BRPI0902405A2 - calda para uso agricultural contra agentes patogênicos, uso agricultural de calda de ácido peracético contra agentes patogênicos, processo de preparação de uma calda de ácido peracético contra agentes patogênicos, processo de utilização da calda de ácido peracético - Google Patents

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CALDA PARA USO AGRICULTURAL CONTRA AGENTES PATOGêNICOS, USO AGRICULTURAL DE CALDA DE áCIDO PERACéTICO CONTRA AGENTES PATOGêNICOS, PROCESSO DE PREPARAçãO DE UMA CALDA DE áCIDO PERACéTICO CONTRA AGENTES PATOGêNICOS, PROCESSO DE UTILIZAçãO DA CALDA DE áCIDO PERACéTICO. A presente invenção refere-se, de forma geral, ao uso agricultural de uma calda de ácido peracético contra agentes patogênicos, obtida a partir de solução estabilizada diluível de ácido peracético em equilíbrio com ácido acético, peróxido de hidrogênio e água. A invenção trata também de um processo de preparação de calda agricultural de ácido peracético para pulverização de plantas, e de uso de tal calda de ácido peracético.

Description

CALDA PARA USO AGRICULTURA! CONTRA AGENTESPATOGÊNICOS, USO AGRICULTURAL DE CALDA DE ÁCIDO PERACÉTICOCONTRA AGENTES PATOGÊNICOS, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE UMACALDA DE ÁCIDO PERACÉTICO CONTRA AGENTES PATOGÊNICOS,PROCESSO DE UTILIZAÇÃO DA CALDA DE ÁCIDO PERACÉTICO.
A presente invenção refere-se, de forma geral, aouso agricultural de uma calda de ácido peracético contraagentes patogênicos, obtida a partir de soluçãoestabilizada diluivel de ácido peracético em equilíbrio comácido acético, peróxido de hidrogênio e água. A invençãotrata também de um processo de preparação de caldaagricultural de ácido peracético para pulverização deplantas, e de uso de tal calda de ácido peracético.
Ácido peracético é um produto conhecido por suasqualidades como oxidante, desinfetante e biocida. Umacaracterística importante é sua capacidade de controlar eeliminar rapidamente vários microrganismos patogênicos, porexemplo bactérias, fungos, e algas, sem provocar alteraçõesno substrato ou ao produto onde ele é aplicado, e sem seacumular de forma danosa no meio ambiente.
Verifica-se no estado da técnica que a utilizaçãoagricultural divulgada divulga está relacionada a teores deácido peracético muito mais altos que na presente invenção.
Nos teores mais baixos utilizados na invenção, obtém-seação efetiva equivalente ou aprimorada biocida e biostáticacontra agentes patogênicos em geral, assim como efeitosaneante preventivo contra re-infestações de patógenos daplanta e do meio de crescimento da planta.
Antecedentes da invenção
O documento de patente europeu EP 242.990menciona a utilização de perácidos, particularmente deácido peracético, no controle de crescimento de organismosindesejáveis, notadamente patógenos de plantas, como fungose bactérias. Menciona que o uso de tais ácidos emagricultura de alimentos é vantajoso uma vez que suadegradação não deixa resíduos tóxicos na superfície daplanta ou no solo. Menciona que seu uso deve ser cuidadosopois pode afetar adversamente o pH do meio de crescimento aplanta. Menciona que valores eficazes para obter efeitossão de 0,001 a 0,1 moles/litro de ácido, no caso de ácidoperacético isso representa aproximadamente 75 a 750 ppm -menciona-se ali que soluções mais diluídas são poucoefetivas, enquanto que soluções mais concentradas podemafetar negativamente o crescimento da planta. De formamuito importante, verifica-se pelo exemplo n° 1 que oácido peracético é gerado in loco, a partir de uma misturade ácido acético e peróxido de hidrogênio - diferentementedo proposta na presente invenção, em que ácido peracéticopré-existente, em equilíbrio com ácido acético, peróxido dehidrogênio, estabilizado, é diluído.
