BRPI1004720A2 - composiÇÕes para toner - Google Patents

composiÇÕes para toner Download PDF

Info

Publication number
BRPI1004720A2
BRPI1004720A2 BRPI1004720-4A BRPI1004720A BRPI1004720A2 BR PI1004720 A2 BRPI1004720 A2 BR PI1004720A2 BR PI1004720 A BRPI1004720 A BR PI1004720A BR PI1004720 A2 BRPI1004720 A2 BR PI1004720A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
acid
resin
combinations
group
emulsion
Prior art date
Application number
BRPI1004720-4A
Other languages
English (en)
Inventor
Robert D Bayley
Yuhua Tong
Timothy L Lincoln
Grazyna E Kmiecik-Lawrynowicz
Maura A Sweeney
Original Assignee
Xerox Corp
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Xerox Corp filed Critical Xerox Corp
Publication of BRPI1004720A2 publication Critical patent/BRPI1004720A2/pt

Links

Classifications

    • GPHYSICS
    • G03PHOTOGRAPHY; CINEMATOGRAPHY; ANALOGOUS TECHNIQUES USING WAVES OTHER THAN OPTICAL WAVES; ELECTROGRAPHY; HOLOGRAPHY
    • G03GELECTROGRAPHY; ELECTROPHOTOGRAPHY; MAGNETOGRAPHY
    • G03G9/00Developers
    • G03G9/08Developers with toner particles
    • G03G9/0802Preparation methods
    • G03G9/0804Preparation methods whereby the components are brought together in a liquid dispersing medium
    • GPHYSICS
    • G03PHOTOGRAPHY; CINEMATOGRAPHY; ANALOGOUS TECHNIQUES USING WAVES OTHER THAN OPTICAL WAVES; ELECTROGRAPHY; HOLOGRAPHY
    • G03GELECTROGRAPHY; ELECTROPHOTOGRAPHY; MAGNETOGRAPHY
    • G03G9/00Developers
    • G03G9/08Developers with toner particles
    • G03G9/087Binders for toner particles
    • G03G9/08742Binders for toner particles comprising macromolecular compounds obtained otherwise than by reactions only involving carbon-to-carbon unsaturated bonds
    • G03G9/08755Polyesters
    • GPHYSICS
    • G03PHOTOGRAPHY; CINEMATOGRAPHY; ANALOGOUS TECHNIQUES USING WAVES OTHER THAN OPTICAL WAVES; ELECTROGRAPHY; HOLOGRAPHY
    • G03GELECTROGRAPHY; ELECTROPHOTOGRAPHY; MAGNETOGRAPHY
    • G03G9/00Developers
    • G03G9/08Developers with toner particles
    • G03G9/087Binders for toner particles
    • G03G9/08784Macromolecular material not specially provided for in a single one of groups G03G9/08702 - G03G9/08775
    • G03G9/08795Macromolecular material not specially provided for in a single one of groups G03G9/08702 - G03G9/08775 characterised by their chemical properties, e.g. acidity, molecular weight, sensitivity to reactants
    • GPHYSICS
    • G03PHOTOGRAPHY; CINEMATOGRAPHY; ANALOGOUS TECHNIQUES USING WAVES OTHER THAN OPTICAL WAVES; ELECTROGRAPHY; HOLOGRAPHY
    • G03GELECTROGRAPHY; ELECTROPHOTOGRAPHY; MAGNETOGRAPHY
    • G03G9/00Developers
    • G03G9/08Developers with toner particles
    • G03G9/087Binders for toner particles
    • G03G9/08784Macromolecular material not specially provided for in a single one of groups G03G9/08702 - G03G9/08775
    • G03G9/08797Macromolecular material not specially provided for in a single one of groups G03G9/08702 - G03G9/08775 characterised by their physical properties, e.g. viscosity, solubility, melting temperature, softening temperature, glass transition temperature
    • GPHYSICS
    • G03PHOTOGRAPHY; CINEMATOGRAPHY; ANALOGOUS TECHNIQUES USING WAVES OTHER THAN OPTICAL WAVES; ELECTROGRAPHY; HOLOGRAPHY
    • G03GELECTROGRAPHY; ELECTROPHOTOGRAPHY; MAGNETOGRAPHY
    • G03G9/00Developers
    • G03G9/08Developers with toner particles
    • G03G9/097Plasticisers; Charge controlling agents
    • G03G9/09733Organic compounds
    • G03G9/0975Organic compounds anionic
    • GPHYSICS
    • G03PHOTOGRAPHY; CINEMATOGRAPHY; ANALOGOUS TECHNIQUES USING WAVES OTHER THAN OPTICAL WAVES; ELECTROGRAPHY; HOLOGRAPHY
    • G03GELECTROGRAPHY; ELECTROPHOTOGRAPHY; MAGNETOGRAPHY
    • G03G9/00Developers
    • G03G9/08Developers with toner particles
    • G03G9/097Plasticisers; Charge controlling agents
    • G03G9/09783Organo-metallic compounds
    • GPHYSICS
    • G03PHOTOGRAPHY; CINEMATOGRAPHY; ANALOGOUS TECHNIQUES USING WAVES OTHER THAN OPTICAL WAVES; ELECTROGRAPHY; HOLOGRAPHY
    • G03GELECTROGRAPHY; ELECTROPHOTOGRAPHY; MAGNETOGRAPHY
    • G03G9/00Developers
    • G03G9/08Developers with toner particles
    • G03G9/097Plasticisers; Charge controlling agents
    • G03G9/09783Organo-metallic compounds
    • G03G9/09791Metallic soaps of higher carboxylic acids

Landscapes

  • Physics & Mathematics (AREA)
  • General Physics & Mathematics (AREA)
  • Spectroscopy & Molecular Physics (AREA)
  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Chemical Kinetics & Catalysis (AREA)
  • Developing Agents For Electrophotography (AREA)

