BRPI0907581B1 - Sistema de transporte suspenso e unidade de tratamento por imersão, que compreende o dito sistema - Google Patents

Sistema de transporte suspenso e unidade de tratamento por imersão, que compreende o dito sistema Download PDF

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(54) Título: SISTEMA DE TRANSPORTE SUSPENSO E UNIDADE DE TRATAMENTO POR IMERSÃO, QUE COMPREENDE O DITO SISTEMA (51) lnt.CI.: B65G 49/04 (30) Prioridade Unionista: 21/02/2008 DE 10 2008 010 400.0 (73) Titular(es): EISENMANN SE (72) Inventor(es): JÔRG ROBBIN (85) Data do Início da Fase Nacional: 20/08/2010
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para SISTEMA DE TRANSPORTE SUSPENSO E UNIDADE DE TRATAMENTO POR IMERSÃO, QUE COMPREENDE O DITO SISTEMA.
A presente invenção refere-se a um sistema de transporte suspenso para transporte de objetos, particularmente para transporte de carrocerias de automóvel, em uma unidade de tratamento de superfícies, com:
a) pelo menos um carro de transporte, que compreende um dispositivo de fixação, no qual pode ser fixado pelo menos um objeto;
b) pelo menos um trilho que sustenta o carro de transporte;
c) pelo menos um meio de acionamento, para deslocamento do carro de transporte ao longo do trilho.
Além disso, a invenção refere-se a unidade de tratamento por imersão, com:
a) pelo menos um tanque de imersão, que pode ser enchido com um líquido de tratamento, no qual podem ser imersos objetos a ser tratados, aproximadamente carrocerias de automóvel;
b) uma unidade de transporte, que pode mover os objetos a ser tratados em direção ao tanque de imersão, para dentro do espaço interno do tanque de imersão, para fora do tanque de imersão e afastar os referidos objetos do mesmo.
Em sistemas conhecidos do mercado, tais como são usados em unidades de tratamento por imersão para carrocerias de automóvel e são conhecidos, por exemplo, do documento DE 196 41 048 C2, o dispositivo de fixação pode ser girado em torno de um eixo de rotação, que estende-se horizontalmente e verticalmente à direção de movimento. Para introduzir a carroceria de automóvel a ser tratada em um tanque de imersão enchido com verniz líquido, a carroceria de automóvel a ser tratada é movida a sobreposição de um movimento de translação puro e um movimento de rotação puro em torno do eixo de rotação horizontal. O alimento básico da carroceria de automóvel à direção de movimento da translação não se modifica, nesse caso, independentemente de sua rotação em torno do eixo horizontal; em geral, o eixo longitudinal da carroceria de automóvel e a direção de mo2 vimento subtendem, em uma projeção em um plano horizontal, sempre o mesmo ângulo.
Em outro sistema, conhecido do documento DE 101 03 837 B4, que é usado para transporte de carrocerias de automóvel em uma unidade de tratamento por imersão, a carroceria pode ser adicionalmente baixada ou levantada em um movimento vertical. Nesse caso, pode ser obtido um curso de movimento para a carroceria de automóvel, que é uma sobreposição de um movimento linear horizontal, um movimento linear vertical e uma rotação em torno do eixo de rotação horizontal. Nesse caso, a carroceria de automóvel também pode ser girada ainda em torno do eixo de rotação horizontal, depois de ter sido baixada pelo movimento vertical para dentro do tanque de imersão. Também aqui, o alinhamento básico da carroceria de automóvel permanece inalterado em relação à direção de movimento da translação.
Os carros de transporte desses sistemas precisam ser reconduzidos à entrada das unidades de tratamento por imersão, depois de a carroceria de automóvel ter sido passada pelo banho de imersão e ter sido retirada do carro de transporte. O carro de transporte, no caminho de volta da saída da unidade de tratamento por imersão até a entrada da mesma, no qual este não está carregado com uma carroceria de automóvel, ocupa o mesmo espaço de que necessita ao passar pela unidade de tratamento por imersão com a carroceria de automóvel. O espaço de construção para a recondução dos carros de transporte precisa ser dimensionado de modo correspondentemente amplo.
Além disso, a cinemática do movimento, no que refere-se ao movimento de rotação ou orientação da carroceria de automóvel, está limitada à rotação ou deslocamento em torno do eixo horizontal em objetos conhecidos do mercado. Para obter um melhor resultado do tratamento, particularmente, resultado do envernizamento, existe o desejo por um aumento do grau de liberação do movimento das carrocerias de automóvel no banho de imersão.
É tarefa da presente invenção configurar um sistema de transporte suspenso do tipo citado inicialmente, de tal modo que, por um lado, sejam aumentados os graus de libertação de movimento do objeto a ser tratado e, com isso, a variabilidade da cinemática de movimento, e, por outro lado, possa ser reduzida a necessidade de espaço do carro de transporte, sem um objeto fixado no mesmo.
