PT90885B - Processo para a preparacao de composicoes contendo peroxido de hidrogenio ou ozono, para o combate de pragas em plantas, especialmente, videiras, plantas de lupulo e semelhantes - Google Patents
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Description
i invenção refere-se a um processo para o combate de pragas
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naa plantas, especialmente videiras, plantas de lúpulo ou melhantes.
δεAntigamente os vinhateiros precisavam aguentar grandes limitações da produção devido às pragas fúngicas, em especial sob a forma de Peronospara (Plasmopora viticola), Botrytis cinerea, Oidium e o doença de manhas negras (Plasmopsis viticola Sacc.), assim como a bactéria Agrabacterium tumefaoiens nas videiras. Quando ocorriam infecções maiores sucedia que se estragavam colheitas inteiras. Somente no século dezanove é que se descobriu que podiam ser aplicadas contra os Peronospora soluções de sulfato de cobre. Por esse motivo, todavia, até hoje os solos das vinhas estão carregados, em quantidade considerável, como o metal pesado cobre. No século vinte desenvolveu-se então a indústria química das composições sintéticas para a protecção das plantas contra os fungos. No entanto, as citadas composições actuam apenas de maneira selectiva contra determinados fungos e não apresentam nenhuma acção contra as bactérias. Entretanto, determinadas espécies de fungos desenvolveram variedades resistentes às composições sintéticas para a protecção das plantas, o que também se aplica, por exemplo, às composiçpes contra os Botrytis, que possuem somente uma aotividade fraca. Além disso acrescente-se, como outra desvantagem, o facto de que os fungicidas daquele tipo devem ser sempre aplicados preventivamente nas culturas de videiras, como camada protectora, ou sistematicamente todos os 10 ou 14 dias. Além disso, devido à sua toxicidade em parte elevada, ievem ser observados longos períodos de espera, desde a últina aplicação por pulverização até à vindima, pois, de contrário, tanto a substância activa, como também os produtos de decomposição e as substâncias auxiliares das formulações destas composições sintéticas para a protecção das plantas podem exis fcir nos produtos alimentares de uvas e de vinho. Apesar disso, ité hoje não se pode impedir que, em certas condições de in11:17:12
BAD ORIGINAL tempéries, ocorram no vinho resíduos das mencionadas composições para a protecção das plantas o possam provocar, no citado produto, tonalidades estranhas (laivos) ou turvação (devido ao cobre), as quais só podem ser resolvidas com grandes despesas e com a desvantagem de uma redução na qualidade. Aliás, o emprego das composições de protecção das plantas, que têm influências causadoras de mutações ou cancerígenas são desfavoráveis para os seres humanos e os animais. Lado que, além disso, estas conhecidas composições para protecção I das plantas causam não apenas um estrago parcial das videiras mas também, em conjunto, exercem uma influência negativa no meio ambiente, incluindo a poluição das águas, actualmente os vinhateiros tentam novamente, como nos tempos antiyos, e como se ainda não se conhecessem nenhumas composições sintéticas para a protecção das plantas, aplicar uma protecção das plantas alternativa, através de processos biológicos e mediante a aplicação de estrumes vegetais e tinturas. Lstas composições protectoras que são de fabricação doméstica e que não estão autorizadas legalmente são, no entanto, de efeito muito reduzido, ou são até mesmo totalmente ineficazes e, principalmente, pode actuar num sentido claramente negativo sobre o sabor do vinho, e, por consequência, sobre a qualidade dos vinhos.
Lurante a aplicação das actuais composições sintéticas para a protecção das plantas tentou-se, além disso, reduzir a poluição ambiental, evit?.ndo o mais possível as assim chamadas perdas por gotejamento ou escorrimento para os solos das vinhas e dos caminhos. Lessa forma, também não se efectua nenhum tratamento específico dos solos das vinhas e estes permeanecem, portanto, como focos permanentes de fungos e bactérias para novas infecções das videiras.