Em vista da arte anterior, a presente invençãopropicia um desempenho aprimorado de caldas, ou soluçõesdiluídas a partir de soluções diluíveis, estabilizadas, deácido peracético em equilíbrio com ácido acético, peróxidode hidrogênio e água, em comparação com soluções aquosas emque o ácido peracético é gerado in situ a partir da reaçãode ácido acético com peróxido de hidrogênio, em presença decatalisador, tipicamente um ácido forte como sulfúrico oufosfórico.
As principais vantagens do uso da solução dainvenção são:
utilização de menores teores de ácidoperacético na calda de pulverização, em comparação comácido peracético gerado in situ, consequentemente com menorcusto;
- preparo de calda agricultural praticamente semdegradar os demais ingredientes, por exemplo fungicidas,tensoativos, molhantes, nutrientes, etc.
estabilidade da calda por mais tempo, emrelação a uma solução agricultural contendo ácidoperacético gerado in situ;
uso eficiente de quantidades de biocidas(tipicamente fungicidas e bactericidas) menores do que osnormalmente praticados, para obtenção do mesmo efeito.
Descrição resumida da invenção.
A invenção refere-se, dentro de iam aspecto, a umacalda, para uso agricultural preventivo ou curativo contraagentes patogênicos, caracterizada por ser uma soluçãoaquosa diluída de ácido peracético estabilizado,particularmente contendo de 1 a 500 ppm de ácidoperacético. Essa solução diluída (ou solução agricultural)será doravante referida, por facilidade de exposição,apenas como calda, termo comum na agricultura.
Dita calda é obtida a partir de uma ou maisdiluições de soluções estabilizadas de ácido peracético, emequilíbrio com ácido acético, peróxido de hidrogênio e água(doravante denominadas de soluções diluíveis, porfacilidade de referência).
São conhecidas soluções comerciais de ácidoperacético em equilíbrio com ácido acético, peróxido dehidrogênio e água, consideradas diluíveis para efeito destainvenção. São adequadas à invenção, por exemplo, soluçõescomerciais diluíveis estabilizadas de ácido peracético,comercializadas pela empresa Solvay Interox, sob a marcaProxitane ®.
São conhecidos estabilizantes adequados parasoluções diluíveis de ácido peracético, conforme utilizadasna invenção, por exemplo como divulgado nos documentos depatente EP147207, W09310088 e US6.008.405, particularmenteos etoxilatos de álcoois alifáticos entre 6 e 10 carbonos,com grau de etoxilação entre 8 e 20.
São adequadas à invenção soluções diluíveis quecontêm entre 0,5 e 20% de ácido peracético, e entre 10 e50% de peróxido de hidrogênio, sendo adequadas proporçõesperóxido de hidrogênio/ácido peracético entre 1,5:1 e 4:1.De maneira vantajosa a quantidade de ácido peracético emsoluções diluiveis varia entre 7 e 20% (sendo a quantidadede ácido acético ditada pelo ponto de equilíbrio dareação).
Uma solução diluível estabilizada adequada, nostermos desta invenção, contém 15% de ácido peracético, 23%de peróxido de hidrogênio e 16% de ácido acético.
Uma calda de ácido peracético particular,utilizada conforme a invenção (ou seja, aquela obtidapartir de uma solução diluível de ácido peracéticoestabilizado) contém cerca de 1 a 500 ppm, particularmenteentre de 3 a 100 ppm, mais particularmente entre 8 e 50 ppmde ácido peracético.
A calda da presente invenção pode opcionalmenteconter outros ingredientes comumente utilizados em soluçõesagriculturais, por exemplo calda de pulverização, tais comotensoativos, nutrientes, biocidas (fungicidas,bactericidas, inseticidas, herbicidas, etc.), espessantes,antibióticos, adubos, etc. Dessa forma, além do efeitopreventivo e curativo contra agente patogênicos propiciadopelo ácido peracético, obtém-se outros efeitos advindos dosdemais ingredientes ativos, que, em função da invenção, sãomantidos na calda sem degradação substancial.
