BRPI0915318A2 - resolução de confusão de identificador de nó assistido por terminal de acesso usando um intervalo de tempo - Google Patents

resolução de confusão de identificador de nó assistido por terminal de acesso usando um intervalo de tempo Download PDF

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BRPI0915318A2
BRPI0915318A2 BRPI0915318-7A BRPI0915318A BRPI0915318A2 BR PI0915318 A2 BRPI0915318 A2 BR PI0915318A2 BR PI0915318 A BRPI0915318 A BR PI0915318A BR PI0915318 A2 BRPI0915318 A2 BR PI0915318A2
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BR
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access terminal
access point
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node
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BRPI0915318-7A
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Rajat Prakash
Rajarshi Gupta
Parag A Agashe
Arnaud Meylan
Gavin B. Horn
Masato Kitazoe
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Qualcomm Incorporated
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Abstract

RESOLUÇÃO DE CONFUSÃO DE IDENTIFICADOR DE NÓ ASSISTIO POR TERMINAL DE ACESSO USANDO UM INTERVALO DE TEMPO. A confusão resultante da designação do mesmo identificador de nó para múltiplos nós é solucionada através do uso de técnicas de detecção de confusão e o uso de identificadores singulares para os nós. Em alguns aspectos uma rede pode fornecer um intervalo de tempo (por exemplo, um intervalo de tempo assíncrono) durante o qual um terminal de acesso pode interromper temporariamente o monitoramento de transmissões de um nó fonte de modo que o terminal de acesso pode adquirir um identificador singular de um nó alvo. Em alguns aspectos um terminal de acesso pode começar as operações de handover em um nó alvo depois da determinação de se o terminal de acesso pode acessar o nó alvo. Em alguns aspectos um nó fonte pode preparar vários nós alvo para handover em potencial no caso de confusão ser detectada ou ser provável. Aqui, o nó fonte pode enviar a informação referente à preparação dos nós alvo em potencial para o terminal de acesso onde o terminal de acesso utiliza a informação de preparação de handover para iniciar um handover nesse nó alvo.

Description

"RESOLUÇÃO DE CONFUSÃO DE IDENTIFICADOR DE NÓ ASSISTIDO POR TERMINAL DE ACESSO USANDO UM INTERVALO DE TEMPO" Reivindicação da Prioridade sob 35 U.S.C. S$ 119 Esse pedido reivindica os benefícios da prioridade do pedido de patente provisório de mesma propriedade U.S. No. 61/074.114, depositado em 19 de junho de 2008, e designado o No. de documento 081869P1; pedido de patente provisório U.S. No. 61/087.592, depositado em 8 de agosto de 2008, e designado o No. de documento 082374P1; e pedido de patente provisório U.S. No. 61/156.805, depositado em 2 de março de 2009 e designado o No. de documento 091556Pl; a descrição de cada um dos quais é incorporada aqui por referência. Referência Cruzada a Pedido Relacionado Esse pedido é relacionado com o pedido de patente U.S. atualmente depositado e de mesma propriedade No......, intitulado "ACCESS TERMINAL ASSISTED NODE IDENTIFIER CONFUSION RESOLUTION", e designado o No. de documento 082374U2, a descrição do qual é incorporada aqui por referência.
FUNDAMENTOS I - CAMPO Esse pedido se refere geralmente à comunicação e mais especificamente, mas não exclusivamente, à solução da confusão associada com os nós de comunicação. II - FUNDAMENTO Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários tipos de comunicação (por exemplo, voz, dados, serviços de multimídia, etc.) para múltiplos usuários. Visto que a demanda por serviços de dados de multimídia e de alta taxa cresce rapidamente, existe um desafio na implementação de sistemas de comunicação eficientes e robustos com desempenho melhorado.
- 2/64 ; ' Para se suplementar as estações base de rede de telefonia móvel convencionais, estações base de pequena cobertura podem ser desenvolvidas (por exemplo, instaladas na casa do usuário) para fornecer cobertura sem fio interna mais robusta para as unidades móveis. Tais estações base de pequena cobertura são geralmente conhecidas como estações base de ponto de acesso. NósB Nativos, ENÓsB Nativos, pico células, ou femto células. Tipicamente, tais estações base de cobertura pequena são conectadas à Internet e a rede do operador móvel através de um roteador DSL ou um modem a cabo.
Na prática, um número relativamente grande de estações base de pequena cobertura (por exemplo, femto células) pode ser desenvolvido em uma determinada área (por exemplo, dentro da área de cobertura de uma determinada macro célula). Consequentemente, duas ou mais estações base que estão perto uma da outra podem receber o mesmo identificador visto que o número de identificadores disponíveis é tipicamente limitado (por exemplo, OS identificadores de camada física só podem ter 10 bits de comprimento). Como resultado, a confusão pode existir quanto a qual estação base (por exemplo, alvo de handover) está sendo referida quando um nó (por exemplo, um terminal de acesso) na rede reporta para sua estação base servidora (por exemplo, fonte de handover) que sinais estão sendo recebidos a partir de uma estação base possuindo um determinado identificador. Ademais, como resultado de tal confusão, a fonte pode não saber ser o terminal de acesso tem privilégios de acesso no alvo visto que a fonte não conhece toda a identidade do alvo. Dessa forma, existe a necessidade de se criar técnicas efetivas para a identificação de estações base de modo que outros nós na rede possa se comunicar efetivamente com as estações base.
. 3/64 ' v
SUMÁRIO Um sumário dos aspectos ilustrativos da descrição segue. Deve-se compreender que qualquer referência ao termo aspectos aqui pode se referir a um ou mais aspectos da descrição.
A descrição se refere em alguns aspectos à solução de confusão associada com os identificadores de nó. Por exemplo, um número limitado de identificadores de nó pode ser definido dentro de uma rede de modo que mais de um nó (por exemplo, ponto de acesso) na rede possa receber o mesmo identificador. De acordo, quando um terminal de acesso está sendo transferido a partir de um nó servidor (por exemplo, um ponto de acesso fonte) para um nó alvo (por exemplo, o ponto de acesso alvo), a confusão pode surgir com relação à identidade do nó alvo. Várias técnicas são descritas aqui para se solucionar tal confusão.
Em alguns aspectos um terminal de acesso a ser transferido para um nó alvo pode auxiliar na solução de confusão referente ao nó alvo pela aquisição de um identificador singular associado com o nó alvo. Aqui, um identificador singular pode ser definido, por exemplo, como um identificador que é globalmente singular, um identificador que é singular dentro de uma rede, Ou um identificador que é mais singular do que outro identificador de nó (por exemplo, um identificador com mais bits do que outro identificador de nó, mas não necessariamente totalmente singular dentro de uma rede, globalmente, etc.). Para facilitar a aquisição do identificador singular pelo terminal de acesso, a rede pode fornecer um intervalo de tempo durante o qual o terminal de acesso pode cessar temporariamente o monitoramento das transmissões a partir de um nó servidor de modo que oO terminal de acesso possa receber transmissões de um nó alvo
. 4/64 . r em potencial. Em alguns casos o terminal de acesso envia o identificador singular para o nó servidor que pode então utilizar o identificador singular para iniciar as operações de handover. Em alguns casos o terminal de acesso utiliza o identificador singular para iniciar as operações de handover.
A descrição se refere em alguns aspectos a um nó servidor que envia uma indicação de um intervalo de tempo assíncrono (por exemplo, um intervalo de medição Ou indicação de transmissão descontínua) para um terminal de acesso servido por esse nó servidor. Um intervalo de tempo assíncrono pode não iniciar e terminar em momentos definidos. Por exemplo, um intervalo de tempo assíncrono pode começar uma vez que uma mensagem indicativa do intervalo de tempo seja recebida por um terminal de acesso. Além disso, um intervalo de tempo assíncrono pode encerrar uma vez que o terminal de acesso receba um identificador singular a partir de um nó alvo. Dessa forma, um intervalo de tempo assíncrono também pode não ter uma duração definida.
Em algumas implementações um limite de sinal pode ser designado para um conjunto de identificadores que foram identificados como sendo possivelmente designados para os nós que estão sujeitos à confusão. Esse limite pode então ser utilizado para acionar a aquisição de um identificador singular por um terminal de acesso e/ou acionar uma operação de determinação de confusão em um nó servidor. Por exemplo, se um terminal de acesso detectar um sinal a partir de um ponto de acesso designado para um desses identificadores e se o sinal detectado exceder o limite, o terminal de acesso pode adquirir de forma autônoma oO identificador singular do ponto de acesso ou o terminal de acesso pode reportar a recepção do sinal para seu ponto de é 5/64 acesso servidor. No último caso, o ponto de acesso servidor pode então determinar se o terminal de acesso deve tentar adquirir o identificador singular. A descrição se refere em alguns aspectos a um terminal de acesso que inicia as operações de handover em um nó alvo depois de determinar se o terminal de acesso pode acessar o nó alvo. Por exemplo, depois de adquirir um identificador singular de um nó alvo, o terminal de acesso pode determinar se pode acessar o nó alvo (por exemplo, através do uso de uma lista permitida). Se o acesso for permitido, o terminal de acesso pode iniciar um handover direto no nó alvo. A descrição se refere em alguns aspectos a um nó servidor que prepara vários nós alvo para o handover em potencial se houver confusão de identificador de nó. Por exemplo, depois de receber uma indicação de que um terminal de acesso detectou um sinal de um nó alvo que recebeu um identificador determinado, o nó servidor pode determinar se a confusão existe ou é provável. Para essa finalidade, o nó servidor identifica uma pluralidade de nós alvo em potencial que recebem o mesmo identificador. O nó servidor pode então preparar alguns ou todos esses nós alvo em potencial para a handover em potencial do terminal de acesso. Em algumas implementações, o nó servidor pode enviar informação referente à preparação dos nós alvo em potencial para o terminal de acesso. O terminal de acesso pode então determinar se um nó alvo ouvido pelo terminal de acesso é um dos nós alvo preparados. Se for esse o caso, O terminal de acesso utiliza a informação de preparação de handover correspondente que recebeu do nó fonte para completar a handover para esse nó alvo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS ú 6/64 ; >
Esses e outros aspectos ilustrativos da descrição serão descritos na descrição detalhada e nas reivindicações em anexo que seguem, e nos desenhos em anexo, nos quais:
A figura 1 é um diagrama em bloco simplificado de vários aspectos ilustrativos de um sistema de comunicação configurado para solucionar a confusão;
A figura 2 é um diagrama simplificado ilustrando as áreas de cobertura para comunicação sem fio;
A figura 3 é um diagrama em bloco simplificado de vários aspectos ilustrativos dos componentes que podem ser empregados nos nós de comunicação;
As figuras 4a e 4b são um fluxograma de vários aspectos “ilustrativos das operações que podem ser realizadas para permitir que um terminal de acesso adquira um segundo tipo de identificador;
As figuras 5a, 5b e 5c são um fluxograma de vários aspectos ilustrativos das operações que podem ser realizadas para permitir que um terminal de acesso adquira um segundo tipo de identificador;
As figuras 6a, 6b, 6c e 6d são fluxogramas de vários aspectos ilustrativos das operações que podem ser realizadas em conjunto com um terminal de acesso iniciando a conexão de restabelecimento em um alvo;
As figuras 7a, 7b, 7c e 7d são fluxogramas de vários aspectos ilustrativos das operações que podem ser realizadas em conjunto com a preparação de múltiplos alvos para o handover;
As figuras 8a, 8b, 8c e 8d são fluxogramas de vários aspectos ilustrativos das operações que podem ser realizadas em conjunto com o fornecimento de informação de preparação de handover para um terminal de acesso;
A figura 9 é um diagrama simplificado de um sistema de comunicação sem fio;
: ' 7/64 A figura 10 é um diagrama simplificado de um sistema de comunicação sem fio incluindo nós FEMTO; A figura 11 é um diagrama em bloco simplificado de vários aspectos ilustrativos dos componentes de comunicação; e As figuras de 12 a 16 são diagramas em bloco simplificados de vários aspectos ilustrativos dos aparelhos configurados para solucionar a confusão de identificador como ensinado aqui.
De acordo com a prática comum as várias características ilustradas nos desenhos podem não estar em escala. De acordo, as dimensões das várias características podem ser expandidas arbitrariamente ou reduzidas por motivos de clareza. Adicionalmente, alguns dos desenhos podem ser simplificados por motivos de clareza. Dessa forma, os desenhos podem não apresentar todos OS componentes de um determinado aparelho (por exemplo, dispositivo) ou método. Finalmente, referências numéricas similares podem ser utilizadas para denotar características similares por toda a especificação e figuras.
DESCRIÇÃO DETALHADA Vários aspectos da descrição serão descritos abaixo. Deve ser aparente que os ensinamentos apresentados aqui podem ser consubstanciados em uma ampla variedade de formas e que qualquer estrutura, função específica ou ambas sendo descritas aqui são meramente representativas. Com base nos ensinamentos apresentados aqui os versados na técnica devem apreciar que um aspecto descrito aqui pode ser implementado independentemente de qualquer outro aspecto e que dois ou mais desses aspectos podem ser combinados de várias formas. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado utilizando-se qualquer um dentre os vários aspectos
H 8/64 apresentados aqui. Adicionalmente, tal aparelho pode ser implementado ou tal método pode ser praticado utilizando-se outra estrutura, funcionalidade, ou estrutura e funcionalidade em adição a ou além de um ou mais dos aspectos apresentados aqui. Adicionalmente, um aspecto pode compreender pelo menos um elemento de uma reivindicação.
