BRPI1003254A2 - injetor de combustÍvel - Google Patents

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BRPI1003254A2
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fuel
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BRPI1003254-1A
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Anthony T Harcombe
Mervyn J Hackett
Andrew J Limmer
Mark S Harper
Mark S Graham
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Delphi Tech Holding Sarl
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Abstract

INJETOR DE COMBUSTÍVEL Injetor de combustível que inclui uma agulha de válvula (20)para controlar a injeção de combustível através de uma saída de injetor, uma câmara de controle (18) para receber combustível e uma válvula de controle de três vias que controla a pressão do combustível dentro da câmara de controle (18) para controlar movimentos de abrir e fechar da agulha de válvula para controlar a injeção de combustível através da saída. A válvula de controle de três vias controla a comunicação entre (a) uma primeira passagem (38) e uma segunda passagem (36) e (b) uma terceira passagem (30) e a segunda passagem (36), e inclui um primeiro alojamento (14) provido com um orificio guia (34) em para um membro de válvula de controle (32 a, 32b), em que o movimento do membro de válvula de controle (32 a, 32b) é guiado dentro do orificio guia (34), e um primeiro assento de válvula (48) definido por um segundo alojamento (12) com o qual uma extremidade do membro de válvula de controle é possível de ser encaixado, para controlar a comunicação entre a primeira e a segunda passagem (38, 36).O primeiro alojamento (14) é um alojamento de válvula de controle e o segundo alojamento (12) é um alojamento de injetor (12) o alojamento de injetor (12) sendo provido com um orificio guia (22) para a agulha de válvula ou uma parte (20) transportada pela agulha de válvula. O controle de válvula também define um segundo assentode válvula (50) definido pelo primeiro alojamento (14) com o qual o membro da válvula de controle pode ser encaixado para controlar a comunicação entre a segunda e a terceira passagens de fluxo (36, 30), e um alojamento intermediário (16), é localizado entre o primeiro e o segundo alojamentos (14, 12), em que a segunda passagem (36) é definida dentro do alojamento intermediário (16).

Description

"INJETOR DE COMBUSTÍVEL"
Campo Técnico
A invenção se refere a um injetor de combustível. Em particular, a invenção se refere a um injetor de combustível para liberar combustível para um espaço de combustão de um motor de combustão interna, e também para um arranjo de válvula de controle de três vias usado aqui. O injetor é particularmente adequado para liberar pequenas quantidades de combustível através de uma ampla margem de pressões de combustível. Fundamentos da Invenção Para otimizar a combustão em motor a diesel, é necessário ter
um controle preciso sobre as quantidades de combustível liberadas pelos
r
injetores de combustível. E desejável ser capaz de injetar pequenas quantidades de combustível através de uma ampla faixa de pressões de combustível. Para aplicações industriais em particular, os injetores de combustível devem ser capazes de liberar combustível em pequenas quantidades em pressões muito altas de combustível.
Geralmente, um injetor de combustível inclui um bocal de injeção que tem uma agulha de bocal que é móvel em direção e para fora de uma agulha de válvula assentando de forma a controlar a injeção de combustível para dentro do motor. A agulha do bocal é controlada por meio de uma válvula de controle de bocal (NCV), incluindo um pino de válvula de controle, a qual controla a pressão de combustível em uma câmara de controle para a agulha de bocal. Isso é especialmente desejável para o controle da quantidade e cronometragem das injeções fendidas, as quais podem ser exigidas a fim de satisfazer as exigências da legislação de emissões propostas.
Sabe-se que para os projetos de injetor de combustível existentes, efeitos de dilatação no orifício guia para a agulha de válvula e o orifício guia para o pino da válvula de controle ocasionam inaceitavelmente altos níveis de vazamento de combustível, particularmente nas pressões de combustível mais altas (e. g. da ordem de 3000 bar) que são demandadas pelos sistemas de injeção de combustível atual. Adicionalmente, os volumes de controle dentro dos injetores são relativamente grandes e resultam em que o injetor sendo menos responsivo que exigido por controle preciso de eventos de injeção múltiplos.
Uma maneira de tratar desses problemas é miniaturizar a agulha de válvula e o pino da válvula de controle e reduzir as dimensões do orifício guia adequadamente. Esses têm um efeito marcado nas perdas de vazamentos parasitários e tempos de resposta como os volumes de controle associados e as massas componentes são reduzidos em compatibilidade. Adicionalmente, tais componentes menores exigem menos forças para operá- los como suas massas e as forças hidráulicas referentes são significantemente reduzidas, capacitando desempenho mais rápido e/ou menos exigências de força de atuador. Entretanto, miniaturização leva a dificuldades de fabricação com os projetos existentes.
É um objetivo da presente invenção, prover uma válvula de controle de três vias, adequada para uso em um injetor de combustível, a qual ameniza as desvantagens acima mencionadas. Sumário da Invenção.
De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, é provido um injetor de combustível que inclui uma agulha de válvula para controlar a injeção de combustível através de uma saída de injetor, uma câmara de controle para receber combustível e uma válvula de controle de três vias que controla a pressão do combustível dentro da câmara de controle para controlar movimentos de abrir e fechar da agulha de válvula para controlar a injeção de combustível através da saída, em que a válvula de controle controla a comunicação entre (a) uma primeira passagem e uma segunda passagem e (b) uma terceira passagem e a segunda passagem. A válvula de controle inclui um primeiro alojamento provido com um orifício guia para um membro de válvula de controle, em que o movimento do membro de válvula de controle é guiado dentro do orifício guia, um primeiro assento de válvula definido por um segundo alojamento com o qual o membro de controle de válvula é possível de ser encaixado, para controlar a comunicação entre a primeira e a segunda passagens, e um segundo assento de válvula definido pelo primeiro alojamento com o qual o membro da válvula de controle pode ser encaixado para controlar a comunicação entre a primeira e a terceira passagem. O primeiro alojamento é um alojamento de válvula de controle e o segundo alojamento é um alojamento de injetor, o alojamento de injetor sendo provido com um orifício guia para a agulha da válvula ou para uma parte transportada pela agulha de válvula. Um alojamento intermediário, de preferência na forma de uma placa de calço, é localizado entre o primeiro e o segundo alojamentos, e a segunda passagem é definida dentro do alojamento intermediário.
