uma dentre a pluralidade de posições de comuta- ção de controle.
9. Método de operação de um eletrodoméstico para cozinhar compreendendo: o recebimento de um sinal registrado por usuário corresponden- do a uma quantidade de calor desejada a ser distribuída por um queimador a gás para uma superfície de cozimento; a determinação de uma graduação de queimador do queimador a gás; a configuração de uma pressão-alvo na qual se suprir gás para o queimador a gás com base no sinal registrado por usuário e a graduação de queimador; e a operação de um sistema de controle de gás para suprir gás para o queimador a gás na pressão-alvo.
10. Método de acordo com a reivindicação 9, em que a determi- nação da graduação de queimador inclui: a geração de um sinal de controle para ativar um procedimento de calibragem; o suprimento de gás para uma válvula de controle de gás em uma pressão de calibragem predeterminada em resposta à geração do sinal de controle; a abertura da válvula de controle de gás para uma posição de válvula de calibragem em resposta à geração do sinal de controle; a medição da pressão de gás suprida para o queimador a gás; o cálculo de um diâmetro de orifício de queimador com base na pressão de calibragem predeterminada, posição de válvula de calibragem, e pressão medida do gás suprido para o queimador a gás; e a determinação da graduação de queimador com base no diâ- metro de orifício de queimador.
11. Método de acordo com a reivindicação 9, compreendendo adicionalmente: a medição de pressão do gás suprido para o queimador a gás; a comparação da pressão medida do gás com a pressão-alvo; e a determinação de um tipo de gás com base na diferença entre a pressão medida e a pressão-alvo.
12. Método de acordo com a reivindicação 11, compreendendo adicionalmente a modificação da pressão-alvo quando a pressão medida está fora de uma faixa predefinida.
13. Método de acordo com a reivindicação 9, em que a configu- ração da pressão-alvo inclui: a seleção de uma tabela de consulta com base na graduação de queimador, onde a tabela de consulta tem armazenada na mesma uma plu- ralidade de valores de pressão como uma função de uma pluralidade de si- nais registrados pelo usuário; a seleção de um valor de pressão a partir da tabela de consulta que corresponde ao sinal registrado pelo usuário; e a configuração do valor de pressão selecionado como a pres- são-alvo.
14. Método de acordo com a reivindicação 9, em que a operação de um sistema de controle de gás compreende: o suprimento de gás para o queimador a gás; a ignição do gás no queimador a gás para produzir uma chama- da controlada; a medição de pressão do gás suprido para o queimador a gás; a comparação da pressão medida com uma pressão-alvo; e o ajuste do suprimento de gás com base na diferença entre a pressão medida e a pressão-alvo.
15. Método de acordo com a reivindicação 14, compreendendo 20 adicionalmente o suprimento de gás para o queimador a gás na pressão- alvo de acordo com uma taxa periódica predefinida.
16. Método de acordo com a reivindicação 9, compreendendo adicionalmente a percepção da presença de uma chama no queimador a gás.
17. Método de acordo com a reivindicação 16, compreendendo adicionalmente o desligamento do suprimento de gás para o queimador a gás quando a presença da chama não é percebida depois de um intervalo de tempo predefinido.
18. Método de operação de um eletrodoméstico para cozinhar compreendendo: o recebimento de um sinal registrado por usuário corresponden- do a uma temperatura desejada em um forno; a determinação de uma graduação de queimador de um quei- mador a gás operável para aquecer o forno; a configuração de uma pressão-alvo na qual suprir o gás para o queimador a gás com base no sinal registrado por usuário e a graduação de queimador; o suprimento de gás para o queimador a gás; a ignição do gás no queimador a gás para produzir uma chama controlada; a medição da pressão do gás suprido para o queimador a gás; a comparação da pressão medida do gás com a pressão-alvo; e o ajuste do suprimento de gás com base na diferença entre a pressão medida e a pressão-alvo de modo que a temperatura desejada seja produzida no forno.
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