A figura 1 ilustra vários nós em um sistema de comunicação ilustrativo 100 (por exemplo, uma parte de uma rede de comunicação). Por motivos de ilustração, vários aspectos da descrição serão descritos no contexto de um ou mais terminais de acesso, pontos de acesso e nós de rede que se comunicam um com o outro. Deve-se apreciar, no entanto, que os ensinamentos apresentados aqui podem ser aplicáveis a outros tipos de aparelhos ou outros aparelhos similares que são referidos utilizando-se outra terminologia. Por exemplo, em várias implementações oOS pontos de acesso podem ser referidos ou implementados como estações base ou eNóB, terminais de acesso podem ser referidos ou implementados como equipamento de usuário ou móveis, e assim por diante.
Os pontos de acesso no sistema 100 fornecem um ou mais serviços (por exemplo, conectividade de rede) para um ou mais terminais sem fio (por exemplo, o terminal de acesso 102) que pode ser instalado dentro ou que pode estar em roaming através de uma área geográfica associada. Por exemplo, em vários pontos no tempo o terminal de acesso 102 pode conectar um ponto de acesso 104, qualquer um dentre um conjunto de pontos de acesso 1-N (representados pelos pontos de acesso 106 e 108 e elipse associada), ou um ponto de acesso 110. Cada um dos pontos de acesso 104-110 pode se comunicar com um ou mais nós de rede (representados, por motivo de conveniência, pelo nó de rede 112) para facilitar a conectividade de rede de área ampla. Tais nós de rede
« 9/64 podem assumir várias formas tal como, por exemplo, um ou mais rádios e/ou entidades de rede de núcleo (por exemplo, um gerenciador de configuração, uma entidade de gerenciamento de mobilidade, ou alguma outra entidade de rede adequada).
Cada ponto de acesso no sistema 100 pode receber um primeiro tipo de identificador, referido aqui como identificador de nó. Em várias implementações tal identificador pode compreender, por exemplo, um identificador de célula física ("PCID"), um desvio de número pseudo-aleatório ("PN"), ou um piloto de aquisição. Tipicamente, uma quantidade fixa (por exemplo, 504) de identificadores de nó é definida em um determinado sistema. Em tal caso, a confusão de identificador pode frequentemente surgir quando um grande número de pontos de acesso está nas mesmas proximidades visto que vários pontos de acesso podem terminar utilizando o mesmo identificador.
A figura 1 ilustra um exemplo simples onde o ponto de acesso 106 e o ponto de acesso 110 recebem ambos o "identificador 1". À medida que o terminal de acesso 102 está em roaming através do sistema 100, o terminal de acesso 102 pode ser transferido de um ponto de acesso fonte (isso é, o ponto de acesso servidor ao qual o terminal de . acesso está atualmente conectado, por exemplo, o ponto de acesso 104) para um ponto de acesso alvo (por exemplo, O ponto de acesso 110). Uma decisão de handover do terminal de acesso 102 para um ponto de acesso alvo pode ser baseado no fato de se o terminal de acesso 102 está recebendo sinais particularmente fortes (por exemplo, sinais piloto) do alvo.
No exemplo da figura 1, o terminal de acesso 102 (por exemplo, um controlador de identificador 114) identifica os sinais dos pontos de acesso alvo em potencial
' 10/64 por meio dos identificadores de nó associados com (por exemplo, embutidos) esses sinais.
Depois do recebimento de um sinal de um alvo em potencial, o terminal de acesso 102 pode enviar uma mensagem (por exemplo, um relato de medição) incluindo o identificador para seu ponto de acesso servidor atual.
Se uma decisão for feita para que se realize um handover, o ponto de acesso servidor (isso é, O ponto de acesso fonte para o handover) pode se comunicar com o ponto de acesso alvo para reservar os recursos para o terminal de acesso.
Por exemplo, a informação de contexto mantida pelo ponto de acesso servidor pode ser transferida para o ponto de acesso alvo e/ou informação de contexto mantida pelo ponto de acesso alvo pode ser enviada para o terminal de acesso 102. Na ausência da confusão, Oo identificador de nó ("identificador 1") associado com o ponto de acesso alvo pode ser mapeado para um identificador singular associado com o ponto de acesso alvo, onde o identificador singular é utilizado para estabelecer a comunicação com o ponto de acesso alvo.
Quando a confusão existe como no exemplo da figura 1, no entanto, o ponto de acesso fonte pode não ser capaz de determinar qual ponto de acesso é o ponto de acesso alvo desejado (por exemplo, o ponto de acesso 104 pode não ser capaz de determinar se se comunica com o ponto de acesso 106 ou com o ponto de acesso
110 para reservar os recursos para o terminal de acesso). De acordo com um aspecto da descrição, para se solucionar a confusão tal como essa, o terminal de acesso 102 (por exemplo, o controlador de identificador 114) pode ser configurado para adquirir um segundo tipo de identificador associado com um alvo em potência.
Em alguns aspectos, o segundo tipo de identificador pode compreender um identificador singular que é difundido pelo alvo em potencial.
Por exemplo, o segundo tipo de identificador
, 11/64 pode ser singular dentro de uma região maior do que o primeiro tipo de identificador.
Em algumas implementações, o segundo tipo de identificador pode ser singular por toda a rede do operador.
Em algumas implementações, o segundo tipo de identificador pode simplesmente ser mais singular do que o outro identificador de nó (por exemplo, PCID). Por exemplo, o segundo tipo de identificador pode ter mais bits do que o outro identificador de nó (por exemplo, 16 bits X bits). Dessa forma, a probabilidade de confusão de 10 identificador pode ser reduzida (por exemplo, de 10 alvos para 2 alvos). Dessa forma, nesse caso, o segundo tipo de identificador pode não necessariamente ser totalmente singular dentro de uma rede, globalmente, etc.
Em várias implementações, tal identificador singular pode compreender, por exemplo, um identificador de célula global ("GCI"), um identificador de nó de acesso ("ANID"), um identificador de setor, um endereço de Protocolo de Internet, ou algum outro identificador que identifique de forma singular o ponto de acesso 110 dentro de uma rede.
Através do uso de um identificador tal como esse, o ponto de acesso alvo desejado para a operação de handover pode ser identificado de forma singular.
O terminal de acesso 102 pode iniciar o monitoramento de um segundo identificador de forma autônoma ou em resposta a uma mensagem de um ponto de acesso servidor.
Por exemplo, em alguns casos, o terminal de acesso 102 pode iniciar a aquisição do segundo identificador com base na intensidade de sinal do primeiro identificador.
Em alguns casos, depois do recebimento de um relato de medição com um identificador em confusão do terminal de acesso 102, o ponto de acesso 104 pode instruir o terminal de acesso 102 a adquirir o segundo identificador.
. 12/64 « ' Em alguns casos, depois do recebimento de um relato de medição com um identificador em confusão, o ponto de acesso 104 (por exemplo, um controlador de intervalo de tempo 116) pode enviar uma mensagem incluindo uma indicação de um intervalo de tempo. Durante esse intervalo de tempo, o terminal de acesso 102 pode interromper temporariamente o monitoramento das transmissões do ponto de acesso 104 para, dessa forma, permitir que o terminal de acesso 102 adquira o segundo identificador do ponto de acesso alvo. Como discutido em maiores detalhes abaixo, em alguns aspectos esse intervalo de tempo pode compreender um intervalo de tempo assíncrono que não possui um tempo de início sincronizado (por exemplo, sincronizado com um relógio do sistema).
De acordo com um aspecto da descrição, um terminal de acesso pode iniciar o restabelecimento da conexão em um ponto de acesso alvo se o terminal de acesso determinar que pode acessar o ponto de acesso alvo. Em alguns casos a capacidade de acesso pode ser determinada pela comparação de um identificador adquirido a partir do ponto de acesso alvo com uma lista que identifica os pontos de acesso que permitem o acesso pelo terminal de acesso. Por exemplo, o terminal de acesso 102 pode manter uma lista de grupos de assinante fechados (correspondente aos conjuntos de um ou mais pontos de acesso de membro) que permitirá o acesso pelo terminal de acesso. De acordo, depois da aquisição de um identificador de grupo de assinante fechado ("CSG ID") de um ponto de acesso alvo em potencial, o terminal de acesso 102 (por exemplo, um controlador de handover 118) pode utilizar a lista CSG permitida para determinar se o terminal de acesso 102 pode acessar esse ponto de acesso alvo. Se for esse o caso, O terminal de acesso 102 pode realizar um acesso randômico no
" 13/64 ' , alvo em potencial para iniciar o restabelecimento de conexão. Dessa forma, de acordo com esse aspecto da descrição, um terminal de acesso pode iniciar o restabelecimento da conexão com base no fato de se o terminal de acesso pode acessar em oposição ao restabelecimento convencional que é iniciado como resultado de falha de link de rádio. De acordo com um aspecto da descrição, um ponto de acesso pode preparar múltiplos alvos em potencial para handover no caso de a confusão existir. Por exemplo, depois de receber um relato de medição com um identificador em confusão, o ponto de acesso 104 (por exemplo, um controlador de handover 120) pode identificar um conjunto de prováveis candidatos alvo (por exemplo, um conjunto de pontos de acesso que utilizam o mesmo identificador). O ponto de acesso 104 pode então preparar cada um desses pontos de acesso para uma handover do terminal de acesso
102. De acordo com um aspecto da descrição, um ponto de acesso pode enviar a informação de preparação de handover para o conjunto de alvos preparados para oO terminal de acesso para ser transferido. Por exemplo, depois de receber a informação de preparação de handover do ponto de acesso 104 (por exemplo, controlador de handover 120), o terminal de acesso 102 (por exemplo, o controlador de handover 118) pode determinar se o ponto de acesso alvo identificado pelo segundo identificador adquirido pelo terminal de acesso 102 foi preparado para a handover pelo ponto de acesso 104. Se for esse o caso, o terminal de acesso 102 pode realizar um acesso randômico no alvo em potencial para completar a handover. A confusão de identificador pode ocorrer tipicamente em uma rede onde alguns pontos de acesso
, 14/64 fornecem macro cobertura e outros pontos de acesso fornecem cobertura menor.
Por exemplo, em uma rede 200 como ilustrado na figura 2, as áreas de macro cobertura 204 (por exemplo, as áreas 204a e 204b) podem ser fornecidas pelos pontos de acesso marco de uma rede celular de área grande tal como uma rede 3G, tipicamente referida como uma rede de macro célula ou uma rede de área ampla ("WAN"). Adicionalmente, áreas de cobertura menores 206 (por exemplo, áreas 206a e 206b) podem ser fornecidas, por exemplo, por pontos de acesso de um ambiente de rede com base em residência ou edifício, tipicamente referida como uma rede de área local ("LAN"). À medida que um terminal de acesso move através de tal rede, o terminal de acesso pode ser servido em determinados locais pelos pontos de acesso que fornecem cobertura macro enquanto o terminal de acesso pode ser servido em outros locais por pontos de acesso que fornecem cobertura de área menor.
Em alguns aspectos, os pontos de acesso de cobertura de área menor podem ser utilizados para fornecer um crescimento de capacidade incrementado, cobertura em edifícios, e serviços diferentes, todos resultando em uma experiência de usuário mais robusta.
Na descrição aqui, um nó (por exemplo, um ponto de acesso) que fornece cobertura através de uma área relativamente grande pode ser referido como um macro nó enquanto um nó que fornece cobertura através de uma área relativamente pequena (por exemplo, uma residência) pode ser referido como um nó FEMTO.
Deve-se apreciar que os ensinamentos apresentados aqui podem ser aplicáveis aos nós associados com outros tipos de áreas de cobertura.
Por exemplo, um pico nó pode fornecer cobertura (por exemplo, cobertura dentro de um edifício comercial) através de uma área que é menor do que uma macro área e maior do que uma
: , 15/64 femto área. Em várias aplicações, outra terminologia pode ser utilizada para fazer referência a um macro nó, um feto nó, ou outros nós tipo ponto de acesso. Por exemplo, um maço nó pode ser configurado ou referido como um nó de acesso, estação base, ponto de acesso, eNóB, macro célula e assim por diante. Além disso, um nó FEMTO pode ser configurado ou recebido como um Nó B doméstico, um eNÓB nativo, estação base de ponto de acesso, femto célula e assim por diante. Em algumas implementações, um nó pode ser associado com (por exemplo, dividido em) um ou mais setores ou células. Uma célula ou setor associado com um macro nó, um nó FEMTO, ou um pico nó pode ser referido como uma macro célula, uma femto célula ou uma pico célula, respectivamente.
No exemplo da figura 2, várias áreas de rastreamento 202 (ou áreas de direcionamento ou áreas de localização) são definidas, cada uma das quais inclui várias áreas de cobertura macro 204. Aqui, as áreas de cobertura associadas com as áreas de rastreamento 202a, 202b e 202c são delineadas pelas linhas largas e as áreas de cobertura macro 204 são representadas pelos hexágonos maiores. Como mencionado acima, as áreas de rastreamento 202 também podem incluir áreas de cobertura femto 206. Nesse exemplo, cada uma das áreas de cobertura femto 206 (por exemplo, área de cobertura femto 206c) é representada dentro de uma ou mais áreas de cobertura macro 204 (por exemplo, área de cobertura macro 204b). Deve-se apreciar, no entanto, que alguma ou toda a área de cobertura femto 206 pode se encontrar dentro de uma área de cobertura macro
204. Além disso, uma ou mais áreas de cobertura pico (não ilustradas) podem ser definidas dentro de uma área de rastreamento determinada 202 ou área de cobertura macro
204.
: : 16/64
Em um desenvolvimento (por exemplo, um desenvolvimento urbano denso) onde um grande número de pontos de acesso tal como nós femto e pico estão localizados dentro de uma área determinada, dois ou mais desses pontos de acesso podem receber o mesmo identificador de nó.
Por exemplo, na área de cobertura macro 204a, as áreas de cobertura femto 206a e 206d podem receber o mesmo identificador.
