BRPI0904869A2 - pneumático - Google Patents

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BRPI0904869A2
BRPI0904869A2 BRPI0904869A BRPI0904869A2 BR PI0904869 A2 BRPI0904869 A2 BR PI0904869A2 BR PI0904869 A BRPI0904869 A BR PI0904869A BR PI0904869 A2 BRPI0904869 A2 BR PI0904869A2
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zigzag
belt
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belt structure
winding
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Inventor
Francois Pierre Charles Gerard Georges
Vincent Benoit Mathonet
Jean-Michael Alphonse Fernand Gillard
Roland Willibrord Krier
Bernard Robert Nicolas
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Goodyear Tire & Rubber
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Abstract

PNEUMáTICO Trata-se da descrição de um pneu pneumático que inclui uma banda de rodagem, uma carcaça e uma estrutura de correia interposta entre a carcaça e a banda de rodagem. A estrutura de correia inclui um par de correias de trabalho, sendo que o ângulo das correlas de trabalho varia de cerca de 15 graus a cerca de 30 graus, sendo que a estrutura de correia inclui ainda uma estrutura de correia em ziguezague localizada entre as correias de trabalho. A estrutura de correia em ziguezague é formada de pelo menos duas camadas de cordões entretecidos a partir de uma tira de borracha reforçada com um ou mais cordões,sendo que a tira que forma a estrutura de correia em ziguezague é disposta em um primeiro enrolamento em ziguezague que se estende a partir de uma primeira borda de correia lateral para uma segunda borda de correia lateral em um comprimento de onda em ziguezague com uma primeira amplitude W1 seguida por uma segunda amplitude W2, e um segundo enrolamento em ziguezague formado de um comprimento de onda em ziguezague com uma primeira amplitude W2 seguida por uma segunda amplitude WI.

Description

"PNEUMÁTICO"
Este pedido reivindica o benefício e incorpora a título de referência o pedido provi-sório sob o n° 61/139.242 depositado em 19 de dezembro de 2008.
Campo da invenção
A invenção refere-se a um pneu pneumático que tem uma carcaça e uma estruturade reforço de correia e, mais particularmente, a pneus radiais para uso em aeronaves, ca-minhões e outras aplicações de carga alta.
Antecedentes da invenção
Nos pneus que têm cargas pesadas, tais como pneus de caminhão ou pneus de ae-ronave, camadas de correia em ziguezague têm sido utilizadas para o pacote de correia. Ascamadas de correia em ziguezague eliminam o trabalho de acabamentos de correia no om-bro. Uma porção exemplificativa de um pneu com uma camada de correia em ziguezague 5é mostrada na Figura 1. A vantagem das camadas de correia em ziguezague consiste nofato de que não existe trabalho das bordas de correia próximas ao ombro, o que aperfeiçoamuito a durabilidade do pneu. A desvantagem das camadas de correia em ziguezague con-siste nas bordas próximas ao ombro, que são camadas sobrepostas. Em algumas áreasexistem muitas camadas, tais como 4 ou mais camadas, tipicamente, e ainda 6 ou mais ca-madas em alguns locais. A redução das tiras sobrepostas na área de ombro foi mostradapara aperfeiçoar a durabilidade. Deste modo, deseja-se um pneu com durabilidade de bordade correia aperfeiçoada sem peso em excesso.
Sumário da invenção
A invenção proporciona em um primeiro aspecto um pneu pneumático que compre-ende uma banda de rodagem, uma carcaça e uma estrutura de correia em ziguezague in-terpostas entre a carcaça e a banda de rodagem. A estrutura de correia em ziguezague éformada por pelo menos duas camadas de cordões entretecidos a partir de uma tira de bor-racha reforçada com um ou mais cordões, sendo que a tira que forma a estrutura de correiaem ziguezague é disposta em um primeiro enrolamento em ziguezague que se estende apartir de uma primeira borda de correia lateral até uma segunda borda de correia lateral emum comprimento de onda em ziguezague que tem uma primeira amplitude W1 seguida poruma segunda amplitude W2 na direção oposta à dita primeira amplitude. A estrutura de cor-reia em ziguezague é adicionalmente disposta em um segundo enrolamento em ziguezagueque se estende a partir de uma primeira borda de correia lateral até uma segunda borda decorreia lateral em um comprimento de onda em ziguezague que tem uma primeira amplitudeW2 seguida por uma segunda amplitude W1 na direção oposta da dita primeira amplitude.
