"MÉTODO PARA CONECTAR UM MEMBRO DE MANGUEIRA FLEXÍVEL AUM SOQUETE E ARRANJO DE CONEXÃO PARA CONECTAR UM MEMBRODE MANGUEIRA FLEXÍVEL A UM SOQUETE".
Geralmente a invenção relaciona-se com um método paraconectar um membro de mangueira flexível a um soquete eem particular "para conectar o membro de mangueiraflexível a um membro de tubo. Adicionalmente a invençãorelaciona-se com um arranjo de conexão para conectar ummembro de mangueira flexível a um soquete ou um membro detubo.
Mangueiras flexíveis e tubos rígidos são usados paraconduzir fluidos tais como óleo, água, ar e/ou gás emvárias aplicações e em particular em aplicaçõesautomotivas. Muito freqüentemente mangueiras flexíveisdevem ser conectadas a outros elementos p.ex., conexõesterminais, dispositivos ou tubos. A mangueira flexível étipicamente formada como' um composto de diferentesmateriais incluindo plástico, elastômero, borracha,cordas e fios ou similares. A técnica de conexão deveprover uma conexão confiável e selada.
A US 2.902.299 refere-se a um conjunto de acoplamento demangueira tendo uma luva metálica de forma tronco-cônicaque é inserida em uma porção extrema da mangueira e éprovida com rebordos se estendendo circunferencialmenteprensados para fora. Os rebordos coatuam com ressaltos deuma luva externa escalonada internamente encerrando aporção extrema da mangueira. A luva externa é provida comuma rosca externa ou forma uma porca, tal que duas luvasexternas complementares possam ser providas as quaispodem ser fixadas entre si.
Um outro conjunto de acoplamento é mostrado na US5.476.291 com uma seção macho e uma fêmea as quais podemser roscadamente interconectadas. Duas extremidades demangueira podem ser fixadas à seção macho e fêmea pormeio de um cubo ou um colar respectivamente cada um tendoum furo axial para receber a extremidade da mangueira.Da WO 01/46611 Al um conjunto de acoplamento para acoplardois tubos é conhecido. Uma peça de acoplamento tem umniple, o qual é inserido e ligado ao tubo plástico pormeio de "expansão radial do niple. Uma porca estáconectada ao niple. Uma peça de acoplamento é rosqueadano tubo metálico e provê uma rosca externa para serroscadamente conectada à porca.
A W0/2006/040082 divulga uma conexão de tubo que usa umaextremidade de tubo conformada especificamente a qual éinserida dentro da extremidade aberta de uma mangueira.
Um retentor serve para fixar a extremidade da mangueira àextremidade do tubo. 0 retentor é ancorado a um flange dotubo e compreende membros retentores se estendendoaxialmente que são fixados ao lado de fora do tubo pormeio de tiras de aperto. Os membros retentores descansamentre o lado de fora do tubo e as tiras de aperto e sãopresos entre elas.
Embora este conjunto proveja uma conexão confiável ebarata do tubo e da mangueira que é fácil para produzir,o diâmetro interno do canal de fluido pode mudar natransição do tubo para a mangueira. Isto é devido aosdiâmetros diferentes do tubo e da mangueira. Se por outrolado um tubo e uma mangueira do mesmo diâmetro internoforem usados a extremidade do tubo especificamenteperfilada tem que ser guiada internamente da extremidadeaberta da mangueira o que pode requerer grande forçaaxial e causar problemas durante a produção.
Embora este conjunto seja geralmente confiável um arranjode conexão de tubo é desejável o qual remova qualquerressalto interno ou mudança do diâmetro interno que possaafetar o fluxo de fluido.
Portanto é um objetivo da presente invenção prover umaconexão de tubo-mangueira tendo um formato interno liso.
Este objetivo é alcançado pelo método da reivindicação 1e pelo arranjo de conexão da reivindicação 10.