Em tal caso, a confusão de identificador de nó (por exemplo, confusão PCID) pode ocorrer visto que múltiplos nós vizinhos que estão nas proximidades do ponto de acesso servidor de um terminal de acesso anunciam O mesmo identificador de nó.
Por exemplo, na figura 1 os pontos de acesso 106 e 110 podem compreender nós FEMTO ou pico nós que anunciam o "identificador 1" através de respectivos sinais piloto de difusão.
Ademais, ambos esses pontos de acesso podem estar perto do ponto de acesso 104 (por exemplo, um ponto de acesso macro) que está atualmente servindo o terminal de acesso 102. Em tal caso, o ponto de acesso 104 pode estar ciente de ambos os pontos de acesso 106 e 110 e, dessa forma, a confusão pode surgir quando uma handover para oO ponto de acesso identificado pelo
"identificador 1" é indicado.
Em geral, as técnicas de solução de confusão descritas aqui podem ser aplicáveis a qualquer tipo de nó.
Em muitos desenvolvimentos, no entanto, os pontos de acesso macro em uma determinada área serão planejados de modo que não exista qualquer confusão associada com uma handover para um ponto de acesso macro.
Em tais casos, as técnicas de solução de confusão ensinadas aqui podem ser aplicáveis a quaisquer nós não macro na rede.
Tais nós não macro podem incluir, por exemplo, nós que são desenvolvidos de forma não planejada.
Como notado acima, tais nós não macro podem incluir nós FEMTO (por “exemplo, desenvolvidos — por
' , 17/64 indivíduos) além de nós pico de menor potência e desenvolvidos por operadores. Além disso, como será discutido posteriormente em maiores detalhes, um nó pode ser restringido de alguma forma (por exemplo, restringido com relação a acesso). Dessa forma, as técnicas de resolução de confusão ensinadas aqui podem ser aplicáveis a nós restritos (por exemplo, nós associados com um grupo de assinante fechado).
Com a visão geral acima em mente, várias técnicas que podem ser empregadas para se solucionar a confusão de acordo com os ensinamentos apresentados aqui será descrita com referência às figuras de 3 a 8c. De forma breve, a figura 3 ilustra vários componentes que podem ser empregados em um ponto de acesso ou terminal de acesso e os fluxogramas das figuras 4a a 8c se referem a várias técnicas para se solucionar a confusão.
Para fins de ilustração, as operações das figuras de 4a a 8c (ou quaisquer outras operações discutidas ou ensinadas aqui) podem ser descritas como sendo realizadas pelos componentes específicos (por exemplo, componentes do sistema 100 e/ou componentes ilustrados na figura 3). Deve- se apreciar, no entanto, que essas operações podem ser realizadas por outros tipos de componentes e podem ser realizada utilizando-se um número diferente de componentes.
Deve-se apreciar também que uma ou mais das operações descritas aqui podem não ser empregadas em uma determinada implementação.
A figura 3 ilustra os vários componentes ilustrativos que podem ser incorporados aos nós tal como o terminal de acesso 102 e o ponto de acesso 104 para realização das operações de solução de confusão como ensinado aqui. Os componentes descritos também podem ser incorporados em outros nós em um sistema de comunicação.
: . 18/64 Por exemplo, outros nós em um sistema podem incluir componentes similares aos descritos para o terminal de acesso 102 e o ponto de acesso 104 para fornecer funcionalidade similar.
Um nó determinado pode conter um ou mais dos componentes descritos.
Por exemplo, um terminal de acesso pode conter múltiplos componentes de transceptor que permitem que o terminal de acesso opere em múltiplas frequências e/ou se comunique através de tecnologia diferente.
Como ilustrado na figura 3, o terminal de acesso 102 e o ponto de acesso 104 podem incluir transceptores 302 e 304, respectivamente, para comunicação com outros nós.
O transceptor 302 inclui um transmissor 306 para enviar sinais (por exemplo, mensagens) e um receptor 308 para receber sinais (por exemplo, incluindo a condução de buscas por sinais piloto). De forma similar, o transceptor 304 inclui um transmissor 310 para o envio de sinais e um receptor 312 para o recebimento de sinais.
O terminal de acesso 102 e o ponto de acesso 104 também incluem outros componentes que podem ser utilizados em conjunto com as operações de solução de confusão como ensinado aqui.
Por exemplo, o terminal de acesso 102 e o ponto de acesso 104 podem incluir controladores de comunicação 314 e 316, respectivamente, para o gerenciamento da comunicação com outros nós (por exemplo, envio e recebimento de mensagens/indicações) e para o fornecimento de outra funcionalidade relacionada como ensinado aqui.
Adicionalmente, o terminal de acesso 102 e o ponto de acesso 104 podem incluir controladores de handover 318 e 320 (por exemplo, correspondendo aos controladores de handover 118 e 120 na figura 1), respectivamente, para a realização das operações relacionadas ao handover e para O fornecimento de outra funcionalidade relacionada como
. . 19/64 ; . ensinado aqui.
O terminal de acesso 102 e o ponto de acesso 104 podem incluir controladores de identificador 322 (por exemplo, correspondendo ao controlador de identificador 114) e 324, respectivamente, para o gerenciamento (por exemplo, seleção, aquisição, solicitação, e assim por diante) de identificadores de nó e para o fornecimento de outra funcionalidade relacionada como ensinado aqui.
O terminal de acesso 102 pode incluir um controlador de acesso 326 para determinar se o terminal de acesso 102 pode acessar um nó e para fornecer outra funcionalidade relacionada como ensinado aqui.
O ponto de acesso 104 pode incluir um controlador de intervalo de tempo 328 (por exemplo, correspondente ao controlador de intervalo de tempo 116) para o fornecimento de uma indicação de intervalo de tempo para o terminal de acesso 102 (por exemplo, enviando uma indicação do intervalo de tempo em uma mensagem) e para o fornecimento de outra funcionalidade relacionada como ensinado aqui.
O ponto de acesso 104 pode incluir um controlador de confusão 330 para a realização das operações relacionadas com confusão e para o fornecimento de outra funcionalidade relacionada como ensinado aqui.
Por exemplo, o controlador de confusão 330 pode detectar de forma autônoma a confusão real ou potencial ou, depois do recebimento de uma indicação da confusão do terminal de acesso 102, o controlador de confusão 320 pode realizar as etapas adicionais de determinação de se existe uma confusão ou pode simplesmente tentar solucionar a confusão.
Em qualquer um desses casos, uma vez que a confusão seja detectada, o controlador de confusão 320 pode realizar ou iniciar várias operações para solucionar a confusão (por exemplo, solicitar o terminal de acesso 102 que adquira o identificador singular, forneça um intervalo de tempo, identifique e prepare os alvos, e assim
: . 20/64 por diante). Outras operações ilustrativas dos componentes da figura 3 são descritas abaixo.
Por motivos de conveniência o terminal de acesso 102 e o ponto de acesso 104 são ilustrados na figura 3 como incluindo componentes que podem ser utilizados em vários exemplos descritos abaixo em conjunto com as figuras de 4a a 8c.
Na prática, um ou mais dos componentes ilustrados podem não ser utilizados em um determinado exemplo.
Como um exemplo, em algumas implementações o terminal de acesso 102 pode não compreender o controlador de handover 318 e em algumas implementações o ponto de acesso 104 pode não incluir o controlador de intervalo de tempo 328. As figuras 4a e 4b descrevem um esquema no qual um terminal de acesso utiliza um intervalo de tempo configurado por rede para adquirir um segundo identificador (por exemplo, um identificador singular tal como um GCI) de um alvo em potencial.
Esse esquema será descrito no contexto de um processo de solução de confusão onde um terminal de acesso determina de forma autônoma se adquire o segundo identificador.
Por exemplo, o terminal de acesso pode comparar a intensidade de sinal de um sinal associado com um primeiro identificador do nó com um limite para determinar se adquire o segundo identificador.
Dessa forma, o terminal de acesso pode adquirir o segundo identificador sem ser solicitado a fazê-lo por outro nó (por exemplo, um ponto de acesso servidor). Como representado pelo bloco 402, em algum momento a rede (por exemplo, um nó de rede 120 tal como um MME ou um ponto de acesso servidor) pode configurar um intervalo de tempo para o terminal de acesso.
Por exemplo, em alguns casos a rede pode configurar um intervalo de medição sincronizado que define um momento inicial específico para um intervalo de medição, uma duração do
| . 21/64 intervalo de medição, e uma periodicidade do intervalo de medição. A rede pode então enviar uma indicação do intervalo de medição definido para o terminal de acesso. Em alguns casos um intervalo de tempo pode ser fornecido pela indicação de que a recepção descontínua ("DRX") deve ser empregada.
Com referência agora ao bloco 404, em algumas implementações um conjunto de identificadores do espaço de identificador de nó (por exemplo, espaço PCID) pode ser reservado para nós não macro para simplificar a resolução de confusão. Através do uso de tal conjunto identificador definido, um nó que recebe um sinal incluindo um identificador a partir do conjunto pode prontamente determinar que a confusão de identificador seja possível ou provável. Por exemplo, pode ser considerado ou determinado que determinados nós FEMTO terão chances de serem submetidos à confusão. Dessa forma, esses nós FEMTO podem receber identificadores do conjunto de forma que qualquer nó que receba a difusão de identificador por um desses nós FEMTO possa prontamente determinar que o segundo identificador deva ser adquirido para garantir que a confusão não ocorra. Em algumas implementações o conjunto compreende um conjunto de valores designados que é associado com os pontos de acesso que são designados como não sendo livres de confusão. Em algumas implementações o conjunto compreende um conjunto de valores designados que é associado com um grupo de assinantes fechado (por exemplo, como discutido abaixo). Em algumas implementações O conjunto compreende um conjunto de valores designados que é associado com os pontos de acesso de pelo menos um tipo designado (por exemplo, um tipo de nó). Tal tipo designado pode se referir a, por exemplo, uma ou mais dentre:
: " 22/64 potência de transmissão, área de cobertura ou capacidades de retransmissão.
De acordo, no bloco 404 um terminal de acesso pode receber um conjunto definido de identificadores de um primeiro tipo.
Essa lista pode compreender, por exemplo, o conjunto de identificadores de nó discutidos acima, Em algumas implementações, essa lista pode ser recebido a partir de um ponto de acesso servidor (por exemplo, oO controlador de identificador 324 do ponto de acesso 104). Por exemplo, o ponto de acesso servidora pode identificar todos os PCIDs que são ou podem ser sujeitos à confusão, e suprem uma lista desses identificadores para o terminal de acesso.
Em algumas implementações o conjunto pode ser recebido a partir de um gerenciador de configuração (por exemplo, um nó de rede 112) que mantém o rastro do conjunto reservado de nós que recebem um identificador da lista.
Em algumas implementações o conjunto pode ser gerado com base na informação recebida dos nós no sistema.
Por exemplo, um ponto de acesso alvo ou alguns outros pontos de acesso podem anunciar uma indicação (por exemplo, através de informação da lista de vizinhos) de que um segundo tipo de identificador (por exemplo, um GCI) deve ser utilizado quando se acessa o ponto de acesso alvo.
Como representado pelo bloco 406, o terminal de acesso pode receber um limite associado com o conjunto definido de identificadores.
Por exemplo, esse limite pode designar o valor de intensidade de sinal limite para um sinal recebido que aciona a aquisição do segundo tipo de identificador pelo terminal de acesso.
Esse limite pode ser definido por e/ou fornecido por um ponto de acesso servidor ou algum outro nó.
Em algumas implementações esse limite pode ser definido como sendo mais baixo (por exemplo, por poucos dB) do que o limite de intensidade de sinal recebido
. E 23/64 que aciona uma operação de handover.
Em algumas implementações o limite pode ser especificado como um desvio relativo de uma intensidade de sinal de ponto de acesso alvo, ou como um limite absoluto para o valor de portador para interferência ("C/I") a partir de um ponto de acesso alvo.
Em alguns casos, tal limite pode ser definido como sendo igual à intensidade de sinal de um sinal a partir do ponto de acesso servidor atual mais um desvio.
Como representado pelo bloco 408, em algum momento o terminal de acesso receberá um sinal que é associado com (por exemplo, compreende) um identificador do primeiro tipo.
Por exemplo, esse sinal pode ser adquirido quando um terminal de acesso que é conectado a um ponto de acesso macro ativa uma busca por nós femto próximos (por exemplo, um eNóB nativo). Quando o terminal de acesso detecta um sinal de um nó femto, o terminal de acesso pode obter um identificador do primeiro tipo (por exemplo, PCID, desvio PN, ID piloto, ID de setor, etc.) do sinal.
Como representado pelo bloco 410, o terminal de acesso pode então determinar se o identificador recebido está na lista de identificadores obtida no bloco 404. Adicionalmente, o terminal de acesso pode determinar se a intensidade de sinal recebido do sinal recebido no bloco 410 é maior do que ou igual ao limite obtido no bloco 406. Como representado pelos blocos 412 e 414, se os critérios do bloco 410 não forem correspondidos, o terminal de acesso pode continuar a monitorar sinais dos pontos de acesso vizinhos.
Como representado pelo bloco 416 da figura 4b, se os critérios do bloco 410 forem correspondidos, o terminal de acesso (por exemplo, controlador de identificador 322) adquire um identificador do segundo tipo (por exemplo, GCI) que é associado com o identificador recebido no bloco 408.
i o 24/64 Aqui, a aquisição do segundo identificador pode compreender o monitoramento de outros sinais do ponto de acesso alvo que contém o segundo identificador.