O membro da válvula de controle geralmente inclui uma
porção guia que é guiada dentro do orifício guia do primeiro alojamento e inclui adicionalmente uma cabeça de válvula, que é possível de ser encaixada com o primeiro e segundo assentos de válvula para controlar a comunicação entre a primeira passagem e a segunda passagem e entre a segunda passagem e a terceira passagem, respectivamente.
De preferência, pelo menos um dentre o primeiro e segundo assentos de válvula é definido por uma superfície plana do alojamento relevante (isto é, o primeiro alojamento ou o segundo alojamento) e uma superfície de extremidade do membro da válvula de controle se encaixa com uma dita superfície plana. Uma superfície cônica do membro da válvula de controle pode ser encaixada com o outro assento de válvula, o qual é assim apropriadamente moldado para se encaixar com a superfície cônica. Seo membro da válvula de controle tem apenas uma superfície cônica, e um assento de válvula é definido por uma superfície plana, é alcançada uma vantagem de fabricação se comparada com uma válvula que tem duas superfícies cônicas na qual é mais difícil alcançar concentricidade precisa entre os assentos.
De preferência, a primeira passagem é definida pelo segundo alojamento e se abre para dentro da câmara definida pelo alojamento intermediário. Também, a terceira passagem pode ser parcialmente definida pelo segundo alojamento e parcialmente definida pelo alojamento intermediário.
A válvula de controle é particularmente adequada para uso em um injetor de combustível para liberar combustível de alta pressão para um espaço de combustão de um motor de combustão interna.
Portanto, em outro aspecto da invenção, um injetor de combustível é provido, incluindo uma válvula de controle de três vias do primeiro aspecto da invenção, a agulha de válvula para controlar a injeção de combustível através de uma saída de injetor e uma câmara de controle para receber combustível, em que a válvula de controle de três vias controla a pressão do combustível dentro da câmara de controle para controlar o movimento de abrir e fechar da agulha de válvula para controlar a injeção de combustível através da saída do injetor. A agulha de válvula é convenientemente movida em direção e para fora de um assentamento da agulha de válvula para controlar a injeção de combustível através da saída de injeção: quando assentada contra o assento da agulha de válvula não há injeção de combustível e quando levantada do assento da agulha de válvula, a injeção de combustível acontece. Convenientemente, o primeiro alojamento é um alojamento de
válvula de controle, e o segundo alojamento é um alojamento de injetor, o alojamento de injetor sendo provido com um orifício guia para a agulha de válvula do injetor ou uma parte transportada pela agulha de válvula.
A provisão do alojamento intermediário entre o alojamento da válvula de controle e o alojamento de injetor provê vantagens particulares sob uma perspectiva de fabricação, em particular, permite que um membro de válvula de controle de diâmetro relativamente pequeno seja implementado na válvula de controle do bocal, (isto é um membro de válvula de controle um diâmetro de menos que 3-3,5 mm).
Incorporação de válvulas menores em um projeto de injetor apresenta problemas de fabricação como esmerilhamento e usinagem dos orifícios guias de válvula e assentos de válvula exigem que as ferramentas de esmerilhamento e afiação sejam tão rígidas quanto possível, mas, como os diâmetros de tais componentes são reduzidos, a rigidez das ferramentas de usinagem se torna um assunto significativo. Isso pode ser mitigado na presente invenção, pelo arranjo das ferramentas de usinagem, tal como as pedras de amolar e as rodas/ fusos de afiação, sendo montados tão próximo quanto possível da peça que está sendo usinada. Ao incluir o alojamento intermediário na presente invenção, o orifício guia do alojamento da válvula de controle e o segundo assentamento de válvula podem estar montados muito mais perto de tais pedras de afiar e rodas/fusos de usinagem com o benefício que tal rigidez aumentada aporta ao processo de usinagem. Adicionalmente, se for desejável cobrir o assento de válvula, isso se consegue mais facilmente quando o assento de válvula está na superfície (mais baixa) do alojamento de válvula de controle, do que quando estando no recesso, como se não estivesse o alojamento sido incluído no arranjo.
Em uma aplicação de injetor de combustível, e particularmente para aplicações de injetor de combustível de alta pressão, é particularmente vantajoso um diâmetro reduzido do guia do orifício guia no alojamento da válvula de controle provê benefícios consideráveis para vazamento de combustível reduzido, o que, nas pressões mais altas exigidas dos sistemas de injeção de combustível atuais. Adicionalmente, como o suporte do fuso de afiar pode ser localizado tão perto quanto possível do segundo assento de válvula durante a fabricação, uma espessura e acabamento mais precisos podem ser obtidos no segundo assento de válvula.
Um benefício adicional é obtido porque a segunda passagem é provida dentro do alojamento intermediário. A segunda passagem pode, portanto, ser fabricada convenientemente furando ou perfurando através do alojamento intermediário, partindo de um lado para o outro.
O levantamento do membro de válvula de controle pode ser estabelecido conveniente e precisamente pela escolha da espessura apropriada para o alojamento intermediário, como é a espessura desse alojamento que determina a separação do primeiro e segundo assentos de válvula. Como as agulhas de válvula e outros componentes relativos são miniaturizados, o estabelecimento de levantamento preciso se torna crescentemente importante na medida em que controle mais rígido é exigido.
De preferência, a câmara de controle do injetor se comunica com a segunda passagem de fluxo da válvula de controle de três vias.
Em uma configuração, a primeira passagem se comunica com um dreno de baixa pressão e a terceira passagem se comunica com uma fonte de combustível de alta pressão.
O alojamento intermediário pode definir uma parada de levantamento para a agulha da válvula ou para uma parte transportada pela agulha da válvula. A provisão do alojamento intermediário para definir a parada de levantamento também simplifica a introdução de uma cobertura para a parada de levantamento, se exigido, a qual é então uma matéria de cobrir uma superfície prontamente accessível (isto é do alojamento intermediário).
Em uma configuração preferida particular do injetor de combustível, uma passagem de verter se comunica com a câmara de controle e, consequentemente, com a segunda passagem. A passagem de verter é provida, de preferência, dentro do alojamento intermediário e geralmente apresenta uma restrição fixa, definida por um orifício, para o combustível fluir para fora da câmara de controle, quando o membro de válvula de controle é movido para fora do primeiro assento de válvula.
Devido aos fluxos inferiores através do orifício que são antecipados quando se usa componentes menores, o diâmetro do orifício deve ser relativamente menor, e geralmente, de um tamanho que na posição tradicional, tal como parcialmente abaixo de um furo, apresentaria dificuldades adicionais de fabricação. Essas dificuldades são amenizadas pela localização do orifício em uma passagem de verter a qual está dentro do componente de alojamento isolado, intermediário.
