BRPI0910581B1 - método de controle de máquina de lavar roupa - Google Patents

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BRPI0910581B1
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BR
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control method
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Sung Seo Bo
Kwon Koo Bom
Seok Seo Hyun
Hyuk Jang Jae
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Lg Electronics Inc
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Description

(54) Título: MÉTODO DE CONTROLE DE MÁQUINA DE LAVAR ROUPA (73) Titular: LG ELECTRONICS INC.. Endereço: Yeouido-Dong 20, Yeongdeungpo-Gu,150-721 Seoul, REPÚBLICA DA CORÉIA(KR) (72) Inventor: BOM KWON KOO; BO SUNG SEO; HYUN SEOK SEO; JAE HYUK JANG.
Prazo de Validade: 20 (vinte) anos contados a partir de 14/01/2009, observadas as condições legais
Expedida em: 04/12/2018
Assinado digitalmente por:
Liane Elizabeth Caldeira Lage
Diretora de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados “MÉTODO DE CONTROLE DE MÁQUINA DE LAVAR ROUPA”
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção se refere a um método de controle de uma máquina de lavar roupa. Mais particularmente, a presente invenção se refere a um método de controle de uma máquina de lavar roupa para reduzir o tempo total de lavagem com uma eficiência de enxágue aperfeiçoada.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA
As máquinas de lavar roupa são aparelhos eletrodomésticos que removem a sujeira dos objetos sendo lavados incluindo: roupas, artigos de pano, roupas de cama e semelhantes (em seguida, roupa para lavar) através de um ciclo de lavagem, enxágue e centrifugação. Tais máquinas de lavar roupa podem ser categorizadas, com base em como carregar a roupa para lavar, em tipos de carregamento por cima, e tipos de carregamento frontal. As máquinas de lavar roupa do tipo de carregamento por cima podem ser categorizadas em tipos de tambor e tipos de pulsador. Em um tipo de tambor, o tambor é girado durante o ciclo de lavagem e de enxágue. Em um tipo pulsador, um pulsador é provido em uma tina e o pulsador é girado.
A máquina de lavar roupa de tambor do tipo de carregamento frontal e do tipo de carregamento por cima inclui um gabinete, uma tina e um tambor. O gabinete define uma aparência exterior da máquina de lavar roupa. A tina é provida no gabinete e contém o líquido de lavagem. O tambor é giratório e é provido na tina. A roupa para lavar é contida no tambor. Quando o tambor ou pulsador é girado horizontalmente ou verticalmente, pode ser realizado o ciclo de lavagem, enxágue e centrifugação.
Contudo, se o tambor for girado em uma velocidade relativamente elevada com a roupa para lavar carregada no tambor, a roupa para lavar poderia ser coletada em um lado do tambor. Como resultado, uma grande vibração poderia ser gerada e um processo predeterminado é necessário para espalhar a roupa para lavar uniformemente dentro do tambor. O processo é especialmente necessário no ciclo de enxágue porque a água deve ser fornecida repetidamente para remoção de detergente no ciclo de enxágue.
Consequentemente demora um tempo substancialmente longo para espalhar uniformemente a roupa para lavar em um curso de lavagem completo de uma máquina de lavar roupa convencional, especialmente, no ciclo de enxágue do curso de lavagem.
REVELAÇÃO DA INVENÇÃO
PROBLEMA TÉCNICO
Contudo, se o tambor for girado em uma velocidade relativamente elevada com a roupa para lavar carregada no tambor, a roupa para lavar poderia ser coletada em um lado do tambor. Como resultado, uma grande vibração poderia ser gerada e um processo predeterminado é necessário para espalhar a roupa para lavar uniformemente dentro do tambor.
O processo é especialmente necessário no ciclo de enxágue porque a água deve ser fornecida repetidamente para remover o detergente no ciclo de enxágue.
Consequentemente demora um tempo substancialmente longo para espalhar uniformemente a roupa para lavar em um curso de lavagem completo de uma máquina de lavar roupa convencional, especialmente no ciclo de enxágue do curso de lavagem.
SOLUÇÃO TÉCNICA
Conformemente, a presente invenção se refere a um método de controle de uma máquina de lavar roupa.
Em um aspecto, um método de controle é provido para reduzir um tempo de um ciclo de enxágue.
Em outro aspecto, um método de controle de uma máquina de lavar roupa é provido para aperfeiçoar a eficiência de enxágue assim como para reduzir o tempo do ciclo de enxágue.
Vantagens, objetivos, e características, adicionais, da revelação serão apresentados em parte na descrição a seguir e em parte se tornarão evidentes para aqueles de conhecimento comum na técnica a partir do exame do que se segue ou podem ser aprendidos a partir da prática da invenção. Os objetivos e outras vantagens da invenção podem ser realizados e obtidos por intermédio da estrutura particuiarmente assinalada na descrição escrita e em suas reivindicações assim como nos desenhos anexos.
Para alcançar esses objetivos, e outras vantagens, e de acordo com o propósito da invenção, conforme aqui incorporado e amplamente descrito, um método de controle de uma máquina de lavar roupa pode incluir a centrifugação para girar um tambor em uma primeira velocidade para extrair a água da roupa para lavar; a drenagem da água para remoção da água do tambor; fornecimento de água para fornecer água a uma tina, enquanto girando o tambor em uma segunda velocidade para a roupa para lavar estar em contato estreito com uma superfície circunferencial interna do tambor; e enxágue de penetração enquanto girando o tambor em uma terceira velocidade para enxaguar a roupa para lavar.