A invenção usa uma luva tendo uma porção tubular de umdiâmetro primariamente reduzido. Depois de ter inseridoesta porção dentro da extremidade aberta de umamangueira, a porção será expandida até que o diâmetrointerno da mesma seja igual ao diâmetro interno damangueira. Este conjunto preso dentro de um soquete provêum duto tendo uma parede interna uniforme. A luva formaum nápTe que tem um diâmetro externo que é maior do que odiâmetro interno da mangueira. A mangueira flexível podeem particular incluir uma trança de aço ou uma trança defios. Embora essas mangueiras trançadas sejam flexíveis,em geral elas são usualmente tão rígidas que elassuportam todas as tentativas para alargá-las. Isto é emparticular verdadeiro em vista de tubos que compreendemum revestimento interno inflexível, p.ex., feito deplástico. Este tipo de revestimento é freqüentementeusado para tubos para fluido agressivo ou fluidos que deoutra forma dissolveriam ou permeariam o corpoelastomérico do tubo. O método inventivo provê um modopara colocar o niple dentro da mangueira enquanto nenhummovimento axial relativo do niple e da mangueira énecessário uma vez que o niple e a mangueira estãoalargados. O método produz um conjunto tendo uma paredeinterna lisa não escalonada e um diâmetro internouniforme.
O niple pode compreender meios conectores adicionais comoexistem flanges, roscas interna e externa e assim pordiante. Então ele pode ser conectado fluidamente a outrasmangueiras, tubos, canais de fluido de aparelhos econjuntos.
O niple pode ser preso dentro de um invólucro ou dentrode um soquete. Em uma configuração preferida o soquete édefinido por uma extremidade de tubo expandido que recebenele a extremidade da mangueira com a luva pelo menosparcialmente alargada. Após comprimir zonas daextremidade do tubo a mangueira e a luva são presasfixamente nele. Preferivelmente o diâmetro interno dotubo é igual ao diâmetro interno da luva após alargá-la.
Resumindo, o arranjo de conexão é formado por um soquetede extremidade de tubo comprimivel, uma luva expansivelflangeada e uma mangueira travada entre eles.
0 arranjo de conexão de mangueira-tubo evitará emparticular qualquer restrição de um fluxo de fluido eprove uma queda de pressão muito baixa. Ele pode serusado para sistemas de ar condicionado automotivo. Devidoà queda de pressão reduzida o arranjo auxilia a aumentara eficácia e reduz o consumo de energia do sistema onde oarranjo inventivo é usado. Aqueles sistemas podem sersistemas de ar condicionado, sistemas hidráulicos ousimilares. O sistema inventivo é particularmente útil emsistemas com fluidos com altas velocidades de fluxo.
A luva inserida dentro da extremidade de mangueira abertadefine a parede interna do conector do tubo. Além disso,ela provê um encosto interno para a parede flexível damangueira. A porção de soquete da extremidade do tubocompreende zonas deformadas internamente que pressionam aparede da mangueira contra a superfície circunferencialexterna da luva. Consequentemente, a mangueira é travadaentre a luva e o soquete e estará firmemente retida.
Então, a invenção provê tanto uma conexão mecânicadurável quanto um selo apertado. É em particulargarantido que o diâmetro interno do canal não seráreduzido por deformação da porção de soquete. A luvaimpedirá a mangueira de colapsar ou até mesmo de diminuira seção transversal do duto como um resultado daaplicação de forças de compressão diretamenteinternamente.
Preferivelmente a extensão tubular compreende umasuperfície circunferencial interna cilíndrica lisa. Elatambém pode ter uma superfície externa cilíndrica lisa.
Entretanto a superfície externa da luva pode ser providacom meios de fixação para melhor prender a mangueira naluva. Para esta finalidade a superfície externa pode serprovida com um serrilhado, nervuras anulares, ressaltos,dentes, protuberâncias, entalhes ou similares.Um flange pode ser provido em uma extremidade da luva. 0flange pode contatar uma zona comprimida de uma porção desoquete. Isto auxiliará a junção a resistir a forçasaxiais, tensões e vibrações e portanto aumentará aconfiabilidade do arranjo de conexão.