Essa tarefa é solucionada de acordo com a invenção pelo fato de que
d) o dispositivo de fixação está montado de modo giratório em tomo de um eixo de rotação vertical.
De acordo com a invenção, é possível um movimento rotativo vertical para o objeto a ser tratado, o que oferece novas possibilidades para o curso de movimento para o objeto, por exemplo, na passagem por um tanque de imersão. Ao mesmo tempo, o eixo de rotação vertical oferece a possibilidade de levar o dispositivo de fixação a uma posição, opcionalmente mais bem adaptada às condições locais, quando nenhum objeto está fixado no mesmo.
É particularmente favorável quando pelo menos um objeto pode ser obtido um curso de movimento, que é uma sobreposição de um movimento linear horizontal e uma rotação em torno do eixo de rotação vertical.
Esse conceito não significa que em um movimento linear horizontal do objeto, também sempre ocorre uma rotação em tomo do eixo de rotação vertical. Tampouco, o objeto, a uma rotação em torno do eixo de rotação vertical, precisa ser forçosamente movido em direção horizontal. É suficiente quando o sistema de transporte suspenso oferece a possibilidade de poder utilizar simultaneamente os graus de libertação de movimento. Também não está excluído que o dispositivo de fixação ainda possa ser movido em outros graus de libertação de movimento. Isso pode ser útil, particularmente com vista à economia de espaço, ao conduzir o carro de transporte não carregado.
Vantajosamente, o carro de transporte compreende uma corrediça deslocável verticalmente, pela qual o dispositivo de fixação é arrastado. Desse modo, é adicionado um outro grau de libertação de movimento ao dispositivo de fixação ou ao objeto fixado no mesmo.
Isso pode ser realizado de modo favorável quando o carro de transporte compreende um dispositivo telescópico, que pode ser movido para dentro ou para fora em direção vertical, e que guia a corrediça.
É vantajoso quando o carro de transporte compreende como meio de acionamento um carro de acionamento deslocável por motor no trilho. Por essa configuração é possível usar casos de acionamento e trilhos de acionamento, tais como já são conhecidos de outras áreas de aplicação. Desse modo, podem ser utilizadas todas as tecnologias e processos de controle, ali já usados, que estão testados e comprovados.
Nesse caso, o dispositivo telescópico pode estar montado no caso de acionamento do carro de transporte, de modo giratório em torno do eixo de rotação vertical.
Uma variabilidade particularmente grande do curso de movimento para o objeto é obtida quando o dispositivo de fixação está montado, além disso, de modo giratório em torno de um eixo de rotação horizontal. Desse modo, em conexão com a corrediça deslocável verticalmente, pode ser obtido um curso de movimento para o objeto, que é uma sobreposição de um movimento linear horizontal, um movimento linear vertical, uma rotação em torno do eixo de rotação vertical. Quando também está realizado o eixo de rotação horizontal, em conexão com a corrediça deslocável verticalmente, pode ser obtido um curso de movimento para o objeto que é uma sobreposição de um movimento linear horizontal, um movimento linear vertical, uma rotação em torno do eixo de rotação vertical e uma rotação em torno do eixo de rotação horizontal. Também aqui, isso não significa que o curso de movimento sempre é uma sobreposição desse tipo; é suficiente quando os graus de libertação de movimento podem ser utilizados simultaneamente. O eixo de rotação horizontal estende-se, de preferência, aproximadamente de modo perpendicular à direção de movimento do carro de transporte.
Além disso, é tarefa da invenção criar uma unidade de tratamento por imersão do tipo citado inicialmente, que leva em consideração as exigências citadas acima.
Essa tarefa é solucionada em uma unidade de tratamento por imersão do tipo citado inicialmente pelo fato de que
c) a unidade de transporte do sistema de transporte suspenso está de acordo com uma das reivindicações de 1 a 7.
As vantagens de uma unidade de tratamento por imersão configurada desse modo correspondem, analogamente, às vantagens citadas acima para o sistema de transporte suspenso.