A invenção proporciona em um segundo aspecto um pneu pneumático que com-preende uma banda de rodagem, uma carcaça e uma estrutura de correia em ziguezagueentrelaçada entre a carcaça e a banda de rodagem, sendo que a estrutura de correia emziguezague é formada por pelo menos duas camadas de cordões entretecidos a partir deuma tira de borracha reforçada com um ou mais cordões, e sendo que a estrutura de correiaem ziguezague é formada a partir de um primeiro enrolamento em ziguezague que tem umaprimeira amplitude WMax em uma primeira extremidade lateral e uma segunda amplitudeWmin em uma segunda extremidade lateral, e a Wmax é maior que a Wmin; e um segundoenrolamento em ziguezague que tem uma primeira amplitude Wmin em uma primeira extre-midade lateral e uma segunda amplitude WMax em uma segunda extremidade lateral, esendo que o segundo enrolamento em ziguezague se situa adjacente ao dito primeiro enro-lamento em ziguezague.
Definições
"Ápice" significa um elastômero não reforçado radialmente posicionado acima deum núcleo de talão.
"Razão de aspecto" do pneu significa a razão de sua altura de seção (SH) para sualargura de seção (SW) multiplicada por 100% para a expressão como uma percentagem.
"Axial" e "axialmente" significa linhas ou direções que são paralelas ao eixo geomé-trico de rotação do pneu.
"Talão" significa aquela parte do pneu que compreende um elemento de tensão a-nular envolvido por cordões de lona e conformado, com ou sem outros elementos de refor-ço, tais como cobre-talão, amarração, ápice, protetores e chafers (lona de antifricção), parase ajustar ao aro de projeto.
"Correia de trabalho" ou "estrutura de reforço de amortecedor de corte" significa pe-lo menos duas camadas de corte de lonas de cordões paralelos, tecidos ou não tecidos, quesobrepõem a banda de rodagem, não ancoradas ao talão e que tem os ângulos de cordõesdireito e esquerdo na faixa de 10 graus a 60 graus em relação ao plano equatorial do pneu.
"Pneu com lona inclinada" significa um pneu que tem uma carcaça com cordões dereforço na lona de carcaça que se estende diagonalmente ao longo do pneu a partir do nú-cleo de talão até o núcleo de talão em um ângulo de cerca de 25-50 graus em relação aoplano equatorial do pneu. Os cordões atravessam em ângulos opostos em camadas alter-nadas.
"Carcaça" significa a estrutura de pneu separada da estrutura de correia, banda derodagem, sub-banda de rodagem e borracha de parede lateral ao longo das lonas incluindo,porém, os talões.
"Circunferencial" significa linhas ou direções que se estendem ao longo do períme-tro da superfície da banda de rodagem anular perpendicular à direção axial.
"Chafers" referem-se a tiras estreitas de material situado ao redor da parte externado talão para proteger as lonas de cordões do aro, distribuir flexão acima do aro e vedar opneu."Amarração" significa uma estrutura de reforço situada na porção de talão do pneu.
"Cordão" significa um filamento de reforço cujas lonas no pneu são compreendidas.
"Plano equatorial (EP)" significa o plano perpendicular ao eixo geométrico do pneude rotação e que passa através do centro de sua banda de rodagem.
"Cobre-talão" significa um tecido reforçado enrolado ao redor do núcleo de talão eápice.
"Pegada" significa um painel de contato ou área de contato do pneu banda de roda-gem com uma superfície plana a velocidade zero e sob carga e pressão normal.
"Interna" significa a camada ou camadas de elastômero ou outro material que formaa superfície interna de um pneu sem câmara de ar e que contém o fluido de inflação dentrodo pneu.
"Razão de líquido para bruto" significa a razão da borracha de banda de rodagemde pneu que faz contato com a superfície de estrada enquanto na pegada, dividida pela áreada banda de rodagem na pegada, incluindo porções que não fazem contato, tais como sulcos.
"Pneu de lona radial" significa um pneu pneumático cintado ou circunferencialmenterestrito sendo que os cordões de lona que se estendem a de talão a talão são colocadas emângulos de cordão entre 65-90 graus em relação ao plano equatorial do pneu.
"Altura de seção" (SH) significa a distância radial do diâmetro de aro nominal até odiâmetro externo do pneu em seu plano equatorial.