Opcionalmente membros" de sélagem podem ser colocados naluva em pelo menos uma de a porção tubular alongada e aporção de flange. Os membros de selagem podem seromitidos se a interface entre a luva e a parede internada mangueira e o soquete e a superfície externa damangueira proverem um selo à prova de fluido de qualquermodo.
Configurações de detalhes e vantagens adicionais dainvenção devem ser extraídas do desenho, da descrição oudas reivindicações. A descrição é reduzida aos tópicosprincipais da invenção e fatos relacionados também.
Uma configuração ilustrativa da invenção será agoradescrita por meio de exemplo com referência aos desenhosanexos nos quais:
A fig. 1 é uma vista de seção transversal do arranjo deconexão de acordo com a presente invenção;
A fig. 2 é uma vista de seção transversal de umaextremidade de tubo antes da deformação;
A fig. 3 é a extremidade de tubo expandida parcialmentepara formar uma porção de soquete;
A fig. 4 é uma vista de seção transversal de umaextremidade de mangueira;
A fig. 5 é uma vista de seção transversal de uma luvatendo uma porção estendida tubular com diâmetro reduzido;
A fig. 6 é uma vista de seção transversal da luvainserida dentro da mangueira;
A fig. 7 é uma vista de seção transversal do arranjo deacordo com a fig. 6 após a expansão da extensão tubular;
A fig. 8 é uma vista de seção transversal do arranjo deconexão antes da compressão da porção de soquete daextremidade de tubo; eA fig. 9 é uma vista de seção transversal de umaconfiguração alternativa do conjunto de conexãoinventivo.
A fig. 1 ilustra um arranjo de conexão de tubo conectandonão destacavelmente um tubo 2 e uma mangueira 3. 0 tubopode ser de qualquer tipo~adequãdo, ~ ρ. êx. , um~ tubo de açocom parede fina. Ele pode consistir de qualquer matériaadequada, p.ex., aço, aço inoxidável, cobre, alumínio ouqualquer outro material deformável plasticamente. Amangueira 3 preferivelmente consiste de pelo menos umafolha de um material elastomérico opcionalmente reforçadocom um material têxtil, fios de aço ou similar. Ambos deo tubo 2 e a mangueira 3 têm porções extremas 4, 5 edutos 6, 7 se estendendo a partir deles. Cada um dosdutos 6 e 7 tem um diâmetro 8, 9. 0 diâmetro 8 épreferivelmente igual ao diâmetro 9. A porção extrema 4forma um soquete recebendo e mecanicamente prendendo aextremidade 5 nela. Uma extremidade abaulada para fora 4ado soquete circunscreve a mangueira 3 a uma distânciaradial e provê alguma proteção para a mangueira 3.
As porções extremas 4 e 5 se sobrepõem e definem umaregião de conexão. Uma luva 10 está localizada dentro daregião de conexão e dentro da porção extrema 4 do tubo 2.
A luva 10 compreende um furo passante tendo uma paredecilíndrica definindo um diâmetro 11. 0 diâmetro 11 épreferivelmente igual ao diâmetro 8 e 9. A superfíciecircunf erencial externa da luva pode ser lisa.
Alternativamente ela pode ser provida com meiosretentores, p.ex., nervuras, ressaltos, dentes ousimilares que provêem um engate de encaixe de formas daluva e da mangueira neles.
A luva 10 compreende um flange anular 12 e uma superfícieextrema tronco-cônica 13 providos nela. A circunferênciaexterna do flange 12 é definida por uma superfíciecilíndrica 14. Opcionalmente pelo menos um elemento deselagem 15 pode ser provido na ranhura interceptando asuperfície externa 14. 0 elemento de selagem 15 pode serqualquer elemento de selagem preferivelmente anularadequado, p.ex., um O-ring ou similar.