Como um exemplo, O ponto de acesso alvo pode difundir informação de sistema incluindo o segundo identificador em intervalos que são menos frequentes do que os intervalos nos quais o ponto de acesso alvo difunde um primeiro identificador (por exemplo, PCID). Em alguns aspectos, o terminal de acesso adquire o segundo identificador, através do uso de um intervalo de tempo configurado pela rede (por exemplo, pelo monitoramento de sinais do ponto de acesso alvo durante o próximo intervalo de tempo disponível). Por exemplo, em algumas implementações um GCI é enviado a cada 20 ms através de um Bloco de Informação de Sistema (por exemplo, SIB1). Adicionalmente, em algumas implementações, cada intervalo de medição é menor que 20 ms (por exemplo, 6 ms). Dessa forma, em alguns casos, o primeiro caso de intervalo de medição pode não sobrepor ao SIBl.
Tornando o período da periodicidade de medição um não múltiplo de 20 ms, é possível que espaços de medição subsequentes coincidam com uma transmissão SIB de um alvo.
De acordo, é desejável que a rede configure a periodicidade do intervalo de medição adequadamente (por exemplo, 86 ms) para permitir que um terminal de acesso adquira de forma efetiva o segundo identificador.
Como representado pelo bloco 418, o terminal de acesso (por exemplo, o controlador de identificador 322) envia uma mensagem para o ponto de acesso fonte incluindo os identificadores adquiridos nos blocos 408 e 416 e à intensidade de sinal recebido de um sinal associado (por exemplo, sinal recebido no bloco 416). Essa mensagem pode ser enviada logo após o segundo identificador ser adquirido
: º 25/64 no bloco 416 ou em algum outro momento.
Por exemplo, esse relato pode ser enviado uma vez que a intensidade de sinal recebido de um sinal recebido (por exemplo, um piloto de um ponto de acesso alvo) tenha excedido um limite de handover.
Como representado pelo bloco 420, à medida que qualquer confusão em potencial associada com o primeiro identificador adquirido no bloco 408 é solucionada como resultado da aquisição do segundo identificador, o ponto de acesso (por exemplo, o controlador de handover 320) determina se inicia uma operação de handover com base no segundo identificador e a intensidade de sinal recebida fornecida nessa mensagem.
Se uma operação de handover for indicada, o ponto de acesso utilizará o segundo identificador para preparar o ponto de acesso alvo (por exemplo, pelo envio de uma mensagem de preparação de handover). Adicionalmente, o ponto de acesso envia um comando de handover (por exemplo, mensagem de reconfiguração RRC) para o terminal de acesso.
O terminal de acesso pode então comunicar com o alvo e completar a handover (reconfiguração RRC completa). Em alguns aspectos, o esquema das figuras 4a e 4b pode se provar vantajoso em ambientes de alta mobilidade.
Por exemplo, esse esquema pode fornecer uma handover relativamente rápida visto que GCI pode ser lido antes de a intensidade de sinal do ponto de acesso alvo ser forte o suficiente para a handover ser necessária.
Ademais, O número de relatos de medição gerados pelo terminal de acesso no sistema pode ser reduzido em comparação com outras técnicas visto que um relato de medição só pode ser enviado depois que o limite de relato correspondente (por exemplo, limite de relato RRC) é cruzado.
Como mencionado acima, algumas das operações descritas aqui podem não ser empregadas em cada
| SJ 26/64 implementação. Por exemplo, em algumas implementações o conjunto de identificadores (por exemplo, a faixa de PCIDs em confusão) pode não ser fornecido para o terminal de acesso no bloco 404. Em tais casos, o terminal de acesso pode reportar todos os identificadores do primeiro tipo que ouve. Esse relato ainda pode ser restringido por um limite (por exemplo, apenas os sinais que excedem o limite são reportados) em alguns casos. As figuras de 5a a 5c descrevem um esquema onde um terminal de acesso utiliza um intervalo de tempo assíncrono para aquisição de um segundo identificador (por exemplo, um identificador singular tal como um GCI) de um alvo em potencial. Esse esquema será descrito no contexto de um processo de solução de confusão onde um terminal de aceso reporta o recebimento de um sinal que excede um limite (por exemplo, um limite de resolução GCI) para um ponto de acesso. O ponto de acesso então determina se a confusão está ocorrendo ou é provável de ocorrer e, se for esse o caso, instrui o terminal de acesso a adquirir um segundo identificador (por exemplo, GCI). Aqui, as operações dos blocos 502 a 512 pode ser similar às operações dos blocos 404 a 414 da figura 4, respectivamente. De acordo, essas operações não serão descritas novamente.
No bloco 514 da figura 5a, se o identificador recebido estiver na lista e a intensidade de sinal recebido exceder o limite (no bloco 510), o terminal de acesso envia uma mensagem para o ponto de acesso que inclui o identificador adquirido no bloco 506 e a intensidade de sinal recebido do sinal associado. Essa mensagem pode ser enviada logo depois de o identificador ser adquirido no bloco 506 ou em algum outro momento. Em algumas
; , 27/64 implementações essa informação é enviada em um relato de medição.
O ponto de acesso (por exemplo, controlador de identificador 324) recebe a mensagem do terminal de acesso como representada pelo bloco 516 da figura 5b.
O terminal de acesso (por exemplo, o controlador de confusão 330) então determina se os múltiplos nós podem utilizar o mesmo identificador (isso é, determina se o identificador recebido pode ser utilizado para identificar pelo menos um nó além do ponto de acesso alvo). Por exemplo, isso pode ser determinado pela comparação do identificador com uma lista que indica quais identificadores foram ou podem ser designados para diferentes pontos de acesso em uma rede (por exemplo, onde a lista é mantida no ponto de acesso ou em outro lugar), pela determinação de se o identificador pertence a um conjunto definido de identificadores (por exemplo, um conjunto de identificadores em confusão fornecidos no bloco 502), ou determinado de alguma outra forma.
Dessa forma, o ponto de acesso pode fornecer detecção de confusão de identificador com base na informação recebida pela determinação de se existe confusão associada com o uso do identificador recebido (por exemplo, se a confusão está ocorrendo ou é provável). Aqui, a detecção de confusão pode ser baseada no fato de se múltiplos nós na verdade estão utilizando o mesmo identificador ou se existe a possibilidade (por exemplo, uma alta probabilidade) de os múltiplos nós utilizarem o mesmo identificador.
Adicionalmente, as determinações acima podem ser opcionalmente baseadas na intensidade de sinal recebido de quaisquer sinais detectados associados com esse identificador.
Como representado pelos blocos 518 e 520, se a confusão não for detectada o ponto de acesso pode continuar
. E 28/64 operações padrão. Por exemplo, o ponto de acesso pode determinar se a handover é garantida e, se esse for o caso, determinar o segundo identificador para o alvo com base no primeiro tipo de identificador recebido através do relato de medição.
Em contraste, como representado pelo bloco 522, o ponto de acesso enviará uma ou mais mensagens para oO terminal de acesso se a confusão for detectada. Por exemplo, o terminal de acesso pode enviar uma solicitação para o terminal de acesso para aquisição do segundo identificador (por exemplo, CGI) associado com o identificador recebido. Adicionalmente, o terminal de acesso (por exemplo, controlador de intervalo de tempo 328) pode enviar uma indicação de intervalo de tempo assíncrona para o terminal de acesso para permitir que o terminal de acesso interrompa temporariamente o monitoramento das transmissões pelo terminal de acesso. Isso permitirá que O terminal de acesso monitore de forma mais eficiente as transmissões do ponto de acesso alvo durante o intervalo de tempo para aquisição do segundo identificador.
Como mencionado acima, um intervalo de tempo assíncrono não tem temporização sincronizada. Por exemplo, em contraste com os espaços de medição convencionais, um intervalo de tempo assíncrono não possui uma periodicidade definida (por exemplo, que começa em números de quadro de ocorrência periódica determinados). Dessa forma, um intervalo de tempo assíncrono pode não ter um momento inicial definido (por exemplo, isso é, sincronizado com um relógio de sistema). Como um exemplo específico, em alguns casos um intervalo de tempo assíncrono pode ser definido para iniciar quando uma indicação do intervalo de tempo é recebida pelo terminal de acesso. Adicionalmente, um intervalo de tempo assíncrono pode não ter um momento final
: re 29/64 definido (por exemplo, um momento especificado que seja sincronizado com um relógio do sistema). Por exemplo, em alguns casos um intervalo de tempo assíncrono pode ser definido para terminar quando o terminal de acesso adquire o segundo identificador.
Dessa forma, com um intervalo de tempo assíncrono, um terminal de acesso pode sair autonomamente de um intervalo de tempo configurado por rede.
De acordo, um intervalo de tempo assíncrono pode não ter uma duração definida.
Em alguns casos, no entanto, um limite máximo pode ser definido (por exemplo, 4 a 5 segundos) depois do que o monitoramento do segundo identificador é encerrado.
Um intervalo de tempo pode ser definido de várias formas.
Em algumas implementações um intervalo de tempo pode ser implementado como um intervalo de medição.
Em algumas implementações um intervalo de tempo pode ser implementado utilizando-se recepção descontínua.
O ponto de acesso pode enviar uma indicação do intervalo de tempo para o terminal de acesso de várias formas.
Em alguns casos, o ponto de acesso pode enviar a indicação em conjunto com (por exemplo, no mesmo quadro MAC) a solicitação por segundo identificador.
Em alguns casos, o ponto de acesso envia Uma mensagem de reconfiguração RRC com um intervalo de medição Ou configuração DRX.
Como representado pelo bloco 524, o terminal de acesso (por exemplo, controlador de identificador 322) recebe a solicitação incluindo a indicação.
Adicionalmente, o terminal de acesso (por exemplo, um controlador de comunicação 314 que determina quando transmitir e receber) recebe a indicação de intervalo de tempo.
Vantajosamente, nesse caso, o próximo intervalo de tempo para leitura do segundo identificador pode estar disponível imediatamente
. E 30/64 depois do recebimento da mensagem. Dessa forma, como representado pelo bloco 526, o terminal de acesso (por exemplo, receptor 308) pode monitorar imediatamente as transmissões do ponto de acesso alvo para aquisição do segundo identificador como discutido aqui. O intervalo de tempo pode então encerrar como representado pelo bloco 528 da figura 5c (por exemplo, uma vez que o segundo identificador tenha sido obtido). Como representado pelo bloco 530, o terminal de acesso (por exemplo, controlador de identificador 322) responde à solicitação do bloco 522 enviando uma mensagem (por exemplo, um relato de medição) que inclui o segundo identificador para o ponto de acesso.
Como representado pelo bloco 532, o ponto de acesso recebe a mensagem, permitindo, assim, que o ponto de acesso solucione a confusão. Aqui, o recebimento da mensagem pelo ponto de acesso pode servir como uma indicação para o ponto de acesso de que o intervalo de tempo terminou.
Como representado pelo bloco 534, o ponto de acesso (por exemplo, controlador de handover 320) pode determinar se inicia uma handover com base no segundo identificador e a intensidade de sinal recebido (por exemplo, como discutido aqui). Se uma handover for indicada, o ponto de acesso utilizará o segundo identificador para preparar o ponto de acesso alvo (por exemplo, pelo envio de uma mensagem de preparação de handover). O ponto de acesso envia um comando de handover para o terminal de acesso e o terminal de acesso se comunica com o alvo para completar a handover.
Uma ou mais das operações descritas acima podem não ser empregadas em uma determinada implementação. Por exemplo, em algumas implementações, o conjunto de identificadores (por exemplo, a faixa de PCIDs em confusão)
a E 31/64 pode não ser fornecido para o terminal de acesso no bloco
502. Em tais casos, o terminal de acesso pode reportar todos os identificadores do primeiro tipo aos quais ouve. Esse relato pode ainda ser restringido por um limite em alguns casos.
Em algumas implementações, o teste de limite também pode ser omitido. Por exemplo, o terminal de acesso pode, ao invés disso, simplesmente reportar cada identificador do primeiro tipo ao qual ouve. Depois do recebimento desses relatos, o ponto de acesso pode determinar se a confusão existe ou se é provável para cada identificador (por exemplo, no bloco 516). Se a confusão for detectada aqui, o ponto de acesso pode enviar uma solicitação para o segundo identificador para o terminal de acesso juntamente com uma indicação de intervalo de tempo (por exemplo, no bloco 522). O terminal de acesso pode então reportar de volta o segundo identificador e as operações de handover podem começar como discutido acima, se garantido.
As figuras de 6a a 6d descrevem um esquema onde um terminal de acesso inicia o restabelecimento de conexão em um alvo se o terminal de acesso determinar que pode acessar o alvo. Esse esquema será descrito no contexto de um processo de solução de confusão onde um terminal de acesso reporta um primeiro identificador para um ponto de acesso se o sinal associado exceder um limite e adquire um segundo "identificador (por exemplo, GCI) depois do recebimento de uma indicação de um intervalo de tempo assíncrono do ponto de acesso. Será apreciado, no entanto, que a descrição das figuras 6a a 6d pode ser aplicável a outros processos de solução de confusão que não incluem todas as operações descritas abaixo. Por exemplo, O
.. JT 32/64 intervalo de tempo assíncrono pode não ser empregado em algumas implementações. Como representado pelo bloco 602, em algum ponto no tempo o terminal de acesso receberá um sinal (por exemplo, um piloto) de um alvo em potencial e adquirirá um primeiro identificador (por exemplo, PCID) associado com o alvo em potência. Dessa forma, as operações do bloco 602 podem ser similares às operações do bloco 408 descritas acima.
Como representado pelo bloco 604, em algumas implementações o terminal de acesso (por exemplo, oO controlador de acesso 326) pode determinar se é provável que esteja nas proximidades de um ponto de acesso alvo em potencial (por exemplo, uma célula desse ponto de acesso) no qual o terminal de acesso pode ter acesso. O terminal de acesso pode utilizar várias técnicas para determinar se pode estar nas proximidades de tal alvo em potencial (por exemplo, um eNóB em potencial). Por exemplo, em alguns casos, a determinação pode ser baseada em uma busca autônoma. Em alguns casos, o terminal de acesso pode utilizar técnicas do sistema de posicionamento global para determinar sua localização geográfica e correlacionar essa localização com a localização conhecida do alvo em potencial ou outros nós nas proximidades do alvo em potencial. Em alguns casos o terminal de acesso pode determinar se está perto de um determinado ponto de acesso com base nos sinais (por exemplo, com base no retardo de fase dos sinais recebidos) recebidos a partir de outros nós nas proximidades do alvo em potencial.