O alojamento intermediário pode incluir adicionalmente uma fenda transversal em sua superfície para conectar a passagem de verter à segunda passagem, a fenda transversal sendo particularmente conveniente para fabricar uma vez que ele está na superfície de um componente. Alternativamente, ou em adição, o injetor de combustível pode
incluir uma passagem de verter adicional em comunicação com a câmara de controle e, consequentemente, com a segunda passagem. A passagem de verter adicional apresenta uma restrição variável para fluxo de combustível fora da câmara de controle quando o membro de válvula de controle é movido para fora do primeiro assento de válvula. A título de exemplo, a agulha da válvula, ou a parte transportada pela agulha de válvula, coopera com a passagem de verter adicional para prover a restrição variável para fluir combustível fora da câmara de controle, dependendo da extensão do movimento de abertura da agulha da válvula. O benefício de prover a restrição variável para o fluxo de
combustível da câmara de controle é que a taxa de movimento de abertura da agulha de válvula é variada através de sua faixa de movimento. A restrição variável pode ser configurada tal que, sobre o levantamento inicial da agulha de válvula existe uma taxa de fluxo relativamente alta de combustível fora da câmara de controle, de forma que a agulha da válvula se eleva rapidamente a partir do assento de válvula, mas em direção a extremidade da faixa de movimento da agulha de válvula (isto é a medida que se aproxima da elevação total) a taxa de fluxo de combustível fora da câmara de controle é reduzida de forma que a agulha de válvula tem a velocidade reduzida. Dessa maneira a agulha de válvula salta até a extremidade máxima de elevação onde a agulha é controlada, ainda os benefícios da agulha de válvula rapidamente (por exemplo, o movimento da agulha de válvula não é impedido pelo efeito das forças Bernoulli na medida em que a agulha de válvula se eleva para fora de seu assento) são ainda alcançados.
O alojamento intermediário pode incluir adicionalmente uma fenda transversal em sua superfície para conectar a passagem de verter adicional à segunda passagem, a fenda transversal sendo particularmente conveniente para fabricar uma vez que está na superfície de um componente. Essa invenção também provê, em um segundo aspecto, um
injetor de combustível incluindo uma agulha de válvula para controlar a injeção de combustível através de uma saída de injetor, uma câmara de controle para receber combustível e uma válvula de controle de três vias que controla a pressão de combustível dentro da câmara de controle para controlar assim o movimento de abrir e fechar da agulha de válvula para controlar a injeção de combustível através da saída. A válvula de controle de três vias controla a comunicação entre a primeira passagem e a segunda passagem e a terceira passagem e a segunda passagem e inclui um primeiro alojamento provido com um orifício guia para um membro da válvula de controle, em que o movimento do membro da válvula de controle é guiado dentro do orifício guia, um primeiro assento de válvula, definido por um segundo alojamento, com o qual a porção de cabeça do membro da válvula de controle é possível de ser encaixado para controlar a comunicação entre a primeira e segunda passagens, um segundo assento de válvula definido pelo primeiro alojamento com o qual a porção de cabeça do membro da válvula de controle é possível de se encaixar para controlar a comunicação entre a segunda e a terceira passagens de fluxo e um alojamento intermediário localizado entre o primeiro e o segundo alojamentos, em que a segunda passagem é definida dentro do alojamento intermediário e em que o alojamento intermediário define uma parada de elevação para a agulha de válvula ou para uma parte transportada pela agulha de válvula.
A invenção também reside na válvula de controle de três vias que forma parte do injetor como descrito acima. Características preferíveis e/ou opcionais do primeiro aspecto
da invenção, como estabelecidas aqui podem ser incorporadas isoladas ou em combinação apropriada também dentro do segundo aspecto da invenção. Breve Descrição dos Desenhos
Figura 1 é um diagrama esquemático de um injetor de combustível que inclui uma válvula de controle de uma configuração da invenção e que inclui um trajeto de vertedouro variável a partir de uma câmara de controle na extremidade superior da agulha de válvula do injetor; e Figura 2 é um diagrama esquemático de um injetor de combustível alternativo que inclui a válvula de controle da Figura 1, mas, ao contrário, tendo um trajeto de vertedouro fixo a partir da câmara de controle do injetor.
Descrição Detalhada das Configurações Preferidas
A Figura 1 é uma vista de uma parte de um injetor de combustível para uso em combustível liberando combustível para um cilindro de motor ou para outro espaço de combustão de um motor de combustão interna. O injetor de combustível inclui um bocal injetor (apenas parte do qual é mostrado) e uma válvula de controle de bocal de três vias (NCV) 10 de uma configuração da presente invenção. O bocal do injetor inclui um corpo de injetor ou alojamento de injetor 12. O NCV 10 é alojado dentro de um alojamento de válvula 14 e um alojamento intermediário, por exemplo, uma placa de calço 16, que é localizada entre o corpo de injetor 12 e o alojamento de válvula 14.
O bocal injetor inclui adicionalmente uma agulha de válvula que é operada por meio do NCV 10 para controlar o fluido de combustível para dentro de um espaço de combustão associado (não mostrado) através de aberturas de saída do bocal. Uma parte mais baixa da agulha de válvula não é mostrada, mas termina em uma ponta de válvula que é possível de ser encaixada a um assento de agulha de válvula de forma a controlar a liberação de combustível através das aberturas de saída para dentro do espaço de combustão. Uma mola pode também ser provida para inclinar a agulha de válvula em direção ao assento de agulha de válvula.
Como pode ser visto na Figura 1, uma extremidade superior 20 da agulha de válvula remota a partir das aberturas de saída é localizada dentro de uma câmara de controle 18 definida dentro do corpo de injetor. A extremidade superior da agulha de válvula pode ser referenciada como "pistão de agulha" 20 deslizando movimento o qual é guiado dentro de um orifício guia 22 provido no corpo de injetor 12. O pistão de agulha 20 pode ser integral com a parte inferior da agulha de válvula, mas, pode alternativamente ser uma parte separada, transportada pela agulha de válvula. Uma etapa 24 ao longo do comprimento do pistão de agulha 20 é definida entre a porção guia do pistão de agulha e uma ponta de diâmetro reduzido 26 na sua extremidade superior.
