BRPI0912458A2 - método e aparelho para alocação de canal de controle em geran usando o conceito de subcanais ortogonais. - Google Patents

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Abstract

método e aparelho para alocação de canal de controle em geran usando o conceito de subcanais ortogonais. são descritos um método e um aparelho para melhorar a qualidade da sinalização de controle, com base em mensagens de sinalização para controle da transmissão de voz ou dados através de uma interface aérea entre pelo menos duas unidades de transmissão/recepção sem fio (wtrus - wireless transmit/receive units) com capacidade para suportar sistemas do tipo um intervalo de comunicação para reutilização por multi-usuários (muros - mu/ti-user-reusing-one- s/ot)/serviços de voz para canais multi-usuário adaptáveis em um intervalo de comunicação (vamos- voice services over adaptive multiuser channels on one s/ot). as wtrus comunicam-se umas com as outras na camada física através de mensagens de sinalização transmitidas em canais de controle, tais como canal de controle de associação lenta (sacch - slow associated contra/ channel) e canal de controle de associação rápida (facch - fast associated contrai channel). as ocorrências de sacch para usuários multiplexados de murosnamos são desalinhadas ou deslocadas para proporcionar a oportunidade de usar exclusivamente um intervalo de comunicação (slot) de tempo integral para um único usuário.

Description

Método e aparelho para alocação de canal de controle em Geran usando o conceito de subcanais ortogonais.
CAMPO DA TECNOLOGIA
Este pedido está relacionado a comunicações sem fio. GERAN é a sigla de GSM/EDGE Radio Access Networks (Redes de Acesso de Rádio de GSM/EDGE). Por sua vez, EDGE é a sigla de Enhanced Data rate for GSM Evolution (taxa de Dados Melhorada para Evolução de GSM (Global System for Mobile Communications - Sistema Global para comunicação Móvel)).
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Várias abordagens têm sido desenvolvidas para permitir que vários usuários reutilizem um único intervalo de tempo (time slot) em sistemas de espaçamento de tempo para comunicação sem fio, denominados como tecnologias de Um Intervalo de Comunicação para Reutilização por Multi-Usuários (MUROS - MultiUser-Reusing-One-Slot), ou Serviços de Voz Para Canais Multi-Usuário Adaptáveis em Um Intervalo de Comunicação (VAMOS - Voice Services Over Adaptive Multiuser Channels On One Slot). Uma dessas abordagens envolve o uso de subcanais ortogonais (OSC - Orthogonal Sub-Channel). O conceito de OSC permite que uma rede sem fio faça a multiplexação de duas unidades de transmissão/recepção sem fio (WTRUs - Wireless Transmit/Receive Units), que são alocadas para o mesmo recurso de rádio (isto é, intervalo de tempo) e para o mesmo canal de Sistema Global para comunicação Móvel (GSM), porque assim a capacidade pode ser significativamente melhorada para uma grande quantidade de hardware transceptor (TRX) disponível, e possivelmente para os recursos do espectro de frequências. Além disso, tal característica deve proporcionar melhoria da capacidade de voz tanto para os canais de taxa completa como para os de meia taxa.
Na direção do elo de carregamento de dados (UL - uplink), os subcanais são separados usando sequências de formação não correlacionadas. O primeiro subcanal usa seqüências de formação existentes, e o segundo subcanal usa novas seqüências de formação. Alternativamente, somente novas seqüências de formação podem ser utilizadas em ambos os subcanais. Ao usar OSC, consegue-se apenas um pequeno impacto no aumento da capacidade de voz para WTRUs e redes. Os OSC podem ser aplicados de modo transparente para todos os canais de tráfego modulado com Comutação de Mudança Mínima Gaussiana (GMSK - Gaussian Minimum Shift Keying), por exemplo, para canais de tráfego de taxa completa (TCH/F - Traffic Channels/Full rate), canais de tráfego de meia taxa (TCH/H - Traffic Channels/Half rate), para um canal de controle associado lento (SACCH - Slow Associated Control Channel), e para um canal de controle associado rápido (FACCH - Fast Associated Control Channel) relacionado.
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Os OSC aumentam a capacidade de voz através da alocação de dois canais de voz de circuito comutado (isto é, duas chamadas separadas) para o mesmo recurso de rádio. Ao alterar a modulação do sinal de GMSK para comutação por mudança de quadrature de fase (QPSK - Quadrature Phase Shift Keying), onde um símbolo modulado representa dois bits, fica relativamente fácil separar dois usuários - um usuário no eixo X da constelação de QPSK, e um segundo usuário no eixo Y da constelação de QPSK. Um único sinal contém informações para dois usuários diferentes, cada usuário alocado para seu próprio subcanal.
No elo de descarregamento de dados (DL - downlink), o OSC é realizado em uma estação base (BS - Base Station), utilizando uma constelação de QPSK que pode ser, por exemplo, um subconjunto de uma constelação de 8-PSK (8Phase Shift Keying - Comutação por Mudança de 8 Fases) utilizada para serviços de rádio gerais por pacotes melhorados (EGPRS - Enhanced General Packet Radio Service). Os bits modulados são mapeados para símbolos de QPSK (dibits), para que o primeiro subcanal (OSC-O) seja mapeado para o bit mais significativo (MSB - Most Significant Bit), e o segundo subcanal (OSC-1) seja mapeado para o bit menos significativo (LSB - Least Significant Bit). Ambos os subcanais podem utilizar algoritmos de cifra individuais, tais como A5/1, A5/2 ou A5/3. Diversas opções para rotação de símbolo podem ser consideradas e otimizadas por diferentes critérios. Por exemplo, um símbolo de rotação de 3Π/8 correspondería a EGPRS, um símbolo de rotação Π/4 correspondería a Ü/4-QPSK, e um símbolo de rotação ü/2 pode prover subcanais para imitar GMSK. Alternativamente, a constelação de sinais de QPSK pode ser concebida de tal forma que ela se assemelha a um legado de seqüência de símbolos modulados de GMSK em pelo menos um subcanal.
Várias razões favorecem a QPSK como uma escolha para o formato de modulação de MUROS/VAMOS. Em primeiro lugar, a QPSK oferece robustos taxa de sinal/ruído (SNR - Signal-to-Noise Rate) versus desempenho de taxa de erro de bit (BER - Bit Error Rate). Em segundo lugar, a QPSK pode ser realizada através do hardware de RF já existente, capaz de executar 8-PSK. Em terceiro lugar, os formatos de salva (burst) de QPSK foram introduzidos para a Versão 7 de EGPRS-2 para Serviços Comutados por Pacote.
