BRPI0917523B1 - Métodos e aparelhos para transmitir e receber concessões em uma estação base em um sistema de evolução de longo prazo multiportadora, e memória legível por computador - Google Patents

Métodos e aparelhos para transmitir e receber concessões em uma estação base em um sistema de evolução de longo prazo multiportadora, e memória legível por computador Download PDF

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Jelena M. Damnjanovic
Juan Montojo
Sandip Sarkar
Peter Gaal
Aamod Khandekar
Amir Farajidana
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Qualcomm Incorporated
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Abstract

concessões de downlink em um sistema de comunicação sem fio multiportadora a presente invenção refere-se a aspectos que comunicam informações de concessão em um sistema de comunicação multiportadoras sem fio. as informações de concessão podem ser transmitidas aos dispositivos móveis que tenham uma capacidade portadora única e/ou aos dispositivos móveis que tenham uma capacidade multiportadora. as informações de concessão podem ser enviadas em uma região de controle de legado e/ou em uma região de controle não-preexistente.

Description

REFERÊNCIA REMISSIVA
[0001] O presente pedido reivindica a prioridade ao Pedido Provisório Norte-Americano No. 61/087.961 intitulado "DOWNLINK GRANTS IN A MULTICARRIER WIRELESS COMMUNICATION SYSTEM"depositado em 11 de agosto de 2008, ao Pedido Provisório Norte-Americano No. 61/113.443 intitulado "DCI DESIGN FOR MULTICARRIER SYSTEM"depositado em 11 de novembro de 2008, ao Pedido Provisório Norte-Americano No. 61/143.146 intitulado "DCI DESIGN FOR MULTI-CARRIER SYSTEM"depositado em 7 de janeiro de 2009, e ao Pedido Provisório Norte- Americano No. 61/112.029 intitulado "COMMON HARQ PROCESS ID FOR MULTI-CARRIER OPERATION"depositado em 6 de novembro de 2008, e atribuídos ao mesmo cessionário e estando todos expressamente aqui incorporados a titulo de referência.
ANTECEDENTES Campo
[0002] A descrição a seguir refere-se, em geral, a sistemas de comunicações multiportadoras sem fio e, mais particularmente, à comunicação de concessões em sistemas de comunicações multiportadoras sem fio.
Antecedentes
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente distribuídos para proporcionar diversos tipos de conteúdos de comunicação, tais como voz, dados e similares. Estes sistemas de acesso múltiplo são capazes de suportar comunicação com múltiplos usuários compartilhando-se recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda e potência de transmissão). Exemplos de sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de Evolução a Longo Prazo (LTE) 3GPP, sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência Ortogonal (OFDMA), e assim por diante.
[0004] Em geral, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode suportar simultaneamente a comunicação para múltiplos terminais sem fio. Cada terminal se comunica com uma ou mais estações de base através de transmissões em links direto e reverso. O link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação a partir das estações de base até os terminais, e o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação a partir dos terminais até as estações de base. Esses links de comunicação podem ser estabelecidos através de um sistema de entrada única e saida única, múltiplas entradas e saida única, ou múltiplas entradas e múltiplas saldas (MIMO).
[0005] Um sistema MIMO emprega múltiplas antenas de transmissão (NT) e múltiplas antenas de recepção (NR) para transmissão de dados. Um canal MIMO formato pelas antenas de transmissão NT e recepção NR pode ser decomposto em canais independentes NS, que também são denominados como canais espaciais, onde N5< min{NT, NR] . Cada um desses canais independentes NS corresponde a uma dimensão. Os sistemas MIMO podem proporcionar um desempenho aperfeiçoado (por exemplo, rendimento maior superior e/ou confiabilidade maior) se as dimensionalidades adicionais criadas por múltiplas antenas de transmissão e recepção forem utilizadas.
[0006] Um sistema MIMO suporta sistemas de duplexação por divisão de tempo (TDD) e sistemas de duplexação por divisão de frequência (FDD). Em um sistema TDD, as transmissões de link direto e reverso se encontram na mesma região de frequência de tal modo que o principio da reciprocidade permita a estimação de canal de link direto a partir do canal de link reverso. Isto permite que um ponto de acesso extraia o ganho de formação de feixes de transmissão no link direto quando múltiplas antenas estiverem disponíveis em um ponto de acesso.
SUMÁRIO
[0007] A seguir, apresenta-se um sumário simplificado de um ou mais aspectos com o intuito de proporcionar uma compreensão básica de tais aspectos. Este sumário não é uma visão geral extensiva de todos os aspectos contemplados, e não se destina a identificar elementos chave ou criticos de todos os aspectos nem delinear o escopo de qualquer um ou de todos os aspectos. Seu único propósito consiste em apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos de uma forma simplificada como um prelúdio à descrição mais detalhada que será apresentada mais adiante.
[0008] Um aspecto se refere a um método que serve para transmitir concessões em um ambiente de comunicações multiportadoras sem fio. 0 método inclui determinar as informações de concessão e identificar uma região de controle para comunicar informações de concessão como uma função de capacidades do dispositivo de usuário. O método inclui, também, inserir informações de concessão na região de controle identificada e transmitir informações de concessão na região de controle identificada.
[0009] Outro aspecto se refere a um aparelho de comunicações sem fio que inclui uma memória e um processador. A memória retém instruções relacionadas à seleção de informações de concessão e à identificação de uma região de controle para comunicar informações de concessão. A memória também retém instruções relacionadas à colocação de informações de concessão na região de controle identificada e à transmissão de informações de concessão na região de controle selecionada. O processador é acoplado à memória e configurado para executar as instruções retidas na memória.
[0010] Um aspecto adicional se refere a um aparelho de comunicações sem fio que transmite concessões em um sistema de comunicações multiportadoras sem fio. O aparelho de comunicações sem fio inclui meios para determinar as informações de concessão e meios para identificar uma região de controle para comunicar as informações de concessão como uma função de capacidades do dispositivo de usuário. O aparelho de comunicações sem fio inclui, também, meios para inserir informações de concessão na região de controle identificada e meios para conduzir as informações de concessão na região de controle identificada. A região de controle é uma região de controle de legado ou uma região de controle não-preexistente. De acordo com um aspecto, os meios para determinar as informações de concessão avaliam pelo menos um sistema de portadora associado ao sistema de comunicações multiportadoras sem fio, sendo que os meios para inserir as informações de concessão na região de controle criam, ainda, uma concessão com um campo comum para pelo menos uma verificação de redundância ciclica, uma Identificação de processo de Solicitação por Repetição Automática Hibrida, um indicador, ou combinações dos mesmos.
[0011] Ainda outro aspecto se refere a um produto de programa computacional que compreende um meio legivel por computador. Incluido no meio legivel por computador encontra-se um primeiro conjunto de códigos que servem para fazer com que um computador determine as informações de concessão e um segundo conjunto de códigos que servem para fazer com que o computador identifique uma região de controle para comunicar informações de concessão como uma função de capacidades do dispositivo de usuário. O meio legivel por computador também inclui um terceiro conjunto de códigos que servem para fazer com que o computador para colocar as informações de concessão na região de controle determinada e um quarto conjunto de códigos que servem para fazer com que o computador comunique informações de concessão na região de controle identificada.
[0012] Ainda outro aspecto se refere à pelo menos um processador configurado para transmitir concessões em um sistema de comunicações multiportadoras sem fio. O processador inclui um primeiro módulo que serve para determinar as informações de concessão e um segundo módulo que serve para identificar uma região de controle para comunicar as informações de concessão como uma função de capacidades do dispositivo de usuário. O processador também inclui um terceiro módulo que serve para inserir as informações de concessão na região de controle identificada e um quarto módulo que serve para transmitir informações de concessão na região de controle determinada. A região de controle é uma região de controle não-preexistente ou uma região de controle de legado por portadora.
[0013] Um aspecto adicional se refere a um método que serve para receber concessões em um ambiente de comunicações multiportadoras sem fio. O método inclui determinar um local de uma região de controle em uma ou mais portadoras que servem para receber as informações de concessão. O método também inclui receber as informações de concessão e decodificar seletivamente as informações de concessão.
[0014] Outro aspecto se refere a um aparelho de comunicações sem fio que inclui uma memória e um processador. A memória retém as instruções relacionadas à avaliação de um local de uma região de controle em uma ou mais portadoras que servem para receber informações de concessão, receber informações de concessão, e decodificar seletivamente as informações de concessão. O processador é acoplado à memória e configurado para executar as instruções retidas na memória.
[0015] Ainda outro aspecto se refere a um aparelho de comunicações sem fio que recebe concessões em um sistema de comunicações multiportadoras sem fio. O aparelho de comunicações sem fio inclui meios para determinar um local de uma região de controle em uma ou mais portadoras que servem para receber informações de concessão. O aparelho de comunicações sem fio também inclui meios para receber informações de concessão e meios para decodificar seletivamente as informações de concessão. As informações de concessão se encontram em uma região de controle não- preexistente ou em uma região de controle de legado por portadora.
[0016] Um aspecto adicional se refere a um produto de programa computacional, que compreende um meio legivel por computador. Incluido em um meio legivel por computador encontra-se um primeiro conjunto de códigos que servem para fazer com que um computador determine um local de uma região de controle em uma portadora que serve para receber as informações de concessão. O meio legivel por computador também inclui um segundo conjunto de códigos que servem para fazer com que o computador receba as informações de concessão e um terceiro conjunto de códigos que servem para fazer com que o computador decodifique as informações de concessão.
[0017] Ainda outro aspecto se refere à pelo menos um processador configurado para receber concessões em um sistema de comunicações multiportadoras sem fio. O processo inclui um primeiro módulo que serve para determinar um local de uma região de controle em uma portadora que serve para receber informações de concessão. Da mesma forma, incluido no processador encontra-se um segundo módulo que serve para receber as informações de concessão e um terceiro módulo que serve para decodificar seletivamente as informações de concessão.
[0018] Para a realização do que foi dito acima e fins relacionados, um ou mais aspectos compreendem as características daqui por diante totalmente descritas e particularmente apontadas nas reivindicações. A seguinte descrição e os desenhos em anexo estabelecem em detalhes certos recursos ilustrativos de um ou mais aspectos. Entretanto, estes aspectos são indicativos de alguns dos diversos modos nos quais os princípios de vários aspectos podem ser empregados. Outras vantagens e recursos inusitados se tornarão aparentes a partir da descrição detalhada quando considerados em conjunto com os desenhos e os aspectos descritos são destinados a incluírem todos os aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0019] A Figura 1 ilustra um sistema que utiliza concessões de downlink em um sistema de comunicações multiportadoras sem fio, de acordo com um aspecto.
[0020] A Figura 2 ilustra um diagrama de blocos de uma concessão de downlink multiportadora localizada em uma região de controle de âncora de legado, de acordo com um aspecto.
[0021] A Figura 3 ilustra um diagrama de blocos exemplificador de uma concessão de downlink multiportadora localizada em uma região de controle não-preexistente, de acordo com um aspecto.
[0022] A Figura 4 ilustra outro diagrama de blocos exemplificador de uma concessão de DL multiportadora localizada em uma região de controle não-preexistente, de acordo com um aspecto.
[0023] A Figura 5 ilustra um diagrama de blocos exemplificador de uma concessão de downlink multiportadora com portadoras aninhadas, de acordo com um aspecto.
[0024] A Figura 6 ilustra um diagrama de blocos exemplificador de uma concessão de DL multiportadora com uma região de controle identificada por portadora, de acordo com um aspecto.
[0025] A Figura 7 ilustra um sistema para criação de uma concessão universal que inclui campos comuns, de acordo com um aspecto.
[0026] A Figura 8 ilustra um método para transmissão de uma concessão em um sistema de multiportadora sem fio, de acordo com um aspecto.
[0027] A Figura 9 ilustra um método para recepção de uma concessão em um sistema de multiportadora sem fio, de acordo com um aspecto.
[0028] A Figura 10 ilustra um método para utilização de uma concessão em sistemas de multiportadoras, de acordo com um aspecto.
[0029] A Figura 11 ilustra um método para utilização de uma concessão recebida em um sistema de multiportadoras, de acordo com um aspecto.
[0030] A Figura 12 ilustra um sistema que facilita a comunicação de concessões em um sistema de comunicações multiportadoras sem fio de acordo com um ou mais aspectos descritos.
[0031] A Figura 13 ilustra um sistema que facilita a comunicação de concessões de acordo com vários aspectos apresentados no presente documento.
[0032] A Figura 14 ilustra um sistema exemplificador que transmite concessões em um ambiente de comunicações multiportadoras sem fio.
[0033] A Figura 15 ilustra um sistema exemplificador que recebe concessões em um ambiente de comunicações multiportadoras sem fio.
[0034] A Figura 16 ilustra um sistema de comunicações de acesso múltiplo sem fio de acordo com um ou mais aspectos.
[0035] A Figura 17 ilustra um sistema de comunicação sem fio exemplificador, de acordo com vários aspectos.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0036] Descrevem-se, agora, vários aspectos com referência aos desenhos. Na descrição a seguir, por propósitos de explicação, vários detalhes específicos são apresentados com a finalidade de proporcionar uma compreensão completa de um ou mais aspectos. Entretanto, pode ser evidente que tal(is) aspecto(s) pode(m) ser praticado(s) sem estes detalhes específicos. Em outros exemplos, as estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados sob a forma de diagrama em bloco a fim de facilitar a descrição de uma ou mais modalidades.