Com base na determinação acima, o terminal de acesso (por exemplo, o controlador de acesso 326) pode gerar uma indicação correspondente (por exemplo, referida como uma indicação de possibilidade permitida). Por
"e o 33/64 exemplo, essa indicação pode indicar a probabilidade de se o terminal de acesso está perto do alvo em potencial.
Como representado pelo bloco 606, o terminal de acesso (por exemplo, o controlador de identificador 322) determina se reporta o recebimento do sinal que foi recebido no bloco 602. Essa determinação pode ser baseada em um ou mais critérios.
Em alguns casos a determinação do bloco 606 é baseada no fato de se a intensidade do sinal do sinal recebido é maior do que ou igual a um limite.
Por exemplo, como discutido acima no bloco 406, tal limite pode ser definido como sendo igual à intensidade de sinal de um sinal do ponto de acesso servidor atual mais um desvio.
Em alguns casos a determinação do bloco 606 é baseada na indicação de possibilidade permitida.
Por exemplo, o terminal de acesso pode permitir o recebimento do sinal a ser reportado se a indicação corresponder ou exceder uma probabilidade definida.
Como representado pelos blocos 608 e 610, se os critérios do bloco 606 não forem correspondidos, o terminal de acesso pode continuar monitorando os sinais dos pontos de acesso vizinhos.
Como representado pelo bloco 612, se os critérios do bloco 606 forem correspondidos, o terminal de acesso (por exemplo, controlador de identificador 322) envia uma mensagem de relato (por exemplo, um relato de medição) para seu ponto de acesso servidor.
Essa mensagem de relato pode incluir o identificador adquirido no bloco 602 e a intensidade de sinal recebido do sinal associado.
Em algumas implementações, a mensagem de relato também inclui a indicação de possibilidade permitida.
O ponto de acesso (por exemplo, o controlador de identificador 324) recebe a mensagem do terminal de acesso
” JS 34/64 como representado pelo bloco 614 da figura 6b.
O terminal de acesso então determina se inicia as operações relacionadas com a handover ou se continua servindo o terminal de acesso.
Em alguns aspectos essa determinação pode ser baseada em uma determinação (por exemplo, pelo controlador de confusão 330) de se múltiplos nós podem utilizar o identificador reportado.
Essa operação pode ser realizada, por exemplo, como descrito acima no bloco 516. Em alguns casos, a determinação do bloco 614 é baseada em uma indicação de possibilidade permitida recebida do terminal de acesso.
Por exemplo, se a indicação indicar uma baixa probabilidade (por exemplo, abaixo de um limite), o ponto de acesso pode não iniciar a handover.
Inversamente, se a indicação indicar uma alta probabilidade (por exemplo, em ou acima de um limite), o ponto de acesso pode iniciar a handover (por exemplo, sujeita a outros critérios de handover serem correspondidos). Como representado pelos blocos 616 e 618, se uma decisão for feita para se não realizar uma handover, o ponto de acesso pode continuar operações regulares (por exemplo, continuar a servir o terminal de acesso). Como representado pelo bloco 620, se uma decisão for feita no sentido de se realizar uma handover e a confusão for detectada, o ponto de acesso envia uma ou mais mensagens para o terminal de acesso.
Por exemplo, uma indicação de intervalo de tempo assíncrona como descrito acima no bloco 522 pode ser enviada para permitir que o terminal de acesso adquira o segundo identificador.
Adicionalmente, em algumas implementações o ponto de acesso pode enviar uma indicação de se o terminal de acesso pode iniciar o restabelecimento da conexão.
Como representado pelo bloco 622 na figura 6c, O terminal de acesso (por exemplo, o controlador de
” SS 35/64 comunicação 314) recebe a indicação de intervalo de tempo e, em alguns casos, a indicação de restabelecimento. Como acima, o intervalo de tempo para leitura do segundo identificador pode começar depois do recebimento da indicação de intervalo de tempo.
Como representado pelo bloco 624, o terminal de acesso pode monitorar as transmissões do ponto de acesso alvo durante o intervalo de tempo. Como resultado disso, o terminal de acesso (por exemplo, controlador de indicação 324) pode adquirir o segundo identificador como discutido no bloco 526. Adicionalmente, em algumas implementações, O terminal de acesso (por exemplo, controlador de identificador 322) pode adquirir outro identificador associado com o ponto de acesso alvo. Por exemplo, oO terminal de acesso pode adquirir uma indicação de um grupo ao qual o alvo pertence (por exemplo, um grupo de assinantes fechado) que é difundido pelo alvo. O intervalo de tempo pode então encerrar como representado pelo bloco 626 (por exemplo, uma vez que os identificadores são obtidos).
Com referência agora ao bloco 628, como indicado acima, em algumas implementações o terminal de acesso pode ser condicionalmente permitido a iniciar o restabelecimento de conexão. Por exemplo, o terminal de acesso só pode iniciar o restabelecimento da conexão se receber autorização para fazê-lo (por exemplo, pelo recebimento de uma indicação correspondente de um ponto de acesso servidor ou algum outro nó).
De acordo, como representado pelos blocos 628 e 630, o terminal de acesso (por exemplo, controlador de handover 318) determina se pode iniciar o restabelecimento de conexão (por exemplo, com base no fato de se uma indicação foi recebida no bloco 620). Se não, como
" o 36/64 representado pelo bloco 632, o terminal de acesso pode simplesmente enviar uma mensagem (por exemplo, um relato de medição) que inclui um segundo identificador para o ponto de acesso. O terminal de acesso pode então esperar pelo ponto de acesso para determinar se a handover foi garantida. Se o terminal de acesso puder iniciar o restabelecimento de conexão, o fluxo operacional, ao invés disso, prossegue para o bloco 634 da figura 6d.
Como representado pelo bloco 634, o terminal de acesso (por exemplo, controlador de acesso 326) determina se pode acessar o ponto de acesso alvo. Por exemplo, como discutido em maiores detalhes abaixo, alguns pontos de acesso (por exemplo, um eNÓB nativo), só pode fornecer acesso para um conjunto selecionado de terminais de acesso (por exemplo, os terminais de acesso pertencentes a um determinado usuário).
A determinação do bloco 634 pode ser realizada de várias formas. Em alguns casos, o terminal de acesso mantém uma lista de pontos de acesso que o terminal de acesso pode acessar (que pode ser referida com uma lista de permissão).
Em algumas implementações a lista de permissão pode compreender uma listagem dos pontos de acesso (por exemplo, como identificado por identificadores singulares tal como GCI) que o terminal de aceso pode acessar. Nesse caso, depois da aquisição de um segundo identificador que identifica de forma singular um alvo em potencial, o terminal de acesso 102 pode utilizar a lista para determinar se o terminal de acesso 102 pode acessar o alvo em potência.
Em algumas implementações, a lista de permissão pode compreender uma listagem de um ou mais grupos (por exemplo, identificadores de grupo tal como IDs CSG) que permitem o acesso pelo terminal de acesso. Nesse caso, O
% E 37/64 terminal de acesso 102 pode comparar um identificador correspondente (por exemplo, um ID CSG) que recebe do ponto de acesso alvo com os identificadores na lista de permissão para determinar se o acesso é permitido.
Como representado pelos blocos 636 e 638, se o acesso não for permitido, o terminal de acesso pode continuar a monitorar sinais dos pontos de acesso vizinhos.
Como representado pelo bloco 640, se o acesso for permitido, o terminal de acesso (por exemplo, o controlador de handover 318) tenta restabelecer a conexão atual no ponto de acesso alvo. Para essa finalidade, o terminal de acesso pode realizar um acesso randômico no ponto de acesso alvo e enviar uma solicitação de restabelecimento para o alvo.
Como representado pelo bloco 642, o ponto de acesso alvo pode então iniciar uma handover direto iniciando a sinalização de canal de acesso de retorno com o ponto de acesso fonte para completar a handover. O ponto de acesso alvo e o terminal de acesso então permutam mensagens para completar o restabelecimento, e liberar o ponto de acesso fonte para completar a handover (bloco 644). Nesse caso, à iniciação da handover direto pode servir como uma indicação para o ponto de acesso de que o intervalo de tempo acabou.
As figuras 7a a 7d descrevem um esquema no qual, no caso de a confusão ser detectada, um ponto de acesso prepara múltiplos nós alvo para handover. Em alguns aspectos, essa abordagem pode reduzir o tempo que leva para se transferir o terminal de acesso para o alvo desejado. O esquema das figuras de 7a a 7d também será descrito no contexto de um processo de resolução de confusão onde um terminal de acesso reporta um primeiro identificador para um ponto de acesso se o sinal associado exceder um limite,
' FP 38/64 então adquire um segundo identificador (por exemplo, GCI) depois do recebimento de uma indicação de um intervalo de tempo assíncrono a partir do ponto de acesso, e então inicia um restabelecimento de conexão no alvo que difunde o segundo identificador. Novamente, deve-se apreciar que a descrição das figuras 7a a 7d pode ser aplicável a outros processos de solução de confusão que não incluem todas as operações descritas acima.
As operações dos blocos 702 a 720 podem ser similares às operações dos blocos 602 a 620 da figura 6, respectivamente. De acordo, essas operações não serão descritas novamente.
Como representado pelo bloco 722 da figura 7b, em conjunto com o fornecimento do intervalo de tempo para permitir que o terminal de acesso adquira O segundo identificador (bloco 720), o ponto de acesso (por exemplo, o controlador de handover 320) pode identificar um ou mais pontos de acesso alvo para preparar para handover. Isso é, no caso de confusão de identificador ser detectada, múltiplos alvos em potencial podem ser preparados para a handover para aumentar a probabilidade de o alvo desejado ser preparado para manusear uma solicitação de restabelecimento a partir do terminal de acesso. Dessa forma, uma handover pode ser completada mais rapidamente uma vez que a mensagem de restabelecimento é recebida em comparação com o processo das figuras 6a a 6d (onde a fonte e o alvo permutam mensagens relacionadas com o comando de handover depois da solicitação de restabelecimento ser emitida).
O ponto de acesso pode empregar vários esquemas para identificação dos alvos em potencial para preparação da handover. Em alguns casos, o ponto de acesso podem preparar todos os pontos de acesso dos quais está ciente
: , 39/64 que utilizem o mesmo identificador que o identificador reportado. Em alguns casos, o ponto de acesso pode eleger preparar apenas uma parte desses pontos de acesso. Vários exemplos dos critérios que podem ser empregados para selecionar os pontos de acesso para serem preparados para handover são apresentados abaixo.
Em algumas implementações, os pontos de acesso onde o terminal de acesso tem permissão são priorizados em um ponto de acesso com base no ID CSG desse ponto de acesso aparecendo na lista CSG de permissão do terminal de acesso. Um terminal de acesso pode ser conhecido como permitido em um ponto de acesso com base no ponto de acesso estando em um ponto de acesso CSG não restrito ou um ponto de acesso CSG híbrido. Um terminal de acesso pode ser conhecido como sendo permitido em um ponto de acesso com base no ponto de acesso estando em um ponto de acesso aberto. Inversamente, os pontos de acesso onde o terminal de acesso é conhecido como não sendo permitido podem não ser preparados para handover. De acordo, o terminal de acesso (por exemplo, controlador de handover 320) pode receber uma indicação referente a se o terminal de acesso está permitido a acessar um ponto de acesso e prioriza a identificação do bloco 722 com base na indicação.
Em algumas implementações, os pontos de acesso nas proximidades do local atual do terminal de acesso são priorizados para preparação de handover. Por exemplo, o terminal de acesso pode enviar uma indicação de sua localização para seu ponto de acesso servidor. O ponto de acesso servidor pode determinar, com base nessa indicação de localização, se o terminal de acesso está perto de um ponto de acesso que utiliza o identificador em confusão. Se for esse o caso, o ponto de acesso servidor pode fornecer maior prioridade para o preparo desse ponto de acesso para a .. 40/64 handover. Em alguns casos, a localização do terminal de acesso pode ser conhecida com base em relatos GPS. Em alguns casos, a localização do terminal de acesso pode ser conhecida com base em outros pontos de acesso (incluindo pontos de acesso não macro) que o terminal de acesso visitou no passado. Nesses casos, à fonte pode preparar esses pontos de acesso visitados previamente e/ou próximos e, opcionalmente, os pontos de acesso vizinhos dos pontos de acesso visitados anteriormente. Dessa forma, em alguns casos, o terminal de acesso (por exemplo, o controlador de handover 320) pode receber uma indicação referente à se O terminal de acesso está perto de um ponto de acesso e priorizar a identificação do bloco 722 com base nessa indicação. Além disso, em alguns casos, o terminal de acesso (por exemplo, controlador de handover 320) pode receber uma indicação referente a se o terminal de acesso acessou previamente um ponto de acesso e priorizar a identificação do bloco 722 com base nessa indicação. Aqui, a indicação pode ser recebida, por exemplo, a partir do ponto de acesso ou outros nós de rede (por exemplo, pontos de acesso onde cada ponto de acesso mantém uma lista de terminais de acesso que obtiveram acesso; ou um nó de rede centralizado que mantém um registro de quais pontos de acesso foram acessados por quais terminais de acesso).