"Enrolamento" significa o padrão da tira formada em uma primeira revolução da tiraao redor de um tambor de construção de pneu, pneu ou núcleo.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 é uma vista em corte esquemática de uma parte de um pneu da técnicaanterior que tem uma correia em ziguezague;
A Figura 2 ilustra um corte transversal parcial de um pneu radial exemplificativo 10da presente invenção;
A Figura 3 é um exemplo de um tambor de construção de pneu que mostra a cor-reia da presente invenção sendo formada;
A Figura 4A é um exemplo de um tambor de construção de pneu circunferencial-mente localizado para propósitos de ilustração que ilustram uma primeira revolução comple-ta do armazenamento de tira que forma a correia em ziguezague;
A Figura 4B é o tambor de construção de pneu da Figura 4A que ilustra apenasuma segunda revolução do padrão de cordão da correia em ziguezague (a primeira revolu-ção foi removida por uma questão de clareza);
A Figura AC é uma vista de curta distância da tira na borda de correia que passapor uma volta em U;A Figura 5A é um exemplo de um tambor de construção de pneu circunferencial-mente localizado para propósitos de ilustração que ilustram uma primeira revolução comple-ta ou o primeiro enrolamento do armazenamento de tira que forma a correia em ziguezaguepara o caso específico de 1 ziguezague por revolução de tambor;
A Figura 5B é o tambor de construção de pneu da Figura 5A que ilustra a segundarevolução do tambor que mostra os primeiro e segundo enrolamentos do armazenamento detira que forma a correia em ziguezague para o caso específico de 1 ziguezague por revolu-ção de tambor;
A Figura 5C é o tambor de construção de pneu da Figura 5A que ilustra a terceirarevolução do tambor que mostra os primeiro, segundo e terceiro enrolamentos do armaze-namento de tira que forma a correia em ziguezague;
A Figura 5D é o tambor de construção de pneu da Figura 5A que ilustra a quarta re-volução do tambor que mostra os primeiro, segundo, terceiro e quarto enrolamentos do ar-mazenamento de tira que forma a correia em ziguezague para o caso específico de 1 zigue-zague por revolução de tambor;
A Figura 6 ilustra a borda de correia em ziguezague;
A Figura 7 ilustra uma vista em corte transversal da borda de correia em zigueza-gue nas seções A-A, B-B, C-C, D-D e E-E que mostram a sobreposição estimada de cama-das;
A Figura 8 ilustra uma vista em corte transversal da borda de correia em zigueza-gue nas seções A-A, B-B, C-C, D-D e E-E que mostram a sobreposição estimada de cama-das para a correia em ziguezague da técnica anterior da Figura 1;
As Figuras 9A-9C ilustram uma correia em ziguezague que tem um desvio trans-versal de 1 mm, e sendo que o ângulo de desvio de tambor varia de 6,75 graus, mostradona Figura 9A para 13,5 graus, mostrado na Figura 9B, e 27 graus, mostrado na Figura 9c;
As Figuras 10A-10C ilustram uma correia em ziguezague que tem um desvio trans-versal de 8 mm, e sendo que o ângulo de desvio de tambor varia de 6,75 graus, mostradona Figura 10A, para 13,5 graus, mostrado na Figura 10B, e 27 graus, mostrado na Figura10C;
Descrição Detalhada de uma Modalidade Exemplificativa da Invenção
A Figura 2 ilustra um corte transversal parcial de um pneu radial exemplificativo 10que inclui uma porção de talão 23 que tem um núcleo de talão 22 incorporado no mesmo,uma porção de parede lateral 24 que se estende radialmente para fora da porção de talão23, e uma porção de banda de rodagem cilíndrica 25 que se estende entre extremidadesradialmente externas das porções de parede lateral 24. O pneu 10 é reforçado por uma car-caça 31 que se estende de maneira toroidal a partir de uma porção de talão 23 até a outraporção de talão 23' (não mostrada). A carcaça 31 pode inclui pelo menos uma lona de car-caça 32. A lona de carcaça 32 é ancorada no núcleo de talão e, por exemplo, pode se enro-lar ao redor de cada núcleo de talão 22 a partir da parte interna do pneu 10 longe do planoequatorial EP para formar porções viradas para cima. Uma estrutura de correia 40 é dispos-ta entre a carcaça 31 e a porção de banda de rodagem 25.