[0037] Conforme o uso em questão, os termos "componente", "módulo", "sistema", e similares, são destinados a se referirem a uma entidade relacionada a computador, seja hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, um componente pode, mas não se limita a, ser um processo executado em um processador, um processador, um objeto, um objeto executável, uma cadeia de execução, um programa, e/ou um computador. A titulo de ilustração, tanto um aplicativo em execução em um dispositivo computacional como o dispositivo computacional pode ser um componente. Um ou mais componentes podem estar presentes em um processo e/ou cadeia de execução e um componente pode estar localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, estes componentes podem executar a partir de diversos meios legiveis por computador tendo diversas estruturas de dados armazenadas nestes. Os componentes podem se comunicar por meio de processos locais e/ou remotos, tal como, de acordo com um sinal tendo ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados a partir de um componente que interage com outro componente em um sistema local, sistema distribuído e/ou através de uma rede, tal como, a Internet com outros sistemas por meio do sinal).
[0038] Além disso, descrevem-se vários aspectos no presente documento com conexão a um dispositivo móvel. Um dispositivo móvel também pode ser denominado, e pode conter alguma ou todas as funcionalidades de um sistema, unidade assinante, estação assinante, estação móvel, celular, terminal sem fio, nó, dispositivo, estação remota, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, terminal, dispositivo de comunicação sem fio, aparelho de comunicação sem fio, agente de usuário, dispositivo de usuário, ou equipamento de usuário (UE) , e similares. Um dispositivo móvel pode ser um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), um telefone inteligente, uma estação de malha local sem fio (WLL), um assistente digital pessoal (PDA), um laptop, um dispositivo de comunicação portátil, um dispositivo computacional portátil, um rádio via satélite, um cartão de modem sem fio e/ou outro dispositivo de processamento para comunicação através de um sistema sem fio. Além disso, descrevem-se vários aspectos no presente documento em conexão com uma estação de base. Uma estação de base pode ser utilizada para comunicação com terminal(is) sem fio e também pode ser denominada, e pode conter algum ou todos entre as funcionalidades de, ponto de acesso, nó, Nó B, e- NodeB, e-NB, ou alguma outra entidade de rede.
[0039] Vários aspectos ou recursos serão apresentados em termos de sistemas que podem incluir uma série de dispositivos, componentes, módulos, e similares. Deve-se compreender e avaliar que vários sistemas podem incluir dispositivos, componentes, módulos adicionais, e assim por diante, e/ou podem não incluir todos os dispositivos, componentes, módulos, e assim por diante, discutidos em conjunto com as figuras. Pode-se utilizar, também, uma combinação dessas abordagens.
[0040] Adicionalmente, na descrição em questão, a palavra "exemplificador(a)" (e suas variantes) é usada para significar servir como um exemplo, caso, ou ilustração. Qualquer aspecto ou projeto descrito no presente documento como "exemplificador" não deve ser necessariamente construído como preferencial ou vantajoso através de outros aspectos ou projetos. Por outro lado, o uso da palavra "exemplificador(a) " é destinado a apresentar conceitos de maneira concreta.
[0041] Com referência à Figura 1, ilustra-se um sistema 100 que utiliza concessões de downlink em um sistema de comunicações multiportadoras sem fio, de acordo com um aspecto. O sistema 100 pode ser um sistema de multiportadoras. De acordo com alguns aspectos, o sistema 100 pode ser configurado para proporcionar uma concessão única que possa atribuir recursos para múltiplas portadoras. Alternativa ou adicionalmente, o sistema 100 pode ser configurado para codificar, em cooperação, concessões, de tal modo que existam várias concessões de portadora única enviadas em uma portadora (por exemplo, uma operação de portadora cruzada). Além disso, em outro aspecto, o sistema 100 pode ser configurado para proporcionar suporte a dispositivos móveis de portadora única (por exemplo, dispositivos de legado) e/ou dispositivos móveis que apresentam uma funcionalidade multiportadora.
[0042] Incluido no sistema 100 encontra-se um aparelho de comunicações sem fio 102 (por exemplo, estação de base) e pelo menos um dispositivo móvel 104 (por exemplo, dispositivo de usuário). Deve-se compreender que existem múltiplas estações de base e múltiplos dispositivos de usuário em um sistema de comunicações multiportadoras, no entanto, apenas um desses é ilustrado por propósitos de simplicidade.
[0043] O aparelho de comunicações sem fio 102 inclui um avaliador 106 que é configurado para determinar informações de concessão 108. Por exemplo, o avaliador 106 pode analisar pelo menos um sistema de portadora associado ao sistema de comunicações multiportadoras sem fio.
[0044] Da mesma forma, incluido no aparelho de comunicações sem fio 102 encontra-se um formatador de concessão 110 que é configurado para identificar uma região de controle 112 para comunicar informações de concessão como uma função das capacidades do dispositivo de usuário. De acordo com alguns aspectos, o formatador de concessão 110 seleciona uma primeira região de controle identificada (por exemplo, região de controle não-preexistente). De acordo com alguns aspectos, o formatador de concessão 110 seleciona uma segunda região de controle identificada (por exemplo, região de controle de legado) por portadora.
[0045] O formatador de concessão 110 (ou outro componente) pode inserir informações de concessão 108 na região de controle selecionada 112. Por exemplo, o formatador de concessão 110 pode aplicar atribuições independentes com uma operação de portadora cruzada. Em outro aspecto, o formatador de concessão 110 pode concatenar informações de concessão de multiportadoras e inserir informações de concessão de multiportadoras em uma região de controle identificada, tal como uma região de controle de legado. De acordo com alguns aspectos, o formatador de concessão 110 pode decidir segmentar informações de concessão em uma região de controle associada às múltiplas portadoras e pode concatenar, adicionalmente, os segmentos de controle de modo a formar uma atribuição de multiportadora. De acordo com alguns aspectos, o formatador de concessão 110 cria uma concessão com um campo comum pelo menos para uma verificação de redundância ciclica, uma Identificação de processo de Solicitação por Repetição Automática Hibrida, um indicador, ou combinações dos mesmos.
[0046] Um comunicador 114 transmite informações de concessão 108 na região de controle identificada 112. O comunicador 114 pode enviar informações de concessão de multiportadoras como uma concessão por portadora na portadora de downlink que transmite a concessão de multiportadoras, de acordo com um aspecto.
[0047] O sistema 100 pode incluir uma memória 124 operacionalmente acoplada ao aparelho de comunicações sem fio 102. A memória 124 pode ser externa ao aparelho de comunicações sem fio 102 ou pode residir no aparelho de comunicações sem fio 102. A memória 124 pode armazenar informações relacionadas à seleção de informações de concessão. Em um aspecto, as instruções relacionadas à seleção de informações de concessão definem, ainda, informações de Interface de Portadora Digital multiportadora para uma pluralidade de casos de largura de banda e incluem, em informações de concessão, informações portadoras programadas, sendo que cada caso de largura de banda corresponde a uma série de portadoras. Adicional ou alternativamente, as instruções relacionadas à seleção de informações de concessão incluem, ainda, campos comuns independentemente de uma série de portadoras atribuídas e uma série de portadoras em um sistema de comunicações multiportadoras sem fio e adicionam bits adicionais que apontam para um local de uma Interface de Portadora Digital especifica portadora. Além disso, as instruções relacionadas à seleção de informações de concessão podem configurar, semi- estaticamente, um dispositivo móvel a ser associado a um subconjunto de portadoras em um sistema de comunicações multiportadoras sem fio e proporciona um bitmap do subconjunto de portadoras.
[0048] Além disso, a memória 124 pode armazenar informações relacionadas à identificação de uma região de controle para comunicar informações de concessão e colocar informações de concessão na região de controle identificada. De acordo com alguns aspectos, as instruções relacionadas à identificação da região de controle identificam uma região de controle não-preexistente ou uma região de controle de legado por portadora. Em outro aspecto, as instruções relacionadas à colocação de informações de concessão na região de controle aplicam atribuições independentes com a operação de portadora cruzada.
[0049] De acordo com alguns aspectos, as instruções relacionadas à seleção de informações de concessão analisam, ainda, pelo menos um sistema de portadora associado a um sistema de comunicações multiportadoras sem fio. As instruções relacionadas à colocação de informações de concessão na região de controle criam, ainda, uma concessão com um campo comum pelo menos para uma verificação de redundância ciclica, uma Identificação de processo de Solicitação por Repetição Automática Hibrida, um indicador, ou combinações dos mesmos.
[0050] A memória 124 também pode armazenar informações relacionadas à transmissão de informações de concessão na região de controle selecionada. Em um aspecto, as instruções relacionadas à transmissão de informações de concessão na região de controle identificada conduzem, ainda, informações de concessão de multiportadoras como uma concessão por portadora em uma portadora de downlink que transmite uma concessão de multiportadoras. Ainda em outro aspecto, as instruções relacionadas à transmissão de informações de concessão na região de controle identificada conduzem, ainda, informações de concessão de multiportadoras como uma concessão que transmite atribuições pelo menos para um subconjunto de portadoras em uma portadora de downlink que transmite uma concessão de multiportadoras.
[0051] Pelo menos um processador 126 pode ser operacionalmente conectado ao aparelho de comunicações sem fio 102 (e/ou memória 124) de modo a facilitar uma análise de informações relacionadas às concessões em uma rede de comunicações multiportadoras sem fio. O processador 126 pode ser um processador dedicado para analisar e/ou gerar informações recebidas pelo dispositivo móvel 104, um processador que controla um ou mais componentes do sistema 100, e/ou um processador que tanto analisa como gera informações recebidas pelo dispositivo móvel 104 e controla um ou mais componentes de sistema 100.
[0052] De acordo com alguns aspectos, o processador 126 é configurado para transmitir concessões no sistema de comunicações multiportadoras sem fio. O processador 126 pode incluir um primeiro módulo que serve para determinar informações de concessão e um segundo módulo que serve para identificar uma região de controle para comunicar informações de concessão como uma função das capacidades do dispositivo de usuário. O processador 126 pode incluir, também, um terceiro módulo que serve para inserir informações de concessão na região de controle identificada e um quarto módulo que serve para transmitir informações de concessão na região de controle determinada. A região de controle é uma região de controle não-preexistente ou uma região de controle de legado por portadora.
[0053] O dispositivo móvel 104 inclui um receptor 116 que é configurado para receber informações de concessão 108 na região de controle selecionada 112. O receptor 116 pode receber informações de concessão de multiportadoras como uma concessão por portadora na portadora de downlink que transmite uma concessão de multiportadoras, de acordo com um aspecto.
[0054] Um analisador 118 é configurado para determinar um local de uma região de controle em uma portadora que serve para receber informações de concessão. Por exemplo, o analisador 118 pode determinar se as informações de concessão se encontram em uma primeira região de controle identificada (por exemplo, região de controle não-preexistente). Em outro exemplo, o analisador 118 pode determinar se as informações de concessão se encontram em uma segunda região de controle identificada (por exemplo, região de controle de legado) por portadora.
[0055] Da mesma forma, incluido no dispositivo móvel 104 encontra-se um decodificador 120 que é configurado para decodificar seletivamente as informações de concessão recebidas 108. Em um exemplo, o decodif icador 120 pode identificar atribuições independentes através da operação de portadora cruzada. De acordo com alguns aspectos, o decodificador 120 pode avaliar as informações de concessão recebidas 108 e pelo menos um campo relacionado a uma verificação de redundância ciclica, uma Identificação de processo de Solicitação por Repetição Automática Hibrida, um indicador, ou combinações dos mesmos. O campo comum pode ser utilizado por sistemas de comunicações multiportadoras sem fio.
[0056] De acordo com alguns aspectos, as informações de sistema são comunicados ao dispositivo móvel 104 em uma portadora de controle 122. O uso da portadora de controle 122 no sistema de comunicação 100 não impõe restrições à dedicação de largura de banda para cada link. Por exemplo, o uplink (UL) , que consiste em um link de comunicação a partir dos dispositivos móveis 104 ao aparelho de comunicações sem fio 102, e o downlink (DL), que consiste em um link de comunicação a partir do aparelho de comunicações sem fio 102 (por exemplo, estação de base) até os dispositivos móveis 104, podem ser simétricas (por exemplo, o mesmo tanto para uplink como para downlink). De acordo com alguns aspectos, o uplink e o downlink podem ser assimétricos, dependentes das demandas de tráfego para uplink e downlink. Além disso, podem não existir restrições na largura de banda portadora, que pode ser igual para todas as portadoras ou pode ser diferente em todas as portadoras. Adicionalmente, não existem restrições no pareamento de uplink/downlink. Por exemplo, pode haver um pareamento um- para-um onde existe o mesmo número de portadoras de uplink e downlink, ou pode haver um pareamento muitos-para-um ou um pareamento um-para-muitos onde existem diferentes números de portadas de uplink e downlink.
[0057] Adicionalmente, as portadoras de uplink podem ser configuradas em vários tipos de sinal. Por exemplo, as portadoras de uplink podem ser sinais baseados em OFDMA, que podem proporcionar flexibilidade para múltiplas atribuições de portadoras aos dispositivos móveis 104 ou uplink. A portadora de uplink também pode consistir em sinais baseados em SC-FDMA, por exemplo, de modo a proporcionar compatibilidade aos sistemas SC-FDMA existentes. Além disso, as portadoras de uplink podem ser OFDMA/SC-FDMA hibrida e suportar um ambiente em camadas comutando-se diferentes tipos de sinal.
[0058] As concessões de downlink podem suportar os dispositivos móveis 104 configurados para sistemas de portadora única (algumas vezes denominados como dispositivos de legado) e/ou os dispositivos móveis 104 configurados para sistemas de multiportadoras. Por exemplo, um sistema de portadora única é empregado com LTE (LTE Rel-8, denominado como sistema de legado) e um sistema de multiportadoras é empregado com LTE-A (LTE Rel-9/Rel-10). No entanto, deve-se compreender que os aspectos descritos não se limitam a esses tipos de sistemas de comunicações e podem ser empregados com outros sistemas de comunicações.