Abstract

COMPOSIÇÕES PARA TONER. A presente descrição fornece poliésteres adequados para uso na formação de toneres. Nas modalidades, um poliéster pode ser submetido à emulsificação de inversão de fase, em que os agentes de controle de carga são adicionados a fim de que a emulsão de poliéster inclua os agentes de controle de carga neste. A emulsão de poliéster resultante com os agentes de controle de carga podem em seguida ser utilizados para formar partículas de toner.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSI- ÇÕES PARA TONER". Antecendentes
A presente descrição refere-se à toneres e processos úteis no fornecimento toneres adequados para mecanismos electrostatográficos, in- cluindo mecanismos xerográficos, tais como, digital, imagem sobre imagem, e mecanismos similares.
Numerosos processos estão dentro da competência daqueles versados na técnica para a preparação de toneres. Agregação de emulsão (EA) é um tal método. Estes toneres estão dentro da competência daqueles versados na técnica e os toneres podem ser formados por agregação de um corante com um polímero de látex formado por polimerização da emulsão. Sumário
A presente descrição fornece emulsões de resina, processos pa- ra a formação das mesmas, e o uso destas emulsões na formação das partí- culas de toner.
Nas modalidades, um processo da presente descrição pode in- cluir contatar pelo menos uma resina de poliéster com pelo menos um agen- te de controle de carga e pelo menos um solvente orgânico para formar uma mistura de resina; aquecendo a mistura de resina a uma temperatura dese- jada; adicionando água e um agente opcional de inversão de solvente à mis- tura; e removendo o solvente para formar uma emulsão incluindo o pelo me- nos um poliéster e o agente de controle de carga na fase dispersa.
Em outras modalidades, um processo da presente descrição po- de incluir contatar pelo menos uma resina de poliéster possuindo pelo me- nos um agente de controle de carga derivado de pelo menos um complexo de metal de um componente tal como, derivados de alquila de ácido salicíli- co, derivados de alquila de ácido benzóico, derivados de alquila de deriva- dos de ácido dicarboxílico, derivados de alquila de ácido oxinaftóico, deriva- dos de alquila de ácidos sulfônicos, sulfóxido de dimetila, poliidroxialcanoato, trihalozincato fosfônio quartenário, e combinações destes, e pelo menos um solvente orgânico tais como álcoois, ésteres, éteres, cetonas, aminas, e combinações destes, em uma quantidade de cerca de 10 por cento em peso a cerca de 90 por cento em peso da resina, para formar uma mistura de re- sina; aquecendo a mistura a uma temperatura desejada; diluindo a mistura a uma concentração desejada pela adição de pelo menos um agente de inver- são de solvente para formar uma mistura diluída; adicionando água, nas modalidades gota a gota, para a mistura diluída até que a inversão de fase ocorra para formar uma mistura de inversão de fase; removendo os solven- tes da mistura de inversão de fase para formar uma emulsão incluindo o pelo menos um poliéster e o agente de controle de carga na fase dispersa; e utili- zando a emulsão para formar partículas de toner.
Uma emulsão de resina da presente descrição pode incluir uma fase contínua; e uma fase dispersa incluindo pelo menos uma resina de poli- éster em combinação com pelo menos um agente de controle de carga deri- vado de pelo menos um complexo de metal de um componente tais como derivados de alquila de ácido salicílico, derivados de alquila de ácido benzói- co, derivados de alquila de derivados de ácido dicarboxílico, derivados de alquila de ácido oxinaftóico, derivados de alquila de ácidos sulfônicos, sulfó- xido de dimetila, poliidroxialcanoato, trihalozincato fosfônio quartenário, e combinações destes, e pelo menos um solvente orgânico tais como álcoois, ésteres, éteres, cetonas, aminas, e combinações destes, onde o agente de controle de carga está presente em uma quantidade a partir de cerca de ,01 por cento em peso a cerca de 10 por cento em peso da emulsão. Descrição Detalhada das Modalidades
A presente descrição fornece toneres e processos para a prepa- ração das partículas de toner tendo excelentes características de carga. Os processos da presente descrição podem ser empregados para produzir par- tículas da resina emulsionada que também incluem um agente de controle de carga dentro das partículas da emulsão. As emulsões resultantes podem em seguida ser utilizadas para formar os toneres. Nas modalidades, os toneres da presente descrição podem ser
preparados por combinar um polímero de látex, um agente de controle de carga, opcionalmente em uma emulsão, um corante opcional, uma cera op- cional, e outros aditivos opcionais. O mesmo tempo que o polímero de látex pode ser preparado por qualquer método dentro da competência daqueles versados na técnica, nas modalidades o polímero de látex pode ser prepara- do por métodos de polimerização da emulsão, incluindo polimerização da emulsão semi-contínua, e o toner pode incluir os toneres com agregação de emulsão. A agregação de emulsão envolve a agregação de ambos, partícu- las de pigmentos e látex submícron no tamanho das partículas do toner, on- de o crescimento no tamanho de partícula está, por exemplo, nas modalida- des de cerca de 0,1 mícron a cerca de 15 mícrons. Resina
Qualquer monômero adequado para a preparação de um látex para uso em um toner pode ser utilizado. Os monômeros adequados úteis na formação de uma emulsão de polímero de látex, e, por conseguinte, as partículas de látex resultantes na emulsão de látex, inclem, mas não estão limitados a, poliésteres, poliamidas, poliimidas, poliolefinas, polietileno, poli- butileno, poliisobutirato, copolímeros de etileno-propileno, copolímeros de etileno-acetato de vinila, polipropileno, combinações destes, e outros mais.
Nas modalidades, as resinas podem ser uma resina amorfa, uma resina cristalina, e/ ou uma combinação destas. Em outras modalida- des, a resina pode ser uma resina de poliéster, incluindo as resinas descritas nas Patentes dos Estados Unidos Nos. 6.593.049 e 6.756.176, as descri- ções de cada uma das quais são aqui incorporadas por referência em sua totalidade. As resinas adequadas podem também incluir uma mistura de uma resina de poliéster amorfa e uma resina de poliéster cristalina como descrito na Patente dos Estados Unidos N0. 6.830.860, a descrição a qual é aqui incorporada por referência em sua totalidade.
Nas modalidades, a resina pode ser uma resina de poliéster formada pela reação de um diol com um diácido na presença de um catali- sador opcional. Para a formação de um poliéster cristalino, os dióis orgâni- cos adequados incluem os dióis alifáticos com cerca de 2 a cerca de 36 á- tomos de carbono, tais como, 1,2-etanediol, 1,3-propanediol, 1,4-butanediol, 1,5-pentanediol, 2,2-dimetilpropano-1,3-diol, 1,6-hexanediol, 1,7-heptanediol, 1,8-octanediol, 1,9-nonanediol, 1,10-decanodiol, 1,12-dodecanodiol e outros mais incluindo seus isômeros estruturais. O diol alifático pode ser, por e- xemplo, selecionado em uma quantidade a partir de cerca de 40 a cerca de 60 por cento em mol, nas modalidades de cerca de 42 a cerca de 55 por cento em mol, nas modalidades de cerca de 45 a cerca de 53 por cento em mol, e um segundo diol pode ser selecionado em uma quantidade a partir de cerca de 0 a cerca de 10 por cento em mol, nas modalidades de cerca de 1 a cerca de 4 por cento em mol da resina.
Os exemplos de diésteres ou diácidos orgânicos incluindo diáci- dos de vinila ou diésteres de vinila selecionados para a preparação das resi- nas cristalinas incluem ácido oxálico, ácido sucínico, ácido glutárico, ácido adípico, ácido subérico, ácido azeláico, ácido sebácico, ácido fumárico, fu- marato de dimetila, itaconato de dimetila, eis, 1,4-diacetóxi-2-buteno, fumara- to de dietila, maleato de dietila, ácido itálico, ácido isoftálico, ácido tereftáli- co, ácido naftaleno-2,6-dicarboxílico, ácido naftaleno-2,7-dicarboxílico, ácido ciclohexano dicarboxílico, ácido malônico ácido mesacônico, um diéster ou anidrido destes. O diácido orgânico pode ser selecionado em uma quantida- de de, por exemplo, nas modalidades de cerca de 40 a cerca de 60 por cen- to em mol, nas modalidades de cerca de 42 a cerca de 52 por cento em mol, nas modalidades de cerca de 45 a cerca de 50 por cento em mol, e um se- gundo diácido pode ser selecionado em uma quantidade a partir de cerca de 0 a cerca de 10 por cento em mol da resina.
Os exemplos de resinas cristalinas incluem poliésteres, poliami- das, poliimidas, poliolefinas, polietileno, polibutileno, poliisobutirato, copolí- meros de etileno-propileno, copolímeros de etileno-acetato de vinila, polipro- pileno, misturas destes, e outros mais. As resinas cristalinas específicas podem ser com base em poliéster, tais como, poli(etileno-adipato), po- li(propileno-adipato), poli(butileno-adipato), poli(pentileno-adipato), po- li(hexileno-adipato), poli(octileno-adipato), poli(etileno-sucinato), po- li(propileno-sucinato), poli(butileno-sucinato), poli(pentileno-sucinato), po- li(hexileno-sucinato), poli(octileno-sucinato), poli(etileno-sebacato), po- li(propileno-sebacato), poli(butileno-sebacato), poli(pentileno-sebacato), po- li(hexileno-sebacato), poli(octileno-sebacato), poli(decileno-sebacato), po- li(decileno-decanoato), poli(etileno-decanoato), poli(etileno dodecanoato), poli(nonileno-sebacato), poli(nonileno-decanoato), copoli(etileno-fumarato)- copoli(etileno-sebacato), copoli(etileno-fumarato)-copoli(etileno-decanoato), copoli(etileno-fumarato)-copoli(etileno-dodecanoato), copoli(2,2-
dimetilpropano-1,3-diol-decanoato)-copoli(nonileno-decanoato), poli(octileno- adipato). Os exemplos de poliamidas incluem poli(etileno-adipamida), po- li(propileno-adipamida), poli(butilenos-adipamida), poli(pentileno-adipamida), poli(hexileno-adipamida), poli(octileno-adipamida), poli(etileno-sucinimida), e poli(propileno-sebecamida). Os exemplos de poliimidas incluem poli(etileno- adipimida), poli(propileno-adipimida), poli(butileno-adipimida), poli(pentileno- adipimida), poli(hexileno-adipimida), poli(octileno-adipimida), poli(etileno- sucinimida), poli(propileno-sucinimida), e poli(butileno-sucinimida).
A resina cristalina pode estar presente, por exemplo, em uma quantidade a partir de cerca de 5 a cerca de 50 por cento em peso dos com- ponentes do toner, nas modalidades de cerca de 10 a cerca de 35 por cento em peso dos componentes do toner. A resina cristalina pode possuir vários pontos de fusão de, por exemplo, de cerca de 30° C a cerca de 120° C1 nas modalidades de cerca de 50° C a cerca de 90° C. A resina cristalina pode ter um número de peso molecular médio (Mn)1 como medido por cromatografia de permeação de gel (GPC) de, por exemplo, de cerca de 1.000 a cerca de 50.000, nas modalidades de cerca de 2.000 a cerca de 25.000, e um peso molecular médio ponderado (Mw) de, por exemplo, de cerca de 2.000 a cerca de 100.000, nas modalidades de cerca de 3.000 a cerca de 80.000, como determinado por Cromatografia de permeação de gel empregando padrões de poliestireno. A distribuição do peso molecular (Mw/Mn) da resina cristalina pode ser, por exemplo, de cerca de 2 a cerca de 6, nas modalidades de cer- ca de 3 a cerca de 4.
Os exemplos de diácidos ou diésteres incluindo os diácidos de vinila ou os diésteres de vinila utilizados para a preparação de poliésteres amorfos incluem diésteres ou ácidos dicarboxílicos, tais como, ácido tereftá- lico, ácido itálico, ácido isoftálico, ácido fumárico, ácido trimelitico, fumarato de dimetila, itaconato de dimetila, eis, 1,4-diacetóxi-2-buteno, fumarato de dietila, maleato de dietila, ácido maléico, ácido sucínico, ácido itacônico, áci- do sucínico, anidrido sucínico, ácido dodecilsucínico, anidrido dodecilsucíni- co, ácido glutárico, anidrido glutárico, ácido adípico, ácido pimélico, ácido subérico, ácido azeláico, dodecanodiácido, tereftalato de dimetila, tereftalato de dietila, dimetilisoftalato, dietilisoftalato, dimetilftalato, anidrido itálico, die- tilftalato, dimetil sucinato, dimetilfumarato, dimetilmaleato, dimetilglutarato, dimetiladipato, dodecil sucinato de dimetila, e combinações destes. Os diés- teres ou os diácidos orgânicos podem estar presentes, por exemplo, em uma quantidade de cerca de 40 a cerca de 60 por cento em mol da resina, nas modalidades de cerca de 42 a cerca de 52 por cento em mol da resina, nas modalidades de cerca de 45 a cerca de 50 por cento em mol da resina.
Os exemplos de dióis os quais podem ser utilizados na produção do poliéster amorfo incluem 1,2-propanediol, 1,3-propanediol, 1,2-butanediol, 1,3-butanediol, 1,4-butanediol, pentanediol, hexanediol, 2,2- dimetilpropanodiol, 2,2,3-trimetilhexanediol, heptanediol, dodecanodiol, bis(hidroxietil)-bisfenol A, bis(2-hidroxipropil)-bisfenol A, 1,4- ciclohexanedimetanol, 1,3-ciclohexanedimetanol, xilenodimetanol, ciclohe- xanediol, dietileno glicol, óxido de bis(2-hidroxietil), dipropileno glicol, dibuti- leno, e combinações destes. A quantidade de dióis orgânicos selecionados pode variar, e pode estar presente, por exemplo, em uma quantidade de cerca de 40 a cerca de 60 por cento em mol da resina, nas modalidades de cerca de 42 a cerca de 55 por cento em mol da resina, nas modalidades de cerca de 45 a cerca de 53 por cento em mol da resina. Nas modalidades, as resinas amorfas adequadas incluem poliés-
teres, poliamidas, poliimidas, poliolefinas, polietileno, polibutileno, poliisobuti- rato, copolímeros de etileno-propileno, copolímeros de etileno-acetato de vinila, polipropileno, combinações destes, e outros mais.
Os catalisadores de policondensação que podem ser utilizados na formação de ou os poliésteres amorfos ou cristalinos incluem titanatos de tetraalquila, óxidos de dialquiltina, tal como, óxido de dibutiltina, tetraalquilti- nas, tal como, dilaurato de dibutiltina, e hidróxidos de óxido de dialqultina, 10
15
20
25
tais como, hidróxido de óxido de butiltina, alcóxidos de alumínio, alquil zinco, dialquil zinco, óxido de zinco, óxido estanoso, ou combinações destes. Tais catalisadores podem ser utilizados em quantidades de, por exemplo, cerca de 0,01 por cento em mol a cerca de 5 por cento em mol com base no diés- ter ou diácido de partida empregado para gerar a resina de poliéster.
Nas modalidades, como mencionado acima, uma resina de poli- éster amorfa não saturada pode ser utilizada como uma resina de látex. Os exemplos de tais resinas incluem aqueles descritos na Patente dos Estados Unidos N0. 6.063.827, a descrição a qual é aqui incorporada por referência em sua totalidade. Os exemplares das resinas de poliéster amorfa não satu- radas inclem, mas não estão limitados a, poli(co-fumarato de bisfenol propo- xilado), poli(co-fumarato de bisfenol etoxilado), poli(co-fumarato de bisfenol butiloxilado), poli(co-fumarato de bisfenol co-etoxilado de bisfenol co- propoxilado), poli(1,2-propileno fumarato), poli(co-maleato de bisfenol propo- xilado), poli(co-maleato de bisfenol etoxilado), poli(co-maleato de bisfenol butiloxilado), poli(co-maleato de bisfenol co-etoxilado de bisfenol co- propoxilado), poli(1,2-propileno maleato), poli(co-itaconato de bisfenol pro- poxilado), poli(co-itaconato de bisfenol etoxilado), poli(co-itaconato de bisfe- nol butiloxilado), poli(co-itaconato de bisfenol co-etoxilado de bisfenol co- propoxilado), poli(1,2-propileno itaconato), e combinações destes.