Assim, o objectivo da presente invenção consiste em proporcionar um processo altamente eficaz para o combate de pragas
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nas plantas, especialmente nas videiras, o qual é particularmente favorável ao meio ambiental e garante, por exemplo na aplicação à produção de vinho, uma excelente qualidade do vinho no que diz respeito às características naturais e à boa aceitação.
objectivo acima mencionado é alcançado, de acordo com a invenção, pelo emprego de uma solução aquosa que contém peróxido de hidrogénio (HgC^) ou ozonio (0^), como composição para pulverização no combate às pragas nas plantas, por exemplo nas videiras, nas plantas de lúpnlo ou semelhantes. As referidas soluções aquosas contendo peróxido de hidrogénio ou ozono, em parte também com mistura de biocidas ou substâncias activas auxiliares, foram até agora utilizadas somente para desinfecção ou alvejamento. 0 seu emprego de acordo com a invenção como composição para pulverização no combate às pragas oferece numerosas vantagens. As composições de oxidação sob a forma de peróxido de hidrogénio ou ozono são extremamente activas no combate aos organismos fúngicos e bactérias prejudiciais em questão no presente contexto. A concentração do peróxido de hidrogénio (H202) na composição para pulverização pode ser de até 35 °,'· e, no caso do ozono, de até C,001 %. Prefere-se o peróxido de hidrogénio como agente de oxidação, dado que o emprego do ozo é mais complicado. Neste caso podet-se empregar, com vantagem, um peróxido de hidrogénio já fabricado, por exemplo como agente de desinfecção, que se pode obter no comércio. A composição para pulverização que contém o peróxido de hidrogénio é aplicada somente após a ocorrência de uma infecção por fungos, para destruição dos fungos; ela tem um efeito curativo e não precisa ser pulverizada com tanrta frequência com as actuais composições para a protecção das plantas.
Um aumento da acção da composição de oxidação de peróxido de hidrogénio pode acontecer, como na protecção convencional das
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plantas, por meio de medidas de protecção indirectas nas plantas, por exemplo, na cultura das vinhas por ocasião da adubação e formação das latadas (modo de cultivo aéreo). Jeste sentido, também é importante o emprego e a realização de uma aplicação éptima do agente para pulverização
Visto que o peróxido de hidrogénio se decompõe em água e oxigénio num período de tempo relativamente curto sem deixar resíduos negativos, a composição para pulverização com o citado agente de oxidação também podem ser ainda aplicada na cultura das videiras pouco tempo antes da colheita das uvas (vindima), no caso de ter surgido uma infecção posterior, provocada por fungos, nas vinhas. Tm um determinado momento em que, portanto, as composições convencionais para a protecção das plantas já perderam o seu efeito e, devido ao tempo de espera, legalmente prescrito, antes da colheita das uvas, não mais devem ser aplicadas, p^de-se assim, com vantagem, conseguir ainda uma protecção das plantas com a composição para pulverização que contém peróxido de hidrogénio. Outras vantagens da invenção consistem em que, a partir de agora, é possível colher uma produção mais saudável do que anteriormente, ou seja, sem infecções por fungos (em especial provocadas pelos Botrytis), '0 que, por seu turno, leva à obtenção de vinhos mais saborosos e facilita notavelmente os subsequentes trabalhos na produção das vindimas de forma económica para as adegas. 0 facto é que, então, pode-se dispensar o enxofre totalmente ou pelo menos amplaraente, sobretudo na fase de uvas, uvas pisadas e mosto, como protecção contra a oxidação e as influências microbiológicas negativas. Além disso, por meio da redução dos fungos Botrytis, os quais são os responsáveis pelas indesejáveis enzimas da oxidação, também se reduz a proporção das mencionadas enzimas e, por conseguinte, são criadas as condições ideais para a produção de vinhos com pouco enxofre ou até isentos de enxofre. 3om a moderna economia vinhateira pode-se,
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hoje em dia, produzir vinho sem o emprego de quaisquer substâncias ou agentes auxiliares (para protecção), somente por meio de uma filtração e de adição de menores quantidades de enxofre. Por conseguinte, podem ser produzidos vinhos plenamente naturais e com tonalidades puras, o que não é possível quando se aplicam composições de tratamento e de protecção das plantas, sintéticas ou alternativas, devido aos seus efeitos negativos nas culturas das videiras.