[0059] Para um sistema de portadora única, um dispositivo móvel (por exemplo, um dispositivo de legado) pode receber uma concessão de downlink em uma portadora de controle (por exemplo, portadora âncora) que atribui recursos na mesma portadora. O dispositivo móvel 104 configurado para sistemas de multiportadoras pode receber uma concessão de downlink em uma portadora de controle (por exemplo, portadora âncora) que atribuir recursos de downlink em outras portadoras de downlink para as quais a mesma é definida como uma portadora âncora. De acordo com alguns aspectos, o dispositivo móvel 104 configurado para sistemas de multiportadoras pode receber uma concessão de downlink em uma portadora de downlink que não seja uma portadora âncora, sendo que a portadora de downlink atribui recursos de downlink apenas para tal portadora (similar à concessão de downlink para dispositivos de legado).
[0060] De acordo com alguns aspectos, as concessões de downlink de multiportadoras são recebidas como uma concessão em uma portadora âncora. As concessões de downlink podem transmitir atribuições para qualquer portadora em um grupo de multiportadoras. Por exemplo, a concessão de downlink pode especificar uma codificação de dados comuns através de portadoras, como um ACK/NAK único (Reconhecimento/Reconhecimento Negativo) enviado em uplink e agrupamento (por exemplo, um bit para todas as atribuições de downlink). A concessão de downlink pode especificar uma codificação de dados independentes através de portadoras, como, ACK/NAKs múltiplos conduzidos juntamente em uplink, um novo formato ACK, um formato PUCCH 2 (Canal de Controle de Uplink Físico) (uma codificação comum de todos os bits ACK), formato PUCCH 3 (uma codificação individual ou comum de todos os ACKs), e similares.
[0061] A memória 128 pode ser operacionalmente acoplada ao dispositivo móvel 104. A memória 128 pode ser externa ao dispositivo móvel 104 ou pode estar presente no dispositivo móvel 104. A memória 128 pode armazenar informações relacionadas à avaliação de um local de uma região de controle em uma ou mais portadoras para receber informações de concessão, receber informações de concessão, e decodificar seletivamente informações de concessão. De acordo com alguns aspectos, as instruções relacionadas à decodificação seletiva de informações de concessão identificam, ainda, as atribuições independentes com a operação de portadora cruzada. De acordo com alguns aspectos, as instruções relacionadas ao recebimento de informações de concessão recebem, ainda, informações de concessão de multiportadoras como uma concessão para cada uma das portadoras em uma portadora de downlink que conduz uma concessão de multiportadoras. De acordo com outro aspecto, as instruções relacionadas para decodificar seletivamente informações de concessão avaliam as informações de concessão e pelo menos um campo comum relacionado a uma verificação de redundância cíclica, uma Identificação de processo de Solicitação por Repetição Automática Híbrida, um indicador, ou combinações dos mesmos e utilizam pelo menos um campo comum com sistemas de comunicações multiportadoras sem fio.
[0062] Pelo menos um processador 130 pode ser operacionalmente acoplado ao dispositivo móvel 104 (e/ou à memória 128) de modo a facilitar a análise de informações relacionadas à reorganização de amostras de dados em uma rede de comunicação. 0 processador 130 pode ser um processador dedicado à análise e/ou geração de informações recebidas pelo dispositivo móvel 104, um processador que controla um ou mais componentes do sistema 100, e/ou um processador que tanto analisa como gera informações recebidas pelo dispositivo móvel 104 e controla um ou mais componentes do sistema 100.
[0063] De acordo com alguns aspectos, o processador 130 é configurado para receber concessões em um sistema de comunicações multiportadoras sem fio. O processador 130 pode incluir um primeiro módulo que serve para determinar um local de uma região de controle em uma portada para receber informações de concessão. Da mesma forma, incluido no processador encontra-se um segundo módulo que serve para receber informações de concessão e um terceiro módulo que serve para decodificar seletivamente as informações de concessão.
[0064] Existe uma variedade de formas em que uma atribuição pode ser conduzida pelo aparelho de comunicações sem fio 102 ao dispositivo móvel de multiportadora 104. A Figura 2 ilustra um diagrama de blocos 200 de uma concessão de downlink multiportadora situada em uma região de controle de âncora identificada, de acordo com um aspecto. Esta figura proporciona um exemplo de uma das várias maneiras que uma concessão pode ser atribuída.
[0065] Um Intervalo de Tempo de Transmissão única (TTI) é ilustrado ao longo do eixo geométrico horizontal 202. O sistemas de comunicações multiportadoras incluem três bandas portadoras de downlink (DL): banda portadora DL 0 204 (também denominada como Portadora âncora), banda portadora DL 1 206, e banda portadora DL 2 208. Cada banda portadora inclui uma região de controle 210, 212, 214 e uma região de carga útil 216, 218, 220. De acordo com alguns aspectos, a região de controle identificada pode ser uma região de controle de legado.
[0066] A banda portadora DL 0 204 pode incluir informações de concessão de multiportadoras 222, 224, 226 embutidas na região de controle 210. Neste exemplo, as informações de concessão de multiportadoras 222, 224, 226 conduzem atribuições DL para banda portadora DL 0 204, banda portadora DL 1 206, e banda portadora DL 2 208. A titulo de exemplo e sem caráter limitativo, as informações de concessão de multiportadoras 222 podem ser atribuições para banda portadora DL 0 204, as informações de concessão de multiportadoras 224 podem ser atribuições para banda portadora DL 1 206, e as informações de concessão de multiportadoras 226 podem ser atribuições para banda portadora DL 2 208. Portanto, essas podem ser atribuições independentes com uma operação de portadora cruzada.
[0067] De acordo com alguns aspectos, as informações de concessão de multiportadoras 222, 224, 226 podem ser embutidas na região de controle 212, 214 de outras bandas portadoras (por exemplo, banda portadora DL 1 206, banda portadora DL 2 208) . De acordo com alguns aspectos, as informações de concessão de multiportadoras 222, 224, 226 podem ser embutidas em mais de uma banda portadora.
[0068] De acordo com alguns aspectos, as informações de concessão de multiportadoras 222, 224, 226 são várias regiões separadas de concessão de multiportadoras na região de controle 210, conforme ilustrado. No entanto, de acordo com alguns aspectos, as informações de concessão de multiportadoras 222, 224, 226 podem estar incluídas em uma região única (concatenada) na região de controle 210.
[0069] De acordo com alguns aspectos, a atribuição de multiportadora pode ser comunicada como uma concessão transmitida por uma região de controle não-preexistente. A região de controle não-preexistente pode ser um espaço de controle adicional no espaço de dados de legado. A região de controle não-preexistente pode incluir uma estrutura FDM de múltiplos canais de controle. A abrangência através de múltiplos simbolos OFDM em tempo pode proporcionar uma cobertura melhor. Além disso, múltiplos blocos de recursos distribuídos através de frequência e coordenação de salto pode proporcionar diversidade. Por exemplo, os dispositivos móveis podem ser notificados sobre o novo recurso de controle em informações de sistema. De acordo com alguns aspectos, as concessões podem consistir em uma atribuição especifica portadora ou através de múltiplas portadoras. Além disso, podem-se utilizar diferentes formatos de concessão de acordo com vários aspectos.
[0070] A Figura 3 ilustra um diagrama de blocos exemplificador 300 de uma concessão de downlink multiportadora situada em uma região de controle não- preexistente, de acordo com um aspecto. De acordo com vários aspectos, a atribuição de multiportadora pode ocorrer como uma concessão transmitida através de uma região de controle não-preexistente. De acordo com alguns aspectos, pode existir um espaço de controle adicional no espaço de dados de legado.
[0071] Ilustram-se três bandas portadoras, B0 302, BI 304, e B2 306. Neste exemplo, B0 302 inclui uma região de controle de legado 308 e uma região de carga útil de legado 310. As bandas portadoras, BI 304 e B2 306, são regiões de carga útil não-preexistentes (por exemplo, regiões compatíveis não-retroativas) . Neste exemplo, as regiões de controle não-preexistentes 312, 314, 316, 318, 320, 322 estão incluídas na região de carga útil de legado 310 de B0 302.
[0072] Neste exemplo, a região de legado 308 e a região de carga útil 310 são visíveis aos dispositivos de legado assim como aos dispositivos de multiportadoras. Por exemplo, os dispositivos de legado recebem informações de controle na região de carga útil de legado 310. Portanto, um dispositivo de legado ignora as regiões de controle não- preexistentes 312, 314, 316, 318, 320, e 322 similares à maneira na qual os dispositivos de legado ignoram os dados atribuídos a outros dispositivos. Os dispositivos de multiportadoras recebem controle nas regiões de controle não-preexistentes 312, 314, 316, 318, 320, e 322.
[0073] A Figura 4 ilustra outro diagrama de blocos exemplificador 400 de uma concessão de downlink (DL) multiportadora em uma região de controle não-preexistente, de acordo com um aspecto. Este diagrama de blocos 400 é similar à representação esquemática 300 da Figura 3 e inclui três bandas portadoras, B0 402, BI 404, e B2 406. Neste exemplo, B0 402 inclui uma região de controle de legado 408 e uma região de carga útil de legado 410. Além disso, as regiões de controle 412, 414, 416, 418, 420, e 422 são colocadas nas regiões de controle multiportadoras 424 e 426 de bandas portadoras BI 404 e B2 406.
[0074] A duração e a colocação das regiões de controle 412, 414, 416, 418, 420, e 422 podem variar. Por exemplo, um TTI único é representado ao longo do eixo geométrico horizontal 428. Um TTI único pode compreender duas partições, de acordo com um aspecto. Portanto, para a Figura 3, a duração de duas regiões de controle (por exemplo, as regiões de controle 314 e 320) se estende ao longo de todo o subquadro ou TTI (exceto pelo primeiro subquadro, que inclui a região identificada 308) . Na Figura 4, as regiões de controle podem ser uma duração que consiste em toda ou em uma porção de cada subquadro.
[0075] A Figura 5 ilustra um diagrama de blocos exemplificador 500 de uma concessão de downlink multiportadora com portadoras aninhadas, de acordo com um aspecto. A atribuição de multiportadora pode ser comunicada como uma concessão segmentada através da região de controle ou múltiplas portadoras, de acordo com um aspecto. Os segmentos de controle podem ser concatenados de modo a formar uma atribuição de multiportadora. A concessão de multiportadoras pode conduzir atribuições para o conjunto de portadoras no grupo de multiportadoras. A concessão de multiportadoras pode especificar a codificação de dados comuns através de portadoras, como, ACK/NAK único e agrupamento (por exemplo, um bit para todas as atribuições DL) . De acordo com alguns aspectos, a concessão de multiportadoras pode especificar uma codificação de dados independentes através de portadoras (por exemplo, ACK/NAKS múltiplos conduzidos independente ou juntamente).
[0076] Um Intervalo de Tempo de Transmissão única (TTI) é ilustrado ao longo do eixo geométrico horizontal 502. Os sistemas de comunicações multiportadoras incluem três bandas portadoras, banda portadora DL 1 504, banda portadora DL 2 506, e banda portadora DL 3 508. Cada uma das bandas portadoras incluem uma região de controle de legado 510, 512, 514 e uma região de carga útil 516, 518, 520. Aninhada em cada região de controle de legado 510, 512, 514 (ou pelo menos em um subconjunto de regiões de controle de legado) encontra-se uma região de controle multiportadora 522, 524, 526. De acordo com alguns aspectos, as regiões de controle multiportadoras 522, 524, 526 podem ser concatenadas 528 por um dispositivo móvel por propósitos de decodificação.
[0077] De acordo com alguns aspectos, embora a Figura 5 ilustre uma região de controle multiportadora única 522, 524, 526 em cada região de controle de legado 510, 512, 514, pode existir regiões de controle multiportadoras em um subconjunto das regiões de controle de legado 510, 512, 514.
[0078] A Figura 6 ilustra um diagrama de blocos exemplificador 600 de uma concessão de DL multiportadora com uma região de controle identificada por portadora, de acordo com um aspecto. De acordo com este aspecto, as informações de concessão de DL multiportadora podem ser comunicadas como uma concessão por portadora que é enviada na mesma portadora DL para qual estas mesmas transmitem uma concessão.
[0079] Um TTI único 602 é ilustrado ao longo do eixo geométrico horizontal e podem existir três portadoras, banda portadora DL 1 604, banda portadora DL 2 606, e banda portadora DL 3 608. Cada portadora inclui uma região de controle de legado 610, 612, 614 e uma região de carga útil 616, 618, 620. Incluida em cada região de controle de legado 610, 612, 614, encontra-se uma região de controle multiportadora 622, 624, 626. A região de controle multiportadora 622 inclui informações de concessão para banda portadora DL 1 604, a região de controle multiportadora 624 inclui informações de concessão para banda portadora DL 2 606, e a região de controle multiportadora 626 inclui informações de concessão para banda portadora DL 3 608.
[0080] Deve-se notar que embora este exemplo ilustre uma região de controle multiportadora única 622, 624, 626 em cada região de controle de legado 610, 612, 614, os aspectos descritos não se limitam a este exemplo. Em outro aspecto, pode existir qualquer número desejado de regiões de controle multiportadoras na região de controle de legado 610, 612, 614. Alternativa ou adicionalmente, podem existir diferentes números de regiões de controle multiportadoras em diferentes portadoras ou nenhuma região de controle multiportadora em portadoras selecionadas, ou em todas.
[0081] Embora os aspectos relacionados à multiportadora incluam um suporte para controle de portadora única, podem existir aspectos que possam aperfeiçoar a funcionalidade de multiportadora. Os aspectos a seguir se referem a atribuições de downlink (DL) e uplink (UL) de multiportadora. As atribuições de multiportadora podem ser mais adequadas para configuração de multiportadora visto que essas atribuições podem mitigar o overhead quando comparadas a atribuições de portadora única. Alternativa ou adicionalmente, a atribuição de multiportadora pode reduzir o monitoramento de atribuição de dispositivo móvel a uma portadora.