Um pacote de reforço de correia 40, de acordo com uma modalidade exemplificati-va da presente invenção, inclui um par de correias de trabalho 41, 42. A correia 41 é locali-zada radialmente no interior do 42. A correia 41 tem uma largura que é quase igual à largurado arco da banda de rodagem. Preferencialmente, a correia 41 tem uma largura de correiasubstancialmente igual à largura do arco da banda de rodagem. O ângulo de interrupção dacorreia 41 está entre cerca de 16 e 30 graus, preferencialmente, com uma orientação para aesquerda, mais preferencialmente, na faixa de cerca de 19 a cerca de 25 graus. Os ângulosda correia são medidos em relação à direção circunferencial. A correia 41 é preferencial-mente feita de aço com uma construção de 4x3x0,35. A porcentagem de alongamento em10% de carga de interrupção pode se situar na faixa de cerca de 0,18 a cerca de 0,26 e,mais preferencialmente, maior que 0,2. A porcentagem de alongamento é medida por umcordão extraído de um pneu vulcanizado. A porcentagem de alongamento a 10% de cargade interrupção para um cordão verde exposto pode se situar na faixa de cerca de 0,2 % acerca de 0,27 %.
A correia 42 é o segundo membro do par da correia de trabalho. A correia 42 temuma largura menor que a largura da correia 41 (a outra correia de trabalho), e é preferenci-almente radialmente externa à correia 41. Conforme mostrado nas Figuras 2A e 2B, a cor-reia 42 pode ter uma largura que se situa na faixa de cerca de 60% a cerca de 88% da lar-gura do arco da banda de rodagem. Na Figura 2A, a correia 42 tem uma largura maior que acorreia em ziguezague 39, enquanto na Figura 2B, a correia 42 tem uma largura menor quea da correia em ziguezague. A correia 42 tem um ângulo de interrupção entre cerca de 16 e30 graus, preferencialmente, com uma orientação para a direita, mais preferencialmente, nafaixa de cerca de 19 a cerca de 25 graus. A correia 42 é preferencialmente feita do mesmofio que a correia 41, com a mesma construção, mas com orientação angular oposta à 41.
A estrutura de correia 40 compreende adicionalmente uma estrutura de correia emziguezague 39 que é localizada entre as correias de trabalho 41, 42. A correia em zigueza-gue 39 pode ser formada a partir do uso de qualquer um dos padrões em ziguezague, con-forme descrito abaixo. Preferencialmente, a estrutura de correia em ziguezague tem umaonda em ziguezague de 0,5 por revolução de tambor ou uma onda em ziguezague de 1 porrevolução de tambor. A largura de correia da correia em ziguezague está preferencialmentena faixa de cerca de 70% a cerca de 80% da largura do arco da banda de rodagem e, aindamais preferencialmente, na faixa de 73 a 77 %. A correia em ziguezague 39 pode formadade aço em uma construção de alto alongamento como, por exemplo, 3x 7x 0,22 HE, comuma EPI de cerca de 14. O fio de alto alongamento pode ter uma porcentagem de alonga-mento a 10% da carga de interrupção na faixa de cerca de 1,7 a 2,05 % para um cordãoverde exposto. O fio de alto alongamento pode ter uma porcentagem de alongamento a 10%da carga de interrupção na faixa de cerca de 0,45 a 0,68 % extraída de um pneu curado. Umoutro exemplo de uma construção de cordão adequada para a invenção é feita de aço comuma construção de 4x7x0,26 HE, com uma EPI de 18.
Alternativamente, a correia em ziguezague pode ser formada de aramida, com umaconstrução de 1670/3 com uma densidade de 24 EPI (extremidades por polegada). A ara-mida também pode ter uma construção de 3300/3 com uma EPI de 24. A porcentagem dealongamento a 10% de carga de interrupção para um cordão exposto é de tipicamente0,98%.
É preferencial que a correia em ziguezague seja formada de um cordão com umarigidez ou dureza que é definida conforme o seguinte. A rigidez é análoga a uma mola comuma equação F=KX, sendo que F é a força por unidade da largura transversal da tira(N/polegada); K é a rigidez da força por largura transversa dividida pela porcentagem dealongamento na direção longitudinal, (N/polegada) e X é a porcentagem relativa do alonga-mento na direção longitudinal. Dessa forma, em uma porção de força/largura transversa vs.porcentagem relativa de alongamento, a rigidez seria igual ao coeficiente angular da curva.É desejável selecionar um cordão e uma densidade de cordão na direção transversal (EPI)que forneça uma rigidez de tira na faixa de cerca de 300.000 N/polegada a cerca de800.000N/polegada e, mais preferencialmente, na faixa de cerca de 350.000 a cerca de750.000 N/polegada. As propriedades de cordão conforme descrito acima são medidas como uso de um cordão extraído de um pneu curado.
