BRPI0917368B1

BRPI0917368B1 - Autopropulated agricultural application machine.

Info

Publication number: BRPI0917368B1
Application number: BRPI0917368-4A
Authority: BR
Inventors: Jan Hiddema Joris
Original assignee: Agco Netherlands B.V
Priority date: 2008-08-22
Filing date: 2009-08-17
Publication date: 2017-10-31
Also published as: US20160374327A1; BRPI0917368A2; WO2010020605A1; RU2504943C2; EP2317842B1; RU2011110380A; US9883668B2; US20110147497A1; EP2317842A1; US9526202B2; GB0815344D0; UA100179C2

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÁQUINA DE APLICAÇÃO AGRÍCOLA AUTOPROPULSIONADA".

[001] A presente invenção refere-se a máquinas de aplicação agrícola autopropulsionadas, tal como pulverizadores de plantações, que compreendem um chassi que transporta um tanque de armazenamento para o material a ser aplicado.

[002] As máquinas de aplicação agrícola, tal como pulverizadores de plantações, compreendem um tanque de grande volume transportado em um chassi. Tais máquinas podem ser rebocadas atrás de um trator ou fornecidas com uma unidade autopropulsionada tendo uma cabine e motor integrais. A máquina ainda compreende uma lança ex-tensora que fornece uma linha transversal de bicos de pulverização uniformemente espaçados conectados por tubos no tanque. Durante a operação, a máquina de aplicação é movida através de campos de plantações, tais como cereais e milho, para aplicar fertilizante líquido ou tratamento químico, tais como herbicidas, fungicidas e pesticidas na plantação em uma maneira controlada.

[003] As máquinas de aplicação são tipicamente acionadas através dos campos utilizando “linhas de trilho” que são frequentemente usadas várias vezes por todo o ciclo de crescimento para fazer aplicações diferentes, dessa maneira minimizando a área da plantação perdida através do achatamento pelas rodas. O raio de curva mínimo afeta o comprimento das linhas de trilho especialmente nos pontos de curva no cabo. Por sua vez, isso afeta a área da plantação que é perdida para proporcionar as linhas de trilho.

[004] Além disso, o raio de curva mínimo dita os limites da máquina para alcançar os cantos e bordas dos campos tendo formas complexas. Também, o raio de curva limita a capacidade de manobra da máquina.

[005] Assim, é um objetivo da invenção proporcionar uma máqui- na de aplicação agrícola autopropulsionada com um raio de curva mínimo reduzido.

[006] É outro objetivo da invenção proporcionar uma máquina de aplicação agrícola autopropulsionada que tem um tempo de montagem reduzido.

[007] De acordo com a invenção, é proporcionada uma máquina de aplicação agrícola autopropulsionada compreendendo um chassi que transporta um tanque de armazenamento para o material a ser aplicado, o chassi compreendendo uma única trave longitudinal central da qual pelo menos um par de rodas fica suspenso. Pela formação do chassi a partir de uma única trave dessa maneira, o ângulo de direção das rodas dirigíveis pode ser aumentado enquanto ainda mantendo a largura da trilha dentro de restrições definidas por larguras máximas permitidas nas estradas.

[008] Em alguns países, tal como o Reino Unido, as estradas rurais são tipicamente estreitas e limitam a largura das máquinas de aplicação autopropulsionadas. A separação resultante entre as rodas dirigíveis e um chassi convencional é frequentemente inadequada para permitir um ângulo de direção satisfatório. Para compor o problema de grandes raios de curva, as máquinas de aplicação frequentemente utilizam rodas de grande diâmetro para conseguir o espaço livre de terra suficiente. Pelo fornecimento de uma trave longitudinal central para proporcionar uma estrutura principal para a máquina de acordo com a invenção, a separação entre as rodas e o chassi pode ser aumentada, por sua vez aumentando o ângulo de direção máximo sem sacrificar o diâmetro da roda.