[0082] A atribuição de portadora única enviada em uma portadora DL atribui recursos DL/UL ao dispositivo móvel alvo na mesma portadora DL/portadora UL correspondente. Uma concessão de multiportadoras pode atribuir recursos em múltiplas portadoras e tem um overhead menor visto que os campos comuns através de portadoras (por exemplo, CRC, identificação de processo (ID) de solicitação de Repetição Automática Hibrida (HARQ), indicadores, e assim por diante) não são repetidos conforme no caso de múltiplas concessões de portadora única para atribuição de multiportadora.
[0083] A atribuição de multiportadora pode ser comunicada em qualquer portadora DL e pode atribuir recursos para quaisquer portadoras DL/UL. As portadoras de âncora podem ser utilizadas para proporcionar uma cobertura de controle confiável e podem ser utilizadas para comunicarem atribuições de multiportadora, podendo proporcionar uma programação de dados confiáveis em portadoras onde o controle pode não ser confiavelmente conduzido. A sinalização de Controle de Recurso via Rádio (RRC) pode informar ao dispositivo móvel se existem portadoras DL adicionais para monitorar possiveis atribuições de multiportadoras.
[0084] Visto que a atribuição de multiportadora pode ser comunicada como uma concessão para múltiplas portadoras, pode-se utilizar uma série de esquemas diferentes para projeto de Interface Portadora Digital (DCI) (por exemplo, formatação DCI). O overhead de concessão DL pode ser relacionado às informações de Esquema de Modulação e Codificação (MCS) para cada portadora. Por exemplo, uma concessão MC única (multiportadora) pode ter bits adicionais para MCS separado em cada portadora (por exemplo, cerca de cinco bits por portadora). Alternativa ou adicionalmente, podem existir múltiplas concessões à base de LTE Rel-8 enviadas em cada portadora separadamente, que podem ter bits adicionais para MCS, indicadores, ID de processo HARQ, CRC por portadora, e assim por diante (por exemplo, cerca de vinte e cinco bits por portadora).
[0085] Proporciona-se, agora, exemplos de formatos de atribuição de multiportadora para DL e UL, discutidos como quatro esquemas diferentes (Esquema 1, Esquema 2, Esquema 3, e Esquema 4). Dependendo do tipo de configuração de associação de portadora de dispositivo móvel, os formatos de concessão de DL multiportadora DCI podem ser definidos para configuração de portadora de dispositivo móvel semi- estática e/ou configuração de portadora de dispositivo móvel dinâmica. A configuração de portadora de dispositivo móvel semi-estática pode ser utilizada onde o número de portadoras atribuídas não flutua muito comparado ao número de portadoras configuradas semi-estaticamente para tal dispositivo móvel. A configuração de portadora de dispositivo móvel dinâmica permite uma adaptação de formato de atribuição dinâmica ao número de portadoras que são realmente atribuídas. A configuração de portadora de dispositivo móvel dinâmica pode ser utilizada onde se espera uma variação significativa no número de portadoras atribuídas.
[0086] Supõe-se que a configuração de portadora de dispositivo móvel semi-estática onde um dispositivo móvel é semi-estaticamente configurado seja associada ao subconjunto de todas as portadoras no sistema. O mapa de bits de N-I bits (onde N é o número de portadoras) com informações nas quais as portadoras são utilizadas pode ser comunicado ao dispositivo móvel por sinalização RRC. 0 formato DCI para utilização pode ser determinado pelo número de portadoras a qual um dispositivo móvel pode esperar a atribuição. Em termos de decodificação oculta, a configuração de portadora de dispositivo móvel semi-estática, conforme descrito no presente documento, tem apenas um formato DCI de multiportadora (além dos formatos Rel-8).
[0087] Com referência ao Esquema 1, os formatos DCI de multiportadora podem ser definidos para vários casos de largura de banda (por exemplo, múltiplo de 110 Blocos de Recurso (RBs) ) : 220 RBs, 330 RBs, 440 RBs, 550 RBs. Cada caso de largura de banda corresponde ao número de portadoras. Por exemplo, 220 RBs correspondem a duas portadoras, 330 RBs correspondem a três portadoras, 440 RBs correspondem a quatro portadoras, 550 RBs correspondem a cinco portadoras, e assim por diante. A largura de banda real de uma portadora pode ser menor que 20 MHz (110 RBs), no entanto, o espaço de atribuição de recursos deve ser provisionado para a largura de banda máxima possivel por portadora.
[0088] De acordo com alguns aspectos, a granularidade de alocação de recursos pode aumentar (comparada a Rel-8) com o intuito de mitigar o overhead. Por exemplo, a granularidade 8 RB pode ser utilizada para larguras de banda 220 RBs, 330 RBs, e 440 RBs, e a granularidade 10 RB pode ser utilizada para largura de banda 550 RBs.
[0089] A Tabela 1 abaixo ilustra o formato DCI de multiportadora para atribuições DL-SCH em uma palavra de código e se baseia no Formato Rel-8 1. As informações MCS e HARQ podem ser definidas por portadora. Por exemplo, a atribuição para duas portadoras pode corresponder à largura de banda 220 RBs, e podem-se proporcionar informações para dois MCS (uma por portadora) e informações HARQ correspondentes (a largura de banda compósita dessas duas portadoras pode ser menor que 220 RBs) . Existe um ID de processo HARQ comum nas portadoras. As múltiplas portadoras podem ser manipuladas de maneira similar às múltiplas palavras código no formato MIMO. Da mesma forma, um indicador de dados e uma versão de redundância podem ser proporcionados por portadora.
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[0090] Com referência à Tabela ., o cabeçalho de alocação de recursos pode proporcionar uma indicação de alocação de recursos tipo "0" ou tipo "1". A alocação de recursos consiste em um mapa de bits com alocação para o tipo "0", indicação ajustada e mapa de bits para o tipo "1". Trinta e dois niveis de MCS (computando TBS a partir da atribuição RB) por portadora. O ID de processo HARQ pode, por exemplo, ser 3b para FDD e 4b para TDD. O novo indicador de dados (NDI) pode ser 1 bit por portadora e a versão de redundância pode ser dois bits por portadora. O TBC é o comando TPC para PUCCH. O indice de atribuição de downlink pode ser 0b para FDD e 2b para TDD. O CRC pode ser mascarado pelo ID MAC de dispositivo móvel.
[0091] O formato DCI de multiportadora para atribuições DL-SCH em MIMO (Malha Aberta (Open Loop) e Malha Fechada (Closed Loop)) com base no Formato Rel-8 2 é proporcionado na Tabela 2 abaixo. De acordo com este aspecto, o formato DCI de multiportadora define duas palavras de código por portadora e pode existir um ID de processo HARQ comum nas portadoras e nas palavras de código. O indicador de troca HARQ, por exemplo, pode ser um bit por portadora para indicar se as duas palavras de código desta portadora devem ser trocadas. Um novo indicador de dados (NDI) e a versão de redundância podem ser por palavra código por portadora e as informações de pré-codificação podem ser definidas por portadora. Por exemplo, o número de bits reservados pode ser dois bits para o indicador de classificação (RI) e/ou N*4 bits para informações de pré- codificação (onde N é o número de portadoras).
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[0092] Com referência à Tabela 2, o campo de cabeçalho de alocação de recursos proporciona uma indicação de alocação de recursos tipo "0" ou tipo "1". A alocação de recursos inclui um mapa de bits com alocação para o tipo "0", indicação ajustada e mapa de bits para o tipo "1". O TPC é o comando TPC para PUCCH. O ID de processo HARQ pode ser 3b para FDD e 4b para TDD. O indicador de troca HARQ indica se os dois blocos de transporte em uma portadora devem ser trocados. O campo de índice de Atribuição de Downlink pode ser 0b para FDD e 2b para TDD. O MCS - Io campo de palavra de código pode ser trinta e dois níveis de MCS (computando TBS a partir da atribuição RB) por portadora. O novo indicador de dados - Ia palavra de código pode ser um bit por portadora e a versão de redundância - Ia palavra de código pode ser dois bits por portadora. O número de campo de informações de pré-codificação de bits depende do número de portas de antena P e este for uma multiplexação espacial de malha fechada ou malha aberta. A interpretação das informações de pré-codificação também podem depender do número permitido de palavras de código. 0 CRC pode ser mascarado pelo ID MAC de dispositivo móvel.
[0093] Os formatos DCI, conforme discutido anteriormente com referência à Tabela 1 e à Tabela 2 para configuração de portadora de dispositivo móvel semi-estática podem ser utilizados para o caso quando as larguras de banda de portadora forem menores que 20 MHz. Os formatos DCI podem ser definidos de tal modo que o número de RBs corresponda à soma de todas as portadoras e que o número de campos MCS e informações HARQ seja apropriadamente classificado pelo número de portadoras. Por exemplo, se existirem quatro portadoras, cada uma tendo 25 RBs (5 MHz), o formato DCI apropriado pode ser um endereço 100 RBs com quatro campos para informações MCS (por palavra de código para o caso MIMO) e quatro campos para cada NDI e RV (por palavra de código para o caso MIMO) . Este aspecto pode conservar o overhead quando as larguras de banda de portadora forem menores que 20 MHz (110 RBs), visto que o espaço de atribuição de recursos não precisa provisionar a largura de banda máxima possível (20 MHz) por portadora.
[0094] Deve-se notar que na Tabela 1 e na Tabela 2, o TPC é mostrado como sendo comum em todas as larguras de banda. No entanto, de acordo com alguns aspectos, o TPC pode ser diferente nas larguras de banda. Por exemplo, o campo TPC pode ser o dobro do número de portadoras.
[0095] Dando-se continuidade à referência ao Esquema 1, pode existir um formato MC usado dependendo do número de portadoras utilizadas (por exemplo, apenas um formato adicional para decodificação oculta de Canal de Controle de Downlink Fisico (PDCCH) comparado ao Rel-8). Independentemente do número de portadoras realmente atribuídas ao dispositivo móvel, pode-se utilizar o formato correspondente ao número de portadoras no sistema. Por exemplo, se existirem cinco portadoras no sistema, mas apenas duas portadoras forem atribuídas ao dispositivo móvel, o formato correspondente aos 550 RBs seria utilizado (podendo incluir um overhead redundante).
[0096] Esquema 2: de acordo com alguns aspectos, além do Esquema 1 para formatos DL MC DCI, também pode haver a inclusão de informações onde as portadoras são programadas. Por exemplo, podem existir cerca de cinco bits para cobrir um número máximo de portadoras provisionadas. Além disso, é possível ter quatro bits se a última portadora for levada implicitamente em consideração. Por exemplo, o formato DCI para 220 RBS pode ser utilizado onde se definem dois MCS para duas portadoras. Se o campo de portadoras programadas for 1000, pode-se indicar que a portadora 1 e a portadora 5 são programadas. Em outro exemplo, se o campo de portadoras programadas for 1010, pode-se indicar que a portadora 1 e a portadora 3 são programadas.
[0097] Alternativa ou adicionalmente, todos os formatos MC podem ser usados dependendo do número de portadoras utilizadas (por exemplo, quatro formatos adicionais para uma decodificação oculta de PDCCH comparada ao Rel-8) . Além disso, os bits adicionais para portadoras programadas podem não ser necessários para o formato 550 RB e pode existir um número absoluto de bits necessários para MC DCI aumentado em 4 (5) bits para três formatos DCI (conforme comparado ao Esquema 1) . Além disso, não existe overhead redundante quando for programado um número menor que um número máximo de portadoras no sistema para um dispositivo móvel. Isto pode resultar em economias significativas. Por exemplo, no modo MIMO, se duas portadoras forem programadas em um sistema de cinco portadoras, utiliza- se o DCI com (94+4) bits ao invés de 184 bits (representando 86 bits de economias).
[0098] De acordo com alguns aspectos, pode-se utilizar o Esquema 3, que consiste em uma configuração de portadora de dispositivo móvel dinâmico. Supõe-se que a configuração de portadora de dispositivo móvel dinâmico possa ser dinamicamente atribuída a qualquer número de portadoras configuradas na célula a qual se conecta o dispositivo móvel. Isto pode permitir que o dispositivo móvel adapte dinamicamente o overhead de atribuição à atribuição real. Isto é diferente da abordagem semi-estática onde o overhead de atribuição corresponde ao número de portadoras configuradas embora o dispositivo móvel possa ser recursos atribuídos apenas em um subconjunto de portadoras.
[0099] A atribuição DL para a configuração de portadora dinâmica pode incluir duas partes: um formato DCI de portadora comum e um formato DCI de portadora especifica. Através da configuração de portadora de dispositivo móvel dinâmico, não existe overhead redundante quando um número de portadoras for menor que um número máximo de portadoras no sistema for programado para um dispositivo móvel. A configuração de portadora de dispositivo móvel dinâmico pode proporcionar uma forte proteção de CRC, visto que existem dois CRCs, um CRC para cada DCI incluído na atribuição.
[0100] O formato DCI de portadora comum pode conter campos comuns independentemente do número de portadoras atribuídas e do número de portadoras no sistema (por exemplo, Controle de Potência de Transmissão de cabeçalho (TPC), ID de processo HARQ (por exemplo, seis bits)) . 0 Esquema 3 pode corresponder ao formato DCI definido no Esquema 1, porém, sem cabeçalho, TPC, o ID de processo HARQ, seguiria após o formato DCI de portadora comum. De acordo com alguns aspectos, existe apenas um formato adicional para decodificação oculta de PDCCH comparada ao Rel-8 (por exemplo, os formatos de atribuição específica são determinísticos em termos de tamanho e local, visto que o formato comum é decodificado). 0 Esquema 3 pode proporcionar a vantagem de uma proteção CRC mais forte (por exemplo, dois CRCs).