Na operação de centrifugação, a primeira velocidade pode ser superior a 600 RPM para desidratar, isto é, drenar a água a partir da roupa para lavar.
Na operação de drenagem de água, a velocidade de rotação do tambor pode ser reduzida. Especialmente, é preferível que na operação de drenagem de água, a velocidade de rotação do tambor seja reduzida para uma velocidade predeterminada que é superior a uma velocidade mínima do tambor na qual a roupa para lavar está em contato estreito com a superfície circunferencial interna do tambor.
Na operação de fornecimento de água, a segunda velocidade pode ser superior à velocidade mínima do tambor na qual a roupa para lavar está em contato estreito com a superfície circunferencial interna do tambor. É preferível que na operação de fornecimento de água, a água seja fornecida a uma profundidade predeterminada inferior a uma distância entre a tina e o tambor.
Na operação de enxágue de penetração, a água mantida na tina pode ser circulada durante a rotação do tambor. Aqui, na operação de enxágue de penetração, a água circulada pode ser fornecida em pelo menos uma de uma direção horizontal e de uma direção vertical ao longo do interior do tambor.
A terceira velocidade pode ser inferior à primeira velocidade e superior à segunda velocidade. Especificamente, na operação de enxágue de penetração, o tambor pode ser girado na terceira velocidade de tal modo que a água circulada é penetrada através da roupa para lavar que está em contato estreito com a superfície circunferencial interna do tambor para realizar o enxágue.
O método de controle pode incluir ainda pelo menos uma operação de enxágue de tombamento após serem realizadas repetidamente, uma pluralidade de vezes, a operação de centrifugação, a operação de drenagem de água, a operação de fornecimento de água, e a operação de enxágue de penetração.
Deve-se entender que a descrição geral precedente e a descrição detalhada seguinte da presente invenção são explanatórias, e exemplares e pretendem prover explanação adicional da invenção conforme reivindicado.
EFEITOS VANTAJOSOS
Será evidente para aqueles versados na técnica que diversas modificações e variações podem ser feitas na presente invenção sem se afastar do espírito ou escopo da invenção. Assim, pretende-se que a presente invenção abranja as modificações e variações desta invenção desde que estejam dentro do escopo das reivindicações anexas e de seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os desenhos anexos, os quais são incluídos para prover um entendimento adicional da revelação e são incorporados e constituem uma parte desse pedido, ilustram a modalidade(s) da revelação e em conjunto com a descrição servem para explicar o princípio da revelação. Nos desenhos:
A Figura 1 é uma vista em perspectiva ilustrando uma máquina de lavar roupa que tem um método de controle de uma modalidade exemplar aplicado à mesma;
A Figura 2 é um fluxograma do método de controle;
A Figura 3 é um gráfico ilustrando uma velocidade de rotação de um tambor de uma máquina de lavar roupa de acordo com uma modalidade exemplar;
A Figura 4 é um gráfico ilustrando uma velocidade de rotação de um tambor de uma máquina de lavar roupa de acordo com outra modalidade; e
A Figura 5 é uma vista em perspectiva ilustrando o bico para fornecer água de la4 vagem circulada na Figura 1.
MELHOR MODO PARA REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
Será feita agora referência em detalhe às modalidades específicas da presente invenção, cujos exemplos são ilustrados nos desenhos anexos. Sempre que possível, os mesmos números de referência serão usados por todos os desenhos para se referir às mesmas partes ou partes semelhantes.
Uma máquina de lavar roupa tendo um método de controle, de acordo com uma modalidade exemplar aplicada à mesma, será explicada em primeiro lugar e o método de controle será explicado a seguir.
A Figura 1 é uma vista em perspectiva ilustrando uma máquina de lavar roupa a qual um método de controle de acordo com uma modalidade exemplar é aplicado. A Figura 1 mostra uma máquina de lavar roupa do tipo de carregamento frontal. Contudo, o método de controle de acordo com a modalidade pode ser aplicado a uma máquina de lavar roupa de tambor do tipo de carregamento por cima assim como a uma máquina de lavar roupa de tambor do tipo de carregamento frontal. A modalidade será explicada com referência à máquina de lavar roupa de tambor do tipo de carregamento frontal.
Com referência à Figura 1, a máquina de lavar roupa inclui um gabinete 10, uma tina (não mostrada) e um tambor 20. O gabinete 10 define uma aparência exterior da máquina de lavar roupa. A tina (não mostrada) é provida no gabinete 10 e o tambor 20 é provido giratoriamente na tina.
A água de lavagem é mantida na tina e a roupa para lavar pode ser carregada através de uma porta 12 acoplada a uma parte frontal do gabinete 10. O tambor 20 pode ser girado mediante dispositivo de acionamento (não mostrado) incluindo um motor. Quando o tambor é girado, pode ser realizado um ciclo de lavagem, enxágue e centrifugação.
Uma parte operacional 14 pode ser provida em uma superfície frontal do gabinete 10 para controlar uma operação da máquina de lavar roupa e para exibir um estado da máquina de lavar roupa. Devido à parte operacional 14, um usuário pode controlar a operação da máquina de lavar roupa e reconhecer um estado da máquina de lavar roupa.