[009] Em uma disposição preferida, a máquina de aplicação compreende dois pares de rodas que ficam suspensos da trave longitudinal. Pelo menos um dos dois pares de rodas é dirigível. De preferência, ambos os pares de rodas são dirigíveis proporcionando raios de curva até mesmo menores. Como mencionado acima, a provisão de uma trave longitudinal central permite ângulos de curva maiores. Em uma modalidade preferida, as rodas dirigíveis têm um ângulo de direção máximo que é maior do que 35 graus, por exemplo, 37 graus.

[010] As rodas são, de preferência, independentemente suspensas a partir da trave longitudinal.

[011] De preferência, a máquina de aplicação ainda compreende uma cabine que fica suspensa para frente da trave longitudinal por uma estrutura de suporte de cabine que é sustentada, ela própria, pela trave longitudinal. Vantajosamente, isso coloca a cabine em frente do chassi ao invés de no topo. Por sua vez, isso melhora a visibilidade dianteira para o motorista. Além do mais, a cabine fica disposta mais baixa, o que abaixa o centro de massa do veículo, assim aumentando a sua estabilidade.

[012] De preferência, a máquina de aplicação ainda compreende uma barra de pulverização que fica suspensa a partir da seção traseira da trave longitudinal. Vantajosamente, isso permite que uma única estrutura de suspensão em paralelogramo, centralmente disposta, seja utilizada ao invés da estrutura dupla convencional. Isso reduz o número de componentes necessário, assim economizando custo.

[013] A barra de pulverização é montada, de preferência, articu-ladamente na trave longitudinal para permitir que a barra de pulverização seja elevada e abaixada. Um acionador levantador de barra pode ser fornecido e conectado entre a trave longitudinal e a barra de pulverização para levantar e abaixar a barra de pulverização.

[014] Em uma modalidade preferida, a máquina de aplicação ainda compreende um motor que fica disposto em um lado da trave longitudinal e entre duas rodas em um lado da máquina. A estrutura de trave longitudinal central permite que o motor fique localizado em um nível similar ao chassi ao invés de acima como nas máquinas de aplica- ção autopropulsionadas convencionais. Isso abaixa o centro de massa e melhora a estabilidade do veículo. Além do mais, o acesso para o motor para manutenção é melhorado porque não existe necessidade do operador subir no topo da armação do veículo. Isso é tanto mais seguro quanto mais conveniente.

[015] De preferência, o motor compreende um eixo de transmissão de saída que é transversalmente orientado. Convenientemente, isso permite que as bombas e/ou os componentes de transmissão conectados na saída do motor fiquem localizados no outro lado da trave longitudinal oposta ao motor, assim distribuindo o peso mais igualmente.

[016] A máquina de aplicação pode ainda compreender um tanque de combustível que fica disposto em um lado e para frente da trave longitudinal. Para distribuir o peso geral mais efetivamente, o tanque de combustível fica preferivelmente disposto no lado oposto da trave longitudinal a esse do motor.

[017] Em uma disposição preferida, o tanque de combustível fica disposto sob a cabine, o que otimiza o espaço disponível e mantém um baixo centro de massa.

[018] O tanque de armazenamento pode ser assimétrico ao redor de um plano vertical longitudinal ao longo do centro do chassi. Afas-tando-se de um perfil de tanque simétrico convencional, as cavidades e os espaços dentro do perfil de máquina geral que estão presentes somente em um lado do mesmo podem ser explorados para armazenar o material de aplicação de modo a otimizar o volume disponível enquanto aumentando a flexibilidade de projeto para centralizar o centro de massa. Um tanque assimétrico serve bem a uma máquina com um componente relativamente pesado, por exemplo, o motor, tendo um centro de massa que é deslocado do plano de assimetria. Nesse caso, o volume do tanque de armazenamento disposto para um lado do plano é preferivelmente maior do que o volume do tanque de armazenamento disposto no outro lado. Vantajosamente, isso permite que a massa de um tanque carregado contrabalance o peso do componente pesado, assim aumentando a estabilidade da máquina.

[019] Em uma modalidade preferida, um motor fica disposto em um lado do chassi e uma porção do tanque de armazenamento fica disposta no outro lado do chassi de modo a contrabalançar o peso do motor. Em uma disposição preferida, a dita porção fica disposta oposta ao motor de modo a reduzir qualquer força de torção no chassi.