Em uso, combustível sob pressão alta é liberado a partir de uma primeira passagem de suprimento de combustível 28, a qual se estende através do alojamento de válvula 14, da placa de calço 16 e do corpo de injetor 12, para uma câmara de bocal (não mostrada) dentro da qual a parte inferior da agulha de válvula está localizada. A partir da câmara de bocal, combustível de alta pressão é capaz de fluir através das aberturas de saída do bocal quando a agulha de válvula é movida a partir do assento de agulha de válvula.
A câmara de controle 18 é localizada axialmente em linha e acima do pistão de agulha 20 na orientação mostrada na Figura 1. A câmara de controle 18 é definida dentro do corpo do injetor 12 em parte pelo orifício guia 22 e em parte por uma superfície de extremidade da ponta 26 do pistão de agulha 20, e é fechada pela superfície inferior da placa de calço 16. A pressão de combustível dentro da câmara de controle 18 aplica uma força ao pistão de agulha 20, a qual serve para urgir o pistão de agulha em uma direção para baixo e, consequentemente, serve para urgir uma agulha de válvula contra o assento de agulha de válvula para evitar injeção de combustível através das aberturas de saída. Combustível sobre pressão alta é liberado a parir de uma segunda passagem de suprimento de combustível 30 para a câmara de controle 18 via o NCV 10. Note que a segunda passagem de suprimento de combustíveBO é na forma de um perfurador que se estende através do corpo de injetor 12 e também através de uma passagem na placa de calço 16, e uma perfuração obliqua no alojamento de válvula 14.
Em uso, com combustível de alta pressão suprido à câmara de bocal através da passagem de suprimento 28, uma força para cima é aplicada a uma superfície de empuxo ou superfícies (não mostradas) da agulha de válvula a qual serve para urgir a agulha de válvula para fora do assento da agulha de válvula. Se a pressão de combustível dentro da câmara de controle 18 é suficientemente reduzida, a força para cima, agindo na superfície de empuxo devido à pressão de combustível dentro da câmara de bocal, em adição à força da pressão do gás na câmara de combustão agindo na ponta da agulha de válvula, é suficiente para superar a força para baixo agindo na superfície de extremidade do pistão de agulha 20 e a força na agulha de válvula provida pela mola (a mola de força pré carregada). A agulha de válvula, portanto, eleva para fora do assento de agulha de válvula para começar a injeção de combustível através das saídas de bocal. Se a pressão de combustível dentro da câmara de controle 18 é aumentada, a força agindo para levantar a agulha da válvula para fora do assento de agulha de válvula é superada pela força aumentada devido à pressão do combustível na câmara de controle 18 e a agulha de válvula é assentada. Portanto, controlando a pressão de combustível dentro da câmara de controle 18 o inicio e término da injeção de combustível podem ser controlados através das aberturas de saída.
A pressão do combustível dentro da câmara de controle 18 é controlada por meio do NCV 10. O NCV 10 inclui um membro de válvula de controle na forma de um pino de válvula incluindo uma porção superior 32 a e uma porção inferior 32 b. A porção superior do pino de válvula, referenciada como porção guia 32 a, é possível de ser deslizada dentro de um orifício guia 34 definido no alojamento do NCV 14. A porção inferior do pino da válvula, referenciado como cabeça de válvula 32 b, é localizada e possível de ser deslizada dentro de uma câmara 36 definida dentro da placa de calço 16.
É a cabeça da válvula 32b que serve como a parte de controle de fluido do pino de válvula encaixando e desencaixando respectivos assentos, como será descrito.
O corpo de injetor 12, adjacente à face inferior da placa de calço, é provido com uma passagem de dreno 38 na forma de uma perfuração axial a qual abre para dentro da câmara de placa de calço 36. A passagem de dreno 38 se comunica com um dreno de pressão baixa 40. A placa de calço 16 é provida com primeira e segunda perfurações axiais vazadas 42, 44, respectivamente, e uma fenda transversal 46 na sua face superior que se comunica com a primeira e segunda perfurações axiais 42, 44 nas suas extremidades superiores e conecta, em uma extremidade com a câmara de placa de calço 36. A primeira perfuração axial define uma passagem de calço 42 para o fluxo de combustível para fora da câmara de controle da passagem de calço sendo provida com um orifício (não mostrado) que define a taxa de fluxo do combustível através disso.
Deve ser notado nesse ponto que embora nessa configuração a fenda transversal 46 seja descrita como sendo definida inteiramente dentro da placa de calço 16, é possível também para a fenda transversal 46 ser definida pelo menos parcialmente e, na realidade, completamente, dentro da superfície do lado de dentro do alojamento NCV 14.
A face superior do corpo do injetor 12 define um primeiro assento de válvula 48 para a porção cabeça 32b do pino da válvula do NCV 10. A face da extremidade de baixo da porção cabeça 32 b do pino de válvula é encaixada com o primeiro assento de válvula 48 quando o pino de válvula é movido para dentro de uma primeira posição de válvula, na qual comunicação de circunstancias entre a camada da placa de calço 36 e a segunda passagem de suprimento 30 está aberta. O alojamento NCV 14 define, na sua superfície inferior, um segundo assento de válvula 50 para a porção cabeça 32b do pino de válvula. Embora na Figura 1, o segundo assento de válvula 50 seja mostrado como definindo uma borda afiada (90 graus em seção transversal), o assento 50 pode ser construído alternativamente provendo o canto de ângulo reto do assento 50 com uma câmara definindo assim uma superfície troncocônica complementando o ressalto de assento troncocônico da cabeça de válvula 32b. Essa característica protege contra dano de impacto entre a cabeça da válvula 32b e o segundo assento de válvula 50.
A parte de ressalto troncocônico da porção de cabeça 32 b é encaixada com o segundo assento de válvula 50 quando o pino de válvula é movido para dentro de uma segunda posição de válvula, na qual comunicação de circunstâncias entre a segunda passagem de suprimento 30 e a câmara da placa de calço 36 é quebrada e comunicação entre a câmara de placa de calço 36 e a passagem de dreno 38 é aberta.
Convenientemente, o pino de válvula é inclinado para dentro do encaixe com o primeiro assento de válvula 48 por meio de uma mola (não mostrado) ou de outro dispositivo de inclinação. O movimento do pino de válvula 32a, 32b é controlado por meio de um arranjo atuador eletromagnético (não mostrado), ou por outro atuador adequado tal como um atuador piezelétrico ou um atuador magneto restritivo. O pino da válvula 32 a, 32b é balanceado para alta pressão (isto é para pressão do combustível na segunda passagem de suprimento 30) como o diâmetro da porção cabeça 32b do pino da válvula no primeiro assento de válvula 48 é igual ao diâmetro do orifício guia 34 para a porção guia 32 a do pino de válvula.