[0101] De acordo com alguns aspectos, não existe um overhead redundante quando um número de portadoras menor que o número máximo de portadoras no sistema for programado para o dispositivo móvel. Um número absoluto de bits necessário para MC DCI pode aumentar em 21 (13) bits conforme comparado ao Esquema 1 (por exemplo, cinco bits para informações sobre as quais as portadoras são programadas e dezesseis ou oito bits para CRC de mensagem comum). Um número absoluto de bits necessários para MC DCI aumentou em 16 (8) bits comparado ao Esquema 2 (por exemplo, 16 ou bits para bits de mensagem comum para CRC) . Além disso, os bits adicionais podem ser adicionados ao DCI de portadora comum de modo a apontar ao local do DCI específico. Isto pode proporcionar mais flexibilidade do que no caso onde o DCI específico apenas segue o DCI de portadora comum. O Esquema 3 pode ter aproximadamente o mesmo tamanho do Formato 1C ou Rel-8, tal como 27 versus 28 bits. Por exemplo, pode ser possível tornar esses formatos com o mesmo tamanho reduzindo-se um bit no formato MC DCI comum (por exemplo, sem decodificações ocultas adicionais comparadas ao Rel-8 e para distingui-las utilizando-se uma máscara CRC alterada).
[0102] A Tabela 3 ilustra um formato de DCI de portadora comum.
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[0103] De acordo com alguns aspectos, o cabeçalho, o TPC, e o ID de processo HARQ podem ter 6 bits e as informações sobre as quais as portadoras são programadas podem ter N bits (1 bit por portadora) . O tamanho do formato DCI de portadora comum (por exemplo, 27 bits) pode ser similar ao tamanho do Formato 1C para Rel-8 (por exemplo, 26 bits). No entanto, de acordo com alguns aspectos, os tamanhos podem se tornar iguais reduzindo-se um bit no formato MC DCI comum. Por exemplo, podem não existir decodificações ocultas adicionais conforme comparado a Rel-8, e, para distinguir, uma máscara CRC alterada pode ser utilizada.
[0104] O formato DCI de portadora especifica segue após o formato DCI de portadora comum. Os bits adicionais podem ser adicionados ao DCI de portadora comum de modo a apontar ao local do DCI de portadora especifica. Isto pode proporcionar uma maior flexibilidade do que no caso onde o DCI especifico apenas segue o DCI de portadora comum.
[0105] Os formatos DCI de portadora comum são similares aos formatos definidos para configuração de portadora semi-estática, no entanto, os formatos DCI de portadora comum podem não ter cabeçalho, TPC, e ID de processo HARQ. O formato DCI de portadora especifica utilizado pode ser determinado pelo número de portadoras programadas contidas no DCI de portadora comum. De acordo com alguns aspectos, existe apenas um formato DCI de multiportadora além dos formatos Rel-8 para decodificação oculta.
[0106] Esquema 4: O dispositivo móvel pode ser semi- estaticamente configurado de modo que seja associado ao subconjunto de todas as portadoras no sistema (por exemplo, ao invés de conduzir dinamicamente as informações sobre as quais as portadoras são programadas em concessão (por exemplo, Esquema 2)). Além disso, o mapa de bits no qual as portadoras são utilizadas é proporcionado ao dispositivo móvel pela sinalização RRC (por exemplo, N-I bits, onde N é o número de portadoras). O formato DCI para o dispositivo móvel utilizar pode ser determinado pelo número de portadoras que o dispositivo móvel pode esperar a atribuição. Por exemplo, o dispositivo móvel tenta realizar uma decodificação oculta apenas em um formato MC DCI além dos formatos Rel-8 ou o formato MC DCI é um dos formatos definidos pelo Esquema 1.
[0107] Com o intuito de resumir os esquemas descritos anteriormente, o Esquema 4 corresponde a uma configuração de portadora de dispositivo móvel semi-estático. O Esquema 1 é similar ao Esquema 4, no entanto, cada dispositivo móvel não é configurado RRC para um número especifico de portadoras, porém, o formato de concessão usado é igual para todos os dispositivos móveis e depende do número de portadoras no sistema. O Esquema 3 corresponde à configuração de portadora dinâmica. O Esquema 2 é similar ao Esquema 1, com bits adicionais para indicar a quais portadoras exatas um dispositivo móvel é programado. A diferença em relação ao Esquema 1 é que os formatos para todos os números possíveis de portadoras pode ser utilizado (não apenas aquele correspondente ao número de portadoras no sistema), e o dispositivo móvel decodifica ocultamente todas as possibilidades de encontrar aquele adequado para cada TTI.
[0108] De acordo com alguns aspectos, os formatos de atribuição MIMO podem incluir uma Identificação de processo (ID) de Solicitação de Repetição Automática Hibrida comum (HARQ) para ambas as palavras de código. Um ID de processo HARQ comum pode ser utilizado com um novo indicador de dados (NDI) para permitir uma operação HARQ assíncrona e pode ser estendido aos sistemas de multiportadoras. Nos sistemas de multiportadoras, uma concessão de multiportadoras pode ser designada de tal modo que existe um ID de processo HARQ comum e por portadora e por palavra de código NDI para operação MIMO. Uma vantagem disto é a mitigação tendo um ID de processo HARQ de portadora sem perda de flexibilidade e/ou desempenho.
[0109] De acordo com alguns aspectos, uma concessão universal pode ser construída com um formato que inclui campos comuns para pelo menos uma verificação de redundância ciclica (CRC), um ID de processo HARQ, e/ou um indicador. Esta concessão universal permite que esses campos comuns sejam utilizados com sistemas de multiportadoras, que podem utilizar, de modo mais eficiência, uma largura de banda visto que esses campos não precisam ser repetidos (conforme o caso com concessões separadas para cada portadora).
[0110] De acordo com alguns aspectos, uma concessão universal pode ser recebida e utilizada pelo dispositivo móvel. A concessão universal pode ser analisada e pelo menos um campo comum que inclui informações para um CRC, um ID de processo HARQ ID, e/ou um indicador pode ser identificado. As informações de campo comum podem ser empregadas com dois ou mais sistemas de portadora.
[0111] Com referência à Figura 7, ilustra-se um sistema 700 que serve para criar uma concessão universal que inclui campos comuns, de acordo com um aspecto. O sistema 700 inclui pelo menos um aparelho de comunicações sem fio 702, que pode ser uma estação de base, e pelo menos um dispositivo móvel 704. Incluido no aparelho de comunicações sem fio 702 encontra-se um avaliador 706 que é configurado para identificar portadoras disponíveis no sistema de multiportadoras 700 ao qual se pode criar uma concessão 708. A concessão 708 pode ser formatada de modo a incluir campos comuns relacionados a um CRC, ID de processo HARQ, um indicador, ou combinações dos mesmos. Um formatador de concessão 710 pode impor um formato de concessão que pode permitir que uma série de sistemas de portadoras alavanque e empregue informações comuns nos campos. A concessão 708 é enviada ao dispositivo móvel 704 através de um módulo de comunicação 712.
[0112] O dispositivo móvel 704 pode incluir um analisador 714 que é configurado para receber uma concessão 708 e avaliar campos comuns, informações comuns, e assim por diante, associados à concessão 708. Por exemplo, o analisador 714 pode identificar pelo menos um CRC, um ID de processo HARQ, e/ou um indicador incluido na concessão 7 08. As informações comuns, campos comuns, e assim por diante, podem ser empregados pelo dispositivo móvel 704 em conexão ao sistema de multiportadoras 700.
[0113] Da mesma forma, incluido no dispositivo móvel 704 encontra-se um controlador de erros 716 que é configurado para alavancar informações comuns, campos comuns, e assim por diante, na concessão 708 de modo a facilitar a verificação e controle de erros. O controlador de erros 716 pode empregar um processo HARQ com o ID de processo HARQ através de multiportadoras. Portanto, os dados comuns QUA as informações comuns podem permitir que o processo HARQ seja implementado independentemente da portadora.
[0114] Adicionalmente, o dispositivo móvel 704 pode incluir um indicador 718 que é configurado para utilizar campos comuns e respectivas informações comuns ou compartilhadas em conexão ao Novo Indicador de Dados (NDI). O indicador 718 pode utilizar NDI em conjunto com as informações de ID de processo HARQ e/ou processo HARQ. Além disso, o indicador 718 pode alavancar os campos comuns e informações relacionadas no sistema de multiportadoras 700.
[0115] De acordo com alguns aspectos, o overhead de concessão DL no sistema de multiportadoras 700 pode ser diferente dependendo de como as informações HARQ e MCS para cada portador são conduzidas pelo módulo de comunicação 712 ao dispositivo móvel 704. Por exemplo, uma única concessão de multiportadoras pode ter bits adicionais para MCS separada em cada portadora (por exemplo, 5 bits por portadora) . Em outro exemplo, as múltiplas concessões com base em Rel-8 enviadas em cada portadora separadamente podem ter bits adicionais para MCS, indicadores, ID de processo HARQ, CRC por portadora (por exemplo, 25 bits por portadora).
[0116] De acordo com vários aspectos, proporciona- se um formato de concessão de portadora múltipla (MC) . A concessão MC pode incluir campos comuns, tais como CRC, ID de processo HARQ, e indicadores. A utilização de campos comuns pode mitigar a repetição desses campos, podendo ocorrer com uma concessão separada por portadora. Além disso, se for separada por portadora, utiliza-se a concessão Rel- 8, então, o processo HARQ separado precisa ser definido por portadora. Através dos aspectos descritos, se a concessão de multiportadoras for utilizada, pode-se utilizar o processo HARQ comum através de todas as portadoras. Isto permite uma extensão do projeto das múltiplas palavras de código MIMO. Além disso, os aspectos descritos são aplicáveis ao caso MIMO e ao caso SIMO. De acordo com alguns aspectos, utiliza- se um NDI em conjunto com as informações de ID de processo HARQ. Por exemplo, o NDI pode ser por palavra de código por portadora no caso MIMO e o NDI pode ser por portadora no caso SIMO. Além disso, de acordo com os aspectos descritos, proporciona-se uma flexibilidade completa em termos de atribuição de dados em algumas ou em todas as portadoras em um determinado TTI, com ou sem apagamento de palavra código (para MIMO). Adicionalmente, os aspectos descritos podem proporcionar um overhead reduzido em relação ao ID HARQ separado por portadora (por exemplo, três bits versus N*3, onde N é o número de portadoras).
[0117] De acordo com alguns aspectos, o avaliador 706 determina automaticamente (ou com base em uma entrada manual) um esquema para utilizar (por exemplo, Esquema 1, Esquema 2, Esquema 3, ou Esquema 4 conforme discutido anteriormente). O avaliador 706 pode analisar vários critérios que incluem, mas não se limitam a, um número de decodificações ocultas, uma probabilidade de alarme falso, uma probabilidade de erro, e/ou um overhead menor quando um número menor que um número máximo de portadoras no sistema 700 for programado para o dispositivo móvel 704. Com base na avaliação, o formatador de concessão 710 pode implementar o esquema escolhido. De acordo com alguns aspectos, o esquema a ser utilizado pode ser predefinido.
[0118] Tendo em vista os sistemas exemplificadores mostrados e descritos anteriormente, as metodologias que podem ser implementadas de acordo com o assunto em questão descrito, serão mais bem avaliadas com referência aos fluxogramas a seguir. Embora, por propósitos de simplicidade de explicação, as metodologias sejam mostradas e descritas como uma série de blocos, deve-se compreender e avaliar que o assunto em questão reivindicado não se limita pelo número de ordem dos blocos, visto que alguns blocos podem ocorrer em diferentes ordens e/ou substancialmente ao mesmo tempo com outros blocos a partir do que se descreve no presente documento. Além disso, não é necessário que todos os blocos ilustrados implementem as metodologias descritas no presente documento. Deve-se avaliar que a funcionalidade associada aos blocos pode ser implementada por software, hardware, uma combinação dos mesmos ou qualquer outro meio adequado (por exemplo, dispositivo, sistema, processo, componente). Adicionalmente, deve-se avaliar, ainda, que as metodologias descritas nas partes que se seguem do presente documento e ao longo deste relatório descritivo são capazes de serem armazenadas em um artigo de manufatura de modo a facilitar o transporte e a transferência de tais metodologias a vários dispositivos. Os indivíduos versados na técnica compreenderão e avaliarão que uma metodologia pode ser alternativamente representada como uma série de estados ou eventos inter-relacionados, tal como em um diagrama de estado.
[0119] A Figura 8 ilustra um método 800 que serve para transmitir uma concessão em um sistema de multiportadora sem fio, de acordo com um aspecto. O método 800 começa, em 802, quando as informações de concessão forem determinadas. De acordo com alguns aspectos, a determinação das informações de concessão inclui definir as informações de Interface de Portadora Digital multiportadora para uma pluralidade de casos de largura de banda, sendo que cada caso de largura de banda corresponde a uma série de portadoras.
[0120] De acordo com alguns aspectos, a determinação das informações de concessão compreende incluir os campos comuns independentemente de uma série de portadoras atribuídas e uma série de portadoras no ambiente de comunicações multiportadoras sem fio. 0 método 800 pode incluir adicionar bits adicionais que apontam para um local de uma Interface de Portadora Digital específica portadora. De acordo com alguns aspectos, a determinação das informações de concessão compreende, ainda, configurar semi- estaticamente um dispositivo de usuário a ser associado a um subconjunto de portadoras no ambiente de comunicações multiportadoras sem fio e proporcionar um mapa de bits do subconjunto de portadoras.
[0121] Em 804, uma região de controle para comunicar informações de concessão é identificada como uma função de capacidades do dispositivo de usuário e as informações de concessão são inseridas na região de controle. De acordo com alguns aspectos, a identificação da região de controle compreende selecionar uma região de controle não- preexistente. De acordo com outro aspecto, a identificação da região de controle compreende selecionar uma região de controle de legado por portadora.