Exemplos de modalidade da invenção são explicados mais detalhadamente abaixo por meio dos desenhos anexos. Nos mesmos mostram:
a figura 1 mostra em um vista lateral uma unidade de envernizamento por imersão cataforética para carrocerias de automóvel;
as figuras 2 e 3 mostram, em perspectiva de diferentes direções de vista, um carro de transporte com um braço telescópico, tal como é usado para transporte das carrocerias de automóvel a ser envernizadas, na unidade de envernizamento por imersão da figura 1, durante o processo de recondução da saída da unidade para a entrada da mesma;
a figura 4, mostra em perspectiva e em escala ampliada, uma vista de detalhe de um carro de acionamento do carro de transporte, tal como é usado na unidade de envernizamento por imersão cataforética da figura 1, sendo que é mostrado um mecanismo para girar o braço telescópico;
as figuras 5 e 6 mostra em perspectiva e em escala ampliada, uma vista de detalhe de diferentes direções de vista de uma guia lateral do braço telescópico;
a figura 7 mostra em perspectiva, uma vista de detalhe em escala ampliada de um dispositivo de fixação do carro de transporte, tal como este é usado na unidade de envernizamento por imersão da figura 1;
as figuras 8A a 8E mostra diversas vistas de um primeiro exemplo de modalidade do braço telescópico, tal como é usado no carro de transporte da unidade de envernizamento por imersão cataforética da figura 1;
as figuras 9A a 9E diversas vistas de um segundo exemplo de modalidade do braço telescópico, tal como é usado no carro de transporte da unidade de envernizamento por imersão cataforética da figura 1;
as figuras de 10 a 18 em perspectiva, diversas fases na imersão de uma carroceria de automóvel no tanque de imerso da unidade de envernizamento por imersão cataforética da figura 1.
Nas figuras de 1 a 18 está representada uma unidade de envernizamento por imersão cataforética 200. A mesma compreende um tanque de imersão 202 enchido com verniz líquido. Partículas de tinta caminham em um campoelétrico, que se forma entre carrocerias de automóvel 204 e ânodos, que estão dispostos ao longo do caminho de movimento das carrocerias de automóvel 204 e, por razões de visibilidade, não estão representadas, em direção às carrocerias de automóvel 204 e são depositadas nas mesmas.
As carrocerias de automóvel 204 são guiadas com ajuda de um sistema de transporte 206 pela unidade e, particularmente, pelo tanque de imersão 202 e do verniz que encontra-se no mesmo. O sistema de transporte 206 compreende uma pluralidade de carros de transporte 208, que, por sua vez, apresentam um carro de acionamento 210 e um carro de suporte 212, que estão acoplados uns aos outros através de um dispositivo telescópico 214, ainda explicado detalhadamente mais abaixo.
Acima do tanque de imersão 202 estende-se um trilho de acionamento 216 com um perfil em I, tal como é usado em transportadores suspensos elétricos convencionais. Abaixo do trilho de acionamento 216 e acima do tanque de imersão 202 estende-se paralelamente ao trilho de acionamento 216 um trilho de guia 218 com um perfil em U aberto para cima.
A direção de movimento, na qual as carrocerias de automóvel 204 são transportadas por meio do sistema de transporte 206, está representada na figura 1 por uma seta 220. O trilho de acionamento 216 e o trilho de guia 218 estão deslocados para fora em relação ao centro do tanque de imersão 202, em direção perpendicular à direção de movimento 220, sendo que o trilho de guia 218 estende-se mais por fora do que o trilho de acionamento 216.
No caso dos carros de acionamento 210, trata-se, em princípio, de uma construção que é conhecida de transportadores suspensos elétricos convencionais. Cada um desses carros de acionamento 210 possui um me7 canismo de movimentação 222, que marcha à frente chamado de mecanismo de avanço na linguagem técnica, bem como um outro mecanismo 224, que marcha a seguir, que é chamado de mecanismo de retardamento na linguagem técnica. O mecanismo de avanço 222 e o mecanismo de retardamento 224 estão equipados de maneira conhecida com rolos de guia e de suporte, que aqui não estão dotados expressamente de sinais de referência e rolam em diversas superfícies do perfil em forma de I do trilho de acionamento 216. Pelo menos um dos rolos do mecanismo de avanço 222 ou do mecanismo de retardamento 224 serve como rolo de acionamento e, para esse fim, é rotativo por um motor elétrico 226 ou 228. Opcionalmente, pode ser suficiente quando apenas do mecanismo de avanço 222 é acionado. O carro de transporte 208 acionado através do carro de acionamento 210, opcionalmente, também pode superar elevações, quando o trilho de acionamento 216 precisa se estender de modo inclinado em determinadas regiões, para adaptar o caminho de transporte a condições locais.
O mecanismo de avanço 222 e o mecanismo de retardamento 224 de cada carro de acionamento 210 estão conectados um ao outro por um quadro de conexão, que pode ser bem visto, particularmente, nas figuras de 2 a 4.
O quadro de conexão 230, por sua vez, sustenta de modo conhecido um dispositivo de controle 232, que pode se comunicar com o controle central da unidade de envernizamento de imersão 220 e, opcionalmente, com os dispositivos de controle 232 dos outros carros de acionamento 210 existentes na unidade de envernizamento por imersão 200. Desse modo, é possível um movimento substancialmente independente dos diversos carros de transporte 208.