Como apenas um dos assentos de válvula para o pino de válvula é um assento de válvula cônico (isto é, o segundo assento de válvula 50) e o outro assento é definido por uma superfície plana (isto é o primeiro assento de válvula 48 definido pelo alojamento do injetor 12), um benefício de fabricação é alcançado comparado com um projeto de válvula que tem dois assentos cônicos os quais são mais difíceis de usinar com um grau suficientemente alto de concentricidade.
O corpo de injetor 12 é provido com uma passagem de fluxo 52, referenciada como passagem de verter, a qual se comunica com a câmara de controle 18 em um ângulo oblíquo. A superfície externa do pistão de agulha 20 coopera com uma porta de entrada da passagem de verter 52, com a posição do pistão de agulha 20 dentro do orifício guia 22 determinando a extensão para a qual a porta de entrada é coberta e, consequentemente, a extensão para a qual a comunicação entre a câmara de controle 18 e a passagem de verter 52 é aberta.
A segunda perfuração axial 44 na placa de calço 36 se abre na face inferior da placa de calço 16 e se comunica com a extremidade da passagem de verter 52, remota a partir da porta de entrada.
A passagem de verter 42 na placa de calço 16 abra também na face interior 16 e se comunica com a câmara de controle 18, diretamente. Portanto, entre a câmara de placa de calço 36 e a câmara de controle 18 existem dois trajetos de fluxo para o combustível: um primeiro trajeto via a passagem de verter 52 no corpo de injetor 12, a segunda passagem axial 44 na placa de calço 16 e a fenda transversal 46 e um segundo trajeto via a passagem de verter 42 na placa de calço 16 e a fenda transversal 46.
Em arranjos alternativos (não mostrados) a fenda transversal
46 pode ser provida no alojamento NCV 14 ao invés da placa de calço 16, ou pode ser provido em uma combinação de ambos, o alojamento NCV 14 e a placa de calço 16.
Em uso, quando o NCV 10 está desativado, o pino de válvula 32 a, 32b está em sua primeira posição de válvula tal que a porção cabeça 32b está em encaixe com o primeiro assento de válvula 48 sob força de mola. Nessa posição, combustível a alta pressão é capaz de fluir a partir da segunda passagem de suprimento 30 passado o segundo assento de válvula 50 e para dentro da câmara da placa de calço 36, a partir de onde pode fluir para dentro da câmara de controle 18 através do primeiro trajeto (via fenda transversal 46 e a passagem de verter 42 na placa de calço 16) e o segundo trajeto (via a fenda transversal 46, a segunda passagem axial 44 e a passagem de verter 52, no corpo de injetor 12). Em tais circunstâncias, a câmara de controle 18 é pressurizada e o pistão de agulha 20 é urgido para baixo, consequentemente a agulha da válvula é urgida para baixo contra o assento de válvula de forma que a injeção através das aberturas de saída não ocorre. Será apreciado que pressurizar a câmara de controle 18 assegura que a força para cima agindo na superfície de empuxo da agulha da válvula, em combinação com qualquer força devido à pressão da câmara de combustão agindo na ponta da agulha da válvula, é superada suficientemente para assentar a agulha da válvula contra o assento de agulha de válvula.
Quando a válvula de controle 10 é acionada, isso é, quando o pino da válvula 32 a, 32b, é movido para fora do primeiro assento de válvula 48 para encaixe com o segundo assento de válvula 50, o combustível de alta pressão dentro da segunda passagem de suprimento 30 não é mais capaz de fluir além do segundo assento de válvula 50 para a câmara de controle 18. Ao invés disso, o combustível dentro da câmara de controle 18 é capaz de fluir para além do primeiro assento de válvula 48 para dentro da passagem de dreno 38 para o dreno de baixa pressão 40. A pressão do combustível dentro da câmara de controle 18 é, portanto, reduzida e a câmara de controle é despressurizada. Como resultado, agulha de válvula é urgida para cima a partir do assento da agulha de válvula devido à força de pressão do combustível dentro da câmara do bocal atuando na superfície de empuxo da agulha da válvula. Uma região da superfície mais baixa da placa de calço 16 diretamente acima do pistão de agulha 20 prove uma parada de elevação superior 54 que limita a extensão máxima do movimento do pistão de agulha e, consequentemente, a extensão máxima do movimento da agulha de válvula para fora do assento de agulha de válvula.
A taxa na qual a agulha de válvula é levada a mover-se para fora do assento de agulha de válvula é determinada pela taxa de fluxo de combustível fora da câmara de controle 18 para o dreno de pressão baixa 40. Inicialmente, quando a agulha de válvula é assentada e quando o pistão de agulha 20 adota sua posição mais baixa dentro do orifício guia 22, a porta de entrada para a passagem de verter 52 é completamente descoberta pelo pistão de agulha 20 de forma que um trajeto de fluxo maior existe para fluir o combustível para fora da câmara de controle 18 para o dreno de baixa pressão 40 através da passagem de verter 52, a segunda perfuração axial 44 na placa de calço 16, a fenda transversal 46 e a câmara de placa de calço 36. Em paralelo, o combustível também flui para fora da câmara de controle 18 através da passagem de verter 42 na placa de calço 16, a fenda transversal 46 e a câmara de placa de calço 36. Durante esse estágio inicial de levantamento, onde forças Bernoulli são presentes, a taxa de amortecimento do movimento da agulha de válvula é relativamente baixa a medida que o combustível flui para fora da câmara de controle 18 para o dreno de baixa pressão 40 é relativamente irrestrita em virtude da passagem de verter 52 estar completamente descoberta.