Nas modalidades, uma resina de poliéster adequada pode ser um poliéster amorfo, tal como, uma resina de poli(fumarato de bisfenol A propoxilado) tendo a fórmula que segue (I):
(!)
em que
m pode ser de cerca de 5 a cerca de 1000. Os exemplos de tais resinas e para a sua produção incluem aqueles descritos na Patente dos Estados Unidos N0. 6.063.827, a descrição a qual é aqui incorporada por 10
15
25
referência em sua totalidade.
Um exemplo de uma resina linear de propoxilado bisfenol A fu- marato a qual pode ser utilizada como uma resina de látex está disponível sob o nome comercial SPARII da Resana S/A Industrias Químicas, São Pau- lo Brasil. Outras resinas de propoxilado bisfenol A fumarato que podem ser utilizadas e estão comercialmente disponíveis incluem GTUF e FPESL-2 da Kao Corporation, Japão, e EM181635 da Reichhold, Research Triangle Park, Carolina do Norte, e outros mais.
As resinas cristalinas adequadas, as quais podem ser utilizadas, opcionalmente em combinação com uma resina amorfa como descrito aci- ma, incluem aqueles descritos na Publicação de Pedido de Patente dos Es- tados Unidos N0. 2006/0222991, a descrição a qual é aqui incorporada por referência em sua totalidade. Nas modalidades, uma resina cristalina ade- quada pode incluir uma resina formada de etileno glicol e uma mistura de ácido dodecanodióico e co-monômeros de ácido fumárico com a fórmula que segue:
em que
de 2000.
(II)
b é de cerca de 5 a cerca de 2000 e d é de cerca de 5 a cerca
Por exemplo, nas modalidades, uma resina de poli(fumarato de bisfenol A propoxilado) da fórmula I como descrita acima pode ser combina- da com uma resina cristalina da fórmula Il para formar uma emulsão de lá- tex.
A resina amorfa pode estar presente, por exemplo, em uma quantidade a partir de cerca de 30 a cerca de 90 por cento em peso dos componentes do toner, nas modalidades de cerca de 40 a cerca de 80 por cento em peso dos componentes do toner. Nas modalidades, a resina amor- fa ou combinação de resinas amorfas utilizadas no látex pode ter uma tem- peratura de transição vítrea a partir de cerca de 30°C a cerca de 80°C, nas modalidades de cerca de 35°C a cerca de 70°C. Em outras modalidades, as resinas combinadas utilizadas no látex podem ter uma viscosidade de fusão a partir de cerca de 10 a cerca de 1.000.000 Pa*S em torno de 130°C, nas modalidades de cerca de 50 a cerca de 100.000 Pa*S.
Uma, duas, ou mais resinas podem ser empregadas. Nas moda- lidades, em que duas ou mais resinas são empregadas, as resinas podem estar em qualquer relação adequada (por exemplo, relação de peso) tal co- mo, por exemplo, de cerca de 1% (primeira resina)/ 99% (segunda resina) a cerca de 99% (primeira resina)/ 1% (segunda resina), nas modalidades de cerca de 10% (primeira resina)/ 90% (segunda resina) a cerca de 90% (pri- meira resina)/ 10% (segunda resina), em que a resina inclui uma resina a- morfa e uma resina cristalina, a relação de peso das duas resinas pode ser de cerca de 99% (resina amorfa) : 1% (resina cristalina), a cerca de 1% (re- sina amorfa): 90% (resina cristalina). Agentes de controle de carga
Como mencionado acima, nas modalidades um agente de con- trole de carga (CCA) pode ser adicionado durante a formação do látex con- tendo o polímero. O uso de um CCA pode ser úteil para a obtenção de pro- priedades desejáveis de carga triboelétrica de um toner, porque pode impac- tar a qualidade e a velocidade da imagem do toner resultante. De qualquer modo, a incorporação do CCA pobre com resinas aglutinantes do toner ou a mistura da superfície pode resultar em carga triboelétrica não estável e ou- tras questões relacionadas ao toner. Esta incorporação pobre pode também ser um problema para toneres produzidos durante um processo de formação de partícula de EA quando um CCA é adicionado. Por exemplo, em alguns casos, em que cerca de 0,5% em peso de um CCA é adicionado durante um processo de formação de partícula de EA1 a quantidade atual de CCA res- tante no toner pode ser tão baixa quanto cerca de 0,15% em peso.
Em comparação, os processos da presente descrição podem fornecer incorporação melhorada de um CCA em uma emulsão posterior- mente utilizada para formar um toner, comparada com a adição do CCA du- rante um processo de EA em forma particulada, como é feita para toneres convencionalmente processados, isto é, de não EA.
De acordo com a presente descrição, emulsificação de inversão de fase pode ser utilizada para incorporar os CCAs orgânicos solúveis em uma emulsão que pode em seguida ser utilizada para formar as composi- ções para toner.
Os agentes de controle de carga adequados os quais podem ser utilizados incluem, nas modalidades, complexos de metal solúvel em solven- te orgânico de: derivados de alquila de ácidos, tais como, ácido salicílico, ácido benzóico, derivados de ácido dicarboxílico, ácido oxinaftóico, e ácido sulfônico; sulfóxido de dimetila, poliidroxialcanoato trihalozincato fosfônio quartenário, combinações destes, e outros mais. Os metais utilizados na formação de tais complexos inclem, mas não estão limitados a, zinco, alumí- nio, manganês, ferro, cálcio, zircônio, cromo, combinações destes, e outros mais. Os grupos de alquila que podem ser utilizados na formação de deriva- dos dos ácidos inclem, mas não estão limitados a, butila, metila, t-butila, he- xila, propila, combinações destes e outros mais. Os exemplos de tais agen- tes de controle de carga incluem aqueles comercialmente disponíveis como BONTRONd E-84 e BONTRONd E-88 (comercialmente disponíveis por Ori- ent Chemical). BONTRON0 E-84 é um complexo de zinco de ácido de 3,5-di- terc-butilsalicílico na forma de pó. BONTRONd E-88 é uma mistura de ácido de 3,5-di-terc-butilsalicílico e hidroxialumínio-bis[2-hidróxi-3,5-di-terc- butilbenzoato]. Outros CCA's adequados são o complexo de cálcio de ácido de 3,5-di-terc-butilsalicílico, um complexo de zircônio de ácido de 3,5-di-terc- butilsalicílico, e um complexo de alumínio de ácido de 3,5-di-terc- butilsalicílico, como descrito nas Patentes dos Estados Unidos Nos. 5.223.368 e 5.324.613, as descrições de cada uma das quais são incorpora- das por referência em sua totalidade, combinações destes, e outros mais. O tamanho de partícula das partículas da resina emulsionada
que também incluem um agente de controle de carga dentro das partículas de emulsão aquosa pode ter um tamanho submícron, por exemplo, de cerca de 1 μητι ou menos, nas modalidades de cerca de 500 nm ou menos, tal co- mo, de cerca de 10 nm a cerca de 500 nm, nas modalidades de cerca de 50 nm a cerca de 400 nm, em outras modalidades de cerca de 100 nm a cerca de 300 nm, em algumas modalidades de cerca de 200 nm. Os ajustes no tamanho de partícula podem ser feitos pela modificação da relação de água para taxas de fluxo de resina, a relação de neutralização, a concentração de solvente, e a composição de solvente.
As partículas, por conseguinte, produzidas podem ser negativa- mente ou positivamente carregadas, dependendo do tipo de CCA emprega- do, e pode ser empregado sozinho como um agente de controle de carga para um toner.
O látex resultante pode ser utilizado para produzir os toneres com excelentes características de carga, com perda reduzida de CCA da partícula de toner durante a formação da partícula de EA. Solvente
O processo para a produção de um látex de emulsão de inver- são de fase (PIE) inclui, nas modalidades, dissolver o poliéster em um sol- vente, de vez em quando uma combinação de solventes, e separação de fase de poliéster pela adição de água. De acordo com a presente descrição, os CCAs descritos acima podem ser dissolvidos no solvente juntamente com o poliéster. Por conseguinte, na adição de água, separação de fase ocorrerá formando uma emulsão de poliéster, com as partículas ou gotículas possu- indo ambos o poliéster e o agente de controle de carga incorporados aqui. Os solventes podem em seguida serem removidos por destilação a vácuo para obter uma emulsão de poliéster.
Nas modalidades, qualquer solvente orgânico adequado dissolve ambos o poliéster e o CCA podem ser empregados. Por exemplo, nas moda- lidades, os solventes adequados incluem álcoois, ésteres, éteres, cetonas, aminas, outros mais, e combinações destes, em uma quantidade de, por exemplo, de cerca de 1 por cento em peso a cerca de 100 por cento em pe- so de resina, nas modalidades, de cerca de 10 por cento em peso a cerca de 90 por cento em peso de resina, nas modalidades, de cerca de 25 por cento em peso a cerca de 85 por cento em peso de resina. O solvente deve ser selecionado a fim de que seja também capaz de dissolver o CCA neste, desse modo permitindo sua incorporação na emulsão de poliéster.
Nas modalidades, os solventes orgânicos adequados incluem, por exemplo, metanol, etanol, propanol, isopropanol, butanol, acetato de eti- la, metil etil cetona, combinações destes, e outros mais. Nas modalidades, o solvente orgânico pode ser imiscível em água e pode ter um ponto de ebuli- ção a partir de cerca de 30°C a cerca de 120°C., nas modalidades de cerca de 50°C a cerca de 100°C. Qualquer solvente orgânico adequado pode ser empregado para
dissolver a resina, por exemplo, álcoois, ésteres, éteres, cetonas, aminas, combinações destes, e outros mais, em uma quantidade de, por exemplo, de cerca de 1% em peso da resina a cerca de 100% em peso da resina, nas modalidades, de cerca de 10% em peso da resina a cerca de 90% em peso da resina, nas modalidades de cerca de 25% em peso da resina a cerca de 85% em peso da resina. Nas modalidades, uma mistura de solvente incluin- do álcool de isopropila (IPA) e metil etil cetona (MEK) ou qualquer outra combinação adequada de solventes orgânicos adequados, por exemplo, me- tanol, etanol, propanol, isopropanol, butanol, acetato de etila, metil etil ceto- na, e outros mais, podem ser empregados.
Qualquer solvente orgânico adequado observado aqui anterior- mente citado pode também ser empregado como uma fase ou agente de inversão de solvente, e pode ser utilizado em uma quantidade a partir de cerca de 1 por cento em peso a cerca de 25 por cento em peso da resina, nas modalidades de cerca de 5 por cento em peso a cerca de 20 por cento em peso da resina. Tensoativos
Nas modalidades, o processo da presente descrição pode incluir a adição de um tensoativo à resina, antes ou durante a misturação em uma temperatura elevada, desse modo realçando a formação da emulsão de in- versão de fase. Nas modalidades, o tensoativo pode ser adicionado antes da misturação da resina em uma temperatura elevada. Nas modalidades, o tensoativo pode ser adicionado após o aquecimento com a adição de água para formar o látex de inversão de fase. Quando utilizada, uma emulsão de resina pode incluir um, dois, ou mais tensoativos. Os tensoativos podem ser selecionados a partir de tensoativos iônicos e de tensoativos não iônicos. Os tensoativos aniônicos e os tensoativos catiônicos são abrangidos pelo termo "tensoativos iônicos." Nas modalidades, o tensoativo pode ser adicionado como um sólido ou como uma solução altamente concentrada com uma concentração de cerca de 5% a cerca de 100% (tensoativo puro) em peso, nas modalidades, de cerca de 15% a cerca de 75% em peso. Nas modalida- des, o tensoativo pode ser utilizado a fim de que esteja presente em uma quantidade a partir de cerca de 0,01% a cerca de 20% em peso da resina, nas modalidades, de cerca de 0,1% a cerca de 10% em peso da resina, em outras modalidades, de cerca de 1 % a cerca de 8% em peso da resina. Nas modalidades, o tensoativo pode ser adicionado como um sólido a partir de cerca de 1 grama a cerca de 20 gramas, nas modalidades, a partir de cerca de 3 gramas a cerca de 12 gramas.
Os tensoativos aniônicos que podem ser utilizados incluem os sulfatos e sulfonatos, dodecil sulfato de sódio (SDS), dodecil benzeno sulfo- nato de sódio, dodecil naftaleno sulfato de sódio, sulfatos benzenoalquila de dialquila e sulfonatos, ácidos, tal como, ácido abítico disponibilizado por Al- drich, NEOGEN R™, NEOGEN SC™ obtido por Daiichi Kogyo Seiyaku, combinações destes, e outros mais. Outros tensoativos aniônicos adequa- dos incluem, nas modalidades, DOWFAX™ 2A1, um disulfonato de alquildi- fenilóxido da The Dow Chemical Company, e/ ou TAYCA POWER BN2060 da Tayca Corporation (Japão), que são dodecil benzeno sulfonatos de sódio ramificados. As combinações destes tensoativos e de qualquer um dos ten- soativos aniônicos anteriores podem ser utilizados nas modalidades.
Os exemplos dos tensoativos catiônicos, que são geralmente positivamente carregados, incluem, por exemplo, cloreto de alquil dimetil benzil amônio, cloreto de dialquil benzeno alquil amônio, cloreto de Iauril tri- metil amônio, cloreto de alquilbenzil metil amônio, brometo de alquil benzil dimetil amônio, cloreto de benzalcônio, brometo de cetil piridínio, Ci2, Ci5, Ci7 trimetil amônio brometos, sais de haleto de polioxietilalquilaminas qua- ternizadas, cloreto de dodecil benzil trietil amônio, MIRAPOL™ e ALKA- QUAT™, disponibilizado por Alkaril Chemical Company, SANIZOL™ (cloreto de benzalcônio), disponibilizado por Kao Chemicals, e outros mais, e mistu- ras destes.
Os exemplos de tensoativos não iônicos que podem ser utiliza- dos para os processos ilustrados aqui incluem, por exemplo, ácido poliacríli- co, metalose, metil celulose, etil celulose, propil celulose, hidróxi etil celulo- se, carbóxi metil celulose, polioxietileno cetil éter, polioxietileno Iauril éter, polioxietileno octil éter, polioxietileno octilfenil éter, polioxietileno oleíla éter, polioxietileno sorbitano monolaurato, polioxietileno estearil éter, polioxietileno nonilfenil éter, dialquilfenóxi poli(etilenoóxi) etanol, disponibilizado por Rho- ne-Poulenc como IGEPAL CA-210™, IGEPAL CA-520™, IGEPAL CA- 720™, IGEPAL C0-890™, IGEPAL C0-720™, IGEPAL C0-290™, IGEPAL CA-210™, ANTAROX 890™ e ANTAROX 897™. Outros exemplos de ten- soativos não iônicos adequados podem incluir um copolímero de bloco de óxido de polietileno e óxido de polipropileno, incluindo aqueles comercial- mente disponíveis como SYNPERONIC PE/F, nas modalidades SYNPERO- NIC PE/F 108. As combinações destes tensoativos e qualquer um dos ten- soativos não iônicos anteriores podem ser utilizados nas modalidades. Agente Neutralizante
Uma vez obtida, a resina pode ser misturada em uma temperatu- ra elevada, com um agente neutralizante ou base altamente concentrada adicionada a esta. Nas modalidades, a base pode ser um sólido ou adicio- nada na forma de uma solução altamente concentrada.
Nas modalidades, o agente neutralizante pode ser empregado para neutralizer os grupos ácidos nas resinas, desse modo um agente neu- tralizante incluso pode ser também referido até como um "agente básico de neutralização." Qualquer agente básico de neutralização adequado pode ser empregado de acordo com a presente descrição. Nas modalidades, os agen- tes básicos de neutralização adequados podem incluir ambos agentes bási- cos inorgânicos e agentes básicos orgânicos. Os agentes básicos adequa- dos podem incluir hidróxido de amônio, hidróxido de potássio, hidróxido de sódio, carbonato de sódio, bicarbonato de sódioo, hodróxido de lítio, carbo- nato de potássio, organoaminas, tal como, trietil amina, combinações destes, e outros mais.