[0122] A inserção das informações de concessão na região de controle pode incluir aplicar atribuições independentes com a operação de portadora cruzada. De acordo com alguns aspectos, a inserção das informações de concessão na região de controle inclui concatenar as informações de concessão de multiportadoras e inserir as informações de concessão de multiportadoras em uma região de controle de legado. De acordo com outro aspecto, a inserção das informações de concessão na região de controle inclui segmentar as informações de concessão através da região de controle associada a múltiplas portadoras e concatenar os segmentos de controle de modo a formar uma atribuição de multiportadora.
[0123] As informações de concessão são transmitidas, em 806, na região de controle identificada. A transmissão das informações de concessão pode incluir enviar as informações de concessão de multiportadoras como uma concessão por portadora na portadora de downlink que conduz a concessão de multiportadoras.
[0124] De acordo com alguns aspectos, a determinação das informações de concessão compreende analisar pelo menos um sistema de portadora associado ao sistema de comunicações multiportadoras sem fio. A inserção das informações de concessão na região de controle compreende criar uma concessão com um campo comum para pelo menos uma verificação de redundância ciclica, uma Identificação de processo de Solicitação por Repetição Automática Hibrida, um indicador, ou combinações dos mesmos.
[0125] De acordo com alguns aspectos, um produto de programa computacional pode incluir um meio legivel por computador que compreende códigos para realizar vários aspectos de diversos métodos. O meio legivel por computador pode incluir um primeiro conjunto de códigos que servem para fazer com que um computador determine as informações de concessão. Da mesma forma, incluido no meio legivel por computador encontra-se um segundo conjunto de códigos que servem para fazer com que o computador identifique uma região de controle para comunicar informações de concessão. Além disso, o meio legivel por computador inclui um terceiro conjunto de códigos que servem para fazer com que o computador coloque as informações de concessão na região de controle determinada e um quarto conjunto de códigos que servem para fazer com que o computador comunique as informações de concessão na região de controle identificada.
[0126] A Figura 9 ilustra um método 900 que serve para receber uma concessão em um sistema de multiportadora sem fio, de acordo com um aspecto. O método 900 começa, em 902, quando um local de uma região de controle em uma portadora para receber informações de concessão for determinado. A determinação pode ocorrer quando as informações de concessão estiverem em uma região de controle não-preexistente. Alternativamente, a determinação pode ocorrer quando as informações de concessão estiverem em uma região de controle de legado por portadora.
[0127] Em 904, as informações de concessão são recebidas. De acordo com alguns aspectos, a recepção pode incluir receber as informações de concessão de multiportadoras como uma concessão por portadora na portadora de downlink que conduz a concessão de multiportadoras.
[0128] As informações de concessão são seletivamente decodificadas, em 906. A decodificação pode incluir identificar as atribuições independentes através da operação de portadora cruzada. De acordo com alguns aspectos, a decodificação pode incluir avaliar as informações de concessão e pelo menos um campo relacionado a uma verificação de redundância ciclica, uma Identificação de processo de Solicitação por Repetição Automática Hibrida, um indicador, ou combinações dos mesmos, e utilizar o campo comum com os sistemas de comunicações multiportadoras sem fio.
[0129] De acordo com alguns aspectos, um produto de programa computacional pode incluir um meio legivel por computador que compreende códigos que servem para realizar vários aspectos do método 9. O meio legivel por computador pode incluir um primeiro conjunto de códigos que servem para fazer com que um computador determine um local de uma região de controle em uma portadora para receber informações de concessão. O meio legivel por computador pode incluir, também, um segundo conjunto de códigos que servem para fazer com que computador receba as informações de concessão e um terceiro conjunto de códigos que servem para fazer com que computador decodifique as informações de concessão.
[0130] A Figura 10 ilustra um método 1000 que serve para utilizar uma concessão através de sistemas de multiportadoras, de acordo com um aspecto. Um ID de processo HARQ pode ser comum às portadoras (por exemplo, número de bits permanece o mesmo independentemente do número de portadoras em um sistema de multiportadoras). Se uma concessão separada for enviada por portadora, então, um ID de processo HARQ separado deve ser comunicado por portadora, podendo aumentar o overhead. Com o intuito de mitigar este overhead, o método 1000 utiliza uma concessão codificada em conjunto que conduz uma atribuição para múltiplas portadoras e, portanto, pode ter um ID de processo HARQ comum em todas as portadoras, podendo mitigar o overhead. Em 1002, pelo menos uma portadora com um sistema de comunicações multiportadoras sem fio é analisada. Com base na análise, em 1004, cria-se uma concessão. A concessão criada pode incluir um CRC, um ID de processo HARQ, um indicador, ou combinações dos mesmos. De acordo com alguns aspectos, a concessão pode ser formatada e criada de tal modo que a concessão possa ser utilizada através de dois ou mais sistemas de portadoras. A concessão pode ser uma concessão de multiportadoras com um ID de processo HARQ comum que possa ser usado em todas as portadoras. Pode-se utilizar um novo indicador de dados (NDI) em conjunto com as informações de ID de processo HARQ. Para o caso MIMO, pode existir um NDI por palavra de código por portadora. Para o caso SIMO, pode existir um NDI por portadora. A concessão é transmitida, em 1006.
[0131] A Figura 11 ilustra um método 1100 que serve para utilizar uma concessão recebida em um sistema de multiportadoras, de acordo com um aspecto. O método 1100 é configurado para utilizar uma concessão codificada em conjunto que conduz informações de atribuição para múltiplas portadoras. Além disso, o método 1100 pode proporcionar uma flexibilidade completa em termos de atribuir dados em algumas ou em todas as portadoras em um determinado TTI, com ou sem um apagamento de palavra código (para MIMO). Alternativa ou adicionalmente, o método 1100 pode mitigar o overhead em relação ao ID de processo HARQ separado por portadora (por exemplo, três bits versus N*3 bits, onde N é o número de portadoras).
[0132] Em 1102, uma concessão é recebida. A concessão pode ser recebida a partir de uma estação de base que empregou o método 1000 da Figura 10. Por exemplo, a concessão pode ser uma concessão de multiportadoras com um ID de processo HARQ comum que pode ser utilizado em todas as portadoras. Um novo indicador de dados (NDI) pode ser usado em conjunto com as informações de ID de processo HARQ. Para o caso MIMO, pode existir um NDI por palavra de código por portadora. Para o caso SIMO, pode existir um NDI por portadora. Em 1104, a concessão e um ou mais campos comuns relacionados a um CRC, um ID de processo HARQ, e/ou um indicador são avaliados. O(s) campo(s) comum(s) é(são) utilizado(s), em 1106, em um sistema de multiportadoras. Os aspectos descritos podem se aplicar a MIMO e/ou SIMO.
[0133] Com referência à Figura 12, ilustra-se um sistema 1200 que facilita a comunicação de concessões em um sistema de comunicações multiportadoras sem fio de acordo com um ou mais aspectos descritos. O sistema 1200 pode estar situado em um dispositivo de usuário. O sistema 1200 compreende um componente receptor 1202 que pode receber um sinal, por exemplo, a partir de uma antena receptora. O componente receptor 1202 pode realizar ações tipicas no sinal recebido, tais como filtração, amplificação, conversão descendente, etc. O componente receptor 1202 também pode digitalizar o sinal condicionado para obter amostras. Um demodulador 1204 pode obter os simbolos recebidos para cada periodo de simbolo, assim como proporcionar simbolos recebidos a um processador 1206.
[0134] O processador 1206 pode ser um processador dedicado para analisar as informações recebidas pelo componente receptor 1202 e/ou gerar informações para transmissão por parte de um transmissor 1208. Além disso, ou alternativamente, o processador 1206 pode controlar um ou mais componentes do sistema 1200, analisar as informações recebidas pelo componente receptor 1202, gerar informações para transmissão por parte do transmissor 1208, e/ou controlar um ou mais componentes do sistema 1200. O processador 1206 pode incluir um componente controlador capaz de coordenar as comunicações com os dispositivos de usuário adicionais.
[0135] O sistema 1200 pode compreender, adicionalmente, a memória 1210 operacionalmente acoplada ao processador 1206. A memória 1210 pode armazenar informações relacionadas à coordenação de comunicações e quaisquer outras informações adequadas. A memória 1210 pode armazenar, adicionalmente, os protocolos associados à comunicação de concessões. Avaliar-se-á que os componentes de armazenamento de dados (por exemplo, memórias) descritos no presente documento podem ser uma memória volátil ou uma memória não- volátil, ou podem incluir tanto memórias voláteis como não- voláteis. A titulo de ilustração, e sem caráter limitativo, a memória não-volátil pode incluir uma memória somente para leitura (ROM), ROM programável (FROM), ROM eletricamente programável (EPROM), PROM eletricamente apagável (EEPROM) ou memória flash. A memória volátil pode incluir uma memória de acesso aleatório (RAM), que atua como memória cachê externa. A titulo de ilustração e sem caráter limitativo, a RAM encontra-se disponível sob muitas formas, tais como, RAM sincrona (SRAM), RAM dinâmica (DRAM), DRAM sincrona (SDRAM), SDRAM de taxa de dados dupla (DDR SDRAM) , SDRAM avançada (ESDRAM) , DRAM Synchlink (SLDRAM) , e RAM direct Rambus (DRRAM) . A memória 1210 dos vários aspectos é destinada a compreender, sem limitar-se a, essas e a quaisquer outros tipos adequados de memória. O sistema 1200 pode compreender, ainda, um modulador de simbolo 1212, sendo que o transmissor 1208 transmite o sinal modulado.
[0136] A Figura 13 é uma ilustração de um sistema 1300 que facilita a comunicação das concessões de acordo com vários aspectos aqui apresentados. 0 sistema 1300 compreende uma estação de base ou um ponto de acesso 1302. Conforme ilustrado, a estação de base 1302 recebe os sinais a partir de um ou mais dispositivos de comunicação 1304 (por exemplo, dispositivo de usuário) através de uma antena de recepção 1306, e transmite a um ou mais dispositivos de comunicação 1304 através de uma antena de transmissão 1308.
[0137] A estação de base 1302 compreende um receptor 1310 que recebe informações a partir da antena de recepção 1306 e é operacionalmente associado a um demodulador 1312 que demodula as informações recebidas. Os simbolos demodulados são analisados por um processador 1314 que é acoplado a uma memória 1316 que armazena informações relacionadas para conduzir concessões em um sistema de comunicações multiportadoras sem fio. Um modulador 1318 pode multiplexar o sinal para transmissão por parte de um transmissor 1320 através da antena de transmissão 1308 aos dispositivos de comunicação 1304.
[0138] Com referência à Figura 14, ilustra-se um sistema exemplificador 1400 que transmite concessões em um ambiente de comunicações multiportadoras sem fio. O sistema 1400 pode estar situado, pelo menos parcialmente, em uma estação de base. Deve-se avaliar que o sistema 1400 é representado incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por um processador, software, ou uma combinação desses (por exemplo, firmware).
[0139] O sistema 1400 inclui um agrupamento lógico 1402 de componentes elétricos que podem atuar separadamente ou em conjunto. O agrupamento lógico 1402 inclui um componente elétrico 1404 que serve para determinar as informações de concessão. De acordo com alguns aspectos, o componente elétrico 1404 definir informações de Interface Portadora Digital de multiportadora para uma pluralidade de casos de largura de banda, sendo que cada caso de largura de banda corresponde a uma série de portadoras. Além disso, o componente elétrico 1404 inclui, nas informações de concessão, as informações portadoras programadas.
[0140] De acordo com alguns aspectos, o componente elétrico 1404 inclui campos comuns independentemente de uma série de portadoras atribuídas e uma série de portadoras em um ambiente de comunicações multiportadoras sem fio e insere bits adicionais que apontam para um local de uma Interface de Portadora Digital especifica portadora. De acordo com outro aspecto, o componente elétrico 1404 configura semi- estaticamente um dispositivo móvel a ser associado a um subconjunto de portadoras no ambiente de comunicações multiportadoras sem fio e proporciona um mapa de bits do subconjunto de portadoras.
[0141] O agrupamento lógico 1402 também inclui um componente elétrico 1406 que serve para identificar uma região de controle de modo a comunicar informações de concessão como uma função de capacidades do dispositivo de usuário. De acordo com alguns aspectos, o componente elétrico 1404 avalia pelo menos um sistema de portadora associado ao ambiente de comunicações multiportadoras sem fio e o componente elétrico 1406 cria uma concessão com um campo comum para pelo menos uma verificação de redundância ciclica, uma Identificação de processo de Solicitação por Repetição Automática Hibrida, um indicador, ou combinações dos mesmos.
[0142] Da mesma forma, incluido no agrupamento lógico 1402 encontra-se um componente elétrico 1408 que serve para inserir as informações de concessão na região de controle identificada. Além disso, o agrupamento lógico 1402 inclui um componente elétrico 1410 que serve para conduzir as informações de concessão na região de controle identificada. A região de controle identificada pode ser uma região de controle de legado ou uma região de controle não- preexistente. O componente elétrico 1410 pode conduzir as informações de concessão de multiportadoras como uma concessão por portadora em uma portadora de downlink que conduz uma concessão de multiportadoras. De acordo com alguns aspectos, o componente elétrico 1410 conduz as informações de concessão de multiportadoras como uma concessão que conduz uma atribuição para pelo menos um subconjunto de portadoras em uma portadora de downlink que conduz uma concessão de multiportadoras.
[0143] Adicionalmente, o sistema 1400 pode incluir uma memória 1412 que retém instruções para executar as funções associadas aos componentes elétricos 1404, 1406, 1408 e 1410 ou outros componentes. Embora mostrados como sendo externos à memória 1412, deve-se compreender que um ou mais componentes elétricos 1404, 1406, 1408, e 1410 podem estar presentes na memória 1412.