Com referência ao bloco 724 da figura 7c, uma vez que os alvos em potencial são identificados, o ponto de acesso (por exemplo, controlador de handover 320) prepara cada um dos alvos em potencial para a handover. Por exemplo, o ponto de acesso pode enviar uma mensagem de solicitação de handover para cada um desses alvos em potencial e receber respostas correspondentes. Em conjunto com essa operação, o ponto de acesso pode preparar ou obter informação de preparação de handover para cada um dos alvos
: o 41/64 em potencial. Essa informação pode incluir, por exemplo, um identificador temporário (por exemplo, C-RNTI) alocado em cada uma das células alvo, informação de segurança, e outras informações de configuração comumente utilizadas para a handover. A operação dos blocos 726-744 pode ser similar à operação dos blocos 622-640 da figura 6, respectivamente. De acordo, a descrição dessas operações não será repetida. Como representado pelo bloco 746 da figura 7d, no caso de o alvo desejado ser um dos alvos em potencial preparados pelo ponto de acesso fonte, a handover pode ser completada de forma rápida através da permuta das mensagens de restabelecimento entre o alvo e o terminal de acesso. Depois da liberação do ponto de acesso fonte, a handover é completada. Nesse caso, à liberação do ponto de acesso fonte pode servir como uma indicação para o ponto de acesso de que o intervalo de tempo terminou.
No caso de o ponto de acesso fonte não ter preparado o alvo correto para a handover, o procedimento de handover pode voltar para o procedimento dos blocos 642-644 da figura 6. Isso é, depois do recebimento de uma solicitação de restabelecimento a partir do terminal de acesso, o alvo não preparado pode iniciar uma handover direto.
As figuras 8a a 8d descrevem um esquema onde um ponto de acesso envia a informação de preparação de handover referente à preparação de um ou mais nós alvo para a handover para um terminal de acesso. Nesse caso, O terminal de acesso pode determinar se pode acessar um alvo com base na informação de preparação de handover. Esse esquema será descrito no contexto de um processo de solução de confusão onde um terminal de acesso reporta um primeiro identificador para um ponto de acesso se o sinal associado
. * 42/64 exceder um limite, então adquire um segundo identificador (por exemplo, GCI) depois do recebimento de uma indicação de um intervalo de tempo assíncrono do ponto de acesso, e então envia uma mensagem de final de reconfiguração para Oo alvo que difunde o segundo identificador. Novamente, deve- se apreciar que a descrição das figuras 8a a 8d pode ser aplicável a outros processos de solução de confusão que não incluem todas as operações descritas abaixo.
As operações dos blocos 802-818, 820 e 822 podem ser similares às operações dos blocos 702-718, 722 e 724 da figura 7, respectivamente. De acordo, a descrição dessas operações não será repetida.
Como representado pelo bloco 824 da figura 8c, em adição ao envio da indicação de intervalo de tempo e opcionalmente o envio da indicação de restabelecimento como discutido acima no bloco 720, o ponto de acesso pode enviar a informação de preparação de handover para o terminal de acesso. Por exemplo, o ponto de acesso (por exemplo, oO controlador de handover 320) pode enviar o material de preparação de handover descrito no bloco 724 que corresponde a cada ponto de acesso alvo que foi preparado para handover no bloco 822. Em conjunto com essa informação, o ponto de acesso (por exemplo, controlador de handover 320) também pode enviar o segundo identificador (por exemplo, GCI) de cada um dos pontos de acesso alvo preparados para o terminal de acesso.
Como representado pelo bloco 826, o terminal de acesso recebe a indicação de intervalo de tempo e, em alguns casos, a indicação de restabelecimento como discutido acima. Adicionalmente, o terminal de acesso (por exemplo, controlador de handover 318) pode receber a informação de preparação de handover do ponto de acesso fonte. Novamente, oO intervalo de tempo para leitura do mer 43/64 segundo identificador pode começar depois do recebimento da indicação de intervalo de tempo. Como representado pelo bloco 828, o terminal de acesso (por exemplo, controlador de identificador 322) pode monitorar as transmissões do ponto de acesso alvo durante o intervalo de tempo para adquirir o segundo identificador e, opcionalmente, um identificador de grupo (por exemplo, ID CSG) como discutido acima. O intervalo de tempo pode terminar depois da aquisição dos identificadores (bloco 830).
Como representado pelo bloco 832 da figura 8d, o terminal de acesso (por exemplo, controlador de handover 318) determina se o alvo do qual o terminal de acesso recebeu um sinal é um dos alvos que foram preparados pelo ponto de acesso fonte. Por exemplo, o terminal de acesso pode determinar se o identificador recebido no bloco 828 combina com um identificador alvo correspondente (por exemplo, GCI) que foi recebido com a informação de preparação de handover no bloco 826.
Como representado pelos blocos 834 e 836, se não houver combinação (isso é, o alvo desejado não foi preparado), o terminal de acesso pode voltar para o procedimento dos blocos 642-644 da figura 6. Isso é, se o terminal de acesso puder acessar o alvo desejado (por exemplo, como determinado acima), o terminal de acesso envia uma solicitação de restabelecimento para o alvo desejado. Depois do recebimento dessa solicitação de restabelecimento, o alvo não preparado pode iniciar uma handover direto.
Como representado pelo bloco 838, se houver uma combinação no bloco 834, o terminal de acesso (por exemplo, o controlador de handover 318) pode realizar um acesso randômico no ponto de acesso alvo e enviar uma mensagem de finalização de handover para esse alvo que foi fornecido
. " 44/64 pelo ponto de acesso fonte para completar a handover.
De acordo, a handover pode ser completada ainda mais rapidamente nesse esquema, visto que a mensagem adicional entre o terminal de acesso e o alvo pode não ser necessária (bloco 840). Novamente, a liberação do ponto de acesso fonte pode servir como uma indicação para o ponto de acesso de que o intervalo de tempo terminou.
Como mencionado acima, o ensinamento apresentado aqui pode ser implementado na rede que emprega pontos de acesso macro e nós FEMTO.
As figuras 9 e 10 ilustram exemplos de como os pontos de acesso podem ser desenvolvidos em tal rede.
A figura 9 ilustra, de uma forma simplificada, como as células 902 (por exemplo, macro células 902a a 902g) de um sistema de comunicação sem fio 900 podem ser servidas pelos pontos de acesso correspondentes 904 (por exemplo, pontos de acesso 904a - 9049). Aqui, as macro células 902 podem corresponder a áreas de cobertura macro 204 da figura 2. Como ilustrado na figura 9, os terminais de acesso 906 (por exemplo, terminais de acesso 906a a 9061) podem ser distribuídos em vários locais por todo o sistema com o tempo.
Cada terminal de acesso 906 pode se comunicar com um ou mais pontos de acesso 904 em um link direto ("FL") e/ou link reverso ("RL") em um momento determinado, dependendo de se o terminal de acesso 906 está ativo e se está em soft handover, por exemplo.
Através do uso desse esquema celular, o sistema de comunicação sem fio 900 pode fornecer serviço através de uma grande região geográfica.
Por exemplo, cada uma das macro células 902a a 902g pode cobrir poucos blocos em uma vizinhança ou vários quilômetros quadrados em ambiente rural.
A figura 10 ilustra um exemplo de como um ou mais nós femto podem ser desenvolvidos dentro de um ambiente de
: E 45/64 rede (por exemplo, o sistema 900). No sistema 1000 da figura 10, múltiplos nós femto 1010 (por exemplo, nós femto 1010a e 1010b) são instalados em um ambiente de rede de cobertura de área relativamente pequena (por exemplo, em uma ou mais residências de usuário 1030). Cada nó femto 1010 pode ser acoplado a uma rede de área ampla 1040 (por exemplo, a Internet) e uma rede núcleo de operador móvel 1050 através de um roteador DSL, um modem a cabo, um link de rede, ou outro dispositivo de conectividade (não ilustrado).
O proprietário de um nó femto 1010 pode assinar o serviço móvel, tal como, por exemplo, serviço móvel 3G, oferecido através da rede núcleo de operador móvel 1050. Adicionalmente, um terminal de acesso 1020 pode ser capaz de operar tanto em ambientes macro quanto em ambientes de rede de cobertura de área menor (por exemplo, residenciais). Em outras palavras, dependendo da localização atual do terminal de acesso 1020, o terminal de acesso 1020 pode ser servido por um ponto de acesso de célula macro 1060 associado com a rede núcleo de operador móvel 1050 ou por qualquer um dentre um conjunto de nós FEMTO 1010 (por exemplo, os nós FEMTO 1010a e 1010b que residem dentro de uma residência de usuário correspondente 1030). Por exemplo, quando um assinante está fora de sua residência, O assinante pode ser servido por um ponto de acesso macro padrão (por exemplo, ponto de acesso 1060) e quando o assinante está perto ou dentro de sua residência, o assinante pode ser servido por um nó femto (por exemplo, 1010a). Aqui, um nó femto 1010 pode ser compatível de forma retroativa com os terminais de acesso de legado 1020.
Um nó FEMTO 1010 pode ser desenvolvido em uma única frequência Ou, alternativamente, em múltiplas frequências. Dependendo da configuração particular, a
- : 46/64 frequência única ou uma ou mais das múltiplas frequências pode se sobrepor a uma ou mais frequências utilizadas por um ponto de acesso macro (por exemplo, ponto de acesso 1060).
Em alguns aspectos, um terminal de acesso 1020 pode ser configurado para conectar a um nó FEMTO preferido (por exemplo, o nó FEMTO de origem do terminal de acesso 1020) toda vez que tal conectividade é possível. Por exemplo, toda vez que o terminal de acesso 1020a está dentro da residência do usuário 1030, pode ser desejável que o terminal de acesso 1020a se comunique apenas com o nó femto de origem 1010a ou 1010b.
Em alguns aspectos, se o terminal de acesso 1020 operar dentro da rede celular macro 1050, mas não estiver residindo em sua rede mais preferida (por exemplo, como definido em uma lista de roaming preferida), o terminal de acesso 1020 pode continuar a buscar pela rede mais preferida (por exemplo, o nó femto preferido 1010) utilizando uma Melhor Nova Seleção de Sistema ("BSR"), que pode envolver uma digitalização periódica dos sistemas disponíveis para determinar se os melhores sistemas estão atualmente disponíveis, e esforços subsequentes para associar com tais sistemas preferidos. Com o registro de aquisição, o terminal de acesso 1020 pode limitar a busca por banda e canal específicos. Por exemplo, um ou mais canais femto podem ser definidos onde todos os nós femto (ou todos os nós femto restritos) em uma região operam nos canais femto. A busca pelo sistema mais preferido pode ser repetida periodicamente. Depois da descoberta de um nó femto preferido 1010, o terminal de acesso 1020 seleciona o nó femto 1010 para acampar dentro de sua área de cobertura.
Um nó femto pode ser restrito em alguns aspectos. Por exemplo, um determinado nó femto pode fornecer apenas
: x 47/64 determinados “serviços para determinados terminais de acesso. Em desenvolvimentos com a chamada associação restrita (ou fechada), um determinado terminal de acesso só pode ser servido por uma rede móvel de célula macro e um conjunto definido de nós femto (por exemplo, nós femto 1010 que residem dentro da residência do usuário correspondente 1030). Em algumas implementações, um nó pode ser restrito a não fornecer, para pelo menos um nó, pelo menos um dentre: sinalização, acesso a dados, registro, paging ou serviço.
Em alguns aspectos, um nó femto restrito (que também pode ser referido como um NÓB de origem de grupo de assinante fechado) é um que fornece serviço para um conjunto de terminais de acesso fornecido restrito. Esse conjunto pode ser temporariamente ou permanentemente estendido como necessário. Em alguns aspectos, um Grupo de Assinante Fechado ("CSG") pode ser definido como um conjunto de pontos de acesso (por exemplo, nós femto) que compartilham uma lista de controle de acesso comum de terminais de acesso.
Várias relações podem, dessa forma, existir entre um nó femto determinado e um terminal de acesso determinado. Por exemplo, a partir da perspectiva de um terminal de acesso, um nó femto aberto pode se referir a um nó femto sem qualquer associação restrita (por exemplo, oO nó femto permite o acesso a qualquer terminal de acesso). Um nó femto restrito pode se referir a um nó femto que é restrito de alguma forma (por exemplo, restrito para associação e/ou registro). Um nó femto de origem pode se referir a um nó femto no qual o terminal de acesso está autorizado a acessar e operar (por exemplo, acesso permanente é fornecido para um conjunto definido de um ou mais terminais de acesso). Um nó femto convidado pode se referir a um nó femto no qual um terminal de acesso está
I e 48/64 temporariamente autorizado a acessar ou operar. Um nó femto estrangeiro pode se referir a um nó femto no qual o terminal de acesso não está autorizado a acessar ou operar, exceto por, talvez, situações de emergência (por exemplo, chamadas de emergência).
A partir de uma perspectiva de nó femto restrito, um terminal de acesso de origem pode se referir a um terminal de acesso que está autorizado a acessar o nó femto restrito (por exemplo, o terminal de acesso tem acesso permanente ao nó femto). Um terminal de acesso convidado pode se referir a um terminal de acesso com acesso temporário ao nó femto restrito (por exemplo, limitado com base no prazo fatal, tempo de utilização, bytes, contagem de conexão, ou algum outro critério ou critérios). Um terminal de acesso estrangeiro pode se referir a um terminal de acesso que não tem permissão para acessar o nó femto restrito, exceto, talvez, por situações de emergência, por exemplo, tal como chamadas de emergência (por exemplo, um terminal de acesso que não precisa de credenciais ou permissão para registrar com o nó femto restrito).
Por motivos de conveniência, a descrição aqui descreve várias funcionalidades no contexto de um nó femto. Deve-se apreciar, no entanto, que um nó pico pode fornecer a mesma funcionalidade ou funcionalidade similar para uma área de cobertura maior. Por exemplo, um pico nó pode ser restrito, um pico nó de origem pode ser definido para um determinado terminal de acesso, e assim por diante.