O dispositivo telescópico 214, que acopla o carro de acionamento 210 com o carro de suporte 212, compreende um braço telescópico 234 de três membros, estendido verticalmente, que pode ser modificado em seu comprimento. O mesmo está conectado no lado dianteiro em sua extremidade superior à prova de torção com uma roda dentada 236, com uma dentadura externa 238, de modo que o eixo longitudinal do braço telescópico 234 e o eixo de rotação 240 da roda dentada 236 (comparado à figura 4) coincidem ou pelo menos estão situados próximos um ao lado do outro. A roda dentada 222, por sua vez, está montada rotativamente no quadro de conexão 230, aproximadamente no centro entre o mecanismo de avanço 222 e o mecanismo de retardamento 224, de tal modo que o eixo de rotação 240 se estende verticalmente.
A roda dentada 236 pode ser acionada por meio de um motor de regulagem 242, em comunicação com o dispositivo de controle 232 do carro de acionamento 210, que para esse fim aciona uma roda dentada 244, que engate-se na dentadura externa 238 da roda dentada 236. Com isso, o braço telescópico 234 pode ser girado em torno do eixo de rotação 240, dependendo de acordo com a direção de rotação do pinhão 244, tanto no sentido dos ponteiros do relógio como também no sentido contrário aos ponteiros do relógio.
O motor de regulagem 242 e o pinhão 244, por razões de visibilidade, estão mostrados apenas na figura 4, para o que o quadro de conexão 230 está parcialmente suprimido ali.
O braço telescópico 234 compreende um membro telescópico superior 246. O mesmo sustenta em sua extremidade afastada da roda dentada 236, em um travessa 248, um rolo de guia 250, que pode ser girado livremente em torno de um eixo de rotação vertical 252, e rola no perfil em U do trilho de guia 218, o que é visível, particularmente, nas figuras 5 e 6. Desse modo, é impedido um tombamento do braço telescópico 234, da vertical, para um plano, que se encontra perpendicular à direção de movimento 220.
O braço telescópico 234 compreende, além do membro telescópico superior 246, um membro telescópico central 254, bem como um membro telescópico inferior 256. Os membros telescópicos 246, 254 e 256 são deslocáveis uns em relação aos outros, o que ainda é descrito detalhadamente mais abaixo.
O membro telescópico inferior 256 serve como corrediça 256 deslocável no membro telescópico central 254 e, a seguir, é designado como tal. Na região terminal livre inferior 158 da corrediça 256 está montado um pino gira9 tório 260. O mesmo define um eixo de rotação horizontal, mostrado nas figuras 2 e 3. O pino giratório 260 pode ser girado em torno do eixo de rotação 262 nas duas direções de rotação, através de um motor com redutor 264, arrastado pela corrediça 256 em sua região terminal inferior 258 (comparado à figura 7, cobertura removida), que está em comunicação com o dispositivo de controle 232 do carro de transporte 208.
Tal como pode ser bem visto, particularmente, nas figuras 2, 3 e 7, o carro de suporte 212 apresenta duas travessas longitudinais 266 e 268, formadas como perfil oco e estendidas paralelamente uma à outra, e com seção transversal retangular, que estão conectadas no centro por uma travessa transversal 270 com seção transversal circular. O pino giratório 260 da corrediça 256 está conectada à prova de torção com a superfície externa da travessa longitudinal 266 do carro de suporte 212, sendo que o pino giratório 260 e a travessa transversal 270 do carro de suporte 212 estendem-se coaxialmente um ao outro. Nos lados dianteiros das travessas longitudinais 266 e 268 estão montados meios de fixação 272, por meio do qual uma carroceria de automóvel 204 a ser envernizada pode ser fixada de modo desprendível em, e de modo em si conhecido, no carro de suporte 212.
A corrediça 256 sustenta o carro de suporte 212 através do pino giratório 260, portanto, apenas em um lado, de modo que o carro de transporte 208 está formado, no total, como estribo em forma de L. O carro de transporte 208, durante seu movimento ao longo do trilho de acionamento 216, pode estar alinhado de tal modo que o carro de suporte 212 com os meios de fixação 272 está disposto de modo lateralmente deslocado em relação ao trilho de acionamento 216. Com isso, pode ser garantido que nenhum componente do sistema de transporte 206, por exemplo, entre outros, o trilho de acionamento 216 ou o carro de acionamento 210, esteja disposto no espaço perpendicularmente sobre o carro de suporte 212 com os meios de fixação 272. O risco de uma contaminação das carrocerias de automóvel 204 por sujeira que cai dos componentes do sistema de transporte 208, tal como, por exemplo, pó, óleo ou similar, está, portanto, diminuído.
Tal como mencionado acima, os membros telescópicos 246, 254 e 256 do braço telescópico 234 ser movidos uns em relação aos outros. Para esse fim, as seções transversais dos membros telescópicos individuais 246, 254 e 256 estão formadas de modo complementar uns aos outros, de tal· modo que o membro telescópico central 254 pode ser deslocado no membro telescópico superior 246 e a corrediça 256, guiada no membro telescópico central 254.