Um exemplo de forma de realização preferida da presente invenção para a viticultura é deduzido da reivindicação 2, e uma outra forma de realização se deduz da reivindicação 3.
Sm seguida, a invenção é explicada com base nas soluções aquosas que contêm peróxido de hidrogénio, as quais podem ser aplicadas, em viticultura, como composições de pulverização para o combate de pragas.
As dimensões utilizadas a seguir, relativas às fases de desenvolvimento das videiras são as usadas na escala elaborada por Eichhorm e lorenz, que foi publicada no folheto informativo do Serviço Alemão de Protecção às Plantas, em Braunschweig, 29.1977. Frimeiramente relata-se a tolerabilidade das videiras em relação às citadas composições para pulverização, avaliada em ensaios. Verificou-se, que até à fase fenológica 03 do desenvolvimento das videiras, se pode aplicar, como composição de pulverização, o peróxido de hidrogénio a 35 /, que se pode obter no comércio, com uma proporção de água de até 15 sendo que a referida composição tem uma actividade excelente 10 combate de todos os organismos fúngicos e bactérias prejudiciais na produção vinhateira. Por diversas razões não devem ser utilizadas concentrações mais elevadas do peróxido de hiIrogénio. Por intermédio de uma pulverização localizada por toda a superfície do solo das vinhas com a mencionada solução iquosa contendo o peróxido de hidrogénio pode ser reduzida tam
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- bém a influência latente de uma infecção fúngica e bacteriana nas vinhas.
Nas fases de desenvolvimento 05-38 das videiras, os limites inferiores da quantidade de água para o tratamento por meio de pulverização situam-se em cerca de 2 OOC litros/hectare, em que a quantidade de substância activa adicionada, nomeadamente o peróxido de hidrogénio a 35 pode atingir cerca de 1 Esta aplicação pode ser considerada a camada básica para o tratamento das videiras com uma solução aquosa contendo o peróxido de hidrogénio. Durante o crescimento inicial e durante as várias fases de desenvolvimento das videiras, cor. a aplicação do processo de pulverização a concentração do peréxido de hidrogénio na composição para pulverização não deve ser superior a 5
As experiências têm demonstrado que as seguintes concentraI çães de peróxido de hidrogénio a 35 λ nas seguintes quantidades de composição para pulverização, durante um combate a pragas nos vinhedos, revelaram-se como sendo ainda plenamente activas:
400 l/ha com uma proporção de 5 % de Ho0^ numa concentração de 35 ¢,
500 l/ha com uma proporção de 4 λ de 32θ2 numa concentração de 35 ¢,
650 l/ha com uma proporção de 3 ΐ de Η2θ2 numa concentração de 35 ¢.
A melhor actividade na fase de folhagem total situa-se na proporção de 5 c, de peróxido de hidrogénio e 600 1 de agente de pulverização por cada hectare. Se for necessãrio realizar um tratamento de protecção das plantas directamente nos rebentos em floração (fase de desenvolvimento 25 das videiras), verlfi11:17:12
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cou-se por meio de ensaios, que já com uma concentração de 1 % de peróxido de hidrogénio na composição para pulverização, com uma aplicação de 600 litros de agente de pulverização por cada hectare se consegue uma boa actividade contra as Botrytis.