Como a agulha de válvula continua a levantar-se para fora do assento de agulha de válvula, a etapa 24 ao longo do comprimento do pistão de agulha 20 se move para além da borda mais baixa da porta de entrada para a passagem de verter 52 no corpo de injetor 12 de forma que a porta de entrada se torna parcialmente coberta pelo pistão de agulha 20. Durante esse estágio intermediário do movimento da agulha da válvula o fluxo de combustível fora da câmara de controle 18 através da passagem de verter 52 é mais restrito e assim o movimento da agulha da válvula de amortecimento é aumentado (isto é o movimento da agulha de válvula é mais pesadamente amortecido durante a faixa média do movimento comparado com a faixa inicial do movimento). A taxa de fluxo do combustível fora da câmara de controle 18 é restrita ainda adicionalmente à medida que a agulha de válvula continua a mover-se através de sua faixa de movimento e a porta de entrada para a passagem de verter 52 é fechada para uma extensão crescentemente maior. Amortecimento do movimento de agulha de válvula é, portanto, mais significativo em direção à extremidade de sua faixa de movimento. Em direção à extremidade de sua faixa de trajeto, na medida
em que a ponta 26 do pistão de agulha 20 se aproxima da passagem de verter 42, um efeito de regulador adicional ocorre, localizado na porta de entrada para a passagem de verter 42, de forma que a taxa de fluxo do combustível fora da câmara de controle 18 é adicionalmente reduzida. Eventualmente a ponta 26 do pistão de agulha 20 toca a parada de levantamento 54 de forma que a passagem de verter 42 é completamente coberta. O perfil ótimo de amortecimento na extremidade de levantamento pode ser alcançado selecionando (i) o dimensionamento relativo do diâmetro da ponta 26 e do diâmetro do pistão de agulha restante 20, (ii) da altura relativa da ponta 26 e a etapa 24 e (iii) a etapa da ponta 26 (i.e, se é cônica ou tem outro perfil). Em uma configuração alternativa, a passagem de verter 42 pode ser compensada a partir de alinhamento axial com o pistão da agulha 20, de forma que esse efeito de e regulação localizado na extremidade do levantamento completo é completamente evitado.
No ponto no qual a porta de entrada para a passagem de verter 52 se torna completamente coberta pelo pistão de agulha 20, o único fluxo fora da câmara de controle 18 é através da passagem de verter 42 na placa de calço 16 a qual apresenta uma restrição fixa ao combustível. Nesse ponto, como a taxa de fluxo de combustível fora da câmara de controle 18 é reduzida (comparada a quando dois trajetos de fluxo estão disponíveis), a taxa de despressurizarão da câmara de controle 18 é reduzida e, consequentemente, a taxa na qual a agulha de válvula continua a mover-se em direção à sua posição de abertura total é também reduzida. O pistão de agulha 20, portanto, aproxima sua parada de levantamento superior 54 em uma velocidade reduzida comparadas com a velocidade inicial de abertura quando ambas as passagens de verter 52, 42, são abertas.
Em direção à extremidade da faixa de trajeto, como a ponta 26 do pistão de agulha 20 se aproxima da passagem de verter 42, um efeito regulador adicional ocorre, localizado na porta de entrada da passagem de verter 42, de forma que a taxa de fluxo de combustível fora da câmara de controle 18 é adicionalmente reduzida. Eventualmente, a ponta 26 do pistão de agulha 20 toca a parada de levantamento 54, de forma que a passagem de verter 42 é completamente coberta. Em uma configuração alternativa, a passagem de verter 42 pode ser compensada a partir de um alinhamento axial com o pistão de agulha 20 de forma que esse efeito de regulação localizado no levantamento completo é evitado.
O ponto no qual a porta de entrada para a passagem de verter 52 no corpo de injetor 12 se torna completamente coberto pode ocorrer depois de que a agulha da válvula se moveu por apenas um pequeno pedaço do trajeto através de toda a sua faixa de movimento ou pode ocorrer na medida em que o pistão de agulha 20 se aproxima da extremidade de sua faixa completa do movimento, apenas antes de tocar a parada de levantamento superior 54. Uma vez que a porta de entrada para a porta de verter 52 está completamente coberta, o restante do movimento da agulha de válvula é, portanto, governado tão somente pela taxa de fluxo de combustível através da passagem de verter 42 na placa de calço 16. Para essa finalidade, a geometria da agulha de válvula e o ponto no qual a porta de entrada para a passagem de verter 52 se torna completamente coberta, são selecionados de forma a dar as características de levantamento desejadas e para assegurar que a velocidade na qual o pistão de agulha 20 se aproxima da parada de levantamento superior 54 é reduzida comparada com a sua velocidade inicial do movimento exatamente depois da abertura da agulha da válvula. Em uma configuração alternativa, a passagem de verter 52 no
corpo de injetor 12 pode permanecer levemente descoberta mesmo se o pistão de agulha 20 se aproxima da parada de levantamento superior 54 de forma que exista um fluxo paralelo através de ambas as passagens de verter 42, 52 através de toda a faixa do movimento da agulha de válvula. Durante a fase de fechamento de agulha de válvula, que é
quando o NCV 10 é desativado, a porção de cabeça 32 b do pino de válvula é urgido contra o primeiro assento de válvula 48 e o segundo assento de válvula 50 é aberto de forma que o combustível flua a partir da segunda passagem de suprimento 30, passado o segundo assento de válvula 50 e para dentro da câmara de controle 18. Assumindo que a passagem de verter 52 no corpo de injetor está completamente coberta quando o pistão de agulha 20 está contra sua parada de levantamento superior 54, inicialmente o combustível flui para dentro da câmara de controle 18 apenas através da passagem de verter 42 na placa de calço 16. Quando o pistão de agulha 20 inicia a se mover para fora da parada de levantamento superior 54, a porta de entrada para a passagem de verter 52 no corpo de injetor 12 inicia a abrir, no ponto em que o combustível flui para dentro da câmara de controle 18 através de dois trajetos: um primeiro trajeto através da fenda transversal 46 e a passagem de verter 42 na placa de calço 16 e um segundo trajeto através da fenda transversal 46, a segunda passagem axial 44 na placa de calço 16 e a passagem de verter 52 no corpo de injetor 12. Isso determina uma rápida equalização da pressão entre a câmara de controle 18 e a câmara do bocal durante a fase de fechamento. A mola de agulha então provê a força para fechar a agulha da válvula contra o assento de agulha da válvula com movimento rápido e, consequentemente, é alcançada uma terminação rápida de injeção de combustível. Deve ser notado que o combustível flui através da fenda transversal 46 durante as fases de abertura e fechamento do injetor.
Com referencia à Figura 2, em uma segunda versão do injetor de combustível na qual a válvula de controle pode ser usada, a passagem de verter variável 52 no corpo de injetor 12 pode ser removida completamente de forma que a passagem de verter 42 na placa de calço 16 é a única passagem de fluxo para / a partir da câmara de controle 18. Nesse caso, a taxa do movimento do pistão da agulha 20, e consequentemente a agulha de válvula, é fixada sobre a sua faixa de movimento.