Uma abordagem alternativa para implementação de MUROS/VAMOS no elo de descarregamento de dados envolve multiplexar duas WTRUs através da transmissão de duas salvas individuais moduladas por GMSK para cada intervalo de tempo. Como esta abordagem causa o aumento dos níveis de interferência inter-símbolos (ISI - Inter-Symbol Interference), uma tecnologia de cancelamento de interferência, tal como de Desempenho Avançado do Receptor para Elo de Descarregamento (DARP - Downlink Advanced Receiver Performance) de Fase I ou Fase
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II, se faz necessária nos receptores. Normalmente, durante o modo de operação de OSC, uma estação base (BS) aplica controle de potência de DL e de UL em um regime de alocação dinâmica de canais (DCA - Dynamic Channel Allocation), para manter a diferença dos níveis de sinal recebidos de elos de descarregamento e/ou de carregamento de subcanais co-atribuídos, por exemplo, no interior de uma janela de ± 10 dB. O valor visado pode depender do tipo dos receptores multiplexados e de outros critérios. No elo de carregamento de dados, cada WTRU pode utilizar um transmissor de GMSK normal, com uma seqüência de formação adequada. A BS pode empregar receptores do tipo de cancelamento de interferência ou de detecção conjunta, tal como um receptor de combinação de rejeição de interferência no espaço-tempo (STIRC Space Time Interference Rejection Combining) ou um receptor de cancelamento sucessivo de interferência (SIC - Successive Interference Cancellation), para receber os subcanais ortogonais utilizados por diferentes WTRUs.
O OSC pode ser usado em conjunto com saltos de freqüência ou com esquemas de diversidade de usuário, quer no DL, no UL, ou em ambos. Por exemplo, em uma base quadro-a-quadro, os subcanais podem ser alocados a diferentes pares de usuários, e pares baseados em intervalo de tempo podem repetir-se em padrões durante um período de tempo prolongado, tais como vários períodos de quadro ou períodos de bloco.
A multiplexação estatística pode ser usada para permitir que mais de duas WTRUs transmitam utilizando dois subcanais disponíveis. Por exemplo, quatro WTRUs podem transmitir e receber sinais de voz durante um período de seis quadros, utilizando um dentre dois subcanais em quadros atribuídos.
Uma extensão do conceito de base de referência, chamado de esquema de modulação ü-QPSK, foi introduzida. O esquema de modulação ü-QPSK sugere um meio simples de controle de potência para os componentes em banda e em quadrature da constelação de símbolos de QPSK. Ao utilizar um parâmetro □, a potência relativa no intervalo de tempo de MUROS/VAMOS alocada para o primeiro versus o segundo subcanal no intervalo de tempo pode ser ajustada em uma faixa de ± 10 a 15 dB, um subcanal em relação ao outro. Usando essa abordagem, a potência absoluta alocada pelo transmissor para a transmissão de MUROS/VAMOS já não precisa ser exatamente 1/2 da potência para cada usuário (equivalente à potência relativa do subcanal 1/potência do subcanal 2 a 0 dB). Outras taxas de potência mais desejáveis podem ser alcançadas, tal como quando um dos subcanais (usuário) de MUROS/VAMOS está com melhores condições de sinal do que o outro usuário, e uma relação potência de -3 dB (ou superior) resultaria em melhor desempenho para o usuário de MUROS/VAMOS mais fraco. Juntamente com a configuração de potência de transmissão (Tx) absoluta do sinal composto de MUROS/VAMOS no intervalo de tempo, o conceito de ü-QPSK
4/17 resultaria em um componente de controle de potência relativa para os usuários de MUROS/VAMOS.
Outra possível extensão desta base de referência da proposta de OSC sugere a multiplexação de mais do que apenas um simples par fixo de usuários exatamente na mesma salva alocada em todos os quadros, estendendo o conceito para a multiplexação estatística de mais do que apenas dois usuários em um período de pelo menos vários quadros, em uma estrutura de multi-quadros de GSM. Em qualquer ponto no tempo (ou seja, em qualquer salva), não mais de 2 usuários vão transmitir usando os 2 subcanais disponíveis da salva de OSC. Entretanto, ao usar codecs (codificadores/decodificadores) de Meia-Taxa (HR - Half Rate) (qualquer WTRU requerida para Tx/Rx de 1 dos 2 quadros), a multiplexação estatística de mais do que apenas dois usuários pode ser conseguida. Por exemplo, quatro usuários podem transmitir (Tx) ou receber (Rx) seus sinais de voz em HR durante um determinado período de 6 quadros, utilizando um dos dois OSCs disponíveis por cada salva, e transmitindo apenas em seus quadros atribuídos.
Ainda mais uma modificação possível da base de referência da proposta de OSC sugere que a reutilização das técnicas salto de frequência (FH Frequency Hopping) de GSM resultaria em ganhos tanto na média de interferência como na transmissão descontínua (DTX), para usuários de OSC e usuários não-OSC, com os ganhos sendo distribuídos relativamente com igualdade entre as WTRUs na célula. De modo semelhante à primeira modificação possível, em qualquer salva (ou seja, intervalo de tempo) não mais de 2 usuários vão transmitir usando os 2 subcanais disponíveis da salva de OSC. No entanto, através da atribuição de diferentes seqüências de salto de freqüência/Compensação de índice de Alocação Móvel (MAIO - Mobile Allocation Index Offset) para as diferentes WTRUs na célula, qualquer WTRU pode fazer par com outra WTRU na próxima ocorrência de uma salva. O padrão se repete após um certo número de quadros, como uma função da lista de FH. Deve ser notado que isto é aplicável a ambas as direções de DL e de UL.
Com relação à direção de UL, as propostas e/ou extensões de MUROS/VAMOS incluindo o conceito de saltos de freqüência para aparelhos de multiplexação estatística sugerem o uso da transmissão de GMSK normal com sequências de formação diferentes no mesmo intervalo de tempo, para permitir que a BS possa distinguir entre as duas transmissões. Cada um dos dois aparelhos transmite uma salva modulada de GMSK legada, ao contrário do DL de OSC que pode utilizar QPSK. Supõe-se que a BS use o receptor STIRC ou SIC para receber os subcanais octogonais usados por diferentes WTRUs.
As propostas acima mencionadas não são mutuamente exclusivas. Estas propostas só diferem na forma de atingir as metas de MUROS/VAMOS
5/17 usando a funcionalidade existente, ou através da introdução de uma nova capacidade no projeto da WTRU.