A máquina de lavar roupa pode ser configurada para prover um curso de lavagem incluindo um ciclo de lavagem e enxágue e centrifugação. Uma máquina de lavar roupa tendo uma função de secagem também pode ser configurada para prover um curso de secagem. No ciclo de lavagem, a água é fornecida principalmente ao tambor 20 e o tambor 20 é girado em uma direção no sentido horário e em uma direção no sentido anti-horário para realizar a lavagem. No ciclo de enxágue, a roupa para lavar é desidratada e o tambor 20 é girado para enxaguar a roupa para lavar. No ciclo de centrifugação, o tambor 20 é girado em uma velocidade elevada e a roupa para lavar é centrifugada para desidratar a roupa para lavar.
No ciclo de enxágue, a água é outra vez fornecida e o tambor 20 é girado para remover o detergente a partir da roupa para lavar. Isso resulta em um tempo bem longo. Isto é, na máquina de lavar roupa convencional, durante a operação de fornecimento de água, o tambor 20 para de girar e a roupa para lavar pode cair para uma porção inferior do tambor.
Portanto, se o tambor 20 for outra vez girado após o fornecimento de água, a roupa para lavar pode não ser espalhada uniformemente no tambor 20 e assim um processo de espalhar a roupa para lavar deve ser realizado adicionalmente. Por exemplo, o tambor 20 é repetidamente girado em uma direção no sentido horário e no sentido anti-horário em uma velocidade predeterminada para espalhar uniformemente a roupa para lavar no tambor 20. Após isso, o tambor 20 é outra vez girado para realizar um ciclo de enxágue. Como resultado, muito tempo é exigido para um ciclo de enxágue, porque o processo de espalhar a roupa para lavar deve ser realizado a cada vez na operação de fornecimento de água do ciclo de enxágue. Isso pode ser muito inconveniente para um usuário.
O método de controle de uma máquina de lavar roupa de acordo com a modalidade tenta resolver isso e é desenvolvido para aperfeiçoar a eficiência de enxágue. A seguir, o método de controle de uma modalidade exemplar será explicado com referência aos desenhos.
A Figura 2 é um fluxograma do método de controle de acordo com uma modalidade exemplar e a Figura 3 é um gráfico ilustrando uma velocidade de rotação do tambor 20 no método de controle.
Com referência às Figuras 2 e 3, o método de controle da modalidade se refere a um ciclo de enxágue que pode ser incluído em um curso de lavagem de uma máquina de lavar roupa ou um ciclo de enxágue que de pode ser realizado independentemente de outros ciclos.
O método de controle inclui centrifugação (S210), drenagem de água (S230), fornecimento de água (S250) e enxágue (S270). Na etapa de centrifugação (S210), a roupa para lavar é centrifugada para ser desidratada. Na etapa de drenagem de água (S230), a água do tambor 20 é drenada. Na etapa de fornecimento de água (S250), a água é fornecida à tina, e o tambor 20 é girado de modo que a roupa para lavar não esteja separada de uma superfície circunferencial interna do tambor 20, em outras palavras, para que a roupa para lavar esteja em contato estreito com uma superfície circunferencial interna do tambor 20. Na etapa de enxágue de penetração (S270), a roupa para lavar é enxaguada. Isto é, no método de controle da modalidade, o tambor 20 é girado em um caso onde a água é fornecida à tina. Especialmente, o tambor 20 é girado em uma velocidade predeterminada superior a uma velocidade mínima do tambor na qual a roupa para lavar não está separada da superfície circunferencial interna do tambor 20. Como resultado, um processo de espalhar uniformemente a roupa para lavar pode não ser necessário após a operação de fornecimento de á6 gua.
Em primeiro lugar, de acordo com o método de controle da modalidade, o tambor 20 é girado em uma primeira velocidade para desidratar a roupa para lavar (S210). Comumente, o ciclo de enxágue é realizado após o ciclo de lavagem e é preferível que a roupa para lavar seja desidratada antes do ciclo de enxágue.
Nessa etapa de centrifugação (S210), o tambor 20 é girado na primeira velocidade para desidratar a roupa para lavar. A primeira velocidade pode ser ajustável de acordo com a capacidade da máquina de lavagem e de acordo com uma quantidade da roupa para lavar. Por exemplo, a primeira velocidade pode ser de aproximadamente 600 RPM. Na velocidade de centrifugação do método de controle de acordo com a modalidade, o tambor 20 é girado na primeira velocidade, por exemplo, mais do que 600 RPM para desidratar a roupa para lavar.
Mais especificamente, na etapa de centrifugação conforme mostrado na Figura 3, a velocidade de rotação do tambor 20 é aumentada até que a primeira velocidade seja atingida. Portanto, se a velocidade de rotação do tambor 20 atingir a primeira velocidade, a velocidade de rotação pode ser reduzida imediatamente e pode ser preferível que a velocidade de rotação do tambor 20 seja mantida na primeira velocidade durante um período de tempo predeterminado, por exemplo, 2 a 5 segundos. Manter a velocidade de rotação do tambor 20 na primeira velocidade possibilita a desidratação facilmente da roupa para lavar.
Após desidratar a roupa para lavar, a água na tina 10 pode ser drenada (S230). A umidade removida da roupa para lavar na etapa de centrifugação é armazenada na tina e assim é necessário drenar a água mantida na tina.