Em outra versão do injetor de combustível (não mostrada) que provê ainda uma taxa variável de movimento de abertura da agulha de válvula, a passagem de verter 42 na placa de calço 16 pode ser completamente removida de forma que a passagem de verter 52 no corpo de injetor 12 é o único trajeto de fluxo fora da câmara de controle 18, quando o NCV 10 é acionado. Nesse caso a faixa do movimento de agulha de válvula e a sobreposição entre o pistão de agulha 20 e a passagem de verter 52 devem ser dimensionadas para assegurar que a passagem de verter 52 ainda esteja parcialmente aberta no levantamento completo, (i.e. posição completamente aberta) e não completamente coberta. Isso assegura que a passagem de verter 52 pode prover ainda uma capacidade de re-preenchimento para a câmara de controle 18 no topo do levantamento da agulha quando é exigido re- pressurizar a câmara de controle 18 para fechar a agulha de válvula.
A provisão da placa de calço 16 entre o alojamento NCV 14 e
o corpo de injetor 12 provê vantagens particulares a partir de uma perspectiva de fabricação. Primeiramente, é benéfico definir a câmara da placa de calço 36 em uma parte isolada (placa de calço 16), antes que no alojamento NCV 14 em si, como a câmara 36 pode ser convenientemente fabricada furando-se ou perfurando-se a placa de calço 16 a partir de um lado para o outro. Se o alojamento NCV 14 se limita com o corpo de injetor 12, diretamente, é mais difícil criar uma câmara equivalente na face inferior do alojamento NCV 14, como nos projetos existente. Em segundo lugar, a presença da placa de calço 16 permite que o orifício guia 34 para a porção do corpo 32 a seja localizado tão perto quanto possível de um suporte de fuso de esmerilhar durante a fabricação: é considerado importante para o fuso de esmerilhar aproximar o orifício guia 34 a partir de baixo (na orientação mostrada na Figura 1) como esta é a única superfície inferior do alojamento NCV14 o qual tem que ser especial e precisamente orientado em ângulos retos para o orifício guia 34. De forma importante, o fuso de esmerilhar pode ter também um diâmetro relativamente pequeno a medida que o fuso de esmerilhar esteja localizado o mais próximo possível da entrada do orifício guia 34 para o pino de válvula de controle 32 a, 32b. Com um fuso de esmerilhar tendo um diâmetro relativamente menor, é possível, portanto, fabricar um orifício guia com fuso relativamente menor, para um pino de válvula de controle com diâmetro relativamente menor 32a, 32b. Isso provê benefícios consideráveis para vazamentos de combustível reduzidos através do orifício guia 34 o qual nas pressões altas exigidas atualmente nos sistemas de injeção de combustível é particularmente vantajoso. Em terceiro lugar, a pressão da placa de calço 16 capacita o segundo assento de válvula 50 do NCV 10 para ser localizado na superfície inferior do alojamento NCV 14, capacitando um processo de fabricação conveniente e assegurando profundidade precisa para o segundo assento de válvula 50.
Um benefício adicional é alcançado pelo fato de que a
provisão da placa de calço 16 capacita o levantamento do pino da válvula de controle 32 a e 32b para ser estabelecido selecionando-se as espessuras apropriadas para a placa de calço 16, uma vez que é a espessura da placa de calço que 16 que determina a separação do primeiro e segundo assentos de válvula 48, 50 definidos pelo corpo de injetor 12 e o alojamento NCV 14, respectivamente. Além do mais a porção de cabeça 32b do pino da válvula de controle pode ser mantido em uma altura mínima e os volumes da câmara da placa de calço 36 em torno da cabeça de válvula 32b (e os outros volumes e passagens 46, 42, 44 dentro da placa de calço) podem ser facilmente mantidos relativamente pequenos. Finalmente, a placa de calço 16 capacita algumas passagens para serem fabricadas de uma maneira que, poderiam, diferentemente serem difíceis de fabricar ou criar aumento de tensão.
A presente invenção pode ser implementada em um injetor de trilho comum, no qual um suprimento (trilho) comum libera combustível para pelo menos dois injetores do motor, ou pode ser implementada em uma unidade de injetor eletrônica (EUI) no qual cada injetor do motor é provido com sua própria bomba referente, e consequentemente o suprimento de combustível em alta pressão, dentro da mesma unidade que o injetor, ou dentro de uma bomba de unidade eletrônica (EUP) no qual cada injetor do motor é provido com sua própria bomba referente, e consequentemente o suprimento de combustível de alta pressão, mas separados do injetor associado por um encanamento. A invenção pode também ser implementada em um esquema híbrido, tendo funcionalidade comum dupla para trilho/EUI.

Claims (22)

1. Injetor de combustível, caracterizado pelo fato de incluir uma agulha de válvula (20) para controlar a injeção de combustível através de uma saída de injetor, uma câmara de controle (18) para receber combustível e uma válvula de controle de três vias que controla a pressão do combustível dentro da câmara de controle (18) para controlar movimentos de abrir e fechar da agulha de válvula para controlar a injeção de combustível através da saída, em que a válvula de controle controla a comunicação entre (a) uma primeira passagem (38) e uma segunda passagem (36) e (b) uma terceira passagem (30) e a segunda passagem (36), a válvula de controle compreendendo: um primeiro alojamento (14) provido com um orifício guia (34) para um membro de válvula de controle (32 a, 32b), em que o movimento do membro de válvula de controle (32 a, 32b) é guiado dentro do orifício guia (34), um primeiro assento de válvula (48) definido por um segundo alojamento (12) com o qual uma extremidade do membro de válvula de controle é possível de ser encaixado, para controlar a comunicação entre a primeira e a segunda passagem (38, 36), em que o primeiro alojamento (14) é um alojamento de válvula de controle e o segundo alojamento (12) é um alojamento de injetor (12) sendo provido com um orifício guia (22) para a agulha de válvula ou uma parte (20) transportada pela agulha de válvula, um segundo assento de válvula (50) definido pelo primeiro alojamento (14) com o qual o membro da válvula de controle pode ser encaixado para controlar a comunicação entre a primeira e a terceira passagens de fluxo (36, 30), e um alojamento intermediário (16) localizado entre o primeiro e o segundo alojamentos (14, 12), em que a segunda passagem (36) é definida dentro do alojamento intermediário (16).