Com relação à citada segunda proposta técnica, referente às implementações de receptores de DARP tipo I versão 6 em aparelhos, os sistemas de MUROS/VAMOS sugerem que os serviços de voz podem ser fornecidos a dois usuários simultaneamente no mesmo canal físico, ou intervalo de tempo. Um desses usuários multiplexados pode ser um usuário legado. A WTRU legada pode ser do tipo com ou sem cancelamento de interferência de antena única (SAIC - Single Antenna Interference Cancellation), ou ter ou não implementado o suporte a DARP. Da mesma forma, um novo tipo de equipamento de MUROS/VAMOS contará com receptores com cancelamento de interferência do tipo DARP. Além disso, pode-se esperar que os novos equipamentos de MUROS/VAMOS ofereçam suporte a recursos como seqüências de formação estendidas.
De acordo com as especificações de GSM existentes, uma vez que um Canal de Tráfego de Taxa Completa (TCH/F) é atribuído a uma WTRU, a BS e a WTRU vão começar a comunicação uma com a outra, na camada física, de acordo com um protocolo de multi-quadros com 26 quadros. A fim de conduzir a sinalização e os parâmetros de rádio relacionados, um TCH (Traffic Channel) fica sempre associado a um Canal de Controle Associado Lento (SACCH). Além do mais, também existe um Canal de Controle Associado Rápido (FACCH) para conduzir serviços relacionados com a sinalização entre a WTRU e a rede. As mensagens típicas no SACCH são as de Sistema de Informação em DL e de Relatório de Medição em UL. O FACCH é normalmente utilizado para transição (handover), bem como para mensagens de atribuição quando a WTRU está operando em um TCH. A WTRU também pode operar em um modo de roubo, de tal modo que, quando necessário, ela pode roubar recursos de tráfego e usálos para propósitos de sinalização.
A figura 1 ilustra o mapeamento de TCH e de SACCH em um multi-quadro com 26 quadros, de acordo com as normas de GSM existentes. Deve-se notar também que, devido à natureza da configuração de meia-taxa, as mesmas observações quanto ao TCH/F também se aplicam às configurações de meia-taxa. Há uma ocorrência de SACCH e uma ocorrência de um quadro ocioso por multi-quadro. Na operação de MUROS/VAMOS, cada uma das duas (ou mais) WTRUs multiplexadas em um intervalo de tempo ainda precisam seguir a configuração de multi-quadro demandada.
Devido ao forte desempenho de codificação e decodificação dos receptores de MUROS/VAMOS em canais de tráfego, os canais de controle associados (ou seja, SACCH e FACCH) se entrelaçam no multi-quadro de voz, e tornam-se indecodificáveis bem antes da salva de voz real. É de grande importância perceber que em redes de GSM legadas, o elo (link) real entre a WTRU e a BS é supervisionado pelo SACCH, de acordo com um bem conhecido contador de falhas de elo de rádio no GSM
6/17 chamado de tempo-limite de elo de rádio (RLT - Radio Link Timeout). Isto significa que uma entidade (uma WTRU ou BS) não deve liberar uma conexão ativa quando a qualidade da decodificação da salva de voz real se degrada abaixo de um limite aceitável, mas em caso de falhas sucessivas de decodificação de um SACCH. Observese que o valor de RLT real é sinalizado pela rede para a WTRU. Portanto, com o advento de MUROS/VAMOS, o desempenho da decodificação dos canais de controle associados nos multi-quadros de voz e sua ligação íntima com o critério de falhas de elo de rádio constitui o fator limitante. Assim, é necessário melhorar o desempenho do SACCH para permitir a operação em MUROS/VAMOS mesmo em condições de sinal fraco ou de forte interferência.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Uma BS pode incluir um alocador de canal configurado para gerar um multi-quadro que contém um primeiro subcanal ortogonal (OSC) e um segundo OSC, cada OSC contendo um quadro ocioso e um quadro de canal de controle, de tal forma que um quadro de canal de controle do primeiro OSC fica sobreposto com o quadro ocioso do segundo OSC, e incluir um transmissor configurado para transmitir o multiquadro. Uma WTRU pode incluir um receptor configurado para receber o multi-quadro que contém um primeiro OSC e um segundo OSC, cada OSC contendo um quadro ocioso e um quadro de canal de controle, de tal forma que um quadro de canal de controle do primeiro OSC fica sobreposto com o quadro ocioso do segundo OSC. O quadro de canal de controle pode ser deslocado por um ou mais intervalos. O multiquadro pode conter um quadro de canal de controle que é trocado com um quadro ocioso.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Uma compreensão mais detalhada pode ser obtida a partir da descrição a seguir, provida a título de exemplo em conjunto com os desenhos acompanhantes, onde:
A figura 1 é um diagrama de um mapeamento do TCH e do SACCH em um multi-quadro com 26 quadros, de acordo com as normas de GSM existentes;
A figura 2 é um diagrama de um exemplo de cenário para a transmissão de dados de controle no FACCH ou SACCH, indicando uma WTRU recebedora no contexto de MUROS/VAMOS;
A figura 3 é um diagrama de um desalinhamento de multi-quadro exemplificativo; A figura 4 é um diagrama de um exemplo de cenário de transmissão de um SACCH;
A figura 5 é um diagrama de um exemplo de cenário de desalinhamento de multi-quadro, com uma WTRU legada e uma WTRU capaz de suportar MUROS/VAMOS;
A figura 6 é um diagrama de um exemplo de desalinhamento de multi-quadro, aplicado a um cenário de meia-taxa;
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A figura 7 é um diagrama de fluxo de um método para uma WTRU receber um FACCH em um subcanal reservado para outra WTRU;
A figura 8 é um diagrama de um exemplo de abordagem para transmissão de informações de controle orientadas em uma WTRU, no contexto de OSC usando parâmetros de camada um;
A figura 9 é um diagrama de um exemplo de formato de multi-quadro utilizando um SACCH comum dirigido a mais de uma WTRU, usando o recurso de MUROS/VAMOS; e Afigura 10 é um diagrama de blocos funcional de uma WTRU e de uma BS. DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Quando aqui referida, a terminologia WTRU inclui, mas não se limita a, um equipamento de usuário (EU), uma estação móvel, uma unidade de assinante fixo ou móvel, um paginador (pager), um telefone celular, um assistente pessoal digital (PDA - Personal Digital Assistant), um computador, ou qualquer outro tipo de dispositivo de usuário capaz de operar em um ambiente sem fio. Quando aqui referida, a terminologia Nó B inclui, mas não está limitada a, uma estação base, um controlador de site, um ponto de acesso (PA), ou qualquer outro tipo de dispositivo de interface capaz de operar em um ambiente sem fio.