Nas modalidades, uma emulsão de látex pode ser formada de
acordo com a presente descrição que pode também incluir uma pequena quantidade de água, nas modalidades, água desionizada (DIW), em quanti- dades a partir de cerca de 1 % em peso da resina a cerca de 10% em peso da resina, nas modalidades de cerca de 3% em peso da resina a cerca de 7% em peso da resina.
O agente básico pode ser utilizado a fim de que esteja presente em uma quantidade a partir de cerca de 0,001% em peso a 50% em peso da resina, nas modalidades de cerca de 0,01% em peso a cerca de 25% em peso da resina, nas modalidades de cerca de 0,1% em peso a cerca de 5% em peso da resina. Nas modalidades, o agente neutralizante pode ser adi- cionado na forma de uma solução aquosa.
Um agente neutralizante sólido pode ser adicionado em uma quantidade a partir de cerca de 0,1 grama a cerca de 2 gramas, nas modali- dades de cerca de 0,5 grama a cerca de 1,5 gramas. Utilizando o agente básico de neutralização acima em combina-
ção com uma resina possuindo grupos ácidos, uma relação de neutralização a partir de cerca de 50% a cerca de 300% pode ser obtida, nas modalidades de cerca de 70% a cerca de 200%. Nas modalidades, a relação de neutrali- zação pode ser calculada empregando a equação que segue: A relação de neutralização em uma quantidade equivalente de
10% de NH3/ resina (g)/ valor ácido de resina/ 0,303*100.
Como mencionado acima, o agente básico de neutralização po- de ser adicionado a uma resina possuindo grupos ácidos. A adição do agen- te básico de neutralização pode, por conseguinte, elevar o pH de uma emul- são incluindo uma resina possuindo grupos ácidos de cerca de 5 a cerca de 12, nas modalidades de cerca de 6 a cerca de 11. A neutralização dos gru- pos ácidos pode, nas modalidades, realçar a formação da emulsão. Processamento
Como mencionado acima, o presente processo inclui a mistura- ção de pelo menos uma resina e pelo menos um agente de controle de car- ga em uma temperatura elevada, na presença de um solvente orgânico.
Mais so que uma resina pode ser utilizada. Mais do que um agente de con- trole de carga pode ser utilizado. Como mencionado acima, a resina pode ser uma resina amorfa, uma resina cristalina, ou uma combinação destas. Nas modalidades, a resina pode ser uma resina amorfa e a temperatura ele- vada pode ser uma temperatura acima da temperatura de transição vítrea da resina. Em outras modalidades, a resina pode ser uma resina cristalina e a temperatura elevada pode ser uma temperatura acima do ponto de fusão da resina. Em outras modalidades, a resina pode ser uma mistura de resinas cristalinas e amorfas e a temperatura pode ser acima da temperatura de transição vítrea da mistura. Por conseguinte, nas modalidades, o processo de preparação da
emulsão pode incluir contatar pelo menos uma resina e pelo menos um a- gente de controle de carga com um solvente orgânico, aquecendo a mistura de resina a uma temperatura elevada, agitação da mistura, e, o mesmo tem- po que mantendo a temperatura na temperatura elevada, adicionando um agente de inversão de solvente à mistura de resina para diluir a mistura a uma concentração desejada, e adicionando água gota a gota na mistura até que a inversão de fase ocorra para formar uma emulsão de látex de inversão de fase.
No processo de inversão de fase, a resina de poliéster cristalina e/ ou amorfa, em combinação com o agente de controle de carga, pode ser dissolvida em um solvente orgânico de baixa ebulição, cujo solvente é imis- cível em água, tal como, acetato de etila, metil etil cetona, ou qualquer outro solvente observado aqui anteriormente citado, em uma concentração a partir de cerca de 1 por cento em peso a cerca de 75 por cento em peso da resina em solvente nas modalidades de cerca de 5 por cento em peso a cerca de 60 por cento em peso. A mistura de resina é em seguida aquecida a uma temperatura de cerca de 25°C a cerca de 90°C, nas modalidades de cerca de 30°C a cerca de 85°C. O aquecimento não necessita ser mantido em uma temperatura constante, mas pode ser variada. Por exemplo, o aqueci- mento pode ser lentamente ou incrementalmente aumentada durante o a- quecimento até que uma temperatura desejada seja obtida.
O mesmo tempo que a temperatura é mantida, o agente de in-
versão de solvente pode ser adicionado à mistura. O agente de inversão de solvente, tal como um álcool tipo isopropanol, ou qualquer outro agente de inversão de solvente observado aqui anteriormente citado, em uma concen- tração a partir de cerca de 1 por cento em peso a cerca de 25 por cento em peso da resina, nas modalidades de cerca de 5 por cento em peso a cerca de 20 por cento em peso, pode ser adicionado à mistura de resina aquecida, seguida pela adição gota a gota de água, ou opcionalmente uma base alca- lina, tal como, amônia, até que a inversão de fase ocorra (óleo em água).
A água e o tensoativo opcional podem ser dosados na mistura aquecida pelo menos até que a inversão de fase seja obtida. Em outras mo- dalidades, a água e o tensoativo opcional podem ser dosados na mistura aquecida, seguidos pela adição de uma solução aquosa, nas modalidades de água desionizada, até que a inversão de fase seja obtida.
Nas modalidades, uma emulsão de inversão de fase contínua pode ser formada. A inversão de fase pode ser efetuada por continuar a adi- cionar as composições de água e/ ou do tensoativo opcional para criar uma emulsão de inversão de fase incluindo uma fase dispersa incluindo gotículas possuindo os ingredientes fundidos da composição da resina e o CCA, e uma fase contínua incluindo a composição de água e/ ou do tensoativo. Nas modalidades, um processo da presente descrição pode in-
cluir aquecimento um ou mais ingredientes de uma composição de resina para uma temperatura elevada, agitação a composição de resina, e, o mes- mo tempo que mantendo a temperatura na temperatura elevada, adicionan- do o solvente, agente de controle de carga, e tensoativo opcional na mistura para realçar a formação da emulsão incluindo uma fase dispersa e uma fase contínua incluindo a composição de resina e o CCA, e continuar a adicionar a água e/ ou tensoativo opcional até que a inversão de fase ocorra para for- mar a emulsão de inversão de fase.
Nas modalidades, a água pode ser adicionada na mistura em uma taxa de cerca de 0,01 por cento em peso a cerca de 10 por cento em peso a cada 10 minutos, nas modalidades de cerca de 0,5 por cento em pe- so a cerca de 5 por cento em peso a cada 10 minutos, em outras modalida- des de cerca de 1 por cento em peso a cerca de 4 por cento em peso a cada minutos. A taxa de adição de água não necessita ser constante, mas po- de ser variada.
Apesar de que o ponto da inversão de fase pode variar depen- dendo dos componentes da emulsão, da temperatura de aquecimento, a velocidade da agitação, e outros mais, a inversão de fase pode ocorrer quando a água, e/ ou tensoativo opcional têm sido adicionados a fim de que a resina resultante esteja presente em uma quantidade de cerca de 5 por cento em peso a cerca de 70 por cento em peso no peso da emulsão, nas modalidades de cerca de 20 por cento em peso a cerca de 65 por cento em peso no peso da emulsão, em outras modalidades de cerca de 30 por cento em peso a cerca de 60 por cento em peso no peso da emulsão.
O agente de controle de carga pode por conseguinte estar pre- sente em uma quantidade a partir de cerca de 0,01 por cento em peso a cer- ca de 10 por cento em peso no peso da emulsão, nas modalidades de cerca de 0,02 por cento em peso a cerca de 1,5 por cento em peso no peso da emulsão, em outras modalidades de cerca de 0,1 por cento em peso a cerca de 0,8 por cento em peso no peso da emulsão.
Na inversão de fase, as partículas da resina tornam-se emulsifi- cadas e dispersas na fase aquosa. Isto é, uma emulsão de óleo em água das partículas da resina na fase aquosa é formada. A inversão de fase pode ser confirmada por, por exemplo, medição por meio de qualquer uma das técnicas dentro da competência daqueles versados na técnica.
A inversão de fase pode permitir a formação da emulsão em temperaturas evitando a reticulação prematura da resina da emulsão.
A agitação pode ser utilizada para realçar a formação da emul- são de inversão de fase. Qualquer dispositivo de agitação adequado pode ser utilizado. A agitação não necessita ser em uma velocidade constante, mas pode ser variada. Por exemplo, quando o aquecimento da mistura tor- na-se mais uniforme, a taxa de agitação pode ser aumentada. Nas modali- dades, a agitação pode estar em cerca de 10 revoluções por minuto (rpm) a cerca de 5.000 rpm, nas modalidades de cerca de 20 rpm a cerca de 2.000 rpm, em outras modalidades de cerca de 50 rpm a cerca de 1.000 rpm. Nas modalidades, um homogenizador (isto é, um dispositivo de cisalhamento elevado), pode ser utilizado para formar a emulsão de inversão de fase, mas em outras modalidades, o processo da presente descrição pode ocorrer sem o uso de um homogenizador. Quando utilizado, um homogenizador pode operar em uma taxa a partir de cerca de 3.000 rpm a cerca de 10.000 rpm.
Nas modalidades, a preparação das emulsões de poliéster da presente descrição pode incluir a dissolução de pelo menos uma resina em pelo menos um solvente orgânico, aquecimento a mistura a uma temperatu- ra elevada, a adição de um agente de controle de carga a esta, inversão da mistura através da misturação com uma água e agente opcional de inversão de solvente, e finalmente a destilação do solvente da emulsão. Este proces- so oferece várias vantagens sobre os processos com base no solvente atual para a formação das emulsões de ambos na escala de laboratório e industri- al.
Em seguida à inversão de fase, a água, e/ ou o tensoativo adi- cional podem ser opcionalmente adicionados para diluir a emulsão de inver- são de fase, apesar de que isto não seja necessário. Em seguida à inversão de fase, a emulsão de inversão de fase pode ser resfriada em temperatura ambiente, por exemplo, de cerca de 20 0C a cerca de 25 0C.
Nas modalidades, a destilação, tal como, destilação a vácuo, com a agitação do solvente orgânico pode ser realizada para fornecer as partículas da emulsão de resina com um tamanho médio de diâmetro de, por exemplo, nas modalidades de cerca de 50 nm a cerca de 250 nm, em outras modalidades de cerca de 120 a cerca de 180 nanômetros.
As partículas da resina emulsionada no meio aquoso pode ter um tamanho submícron, por exemplo, de cerca de 1 μιτι ou menor, nas mo- dalidades de cerca de 500 nm ou menor, tal como, de cerca de 10 nm a cer- ca de 500 nm, nas modalidades de cerca de 50 nm a cerca de 400 nm, em outras modalidades de cerca de 100 nm a cerca de 300 nm, em algumas modalidades cerca de 200 nm. Os ajustes no tamanho de partícula pode ser feitos pela modificação da relação de água para taxas de fluxo de resina, a concentração de solvente, e a composição de solvente. Toner
A emulsão, por conseguinte, formada como descrito acima pode ser utilizada para formar as composições para toner por qualquer método dentro da competência daqueles versados na técnica. Nas modalidades, a emulsão de poliéster produzida acima, incluindo o agente de controle de carga, pode ser contatado com um corante, opcionalmente em uma disper- são, e outros aditivos para formar um toner por uma agregação de emulsão e processo de coalescência. Corantes
Como o corante a ser adicionado, vários corante adequados co- nhecidos, tais como, tinturas, pigmentos, misturas de tinturas, misturas de pigmentos, misturas de tinturas e pigmentos, e outros mais, podem ser inclu- ídos no toner. Nas modalidades, o corante pode ser incluído no toner em uma quantidade de, por exemplo, cerca de 0,1 a cerca de 35% em peso do toner, ou de cerca de 1 a cerca de 15% em peso do toner, ou de cerca de 3 a cerca de 10% em peso do toner.
Como exemplos de corantes adequados, menção pode ser feita de negro de fumo tipo REGAL 330® (Cabot), Carbon Black 5250 e 5750 (Co- Iumbian Chemicals), Sunsperse Carbon Black LHD 9303 (Sun Chemicals); magnetitas, tais como, magnetitas da Mobay M08029™, M08060™; mag- netitas da Columbian; MAPICO BLACKS™ e magnetitas tratadas na superfí- cie; magnetitas da Pfizer CB4799™, CB5300™, CB5600™, MCX6369™; magnetitas da Bayer, BAYFERROX 8600™, 8610™; magnetitas da Northern Pigments, NP-604™, NP-608™; magnetitas da Magnox TMB-100™, ou TMB-104™; e outros mais. Como os pigmentos coloridos, podem ser sele- cionados de ciano, magenta, amarelo, vermelho, verde, marrom, azul ou misturas destes. De modo geral, as tinturas ou os pigmentos ciano, magen- ta, ou amarelo ou misturas destes, são empregados. O pigmento ou pigmen- tos são, de modo geral, empregados como dispersões do pigmento com ba- se em água.
Em geral, os corantes adequados podem incluir Paliogen Violet
5100 e 5890 (BASF), Normandy Magenta RD-2400 (Paul Uhlrich), Perma- nent Violet VT2645 (Paul Uhlrich), Heliogen Green L8730 (BASF), Argyle Green XP-111-S (Paul Uhlrich), Brilliant Green Toner GR 0991 (Paul Uhlri- ch), Lithol Scarlet D3700 (BASF), Toluidine Red (Aldrich), Scarlet para Thermoplast NSD PS PA (Ugine Kuhlmann of Canada), Lithol Rubine Toner (Paul Uhlrich), Lithol Scarlet 4440 (BASF), NBD 3700 (BASF), Bon Red C (Dominion Color), Royal Brilliant Red RD-8192 (Paul Uhlrich), Oracet Pink RF (Ciba Geigy), Paliogen Red 3340 e 3871K (BASF), Lithol Fast Scarlet L4300 (BASF), Heliogen Blue D6840, D7080, K7090, K6910 e L7020 " 15 (BASF), Sudan Blue OS (BASF), Neopen Blue FF4012 (BASF), PV Fast Blue B2G01 (American Hoechst), Irgalite Blue BCA (Ciba Geigy), Paliogen Blue 6470 (BASF), Sudan II, Ill e IV (Matheson, Coleman, Bell), Sudan O- range (Aldrich), Sudan Orange 220 (BASF), Paliogen Orange 3040 (BASF), Ortho Orange OR 2673 (Paul Uhlrich), Paliogen Yellow 152 e 1560 (BASF), Lithol Fast Yellow 0991K (BASF), Paliotol Yellow 1840 (BASF), Novaperm Yellow FGL (Hoechst), Permanerit Yellow YE 0305 (Paul Uhlrich), Lumogen Yellow D0790 (BASF), Sunsperse Yellow YHD 6001 (Sun Chemicals), Suco- Gelb 1250 (BASF), Suco-Yellow D1355 (BASF), Suco Fast Yellow D1165, D1355 e D1351 (BASF), Hostaperm Pink E™ (Hoechst), Fanal Pink D4830 (BASF), Cinquasia Magenta™ (DuPont), Paliogen Black L9984 (BASF), Pigment Black K801 (BASF), Levanyl Black A-SF (Miles, Bayer), combina- ções dos anteriores, e outros mais.
Outras dispersões de corante com base em água adequadas in- cluem aquelas comercialmente disponíveis por Clariant, por exemplo, Hosta- fine Yellow GR, Hostafine Black T e Black TS, Hostafine Blue B2G, Hostafine Rubine F6B e pigmento seco de magenta, tal como, Toner Magenta 6BVP2213 e Toner Magenta E02 que pode ser disperso em água e/ ou ten- soativo antes do uso.