[020] Além do mais, pelo fornecimento da dita porção no tanque estendendo o volume do tanque para baixo para uma cavidade disponível, o efeito de contrabalanço vantajoso permanece até mesmo quando a carga do material de aplicação é pequena. Em outras palavras, a última parte do tanque a esvaziar é a porção de contrabalanço, assim melhorando a estabilidade até o fim da sessão de aplicação.

[021] Vantagens adicionais da invenção se tornarão evidentes a partir da descrição seguinte das modalidades específicas com referência aos desenhos anexos nos quais Figura 1 é uma vista em perspectiva de um pulverizador agrícola autopropulsionado de acordo com a invenção, Figura 2 é uma vista lateral do pulverizador da figura 1, Figura 3 é uma vista em perspectiva do chassi do pulve- rizador da figura 1, Figura 4 é uma vista inferior do pulverizador da figura 1 (com o motor removido), Figura 5 é outra vista inferior do pulverizador da figura 1, Figura 6 é uma vista plana da parte do pulverizador mostrado na figura 3, Figura 7 é uma vista em perspectiva do tanque do pulverizador da figura 1, Figura 8 é uma vista plana do tanque da figura 7 e Figura 9 é uma vista traseira do tanque da figura 7.

[022] Com referência às figuras 1 a 6, um pulverizador de plantações arável autopropulsionado 10 compreende um par de rodas frontais 12 e um par de rodas traseiras 14, cada roda sendo separadamente montada em um chassi 100 por recurso de suspensão de altura variável respectivo. O pulverizador 10 ainda compreende um tanque 15, uma barra de pulverização 16 e a cabine do motorista 17. O tanque 15 é responsável pela maior parte do volume do pulverizador e serve para manter o material líquido que é para ser aplicado em um campo. Por meio de exemplo, o material líquido pode compreender fertilizante ou outro tratamento químico, tais como herbicidas, fungicidas, pesticidas ou controladores de crescimento.

[023] O material líquido é passado em uma maneira controlada para os bicos de pulverização (não mostrados) localizados na barra de pulverização 16 por uma rede de tubos de abastecimento (não mostrados). No modo de transporte (mostrado nas figuras 1 e 2), a barra de pulverização 16 fica retraída de modo a permanecer substancialmente dentro do perfil do chassi do veículo, assim permitindo o movimento seguro na estrada. Em um modo de operação, a barra de pulverização 16 é estendida de modo a proporcionar uma barra que se estende transversalmente, tendo uma largura de 24 metros, por exemplo. Acionado através do campo arado, o material líquido é pulverizado sobre a plantação em faixas de 24 metros de largura de cada vez. O motorista localizado na cabine 17 controla a direção do pulverizador e o controle da aplicação do material líquido. Deve ser entendido que as figuras 1 e 2 mostram somente uma metade (lado direito) da barra de pulverização 16 dobrada.

[024] Com referência às figuras 3 a 6, o chassi 100 compreende uma única trave longitudinal 110 centralmente disposta, na qual os re- cursos de suspensão de barra e roda respectivos são montados. Uma primeira seção 110a da trave longitudinal 110 se estende a partir da traseira do pulverizador 10 para aproximadamente uma região entre as rodas frontais 12. Uma segunda seção 110b é conectada na primeira seção 110a e se estende para frente em uma altura mais baixa para frente do pulverizador 10.

[025] Todas as quatro rodas 12, 14 são dirigíveis. Cada uma das quatro rodas 12,14 fica suspensa a partir da trave longitudinal 110 por um conjunto de suspensão de roda respectivo 115 que pode, ou não, permitir ajustes na altura da suspensão do chassi 100 e/ou ajustes na largura da trilha, que é a distância entre rodas opostas. Cada conjunto de suspensão de roda é preso na trave longitudinal 110 por recurso apropriado, por exemplo, por suportes aparafusados no seu lado inferior.