Conforme mostrado na Figura 3, a água da tina é drenada e é preferível que a água na tina seja drenada quando a velocidade de rotação do tambor 20 é reduzida. Se o tambor 20 for girado em uma velocidade relativamente elevada, a água da tina pode não ser drenada devido à rotação em alta velocidade do tambor 20. Como resultado, se a água for drenada quando a velocidade de rotação do tambor 20 é reduzida, é possível facilmente drenar a água na tina.
Embora a velocidade de rotação do tambor 20 seja reduzida na etapa de drenagem de água, é preferível que a roupa para lavar esteja em contato estreito com a superfície circunferencial interna do tambor 20. Isto é, se a roupa para lavar estiver afastada e tiver caído da superfície circunferencial interna do tambor 20, um processo para espalhar uniformemente a roupa para lavar no tambor 20 deve ser realizado após a etapa de fornecimento de água o que será descrito posteriormente e um tempo completo do ciclo de enxágue é conformemente aumentado.
Assim, na etapa de drenagem de água de acordo com o método de controle da modalidade, a velocidade de rotação do tambor 20 é reduzida até uma velocidade prede7 terminada superior à velocidade mínima do tambor na qual a roupa para lavar está em contato estreito com a superfície circunferencial interna do tambor 20. Essa velocidade mínima do tambor pode ser ajustável de acordo com uma capacidade de uma máquina de lavar, uma capacidade de um tambor e uma quantidade de roupa para lavar carregada. Nessa modalidade, ela não é limitada a um número específico, mas a velocidade mínima do tambor dessa modalidade pode ser, por exemplo, de aproximadamente 100 a 110 RPM.
Em outras palavras, a velocidade de rotação do tambor 20 é reduzida até uma velocidade predeterminada superior à velocidade mínima do tambor, por exemplo, 100-110 RPM, durante a operação de drenagem de água da tina.
De acordo com a modalidade do método de controle, a água é fornecida à tina após a etapa de drenagem de água. Especificamente, a água é fornecida à tina enquanto girando o tambor 20 em uma segunda velocidade de modo que a roupa para lavar não seja afastada da superfície circunferencial interna do tambor 20 (S250).
Isto é, após a água da tina ser drenada, a água é fornecida à tina para enxaguar a roupa para lavar. Nesse caso, de acordo com a modalidade do método de controle, o tambor 20 não é parado, mas em vez disso é girado na segunda velocidade durante a operação de fornecimento de água. É preferível que o tambor 20 seja girado em uma velocidade predeterminada superior à velocidade mínima do tambor na qual a roupa para lavar está em contato estreito com a superfície circunferencial interna do tambor 20, em outras palavras, a roupa para lavar não está afastada da superfície circunferencial interna do tambor 20.
Conforme mencionado acima, para não realizar um processo adicional de espalhar uniformemente a roupa para lavar no tambor 20, também na etapa de fornecimento de água, a água é fornecida quando o tambor 20 é girado em uma velocidade predeterminada superior à velocidade mínima do tambor na qual a roupa para lavar não está afastada da superfície circunferencial interna do tambor 20 após a etapa de fornecimento de água. A velocidade mínima do tambor pode ser, por exemplo, de 100-110 RPM, a qual é uma velocidade relativamente baixa, mas suficiente para realizar suavemente a etapa de fornecimento de água. Nesse momento, o tambor 20 é girado repetidamente e a roupa para lavar está em contato estreito com a superfície circunferencial interna do tambor 20 por intermédio da força centrífuga. Como resultado, o processo de enxágue pode começar imediatamente sem a realização de um processo adicional de espalhar a roupa para lavar uniformemente no tambor 20 após a etapa de fornecimento de água.
Na etapa de fornecimento de água da modalidade, no caso de fornecimento de água, a água pode ser fornecida até um nível inferior do que uma distância entre a tina e o tambor 20. Isto é, se a água for fornecida à tina, um nível de água mantido na tina pode não ser aumentado acima do tambor 20 e é preferível que o nível de água mantido na tina não possa atingir o tambor 20.
Conforme mencionado acima, o tambor 20 é girado durante a etapa de fornecimento de água. Se o nível da água estiver acima do tambor 20, a rotação do tambor 20 pode não ser realizada suavemente devido à fricção entre o tambor 20 e a água. Além disso, se o método de controle de acordo com a modalidade incluir a etapa de enxágue de penetração, o tambor 20 é girado em uma velocidade relativamente elevada. Como resultado, é preferível que a água seja fornecida em um nível suficientemente elevado para não atingir o tambor 20 para evitar a fricção entre o tambor 20 girando na velocidade elevada.
De acordo com o método de controle da modalidade, após a etapa de fornecimento de água, o tambor 20 é girado na segunda velocidade como na etapa de fornecimento de água para realizar o enxágue (S270).
Especificamente, de acordo com uma modalidade, o enxágue S270 é realizado mediante giro do tambor 20 na mesma velocidade de rotação que a velocidade da etapa de fornecimento de água, a saber, a segunda velocidade.