Os ensinamentos aqui podem ser implementados em vários tipos de dispositivos de comunicação. Em alguns aspectos, os ensinamentos apresentados aqui podem ser implementados em dispositivos sem fio que podem ser desenvolvidos em um sistema de comunicação de acesso
: 49/64 múltiplo que pode suportar simultaneamente comunicação para múltiplos terminais de acesso sem fio. Aqui, cada terminal pode se comunicar com um ou mais pontos de acesso através de transmissões em links de avanço e reverso. O link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação dos pontos de acesso para os terminais, e o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação dos terminais para os pontos de acesso. Esse link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de entrada única e saída única, um sistema de múltiplas entradas e múltiplas saídas ("MIMO") ou algum outro tipo de sistema.
Por motivos de ilustração, a figura 11 descreve componentes de comunicação ilustrativos que podem ser empregados em um dispositivo sem fio no contexto de um sistema com base em MIMO 1100. O sistema 1100 emprega múltiplas antenas transmissoras (NT) e múltiplas antenas receptoras (NR) para a transmissão de dados. Um canal M IMO formado por NT antenas transmissoras e NR antenas receptoras pode ser decomposto em NS canais independentes, que também são referidos como canais espaciais, onde NS < miníNT, NR). Cada um dos NS canais independentes corresponde a uma dimensão. O sistema MIMO pode fornecer desempenho aperfeiçoado (por exemplo, maior rendimento e/ou maior confiabilidade) se as dimensões adicionais criadas pelas múltiplas antenas de transmissão e recepção forem utilizadas.
O sistema 1100 pode suportar duplexação por divisão de tempo ("TDD") e duplexação por divisão de frequência ("FDD"). Em um sistema TDD, as transmissões de link direto e reverso estão na mesma região de frequência de modo que oO princípio de reciprocidade permite a estimativa do canal de link direto a partir do canal de link reverso. Isso permite que o ponto de acesso extraia
: pr 50/64 ganho de formação de feixe de transmissão no link direto quando múltiplas antenas estão disponíveis no ponto de acesso.
O sistema 1100 inclui um dispositivo sem fio 1110 (por exemplo, um ponto de acesso) e um dispositivo sem fio 1150 (por exemplo, um terminal de acesso). No dispositivo 1110, os dados de tráfego para um número de sequências de dados são fornecidos a partir de uma fonte de dados 1112 para um processador de dados de transmissão ("TX") 1114.
Em alguns aspectos, cada sequência de dados é transmitida através de uma antena de transmissão respectiva. O processador de dados TX 1114 formata, codifica e intercala os dados de tráfego para cada corrente de dados com base em um esquema de codificação particular selecionado para essa sequência de dados para fornecer dados codificados.
Os dados codificados para cada sequência de dados podem ser multiplexados com dados piloto utilizando técnicas OFDM. Os dados piloto são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de uma forma conhecida e podem ser utilizados no sistema receptor para estimar a resposta de canal. Os dados codificados e piloto multiplexados para cada sequência de dados são então modulados (isso é, mapeados por símbolo) com base em um esquema de modulação particular (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK ou M-QAM) selecionados para essa sequência de dados para fornecer os símbolos de modulação. A taxa de dados, codificação e modulação para cada sequência de dados podem ser determinadas — por instruções realizadas por um processador 1130. Uma memória de dados 1132 pode armazenar código de programa, dados e outras informações utilizadas pelo processador 1130 ou outros componentes do dispositivo
1110.
7 x 51/64 Os símbolos de modulação para todas as sequências de dados são então fornecidos para um processador MIMO TX 1120, que pode adicionalmente processar os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador MIMO TX 1120 então fornece NT sequências de símbolo de modulação para NT transceptores ("XCVR") 1122a a 1122t. Em alguns aspectos, o processador MIMO TX 1120 aplica ponderações de formação de feixe aos símbolos das sequências de dados e à antena a partir da qual o símbolo está sendo transmitido.
Cada transceptor 1122 recebe e processa uma sequência de símbolos respectiva para fornecer um ou mais sinais analógicos, e condiciona adicionalmente (por exemplo, amplifica, filtra e converte ascendentemente) os sinais analógicos para fornecer um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. NT sinais modulados dos transceptores 1122a a 1122t são então transmitidos a partir das NT antenas 1124a a 1124t, respectivamente.
No dispositivo 1150, os sinais modulados transmitidos são recebidos por NR antenas 1152a a 1152r e o sinal recebido de cada antena 1152 é fornecido para um transceptor respectivo ("XCVR") l1154a a 1154r. Cada transceptor 1154 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e converte descendentemente) um sinal recebido respectivo, digitaliza Oo sinal condicionado para fornecer amostras, e processa adicionalmente as amostras para fornecer uma sequência de símbolos "recebida" correspondente.
Um processador de dados recebido ("RX") 1160 então recebe e processa as NR sequências de símbolo recebidas dos NR transceptores 1154 com base em uma técnica de processamento de receptor em particular para fornecer NT sequências de símbolos "detectadas". O processador de dados RX 1160 então demodula, desintercala, e decodifica cada sequência de símbolos detectada para recuperar os dados de
SJ 2 52/64 tráfego para a sequência de dados. O processamento pelo processador de dados RX 1160 é complementar ao realizado pelo processador MIMO TX 1120 e o processador de dados TX 1114 no dispositivo 1110.
Um processador 1170 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar (discutido abaixo). O processador 1170 formula uma mensagem de link reverso compreendendo uma parte de índice de matriz e uma parte de valor de classificação. Uma memória de dados 1172 pode armazenar código de programa, dados, e outras informações utilizadas pelo processador 1170 ou outros componentes do dispositivo 1150.
A mensagen de link reverso pode compreender vários tipos de informação referentes ao link de comunicação e/ou à sequência de dados recebida. A mensagem de link reverso é então processada por um processador de dados TX 1138, que também recebe dados de tráfego para um número de sequências de dados de uma fonte de dados 1136, modulados por um modulador 1180, condicionados pelos transceptores 1154a a 1154r, e transmitidos de volta para o dispositivo 1110.
No dispositivo 1110, os sinais modulados do dispositivo 1150 são recebidos pelas antenas 1124, condicionados pelos transceptores 1122, demodulados por um demodulador ("DEMOD") 1140 e processados por um processador de dados RX 1142 para extrair a mensagem de link reverso transmitida pelo dispositivo 1150. O processador 1130 então determina qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar as ponderações de formação de feixe então processa a mensagem extraída.
A figura 11 também ilustra que os componentes de comunicação podem incluir um ou mais componentes que realizam as operações de controle de confusão como ensinado
E "e 53/64 aqui.
Por exemplo, um componente de controle de confusão 1190 pode cooperar com o processador 1130 e/ou outros componentes do dispositivo 1110 para enviar/receber sinais para/de outro dispositivo (por exemplo, dispositivo 1150) como ensinado aqui.
De forma similar, um componente de controle de confusão 1192 pode cooperar com o processador 1170 e/ou outros componentes do dispositivo 1150 para enviar/receber sinais para/de outro dispositivo (por exemplo, dispositivo 1110). Deve-se apreciar que para cada dispositivo 1110 e 1150 a funcionalidade de dois ou mais dos componentes descritos pode ser fornecida por um único componente.
Por exemplo, um único componente de processamento . pode compreender a funcionalidade do componente de controle de confusão 1190 e o processador 1130 e um único componente de processamento pode fornecer a funcionalidade do componente de controle de confusão 1192 e o processador 1170. Os ensinamentos apresentados aqui podem ser incorporados em vários tipos de sistemas de comunicação e/ou componentes de sistema.
Em alguns aspectos, oS ensinamentos apresentados aqui podem ser empregados em um sistema de acesso múltiplo capaz de suportar a comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (por exemplo, pela especificação de uma ou mais dentre largura de banda, potência de transmissão, codificação, intercalamento, e assim por diante). Por exemplo, os ensinamentos aqui podem ser aplicados a qualquer uma ou combinações das tecnologias a seguir: sistemas CDMA, sistemas CDMA de múltiplos portadores ("MCCDMA"), CDMA de Banda Larga ("W-CDMA"), sistemas de Acesso de Pacote de Alta Velocidade ("HSPA", "HSPAt"), sistemas OFDMA, ou outras técnicas de acesso múltiplo.
Um sistema de comunicação sem fio empregando os ensinamentos
Ri a 54/64 apresentados aqui pode ser projetado para implementar um ou mais padrões, tal como IS-95, cdma2000, 1S-856, W-CDMA, TDSCDMA e outros padrões. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal ("UTRA"), cdma2000, ou alguma outra tecnologia. UTRA inclui W-CDMA e Taxa de Chip Baixa ("LCR"). A tecnologia cdma2000 cobre os padrões 1IS-2000, IS-95 e 1S-
856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Sistema Global para Comunicações Móveis ("GSM"). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA Evoluída ("E-UTRA"), IEEE 802.11, IEEE 802.16, IEEE 802.20, Flash-OFDMO, etc. UTRA, E-UTRA e GSM são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal ("UMTS"). Os ensinamentos apresentados aqui podem ser implementados em um sistema de Evolução de Longo Termo 3GPP ("LTE"), um sistema de Banda Larga Ultra Móvel ("UMB"), e outros tipos de sistemas. LTE é uma versão de UMTS que utiliza E-UTRA. Apesar de determinados aspectos da descrição poderem ser descritos utilizando-se terminologia 3GPP, deve-se compreender que os ensinamentos apresentados aqui podem ser aplicados à tecnologia 3GPP (Rel99, Rel5, Rel6, Rel7), além de tecnologia 3GPP2 (1xRTT, 1xEV-DO, RelO, RevA, RevB), e outras tecnologias. Os ensinamentos apresentados aqui podem ser incorporados (por exemplo, implementados dentro ou realizados por) a uma variedade de aparelhos (por exemplo, nós). Em alguns aspectos, um nó (por exemplo, um nó sem fio) implementado de acordo com os ensinamentos apresentados aqui pode compreender um ponto de acesso ou um terminal de acesso. Por exemplo, um terminal de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como um equipamento de usuário, uma estação de assinante, uma
) E 55/64 unidade de assinante, uma estação móvel, um móvel, um nó móvel, uma estação remota, um terminal remoto, um terminal de usuário, um agente de usuário, um dispositivo de usuário ou alguma outra terminologia.
Em algumas implementações um terminal de acesso pode compreender um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de protocolo de iniciação de sessão ("SIP"), uma estação de circuito local sem fio (UWLL"), um assistente digital pessoal ("PDA"), um dispositivo portátil possuindo uma capacidade de conexão sem fio, ou algum outro dispositivo de processamento adequado conectado a um modem sem fio.
De acordo, um ou mais aspectos apresentados aqui podem ser incorporados a um telefone (por exemplo, um telefone celular, ou telefone inteligente), um computador (por exemplo, laptop), um dispositivo de comunicação portátil, um dispositivo de computação portátil (por exemplo, um assistente de dados pessoais), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de musica, um dispositivo de vídeo, ou um rádio via satélite), um dispositivo de sistema de posicionamento global, ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para comunicar através de um meio sem fio.
Um ponto de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como um NÓóB, um eNÓB, um controlador de rede de rádio ("RNC"), uma estação base ("BS"), uma estação base de rádio ("RBS"), um controlador de estação base ("BSC"), uma estação transceptora de base ("BTS"), uma função de transceptor ("TF"), um transceptor de rádio, um roteador de rádio, um conjunto de serviço básico ("BSS"), um conjunto de serviço estendido ("ESS"), uma maço célula, um macro nó. um eNB de origem ("HeNB"), uma femto célula, um nó FEMTO, um pico nó, ou alguma outra terminologia similar.
Soo 56/64 Em alguns aspectos, um nó (por exemplo, um ponto de acesso) pode compreender um nó de acesso para um sistema de comunicação. Tal nó de acesso pode fornecer, por exemplo, conectividade para uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla tal como a Internet ou uma rede celular) através de um link de comunicação com ou sem fio para a rede. De acordo, um nó de acesso pode permitir que outro nó (por exemplo, um terminal de acesso) acesse uma rede ou alguma outra funcionalidade. Adicionalmente, deve-se apreciar que um ou ambos os nós podem ser portáteis ou, em alguns casos, relativamente não portáteis.
Além disso, deve-se apreciar que um nó sem fio pode ser capaz de transmitir e/ou receber informação de uma forma não sem fio (por exemplo, através de uma conexão com fio). Dessa forma, um receptor e um transmissor como discutidos aqui podem incluir componentes de interface de comunicação adequados (por exemplo, componentes de interface elétricos ou óticos) para comunicar através de um meio não sem fio.
Um nó sem fio pode se comunicar através de um ou mais links de comunicação sem fio que são baseados em ou de outra forma suportam qualquer tecnologia de comunicação sem fio. Por exemplo, em alguns aspectos, um nó sem fio pode associar com uma rede. Em alguns aspectos, a rede pode compreender uma rede de área local ou uma rede de área ampla. Um dispositivo sem fio pode suportar ou de outra forma utilizar um ou mais dentre uma variedade de tecnologias de comunicação sem fio, protocolos ou padrões tal como os discutidos aqui (por exemplo, CDMA, TDMA, OFDM, OFDMA, WiMAX, Wi-Fi, e assim por diante). De forma similar, um nó sem fio pode suportar ou de outra forma utilizar um ou mais dentre uma variedade de esquemas de modulação ou multiplexação correspondentes. Um nó sem fio pode, dessa
E 57/64 forma, incluir componentes adequados (por exemplo, interfaces aéreas) para estabelecer e se comunicar através de um ou mais links de comunicação sem fio utilizando as tecnologias de comunicação sem fio acima bem como outras.
Por exemplo, um nó sem fio pode compreender um transceptor sem fio com componentes de transmissor e receptor associados que podem incluir vários componentes (por exemplo, geradores de sinal e processadores de sinal) que facilitam a comunicação através de um meio sem fio.