A razão de aspecto do pneu descrito acima pode variar. A razão de aspecto estápreferencialmente na faixa de cerca de 50 a cerca de 90. O pneu pode ter uma malha pararazão de espessura na faixa de cerca de 70 a cerca de 90, mais preferencialmente, na faixade cerca de 74 a cerca de 86, mais preferencialmente, cerca de 78 a 84.
Construção da Correia em Ziguezague
A Figura 3 ilustra um tambor de construção de pneu 48 que tem bordas circunfe-renciais axiais 44, 45. A fim de formar a estrutura de correia em ziguezague modificada 39no tambor de construção de pneu, o tambor de construção de pneu é girado à medida queuma tira emborrachada 43 de cordão é enrolada ao redor do tambor em uma direção geral-mente circunferencial, que se estende de uma maneira alternada a partir de uma borda detambor 44 até a outra borda de tambor 45.
As Figuras 4a e 4b ilustram o tambor de construção de pneu, sendo que a circunfe-rência do tambor é estendida a partir de 0 radianos (graus) a 2tt radianos (360 graus). AFigura 4a ilustra um primeiro enrolamento para uma primeira revolução de tambor da correiaem ziguezague que é formada no tambor. A invenção também pode ser formada em umnúcleo ou pneu, e não se limita a ser formada em um tambor de construção de pneu. Parapropósitos de ilustração, o ponto dé partida inicial 50 será o plano central circunferencialintermediário do tambor em 0 radianos, entretanto, qualquer local de ponto de partida podeser usado. A tira é angulada primeiro em um ângulo a até a borda 45 do tambor de constru-ção de pneu. Isto se correlaciona a um local de cerca de tt/2 radianos para 1 ziguezague porrevolução. A seguinte descrição ilustra o padrão para 1 onda em ziguezague por revolução,e não se limita ao mesmo, como a onda em ziguezague por revolução. Na borda 45 do tam-bor de construção de pneu, a tira tem uma primeira largura ou amplitude axial W1, conformemedida a partir do plano central ou circunferencial intermediário do tambor. A seguir, a tirapode continuar opcionalmente por uma distância L em uma direção circunferencial (0 grau)na borda 44. Conforme mostrado na Figura 4c, a tira é preferencialmente virada em U semângulos agudos e, de preferência, tem raio nos pontos de transição T1 e 12. Conforme mos-trado na Figura 4A, a tira, então, é angulada em - a em direção à borda de tambor oposta44. Em cerca de 3/2 tt radianos, a tira tem uma segunda largura ou amplitude axial W2, queé medida a partir do plano central, e é diferente de W1. W1 é preferencialmente maior queW2. Deste modo a tira não se estende completamente até a extremidade axial 44 do tambor.A seguir, a tira pode ser opcionalmente orientada em uma direção substancialmente circun-ferencial (0 graus) para uma distância circunferencial L. Finalmente, a tira é angulada emdireção ao plano central circunferencial intermediário em um ângulo a. A tira alcança o planocentral circunferencial intermediário em cerca de 2tt radianos.
O armazenamento da tira para um segundo enrolamento é mostrado na Figura 4b.Por uma questão de clareza, o primeiro enrolamento foi removido. O ponto de partida 50' dosegundo enrolamento foi axialmente indexado em uma quantidade desejada, dependendoda quantidade de abertura entre sucessivas tiras desejadas. Para propósitos de ilustração, osegundo enrolamento da tira é indexado em uma largura de tira, de modo que a mesma fi-que em contiguidade com o primeiro enrolamento. Começando em 50', a tira é anguladaprimeiro em um ângulo a até a borda 45 do tambor de construção de pneu. Isto se correla-ciona a uma localização de cerca de tt/2 radianos para 1 ziguezague por revolução. Nestalocalização, a tira tem uma largura ou amplitude axial W2, conforme medida a partir do planocentral ou circunferencial intermediário do tambor. A seguir, a tira pode continuar, de manei-ra opcional, por uma distância L em uma direção circunferencial (cerca de 0 grau) na borda44. Conforme mostrado na Figura 4c, a tira é preferencialmente virada na borda de tamborsem ângulos agudos e, de preferência, tem raio nos pontos de transição T1, T2. Conformemostrado nas Figuras 4b e 4C, a tira é, então, angulada a partir do ponto de transição T2 em- a em direção à borda de tambor oposta 44. Em cerca de 3/2 tt radianos, a tira tem umalargura ou amplitude axial Wv A seguir, a tira pode ser opcionalmente orientada em umadireção círcunferencial (cerca de 0 grau) por uma distância circunferencial L. Conforme mos-trado na Figura 4C, a tira é, de preferência, virada na borda de tambor sem ângulos agudose, de preferência, tem raio nos pontos de transição T1, T2. Finalmente, a tira é angulada emdireção ao plano central circunferencial intermediário em um ângulo a. A tira alcança o planocentral circunferencial intermediário em 2tt radianos.