Pinalmente as experiências comprovaram, que com o emprego da composição de pulverização de acordo com a presente invenção, mesmo apés um período de crescimento inicial, todos os elementos de animais úteis, que as pragas infestam como parasitas, que foram dessa forma dizimados e que antigamente eram aniquilados pela aplicação dos próprios produtos sintéticos para a protecção das plantas, em grandes quantidades, de novo se multiplicaram. Portanto, com a aplicação da composição de pulverização de acordo com a invenção, por exemplo na viticultura, não mais é preciso aplicar nenhuns insecticidas de alta toxicidade para se combater as pragas animais.
Outras formas de realização são deduzidas das reivindicações secundárias.
De acordo com uma forma de realização da presente invenção, quando a solução aquosa que serve de agente de combate às pragas (composição para pulverização) contém quantidades adicionais de substâncias activas complementares, como por exemplo compostos de cálcio, é aumentada a actividade fungicida da composição pesticida (composição para pulverização) e é ainda favorecida a economia do processo consoante a presente invenção. Por este motivo, a composição para pulverização pode sei aplicada vantajosamente no combate de praticamente todos os organismos prejudiciais fúngicos e bacterianos, assim como dos vírus nas plantas de todas as espécies, nas videiras e também na fruticultura, horticultura e jardinagem. Também o ataque das plantas de cereais e do milho, assim como da colza pelas pragas de fungos pode ser mantido abaixo do3 níveis prejudi11:17:12 // /
Γ e· ciais com a mencionada composição pesticida (composição para j pulverização).
Para o caso da aplicação dos perácidos orgânicos, por exemplo do ácido peracético e/ou ácido perfórmico e/ou ácido perpropiónico e/ou ácido perbutírico e/ou ácido perglutárico, a men cionada solução de aplicação com uma concentração de ácido relativamente elevada na composição para pulverização mostra também uma actividade herbicida quando é aplicada a plantas e ervas daninhas. Λ simultânea possibilidade, que daí resulta, de um combate às ervas daninhas é isenta de resíduos prejudiciais e não causa poluição ambiental. Também se pode empregar a mencionada composição pesticida (composição para pulverização) vantajosamente para, por exemplo, remover os rebentos indesejáveis nas cepas das videiras.
De acordo com uma outra forma de realização da invenção, à composição para o combate de pragas (composição para pulverização) adiciona-se, como substância activa complementar, o enxofre, preferivelmente o enxofre molhável, o que melhora especialmente o combate ao oídio e ácaros.
Uma outra forma de realização da presente invenção é caracterizada pelo facto de que se adiciona, à composição pesticida (composição para pulverização), um substância activa revigorante de plantas, por exemplo um composto de magnésio, possivelmente sob a forma de cloreto de magnésio (MgCl2) ou de sulfato de magnésio (MgSO^) usual no comércio. Uma composição pesticida (composição para pulverização) desse tipo nSo é somente activa sob os pontos de vista fungicida e bactericida, mas também actua iguaimente como adubo de folhas revigorante das plantas. No caso das videiras, o magnésio, por exemplo, é um produto alimentar importante, que é especialmente activo contra o assim chamado ap^odecimento das hastes” nas uvas e, dessa forma, impede-se o ataque pelos Botrytis.
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Quando, segundo uma outra forma de realização da invenção, se misturam à composição pesticida (composição para pulverização) pelo menos uma substância activa que auxilia no combate j às pragas e pelo menos uma substância activa revigorante das j plantas, obtém-se uma composição para protecção e para refor-| ço das plantas que é particularmente versátil.
:ío caso do emprego combinado de peróxido de hidrogénio e perácidos, por exemplo ácido peracético e/ou ácido perfórmio e/ou ácido perpropiónico e/ou ácido perbutírico e/ou ácido perglutáricc, as experiências demonstraram que uma actividade fungicida satisfatória da composição para a pulverização já pode ser conseguida com uma concentração do perácido de 0,07 5» na solução acima citada, é de facto numa técnica de pulverização óptima. Com uma concentração de perácido de 0,4 a 0,7 ¢, os próprios esporos e formadores de esporos, assim come as bactérias e os vírus de todas as espécies podem ser completamente aniquilados.