Os exemplos específicos de pigmentos incluem Sunsperse BHD 6011X (Blue 15 Type), Sunsperse BHD 9312X (Pigment Blue 15 74160), Sunsperse BHD 6000X (Pigment Blue 15:3 74160), Sunsperse GHD 9600X e GHD 6004X (Pigment Green 7 74260), Sunsperse QHD 6040X (Pigment Red 122 73915), Sunsperse RHD 9668X (Pigment Red 185 12516), Suns- perse RHD 9365X e 9504X (Pigment Red 57 15850:1, Sunsperse YHD 6005X (Pigment Yellow 83 21108), Flexiverse YFD 4249 (Pigment Yellow 17 21105), Sunsperse YHD 6020X e 6045X (Pigment Yellow 74 11741), Suns- perse YHD 600X e 9604X (Pigment Yellow 14 21095), Flexiverse LFD 4343 e LFD 9736 (Pigment Black 7 77226), Aquatone, combinações destes, e ou- tros mais, como dispersões do pigmento com base em água da Sun Chemi- cals, Heliogen Blue L6900™, D6840™, D7080™, D7020™, Pylam Oil Blu- e™, Pylam Oil Yellow™, Pigment Blue 1™ disponibilizado por Paul Uhlich & Company, Inc., PigmentVioIet 1™, Pigment Red 48™, Lemon Chrome Yel- low DCC 1026™, E.D. Toluidine Red™ e Bon Red C™ disponibilizado por Dominion Color Corporation, Ltd., Toronto, Ontario, Novaperm Yellow F- GL™, e outros mais. De modo geral, os corantes que podem ser seleciona- dos são preto, ciano, magenta, ou amarelo, e misturas destes. Os exemplos de magentas são quinacridona substituída por 2,9-dimetil e tintura de antra- quinona identificada no Color Index como Cl 60710, Cl Dispersed Red 15, tintura diazo identificada no Color Index como Cl 26050, Cl Solvent Red 19, e outros mais. Os exemplos ilustrativos de cianos incluem cobre te- tra(octadecil sulfonamido) ftalocianina, pigmento de x-cobre ftalocianina Iis- tado no Color Index como Cl 74160, Cl Pigment Blue, Pigment Blue 15:3, e Anthrathrene Blue, identificado no Color Index como Cl 69810, Special Blue X-2137, e outros mais. Os exemplos ilustrativos de amarelos são diarilida amarelo 3,3-diclorobenzideno acetoacetanilidas, um pigmento de monoazo identificado no Color Index como Cl 12700, Cl Solvent Yellow 16, uma nitro- fenil amina sulfonamida identificada no Color Index como Foron Yellow SE/GLN, Cl Dispersed Yellow 33 2,5-dimetóxi-4-sulfonanilida fenilazo-4'- cloro-2,5-dimetóxi acetoacetanilida, e Permanent Yellow FGL. Nas modalidades, o corante pode incluir um pigmento, uma tintu- ra, combinações destes, negro de fumo, magnetita, preto, ciano, magenta, amarelo, vermelho, verde, azul, marrom, combinações destes, em uma quantidade suficiente para conferir a cor desejada para o toner. É para ser entendido que outros corante úteis deve tornar-se facilmente evidente com base nas presentes descrições.
Nas modalidades, um pigmento ou um corante pode ser empre- gado em uma quantidade a partir de cerca de 1% em peso a cerca de 35% em peso das partículas de toner em uma base de sólidos, em outras modali- dades, de cerca de 5% em peso a cerca de 25% em peso. Cera
Opcionalmente, um cera pode também ser combinada com a re- sina, o agente de controle de carga, e um corante na formação das partícu- las de toner. A cera pode ser fornecida em uma dispersão de cera, que pode incluir um único tipo de cera ou uma mistura de duas ou mais diferentes ce- ras. Uma cera única pode ser adicionada as formulações do toner, por ex- emplo, para melhorar as propriedades particulares do toner, tal como, forma da partícula de toner, pressença e quantidade de cera na superfície da partícula do toner, carga e/ ou características de fusão, brilho, extração, pro- priedades ofsete, e outros mais. Alternativamente, uma combinação de ce- ras pode ser adicionada para fornecer múltiplas propriedades à composição do toner.
Quando incluída, a cera pode estar presente em uma quantidade de, por exemplo, de cerca de 1 % em peso a cerca de 25% em peso das par- tículas de toner, nas modalidades de cerca de 5% em peso a cerca de 20% em peso das partículas de toner.
Quando uma dispersão de cera é empregada, a dispersão de cera pode incluir qualquer uma das várias ceras convencionalmente empre- gadas nas composições para toner com agregação de emulsão. As ceras que podem ser selecionadas incluem ceras tendo, por exemplo, um peso molecular médio a partir de cerca de 500 a cerca de 20.000, nas modalida- des de cerca de 1.000 a cerca de 10.000. As ceras que podem ser empre- gadas incluem, por exemplo, poliolefinas, tal como, polietileno incluindo ce- ras de polietileno linear e ceras de polietileno ramificado, polipropileno in- cluindo ceras de polipropileno linear e ceras de polipropileno ramificado, po- lietileno/ amida, polietilenotetrafluoroetileno, polietilenotetrafluoroetileno/ amida, e ceras de polibuteno, tal como, comercialmente disponíveis por Al- Iied Chemical e Petrolite Corporation, por exemplo, ceras de polietileno PO- LYWAX™, tal como, comercialmente disponíveis por Baker Petrolite, emulsões de cera disponibilizadas por Michaelman1 Inc. and the Daniels Products Company1 EPOLENE N-15™ comercialmente disponíveis por Eastman Chemical Products, Inc., e VISCOL 550-P™, um baixo peso mole- cular médio ponderado polipropileno disponibilizado por Sanyo Kasei K. K.; ceras com base em planta, tal como, cera de carnaúba, cera de arroz, cera de candelila, cera sumacs, e óleo de jojoba; ceras com base em animal, tal como, cera de abelha; ceras com base em mineral e ceras com base em petróleo, tais como, cera de montana, ozocerita, ceresina, cera de parafina, cera microcristalina, tal como, ceras derivadas da destilação do óleo bruto, ceras de silicone, ceras de mercapto, ceras de poliéster, ceras de uretano; ceras de poliolefina modificada (tal como, uma cera polietilena terminada por ácido carboxílico ou uma cera de polipropileno terminada por ácido carboxíli- co); cera Fischer-Tropsch; ceras de éster obtidas por ácido graxo elevado e álcool elevadol, tal como, estearato de estearila e beenato de beenila; ceras de éster obtidas de ácido graxo elevado e álcool inferior monovalente ou multivalente, tal como, estearato de butila, oleato de propila, monoestearato de glicerídeo, diestearato de glicerídeo, e pentaeritritol tetra beenato; ceras de éster obtidas de ácido graxo elevado e multímeros de álcool multivalente, tais como, dietilenoglicol monoestearato, dipropilenoglicol diestearato, digli- ceril diestearato, e trigliceril tetraestearato; ceras de éster de ácido graxo elevado de sorbitano, tais como, monoestearato sorbitano, e ceras de éster de ácido graxo elevado de colesterol, tal como, estearato colesterila. Os exemplos de ceras funcionalizadas que podem ser empregadas incluem, por exemplo, aminas, amidas, por exemplo, AQUA SUPERSLIP 6550™, SU- PERSLIP 6530™ disponibilizado por Micro Powder Inc., ceras fluoradas, por exemplo, POLYFLUO 190™, POLYFLUO 200™, POLYSILK 19™, POLY- SILK 14™ disponibilizadas por Micro Powder Inc., ceras de amida, fluoradas misturadas, tais como, ceras funcionalizadas de amida polar alifática; ceras alifáticas consistindo em ésteres de ácido graxos não saturados hidroxilados, por exemplo, MICROSPERSION 19™ também disponibilizados por Micro Powder Inc., imidas, ésteres, aminas quaternárias, ácidos carboxílicos ou emulsão de polímero acrílico, por exemplo, JONCRYL 74™, 89™, 130™, 537™, e 538™, todos disponibilizados por SC Johnson Wax, e polietilenos e polipropilenos clorado disponibilizados por cera de Allied Chemical e Petro- Iite Corporation e SC Johnson. As misturas e combinações das ceras ante- riores podem também ser empregada nas modalidades. As ceras podem ser incluídas como, por exemplo, agentes de liberação de rolo fusor. Nas mod- alidades, as ceras podem ser cristalinas ou não cristalinas.
Nas modalidades, a cera pode ser incorporada no toner na for- ma de uma ou mais dispersões ou emulsões aquosas de cera sólida em água, em que o tamanho de partícula da cera sólida pode ser na faixa a par- tir de cerca de 100 a cerca de 300 nm. Preparação do Toner
Embora as modalidades referentes a produção de partícula de toner sejam descritas abaixo com relação aos processos de agregação de emulsão, qualquer método adequado da preparação das partículas de toner pode ser empregado, incluindo processos químicos, tais como, processos de suspensão e encapsulação descritos nas Patentes dos Estados Unidos Nos. 5.290.654 e 5.302.486, as descrições de cada uma das quais são aqui in- corporadas por referência em sua totalidade. Nas modalidades, as compo- sições para toner e as partículas de toner podem ser preparadas processos agregação e coalescência em que as partículas de resina de tamanho pe- queno são agregadas para o tamanho apropriado da partícula de toner e em seguida coalescidos para obter a morfologia e forma final da partícula de toner.
Nas modalidades, as composições para toner podem ser prepa- radas por processos de agregação de emulsão, tal como, um processo que inclui a agregação da mistura de um corante opcional, uma cera opcional e quaisquer outros aditivos necessários e desejados, e emulsões incluídas nas resinas em combinação com agentes de controle de carga descrito aci- ma, opcionalmente em tensoativos como descrito acima, e em seguida coa- Iescendo a mistura agregada. Uma mistura pode ser preparada pela adição de um corante e opcionalmente um cera ou outros materiais, que podem estar opcionalmente na dispersão (s) incluindo um tensoativo, para a emul- são, que pode ser uma mistura de duas ou mais emulsões contendo a resina e o agente de controle de carga. O pH da mistura resultante pode ser ajus- tado por um ácido, tais como, por exemplo, ácido acético, ácido nítrico ou outros mais. Nas modalidades, o pH da mistura pode ser ajustado para cer- ca de 4 a cerca de 5. Adicionalmente, nas modalidades, a mistura pode ser homogenizada. Se a mistura for homogenizada, a homogenização pode ser efetuada por misturação em torno de 600 a cerca de 4.000 revoluções por minuto. A homogenização pode ser efetuada por qualquer meio adequado, incluindo, por exemplo, um homogenizador de sonda IKA ULTRA TURRAX T50.
Em seguida à preparação da mistura acima, um agente de agre- gação pode ser adicionado à mistura. Qualquer agente de agregação ade- quado pode ser utilizado para formar um toner. Os agentes de agregação adequados incluem, por exemplo, soluções aquosas de material de cátion divalente ou um cátion multivalente. O agente de agregação pode ser, por exemplo, haletos de polialumínio, tais como, cloreto de polialumínio (PAC), ou o brometo correspondente, fluoreto, ou iodeto, silicatos de polialumínio, tal como, sulfosilicato de polialumínio (PASS), e sais de metal solúvel em água incluindo cloreto de alumínio, nitrito de alumínio, sulfato de alumínio, sulfato de potássio de alumínio, acetato de cálcio, cloreto de cálcio, nitrito de cálcio, oxilato de cálcio, sulfato de cálcio, acetado de magnésio, nitrato de magnésio, sulfato de magnésio, acetato de zinco, nitrato de zinco, sulfato de zinco, cloreto de zinco, brometo de zinco, brometo de magnésio, cloreto de cobre, sulfato de cobre, e combinações destes. Nas modalidades, o agente de agregação pode ser adicionado à mistura em uma temperatura, isto é, abaixo da temperatura de transição vítrea (Tg) da resina.
O agente de agregação pode ser adicionado à mistura utilizada para formar um toner em uma quantidade de, por exemplo, cerca de 0,1% a cerca de 8% em peso, nas modalidades de cerca de 0,2% a cerca de 5% em peso, em outras modalidades de cerca de 0,5% a cerca de 5% em peso, da resina na mistura. Isto fornece uma quantidade suficiente de agente para a agregação.
A fim de controlar a agregação e subsequente coalescência das partículas, nas modalidades o agente de agregação pode ser dosado na mistura ao longo do tempo. Por exemplo, o agente pode ser dosado na mis- tura durante um período a partir de cerca de 5 a cerca de 240 minutos, nas modalidades de cerca de 30 a cerca de 200 minutos. A adição do agente podem também, ser feita o mesmo tempo que a mistura é mantida sob con- dições agitadas, nas modalidades de cerca de 50 rpm a cerca de 1.000 rpm, em outras modalidades de cerca de 100 rpm a cerca de 500 rpm, e em uma temperatura, isto é, abaixo da temperatura de transição vítrea da resina co- mo discutido acima, nas modalidades de cerca de 30°C a cerca de 90°C, nas modalidades de cerca de 35°C a cerca de 70°C.
As partículas podem ser permitida agregar até que um pré de- terminado tamanho de partícula desejado seja obtido. Um tamanho pre- determinado desejado refere-se ao tamanho de partícula desejado para ser obtido como determinado antes da formação, e o tamanho de partícula sen- do monitorado durante o processo de crescimento até que tal tamanho de partícula seja alcançado. As amostras podem ser empregadas durante o processo de crescimento e analisadas, por exemplo, com um Coulter Coun- ter, para tamanho médio de partícula. A agregação por conseguinte pode prosseguir pela manutenção da temperatura elevada, ou lentamente aumen- tando a temperatura a, por exemplo, de cerca de 30 0C a cerca de 99 0C, e mantendo a mistura nesta temperatura durante um tempo de cerca de 0,5 hora a cerca de 10 horas, nas modalidades de cerca dei hora a cerca de 5 horas, o mesmo tempo que mantendo a agitação, para fornecer as partículas agregadas. Uma vez que o pré-determinado tamanho de partícula desejado é alcançado, então o processo de crescimento é parado. Nas modalidades, o pré-determinado tamanho de partícula desejado está dentro das faixas de tamanho de partícula de toner mencionadas acima.
O crescimento e a forma das partículas em seguida à adição do agente de agregação pode ser efetuada sob quaisquer condições adequa- das. Por exemplo, o crescimento e a forma podem ser conduzidos sob con- dições em que a agregação ocorre separada da coalescência. Por agrega- ção separada e estágios de coalescência, o processo de agregação pode ser conduzido sob condições de cisalhamento em uma temperatura elevada, por exemplo a partir de cerca de 40 DC a cerca de 90 DC, nas modalidades de cerca de 45 0C a cerca de 80 °C, que podem ser abaixo da temperatura de transição vítrea da resina como discutido acima.
Uma vez o tamanho final desejado das partículas de toner é ob- tido, o pH da mistura pode ser ajustado com uma base para um valor de cer- ca de 3 a cerca de 10, e nas modalidades de cerca de 5 a cerca de 9. O ajuste do pH pode ser utilizado para congelar, isto é, parar, o crescimento do toner. A base utilizada para parar o crescimento do toner pode incluir qual- quer base adequada, tal como, por exemplo, hidróxidos de metal álcali, tais como, por exemplo, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de amônio, combinações destes, e outros mais. Nas modalidades, o ácido etile- no diamino tetra acético (EDTA) pode ser adicionado para ajudar no ajuste do pH para os valores desejados observados acima. Resina da Casca
Nas modalidades, após a agregação, mas antes da coa- lescência, uma casca pode ser aplicada às partículas agregadas. Nas moda- lidades, a casca pode incluir as partículas da resina emulsionada que inclu- em um agente de controle de carga dentro das partículas da emulsão para permitir a carga da partícula de toner.
As resinas podem ser utilizadas para formar a casca inclem, mas não estão limitadas a, as resinas amorfas descritas acima. Uma simples re- sina de poliéster pode ser utilizada como a casca ou, nas modalidades, uma primeira resina de poliéster pode ser combinada com outras resinas para formar uma casca. As múltiplas resinas podem ser utilizadas em quaisquer quantidades adequadas. Nas modalidades, uma primeira resina de poliéster amorfa, por exemplo,uma resina amorfa da fórmula I acima, pode estar pre- sente em uma quantidade a partir de cerca de 20 por cento em peso a cerca de 100 por cento em peso da resina total da casca, nas modalidades de cer- ca de 30 por cento em peso a cerca de 90 por cento em peso da resina total da casca. Por conseguinte, nas modalidades, uma segunda resina pode es- tar presente na resina da casca em uma quantidade a partir de cerca de 0 por cento em peso a cerca de 80 por cento em peso da resina total da cas- ca, nas modalidades de cerca de 10 por cento em peso a cerca de 70 por cento em peso da resina da casca.