Especificamente, a segunda velocidade de rotação da etapa de fornecimento de água é superior à velocidade mínima do tambor na qual a roupa para lavar não está afastada da superfície circunferencial interna do tambor 20. Assim, se o tambor 20 for girado repetidamente na segunda velocidade, a roupa para lavar pode não estar afastada da superfície circunferencial interna do tambor 20 durante a etapa de fornecimento de água assim como durante a etapa de enxágue. Como resultado, é possível reduzir acentuadamente o tempo de enxágue. Assim, nessa modalidade, a etapa de fornecimento de água é realizada enquanto girando o tambor 20 na segunda velocidade de rotação. Após a etapa de fornecimento de água, começa a etapa de enxágue.
Aqui, quando a etapa de enxágue (S270) é realizada nessa modalidade, “enxágue de penetração” pode ser realizado com a rotação do tambor na segunda velocidade. O termo “enxágue de penetração” significa que o enxágue é realizado enquanto girando o tambor 20 em uma velocidade na qual a roupa para lavar está em contato estreito com a superfície circunferencial interna do tambor 20, diferente da velocidade de rotação convencional do enxágue. Nesse caso, a água da roupa para lavar passa através da roupa para lavar mediante a força centrífuga e é descarregada do tambor 20 para realização do enxágue.
Essa etapa de enxágue de penetração é realizada mediante rotação do tambor 20, com a água mantida em uma porção inferior da tina sendo circulada para uma porção superior da tina. Se o nível de água não alcançar o tambor 20 durante o fornecimento de água como mencionado acima, uma quantidade da água pode ser insuficiente durante a etapa de enxágue de penetração. Como resultado, a água mantida na porção inferior da tina é circulada para a porção superior e a água é outra vez fornecida ao tambor 20 na etapa de enxágue de penetração. Como resultado, o enxágue pode ser realizado mais suavemente.
Embora não seja mostrado nos desenhos, a máquina de lavar roupa tendo o méto9 do de controle aplicado a ela pode incluir uma unidade de circulação configurada para circular a água de lavagem. A unidade de circulação pode incluir uma linha de circulação e uma bomba de circulação. A porção inferior da tina é conectada com a porção superior da tina por intermédio da linha de circulação. A bomba de circulação é configurada para circular a água de lavagem para a porção superior da tina ao longo da linha de circulação. Assim, é possível fornecer a água mantida na porção inferior da tina ao interior do tambor 20 outra vez por intermédio da porção superior da tina ao longo da linha de circulação mediante uso da bomba de circulação. Nesse caso, um bico pode ser provido em uma extremidade da linha de circulação conectada com a porção superior da tina para pulverizar a água. O bico para fornecer a água de lavagem circulada pode ser provido na porção superior da tina, preferivelmente, em uma porção frontal superior da tina.
Nesse caso de fornecimento da água de lavagem por intermédio do bico, o bico é provido na porção frontal superior da tina e a água de lavagem poderia ser fornecida principalmente a uma porção frontal do tambor 20. Especialmente, a água de lavagem pulverizada por intermédio do bico em uma pressão de água predeterminada pode ser fornecida à porção frontal do tambor 20 em uma direção horizontal. Isso poderia causar um problema em que a água de lavagem é fornecida apenas a alguma da roupa para lavar colocada na porção frontal do tambor 20 e não a outra roupa para lavar colocada em uma porção posterior do tambor 20.
Assim, é preferível que a água para lavar seja fornecida em ao menos uma de uma direção horizontal e de uma direção vertical ao longo do interior do tambor 20 quando a água para lavar é circulada na etapa de enxágue.
Então, é possível fornecer a água para lavar em uma direção horizontal ao longo do interior do tambor 20 mediante uso do bico convencional. Para fornecer a água de lavagem ao longo de uma direção vertical do interior do tambor, uma configuração auxiliar é necessária para fornecer a água de lavagem para vários pontos ao longo de uma direção vertical dentro do tambor 20.
A Figura 5 é uma vista em perspectiva ilustrando um bico de circulação configurado para fornecer a água de lavagem ao longo de uma direção vertical do tambor dentro da máquina de lavar roupa.
Com referência à Figura 5, o bico de circulação 100 pode ser formado para pulverizar a água de lavagem para uma porção posterior assim como para uma porção frontal do tambor 20 ao longo de uma direção vertical. O bico de circulação 100 pode ser formado para pulverizar a água de lavagem ao longo de várias direções do interior do tambor de modo que a água de lavagem pode ser fornecida uniformemente à roupa para lavar no tambor 20.
Como resultado, o bico de circulação 100 pode incluir vários furos de pulverização 110 dirigidos para o interior do tambor. Cada um dos furos de pulverização 110 pode ser formado para pulverizar a água de lavagem para uma posição de queda diferente ao longo de uma direção vertical do tambor 20. Isto é, os furos de pulverização 110 podem ser configurados para pulverizar a água de lavagem para diferentes posições separadas a uma distância predeterminada a partir da porção frontal para a porção posterior do tambor 20, respectivamente. Como resultado, a água de lavagem é fornecida uniformemente à roupa para lavar dentro do tambor 20 independentemente da rotação do tambor 20.
Por outro lado, o bico de circulação 100 pode ser instalado em uma porção frontal do tambor 20 onde uma abertura do tambor 20 é formada. Nesse caso, é preferível que uma direção de pulverização ou velocidade de pulverização da água de lavagem pulverizada através de cada um dos furos de pulverização 110 possa ser diferente uma da outra de modo que a água de lavagem pode ser pulverizada para diferentes posições a partir da porção frontal para a porção posterior do tambor 20 por intermédio dos furos de pulverização 110, respectivamente. Nesse momento, é preferível que cada um dos furos de pulverização 100, formados no bico de circulação 100, inclua diferentes seções transversais ou diferentes percursos, respectivamente.