Uma outra área de aplicação da composição para pulverização !
{ resulta de uma concentração relativamente elevada (até cerca . de 15 %) do perácido. Neste caso, a composição para pulveri- i zação pode ser adequadamente empregada como herbicida no combate às ervas daninhas. Por ocasião da pulverização abaixo do nível das videiras, podem ser removidas, principalmente, rebentos espúrios (rebentos novos), os quais de outra forma devem ser penosamente retirados à mão. Uma temperatura atmosférica circundante relativamente mais alta, de cerca de 20^0, é neste caso vantajosa para o efeito que se pretende.
Para aperfeiçoar o combate ao oídio e o combate aos ácaros nas videiras pode-se juntar enxofre à composição pesticida que con tém o peróxido de hidrogénio ou também perácido (composição para pulverização). As experiências têm revelado que a proporção de enxofre deve ser de 0,05 a 15 na composição pesticida r
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(composição para pulverização) numa superfície de aplicação, compreendida entre 1 e 7,5 kg/ha. Também neste caso é aperfeiçoada a acção pretendida, quando a composição pesticida (composição para pulverização) é aplicada sob uma temperatura atmosférica circundante relativamente mais elevada.
Se se adicionar um composto de magnésio à solução aquosa que vai servir de composição pesticida (composição para pulverização) e que contém peròxido de hidrogénio, então obtént-se, com a aplicação por meio de pulverizações nas vinhas, apoá a floração, um efeito limitativo do assim chamado apodrecimentoj das hastes das uvas e, consequentemente, um efeito estabilizador do rendimento e da qualidade. A proporção de, por exemplo, sulfato de magnésio na composição pesticida (composição para pulverização), numa experiência desse género, era de 10 kg/ha de superfície das vinhas. Las também noutras plantas, a aplicação da referida composição pesticida (composição para pulverização) causou um melhor crescimento, respectivamente uma capacidade de assimilação mais elevada.
A superioridade original do objecto da presente invenção é em seguida explicada com mais pormenores, com base no resultado de uma experiência comparativa mantida dentro dos números em questão.
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De um modo geral deve-se, portanto, oonclulir, qus a invenção baseia-se no reconhecimento surpreedente de que, a partir de agora, com eliminação das medidas de protecção preventivas até agora ueusais é possível, posteriormente, ou seja somente após o surgimento de um ataque de pragas, empregar a con>posição pesticida (composição para pulverização). Dessa forma consegue-se uma maior economia e uma protecção ao meio ambiente .
Visto que o peróxido de hidrogénio existe, em geral, já comercializado numa concentração de 35 1 em água, os dados em percentagem relativos ao peróxido de hidrogénio referem-se à citada solução aquosa a 35 £ como base, respectivamente um valor básico.
Portanto, para produzir a mencionada solução de a4u03a a 2 ou 3 / referida no ensaio de comparação, diluem-se 2 ou 3 litros de uma solução de HpOg aquosa a 35 'n em 98 ou 97 litros de água. Os dados percentuais são percentagens em peso.
Além da nítida superioridade do grau de eficácia da composição pesticida (composição para pulverização) de acordo com a invenção, acrescenta-se, portanto, como um outro aspecto ori- j ginalmente progressivo, o facto de que o processo de acordo , com a invenção para o combate às pragas é aplicado de maneira ! curativa, ou seja, somente após a ocorrência de um ataque das j ípragas. Ssta aplicação curativa é originalmente superior ao processo profilático, tanto por razões de protecção ambiental, zomo também por motivo de uma maior economia.
Em seguida descrevem-se mais ensaios de protecção às plantas ?m videiras comuns e cepas especiais, efectuados de acordo com i presente invenção.
Em todos os elementos de ensaio, as concentrações foram de ),05 a 3,5 £ de peróxido de hidrogénio, relativamente à solu11:17:12
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ção aquosa, usual no comércio, de peróxido de hidrogénio a 35 ¢.