A resina da casa pode ser aplicada utilizando qualquer meio dentro da competência daqueles versados na técnica. Nas modalidades, a resina da casca pode ser em uma emulsão. Por conseguinte, nas modalida- des, uma emulsão de poliéster descrito acima, com partículas incluindo os agentes de controle de carga incorporados aqui, podem ser aplicados às partículas agregadas, qualquer tensoativo removido, com a resina e agente de controle de carga restante nas partículas agregadas como uma camada de casca. Coalescência
Em seguida à agregação do tamanho de partícula desejado e aplicação opcional de uma resina da casca descrita acima, as partículas po- dem em seguida ser coalescida para a forma desejada final, a coalescência sendo obtida por, por exemplo, aquecimento da mistura em uma temperatu- ra adequada. Esta mistura pode, nas modalidades, ser de cerca de 0 0C a cerca de 50 0C maior do que início do ponto de fusão de qualquer resina de poliéster cristalina utilizada nas partículas, em outras modalidades de cerca de 5 0C a cerca de 30 0C maior do que o início do ponto de fusão de qual- quer resina de poliéster cristalina utilizada. Nas modalidades a temperatura durante a coalescência pode ser de cerca de 40 0C a cerca de 99 0C, nas modalidades de cerca de 50 0C a cerca de 95 0C. Temperaturas maiores ou menores podem ser empregadas, sendo entendido que a temperatura é uma função das resinas empregadas.
A coalescência pode também ser executada com agitação, por exemplo, em uma velocidade a partir de cerca de 50 rpm a cerca de 1.000 rpm, nas modalidades de cerca de 100 rpm a cerca de 600 rpm. A coales- cência pode ser efetuada durante um período a partir de cerca de 1 minuto a cerca de 24 horas, nas modalidades de cerca de 5 minutos a cerca de 10 horas.
Após a coalescência, a mistura pode ser resfriada em tempera- tura ambiente, tal como, de cerca de 20 DC a cerca de 25 DC. O resfriamen- to pode ser rápido ou lento, como desejado. Um método de resfriamento adequado pode incluir a introdução de água fria para um invólucro ao redor do reator. Após o resfriamento, as partículas de toner podem ser opcional- mente lavadas com água, e em seguida seca. A secagem pode ser efetuada por qualquer método adequado para secagem incluindo, por exemplo, seca- gem por congelamento.
Nas modalidades, os toneres da presente descrição podem ser utilizados como toneres como ultra baixa fusão (ULM). Nas modalidades, as partículas secas de toner da presente descrição podem, exclusiva dos aditi- vos da superfície externa, têm as características que seguem: (1) Diâmetro de volume médio (também referido até como "diâ-
metro médio de volume de partícula") a partir de cerca de 3 a cerca de 25 pm, nas modalidades de cerca de 4 a cerca de 15 pm, em outras modalida- des de cerca de 5 a cerca de 12 pm.
(2) Distribuição de Tamanho Geométrico de Número Médio (GSDn) e/ ou Distribuição de Tamanho Geométrico de Volume Médio
(GSDv) a partir de cerca de 1,05 a cerca de 1,55, nas modalidades de cerca de 1,1 a cerca de 1,4.
(3) Circularidade a partir de cerca de 0,93 a cerca de 1, nas mo- dalidades de cerca de 0,95 a cerca de 0,99 (medido com, por exemplo, um
analisador Sysmex FPIA 2100).
As características das partículas de toner podem ser determina- das por qualquer mecanismo ou técnica adequada. O diâmetro de volume médio da partícula D50v, GSDv1 e GSDn pode ser medido por meio de um instrumento de medição, tal como, um Beckman Coulter Multisizer 3, opera- do de acordo com as instruções do fabricante. A amostragem representativa pode ocorrer como segue: uma pequena quantidade de amostra de toner, cerca de 1 grama, pode ser obtida e filtrada por meio de uma peneira de 25 micrômetos, em seguida colocada em uma solução isotônica para obter-se uma concentração de cerca de 10%, com a amostra em seguida executada em um Beckman Coulter Multisizer 3. Aditivos
Nas modalidades, as partículas de toner podem também conter
outros aditivos opcionais, como desejado ou requerido. Por exemplo, podem ser misturados com as partículas de toner das partículas do aditivo externo incluindo fluxo e aditivos, em que os aditivos podem estar presentes na su- perfície das partículas de toner. Os exemplos destes aditivos incluem óxidos de metal, tais como, óxido de titânio, óxido de silíciom óxido de estanho, mis- turas destes, e outros mais; síiicas coloidais e amorfas, tais como, AERO- SIL®, sais de metal e sais de metal de ácido graxos inclusive de estearato de zinco, estearato de magnésio, e/ ou estearato de cálcio, óxidos de alumínio, óxidos de cério, dióxido de titânio, e misturas destes. Nas modali- dades, estes óxidos de metal e outros aditivos podem melhorar a sensibili- dade da umidade relativa ao toner (RH), assim como as propriedades de fluxo e bloqueadora. Estes óxidos de metal podem incluir partículas amorfas de nano tamanho que podem ter importantes funções durante a impressão, tal como, permitir o desenvolvimento, e transferir o toner do substrato. Em geral, a sílica pode se aplicada ao fluxo da superfície do ton-
er, realce tribo, controle de mistura, desenvolvimento melhorado e estabili- dade de transferência, e temperatura elevada bloqueadora de toner. T1O2 pode ser aplicado para estabilidade melhorada relativa a umidade (RH), con- trole tribo e desenvolvimento melhorado e estabilidade de transferência. O estearato de zinco, estearato de cálcio e/ ou de magnésio podem ser opcio- nalmente também empregado como um aditivo externo para o fornecimento das propriedades lubrificante, condutividade desenvolvedora, realce tribo, permitindo carga elevada de toner e estabilidade da carga aumentando o número de contatos entre as partículas portadores e o toner. Nas modali- dades, um estearato de zinco comercialmente disponível conhecido como Zinc Stearate L1 obtido da Ferro Corporation, pode ser empregado. Os aditi- vos da superfície externa podem ser empregados com ou sem um revesti- mento.
Cada um destes aditivos externos podem estar presente em uma quantidade a partir de cerca de 0,1% em peso a cerca de 5% em peso do toner, nas modalidades a partir de cerca de 0,25% em peso a cerca de 3% em peso do toner. Nas modalidades, os toneres podem incluir, por e- xemplo, cerca de 0,1% em peso a cerca de 5% em peso de titânia, de cerca de 0,1% em peso a cerca de 8% em peso de sílica, e de cerca de 0,1% em peso a cerca de 4% em peso de estearato de zinco.
Os aditivos adequados incluem aqueles descritos nas Patentes dos Estados Unidos Nos. 3.590.000 e 6.214.507, as descrições de cada uma das quais são aqui incorporadas por referência em sua totalidade. Usos
O toner de acordo com a presente descrição pode ser emprega- do em uma variedade de dispositivos de imagem incluindo impressoras, máquinas de cópia, e outros mais. Os toneres gerados de acordo com a pre- sente descrição são excelentes para os processos de imagem, especial- mente processos xerográficos e são capazes de fornecer imagens coloridas de elevada qualidade com excelente resolução de imagem, relação sin- al/ruído aceitável, e uniformidade de imagem. Além disso, os toneres da pre- sente descrição podem ser selecionados para processos de impressão e imagem eletrofotográfica, tal como, processos e sistemas de imagem digital.
As composições desenvolvedores podem ser preparadas pela misturação dos toneres obtidos com os processos descritos aqui com as partículas portadores conhecidas, incluindo portadores resvestidos, tais co- mo, aço, ferritos, e outros mais. Tais portadores incluem aqueles descritos nas Patentes dos Estados Unidos Nos. 4.937.166 e 4.935.326, as completas descrições de cada uma das quais são incorporadas aqui por referência. Os portadores podem estar presentes em cerca de 2 por cento em peso do to- ner a cerca de 8 por cento em peso do toner, nas modalidades de cerca de 4 por cento em peso a cerca de 6 por cento em peso do toner. As partículas portadores podem, também, incluir um núcleo com um revestiimento de polímero sobre ele, tal como, polimetilmetacrilato (PMMA), tendo dispersos neste um componente condutivo tipo negro de fumo condutivo. Os revesti- mentos portadores incluem resinas de silicone, tais como, silsesquioxanos de metila, fluoropolímeros, tal como, fluoreto de polivinilidiena, misturas de resinas não na proximidade juntas na série triboelétrica, tais como, acrílicos e fluoreto de polivinilidiena, resinas termocuráveis, tal como, acrílicas, com- binações destes e outros componentes conhecidos.
O desenvolvimento pode ocorrer por meio de desenvolvimento de área de descarga. No desenvolvimento de área de descarga, o fotore- ceptor é carregado e em seguida as áreas a serem desenvolvido são des- carregadas. Os campos de desenvolvimento e as cargas de toner são tal que o toner é repelido pelas áreas carregadas no fotoreceptor e atraído pe- las áreas de descarga. Este processo de desenvolvimento é empregado nos scaners a laser.
O desenvolvimento pode ser efetuado pelo processo de desen- volvimento da escova magnética descrito na Patente dos Estados Unidos N0. 2.874.063, a descrição a qual é aqui incorporada por referência em sua tota- lidade. Este método implica no transporte de um material desenvolvedor contendo o toner da presente descrição e as partículas portadoras magnéti- cas por um magneto. O campo magnético do magneto causa o alinhamento dos portadores magnéticos em uma escova tipo configuração, e esta "esco- va magnética" é conduzida em contato com a superfície a imagem ele- trostática do fotoreceptor. As partículas de toner são retiradas da escova para a imagem eletrostática por atração eletrostática para as área descarre- gadas do fotoreceptor, e desenvolvimento dos resultados da imagem. Nas modalidades, o processo condutivo da escova magnética é empregado onde o desenvolvedor inclui partículas portadoras condutivas e é capaz de condu- zir uma corrente elétrica entre o magneto polarizado por meio das partículas portadores para o fotoreceptor. Imagem
Os métodos de imagem são também previstos com os toneres descritos aqui, Tais métodos incluem, por exemplo, algumas das patentes mencionadas acima e as Patentes dos Estados Unidos Nos. 4.265.990, 4.584.253 e 4.563.408, as completas descrições de cada uma das quais são incorporadas aqui por referência. O processo de imagem inclui a geração de uma imagem em um mecanismo de reconhecimento de caráter de imagem magnética de impressão eletrônica e depois disso desenvolvendo a imagem com uma composição de toner da presente descrição. A formação e o de- senvolvimento das imagens na superfície dos materiais fotocondutivos por meio eletrostático é bem conhecido. O processo básico xerográfico envolve determinar uma carga eletrostática uniforme em uma camada de isolamento fotocondutivo, expondo a camada a uma imagem de luz e sombra para dis- sipar a carga nas áreas da camada exposta á luz, e desenvolvimento da im- agem eletrostática latente resultante por deposição na imagem de um ma- terial eletroscópico finamente dividido, por exemplo, toner. O toner deve ser normalmente atraído para aquelas áreas da camada, que retem a carga, desse modo formando uma imagem do toner correspondente à imagem ele- trostática latente. Esta imagem de pó pode em seguida ser transferida para uma superfície de suporte tal como papel. A imagem transferida pode ser subseqüentemente permanentemente fixada á superfície de suporte por ca- lor. Em vez da formação da imagem latente por uniformemente cargar a ca- mada fotocondutiva e em seguida expondo a camada à uma imagem de luz e sombra, pode-ser formar a imagem latente por diretamente cargar a ca- mada na configuração da imagem. Depois disso, a imagem em pó pode ser fixada à camada fotocondutiva, eliminando a tranferência da imagem em pó. Outro meio de fixação adequado, tal como, solvente ou tratamento com re- vestimento pode ser substituído pela etapa de fixação anterior. Os Exemplos que seguem estão sendo submetidos as modali-
dades ilustradas da presente descrição. Estes Exemplos são entendidos se- rem ilustrativos somente e não são entendidos para limitar o escopo da pre- sente descrição. Da mesma forma, as partes e as porcentagens são peso a não ser que de forma indicado. Exemplos Exemplo 1
Um reator de 2 litros em escala é empregado para o processo de
emulsificação de inversão de fase (PIE) que segue. Cerca de 10% em peso de uma resina de poliéster amorfa de elevado peso molecular, cerca de 6,9% em peso de metil etil cetona (MEK) e cerca de 1,5% em peso de 2- Propanol (IPA) são adicinados a um vaso de reação de vidro juntamente com 1,0 por cento em peso de salicato de zinco de t-butila com base no pe- so total do poliéster amorfo, aquecido até cerca de 45°C, e permitida dis- solver com agitação, durante cerca de 2 horas. Cerca de 1 ml de uma so- lução aquosa de 3,5M de hidróxido de sódio (NaOH) é em seguida adiciona- da gota a gota a esta solução de resina e a combinação é deixada agitar durante cerca de 10 minutos em uma temperatura de cerca de 40°C. A água desionizada (DIW), aquecida a cerca de 40°C por meio de um permutador calor, é alimentada para a resina neutralizada por uma bomba de medição, (isto é, um bomba Knauer) durante cerca de um período de 2 horas. Neste ponto aproxidamente 625 ppm de um desespumante, TEGO FOAMEX 830™, pode ser adicionado ao orifício de admissão carregando o reator para controlar a espumação durante a destilação.
A temperatura do reator é em seguida fixada a cerca de 55°C e um vácuo é lentamente aplicada ao reator e aumentada para cerca de 27 Hg após 30 minutos.
O vácuo é mantido durante cerca de 2 horas para retirar o
MEK/IPA até 20 ppm. A emulsão de poliéster contendo o salicilato de zinco de t-butila incorporado do agente de controle de carga pode agora ser em- pregado para preparar as partículas pelo processo de agregação de emul- são (EA) por incorporação da emulsão de poliéster contendo o silicato de zinco de t-butila do agente de controle de carga ambas na casca e no núcleo da partícula, ou na casca somente.
Deve ser apreciado que vários dos descritos acimae outras ca- racterísticas e funções, ou alternativas destes, pode ser desejavelmente combinado para muitos outros diferentes sistemas ou aplicações. Da mesma forma, também, várias atualmente imprevisto ou não antecipado alternativas, modificações, variações ou melhoramentos nestes podem ser subsequen- temente feitos por aqueles versados na técnica que são também entendidos serem abrangidos pelas reivindicações que seguem. A menos que especifi- camente relacionado em uma reivindicação, etapas ou componentes das reivindicações não devem ser implícito ou importado da especificação ou de quaisquer outras reivindicações como qualquer ordem particular, número, posição, tamanho, forma, ângulo, cor ou material.