[0144] A Figura 15 ilustra um sistema exemplificador 1500 que recebe as concessões em um ambiente de comunicações multiportadoras sem fio. O sistema 1500 pode estar situado, pelo menos parcialmente, em um dispositivo móvel. Deve-se avaliar que o sistema 1500 é representado incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por um processador, software, ou uma combinação desses (por exemplo, firmware).
[0145] O Sistema 1500 inclui um agrupamento lógico 1502 de componentes elétricos que atuam separadamente ou em conjunto. O agrupamento lógico 1502 inclui um componente elétrico 1504 que serve para determinar um local de uma região de controle em uma ou mais portadoras que servem para receber as informações de concessão.
[0146] O agrupamento lógico 1502 também inclui um componente elétrico 1506 que serve para receber as informações de concessão. O componente elétrico 1506 pode receber as informações de concessão de multiportadoras como uma concessão para cada uma das portadoras em uma portadora de downlink que conduz uma concessão de multiportadoras.
[0147] Além disso, o agrupamento lógico 1502 inclui um componente elétrico 1508 que serve para decodificar seletivamente as informações de concessão. As informações de concessão podem estar em uma região de controle não- preexistente ou em uma região de controle de legado por portadora. De acordo com alguns aspectos, o componente elétrico 1508 identifica as atribuições independentes através da operação de portadora cruzada. De acordo com alguns aspectos, o componente elétrico 1508 avalia as informações de concessão e pelo menos um campo comum relacionado a uma verificação de redundância ciclica, uma Identificação de processo de Solicitação por Repetição Automática Hibrida, um indicador, ou combinações dos mesmos. Além disso, o componente elétrico 1508 utiliza o pelo menos um campo comum em um sistema de comunicações multiportadoras sem fio.
[0148] Adicionalmente, o sistema 1500 pode incluir uma memória 1510 que retém instruções para executar as funções associadas aos componentes elétricos 1504, 1506, e 1508 ou outros componentes. Embora mostrados como sendo externos à memória 1510, deve-se compreender que um ou mais componentes elétricos 1504, 1506, e 1508 podem estar presentes na memória 1510.
[0149] Referindo-se, agora, à Figura 16, ilustra-se um sistema de comunicações de acesso múltiplo sem fio 1600 de acordo com um ou mais aspetos. Um sistema de comunicação sem fio 1600 pode incluir uma ou mais estações de base em contato com um ou mais dispositivos de usuário. Cada estação de base proporciona cobertura para uma pluralidade de setores. Ilustra-se uma estação de base de três setores 1602 que inclui múltiplos grupos de antena, um incluindo as antenas 1604 e 1606, outro incluindo as antenas 1608 e 1610, e um terceiro incluindo as antenas 1612 e 1614. De acordo com a figura, apenas duas antenas são mostradas para cada grupo de antenas, no entanto, pode-se utilizar mais ou menos antenas para cada grupo de antenas. O dispositivo móvel 1616 encontra-se em comunicação com as antenas 1612 e 1614, onde as antenas 1612 e 1614 transmitem informações ao dispositivo móvel 1616 através de um link direto 1618 e recebem informações a partir do dispositivo móvel 1616 através de um link reverso 1620. O link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação a partir das estações de base até os dispositivos móveis, e o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação a partir dos dispositivos móveis até as estações de base. O dispositivo móvel 1622 encontra-se em comunicação com as antenas 1604 e 1606, onde as antenas 1604 e 1606 transmitem as informações ao dispositivo móvel 1622 através do link direto 1624 e recebem informações a partir do dispositivo móvel 1622 através do link reverso 1626. Em um sistema FDD, por exemplo, os links de comunicação 1618, 1620, 1624, e 1626 podem utilizar diferentes frequências para comunicação. Por exemplo, o link direto 1618 pode usar uma frequência diferente daquela usada pelo link reverso 1620 .
[0150] Cada grupo de antenas e/ou a área na qual estas são designadas para se comunicarem podem ser denominados como um setor de estação de base 1602. Em um ou mais aspectos, os grupos de antenas são designados para se comunicarem com dispositivos móveis em um setor ou as áreas cobertas pela estação de base 1602. Uma estação de base pode uma estação fixa usada para comunicação com dispositivos móveis.
[0151] Na comunicação através de links diretos 1618 e 1624, as antenas de transmissão da estação de base 1602 podem utilizar a formação de feixes com a finalidade de aperfeiçoar uma razão sinal para ruido de links diretos para diferentes dispositivos móveis 1616 e 1622. Da mesma forma, uma estação de base que utiliza formação de feixes para transmitir aos dispositivos móveis aleatoriamente dispersos através de sua área de cobertura pode causar menos interferência aos dispositivos móveis nas células vizinhas em relação à interferência que pode ser causada por uma estação de base que transmite através de um única antena para todos os dispositivos móveis em sua área de cobertura.
[0152] A Figura 17 ilustra um sistema de comunicação se m fio exemplificador 1700, de acordo com vários aspectos. 0 sistema de comunicação sem fio 1700 descreve uma estação de base e um terminal por motivos de brevidade. No entanto, deve-se avaliar que o sistema de comunicação sem fio 1700 pode incluir mais de uma estação de base ou ponto de acesso e/ou mais de um terminal ou dispositivo de usuário, sendo que as estações de base e/ou terminais adicionais podem ser substancialmente similares ou diferentes da estação de base e do terminal exemplificadores descritos mais adiante. Além disso, deve-se avaliar que a estação de base e/ou o terminal podem empregar vários aspectos descritos no presente documento para facilitar a comunicação sem fio entre os mesmos.
[0153] Em um downlink, no ponto de acesso 1702, um processador de dados de transmissão (TX) 1704 recebe, formata, codifica, intercala, e modula (ou mapas de simbolo) dados de tráfego e proporciona simbolos de modulação ("simbolos de dados"). Um modulador de simbolo 1706 recebe e processa simbolos de dados e simbolos piloto e proporciona um fluxo de simbolos. O modulador de simbolo 1706 multiplexa dados e simbolos piloto e obtém um conjunto de N simbolos de transmissão. Cada simbolo de transmissão pode ser um simbolo de dados, um simbolo piloto, ou um valor de sinal de zero. Os simbolos piloto podem ser enviados continuamente em cada periodo de simbolo. Os simbolos piloto podem ser multiplexados por divisão de frequência ortogonal (OFDM), multiplexados por divisão de tempo (TDM), multiplexados por divisão de frequência (FDM) ou multiplexados por divisão de código (CDM).
[0154] Uma unidade de transmissão (TMTR) 1708 recebe e converte o fluxo de simbolos em um ou mais sinais analógicos e condiciona, adicionalmente, (por exemplo, amplifica, filtra, converte ascendentemente por frequência, e assim por diante) sinais analógicos de modo a gerar um sinal de downlink adequado para transmissão em um canal sem fio. 0 sinal de downlink é, então, transmitido através de uma antena 1710 aos terminais. No terminal 1712, uma antena 1714 recebe um sinal de downlink e proporciona um sinal recebido a uma unidade receptora (RCVR) 1716. A unidade receptora 1716 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica, converte descendentemente por frequência, e assim por diante) o sinal recebido e digitaliza o sinal condicionado de modo a obter amostras. Um demodulador de simbolos 1718 obtém N simbolos recebidos e proporciona os simbolos piloto recebidos a um processador 1720 para estimação de canal. O demodulador de simbolos 1718 recebe, ainda, uma resposta de frequência estimada para downlink a partir do processador 1720, realiza demodulação de dados nos simbolos de dados recebidos para obter estimativas de simbolo de dados (que são estimativas de simbolos de dados transmitidos). Além disso, o demodulador de simbolos 1718 proporciona estimativas de simbolo de dados a um processador de dados RX 1722, que demodula (por exemplo, demapeia por simbolo), desintercala, e decodifica as estimativas de simbolo de dados para recuperar os dados de tráfego transmitidos. O processamento pelo demodulador de simbolos 1718 e pelo processador de dados RX 1722 é complementar ao processamento pelo modulador de simbolos 1706 e pelo processador de dados TX 1704, respectivamente, no ponto de acesso 1702.
[0155] No uplink, um processador de dados TX 1724 processa os dados de tráfego e proporciona simbolos de dados. Um modulador de símbolos 1726 recebe e multiplexa os símbolos de dados com símbolos piloto, realiza modulação, e proporciona um fluxo de símbolos. Uma unidade de transmissão 1728 recebe e processa o fluxo de símbolos para gerar um sinal de uplink, que é transmitido pela antena 1714 ao ponto de acesso 1702.
[0156] No ponto de acesso 1702, o sinal de uplink a partir do terminal 1712 é recebido pela antena 1710 e processador por uma unidade receptora 1730 de modo a obter amostras. Então, um demodulador de símbolos 1732 processa as amostras e proporciona símbolos piloto e estimativas de símbolo de dados para uplink. Um processador de dados RX 1734 processa as estimativas de símbolo de dados para recuperar os dados de tráfego transmitidos pelo terminal 1712. Um processador 1736 realiza uma estimativa de canal para cada terminal ativo que transmite em uplink.
[0157] Os processadores 1736 e 1720 direcionam (por exemplo, controlam, coordenam, gerenciam, e assim por diante) a operação no ponto de acesso 1702 e no terminal 1712, respectivamente. Os respectivos processadores 1736 e 1720 podem ser associados às unidades de memória (não mostradas) que armazenam códigos de programa e dados. Os processadores 1736 e 1720 também podem realizar computações para derivar as estimativas de resposta de frequência e impulso para uplink e downlink, respectivamente.
[0158] Para um sistema de acesso múltiplo (por exemplo, FDMA, OFDMA, CDMA, TDMA, e similares), os múltiplos terminais podem transmitir simultaneamente em uplink. Para tal sistema, as sub-bandas piloto podem ser compartilhadas entre os diferentes terminais. As técnicas de estimativa de canal podem ser usadas nos casos onde as sub-bandas piloto para cada terminal atravessam toda a banda de operação (possivelmente exceto para as bordas de banda). Essa estrutura de sub-banda piloto seria desejável para obter uma diversidade de frequência para cada terminal. As técnicas descritas no presente documento podem ser implementadas através de vários meios. Por exemplo, essas técnicas podem ser implementadas em hardware, software, ou em uma combinação dos mesmos. Para uma implementação de hardware, as unidades de processamento usadas para estimativa de canal podem ser implementadas em um ou mais circuitos integrados de aplicação especifica (ASICs), processadores de sinal digital (DSPs), dispositivos de processamento de sinal digital (DSPDs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), arranjos de portas programáveis em campo (FPGAs), processadores, controladores, micro-controladores, microprocessadores, outras unidades eletrônicas projetadas para realizarem as funções aqui descritas, ou uma combinação dos mesmos. Com software, a implementação pode ser através de módulos (por exemplo, procedimentos, funções, e assim por diante) que realizam as funções descritas no presente documento. Os códigos de software podem ser armazenados na unidade de memória e executados pelos processadores 1736 e 1720.
[0159] Deve-se compreender que os aspectos descritos no presente documento podem ser implementados por hardware, software, firmware ou qualquer combinação desses. Quando implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em um meio legivel por computador. A midia legivel por computador inclui tanto uma midia de armazenamento computacional como uma mídia de comunicação que inclui qualquer meio que facilita a transferência de um programa computacional a partir de um local para outro. Uma mídia de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador para propósitos gerais ou especiais. A título de exemplo, e sem caráter limitativo, essa mídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser usado para transportar ou armazenar meios de código de programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que possam ser acessados por um computador para propósitos gerais ou especiais, ou por um processador para propósitos gerais ou especiais. Da mesma forma, qualquer conexão é apropriadamente denominada como um meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um site da web, servidor, ou outra fonte remota que utilize um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, cabo de par trançado, linha assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio, como infravermelho, rádio, e micro-ondas, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, o cabo de par trançado, DSL, ou as tecnologias sem fio, como infravermelho, rádio, e micro-ondas estão incluídos na definição do meio. Conforme o uso em questão, os discos e disquetes incluem um disco compacto (CD) , um disco laser, um disco óptico, um disco versátil digital (DVD), um disquete flexível e um disco blu- ray, onde os disquetes geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto os disco reproduzem dados opticamente com lasers. As combinações destes também devem estar incluídas no escopo das mídias legíveis por computador.
[0160] Várias lógicas ilustrativas, blocos lógicos, módulos, e circuitos descritos de acordo com os aspectos aqui descritos podem ser implementados ou realizados com um processador para propósitos gerais, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação desses projetados para realizar as funções descritas no presente documento. Um processador para propósitos gerais pode ser um microprocessador, porém, alternativamente, o processador pode ser um processador convencional, controlador, micro-controlador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos computacionais, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de micro-processadores, um ou mais micro-processadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração. Adicionalmente, pelo menos um processador pode compreender um ou mais módulos operáveis para realizar uma ou mais etapas e/ou ações descritas no presente documento.
[0161] Para uma implementação em software, as técnicas descritas no presente documento podem ser implementadas com módulos (por exemplo, procedimentos, funções, e assim por diante) que realizam as funções descritas no presente documento. Os códigos de software podem ser armazenados em unidades de memória e executados por processadores. A unidade de memória pode ser implementada no processador ou externa ao processador, em tal caso, a mesma pode ser comunicativamente acoplada ao processador através de diversos meios, conforme conhecido na técnica. Além disso, pelo menos um processador pode incluir um ou mais módulos operáveis para realizar as funções descritas no presente documento.