Dentro de outro aspecto, a invenção refere-se aum processo de preparação de calda para plantas, contendosolução diluída de ácido peracético estabilizado. Como jámencionado, uma calda pode adicionalmente conter várioscomponentes ou ingredientes ativos, cada qual com suafunção especifica, e busca-se que um interfira o menospossível com os demais. Por exemplo, nos casos da técnicaanterior, para gerar ácido peracético in situ faz-se adiçãode peróxido de hidrogênio a uma calda que já contémmicronutrientes, mas isso causa a oxidação de ferro ezinco eventualmente presentes, e os sais resultantes sãoinadequados como micronutrientes. No caso da presenteinvenção, o ácido peracético não é gerado in situ, mas éadicionado sob forma estabilizada, evitando-se talproblema.
De acordo com outro aspecto da presente invenção,trata-se de um processo de obtenção de uma caldaagricultural que evita a incompatibilidade com outroscomponentes da calda, caracterizado pelo fato decompreender as seguintes etapas:
A - adicionar a um volume de água,particularmente 600 1 de água, quantidade suficiente desolução diluível estabilizada de ácido peracético paraobter entre 1 e 500 ppm de ácido peracético;
B - adicionar tensoativo suficiente para quebrara tensão superficial;
(C - opcionalmente adicionar outros ingredientes,por exemplo micronutrientes, fungicidas sistêmicos,fungicidas de contato, herbicidas, adubos foliares,inseticidas, , etc.).
Vantajosamente, se antes da etapa A forverificado que o pH é alcalino ou contém alta concentraçãode ferro, é necessário adicionar um acidulante, para trazero pH entre 4,5 e 6. Qualquer outro acidulante conhecido,distinto do ácido peracético, podem ser utilizado de formatotalmente adequada. A opção de utilizar uma quantidademaior de ácido peracético, para que ele aja também comoacidulante está contemplada na invenção.
Se desejado, antes da etapa A pode ser feita umapré-diluição da solução diluivel de ácido peracético. Essasolução sofre então nova diluição para o volume final dacalda, por exemplo de 600 litros de água.
Tipicamente, para uma calda de 600 litros de águaadiciona-se de 300ml a 900ml de solução de ácido peracético15% estabilizado, para se obter uma calda de 600 litroscontendo de 75ppm a 225ppm de ácido peracético,respectivamente.
O tensoativo (também denominado espalhante oudetergente neutro) da etapa B é utilizado tipicamente emuma quantidade de 1% da calda para quebrar a tensãosuperficial. De forma particular utiliza-se um tensoativodo tipo siliconado, por exemplo como Silwet, um produtocomercial fabricado pela empresa CHEMTURA.
Fungicidas agriculturais adequados à invenção,como ingredientes ativos adicionais à calda da invenção,podem ser sistêmicos (por exemplo benzimidazóis,carboxamidas, dicarboxamidas, etc.) ou de contato (taiscomo sais metálicos, do tipo sulfato de cobre, dióxido decloro, quaternários de amônio, etc.).
Após a etapa B é adequado deixar a solução emrepouso por certo tempo, por exemplo 10 a 20 minutos, antesde prosseguir para a etapa C.
Antibióticos adequado à calda da invenção são,por exemplo, fungicidas, como casugamicina e agrimicina.
Dentro de outro aspecto da invenção, está oprocesso de utilização da calda diluída de ácido peracéticoem plantas, levando em conta a conseqüente esterilização dosolo, pois seu efeito biocida elimina tantos osmicrorganismos indesejados quanto aqueles benéficos àsplantas. A invenção prevê o repovoamento eficaz do soloapós a aplicação da calda diluída de ácido peracético.
Trata-se de um processo de utilização da caldaagricultural de ácido peracético, caracterizado pelo fatode compreender as seguinte etapas:
a. Permitir contato da planta com a caldaagricultural contendo 1 a 500 ppm de ácido peracético,obtida a partir de solução diluível de ácido peracéticoestabilizado;
b. Cerca de 20-30 horas mais tarde, adicionar aosolo atingido pela calda da invenção uma composição deesporos do micoparasita necrotrófico, particularmente ofungo Trichoderma spp, por exemplo 5 kg por equitare,misturado numa calda que será utilizada no solo que seaeseja repovoar.
O contato da calda de ácido peracético com aplanta pode ser obtido por qualquer meio conhecido do homemda técnica, como pulverização, gotejamento, irrigação, regade solo, sistema hidropônico, etc. Um volume adequado nocaso de gotejamento é de 30ml por planta.