Claims (20)

1. Processo, caracterizado pelo fato de que, compreende: contatar pelo menos uma resina de poliéster com pelo menos um agente de controle de carga e pelo menos um solvente orgânico para formar uma mistura de resina; aquecer a mistura de resina a uma temperatura desejada; adicionar água e um agente opcional de inversão de solvente à mistura; e remover o solvente para formar uma emulsão incluindo o pelo menos um poliéster e o agente de controle de carga na fase dispersa.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que a resina de poliéster é selecionada a partir do grupo consistin- do em resinas amorfas, resinas cristalinas, e combinações destas.
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- Io fato de que o agente de controle de carga é derivado de pelo menos um complexo de metal de um componente selecionado a partir do grupo consis- tindo em derivados de alquila de ácido salicílico, derivados de alquila de áci- do benzóico, derivados de alquila de derivados de ácido dicarboxílico, deri- vados de alquila de ácido oxinaftóico, derivados de alquila de ácidos sulfôni- cos, sulfóxido de dimetila, poliidroxialcanoato, trihalozincato fosfônio quarte- nário, e combinações destes.
4. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pe- lo fato de que o metal do complexo de metal é selecionado a partir do grupo consistindo em zinco, alumínio, manganês, ferro, cálcio, zircônio, alumínio, cromo, e combinações destes, o derivado de alquila é selecionado a partir do grupo consistindo em butila, metila, t-butila, hexila e propila, e combina- ções destes, e em que o agente de controle de carga opcionalmente inclui um estabilizante tendo funcionalidade de ácido carboxílico.
5. Processo, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pe- Io fato de que o complexo de metal de um derivado de alquila de ácido salicí- lico é selecionado a partir do grupo consistindo em complexos de zinco de ácido de 3,5-di-terc-butilsalicílico, misturas de ácido de 3,5-di-terc- butilsalicílico e hidroxialumínio-bis[2-hidróxi-3,5-di-terc-butilbenzoato], com- plexos de cálcio de ácido de 3,5-di-terc-butilsalicílico, complexos de zircônio de ácido de 3,5-di-terc-butilsalicílico, complexos de alumínio de ácido de 3,5- di-terc-butilsalicílico, e combinações destes.
6. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que o solvente orgânico é selecionado a partir do grupo consistin- do em álcoois, ésteres, éteres, cetonas, aminas, e combinações destes, em uma quantidade de cerca de 1 por cento em peso a cerca de 100 por cento em peso da resina.
7. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que o solvente orgânico é selecionado a partir do grupo consistin- do em metanol, etanol, propanol, isopropanol, butanol, acetato de etila, metil etil cetona, e combinações destes, having a ponto de ebulição a partir de cerca de 30°C a cerca de 120°C.
8. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que a mistura de resina é aquecida a uma temperatura a partir de cerca de 25°C a cerca de 90°C, e em que o agente opcional de inversão de solvente é selecionado a partir do grupo consistindo em metanol, etanol, propanol, isopropanol, butanol, acetato de etila, metil etil cetona, e combina- ções destes.
9. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que ainda compreendendo: contatar a emulsão com pelo menos um corante, uma cera op- cional, e um tensoativo opcional para formar partículas de toner; e recuperar as partículas de toner.
10. Processo, caracterizado pelo fato de que, compreende: contatar pelo menos uma resina de poliéster possuindo pelo menos um agente de controle de carga derivado de pelo menos um comple- xo de metal de um componente selecionado a partir do grupo consistindo em derivados de alquila de ácido salicílico, derivados de alquila de ácido benzói- co, derivados de alquila de derivados de ácido dicarboxílico, derivados de alquila de ácido oxinaftóico, derivados de alquila de ácidos sulfônicos, sulfó- xido de dimetila, poliidroxialcanoato, trihalozincato fosfônio quartenário, e combinações destes, e pelo menos um solvente orgânico selecionado a partir do gru- po consistindo em álcoois, ésteres, éteres, cetonas, aminas, e combinações destes, em uma quantidade de cerca de 10 por cento em peso a cerca de 90 por cento em peso da resina, para formar uma mistura de resina; aquecer a mistura a uma temperatura desejada; diluindo a mistura a uma concentração desejada pela adição de pelo menos um agente de inversão de solvente para formar uma mistura diluída; adicionar água para a mistura diluída até que a inversão de fase ocorra para formar uma mistura de inversão de fase; remover os solventes da mistura de inversão de fase para formar uma emulsão incluindo o pelo menos um poliéster e o agente de controle de carga na fase dispersa; e utilizando a emulsão para formar partículas de toner.
11. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a emulsão é utilizada para formar um núcleo das partículas de toner.
12. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a emulsão é utilizada para formar uma casca das partículas de toner.
13. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a resina de poliéster é selecionada a partir do grupo consis- tindo em resinas amorfas, resinas cristalinas, e combinações destas.
14. Processo, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERI- ZADO pelo fato de que o metal do complexo de metal é selecionado a partir do grupo consistindo em zinco, alumínio, manganês, ferro, cálcio, zircônio, alumínio, cromo, e combinações destes, o derivado de alquila é selecionado a partir do grupo consistindo em butila, metila, t-butila, hexila e propila, e combinações destes, e em que o agente de controle de carga opcionalmente inclui um estabilizante tendo funcionalidade de ácido carboxílico.
15. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o complexo de metal de um derivado de alquila de ácido salicílico é selecionado a partir do grupo consistindo em complexos de zinco de ácido de 3,5-di-terc-butilsalicílico, misturas de ácido de 3,5-di-terc- butilsalicílico e hidroxialumínio-bis[2-hidróxi-3,5-di-terc-butilbenzoato], com- plexos de cálcio de ácido de 3,5-di-terc-butilsalicílico, complexos de zircônio de ácido de 3,5-di-terc-butilsalicílico, complexos de alumínio de ácido de 3,5- di-terc-butilsalicílico, e combinações destes.
16. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o solvente orgânico é selecionado a partir do grupo consis- tindo em metanol, etanol, propanol, isopropanol, butanol, acetato de etila, metil etil cetona, e combinações destes, tendo um ponto de ebulição a partir de cerca de 30°C a cerca de 120°C, em que a mistura de resina é aquecida a uma temperatura a partir de cerca de 25°C a cerca de 90°C.
17. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o agente opcional de inversão de solvente é selecionado a partir do grupo consistindo em metanol, etanol, propanol, isopropanol, buta- nol, acetato de etila, metil etil cetona, e combinações destes.
18. Emulsão de resina, caracterizada pelo fato de que compre- ende: uma fase contínua; e uma fase dispersa compreendendo pelo menos uma resina de poliéster em combinação com pelo menos um agente de controle de carga derivado de pelo menos um complexo de metal de um componente selecio- nado a partir do grupo consistindo em derivados de alquila de ácido salicíli- co, derivados de alquila de ácido benzóico, derivados de alquila de deriva- dos de ácido dicarboxílico, derivados de alquila de ácido oxinaftóico, deriva- dos de alquila de ácidos sulfônicos, sulfóxido de dimetila, poliidroxialcanoato, trihalozincato fosfônio quartenário, e combinações destes, e pelo menos um solvente orgânico selecionado a partir do grupo consistindo em álcoois, ésteres, éteres, cetonas, aminas, e combinações destes, em que o agente de controle de carga está presente em uma quantidade a partir de cerca de ,01 por cento em peso a cerca de 10 por cento em peso da emulsão.
19. Emulsão, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que a resina de poliéster é selecionada a partir do grupo consis- tindo em resinas amorfas, resinas cristalinas, e combinações destes, e em que o metal do complexo de metal é selecionado a partir do grupo consistin- do em zinco, alumínio, manganês, ferro, cálcio, zircônio, alumínio, cromo, e combinações destes, o derivado de alquila é selecionado a partir do grupo consistindo em butila, metila, t-butila, hexila e propila, e combinações destes, e em que o agente de controle de carga opcionalmente inclui a estabilizante tendo funcionalidade de ácido carboxílico.
20. Emulsão, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que o complexo de metal de um derivado de alquila de ácido salicílico é selecionado a partir do grupo consistindo em complexos de zinco de ácido de 3,5-di-terc-butilsalicílico, misturas de ácido de 3,5-di-terc- butilsalicílico e hidroxialumínio-bis[2-tendo funcionalidade de ácido carboxíli- co hidróxi-3,5-di-terc-butilbenzoato], complexos de cálcio de ácido de 3,5-di- terc-butilsalicílico, complexos de zircônio de ácido de 3,5-di-terc- butilsalicílico, complexos de alumínio de ácido de 3,5-di-terc-butilsalicílico, e combinações destes.
BRPI1004720-4A 2009-11-16 2010-11-16 composiÇÕes para toner BRPI1004720A2 (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US12/618,981 US8715897B2 (en) 2009-11-16 2009-11-16 Toner compositions