Em um primeiro exemplo de modalidade, mostrado na figura 8, em representações parcialmente cortadas, do braço telescópico 234, o membro telescópico central 254 sustenta no lado dianteiro, em sua extremidade superior que encontra-se sempre dentro do membro telescópico superior 246, um motor de regulagem 274, que está em comunicação com o dispositivo de controle 232 do carro de transporte 208 e pode acionar um pinhão de acionamento 276 em duas direções de rotação. Uma corrente 278 corre tanto sobre o pinhão de acionamento 276 do motor de regulagem 274 como também sobre um pinhão de circulação 280, que está montado na extremidade inferior do membro telescópico central 254, e que se salienta do membro telescópico superior 246 para baixo. A corrente 278 está conectada em seu ramal 282 esquerdo na figura 8A com um pino de conexão 284, que, por sua vez, está montado de modo imóvel no membro telescópico 246. O segundo ramal oposto 286 da corrente 278 está acoplado com um pino de conexão 288, que, por sua vez, está conectado de modo imóvel com a corrediça 256 do braço telescópico 234. O pino de conexão 288 da corrediça 256 move-se em uma fenda 290, que está prevista em uma parede lateral do membro telescópico central 254, por outro lado, o pino de conexão 278 do membro telescópico superior 246 está guiado lateralmente à frente do membro telescópico centrai 254.
Quando, então, o motor de regulagem 274 é comandado pelo dispositivo de controle 232 do carro de transporte 208, de tal modo que o pinhão de acionamento 276 na figura 8A é girado no sentido dos ponteiros do relógio, então o pino de conexão 288 acoplado com a corrediça 256 é arrastado para baixo pela corrente 278, de modo que a corrediça 256 desloca-se para fora do membro telescópico central 254. Dessa maneira, o braço telescópico 236 é totalmente extraído. O braço telescópico 234 pode ser novamente retraído, sendo que o pinhão de acionamento 276 é girado de tal modo pelo motor de regulagem 274, que na figura 8A ele move-se no sentido contrário aos ponteiros do relógio.
Uma formação alternativa do braço telescópico 234 está mostrada na figura 9 em representações parcialmente cortadas. Ali, a corrente 278 corre sobre o pinhão de acionamento 276 do motor de regulagem 274, bem como sobre um primeiro pinhão de acoplamento 292 e um segundo pinhão de acoplamento 294. Os pinhões de acoplamento 292 e 294 sustentam coaxialmente, em cada caso, uma roda dentada reta, que nos podem ser vistas nas representações da figura 9. A dentadura externa da roda dentada reta no pinhão de acoplamento 292 engata-se em uma cremalheira 296 conectada de modo imóvel com o membro telescópico superior 246 do braço telescópico 234. O pinhão de acoplamento 294 está disposto, por outro lado, na região inferior do membro telescópico central 254; a dentadura da roda dentada reta montada no mesmo engate-se em uma cremalheira 298 conectada de modo imóvel com a corrediça 256 do braço telescópico 234. Para esse fim, a roda dentada reta no pinhão de acoplamento 294, que não pode ser vista, estende-se através de uma parede lateral do membro telescópico central 254.
Quando, então, o motor de regulagem 274 é comandado pelo dispositivo de controle 232 do carro de transporte 208, de tal modo que o pinhão de acionamento 276 na figura 9A é girado no sentido contrário aos ponteiros do relógio, então também os pinhões de acoplamento 292 e 294 são girados no sentido contrário aos ponteiros do relógio. Como resultado, o elo engate das rodas dentadas retas fixadas nos mesmos nas cremalheiras 296 ou 298, nesse caso, o membro telescópico central 254 do braço telescópico 234 é deslocado para fora do membro telescópico superior 246 e, simultaneamente, a corrediça 256 é deslocada para fora do membro telescópico central 254.
Quando o pinhão de corrente 276 é girado no sentido dos ponteiros do relógio, então a corrediça 256 é retraído no membro telescópico central 254 e, simultaneamente o mesmo, no membro telescópico superior
246.
Nas modificações não mostradas aqui, o movimento de levantamento/abaixamento dos membros telescópicos 246 e 254 e da corrediça 256 também pode ser causado por uma corrente de empuxo ou dispositivos similares.
O modo de funcionamento da unidade de envernizamento por imersão cataforética 200 descrita acima é o seguinte:
As carrocerias de automóvel 204 a ser envernizadas são conduzidas em alinhamento substancialmente horizontal na figura 1 (comparada à a seta 220) por uma estação de tratamento prévio, na qual as carrocerias de automóvel 204 são preparadas de maneira conhecida, por limpeza, remoção de gordura para o procedimento de envernizamento.