A aplicação decorreu com composição para pulverização ou para rega, bem como pelo processo de imersão.
Videiras
A protecção das plantas foi realizada de forma curativa, quer dizer, durante ou após a ocorrência da infecção por fungos. Combateram-se, especialmente, as infecções causadas pelos Peronospora, Botrytis, Oidium, a doença das manchas vermelhas e a das manchas negras.
As qualidades de videiras para vinho branco, nas quais se efec tuaram os ensaios, foram: Silvaner’, Scheurebe, Kerner e Bacchus, assim como nos tipos de videiras para vinho tinto: Spátburgunder e Dornfelder, numa superfície total de vinhas de 2 hectares, o que, nas condições experimentais, significa um ensaio em grande escala.
As larguras das plantas nos vinhedos eram de 1,60 m x 1,30 m x e 1,70 m x 1,30 m.
A aplicação decorreu por meio de um pulverizador de caudal transversal-tangencial, e trabalhou-se, predominantemente, com uma solução a 3 f da composição de ensaio (designação específica: Bio 2CC0), portanto um peróxido de hidrogénio a 3 / em relação a uma solução aquosa de peróxido de hidrogénio a 35 ¢.
Durante um período de tratamento que se prolongou por dois anos, foram necessários entre 1 e 5 tratamentos por motivo do modo curativo do combate às pragas. Numa média de 4 tratamentos, isto ficou 20 a 30 abaixo da tradicional necessidade
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Visto que, neste modo processual, tolera-se uma primeira infecção das folhas das videiras, ocorreu uma frequência de ataque nas folhas, devido aos fungos mencionados, de O a 1 í, e de 52 a 58 quanto ao grau de eficácia da composição de ensaio a ser aplicada de acordo com a invenção, em comparação com a parcela não tratada.
Vão se verificaram prejuízos nas videiras devidos à composição do ensaio.
Durante os 2 anos verificou-se, nas uvas, uma frequência de infestação de C a 5 ¢. 0 grau de actividade da composição de ensaio, em comparação com a parte não tratada, era de 15 a 80 %.
Os vinhos puderam ser preparados sem enxofre e não apresentaram nenhumas tonalidades erradas, como as que poderiam ser provocadas pelas composições para protecção das plantas, convencionais ou biológicas.
Q,s substâncias activas para comparação foram:
Contra os Peronospora: oxicloretos de cobre e mancozebo.
Contra os Botrytis: Vinolozolina.
Contra o Oidium: Triadimefon.
Contra a doença dos flocos negros e das manchas vermelhas:
Ketiram.
Rebentos e substratos
Além da aplicação a plantas de videiras novas, procedeu-se também a ur.1 tratamento de rebentos e substratos, portanto na madeira sob a forma de uma desinfecção permanente, respectivaBAD ORIGINAL
L
11:17:12
mente efectuou-se a realização da protecção das plantas no processo de imersão, sempre de acordo com o processo conforme a invenção .
Consoante a frequência do surgimento das esporos, a concentração ficou compreendido entre 0,5 / e 5 / do peróxido de hidrogénio com relação a uma solução aquosa do peróxido de hidrogénio a 35 %·
Depois de uma conjugação de brotos com o substrato verificou-se uma acção de desenolvimento das jovens videiras nitidamente aumentada.
Todavia constatou-se, em especial, uma isenção de bactérias e de vírus, o que significa uma valorização muito grande, ou seja, original das vinhas jovens, respectivamente das culturas de plantas jovens.
Também neste sector de aplicação, portanto, a presente invenção possui uma grande importância.
Ensaios de protecção das plantas em horticultura de legumes e couves
Keste caso, fez-se uma everiguação, em ensaios simples, c em relação a uma variante não tratada, em que se conseguiu um grau de eficácia de 95 /- contra todas as pragas fúngicas, em especial contra o míldio. Λ aplicação efectuou-se no processo de rega de dois em dois dias, com uma concentração de 0,15 a 1,0 / de peróxido de hidrogénio en relação a uma solução aquosa de peróxido de hidrogénio a 35 ¢.