[026] Pela formação do chassi 100 a partir de uma trave única 110 dessa maneira, o ângulo de direção das rodas dirigíveis 12, 14 pode ser aumentado enquanto ainda mantendo a largura da trilha dentro dos limites estabelecidos pelas larguras máximas permitidas nas estradas. Como pode ser observado a partir da figura 4, o ângulo de direção Θ atingível máximo pode exceder 30 graus, assim tornando a disposição do chassi particularmente atrativa para fazendeiros e empreiteiros que desejam pequenos raios de curva de suas máquinas de aplicação.

[027] Uma vantagem adicional da arquitetura do chassi é que ela permite que o motor 111 seja montado em um lado do chassi 100 (vide figura 5), assim abaixando o centro de massa geral. Ademais, o posicionamento mais baixo do motor 111 melhora o acesso para o operador, assim tornando a manutenção muito mais fácil e mais segura. O motor 111 fica convenientemente localizado no espaço fornecido entre as duas rodas 12, 14, no lado direito do pulverizador 10. O eixo de transmissão de saída 112 que é acionado pelo motor 111 é transversalmente orientado com relação à direção de percurso do pulverizador 10. O eixo de transmissão 112 é conectado através da trave longitudinal 110 em bombas hidráulicas associadas com o mecanismo de propulsão do pulverizador e de pulverização localizado no lado esquerdo do pulverizador 10.

[028] A segunda seção 110b da trave longitudinal 110 proporciona parte de uma estrutura de suporte da cabine referenciada geralmente em 117 na figura 3. A parte longitudinal 110b tem conectada a ela uma pluralidade de componentes transversais 118 para suportar adequadamente o peso da cabine 17. Pelo fornecimento da estrutura de suporte da cabine 117 em uma altura mais baixa do que essa da primeira seção 110a da trave longitudinal, e assim o tanque 15 suportado sobre ela, o centro de massa e a altura geral do pulverizador são abaixados. Além do mais, a visibilidade da plantação pelo motorista é melhorada.

[029] Uma plataforma inferior 120 é presa na segunda seção 110b, de modo a ficar posicionada no lado esquerdo da cabine 17. Uma plataforma elevada 122 é presa na primeira seção 110a por uma estrutura de suporte de plataforma 123 de modo a ficar posicionada atrás da cabine 17. Um conjunto de degraus 124 é fornecido entre a plataforma inferior 120 e a plataforma elevada 122 para permitir que o motorista alcance a última. Da plataforma elevada 122, o motorista é capaz de acessar o topo do tanque 15.

[030] Com referência à parte traseira do chassi 100, uma estrutura de suporte de barra 130 é presa na traseira da trave longitudinal 110. A barra de pulverização 16 é articuladamente montada na estrutura de suporte de barra 130 para permitir que a barra de pulverização 16 seja elevada e abaixada. Um acionador levantador de barra (não mostrado) é conectado entre a estrutura de suporte de barra 130 e a barra de pulverização 16 para levantar e abaixar a barra de pulverização.

[031] Com referência às figuras 7, 8 e 9, o tanque de armazenamento 15 é formado de plástico moldado e tem um volume de 4.500 litros, por exemplo. Como pode ser visto a partir da figura 9, o tanque 15 compreende uma porção que se estende para baixo 150 no lado esquerdo que não é refletida ao redor do plano longitudinal e vertical X. Em outras palavras, não existe uma extensão de volume equivalente no lado direito. Portanto, de acordo com a invenção, o tanque é assimétrico ao redor do plano vertical longitudinal X pelo menos através da seção horizontal Y (figura 6).

[032] Além do mais, como pode ser visto a partir da figura 8, o tanque compreende uma porção que se estende para frente 155 no lado esquerdo que também não é refletida ao redor do plano X. Essa porção avançada 55 compreende um furo de enchimento tampado 156 para enchimento do tanque 15 com o material de aplicação, tipicamente através de uma mangueira (não mostrada).

[033] As duas extensões de volume 154, 155 entregam um volume de tanque significativamente maior no lado esquerdo do que no lado direito. O peso do motor 111 é assim contrabalançado pela assimetria, dessa maneira melhorando a estabilidade geral do pulverizador 10.