A corrediça 256 está deslocada, nesse caso, para sua posição mais elevada, na qual os membros telescópicos 256, 254 e 256 do braço telescópico 234 estão retraídos um dentro do outro, de modo que esse último apresenta seu menor comprimento possível. A posição correspondente pode ser vista em perspectiva na figura 10. O carro de acionamento 210 do carro de transporte 208 correspondente é conduzido com ajuda dos motores elétricos 226 e 228 ao longo do trilho de acionamento 216 para o tanque de imersão 202, sendo que o respectivo carro de suporte 212 é arrastado através do dispositivo telescópico 214. Nesse caso, o rolo de guia 250 corre no membro telescópico superior 246 do braço telescópico 234 no perfil em U do trilho de guia 218, o que, porém, não serve para sustentar o peso. O peso do carro de transporte 208 e da carroceria de automóvel 204 fixadas no mesmo é completamente sustentada através do carro de acionamento 210 pelo trilho de acionamento.
Quando o carro de transporte 208 aproxima-se da parede dianteira do tanque de imersão 202, que se encontra no lado da entrada, a corrediça 256, que sustenta a carroceria de automóvel 204 através do carro de transporte 208, é progressivamente abaixada, sendo que com ajuda do motor de regulagem 274, o braço telescópico 234 é extraído da maneira descri13 ta acima. Assim que a parte frontal da carroceria de automóvel 204 projetase para além da parede dianteira do tanque de imersão 202 para o interior do tanque de imersão 202, simultaneamente, o pino giratório 260 e, com o mesmo, o carro de suporte 212 com os meios de fixação 272 e a carroceria de automóvel 204 fixada nos mesmos, é girado em torno do eixo de rotação 262. Nessa área, portanto, o movimento total da carroceria de automóvel 204 deve ser entendida como sobreposição de três movimentos, a saber, um movimento linear horizontal (seta 220) ao longo do trilho de acionamento 216, um movimento linear vertical ao longo do eixo de rotação 240 e, com isso, também ao longo do eixo longitudinal do braço telescópico 234, e um movimento rotativo em torno do eixo de rotação 262 do pino giratório 260, que se dá no sentido dos ponteiros do relógio na representação da figura 1. Nesse caso, a carroceria de automóvel 204 enrola-se sobre a parede dianteira no lado da entrada do tanque de imersão 202. A posição correspondente está representada em perspectiva na figura 11.
Sob progressivo rebaixamento da corrediça 256 e progressiva rotação da carroceria de automóvel 204 em torno do eixo de rotação 262 do pino giratório 260, finalmente é atingida uma posição, na qual a carroceria de automóvel 204 está substancialmente vertical, tal como está representado na figura 12. Nesse caso, a carroceria de automóvel 204 ainda encontra-se relativamente próxima à parede dianteira no lado da entrada do tanque de imersão 202. À medida que o carro de transporte 208 continua a mover-se e, com isso, cresce a distância entre o centro da carroceria de automóvel 204 e a parede dianteira no lado da entrada do tanque de imersão 202, o pino giratório 260 e, com o mesmo, a carroceria de automóvel 204, é girado adicionalmente no sentido dos ponteiros do relógio, de modo que a carroceria de automóvel 204 começa a deitar-se de costas, o que está representado na figura 13. A velocidade do movimento em direção horizontal e a velocidade de rotação podem, nesse caso, ser ajustadas de tal modo uma à outra, que, nesse movimento de imersão, a parte frontal da carroceria de automóvel 204 mantém aproximadamente a mesma distância do lado dianteiro no lado da entrada do tanque de imersão 202.
O mais tardar, no momento em que a carroceria de automóvel 204 está deitada completamente de costas e, com isso, de novo, horizontalmente, e que está representado na figura 14, a carroceria de automóvel está imersa completamente no verniz líquido. A carroceria de automóvel 204, primeiramente, continua a ser transportada nessa posição pelo tanque de imersão 202, com ajuda do carro de transporte 208, até chegar mais próxima à parede dianteira do lado da saída do tanque de imersão 202.
Depois, começa o procedimento de emersão da carroceria de automóvel 204. A mesma apresenta-se, novamente, como sobreposição de três movimentos, a saber, o movimento linear horizontal na direção de transporte 220, o movimento vertical, ao longo do eixo de rotação 240 e, com isso, também ao longo do eixo longitudinal do braço telescópico 234, e o movimento rotativo em torno do eixo de rotação 262 do pino giratório 260. Primeiramente, a carroceria de automóvel 204 é colocada verticalmente, por rotação adicional do pino giratório 260 no sentido dos ponteiros do relógio, o que está representado nas figuras 15 e 16. Depois, a carroceria de automóvel 204 enrola-se, sob retração do braço telescópico 234 e, com isso, sob um movimento ascendente da corrediça 256 e continuação do movimento rotativo, por cima da parede dianteira do lado da saída do tanque de imersão 202 (comparado à figura 7), até que, depois, é atingida novamente, na direção de transporte 220, atrás do tanque de imersão 202, uma posição horizontal da carroceria de automóvel 204a cabada de ser envernizada, que está mostrada na figura 18.