Keste memória descritiva, todas as indicações 0 são percentagens em peso.
Claims (15)
- lâ. - Processo para a preparação de composições pesticidas contendo peróxido de hidrogénio (HgOg) ou. ozono (O^) como ingrediente activo para o combate de pragas, nomeadamente, fungos fitopatogénicos, caracterizado pelo facto de se misturar peróxido de hidrogénio comercial com uma concentração em peso igual a cerca de 35 com água de maneira a obter-se uma concentração de (HgOg) na composição compreendida entre aproximadamente 0,5 e 15 y em peso.
- 2-. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de à solução aquosa de peróxido de hidrogénio se adicionarem ainda biocidas ou substâncias activas auxiliares, por exemplo, cálcio.
- 3a. - Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterízado pelo facto de, além do peróxido de hidrogénio, se adicionarem ainda, como substâncias activas auxiliares perácidos orgânicos como o ácido peracético e/ou o ácido perfórmico e/ou o ácido perpropiónico e/ou o ácido perbutínico e/ou o ácido perglutárico.- Processo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a proporção dos perácidos presentes na composição pesticida ser maior do que 5 f em peso, se ela for simultaneamente empregada como herbicida.j®. - Processo de acordo com a reivindicação
- 4, caracterizado11:17:12 pelo facto de a proporção de ácido peracético estar compreendida entre
- 5 e 15 '/ em peso.
- 6®. - Processo de acordo com as reivindicações 2 a 5, caracterizado pelo facto de ser adicionado à composição pesticida, como substância activa auxiliar, enxofre, especialmente enxofre molhável.
- 7ê. - Processo de acordo com as reivindicações 2 a 6, caracterizado pelo facto de se adicionar à composição pesticida, una substância activa fortificante das plantas, por exemplo, um composto de magnésio, sol a forma de cloreto de magnésio (MgClg) ou de sulfate de magnésio (KgSO^).
- 8®. - Processo de acordo com as reivindicações 2 a 7, caracterizado pelo facto de, à composição pesticida serem adicionados pelo menos uma substância activa que ajuda no combate de pragas e pelo menos uma substância activa revigorante das plantas.
- 9®. - Processo de acordo com as reivindicações 2 a 8, caracterizado pelo facto de a solução aquosa não conter ozono (0^).
- 10®. - Processo de acordo com as reivindicações 2 a 9, caracterizado pelo facto de à solução aquosa se adicionarem agentes estabilizadores do peróxido de hidrogénio.
- 11®. - Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizaBAD ORIGINAL L11:17:12 do jSelo facto de, como agentes estabilizadores do peròxido de hidrogénio se utilizar um fosfato e/ou ácido fosfórico.
- 12®. - Processo para o combate de pragas nas plantas, em especial, nas videiras, nas plantas de lúpulo ou semelhantes, caracterizado pelo facto de se aplicar às plantas a proteger uma solução aquosa contendo peròxido hidrogénio ou ozo no (O3) e eventualmente outros aditivos de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, como composição para pulverização destinada ao combate de pragaa nas plantas, por exemplo videiras, plantas de lúpulo ou semelhantes, contendo entre 0,1 e 15 / em peso, aproximadamente de (HgOg).
- 13®. - Processo para o combate de pragas nas plantas, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo facto de a solução aquosa ser aplicada sob a forma de aerossol.
- 14--. - Processo para 0 combate de pragas nas plantas, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo faoto de se apl:. car uma dose de composto de magnésio compreendida de preferência entre cerca de 2 e 10 kg por hectare de terreno tratado.
- 15®. - Processo para 0 combate de pragas de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo faeto de se aplicar uma dose de enxofre molhável de preferência numa quantidade compreendida entre cerca de 1 e 7,5 kg por hectare de terreno tratado.
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