A matéria divulgada neste documento pode ser aplicável a todas as realizações do conceito de MUROS/VAMOS. Elas são aplicáveis, por exemplo, a abordagens que usam: (1) sinais de OSCs multiplexados por meio de modulação, incluindo modulação QPSK; (2) sinais contando com receptores com cancelamento de interferência que empregam, por exemplo, tecnologia de Desempenho Avançado do Receptor para Elo de Descarregamento (DARP); e (3) uma combinação de OSC e de sinais contando com receptores com cancelamento de interferência. Além disso, embora os exemplos possam ser apresentados indicando um tipo particular de modulação, os princípios descritos neste documento podem ser igualmente aplicados a outros tipos de modulação, incluindo GMSK (Comutação de Mudança Mínima Gaussiana), Comutação por Mudança de 8 Fases (8-PSK), Modulação de Amplitude de Quadrature 16 (QAM - 16Quadrature Amplitude Modulation), 32-QAM, e outros tipos de modulação.
Desalinhamentos de SACCH variáveis podem ser utilizados para melhorar a alocação de SACCH em multi-quadros de GERAN. Por exemplo, desalinhamentos de SACCH variáveis podem ser usados em cenários envolvendo a multiplexação com uma WRTU capaz de suportar MUROS/VAMOS ou com uma WTRU legada. Segundo este método, as ocorrências de SACCH para usuários multiplexados de MUROS/VAMOS podem ser desalinhadas ou deslocadas para proporcionar a oportunidade de utilizar exclusivamente o recurso de intervalo de tempo completo para um único usuário. Alternativamente, as ocorrências SACCH podem ser desalinhadas ou deslocadas para prover uma oportunidade de transmissão para atingir um melhor
8/17 desempenho na decodificação do canal de controle. Os exemplos a seguir aplicam-se a cenários tanto de taxa completa como de meia-taxa.
A figura 2 mostra um cenário de transmissão usando um desalinhamento variável de dados de controle no FACCH ou SACCH, no contexto de MUROS/VAMOS. A figura 2 mostra uma BS 200 em comunicação com uma primeira WTRU 202 e com uma segunda WTRU 204. A primeira WTRU 202 executa, na operação 206, uma atribuição de recurso, um registro ou outro procedimento de configuração, conforme descrito acima. A segunda WTRU 204 executa, na operação 208, um procedimento semelhante. O desempenho dos procedimentos de configuração 206, 208 pode envolver a comunicação de sinais da BS 200 às WTRUs 202, 204, conforme descrito acima, com os sinais indicando uma relação entre as WTRUs e os identificadores que corresponderão às WTRUs 202, 204 em subseqüentes transmissões de SACCH/FACCH. A primeira WTRU 202 recebe dados, na operação 210, da BS 200 em um primeiro OSC em um intervalo de tempo. A segunda WTRU 204 recebe dados, na operação 212, da BS 200 em um segundo OSC no intervalo de tempo. A BS 200 gera uma transmissão de FACCH ou SACCH como descrito acima e envia a transmissão, nas operações 214, 216, para ambas primeira WTRU 202 e segunda WTRU 204.
A figura 3 é um diagrama de um exemplo de desalinhamento de multi-quadro de OSC. Neste exemplo, o mapeamento de SACCH e as ocorrências de quadro ocioso podem ser trocadas para a WTRU capaz de suportar MUROS/VAMOS. Referindo-se à figura 3, a primeira WTRU pode usar um primeiro multi-quadro de OSC 310 quando utiliza recursos de MUROS/VAMOS. A segunda WTRU pode usar um multiquadro de OSC 320 quando utiliza os mesmos recursos de MUROS/VAMOS. No primeiro multi-quadro de OSC, o quadro de SACCH está no intervalo {slot) 12 e o quadro ocioso está no intervalo 25. No segundo multi-quadro de OSC 320, o quadro de SACCH e o quadro ocioso são trocados, de forma que o quadro de SACCH fica no intervalo 25 e o quadro ocioso fica no intervalo 12. Essa troca dos quadros de SACCH e ocioso permite que ambas as WTRUs decodifiquem o SACCH e permitam a operação de MUROS/VAMOS em condições de sinal fraco e/ou de forte interferência.
A figura 4 é um diagrama de um exemplo de cenário de transmissão de SACCH 400. Com base no desalinhamento de multi-quadro de OSC descrito acima, a transmissão do SACCH para a primeira WTRU pode ser realizada utilizando a potência total por intervalo de tempo, ou um tipo de modulação mais robusta, como GMSK. A BS 410 informa as WTRUs 420, 430 capazes de suportar MUROS/VAMOS, por exemplo, durante a fase de atribuição de canal, de que um quadro de SACCH e um quadro ocioso foram trocados na configuração de multi-quadro, na operação 440. A BS 410 envia então um quadro de SACCH em cada um dos dois quadros de OSC, em cada multi-quadro 450, um para a primeira WTRU 460 e outro para
9/17 a segunda WTRU 470. É importante perceber que, ao fazê-lo, a BS pode optar por transmitir uma salva de GMSK com maior potência, durante o quadro de SACCH, em oposição a uma salva de QPSK, uma vez que uma das WTRUs sempre assume que este quadro é um quadro ocioso.
No caso em que duas WTRUs capazes de suportar MUROS/VAMOS são multiplexadas no mesmo intervalo de tempo, ambas devem ser notificadas pela rede sobre a configuração de quadro de SACCH/ocioso aplicada. Quando uma WTRU legada é atribuída com o uso de recursos de MUROS/VAMOS juntamente com uma WTRU capaz de suportar MUROS/VAMOS, a WTRU legada deve usar o formato de multi-quadro legado (SACCH, no quadro 13), enquanto que a WTRU capaz de usar MUROS/VAMOS utiliza o formato modificado (SACCH, no quadro 26).