2. Injetor de combustível de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de válvula de controle inclui uma porção guia (32 a) que é guiada dentro do orifício guia (34) e uma cabeça de válvula (32b) que é possível de ser encaixada com o primeiro e segundo assentos de válvula (48, 50) para controlar comunicação entre a primeira passagem (38) e a segunda passagem (36) e entre a segunda passagem (36) e a terceira passagem (30) respectivamente.
3. Injetor de combustível de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dentre o primeiro e segundo assentos de válvula é definido por uma superfície plana do alojamento relevante (12, 14).
4. Injetor de combustível de acordo com as reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a primeira passagem (38) é definida pelo segundo alojamento (12).
5. Injetor de combustível de acordo com as reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a terceira passagem é parcialmente definida pelo segundo alojamento (30) e parcialmente definido pelo alojamento intermediário (16).
6. Injetor de combustível de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a câmara de controle (18) se comunica com a segunda passagem (36) da válvula de controle de três vias.
7. Injetor de combustível de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de incluir adicionalmente uma passagem de verter (42) entre a câmara de controle (18) e a segunda passagem (36) que apresenta uma restrição fixa ao fluxo de combustível fora da câmara de controle (18) quando o membro de válvula de controle é movido para fora do primeiro assento de válvula (16).
8. Injetor de combustível de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a passagem de verter (42) é provida com o alojamento intermediário (16).
9. Injetor de combustível de acordo com a reivindicação 7ou 8, caracterizado pelo fato de que o alojamento intermediário (16) inclui adicionalmente uma fenda transversal (46) na sua superfície para conectar a passagem de verter (42) à segunda passagem (36).
10. Injetor de combustível de acordo com as reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a primeira passagem (38) se comunica com um dreno de baixa pressão (40) e a terceira passagem (30) se comunica com uma fonte de combustível de alta pressão.
11. Injetor de combustível de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o membro de válvula de controle tem a pressão balanceada pela pressão de combustível dentro da terceira passagem (30) quando assentado contra o primeiro assento de válvula (48).
12. Injetor de combustível de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que o alojamento intermediário (16) define uma parada de levantamento (54) para a agulha de válvula ou uma parte (20) transportada pela agulha de válvula.
13. Injetor de combustível de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de incluir adicionalmente uma passagem de verter adicional (53) entre a câmara de controle (18) e a segunda passagem (36) que representa uma restrição variável para o fluxo de combustível fora da câmara de controle (18) quando o membro da válvula de controle é movido para fora do primeiro assento de válvula (48).
14. Injetor de combustível de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o alojamento intermediário inclui adicionalmente uma fenda transversal (46) em sua superfície para conectar a passagem de verter adicional (52) à segunda passagem.
15. Injetor de combustível de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que a agulha de válvula, ou uma parte (20) transportada pela agulha de válvula, coopera com a passagem de verter adicional (52) para prover uma restrição variável ao fluxo de combustível fora da câmara de controle, dependendo da extensão do movimento da abertura da agulha de válvula.
16. Injetor de combustível, caracterizado pelo fato de incluir uma agulha de válvula (20) para controlar a injeção de combustível através de uma saída de injetor, uma câmara de controle (18) para receber combustível, e uma válvula de controle de três vias que controla a pressão do combustível dentro da câmara de controle (18) para controlar assim o movimento de abrir e fechar da agulha de válvula para controlar a injeção de combustível através da saída, em que a válvula de controle de três vias controla comunicação entre: (a) uma primeira passagem (38) e uma segunda passagem (36) e (b) uma terceira passagem (30) e a segunda passagem (36), a válvula de controle incluindo: um primeiro alojamento (14) provido com um orifício guia (34) para um membro de válvula de controle (32 a. 32b), em que o movimento do membro de válvula de controle (32 a, 32b) é guiado dentro do orifício guia (34), um primeiro assento de válvula (48), definido por um segundo alojamento (12) com o qual uma porção de cabeça (32b) do membro de válvula de controle (32a, 32b) é possível de se encaixar para controlar a comunicação entre a primeira e a segunda passagens (38, 36), um segundo assento de válvula (50) definido pelo primeiro alojamento (14) com o qual uma porção de cabeça (32b) do membro de válvula de controle é possível de se encaixar para controlar a comunicação entre a segunda e a terceira passagens (36, 30), e um alojamento intermediário (16) localizado entre o primeiro e o segundo alojamentos (14, 12) em que a segunda passagem (36) é definida dentro do alojamento intermediário (16) e em que o alojamento intermediário (16) define uma parada de levantamento (54) para a agulha de válvula ou uma parte (20) transportada pela agulha de válvula.
17. Injetor de combustível de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o primeiro alojamento é um alojamento de válvula de controle (14) e o segundo alojamento é um alojamento de injetor (12), o alojamento de injetor sendo provido com um orifício guia (22) para a agulha de válvula ou uma parte (20) transportada pela agulha de válvula.
18. Injetor de combustível de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que o membro de válvula de controle inclui uma porção guia (32 a) que é guiada dentro do orifício guia (34) e uma cabeça de válvula (32 b) que pode ser encaixada com os primeiro e segundo assentos de válvula (48, 50) para controlar comunicação entre a primeira passagem (38) e a segunda passagem (36) e entre a segunda passagem (36) e a terceira passagem (30), respectivamente.
19. Injetor de combustível de acordo com a reivindicação 16 a 18, caracterizado pelo fato de que a primeira passagem (38) se comunica com um dreno de baixa pressão (40) e a terceira passagem (30) se comunica com uma fonte de combustível de alta pressão.
20. Injetor de combustível de acordo com qualquer uma das reivindicações de 15 a 19, caracterizado pelo fato de que a primeira passagem (38) é definida pelo segundo alojamento (12) e/ou em que a terceira passagem é parcialmente definida pelo segundo alojamento (30) e parcialmente definida pelo alojamento intermediário (16).
21. Injetor de combustível de acordo com qualquer uma das reivindicação 15 a 20, caracterizado pelo fato de incluir adicionalmente uma passagem de verter adicional (52) entre a câmera de controle (18) e a segunda passagem (36) a qual apresenta uma restrição variável para fluxo de combustível fora da câmera de controle (18) quando o membro de válvula de controle é movido para fora a partir do primeiro assento de válvula (48).
22. Injetor de combustível de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que a agulha de válvula, ou uma parte (20) transportada por uma agulha de válvula, coopera com a passagem de verter adicional (52) para prover uma restrição variável para fluxo de combustível fora da câmara de controle, dependendo da extensão do movimento de abertura da agulha de válvula.
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