Deste modo, em um primeiro enrolamento de tira, a tira atravessada a partir do pon-to de partida em uma primeira amplitude W1, então, em uma segunda amplitude W2, e, en-tão, de volta ao ponto de partida. W1 e W1 ficam em direções opostas a partir do plano cen-tral, e Wi* W2, e, de preferência, W1 > W2. Então, em um segundo enrolamento de tira, a tiraatravessada a partir de um ponto de partida indexado em uma primeira amplitude W2, então,em uma segunda amplitude W1 e, então, de volta para ao ponto de partida. Deste modo, osenrolamentos de tira, de preferência, são contíguos, mas, também, podem ser sobrepostosou separados. A tira também pode ser circunferencialmente deslocada nas bordas, sozinhaou em combinação com o padrão em ziguezague de amplitude variável.
Uma segunda modalidade da invenção é constituída conforme descrito acima, ex-ceto pelas seguintes diferenças. Se houver N revoluções requeridas para formar a estruturade correia em ziguezague, então, as primeiras N/2 revoluções, cada enrolamento em zigue-zague tem um padrão de W1-W2. Para a segunda metade de (N/2) revoluções, cada enro-lamento em ziguezague tem um padrão W2-W1, sendo que W1 e W2 se estendem em dire-ções opostas a partir do plano central, e W1* W2. Preferencialmente, W1 > W2.
Uma terceira modalidade da invenção é descrita agora. A Figura 5A ilustra um pri-meiro enrolamento da tira que tem uma primeira amplitude W1 seguida por uma segundaamplitude W2 na direção oposta. A Figura 5B ilustra um segundo enrolamento da tira, sendoque a tira tem uma primeira amplitude W2 seguida por uma segunda amplitude W1 na dire-ção oposta. O segundo enrolamento foi indexado em uma distância desejada a partir doprimeiro enrolamento e, deste modo, pode ser contíguo (conforme mostrado), sobreposto ouseparado.
A Figura 5C ilustra um terceiro enrolamento da tira, sendo que o enrolamento de ti-ra foi circunferencialmente deslocado ou deslocado a partir dos dois enrolamentos anterio-res da tira, de modo que uma volta na borda seja deslocada a partir dos enrolamentos ante-riores. Logo após a localização tt/2 em uma distância de desvio C, a tira tem uma amplitudeW1 e a amplitude W2 logo após a localização 3 tt/2. A Figura 5D ilustra um quarto enrola-mento de tira, sendo que a tira também é circunferencialmente deslocada dos primeiro, se-gundo enrolamentos, a fim de reduzir o medidor de tira de correia na borda de correia exter-na. Conforme mostrado, logo após a localização tt/2 em uma distância de desvio D, a tiratem uma amplitude W2 e uma segunda amplitude W1 em uma distância de desvio D. A dis-tância de desvio D é diferente da distância de desvio C. De preferência, a distância de des-vio D é menor que a distância de desvio C. A fim de formar a camada de correia completa, aseqüência descrita é repetida até a camada de correia ser formada.
A Figura 6 ilustra uma correia de 1 onda em ziguezague por revolução na área pró-xima à borda de correia que tem múltiplas camadas de tiras. A Figura 7 ilustra as vistas emcorte transversal da borda de correia tomadas em diversas localizações A-A a E-E. Confor-me mostrado, a quantidade de sobreposição de tira varia de uma camada até um máximode 4 camadas na seção C-C. A Figura 8 ilustra o armazenamento de correia em ziguezagueda técnica anterior, onde existem até 6 camadas sobrepostas entre si Deste modo, a confi-guração de correia da presente invenção reduziu o número de camadas sobrepostas que seacredita que reduz a durabilidade.