Especificamente, uma seção transversal de cada furo de pulverização 110 do bico de circulação 100 é diferente uma da outra para tornar a pressão da água de lavagem pulverizada por intermédio de cada um dos furos de pulverização 110 diferente uma da outra. Aqui, quando a seção transversal do furo de pulverização 110 é menor, a pressão da água de lavagem é superior e quando a seção transversal é maior, a pressão da água de lavagem é inferior. Como resultado, a água de lavagem pulverizada por intermédio do furo de pulverização 110 tendo uma seção transversal maior em uma pressão inferior é diminuído imediatamente, enquanto que a água de lavagem pulverizada por intermédio do furo de pulverização 110 tendo uma seção transversal menor em uma pressão superior é pulverizada adicionalmente em uma direção de pulverização.
O furo de pulverização 110 tendo a seção transversal maior pode ser formado para fornecer a água de lavagem à porção frontal do tambor 20 e o furo de pulverização 110 tendo a seção transversal menor pode ser formado para fornecer a água de lavagem à porção posterior do tambor 20.
Especificamente, os furos de pulverização 110 formados ao longo da direção “a” podem ter seções transversais relativamente menores, e os furos de pulverização 110 formados ao longo da direção “b” podem ter seções transversais relativamente maiores. Como resultado, a água de lavagem pode ser pulverizada em uma pressão relativamente superior por intermédio dos furos de pulverização 110 formados ao longo da direção “a” e a água de lavagem pode ser pulverizada em uma pressão relativamente inferior por intermédio dos furos de pulverização 110 formados ao longo da direção “b”.
Além disso, os furos de pulverização 110 do bico de circulação 100 podem ser co11 nectados por intermédio de percursos 120 formados diferentemente uns dos outros, respectivamente. Pode ser possível diferenciar uma velocidade da água de lavagem pulverizada por intermédio de cada um dos furos de pulverização 110 do bico de circulação 100.
Isto é, o bico de circulação 100 pode incluir vários percursos 120 e a água de lavagem puxada a partir da unidade de circulação 40 passa através dos percursos 120. Cada um dos percursos 120 pode ser formado correspondendo a cada um dos vários furos de pulverização 110 de tal modo que a água de lavagem tendo passado através de cada um dos percursos 120 pode ser pulverizada com uma velocidade diferente.
Por exemplo, a água de lavagem tendo passado através do percurso 120 formada em uma direção vertical é despejada na porção frontal do tambor 20, e a água de lavagem tendo passado através do percurso 120 estendido em uma direção horizontal em direção ao interior do tambor é pulverizada para a porção posterior do tambor 20 porque ela tem um elemento de velocidade em direção ao interior do tambor. Como resultado, a água de lavagem pode ser fornecida à porção posterior no tambor 20 ao longo de uma direção horizontal por intermédio dos furos de pulverização 110 conectados com os percursos 120 estendidos em uma direção horizontal em direção ao interior do tambor. É possível despejar de forma ajustável a água de lavagem em diferentes pontos no tambor 20 de acordo com a velocidade do bico da água de lavagem.
Conforme mostrado na Figura 5, por exemplo, os percursos 120 conectados com os furos de pulverização 110 formados ao longo da direção “a” podem ser estendidos horizontalmente em direção ao interior do tambor. Os percursos 120 conectados com os furos de pulverização 110 formado ao longo da direção “b” podem ser estendidos de forma relativamente curta em direção ao interior do tambor. Aqui, é possível que uma porção de cada furo de pulverização 110 seja escalonada em relação uma à outra para diferenciar um comprimento estendido de cada percurso 120 em direção ao interior do tambor.
Um furo de pulverização 110 formado ao longo da direção “a” com uma seção transversal relativamente menor é conectado com o percurso 120 estendido horizontalmente em direção ao interior do tambor e o furo de pulverização 110 formado ao longo da direção “b” com uma seção transversal relativamente maior é conectado com o percurso 120 formado em uma direção vertical. Como resultado, a água de lavagem pulverizada por intermédio do furo de pulverização 110 ao longo da direção “a” é pulverizada ao longo de uma direção interna do tambor com um elemento de velocidade horizontal em uma alta pressão, de tal modo que ela pode ser pulverizada para a porção posterior do tambor 20 ao longo de uma direção vertical. A água de lavagem por intermédio do furo de pulverização 110 formado na direção “b” tem um elemento de velocidade vertical em uma baixa pressão, de tal modo que ela é despejada próximo à porção frontal do tambor 20 e não é pulverizada mais além para a porção posterior.
Devido ao bico de circulação 110, a água pode ser pulverizada uniformemente a partir da porção frontal para a porção posterior do tambor 20 ao longo de uma direção vertical do tambor 20.
Entretanto, de acordo com o método de controle da modalidade, no caso do enxágue ser realizado enquanto girando o tambor 20 após a etapa de fornecimento de água, o enxágue pode ser realizado de uma forma similar ao enxágue convencional. Contudo, é preferível que enxágue de penetração possa ser realizado.