A funcionalidade descrita aqui (por exemplo, com relação a uma ou mais das figuras em anexo) pode corresponder em alguns aspectos à funcionalidade de "mecanismos para" designada de forma similar nas reivindicações em anexo. Com referência às figuras de 12 a 16, os aparelhos 1200, 1300, 1400, 1500 e 1600 são representados como uma série de módulos funcionais inter- relacionados. Aqui, um módulo recebendo mensagem 1202 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de identificador como discutido aqui. Um módulo de determinação de identificador 1204 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de confusão como discutido aqui. Um módulo de envio de mensagem 1206 pode corresponder, pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de intervalo de tempo como discutido aqui. Um módulo de envio de solicitação 1208 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de identificador como discutido aqui. Um módulo de recebimento de identificador 1210 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de identificador como discutido aqui. Um “módulo de utilização de identificador 1212 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de handover como
& Ns 58/64 discutido aqui.
Um módulo de recebimento de solicitação 1302 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de identificador como discutido aqui.
Um módulo de recebimento de mensagem 1304 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de comunicação como discutido aqui.
Um módulo de monitoramento de transmissão 1306 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um receptor como discutido aqui.
Um módulo de relato de identificador 1308 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de identificador como discutido aqui.
Um módulo de aquisição de identificador 1402 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de identificador como discutido aqui.
Um módulo de determinação de acesso 1404 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de acesso como discutido aqui.
Um módulo — de iniciação de restabelecimento 1406 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de handover como discutido aqui.
Um módulo de relato de identificador 1408 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de identificador como discutido aqui.
Um módulo de recebimento de indicação 1410 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de comunicação como discutido aqui.
Um módulo de determinação de indicação 1412 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de handover como discutido aqui.
Um módulo de recebimento de mensagem 1502 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de identificador como discutido aqui.
Um módulo de determinação de identificador 1504 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um s nE 59/64 controlador de confusão como discutido aqui.
Um módulo de identificação de ponto de acesso 1506 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de handover como discutido aqui.
Um módulo de preparação de ponto de acesso 1508 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de handover como discutido aqui.
Um módulo de envio de informação 1510 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de handover como discutido aqui.
Um módulo de fornecimento de identificador 1512 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de handover como discutido aqui.
Um módulo de recebimento de indicação 1514 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de handover como discutido aqui.
Um módulo de recebimento de mensagem de identificador 1602 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de identificador como discutido aqui.
Um módulo de recebimento de mensagem de handover 1604 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de handover como discutido aqui.
Um módulo de determinação de identificador 1606 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de handover como discutido aqui.
Um módulo de realização de handover 1608 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de handover como discutido aqui.
Um módulo de relato de identificador 1610 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de identificador como discutido aqui.
Um módulo de recebimento de indicação 1612 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de comunicação como descrito aqui.
Um módulo de determinação de probabilidade 1614 pode corresponder
"x 60/64 pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de acesso como discutido aqui. Um módulo de determinação de relato 1616 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de identificador como discutido aqui.
A funcionalidade dos módulos das figuras de 12 a 16 pode ser implementada de várias formas consistente com os ensinamentos apresentados aqui. Em alguns aspectos a funcionalidade desses módulos pode ser implementada como um ou mais componentes elétricos. Em alguns aspectos a funcionalidade desses blocos pode ser implementada como um sistema de processamento incluindo um ou mais componentes de processador. Em alguns aspectos, a funcionalidade desses módulos pode ser implementada utilizando-se, por exemplo, pelo menos uma parte de um ou mais dentre os circuitos integrados (por exemplo, um ASIC). Como discutido aqui, um circuito integrado pode incluir um processador, software, outros componentes relacionados, ou alguma combinação dos mesmos. A funcionalidade desses módulos também pode ser implementada de alguma outra forma como ensinado aqui. Em alguns aspectos um ou mais de quaisquer blocos tracejados nas figuras de 12 a 16 são opcionais.
Deve-se compreender que qualquer referência à um elemento aqui utilizando uma designação tal como "primeiro", "segundo", e assim por diante, não limita geralmente a quantidade ou ordem desses elementos. Ao invés disso, essas designações podem ser utilizadas aqui como um método conveniente de distinção entre dois ou mais elementos ou casos de um elemento. Dessa forma, uma referência aos primeiro e segundo elementos não significa que apenas dois elementos possam ser empregados ou que oO primeiro elemento deva preceder o segundo elemento de
2" es 61/64 alguma forma. Além disso, a menos que mencionado oO contrário, um conjunto de elementos pode compreender um ou mais elementos. Adicionalmente, a terminologia da forma "pelo menos um dentre: A, B ou C" utilizada na descrição ou nas reivindicações significa "A ou B ou C ou qualquer combinação desses elementos".
os versados na técnica compreenderão que informações e sinais podem ser representados utilizando-se qualquer uma dentre à variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos óticos, ou qualquer combinação dos mesmos.
Os versados na técnica apreciarão adicionalmente que quaisquer dos vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, processadores, dispositivos, circuitos e etapas de algoritmo descritos com relação aos aspectos descritos aqui podem ser implementados como hardware eletrônico (por exemplo, uma implementação digital, uma implementação analógica, ou uma combinação das duas, que podem ser projetados utilizando codificação fonte ou alguma outra técnica), várias formas de programa ou código de desenho incorporando instruções (que podem ser referidas aqui, por motivos de conveniência, como "software" ou um "módulo de software"), ou combinações de ambos. Para se ilustrar claramente essa capacidade de intercâmbio de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos, e etapas foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade será implementada como hardware ou software depende da aplicação
" FL 62/64 em particular e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias formas para cada aplicação em particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como responsáveis pelo distanciamento do escopo da presente descrição.
Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos com relação aos aspectos descritos aqui podem ser implementados dentro de ou realizados por um circuito integrado ("IC"), um terminal de acesso, ou um ponto de acesso. O IC pode compreender um processador de finalidade geral, um DSP, um ASIC, um FPGA ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discreto, componentes elétricos, componentes óticos, componentes mecânicos Ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui, e pode executar códigos Ou instruções que residam dentro do IC, fora do IC ou ambos. Um processador de finalidade geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, oO processador pode ser qualquer processador, controlador, micro controlador ou máquina de estado convencional. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP ou qualquer outra configuração similar.
Deve-se compreender que qualquer ordem específica ou hierarquia de etapas em qualquer processo descrito é um exemplo de uma abordagem ilustrativa. Com base nas preferências de desenho, é compreendido que a ordem específica ou hierarquia das etapas nos processos pode ter nova disposição enquanto permanece dentro do escopo da
A Es 63/64 presente descrição. As reivindicações de método em anexo apresentam elementos de várias etapas em uma ordem ilustrativa, e não devem ser limitadas à ordem específica ou hierarquia apresentada.
Em uma ou mais modalidades ilustrativas, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Meio legível por computador inclui ambos o meio de armazenamento em computador e meio de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a handover de um programa de computador de um lugar para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. Por meio de exemplo, e não de limitação, tal meio legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador. Além disso, qualquer conexão é adequadamente chamada de meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um sítio da rede, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par torcido, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio tal como infravermelho, rádio e micro-ondas, então o cabo coaxial, o cabo de fibra ótica, o par torcido, DSL ou tecnologias sem fio tal como infravermelho, rádio, e micro-ondas são incluídos na definição de meio. Disquete e disco, como utilizados aqui, incluem disco compacto (CD), disco a
É E 64/64 laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete, e disco blu-ray onde disquetes normalmente reproduzem os dados magneticamente, enquanto discos reproduzem os dados oticamente com lasers.
Combinações do acima exposto também devem ser incluídas dentro do escopo de meio legível por computador.
Deve-se apreciar que um meio legível por computador pode ser implementado em qualquer produto de programa de computador adequado.
A descrição anterior dos aspectos descritos é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica crie ou faça uso da presente descrição.
Várias modificações a esses aspectos serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos sem se distanciar do escopo da invenção.
Dessa forma, a presente descrição não deve ser limitada aos aspectos ilustrados aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com os princípios e características de novidade descritos aqui.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de comunicação, compreendendo: - receber uma primeira mensagem de um terminal de acesso em um primeiro ponto de acesso, em que a primeira mensagem compreende uma indicação baseada na determinação de um terminal de acesso de que o terminal de acesso está provavelmente na vizinhança de um ponto de acesso alvo em potencial no qual o terminal de acesso está possivelmente para ter acesso permitido; - determinar pelo primeiro ponto de acesso se inicia operações de handover com base na indicação do terminal de acesso; —- determinar se o primeiro identificador pode ser usado para identificar pelo menos um nó diferente do segundo ponto de acesso; - enviar uma segunda mensagem, como resultado da determinação de se o primeiro identificador pode ser usado para identificar pelo menos um nó diferente do segundo ponto de acesso, para solicitar ao terminal de acesso adquirir um segundo identificador do segundo ponto de acesso, e permitir ao terminal de acesso cessar temporariamente o monitoramento das transmissões do primeiro ponto de acesso; e - receber o segundo identificador do terminal de acesso em resposta à solicitação.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o handover não é iniciado se a indicação de verossimilhança permitida indicar baixa probabilidade.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo também: - usar o segundo identificador para comunicar com o segundo ponto de acesso para preparar o segundo ponto de acesso para handover do terminal de acesso.
A
4, Método, de acordo com a reivindicação 1, em que: - o primeiro identificador compreende um identificador de célula física; e = o segundo identificador compreende um identificador de célula global.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo também iniciar um handover para o ponto de acesso alvo com base no segundo identificador.
6. Aparelho para comunicação, compreendendo: —- mecanismos para receber uma primeira mensagem de um terminal de acesso em um primeiro ponto de acesso, em que a primeira mensagem compreende uma indicação baseada na determinação de um terminal de acesso de que o terminal de acesso está provavelmente na vizinhança de um ponto de acesso alvo em potencial no qual o terminal de acesso está possivelmente para ter acesso permitido; - mecanismos para receber um primeiro identificador de um segundo ponto de acesso do terminal de acesso; - mecanismos para determinar se inicia operações de handover com base na indicação do terminal de acesso; - mecanismos para receber um primeiro identificador de um segundo ponto de acesso do terminal de acesso; - mecanismos para determinar se o primeiro identificador pode ser usado para identificar pelo menos um nó diferente do segundo ponto de acesso; - mecanismos para enviar uma segunda mensagem para o terminal de acesso, como resultado da determinação de se o primeiro identificador pode ser usado para identificar pelo menos um nó diferente do segundo ponto de acesso, para solicitar ao terminal de acesso adquirir um segundo identificador do segundo ponto de acesso, e permitir ao terminal de acesso cessar temporariamente o monitoramento das transmissões do primeiro ponto de acesso; e - mecanismos para receber o segundo identificador do terminal de acesso em resposta à solicitação.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, em que a segunda mensagem compreende uma indicação de um intervalo de tempo assíncrono durante o qual o terminal de acesso pode cessar temporariamente o monitoramento das transmissões do primeiro ponto de acesso.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, em que o intervalo de tempo não tem uma duração definida.
9. Método de comunicação, compreendendo: - determinar em um terminal de acesso que o terminal de acesso está provavelmente na vizinhança de um ponto de acesso alvo em potencial no qual o terminal de acesso está provavelmente para ter acesso permitido; —- transmitir para um primeiro ponto de acesso uma indicação de que o terminal de acesso está provavelmente na vizinhança do ponto de acesso alvo em potencial com base na determinação; - receber uma solicitação do primeiro ponto de acesso no terminal de acesso, em que a solicitação é para um identificador de nó do segundo ponto de acesso; - receber uma mensagem do primeiro ponto de acesso no terminal de acesso, em que à mensagem indica o próximo intervalo de tempo disponível durante o qual o terminal de acesso pode cessar temporariamente o monitoramento das transmissões do primeiro ponto de acesso; - monitorar, no próximo intervalo de tempo disponível, uma transmissão do segundo ponto de acesso que compreende o identificador de nó; e
' 4/5 - reportar o identificador de nó para o primeiro ponto de acesso ao receber o identificador de nó do segundo ponto de acesso.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que o intervalo de tempo começa ao receber a mensagem pelo terminal de acesso.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que o intervalo de tempo termina ao receber a mensagem pelo terminal de acesso.
12. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que a solicitação é recebida com a mensagem.
13. Aparelho para comunicação, compreendendo: - mecanismos para determinar em um terminal de acesso que o terminal de acesso está provavelmente na vizinhança de um ponto de acesso alvo em potencial no qual o terminal de acesso está provavelmente para ter acesso permitido; - mecanismos para transmitir para um primeiro ponto de acesso uma indicação de que o terminal de acesso está provavelmente na vizinhança do ponto de acesso alvo em potencial com base na determinação; - mecanismos para receber uma solicitação do primeiro ponto de acesso no terminal de acesso, em que a solicitação é para um identificador de nó do segundo ponto de acesso; - mecanismos para receber uma mensagem do primeiro ponto de acesso no terminal de acesso, em que a mensagem indica o próximo intervalo de tempo disponível durante o qual o terminal de acesso pode cessar temporariamente o monitoramento das transmissões do primeiro ponto de acesso;
- mecanismos para monitorar, no próximo intervalo de tempo disponível, uma transmissão do segundo ponto de acesso que compreende o identificador de nó; e - mecanismos para reportar o identificador de nó para o primeiro ponto de acesso ao receber o identificador de nó do segundo ponto de acesso.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, em que o intervalo de tempo compreende um intervalo de tempo —assíncrono que não tem um tempo de início sincronizado.
15. Produto de programa de computador, compreendendo meio legível por computador compreendendo códigos para fazer com que um computador execute o método tal como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 5 e59a1l2.
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