Uma extensão tubular 16 se estende do flange 12internamente da extremidade aberta 5 da mangueira 3. Aextremidade tubular 16 preferivelmente termina em umaborda anular arredondada 177. Um ressalto 18 pode serprovido entre o flange 12 e a extensão tubular 16. Aextensão tubular 16 pode opcionalmente carregar um ouvários elementos de selagem, por exemplo O-rings 19, 20.
As figs. 2, 4 e 5 ilustram o tubo 2, a mangueira 3, e aluva 10 antes da montagem. Como pode ser visto, a luva 10compreende uma porção de diâmetro reduzido. Umcomprimento considerável de extensão tubular 16 tem umdiâmetro reduzido 21 o qual é muito menor do que odiâmetro 11. Uma zona de transição tronco-cônica 22 estálocalizada próxima ao ressalto 18. A porção de diâmetroreduzido da extensão tubular 16 compreende um diâmetroexterno 23, o qual é menor que, igual a, ou até mesmoligeiramente maior do que o diâmetro interno 9.
Preferivelmente o diâmetro 23 é selecionado parafacilitar inserir a luva 10 dentro da extremidade aberta5 da mangueira 3. A fig. 6 ilustra o conjunto da luva 10e a mangueira 3.
Embora as figs. 2 a 5 ilustrem o tubo 2, mangueira 3 e aluva 10 antes da montagem e deformação, o seguintedescreverá o processo de montagem e deformação paraestabelecer a conexão de tubo da fig. 1.
Uma primeira etapa envolve o abaulamento para fora daextremidade 4 do tubo 2 expandindo a seção transversal daextremidade 4 do tubo 2. Esta expansão pode ser executadaem um processo de trabalho de metal a quente ou a friousando qualquer técnica adequada. A porção extrema 4define uma parede interna cilíndrica 24 e um ressaltocônico 25 entre a porção cilíndrica 24 e o tubo 2. Aextremidade oposta da parede interna 24 pode divergir umpouco. A porção extrema 4 é um soquete para receber amangueira.Uma outra etapa envolve introduzir a luva 10 comoilustrado na fig. 5 dentro da extremidade 5 da mangueira3. A etapa seguinte envolverá expandir a extensão 16 eportanto aumentar o diâmetro 21. Isto pode ser feitodirigindo um mandril ou qualquer outra ferramentaadequada internamente do furo passante da 1 uva 10 paraaumentar o diâmetro da extensão tubular 16. Como umresultado a porção tubular 16 terá um diâmetro internouniforme como ilustrado na fig. 7. Preferivelmente a luva10 agora tem o mesmo diâmetro interno 11 em ambas asextremidades da mesma. A extremidade 5 da mangueira 3está alargada um pouco.
Embora no anterior a expansão da extensão tubular da luva10 fosse ilustrada, é notado que também é possíveliniciar com uma luva tendo um diâmetro reduzido uniforme21. Se este for o caso a luva 10 será expandida ao longode todo seu comprimento.
Após ter provido o conjunto da fig. 7 em qualquer dastécnicas mencionadas acima ele será inserido dentro daporção de soquete tubular expandida 4 do tubo 2 comoilustrado na fig. 8. Como pode ser visto a partir dasfigs. 3 e 8, o diâmetro interno 27 da porção de soquete4, isto é, seu furo, é pref erivelmente um pouco maislargo que o diâmetro externo da superfíciecircunferencial externa 14 e/ou do elemento de selagem15. Também, o diâmetro 27 é pref erivelmente um poucomaior do que o diâmetro externo da porção extrema 5 damangueira 3. Consequentemente o conjunto de mangueira-Iuva pode ser facilmente introduzido dentro da porção desoquete 4 até que a superfície extrema 13 encoste noressalto cônico 25.