O enxágue de penetração é realizado enquanto girando o tambor 20 em uma velocidade relativamente elevada na qual a roupa para lavar está em contato estreito com a superfície circunferencial interna do tambor 20 durante a rotação do tambor 20. Nesse caso, a água de lavagem contida na roupa para lavar é penetrada através da roupa para lavar e descarregada para fora do tambor 20 pela força centrífuga durante o enxágue.
O tambor 20 é girado em uma velocidade relativamente elevada nessa operação de enxágue de penetração, em comparação com a velocidade de rotação em uma operação de enxágue convencional. Conforme mencionado acima, para impedir que o tambor giratório 20 receba uma força de resistência por intermédio da água de lavagem, é preferível que a água de lavagem seja fornecida suficientemente para manter o nível de água inferior à distância entre a tina e o tambor 20.
Entretanto, a água de lavagem é circulada para a porção superior da tina e do tambor 20 por intermédio da unidade de circulação conforme mencionado acima, e é fornecida repetidamente ao tambor 20. Essa água de lavagem é penetrada através da roupa para lavar por intermédio de outra rotação do tambor 20 em alta velocidade. Portanto, a água de lavagem é descarregada para fora do tambor 20 e é mantida na porção inferior da tina ao longo de uma superfície interna da tina. A água de lavagem mantida na tina é recirculada para a porção superior da tina e para a porção superior do tambor 20 por intermédio da unidade de circulação para ser fornecida ao interior do tambor.
Se a água de lavagem for fornecida à porção posterior do tambor 20 ao longo de uma direção vertical do tambor 20 por intermédio do bico de circulação 100, a água de lavagem pode ser fornecida uniformemente à roupa para lavar, e o tambor 20 é girado para realizar a operação de penetração, o que possibilita aperfeiçoar a eficiência de enxágue.
Entretanto, com referência à Figura 3, se o tambor 20 for girado na segunda velocidade não apenas na etapa de fornecimento de água como também na etapa de enxágue, a segunda velocidade pode ser selecionável apropriadamente para aperfeiçoar o fornecimento de água e a eficiência de enxágue, por exemplo, entre aproximadamente 100 a 450 RPM que é superior à velocidade mínima do tambor.
Aqui, as etapas de centrifugação (S210), drenagem de água (S230), fornecimento de água (S250) e enxágue (S270) podem ser realizadas uma só vez. Como mostrado na
Figura 3, é preferível que as etapas sejam realizadas em pelo menos duas vezes de modo que a eficiência de enxágue pode ser aperfeiçoada.
Além disso, de acordo com o método de controle dessa modalidade, o curso de enxágue pode incluir ainda uma etapa de enxágue de tombamento (S300) após a centrifugação (S210) mencionada acima, drenagem de água (S230), fornecimento de água (S250) e enxágue (S270). A etapa de enxágue de tombamento (S300) é realizada de uma forma similar ao enxágue convencional da máquina de lavagem convencional e sua explanação detalhada será omitida.
A Figura 4 é um gráfico ilustrando uma velocidade de rotação do tambor 20 da máquina de lavar de acordo com outra modalidade do método de controle. Nessa modalidade, uma velocidade de rotação durante a etapa de enxágue e de fornecimento de água é diferente, em comparação com a modalidade da Figura 3. A seguir, a diferença será descrita.
De acordo com o método de controle dessa modalidade, o tambor 20 é girado em uma segunda velocidade durante a etapa de fornecimento de água (S250), e o tambor pode ser girado em uma terceira velocidade durante a etapa de enxágue (S270).
Aqui, como a modalidade acima, a segunda velocidade pode ser preestabelecida como elevada em relação à velocidade mínima na qual a roupa para lavar não está afastada da superfície circunferencial interna do tambor 20. Contudo, é preferível nessa modalidade que a segunda velocidade seja preestabelecida inferior à segunda velocidade da modalidade acima mostrada na Figura 3.
Especificamente, como o fornecimento de água e o enxágue são realizados na velocidade de rotação do tambor, idêntica na modalidade da Figura 3, a velocidade de rotação é preestabelecida relativamente superior à velocidade mínima do tambor para satisfazer à eficiência de fornecimento de água e enxágue. Em comparação, como a velocidade de rotação do tambor durante o fornecimento de água é diferente da velocidade de rotação durante o enxágue nessa modalidade da Figura 4, a segunda velocidade do tambor durante o fornecimento de água é preestabelecida inferior à segunda velocidade da modalidade mostrada na Figura 3, que é superior e similar à velocidade mínima do tambor, por exemplo, 100-110 RPM. Se a água for fornecida nessa velocidade de rotação do tambor, o fornecimento de água é realizado de forma mais suave.
Para realizar a etapa de enxágue de penetração, o tambor 20 é girado em uma terceira velocidade e é preferível que a terceira velocidade seja preestabelecida para ser superior à velocidade mínima do tambor como mencionado acima. Isto é, no caso de realizar a etapa de enxágue de penetração, a roupa para lavar está em contato estreito com a superfície circunferencial interna do tambor 20 de modo a não estar afastada da mesma.
Nesse caso, a terceira velocidade de rotação é preestabelecida para ser superior à velocidade mínima do tambor na qual a roupa para lavar não está afastada da superfície circunferencial interna do tambor 20. É preferível que a terceira velocidade seja inferior à primeira velocidade e superior à segunda velocidade. Se o tambor 20 for girado na terceira velocidade para realizar a etapa de enxágue de penetração, o tambor 20 deve ser girado em uma velocidade predeterminada superior à segunda velocidade da etapa de fornecimento de água para realizar o enxágue. Além disso, o objetivo do enxágue de penetração não é o de desidratar a roupa para lavar e é preferível que a terceira velocidade da etapa de enxágue de penetração seja inferior à primeira velocidade da etapa de centrifugação.