Produtos comerciais adequados contendoTrichoderma spp. são TRICONAT PM (pó), ou TRICONAT CE(suspensão oleosa), ou qualquer outro equivalente.
A utilização de caldas conforme a invenção têmefeito sobre largo espectro de patógenos, entre elesfungos, bactérias, algas, e moluscos.
Exemplos
Os exemplos são dados apenas a título ilustrativode realizações particulares da invenção, sem que a mesmaesteja limitada apenas a eles. As limitações da invençãosão apenas aquelas determinadas pelas reivindicaçõesanexas.
Exemplo 1 - aplicação em cultura de melão, contra fungooidium.Numa propriedade agrícola em Mossoró - RN foirealizado um teste com o produto para controle do fungooidium da seguinte forma:
300 ml de Proxitane 1512 foram adicionado a 600litros de calda (portanto com 75 ppm de ácido peracético),adicionando-se em seguida o fungicida sistêmicokasugamicina (marca KASUMIN, comercializado pela empresaArysta Life Sciences) com 1/3 da dosagem recomendada(recomendado 300ml/100 1, utilizado 100ml/100 1), e 1% detensoativo marca Silwet.
A aplicação foi realizada semanalmente através depulverização, procedimento realizado durante todo o ciclodo melão, na pré e na pós-colheita. A dosagem do Proxitanefoi obtida a partir de uma primeira diluição de 50ml paracada 100 litros de água. Este procedimento garantiu 100% decontrole da doença.
Exemplo 2 - aplicação em cultura de morangos, contrabactéria xanthomonas
Numa propriedade agrícola na região de Jarinu,SP, foi aplicado calda com 75 ppm de ácido peracético,obtida a partir de Proxitane 1512, com fungicidas (decontato e sistêmicos), adubos foliares e tensoativo. Aaplicação por pulverização foi feita semanalmente paraprevenção e controle da doença, verificado que já haviaindícios da doença. A calda de Proxitane queimou os esporosinterrompendo o progresso da doença, impedindo que e mesmaprogredisse. A dosagem de Proxitane foi obtida a partir deuma primeira diluição com 50 ml para cada 100 litros deágua.
Exemplo 3 - aplicação em cultura de batata, contra abactéria Pectobacterium
Numa propriedade agrícola na região Mogi dasCruzes, SP, aplicou-se calda de 75ppm de ácido peracéticoobtida a partir de Proxitane 1512, além de fungicidas (decontato e sistêmicos), adubos foliares e tensoativo. Acultura já estava severamente atacada, fato constatadopelos ferimentos dos galhos melados da planta. Aplicaçãosemanal da calda cicatrizou tais ferimentos, porta deentrada para a doença, e impediu que novos focossurgissem. A dosagem de ácido peracético foi obtida apartir de uma primeira diluição de 50 ml de Proxitane 1512para cada 100 litros de água.
A partir dos ensinamentos aqui revelados, e doconteúdo dos exemplos, o homem da técnica pode praticar ainvenção de maneiras não explicitamente descritas, mas demaneira equivalente voltada à mesma função buscando osmesmos resultados. Como é bem sabido, a proteção propiciadapela patente está no conteúdo das reivindicações anexasassim como na prática equivalente destas.

Claims (27)

1. CALDA PARA USO AGRICULTURAL CONTRA AGENTESPATOGÊNICOS, caracterizada por ser uma solução diluída deuma solução diluivel de ácido peracético em equilíbrio comácido acético, peróxido de hidrogênio e água, estabilizada.
2. CALDA, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato da dita solução diluída conterentre 1 e 500 ppm de ácido peracético.
3. CALDA, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato da dita solução diluída conterentre 3 e 100 ppm de ácido peracético.
4. CALDA, de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato da dita solução diluída conterentre 8 e 50 ppm de ácido peracético.
5. CALDA de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato da estabilização da dita soluçãodiluivel ser feita por meio de estabilizante escolhidoentre etoxilatos de álcoois alifáticos entre 6 e 10carbonos, com grau de etoxilação entre 8 e 20.
6. CALDA de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que a dita solução diluivel deácido peracético contém entre 0,5 e 20% de ácidoperacético, e entre 10 e 50% de peróxido de hidrogênio.