A tira é formada por uma fita emborrachada com um ou mais cordões. A largura datira pode variar e, por exemplo, pode ter 5-14 mm de largura e, mais preferencialmente, cer-ca de 10-13 mm de largura. Os reforços de cordão podem ser formados de náilon, poliéster,aramida ou aço. Todas as modalidades acima foram ilustradas com 1 onda em ziguezaguepor 1 revolução de tambor. A invenção também pode incluir N ondas em ziguezague por 1revolução de tambor, sendo que N é 25 ou mais. N também pode ser um número inteiro £ 1.Por exemplo, a tira pode ser disposta, de modo que uma onda em ziguezague completaocorra em 2 revoluções de tambor totais ou !4 ziguezague por revolução. A invenção, con-forme descrito acima também pode ficar em contiguidade com as tiras, deste modo, nãotendo nenhuma abertura no espaçamento de enrolamentos consecutivos. De maneira alter-nativa, o enrolamento sucessivo de tiras pode ser sobreposto em cerca de 1% a cerca de100% da largura de tira. De maneira alternativa, o enrolamento sucessivo de tiras pode teruma distância de abertura G formada entre as mesmas. G pode variar em cerca de 1% acerca de 100% da largura de tira.
Outra variável que pode ser utilizada é o desvio de tambor, que é mais bem mos-trado na Figura 4c. O desvio de tambor é a distância circunferencial do tambor (medido emgraus ou radianos) a partir da borda de tira no ponto Y até o ponto X. Em outras palavras, odesvio de tambor é metade da distância circunferencial através da qual uma volta U1 con-forme medida a partir do ponto Y mais próximo à borda, até o ponto X onde a volta é conclu-ida. O desvio de tambor ou distância de volta pode ser variado, alongado de maneira eficaza borda na direção circunferencial se aumentado, ou resultando em um ângulo de volta maisagudo se reduzido. Por exemplo, o desvio de tambor pode variar em cerca de 5 graus a cer-ca de 30 graus e, mais preferencialmente, em cerca de 10 a cerca de 16 graus. À medidaque o desvio de tambor aumenta, o ângulo da tira a também aumenta. As Figuras 9A-9Cilustram uma tira disposta no tambor em um 1 ziguezague por revolução de tambor. A Figura9A ilustra um desvio de tambor de 6,75 graus, que resulta em um a de 6,65 graus. Figura 9Bilustra um desvio de tambor de 13,5 graus, que resulta em um a de 7,22 graus. A Figura 9Cilustra um desvio de tambor de 27 graus, que resulta em um a de 8,76 graus. Como podeser observado a partir de uma revisão de todas as Figuras, à medida que uma distância dedesvio é aumentada, o ângulo na reviravolta se alonga ao longo da borda e resulta em umapassagem mais suave. O aumento no desvio de tambor também resulta em um a ligeira-mente mais alto. À medida que o desvio de tambor é aumentado, a quantidade de sobrepo-sição de camadas da tira aumenta de 2,83 na Figura 9A, para 3,87 na Figura 9B, e acima de6 na Figura 9C.
Outra variável que pode ser utilizada no desvio transversal. O desvio transversal é adistância axial da borda de correia a partir da borda da borda de tambor, em mm. Aumen-tando-se o desvio transversal, a tira começa a virar mais cedo, e pode resultar em bordas decorreia irregulares, conforme mostrado nas Figuras 10a e 10b, quando comparadas com asFiguras 9a e 9b. As Figuras 10A-10C ilustram um desvio transversal de 8 mm. A Figura 10Ailustra um desvio de tambor de 6,75 graus, que resulta em um a de 5,96 graus. A Figura 10Bilustra um desvio de tambor de 13,5 graus, que resulta em um a de 6.48 graus. Figura 10Cilustra a desvio de tambor de 27 graus, que resulta em um a de 7,18 graus. O efeito de re-duzir o desvio transversal resulta em uma correia com bordas mais regulares ou mais sua-ves e uma ligeira redução no ângulo circunferencial a na tira.
As variações na presente invenção são possíveis na luz da descrição proporciona-da no presente documento. Embora certas modalidades e detalhes representativos tenhamsido mostrados com o propósito de ilustrar a invenção, será aparente para aqueles versadosna técnica que diversas alterações e modificações podem ser feitas na mesma sem sair doescopo da invenção. Portanto, deve-se entender que alterações podem ser feitas nas moda-lidades particulares descritas que se encontram dentro do escopo pretendido da invençãoconforme definido pelas reivindicações em anexo a seguir.