Uma etapa seguinte envolve a deformação da porção extrema4 para transformá-la a partir de seu formato da fig. 8 noformato da fig. 1. Forças radiais direcionadasinternamente serão aplicadas em pelo menos um,preferivelmente alguns locais, preferivelmente nas zonasanulares 28, 29, 30 e criarão ranhuras anulares 31, 32,33. A ranhura 31 se encaixa entre o ressalto 18 e aextremidade da superfície 34 da mangueira 3. A ranhura 31prende axialmente a luva 10 e conecta-a firmemente aotubo 2. As ranhuras 32 e 33 travam a porção extrema 5contra a superfície circunferencial externa da extensãotubular 16. Consequentemente a mangueira 3 é presafirmemente entre a porção de soquete 4 do tubo 2 e aextensão tubular da luva 10. A luva 10 proverá um encostofirme e impedirá qualquer redução do diâmetro 11 durantea deformação da porção de soquete.
A figura 9 divulga uma outra configuração do conjuntoinventivo de conexão de mangueira-tubo similar àquelemostrado na figura 1. Numerais de referência iguais sereferem a elementos similares. A descrição anteriortambém é válida para a configuração da figura 9.
A luva 10 foi montada dentro da extremidade abertaenquanto o diâmetro externo da luva 10 era menor do que odiâmetro 9. Depois disto a luva 10 foi alargada tal queos diâmetros internos 9 e 11 ficassem iguais. Aextremidade de mangueira 5 foi alargada sem ter queforçar a mangueira sobre um niple de diâmetro maior. 0método inventivo particularmente provê um modo paraalargar mangueiras trançadas muito rígidas, as quaisadicionalmente podem ser providas com um revestimento 34,em um processo fácil e simples. Além disso, é provido ummodo para montar a extremidade de mangueira 5 sobre aporção tubular de luva 10 sem raspar os o-rings 19 e 20ou qualquer outro elemento de selagem similar.
A luva 10 pode compreender uma extremidade de soquete 35que pode receber a extremidade de tubo 4. Um elemento deselagem, por exemplo o o-ring 36, pode ser provido dentrode uma ranhura interna desta extremidade de soquete 35 ouuma ranhura externa da extremidade de tubo 4. Aextremidade de tubo 4 pode ser provida com um flangeradial 37 para prender a extremidade de tubo 4 sobre ouna extremidade de soquete 35.Todo o conjunto pode ser mantido unido por meiosretentores que podem ser formados por um invólucro 38. Naconfiguração preferida o invólucro 38 é formado por umaluva a qual é pelo menos localmente deformada radialmentee comprimida para prender a extremidade de mangueira 5 naporção alargada da luva 10 o para travar áx~iãlmente oflange 37 contra a superfície extrema da extremidade desoquete 35.
Um novo método 4 provendo uma conexão de mangueira-tubo édivulgado o qual começa com um tubo 2 tendo uma porção deextremidade alargada 4. Uma luva 10 é introduzida naextremidade 5 da mangueira flexível 3. A luva 10 tem umdiâmetro interno 11 que é igual ao diâmetro interno 9 damangueira 3. Preferivelmente o diâmetro interno da luva10 é aumentado enquanto a extremidade 5 da mangueira 3 jáestá colocada sobre a luva. A mangueira montada com aluva 10 é então introduzida na extremidade alargada 4 dotubo 2. 0 enrugamento da extremidade alargada 4 irá entãoprender a luva 10 e a mangueira 3 e proverá uma conexão àprova de fluido e mecanicamente resistente.
Lista de peças:
1 conexão de tubo 2 tubo 3 mangueira 4, 5 porções extremas de tubo 2 e mangueira 3 6 duto do tubo 2 7 8 duto da mangueira 3 diâmetro interno do tubo 2 9 diâmetro interno da mangueira 3 10 luva 11 diâmetro interno da luva 10 12 flange 13 superfície extrema 14 superfície circunferencial externa do flange 15 elemento de selagem 16 extensão tubular17 borda
18 ressalto
19, 20 O-rings
21 diâmetro interno reduzido
22 porção tronco-cônica
23 diâmetro externo
24 parede interna
25 ressalto cônico2 6 borda
27 diâmetro
29-31 zonas
32-33 ranhura, ressaltos se estendendo internamente
34 revestimento
35 extremidade de soquete
36 elemento de selagem
37 flange radial
38 invólucro