A unidade de envernizamento por imersão 200 descrita também pode ser utilizada para o envernizamento de objetos menores (artigos pequenos). Para esse fim, podem ser fixados no carro de suporte 212, por exemplo, cestos de retenção, não mostrados separadamente, que contêm objetos pequenos, a ser envernizados, por exemplo, em carga solta. Entende-se que esses cestos de retenção não são guiados pelo tanque de imersão 202 em uma posição, na qual sua abertura de carga está voltada para baixo e os objetos a ser revestidos poderíam cair para fora.
Tal como explicado acima, o braço telescópico 234 pode ser gi15 rado em tomo do eixo de rotação vertical 240 através do motor de regulagem 242. Na cinemática mostrada nas figuras 1ede10a18, o braço telescópico 234 assume uma posição em relação ao seu eixo de rotação vertical 240, na qual o pino giratório 260 está alinhado na corrediça 256 de tal modo que seu eixo de rotação horizontal 262 está perpendicular à direção de movimento 220. O braço telescópico 234 é mantido nessa posição por um dispositivo de retenção correspondente do motor de regulagem 242.
A aptidão giratória do braço telescópico 234 em torno do eixo de rotação vertical 240 só passa a ter importância na cinemática mostrada nas figuras 1 e de 10 a 18, quando as carrocerias de automóvel 204 deixaram o tanque de imersão e foram retiradas pelos carros de transporte 208 para processamento adicional. Os carros de transporte 208 precisam depois ser novamente reconduzidos à entrada da unidade de envernizamento por imersão 200, para que ali possam ser novamente carregados com carrocerias de automóvel 204 a ser envernizadas. Para esse fim, o carro de transporte 212 é girado em tomo do eixo de rotação vertical 240, em relação ao quadro de conexão 230 do carro de acionamento 210, até que o pino giratório 260 na corrediça 256 esteja alinhado paralelamente à direção de movimento 220, enquanto o motor de regulagem 242 é ativado e, além disso, a roda dentada 236 no membro telescópico superior 246 do braço telescópico 234 é girada. Além disso, o carro de suporte 212, por uma rotação correspondente do pino giratório 260, através do motor redutor 264, é levado a uma posição, na qual suas travessas longitudinais 266 e 268 estão na vertical. Essa posição é mostrada nas figuras 2 e 3. Na figura 10 pode ser visto um carro de transporte 208, que nessa posição de recondução sobre um trilho de acionamento 216’, que estende-se paralelamente ao trilho de acionamento 216 e está conectado com uma peça curva de trilho, não vista, está conectada com o mesmo, é reconduzido à entrada da unidade de envernizamento por imersão 200.
A transferência do carro de transporte do trilho de acionamento 208 para o trilho de acionamento 216’ também pode dar-se por meio de um deslocamento transversal, sem que para isso seja necessária uma peça cur16 va de trilho conectando os trilhos de acionamento 216, 216’.
Pela rotação do carro de suporte 212 e o posicionamento vertical do mesmo em relação ao carro de acionamento 210, a necessidade de espaço para o carro de transporte 208 no caminho de volta da saída da unidade de envernizamento por imersão 200 à entrada da mesma é diminuído.
O curso de movimento, descrito acima por meio das figuras 10 a 18, da carroceria de automóvel 204 na passagem pelo tanque de imersão 202 é apenas ilustrativa. A configuração construtiva do carro de transporte 208 permite uma pluralidade de outras cinemáticas, que podem ser adaptadas, em cada caso, ao tipo da carroceria de automóvel 3. Por exemplo, a carroceria de automóvel 204 pode ser guiada com teto em cima pelo tanque de imersão 202.
Alternativamente, é possível que o eixo de rotação 262 do carro de suporte 212 seja guiado pouco acima do nível de líquido do líquido de banho, que encontra-se no banho de imersão 202. Nesse caso, a carroceria de automóvel é guiada com teto embaixo pelo tanque de imersão 202. Nesse caso, pode ser obtido que nem o carro de suporte 212, nem a corrediça 256 entra em contato com o líquido de banho, com o que é diminuído o risco de carregar líquido de banho de um banho de imersão ao próximo banho de imersão e introduzir lubrificante nos banhos de imersão.
Por exemplo, também é possível utilizar o outro grau de libertação predeterminado pelo eixo de rotação vertical 240, quando a carroceria de automóvel 204 é guiada pelo tanque de imersão 202. Desse modo, uma carroceria de automóvel 204, as medidas correspondentes do tanque de imersão 202, também pode ser guiada transversalmente pelo mesmo e não em direção longitudinal, tal como está mostrado nas figuras de 10 a 18. O braço telescópico 234 também pode ser girado em torno do eixo de rotação vertical 240 até um ponto tal que o pino giratório 260 ou o eixo de rotação do mesmo 262, subtende um ângulo entre 0 e 90° com a direção de movimento.O braço telescópico 234 também pode ser girado para lá e para cá em torno do eixo de rotação vertical 240, enquanto a carroceria de automóvel 204 é guiada pelo tanque de imersão 202, com o que pode ser obtido um movimento serpeante da carroceria de automóvel 204 no tanque de imersão 202.