A figura 5 é um exemplo de um cenário de desalinhamento de multi-quadro de taxa completa 500 em um sistema de comunicação sem fio, com WTRUs legadas e WTRUs capazes de suportar MUROS/VAMOS. Referindo-se à figura 5, a WTRU1 510 e a WTRU2 520 são duas WTRUs formando pares em um multi-quadro de canal, onde a WTRU1 510 é uma WTRU legada e a WTRU2 520 é uma WTRU capaz de suportar MUROS/VAMOS. Conforme mostrado na figura 5, o quadro de SACCH para a WTRU1 510 é deslocado para a frente do quadro 14, e o quadro de SACCH para a WTRU2 520 é deslocado para o quadro 25. O deslocamento de quadro de SACCH é retratado apenas para ilustração, e entende-se que o deslocamento é variável. Adicionalmente, o número de quadros do deslocamento pode mudar de multi-quadro para multi-quadro. A figura 6 é um exemplo de um desalinhamento de multi-quadro que pode ser adaptado para um cenário de meia-taxa, aplicando-se princípios semelhantes aos descritos acima.
Um método alternativo para melhorar o desempenho de SACCH inclui a aplicação de um deslocamento de compensação de potência no nível de potência de transmissão dos quadros de SACCH, quando comparado com os quadros de TCH. A compensação de potência pode ser configurável, ou uma compensação de potência baseada em uma regra fixa em comparação com um ou mais quadros de referência.
Em outro método alternativo, o desempenho de SACCH pode ser melhorado através da modificação de um critério de falhas de elo de rádio utilizado em redes de GSM legado, de tal forma que o critério de falhas de elo de rádio não depende dos canais de controle associados, ou, pelo menos, não exclusiva mente. Por exemplo, um critério de RLT pode ser utilizado como um limite para o número de falhas de RLT antes que uma chamada seja descartada. Neste exemplo, o critério de RLT pode ser modificado para verificar contra decodificações de SACCH perdidas e/ou qualidade do elo, tal como a taxa de erro de bit (BER) ou outras medidas de qualidade representativas, conforme observado no canal de tráfego. O critério de RLT pode ser relaxado através do
10/17 aumento do valor de RLT para WTRUs operando em ambientes de MUROS/VAMOS.
Em outra forma de incorporação, sinalizadores de roubo podem ser usados para indicar o compartilhamento de recursos entre OSCs atribuídos a diferentes WTRUs para transmissão de canal de controle. A figura 7 é um diagrama de fluxo de um método 700 para que uma WTRU receba um FACCH em um subcanal reservado para outra WTRU. A WTRU recebe, na operação 701, um quadro. O quadro pode ser um quadro de voz ou um quadro de controle de FACCH. A WTRU analisa o quadro, na operação 702, para verificar se os sinalizadores de roubo estão definidos para indicar uma transmissão de FACCH. Se os sinalizadores de roubo não estão definidos, a WTRU não decodifica (operação 704) uma transmissão de FACCH. Se os sinalizadores de roubo estão definidos para indicar uma transmissão de FACCH, então a WTRU decodifica (operação 708) a transmissão de FACCH em subcanais de uma ou mais WTRUs com a(s) qual(is) ela está multiplexada. Alternativamente, a WTRU pode decodificar a transmissão de FACCH em seu próprio subcanal, bem como o subcanal de uma ou mais outras WTRUs. Em outro modo alternativo, o recursos de roubo de outros OSCs pode ser usado para conduzir o canal de controle associado (SACCH ou FACCH) para uma WTRU.
Os sinalizadores de roubo podem indicar não só a presença do FACCH, mas também em qual OSC o FACCH é portado. Por exemplo, quando QPSK ou 16-QAM é usada, os dois bits de sinalização de roubo podem indicar um OSC baseado na seguinte organização: 00 indica um quadro de voz; 01 indica um FACCH em um primeiro OSC; e 11 indica um FACCH em um segundo OSC. Os pontos de código específicos podem naturalmente ser mudados à medida que seus significados são detalhes de implementação.
Alternativamente, regras podem ser definidas para determinar quando um FACCH de uma primeira WTRU pode ser portado no OSC alocado para uma segunda WTRU. Por exemplo, a primeira WTRU pode procurar um FACCH que lhe foi endereçado, por meio da decodificação do OSC de uma segunda WTRU a cada ocorrência N, ou de acordo com um padrão de atribuição pré-determinado. A WTRU pode decodificar transmissões de SACCH no outro OSC, para determinar se uma mensagem para ela está ali portada, quando estruturas multi-quadro para WTRUs ou grupos de WTRUs individuais são compensadas em comparação àquelas correspondentes a outros OSCs.
Um identificador que indica uma WTRU recebedora de uma mensagem de SACCH ou FACCH pode ser realizado nas mensagens da camada um, da camadas dois ou da camada três, usado individualmente ou em combinação. Por exemplo, uma porção de um identificador pode ser portada na camada dois, enquanto outra porção do identificador pode ser portado na camada três. Como um exemplo mais
11/17 específico, um sinalizador de roubo pode indicar a presença do FACCH para uma WTRU, e/ou indicar um subcanal em que o FACCH deve ser recebido. A mensagem de FACCH pode, então, incluir também um indicador, de acordo com qualquer uma das formas de incorporação acima descritas, que identifica a WTRU como a recebedora.
A figura 8 é um diagrama de fluxo de um exemplo de abordagem para o envio de informações de controle orientadas para uma WTRU, no contexto de OSC usando parâmetros da camada um. No DL, uma BS transmite mensagens do Sistema de Informações para WTRUs durante a maioria do tempo de vida do SACCH. Na maioria dos casos, as informações da camada três incluídas na mensagem do Sistema de Informações são as mesmas para todas as WTRUs multiplexadas em um mesmo intervalo de tempo usando OSC. No entanto, há também dois parâmetros da camada um (de Avanço de Tempo (TA - Timing Advance) e de Comando de Potência (PC - Power Command)), que são enviados em quadros de LAPDm (Link Access Protocol on Modified D channel - Protocolo de Acesso de Elo em canal D Modificado) usados para SACCH. Estes dois parâmetros são anexados como dois octetos, pela camada um, nos quadros de LAPDm para SACCH. Assim, embora o conteúdo da camada três das mensagens do Sistema de Informações possa ser o mesmo para várias WTRUs multiplexadas em um intervalo de tempo, os parâmetros da camada um podem ser diferentes para as diferentes WTRUs.