[0162] As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para diversos sistemas de comunicação sem fio, tais como, CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outros sistemas. Os termos "sistema" e "rede" muitas vezes são usados de maneira intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como, Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), CDMA2000, etc. O UTRA inclui CDMA de banda larga (W-CDMA) e outras variantes de CDMA. Além disso, o CDMA2000 abrange os padrões IS-2000, IS- 95 e IS-856. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como, Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como, UTRA Evoluido (E-UTRA), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM, etc. UTRA e E-UTRA fazem parte do Sistema Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). A Evolução a Longo Prazo do 3GPP (LTE) é uma versão futura de UMTS que usa E- UTRA, que emprega OFDMA no downlink e SC-FDMA no uplink. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE e GSM são descritos em documentos provenientes de uma organização conhecida como "Projeto de Parceria de 3a Geração" (3GPP). Adicionalmente, CDMA2000 e UMB são descritos em documentos provenientes de uma organização conhecida como "Projeto de Parceria de 3a Geração 2" (3GPP2). Além disso, esses sistemas de comunicação sem fio podem incluir adicionalmente sistemas de rede ad hoc par-a-par (por exemplo, móvel-para-móvel) que utilizam geralmente espectros não-licenciados e não-pareados, 802.xx wireless LAN, BLUETOOTH e quaisquer outras técnicas de comunicação sem fio de curto ou longo alcance.
[0163] O acesso múltiplo por divisão de frequência de única portadora (SC-FDMA), que utiliza modulação de única portadora e equalização de dominio de frequência é uma técnica que pode ser utilizada com os aspectos descritos. SC-FDMA tem um desempenho similar e essencialmente a mesma complexidade total que aquele de um sistema OFDMA. Um sinal SC-FDMA tem relação pico-média de potência inferior (PAPR) por causa de sua estrutura de sua estrutura de portadora única inerente. O SC-FDMA pode ser usado, por exemplo, em comunicações de uplink onde a PAPR inferior beneficia muito os terminais de acesso em termos de eficiência de energia de transmissão.
[0164] Além disso, vários aspectos ou recursos descritos no presente documento podem ser implementados como um método, aparelho, ou artigo de manufatura que utiliza técnicas de programação e/ou engenharia padrão. Conforme o uso em questão, o termo "artigo de manufatura" é destinado a abranger um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo legivel por computador, portador ou midia. Por exemplo, o meio legivel por computador pode incluir, porém, não se limita aos dispositivos de armazenamento magnético (por exemplo, disco rigido, disquete, tiras magnéticas, etc.), discos ópticos (por exemplo, disco compacto (CD), disco digital versátil (DVD), etc.), cartões inteligentes e dispositivos de memória flash (por exemplo, EPROM, cartão, stick, key drive, etc.). Adicionalmente, diversos meios de armazenamento descritos no presente documento podem representar um ou mais dispositivos e/ou outro meio legivel por máquina para armazenar informações. 0 termo "meio legivel por máquina" pode incluir, sem se limitar a, canais sem fio e diversos outros meios capazes de armazenar, conter e/ou transmitir instruções e/ou dados. Adicionalmente, um produto de programa computacional pode incluir um meio legivel por computador tendo uma ou mais instruções ou códigos operáveis para fazer com que um computador realize funções descritas no presente documento.
[0165] Além disso, as etapas e/ou ações de um método ou algoritmo descritas de acordo com os vários aspectos descritos no presente documento podem ser diretamente incorporadas em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou uma combinação desses. Um módulo de software pode residir na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, um disco rigido, um disquete removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. Um meio de armazenamento exemplificador pode ser acoplado ao processador, de tal modo que o processador possa ler informações, e gravar informações, no meio de armazenamento. Alternativamente, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. Além disso, em alguns aspectos, o processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. Adicionalmente, o ASIC pode residir em um terminal de usuário. Alternativamente, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário. Adicionalmente, em alguns aspectos, as etapas e/ou ações de um método ou algoritmo podem residir como uma ou qualquer combinação ou conjunto de códigos e/ou instruções em um meio legivel por máquina e/ou meio legivel por computador, que podem ser incorporados em um produto de programa computacional.
[0166] Embora a descrição anterior discuta aspectos ilustrativos e/ou aspectos, deve-se notar que várias alterações ou modificações podem ser realizadas sem que se divirja do escopo dos aspectos descritos e/ou aspectos, conforme definido pelas reivindicações em anexo. Consequentemente, os aspectos descritos não se destinam a abranger todas as alterações, modificações e variações que se encontram no escopo das reivindicações em anexo. Além disso, embora os elementos dos aspectos descritos e/ou aspectos possam ser descritos ou reivindicados no singular, contempla-se o plural, exceto onde a limitação à forma singular seja explicitamente declarada. Adicionalmente, todos ou uma porção de qualquer aspecto e/ou aspecto podem ser utilizados com todos ou uma porção de qualquer outro aspecto e/ou aspecto, exceto onde indicado em contrário.
[0167] Na medida em que o termo "inclui" é usado na descrição detalhada ou nas reivindicações, pretende-se que tal termo seja inclusivo de maneira similar ao termo "que compreende" à medida que o termo "que compreende" é interpretado quando empregado como uma palavra transicional em uma reivindicação. Além disso, o termo "ou" conforme usado na descrição detalhada ou nas reivindicações é destinado a significar um "ou" inclusivo ao invés de um "ou" exclusivo. Ou seja, exceto onde especificado em contrário, ou claramente a partir do contexto, a frase "X emprega A ou B" é destinada a significar qualquer uma das permutações inclusivas naturais. Ou seja, a frase "X emprega A ou B" é satisfeita por qualquer um dos casos a seguir: X emprega A; X emprega B; ou X emprega tanto A como B. Além disso, os artigos "um" e "uma" conforme usados neste pedido e nas reivindicações em anexo devem ser genericamente construídos de modo a significarem "um(a) ou mais"exceto onde especificado em contrário, ou claramente a partir do contexto a ser direcionado a uma forma no singular.

Claims (15)

1. Método para transmitir concessões em uma estação base (102) em um sistema de Evolução de Longo Prazo (LTE) multiportadora (100), caracterizado pelo fato de que compreende: determinar (802) uma informação de concessão para atribuir recursos para dispositivos móveis em uma ou mais portadoras; identificar (804) uma região de controle (112) em uma ou mais portadoras para comunicar a informação de concessão (108) como uma função de capacidades de portadora única ou multiportadora do dispositivo móvel (104), em que uma região de controle é uma região de controle não legada ou uma região de controle legada, em que uma região de controle não legada é uma região de controle para comunicar informação de concessão para dispositivos móveis multiportadoras, e em que uma região de controle legada é uma região de controle para comunicar informação de concessão para dispositivos móveis de portadora única; inserir (804) a informação de concessão (108) na região de controle identificada (112); e transmitir (806) a informação de concessão (108) na região de controle identificada (112) .
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inserir (804) a informação de concessão (108) na região de controle (112) compreende aplicar atribuições independentes com a operação de portadora cruzada, em que atribuições independentes com operação de portadora cruzada fornecem informação de concessão multiportadora que transporta atribuições de enlace descendente para uma primeira, uma segunda e uma terceira banda de portadora de enlace descendente, ou em que inserir (804) a informação de concessão (108) na região de controle (112), compreende: concatenar a informação de concessão de multiportadora (222, 224, 226), em que a concatenação da informação de concessão multiportadora é definida ao incluir informação de concessão multiportadora em uma única região da região de controle (210); e inserir a informação de concessão de multiportadora (222, 224, 226) na região de controle identificada (112) .
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inserir a informação de concessão (108) na região de controle (112) compreende: segmentar a informação de concessão (108) através da região de controle (112) associada a múltiplas portadoras (216, 218, 220) ; e concatenar segmentos de controle da região de controle para formar uma concessão de atribuição de recurso de multiportadora.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que transmitir a informação de concessão na região de controle identificada compreende: enviar informação de concessão de multiportadora como uma concessão por portadora em uma portadora de enlace descendente que conduz uma concessão de multiportadora; ou em que transmitir (806) a informação de concessão (108) na região de controle identificada (112), compreende: enviar informação de concessão de multiportadora (222, 224, 226) como uma concessão conduzindo concessão para pelo menos um subconjunto de portadoras (216, 218, 220) em uma portadora de enlace descendente que conduz uma concessão de multiportadora (222, 224, 226).
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que determinar (802) a informação de concessão (108) compreende analisar pelo menos um sistema de portadora associado com o sistema de comunicação sem fio multiportadora (100), em que inserir a informação de concessão (108) na região de controle (112) compreende criar uma concessão com um campo comum para pelo menos um dentre uma verificação de redundância ciclica, uma identificação de processo de Solicitação de Repetição Automática Hibrida, ou combinações destes.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que determinar (802) a informação de concessão (108) compreende adicionalmente definir Informação de Interface de Portadora Digital multiportadora para uma pluralidade de casos de largura de banda, em que a atribuição multiportadora pode ser comunicada como uma concessão para múltiplas portadoras, em que diferentes esquemas para a pluralidade de casos de largura de banda são utilizados para projeto de Interface de Portadora Digital (DCI), em que cada caso de largura de banda corresponde a uma série de portadoras (216, 218, 220), e incluir na informação de concessão (108), a informação de portadora programada.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que determinar (802) a informação de concessão (108) compreende adicionalmente incluir campos comuns independentemente de uma série de portadoras atribuídas (216, 218, 220) e uma série de portadoras (216, 218, 220) no sistema de comunicação sem fio de multiportadora (100), e adicionar bits adicionais que apontam para uma localização de uma Interface de Portadora Digital específica da portadora (216, 218, 220) , em que a atribuição multiportadora pode ser comunicada como uma concessão para múltiplas portadoras, em que esquemas diferentes para a pluralidade de casos de largura de banda são utilizados para projeto de Interface de Portadora Digital (DCI) .
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que determinar (802) a informação de concessão (108) compreende adicionalmente: configurar semi-estaticamente um dispositivo móvel (104) a ser associado a um subconjunto de portadoras (216, 218, 220) no sistema de comunicação sem fio de multiportadora (100); e prover um mapa de bits do subconjunto de portadoras (216, 218, 220) .
9. Aparelho de comunicação sem fio (102) que transmite concessões em um sistema de Evolução de Longo Prazo (LTE) multiportadora (100), caracterizado pelo fato de que compreende: mecanismos para determinar (802) uma informação de concessão para atribuir recursos para dispositivos móveis em uma ou mais portadoras; mecanismos para identificar (804) uma região de controle (112) em uma ou mais portadoras para comunicar a informação de concessão (108) como uma função de capacidades de portadora única ou multiportadora do dispositivo móvel (104), em que uma região de controle é uma região de controle não legada ou uma região de controle legada, em que uma região de controle não legada é uma região de controle para comunicar informação de concessão para dispositivos móveis multiportadoras, e em que uma região de controle legada é uma região de controle para comunicar informação de concessão para dispositivos móveis de portadora única; mecanismos para inserir a informação de concessão (108) na região de controle identificada (112); e mecanismos para transmitir a informação de concessão (108) na região de controle identificada (112), em que a região de controle (112) é a região de controle legada (308) ou a região de controle não legada.
10. Método para receber concessões em um dispositivo móvel (104) em um sistema de Evolução de Longo Prazo (LTE) multiportadora (100), caracterizado pelo fato de que compreende: determinar (902) uma localização de uma região de controle (112) em uma ou mais portadoras (216, 218, 220) para receber informação de concessão (108) para atribuir recursos de comunicação, em que determinar (902) a localização para receber a informação de concessão (108) compreende determinar se a informação de concessão (108) está em uma região de controle não legada (312) ou em uma região de controle legada (308), em que uma região de controle não legada é uma região de controle para comunicar informação de concessão para um dispositivo móvel multiportadora, e em que uma região de controle legada é uma região de controle para comunicar informação de concessão para um dispositivo móvel de portadora única; receber (904) a informação de concessão (108); e decodificar seletivamente (906) a informação de concessão (108), em que a informação de concessão (108) está na região de controle não legada (312) ou na região de controle legada (308) das uma ou mais portadoras.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que decodificar seletivamente (906) a informação de concessão compreende identificar atribuições independentes com operação de portadora cruzada.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que receber (904) a informação de concessão (108) compreende receber a informação de concessão de multiportadora (222, 224, 226) como uma concessão por portadora em uma portadora de enlace descendente que conduz a uma concessão de multiportadora.
13. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que decodificar seletivamente (906) a informação de concessão, compreende: avaliar a informação de concessão (108) e pelo menos um campo comum relacionado a uma verificação de redundância ciclica, uma Identificação de processo de Solicitação de Repetição Automática Hibrida, ou combinações destes; e utilizar pelo menos um campo comum no sistema de comunicação sem fio de multiportadora (100) .
14. Aparelho de comunicação sem fio (104) que recebe concessões em um sistema de Evolução de Longo Prazo multiportadora (100), caracterizado pelo fato de que compreende: mecanismos para determinar uma localização de uma região de controle (112) em uma ou mais portadoras (216, 218, 220) para receber informação de concessão (108), em que a determinar da localização para receber a informação de concessão (108) compreende determinar se a informação de concessão (108) está em uma região de controle não legada (312) ou em uma região de controle legada (308), em que uma região de controle não legada é uma região de controle para comunicar informação de concessão a um dispositivo móvel multiportadora, e em que uma região de controle legada é uma região de controle para comunicar informação de concessão para um dispositivo móvel de portadora única; mecanismos para receber a informação de concessão (108) ; e mecanismos para decodificar seletivamente a informação de concessão (108), em que a informação de concessão (108) está em uma região de controle não legada (312) ou na região de controle legada (308) das uma ou mais portadoras.
15. Memória legivel por computador caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executáveis por um computador para realizar as etapas do método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8 ou 10 a 13.
BRPI0917523-7A 2008-08-11 2009-08-10 Métodos e aparelhos para transmitir e receber concessões em uma estação base em um sistema de evolução de longo prazo multiportadora, e memória legível por computador BRPI0917523B1 (pt)

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