A etapa de centrifugação (S210), a etapa de drenagem de água (S230), a etapa de fornecimento de água (S250) e a etapa de enxágue de penetração (S270) podem ser realizadas apenas uma vez, respectivamente. Contudo, conforme mostrado na Figura 3, é preferível que elas possam ser realizadas mais do que uma vez repetidamente para aperfeiçoar a eficiência de enxágue da máquina de lavar roupa.
De acordo com o método de controle dessa modalidade, o ciclo de enxágue pode incluir ainda ao menos uma etapa de enxágue de tombamento (S300) após serem realizadas a etapa de centrifugação (S210), a etapa de drenagem de água (S230), a etapa de fornecimento de água (S250) e a etapa de enxágue de penetração (S270). A etapa de enxágue de tombamento (S300) pode ser realizada similarmente à etapa de enxágue da máquina de lavar roupa convencional e sua explanação detalhada será omitida.
O método de controle de acordo com a modalidade é explicado, contudo, com referência à máquina de lavar roupa do tipo de carregamento frontal e a presente invenção não é limitada a ela. Ele pode ser aplicável a outros tipos de máquinas de lavar roupa que são capazes de realizar o enxágue enquanto girando o tambor, por exemplo, uma máquina de lavar roupa do tipo de carregamento por cima.
O ciclo de enxágue do curso de lavagem completo, incluindo o ciclo de lavagem, enxágue e centrifugação, é explicado na descrição acima e a presente invenção não é limitada a ela. Por exemplo, o método de controle de acordo com a modalidade pode ser aplicável a um caso onde apenas o ciclo de enxágue é realizado. Para que cada etapa no ciclo de enxágue da Figura 2 seja ajustada, o método de controle pode ser aplicável ao caso em que apenas o ciclo de enxágue é realizado. Isto é, se apenas o enxágue for realizado, a água de lavagem não é fornecida à tina. Como resultado, o fornecimento de água é realizado em primeiro lugar e a etapa de enxágue de penetração é realizada. Após isso, a etapa de centrifugação e a etapa de drenagem de água podem ser realizadas. A explanação detalhada de cada etapa é idêntica àquela da etapa na modalidade acima e é omitida.
Conforme mencionado acima, de acordo com o método de controle, o tempo que leva para realizar um ciclo de enxágue pode ser reduzido.
Adicionalmente, a eficiência de enxágue pode ser aperfeiçoada em conjunto com o tempo reduzido do ciclo de enxágue.

Claims (12)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de controle de uma máquina de lavar roupa, compreendendo as etapas de:
girar (S210) um tambor (20) em uma primeira velocidade para extrair a água da
2. Método de controle, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira velocidade é superior a 600 RPM para desidratar a roupa para lavar.
3. Método de controle, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que na etapa de fornecer (S250) água à tina, a água é fornecida até uma altura pre20 determinada inferior a uma distância entre a tina e o tambor (20).
4. Método de controle, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que na etapa de fornecer (S270) água ao tambor (20), a água contida na tina é circulada durante a rotação do tambor (20).
5. Método de controle, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo 25 fato de que na etapa de fornecer (S270) água ao tambor (20), a água circulada é fornecida ao menos em uma direção horizontal e em uma direção vertical ao longo do interior do tambor (20).
5 roupa para lavar;
remover (S230) água a partir de uma tina;
fornecer (S250) água à tina enquanto gira o tambor (20) em uma segunda velocidade; e fornecer (S270) água ao tambor (20) enquanto gira o tambor (20) para enxaguar a
6. Método de controle, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que na etapa de fornecer (S270) água ao tambor (20), o tambor (20) é girado em
30 uma velocidade tal que a água penetra através da roupa para lavar em contato estreito com uma superfície circunferencial interna do tambor (20) para realizar o enxágue.
7. Método de controle, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender ainda a rotação do tambor (20) na segunda velocidade durante etapa de fornecer água ao tambor (20).
35
8. Método de controle, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender ainda girar o tambor (20) em uma terceira velocidade diferente da segunda velocidade durante a etapa de fornecer (S270) água ao tambor (20).
Petição 870180065171, de 27/07/2018, pág. 11/12
9. Método de controle, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender ainda girar o tambor (20) em uma terceira velocidade superior à segunda velocidade durante a etapa de fornecer (S270) água ao tambor.
10. Método de controle, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por 5 compreender ainda fornecer (S270) água ao tambor (20) mediante pulverização.
10 roupa para lavar;
CARACTERIZADO pelo fato de que a velocidade de rotação do tambor (20) na etapa de remover (S230) água, na etapa de fornecer (S250) água à tina, e na etapa de fornecer (S270) água ao tambor (20) é igual ou superior a uma velocidade mínima do tambor (20) na qual a roupa para lavar está em contato estreito com uma superfície circunferencial
15 interna do tambor (20).
11. Método de controle, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a rotação do tambor (20) é em torno de um eixo não vertical.
Petição 870180065171, de 27/07/2018, pág.
12/12
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