A figura 8 mostra os parâmetros da camada um enviados para as WTRUs em um par de OSC em quadros de SACCH alternados. A primeira WTRU 802 executa, na operação 806, uma atribuição de recurso, um registro, ou outro procedimento de configuração para coordenar as comunicações com a BS 800. A segunda WTRU 804 executa, na operação 808, um procedimento semelhante. O desempenho nas operações 806, 808 dos procedimentos de configuração pode envolver a transmissão de sinais a partir da BS 800 para as WTRUs 802, 804, para coordenar a recepção e interpretação dos parâmetros da camada um, descritos abaixo em mais detalhes. Por exemplo, os procedimentos de configuração podem envolver dados transmitidos a partir da BS 800 para as WTRUs 802, 804, indicando que os quadros de SACCH incluirão os parâmetros da camada um para as duas WTRUs 802, 804 de forma alternada. A primeira WTRU 802 recebe dados da BS 800, na operação 810, em um primeiro OSC em um intervalo de tempo. A segunda WTRU 804 recebe dados da BS 800, na operação 812, em um segundo OSC no intervalo de tempo. A BS 800 gera uma primeira transmissão de SACCH contendo parâmetros da camada um, tais como parâmetros de TA e de PC, conforme descrito acima, com o destinatário pretendido sendo a primeira WTRU, e o quadro é recebido, na operação 814, pela primeira WTRU 802. A primeira WTRU 802 processa, na operação 816, os dados de controle no quadro, incluindo os parâmetros da camada um, e reage em conformidade. A segunda WTRU pode ou não receber e
12/17 processar também o primeiro quadro de SACCH (não mostrado), embora ele seja configurado para ignorar os parâmetros da camada um incluídos no quadro. A BS 800 gera o próximo quadro de SACCH para conter os parâmetros da camada um destinados para a segunda WTRU 804, e transmite (operação 818) o segundo quadro de SACCH. O segundo quadro de SACCH é recebido e os parâmetros da camada um são processados (operação 820) pela segunda WTRU 804, e a segunda WTRU 804 reage em conformidade. O segundo quadro de SACCH pode ou não ser recebido e processado pela primeira WTRU (não mostrado), mas a primeira WTRU 802 pode ser configurada para ignorar os parâmetros da camada um incluídos no quadro. Este método pode então continuar com transmissões de SACCH alternadas, incluindo os parâmetros da camada um para as duas WTRUs 802, 804.
Além de transmissões de SACCH alternadas como mostrado na figura 8, as transmissões de SACCH podem ser enviadas de acordo com várias outras ordens e padrões de transmissão. Conforme mostrado na figura 8, as regras para as associações entre as ordens do SACCH e os destinatários pretendidos podem ser sinalizadas durante um procedimento de configuração, como descrito na figura 8. Alternativamente, as regras podem ser derivadas implicitamente com base em parâmetros conhecidos.
Além do mais, uma regra que associa uma ocorrência particular de SACCH, tanto com uma única WTRU como com um grupo, pode ser utilizada. Por exemplo, uma primeira WTRU pode decodificar o SACCH em ocorrências predeterminadas, mas vai desconsiderar os parâmetros da camada um recebidos nessas ocorrências, porque eles são destinados a uma segunda WTRU. A primeira WTRU também decodifica o SACCH em outras ocorrências pré-determinadas, mas não age nos parâmetros da camada um recebidos nessas outras ocorrências. Os conjuntos de ocorrências pré-determinadas podem ou não se sobrepor.
A figura 9 é um diagrama de um exemplo de formato de multiquadro 900 usando um SACCH comum endereçado a mais de uma WTRU usando um intervalo de tempo de MUROS/VAMOS. O multi-quadro 900 inclui 26 quadros, alguns dos quais são quadros de canal de controle 910. Cada quadro é dividido em 8 intervalos de tempo, e cada intervalo de tempo pode ser dividido em uma pluralidade de subcanais, por exemplo, um primeiro OSC 920 e um segundo OSC 930.
Em um primeiro exemplo, as informações específicas para uma WTRU particular, tais como informações da camada um contendo TA e PC, podem ser multiplexadas em várias ocorrências do quadro de canal de controle 910. Uma vez que apenas um único SACCH ou FACCH é requerido, o número de bits de canal disponíveis é dobrado para haver um aumento da codificação de canal. Alternativamente, o mesmo número de bits codificados de canal pode ser conseguido usando-se um tipo de
13/17 modulação mais robusto, tal como GMSK. É possível aplicar este método para entrelaçar ou agendar exclusivamente, ou como uma combinação de um certo número de SACCHs individuais endereçados a uma WTRU, com um certo número de SACCHs comuns endereçados a mais de uma WTRU, por exemplo, utilizando um primeiro OSC 920 para uma WTRU1 e um segundo OSC 930 para uma WTRU2. Alternativamente, uma característica (operação 810) de SACCH repetido e/ou FACCH repetido pode ser usada em conjunto com a operação de MUROS/VAMOS.
Alternativamente, um maior número de ocorrências por multiquadros (ou período de tempo) do que em multi-quadros de voz de GSM legado é usado para os canais de controle associados 910 em conjunto com a operação de MUROS/VAMOS. O aumento do número de oportunidades de transmissão pode, por sua vez, ser usado para proporcionar mais oportunidades de decodificação para a WTRU (e, portanto, aumenta-se a chance de não alcançar os critérios de tempo-limite de elo de rádio), ou para aumentar a codificação de canal e melhorar a robustez da decodificação.
Ainda em outra forma de incorporação alternativa, redundância incrementai, e métodos de combinação de perseguição e/ou repetição, podem ser utilizados para os canais de controle associados, quando usados em conjunto com o modo de operação de MUROS/VAMOS. Eles podem ser utilizados em ocorrências sucessivas de SACCH ou FACCH.
A figura 10 é um diagrama de blocos funcional de uma WTRU 1000 e de uma BS 1050 configuradas de acordo com os métodos descritos acima. A WTRU 1000 inclui um processador 1001 em comunicação com um receptor 1002, com um transmissor 1003, e uma antena 1004. O processador 1001 pode ser configurado para processar mensagens de FACCH e SACCH desalinhadas ou deslocadas conforme descrito acima. A BS 1050 inclui um processador 1051 em comunicação com um receptor 1052, com um transmissor 1053, com um alocador de canal 1055, e uma antena 1054. O alocador de canal 1055 pode ser parte do processador 1051, ou pode ser uma unidade na comunicação com o processador 1051. O alocador de canal 1055 pode ser configurado para gerar mensagens de FACCH e SACCH desalinhadas ou deslocadas conforme descrito acima. A WTRU 1000 pode incluir transmissores e receptores adicionais (não mostrados), em comunicação com o processador 1001 e com a antena 1004, para uso em operações multi-modo, assim como outros componentes descritos acima. A WTRU 1000 pode incluir outros componentes opcionais (não mostrados), tais como um monitor, um teclado, um microfone, um alto-falante, ou outros componentes. FORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO
1. Uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU), compreendendo: um receptor configurado para receber um multi-quadro; e um processador configurado para decodificar o multi-quadro.