7. CALDA de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que a dita solução diluivelcontém cerca de 15% de ácido peracético, 23% de peróxido dehidrogênio e 16% de ácido acético.
8. CALDA de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que na dita solução diluivel aproporção entre peróxido de hidrogênio e ácido peracéticovaria entre 1,5:1 e 4:1.
9. CALDA de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de compreender outros ingredientesativos.
10. CALDA de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de compreender outros ingredientesativos escolhidos entre tensoativos, nutrientes, biocidas,espessantes, antibióticos, adubos, e misturas desses.
11. CALDA de acordo com a reivindicação 10,caracterizada pelo fato do biocida ser um fungicidaescolhido entre fungicida de contato e fungicida sistêmico.
12. CALDA de acordo com a reivindicação 10,caracterizada pelo fato de conter cerca de 1% de umtensoativo do tipo siliconado.
13. CALDA de acordo com a reivindicação 10,caracterizada pelo fato de que o biocida é um sal metálico,particularmente sulfato de cobre.
14. CALDA de acordo com a reivindicação 10,caracterizada pelo fato de que o antibiótico é escolhidoentre casugamicina e agrimicina.
15. CALDA de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de ter um volume de 600 litros.
16. CALDA de acordo com a reivindicação 11,caracterizada pelo fato de conter entre 300 e 900 ml desolução diluivel de 15% de ácido peracético, para obter umacalda contendo entre 75 e 225 ppm de ácido peracético.
17. USO AGRI CULTURAL DE CALDA DE ÁCIDOPERACÉTICO CONTRA AGENTES PATOGÊNICOS, conforme umaqualquer das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fatode ser no tratamento preventivo contra agentes patogênicos.
18. USO AGRI CULTURAL DE CALDA DE ÁCIDOPERACÉTICO CONTRA AGENTES PATOGÊNICOS, conforme umaqualquer das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fatode ser no tratamento curativo contra agentes patogênicos.
19. USO AGRICUL TURAL DE CALDA DE ÁCIDOPERACÉTICO CONTRA AGENTES PATOGÊNICOS, conforme umaqualquer das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fatode ser por pulverização, gotejamento, irrigação, rega desolo, sistema hidropônico, ou usos mistos destes entre siou com quaisquer outros.
20. PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE UMA CALDA DE ÁCIDOPERACÉTICO CONTRA AGENTES PATOGÊNICOS, conforme umaqualquer das reivindicações 1 a 16, caracterizado porcompreender as seguintes etapas:A - adicionar a um volume de água quantidadesuficiente de solução diluivel estabilizada de ácidoperacético, para obter entre 1 e 500 ppm de ácidoperacético;B - adicionar tensoativo suficiente para quebrara tensão superficial;C - opcionalmente adicionar outros ingredientesativos.
21. PROCESSO de acordo com a reivindicação 20caracterizado pelo fato de, antes da etapa A, acidular aodito volume de água a pH entre 4,5 e 6.
22. PROCESSO de acordo com a reivindicação 20caracterizado pelo fato de que dito volume de água é de 600litros.
23. PROCESSO de acordo com a reivindicação 20caracterizado pelo fato da quantidade de tensoativo ser emtorno de 1% em peso.
24. PROCESSO DE UTILIZAÇÃO DE CALDA DE ÁCIDOPERACÉTICO, de acordo com uma qualquer das reivindicações 1a 16, caracterizado por compreender as seguintes etapas:A. Permitir contato da planta com a calda;B. Cerca de 20-30 horas mais tarde, adicionar aosolo atingido pela dita calda uma composição de esporos domicoparasita necrotrófico.
25. PROCESSO de acordo com a reivindicação 24caracterizado pelo fato de que ditos esporos demicoparasita necrotófico são de Trichoderma spp.
26. PROCESSO de acordo com a reivindicação 24,caracterizado pelo fato de se utilizar cerca de 5 kg porequitare de lima solução aquosa do dito micopararasita,aplicada ao solo que se deseja repovoar.
27. PROCESSO de acordo com a reivindicação 24caracterizado pelo fato de o dito contato da planta com acalda é feito por pulverização.
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