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BRPI1004720A2 true BRPI1004720A2 (pt) 2013-03-19

Family

ID=43877812

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI1004720-4A BRPI1004720A2 (pt) 2009-11-16 2010-11-16 composiÇÕes para toner

Country Status (5)

Country Link
US (1) US8715897B2 (pt)
JP (1) JP5606879B2 (pt)
BR (1) BRPI1004720A2 (pt)
CA (1) CA2720532C (pt)
DE (1) DE102010043624B4 (pt)

Families Citing this family (3)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
BR112014015643B1 (pt) * 2011-12-29 2021-12-07 Lexmark International, Inc Composição de toner quimicamente preparada
US8778582B2 (en) * 2012-11-01 2014-07-15 Xerox Corporation Toner compositions
US9575424B2 (en) * 2014-03-12 2017-02-21 Canon Kabushiki Kaisha Method of producing a toner particle

Family Cites Families (50)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US2874063A (en) * 1953-03-23 1959-02-17 Rca Corp Electrostatic printing
US3590000A (en) * 1967-06-05 1971-06-29 Xerox Corp Solid developer for latent electrostatic images
US4265990A (en) * 1977-05-04 1981-05-05 Xerox Corporation Imaging system with a diamine charge transport material in a polycarbonate resin
US4563408A (en) * 1984-12-24 1986-01-07 Xerox Corporation Photoconductive imaging member with hydroxyaromatic antioxidant
US4584253A (en) * 1984-12-24 1986-04-22 Xerox Corporation Electrophotographic imaging system
US4937166A (en) * 1985-10-30 1990-06-26 Xerox Corporation Polymer coated carrier particles for electrophotographic developers
US4935326A (en) * 1985-10-30 1990-06-19 Xerox Corporation Electrophotographic carrier particles coated with polymer mixture
US5223368A (en) * 1991-09-06 1993-06-29 Xerox Corporation Toner and developer compositions comprising aluminum charge control agent
US5302486A (en) * 1992-04-17 1994-04-12 Xerox Corporation Encapsulated toner process utilizing phase separation
JP2827697B2 (ja) * 1992-04-22 1998-11-25 富士ゼロックス株式会社 電子写真用トナー組成物および画像形成方法
US5290654A (en) * 1992-07-29 1994-03-01 Xerox Corporation Microsuspension processes for toner compositions
US5346797A (en) * 1993-02-25 1994-09-13 Xerox Corporation Toner processes
US5403693A (en) * 1993-06-25 1995-04-04 Xerox Corporation Toner aggregation and coalescence processes
US5418108A (en) * 1993-06-25 1995-05-23 Xerox Corporation Toner emulsion aggregation process
US5364729A (en) * 1993-06-25 1994-11-15 Xerox Corporation Toner aggregation processes
US5501935A (en) * 1995-01-17 1996-03-26 Xerox Corporation Toner aggregation processes
US5620826A (en) * 1995-01-30 1997-04-15 Agfa-Gevaert, N.V. Polymer suspension method for producing toner particles
US5527658A (en) * 1995-03-13 1996-06-18 Xerox Corporation Toner aggregation processes using water insoluble transition metal containing powder
US5585215A (en) * 1996-06-13 1996-12-17 Xerox Corporation Toner compositions
US5650255A (en) * 1996-09-03 1997-07-22 Xerox Corporation Low shear toner aggregation processes
US5650256A (en) * 1996-10-02 1997-07-22 Xerox Corporation Toner processes
US5998073A (en) * 1997-03-10 1999-12-07 Ricoh Company, Ltd. Dry toner for electrophotography
US5853943A (en) * 1998-01-09 1998-12-29 Xerox Corporation Toner processes
US6063827A (en) * 1998-07-22 2000-05-16 Xerox Corporation Polyester process
US6214507B1 (en) * 1998-08-11 2001-04-10 Xerox Corporation Toner compositions
US6165668A (en) * 1999-12-15 2000-12-26 Eastman Kodak Company N-[2-(1,2-benzisothiazol-3(2H)-ylidene 1,1-dioxide)-2-cyanoacetyl]benzenesulfonamide charge control agents for electrostatographic toners and developers
US6221550B1 (en) * 2000-03-31 2001-04-24 Nexpress Solutions Llc 4H-pyran charge control agents for electrostatographic toners and developers
EP1237047A1 (en) * 2001-03-01 2002-09-04 Dainippon Ink And Chemicals, Inc. Dry color toner for electrostatic image development
US6593049B1 (en) * 2001-03-26 2003-07-15 Xerox Corporation Toner and developer compositions
US6652634B1 (en) * 2001-08-03 2003-11-25 Lexmark International, Inc. Polymeric dispersants used for aqueous pigmented inks for ink-jet printing
JP4269655B2 (ja) * 2001-12-03 2009-05-27 Dic株式会社 熱可塑性樹脂微粒子水性分散体の製造方法および電子写真用トナー
US6765077B2 (en) * 2002-03-11 2004-07-20 Canon Kabushiki Kaisha Negative-chargeability control resin
KR100457524B1 (ko) * 2002-06-15 2004-11-17 삼성전자주식회사 습식 현상제 및 그 제조방법
EP1383011B1 (en) 2002-07-19 2005-04-06 Ricoh Company, Ltd. Toner comprising zirconium based organometallic charge control agent and image forming method
JP2004085892A (ja) * 2002-08-27 2004-03-18 Dainippon Ink & Chem Inc 静電荷像現像用トナー
JP3927998B2 (ja) * 2002-09-06 2007-06-13 日本ゼオン株式会社 マゼンタトナー
US6756176B2 (en) * 2002-09-27 2004-06-29 Xerox Corporation Toner processes
US7094513B2 (en) 2002-12-06 2006-08-22 Orient Chemical Industries, Ltd. Charge control agent and toner for electrostatic image development
US6830860B2 (en) * 2003-01-22 2004-12-14 Xerox Corporation Toner compositions and processes thereof
EP1710271A4 (en) * 2004-01-30 2012-08-22 Sanyo Chemical Ind Ltd RESIN DISPERSION AND RESIN PARTICLES
US7169528B2 (en) 2004-04-30 2007-01-30 Eastman Kodak Company Process for preparing colored toner particles
US7550245B2 (en) 2004-12-28 2009-06-23 Ricoh Company, Ltd. Toner and production method of the same, and image forming method
US7329476B2 (en) * 2005-03-31 2008-02-12 Xerox Corporation Toner compositions and process thereof
JP4777803B2 (ja) * 2006-03-17 2011-09-21 株式会社リコー トナーの製造方法
JP4660443B2 (ja) * 2006-09-08 2011-03-30 株式会社リコー トナー、トナー容器、現像剤、画像形成装置並びにプロセスカートリッジ
JP2008089918A (ja) * 2006-09-29 2008-04-17 Seiko Epson Corp トナーおよびトナーの製造方法
US7754406B2 (en) * 2007-02-08 2010-07-13 Xerox Corporation Ultra low melt emulsion aggregation toners having a charge control agent
US7749673B2 (en) * 2007-03-29 2010-07-06 Xerox Corporation Toner processes
US7851549B2 (en) 2007-12-13 2010-12-14 Xerox Corporation Curable polyester latex made by phase inversion emulsification
JP5347273B2 (ja) * 2008-01-21 2013-11-20 富士ゼロックス株式会社 静電荷像現像トナー及びその製造方法、静電荷像現像剤、画像形成方法、並びに、画像形成装置

Also Published As

Publication number Publication date
DE102010043624A1 (de) 2011-05-19
JP5606879B2 (ja) 2014-10-15
DE102010043624B4 (de) 2022-09-08
CA2720532C (en) 2013-09-24
JP2011107700A (ja) 2011-06-02
US20110117486A1 (en) 2011-05-19
US8715897B2 (en) 2014-05-06
CA2720532A1 (en) 2011-05-16

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US8741534B2 (en) Efficient solvent-based phase inversion emulsification process with defoamer
US20080063965A1 (en) Emulsion/aggregation processes using coalescent aid agents
US8313884B2 (en) Toner processes utilizing a defoamer as a coalescence aid for continuous and batch emulsion aggregation
US20110065038A1 (en) Curable toner compositions and processes
CA2933404C (en) Styrene acrylate hybrid toner process utilizing a low voc (volatile organic compound) coalescent agent in toner shells
US20110053078A1 (en) Curable toner compositions and processes
US8247157B2 (en) Toner process
MX2010005964A (es) Proceso de pigmento organico que incluye modificacion de reologia.
US8323865B2 (en) Toner processes
US20120052429A1 (en) Toner processes
JP6770909B2 (ja) トナー組成物およびプロセス
CA2936442C (en) Toner compositions and processes
US8603720B2 (en) Toner compositions and processes
BRPI1004720A2 (pt) composiÇÕes para toner
US8221951B2 (en) Toner compositions and methods
US9360782B2 (en) Toner comprised of a sustainable polyester resin
US20110217648A1 (en) Toner compositions and methods
US11048184B2 (en) Toner process employing dual chelating agents
US20240201611A1 (en) Toner Including Toner Additive
CA3038737A1 (en) Emulsion aggregation toner comprising branched wax

Legal Events

Date Code Title Description
B03A Publication of a patent application or of a certificate of addition of invention [chapter 3.1 patent gazette]
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06T Formal requirements before examination [chapter 6.20 patent gazette]
B11E Dismissal acc. art. 34 of ipl - requirements for examination incomplete
B11T Dismissal of application maintained [chapter 11.20 patent gazette]