[034] A porção que se estende para baixo 154 fica disposta oposta ao motor 111, assim minimizando quaisquer forças de torção no chassi 100 relativamente estreito. Além do mais, sendo a parte mais baixa do tanque 15, a porção 154 é a última parte do tanque a esvaziar durante uma aplicação em um campo. Portanto, mesmo quando o nível do material de aplicação presente no tanque 15 é baixo, o peso do motor 111 disposto no lado é contrabalançado.

[035] O pulverizador 10 ainda compreende um tanque de com- bustível também disposto no lado direito do chassi 100. A porção de extensão para baixo 154 serve também para contrabalançar o peso do tanque de combustível e do combustível contido nele através do plano longitudinal X.

[036] O tanque 15 também compreende um tubo de extração 58 localizado no fundo da extensão descendente 54 para extrair o material de aplicação durante a operação.

[037] Em resumo, é proporcionada uma máquina de aplicação agrícola autopropulsionada compreendendo um chassi que transporta um tanque de armazenamento para o material a ser aplicado. O chassi compreende uma trave longitudinal central da qual pelo menos um par de rodas está suspenso. O chassi estreito permite que rodas dirigíveis sejam posicionadas em larguras de trilha toleráveis enquanto permitindo um grande ângulo de direção e assim pequenos raios de curva.

[038] A partir da leitura da presente revelação, outras modificações serão evidentes para pessoas versadas na técnica. Tais modificações podem envolver outros aspectos que já são conhecidos no campo de máquinas de aplicação agrícolas e partes de componente, portanto, e que podem ser usados no lugar de ou além dos aspectos já descritos aqui.

REIVINDICAÇÕES

Claims

1. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10) compreendendo um motor (111) e um chassi (100) que transporta um tanque de armazenamento (15) para o material a ser aplicado, o chassi (100) compreendendo uma trave longitudinal (110) central da qual um par de rodas (12, 14) fica suspenso, caracterizada pelo fato de que o motor (111) é disposto para um lado da trave longitudinal (110) e entre as duas rodas (12, 14) em um lado da máquina.

2. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende dois pares de rodas (12, 14) que ficam suspensos da trave longitudinal (110).

3. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que um dos dois pares de rodas (12, 14) é dirigível.

4. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que as rodas (12, 14) dirigíveis têm um ângulo de direção máximo que é maior do que 35 graus.

5. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizada pelo fato de que as rodas (12, 14) são independentemente suspensas.

6. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizada pelo fato de que compreende ainda uma cabine (17) que é suportada para frente da trave longitudinal (110) por uma estrutura de suporte de cabine (117) que é suportada, ela própria, pela trave longitudinal (110).

7. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizada pelo fato de que compreende ainda uma barra de pulverização (16) que fica suspensa a partir da seção traseira da trave longitudinal (110).

8. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a barra de pulverização (16) é montada articuladamente na trave longitudinal (110).

9. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um acionador levantador de barra conectado entre a trave longitudinal (110) e a barra de pulverização (16).

10. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 9, caracterizada pelo fato de que o motor (111) compreende um eixo de transmissão de saída (112) que é transversalmente orientado.

11. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 10, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um tanque de combustível que fica disposto em um lado e para frente da trave longitudinal (110).

12. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com a reivindicação 11, quando dependente da reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o tanque de combustível fica disposto sob a cabine (17).

13. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 12, caracterizada pelo fato de que as rodas (12, 14) são cada uma suspensa no chassi (100) por um respectivo conjunto de suspensão de roda (115), as rodas compreendendo uma largura de trilha variável.

14. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 13, caracteri- zada pelo fato de que o tanque de armazenamento (15) é assimétrico ao redor de um plano vertical longitudinal ao longo do centro do chassi (100).

15. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o volume do tanque de armazenamento (15) disposto para um lado do plano é maior do que o volume do tanque de armazenamento (15) disposto no outro lado.

16. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com a reivindicação 14 ou 15, quando dependente da reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que uma porção do tanque de armazenamento (15) fica disposta no lado da trave longitudinal (110) oposta ao motor (111) para contrabalançar o peso do motor (111).

17. Máquina de aplicação agrícola autopropulsionada (10), de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que a dita porção do tanque de armazenamento (15) fica disposta oposta ao motor (111).