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2. A WTRU da implementação 1, onde o multi-quadro é constituído por um primeiro subcanal ortogonal (OSC) e um segundo OSC, cada OSC contendo um quadro ocioso e um quadro de canal de controle, em que um quadro de canal de controle de um primeiro OSC fica sobreposto com um quadro ocioso de um segundo OSC, e onde o processador está configurado para decodificar um dos primeiro ou segundo OSCs e recuperar o quadro de canal de controle.
3. A WTRU da implementação 2, em que o quadro de canal de controle é um quadro de canal de controle associado lento (SACCH) ou um quadro de canal de controle associado rápido (FACCH).
4. A WTRU de qualquer forma de implementação anterior, na qual o receptor está configurado para receber um multi-quadro que contém informações de SACCH em dois quadros.
5. A WTRU de qualquer forma de implementação anterior, na qual o receptor está configurado para receber um multi-quadro que contém informações de carga útil (payload) da camada três e dois parâmetros da camada um.
6. A WTRU de qualquer forma de implementação anterior, onde um quadro de canal de controle é trocado com um quadro ocioso do mesmo OSC.
7. A WTRU de qualquer forma de implementação anterior, onde um quadro de canal de controle é deslocado para um intervalo de tempo adjacente no mesmo OSC.
8. A WTRU de qualquer forma de implementação anterior, onde o multi-quadro é recebido em uma configuração de meia-taxa.
9. A WTRU de qualquer forma de implementação anterior, onde o multi-quadro é recebido em uma configuração de taxa completa.
10. Uma estação base (BS), compreendendo:
um alocador de canal configurado para gerar um multi-quadro; e um transmissor configurado para transmitir o multi-quadro gerado.
11. A BS da implementação 10, onde o multi-quadro gerado compreende um primeiro subcanal ortogonal (OSC) e um segundo OSC, cada OSC contendo um quadro ocioso e um quadro de canal de controle, onde um quadro de canal de controle de um primeiro OSC fica sobreposto com um quadro ocioso de um segundo OSC.
12. A BS da implementação 11, onde o quadro de canal de controle é um quadro de canal de controle associado lento (SACCH) ou um quadro de canal de controle associado rápido (FACCH).
13. A BS de qualquer forma de implementação 10-12, onde o transmissor é configurado para transmitir um multi-quadro que contém informações de SACCH em dois quadros.
14. A BS de qualquer forma de implementação 10-13, em que o alocador de canal é configurado para gerar um multi-quadro que contém informações de carga útil (payload) da camada três e dois parâmetros da camada um.
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15. A BS de qualquer forma de implementação 10-14, em que o alocador de canal é configurado para trocar um quadro de canal de controle com um quadro ocioso no mesmo OSC.
16. A BS de qualquer forma de implementação 10-15, em que o alocador de canal é configurado para deslocar um quadro de canal de controle para um intervalo de tempo adjacente no mesmo OSC.
17. A BS de qualquer forma de implementação 10-16, onde o multi-quadro é gerado em uma configuração de meia-taxa.
18. A BS de qualquer forma de implementação 10-17, onde o multi-quadro é gerado em uma configuração de taxa completa.
19. A BS de qualquer forma de implementação 10-18, onde o multi-quadro é transmitido em uma configuração de meia-taxa.
20. A BS de qualquer forma de implementação 10-19, onde o multi-quadro é transmitido em uma configuração de taxa completa.
21. Um método para operação de canal de controle, compreendendo:
a geração de um multi-quadro; e a transmissão do multi-quadro gerado.
22. O método da implementação 21, onde o multi-quadro gerado compreende um primeiro subcanal ortogonal (OSC) e um segundo OSC, cada OSC contendo um quadro ocioso e um quadro de canal de controle, onde um quadro de canal de controle de um primeiro OSC fica sobreposto com um quadro ocioso de um segundo OSC.
23. O método da implementação 22, onde o quadro de canal de controle é um quadro de canal de controle associado lento (SACCH) ou um quadro de canal de controle associado rápido (FACCH).
24. O método de qualquer forma de implementação 21-23, onde o multi-quadro gerado contém informações de SACCH em dois quadros.
25. O método de qualquer forma de implementação 21-24, onde o multi-quadro gerado contém informações de carga útil {payload) da camada três e dois parâmetros da camada um.
26. O método de qualquer forma de implementação 21-25, no qual um quadro de canal de controle do multi-quadro gerado é trocado com um quadro ocioso do mesmo OSC.
27. O método de qualquer forma de implementação 21-26, onde um quadro de canal de controle do multi-quadro gerado é deslocado para um intervalo de tempo adjacente no mesmo OSC.
28. O método de qualquer forma de implementação 21-27, onde o multi-quadro é gerado em uma configuração de meia-taxa.
29. O método de qualquer forma de implementação 21-28, onde o multi-quadro é gerado em uma configuração de taxa completa.
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30. O método de qualquer forma de implementação 21-29, onde o multi-quadro é transmitido em uma configuração de meia-taxa.
31. O método de qualquer forma de implementação 21-30, onde o multi-quadro é transmitido em uma configuração de taxa completa.
32. Um método para operação de canal de controle, compreendendo:
receber um multi-quadro; e decodificar o multi-quadro.
33. O método da implementação 32, onde o multi-quadro é constituído por um primeiro subcanal ortogonal (OSC) e um segundo OSC, cada OSC contendo um quadro ocioso e um quadro de canal de controle, em que um quadro de canal de controle de um primeiro OSC se sobrepõe a um quadro ocioso de um segundo OSC, e onde o processador está configurado para decodificar um dos primeiro ou segundo OSCs e recuperar o quadro de canal de controle.
34. O método da implementação 33, onde o quadro de canal de controle é um quadro de canal de controle associado lento (SACCH) ou um quadro de canal de controle associado rápido (FACCH).
35. O método de qualquer forma de implementação 32-34, no qual o receptor está configurado para receber um multi-quadro que contém informações de SACCH em dois quadros.
36. O método de qualquer forma de implementação 32-35, no qual o receptor está configurado para receber um multi-quadro que contém informações de carga útil (payload) da camada três e dois parâmetros da camada um.
37. O método de qualquer forma de implementação 32-36, no qual um quadro de canal de controle é trocado com um quadro ocioso do mesmo OSC.
38. O método de qualquer forma de implementação 32-37, onde um quadro de canal de controle é deslocado para um intervalo de tempo adjacente no mesmo OSC.