Para a carroceria de automóvel 204 pode, desse modo, ser obtido um curso de movimento, que pode ser entendido como sobreposição de quatro movimentos, a saber, um movimento linear horizontal (correspondente à direção de movimento 220), um movimento linear vertical ao longo do eixo de rotação 240 e, com isso, ao longo do eixo longitudinal do braço telescópico 234, um movimento rotativo em torno do eixo de rotação horizontal 262 do pino giratório 260 e um movimento rotativo em torno do eixo de rotação vertical 240 do braço telescópico 234.
O sistema de transporte 206, formado como sistema de transporte suspenso, não requer outras construções à direita e/ou à esquerda do tanque de imersão 202, tais como são necessárias em unidades concebidas de outro modo. Devido a isso, a unidade de envernizamento por imersão 200 pode ser mantida, no total, de modo relativamente estreito.
Pela montagem lateral do carro de suporte 212, além disso, não ocorrem sombreamentos da carroceria de automóvel 204 por outros componentes do carro de transporte 208, que precisariam ser compensados no banho de imersão de modo correspondentemente complexo por uma cinemática apropriada e/ou um tempo de permanência mais longo no banho de imersão.
Na guia da carroceria de automóvel 204 pelo banho de imersão, a região terminal inferior 258 da corrediça 256, que sustenta o pino giratório horizontal 262, é baixada no líquido de banho. Devido a isso, o eixo rotativo horizontal 260 pode estar disposto próximo ao ponto de gravidade da carroceria de automóvel 204, recebida pelo carro de suporte 202. Isso leva a uma distribuição de força mais favorável no curso de movimento para a carroceria de automóvel do que ocorre em sistemas conhecidos, nos quais o eixo de rotação situa-se relativamente longe do ponto de gravidade da carroceria de automóvel.

Claims (8)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Sistema de transporte suspenso para transporte de objetos, particularmente, para o transporte de carrocerias de automóvel, em uma unidade de tratamento de superfícies, com:
    a) pelo menos um carro de transporte (208), que compreende um dispositivo de fixação (212, 272) no qual pode ser fixado pelo menos um objeto (204);
    b) pelo menos um trilho (216)que sustenta o carro de transporte (208);
    c) pelo menos um meio de acionamento (222, 224), para deslocamento do carro de transporte (208) ao longo do trilho (216), caracterizado pelo fato de que
    d) o dispositivo de fixação (212, 272) está montado de modo giratório em torno de um eixo de rotação vertical (240).
  2. 2. Sistema de transporte suspenso, de acordo com a reivindicação 1, que está configurado de tal modo que para o pelo menos um objeto (204) pode ser obtido um curso de movimento, que é uma sobreposição de um movimento linear horizontal e uma rotação em torno do eixo de rotação vertical (240).
  3. 3. Sistema de transporte suspenso, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o carro de transporte (208) compreende uma corrediça (256) deslocável verticalmente, pela qual é arrastado o dispositivo de fixação (212, 272).
  4. 4. Sistema de transporte suspenso, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o carro de transporte (208) compreende um dispositivo telescópico (214), que pode ser retraído ou extraído em direção vertical, e que guia a corrediça (256).
  5. 5. Sistema de transporte suspenso, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o carro de transporte (208) compreende como meio de acionamento (210) um carro de acionamento (210), que pode ser deslocado por motor no trilho (216).
  6. 6. Sistema de transporte suspenso, de acordo com a reivindica2 ção 5, sob referência à reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o dispositivo telescópico (214) está montado de modo giratório em torno do eixo de rotação vertical (240) no carro de acionamento (210) do carro de transporte (208).
    5
  7. 7. Sistema de transporte suspenso, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de fixação (212, 272) está montado, além disso, de modo giratório em torno de um eixo de rotação horizontal (262).
  8. 8. Unidade de tratamento por imersão com 10 a) pelo menos um tanque de imersão (202), que pode ser enchido com um líquido de tratamento, no qual podem ser imersos objetos (204) a ser tratados, particularmente, carrocerias de automóvel;
    b) uma unidade de transporte (206), que pode mover os objetos (204) a ser tratados para junto do tanque de imersão (202), para dentro do
    15 espaço interno do tanque de imersão (202), para fora do tanque de imersão (202) e afastar os referidos objetos do mesmo, caracterizado pelo fato de que
    c) a unidade de transporte (206) é o sistema de transporte suspenso (206) como definido em uma das reivindicações de 1 a 7.
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