Claims (10)

1. Pneu pneumático, CARACTERIZADO por:uma banda de rodagem, uma carcaça e uma estrutura de correia interposta entre acarcaça e a banda de rodagem, sendo que a estrutura de correia inclui um par de correiasde trabalho, sendo que o ângulo da correias de trabalho varia de cerca de 15 graus a cercade 30 graus, sendo que a estrutura de correia adicionalmente inclui uma estrutura de correiaem ziguezague localizada radialmente entre as correias de trabalho, sendo que a estruturade correia em ziguezague é formada por pelo menos duas camadas de cordões entretecidosa partir de uma tira de borracha reforçada com um ou mais cordões, sendo que a tira queforma a estrutura de correia em ziguezague é disposta em um primeiro enrolamento em zi-guezague que se estende a partir de uma primeira borda de correia lateral até uma segundaborda de correia lateral em um comprimento de onda em ziguezague que tem uma primeiraamplitude W1 seguida por uma segunda amplitude W2 na direção oposta à dita primeiraamplitude, sendo que a tira que forma a estrutura de correia em ziguezague é disposta emum segundo enrolamento em ziguezague que se estende a partir de uma primeira borda decorreia lateral até uma segunda borda de correia lateral em um comprimento de onda emziguezague que tem uma primeira amplitude W2 seguida por uma segunda amplitude W1 nadireção oposta da dita primeira amplitude.
2. Pneu pneumático, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fatode que cada um dos primeiro e segundo enrolamentos em ziguezague tem voltas nas pri-meira e segunda bordas laterais, sendo que tira em cada borda é estendida em uma direçãocircunferencial por uma distância L.
3. Pneu pneumático, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fatode que a estrutura de correia em ziguezague tem uma primeira borda de correia em um pri-meiro enrolamento e uma segunda borda de correia em um segundo enrolamento, sendoque o ponto intermediário da primeira borda de correia é circunferencialmente deslocado doponto intermediário da segunda borda de correia.
4. Pneu pneumático, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fatode que a correia de trabalho radialmente interna é a maior correia da estrutura de reforço decorreia.
5. Pneu pneumático, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fatode que a correia em ziguezague tem uma largura na faixa de cerca de 0,5 a 0,75 * a largurado arco da banda de rodagem.
6. Pneu pneumático, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fatode que a correia em ziguezague é formada de um cordão com uma porcentagem de alon-gamento a 10% de carga de interrupção maior que 0,45%, quando extraído do fio de umpneu curado.
7. Pneu pneumático, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende uma bandade rodagem, uma carcaça e uma estrutura de correia interposta entre a carcaça e a bandade rodagem, em que a estrutura de correia inclui um par de correias de trabalho, sendo queo ângulo das correias de trabalho varia de cerca de 15 graus a cerca de 30 graus, sendoque a estrutura de correia inclui ainda uma estrutura de correia em ziguezague localizadaentre as correias de trabalho, sendo que a estrutura de correia em ziguezague é formadapor pelo menos duas camadas de cordões entretecidos a partir de uma tira de borracha re-forçada com um ou mais cordões, e sendo que a estrutura de correia em ziguezague é for-mada a partir de um primeiro enrolamento em ziguezague que tem uma primeira amplitudeWMax em uma primeira extremidade lateral e uma segunda amplitude Wmin em uma se-gunda extremidade lateral, e Wmax é maior que Wmin; e um segundo enrolamento em zi-guezague tendo uma primeira amplitude Wmin em uma primeira extremidade lateral e umasegunda amplitude WMax em uma segunda extremidade lateral, e sendo que o segundoenrolamento em ziguezague é localizado adjacente ao dito primeiro enrolamento em zigue-zague.
8. Pneu pneumático, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fatode que a estrutura de correia em ziguezague compreende adicionalmente um terceiro enro-lamento em ziguezague que tem uma primeira amplitude Wmax em uma primeira extremi-dade lateral e uma segunda amplitude WMin em uma segunda extremidade lateral, sendoque as primeira e segunda extremidades laterais dos terceiros enrolamentos são circunfe-rencialmente deslocadas a partir das primeira e segunda extremidades laterais do primeiroenrolamento em ziguezague e do segundo enrolamento em ziguezague, respectivamente.
9. Pneu pneumático, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fatode que a estrutura de correia em ziguezague compreende adicionalmente um quarto enro-lamento em ziguezague que tem uma primeira amplitude Wmin em uma primeira extremida-de lateral, e uma segunda amplitude Wmax em uma segunda extremidade lateral, sendoque cada uma das primeira e segunda extremidades laterais dos quartos enrolamentos emziguezague é circunferencialmente deslocada das primeira e segunda extremidades lateraisdo primeiro enrolamento em ziguezague e do segundo enrolamento em ziguezague, respec-tivamente.
10. Pneu pneumático, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fa-to de que os primeiro a quarto enrolamentos em ziguezague são repetidos ordenadamenteaté a estrutura de correia ser formada.
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