39. O método de qualquer forma de implementação 32-38, onde o multi-quadro é recebido em uma configuração de meia-taxa.
40. O método de qualquer forma de implementação 32-39, onde o multi-quadro é recebido em uma configuração de taxa completa.
Embora as características e elementos da invenção sejam descritos acima em combinações particulares, cada característica ou elemento pode ser usado sozinho, sem os outros elementos e características, ou em várias combinações, com ou sem outras características e elementos. Os métodos ou fluxogramas fornecidos neste documento podem ser implementados em um programa de computador, software ou firmware incorporados em um meio de armazenamento legível por computador, para execução por um computador ou processador de uso geral. Exemplos de meios de armazenamento legíveis por computador incluem memórias de apenas leitura (ROM
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Read Only Memory), memórias de acesso aleatório (RAM - Random Access Memory), um registrador, memória cache, dispositivos de memória semicondutores, meios magnéticos tais como discos rígidos internos e discos removíveis, meios magnetoópticos, mídia ótica tais como discos CD-ROM, e discos digitais versáteis (DVDs - Digital Versatile Disks).
Processadores apropriados incluem, a título de exemplo, um processador de propósito geral, um processador de propósitos especiais, um processador convencional, um processador de sinal digital (DSP - Digital Signal Processor), uma pluralidade de micro-processadores, um ou mais micro-processadores em associação com um núcleo de DSP, um controlador, um micro-controlador, circuitos integrados para aplicações específicas (ASICs - Application Specific Integrated Circuits), circuitos com arranjo de porta de campo programável (FPGAs - Field Programmable Gate Arrays), qualquer outro tipo de circuito integrado (Cl), e/ou uma máquina de estados.
Um processador em associação com um software pode ser usado para implementar um transceptor de rádio-freqüência para uso em uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU), em um equipamento de usuário (EU), um terminal, uma estação base, um controlador de rede de rádio (RNC), ou qualquer computador hospedeiro (host). A WTRU pode ser usada em conjunto com módulos, implementados em hardware e/ou software, tal como uma câmera, um módulo de câmera de vídeo, um videofone, um fone, um dispositivo de vibração, um alto-falante, um microfone, um transceptor de televisão, um conjunto de fone de ouvido portátil, um teclado, um módulo de Bluetooth®, uma unidade de rádio de frequência modulada (FM), uma unidade de tela de cristal líquido (LCD - Liquid Cristal Display), uma unidade de tela de diodo emissor de luz orgânico (OLED - Organic Light Emitting Diode), um tocador (reprodutor) de música digital, um reprodutor de mídia, um módulo reprodutor de jogos de vídeo, um navegador de Internet, e/ou qualquer rede de área local sem fio (WLAN Wireless Local Area Network) ou módulo de banda ultra-larga (UWB - Ultra Wide Band).

Claims (18)

  1. Reivindicações
    1. Aparelho para alocação de canal de controle em geran usando o conceito de subcanais octogonais, compreendendo uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU), caracterizado pelo fato de compreender:
    um receptor configurado para receber um multi-quadro compreendendo um primeiro subcanal octogonal (OSC) e um segundo OSC em um intervalo de tempo, os primeiro e segundo OSCs cada um contendo um quadro ocioso e um quadro de canal de controle, onde o quadro de canal de controle do primeiro OSC e o quadro ocioso do segundo OSC estão variavelmente desalinhados; e um processador configurado para decodificar um dos primeiro ou segundo OSCs e recuperar o quadro de canal de controle.
  2. 2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o quadro de canal de controle é um quadro de canal de controle associado lento (SACCH) ou um quadro de canal de controle associado rápido (FACCH).
  3. 3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o receptor está configurado para receber um multi-quadro que contém informações do SACCH em dois quadros.
  4. 4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o receptor está configurado para receber um multi-quadro que contém informações de “carga útil” da camada três e dois parâmetros da camada um.
  5. 5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o desalinhamento variável inclui a troca do quadro de canal de controle com o quadro ocioso em um mesmo OSC.
  6. 6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o desalinhamento variável inclui o deslocamento do quadro de canal de controle para um intervalo de tempo adjacente em um mesmo OSC.
  7. 7. Aparelho para alocação de canal de controle em geran usando o conceito de subcanais ortogonais, compreendendo uma estação base (BS), caracterizado pelo fato de compreender:
    um alocador de canal configurado para gerar um multi-quadro compreendendo um primeiro subcanal ortogonal (OSC) e um segundo OSC, os primeiro e segundo OSCs cada um contendo um quadro ocioso e um quadro de canal de controle, onde o quadro de canal de controle do primeiro OSC e o quadro ocioso do segundo OSC estão variavelmente desalinhados; e um transmissor configurado para transmitir o multi-quadro gerado.
  8. 8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o quadro de canal de controle é um quadro de canal de controle associado lento (SACCH) ou um quadro de canal de controle associado rápido (FACCH).
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  9. 9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o transmissor está configurado para receber um multi-quadro que contém informações do SACCH em dois quadros.
  10. 10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o alocador de canal está configurado para gerar um multi-quadro que contém informações de “carga útil” da camada três e dois parâmetros da camada um.
  11. 11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o alocador de canal está configurado para trocar um quadro de canal de controle com um quadro ocioso em um mesmo OSC.
  12. 12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o alocador de canal está configurado para deslocar um quadro de canal de controle para um intervalo de tempo adjacente em um mesmo OSC.
  13. 13. Método para alocação de canal de controle em geran usando o conceito de subcanais ortogonais, compreendendo um método para operação de canal de controle, caracterizado pelo fato de compreender:
    a geração de um multi-quadro compreendendo um primeiro subcanal ortogonal (OSC) e um segundo OSC, os primeiro e segundo OSCs cada um contendo um quadro ocioso e um quadro de canal de controle, onde o quadro de canal de controle do primeiro OSC e o quadro ocioso do segundo OSC estão variavelmente desalinhados; e a transmissão do multi-quadro gerado.
  14. 14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o quadro de canal de controle é um quadro de canal de controle associado lento (SACCH) ou um quadro de canal de controle associado rápido (FACCH).
  15. 15. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o multi-quadro gerado contém informações de SACCH em dois quadros.
  16. 16. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o multi-quadro gerado contém informações de “carga útil” da camada três e dois parâmetros da camada um.
  17. 17. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o desalinhamento variável inclui a troca do quadro de canal de controle com o quadro ocioso em um mesmo OSC.
  18. 18. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o desalinhamento variável inclui o deslocamento do quadro de canal de controle do multi-quadro gerado para um intervalo de tempo adjacente em um mesmo OSC.
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