BRPI0823163A2 - transmissão continuamente variável - Google Patents

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BRPI0823163A2 BRPI0823163A BRPI0823163A BRPI0823163A2 BR PI0823163 A2 BRPI0823163 A2 BR PI0823163A2 BR PI0823163 A BRPI0823163 A BR PI0823163A BR PI0823163 A BRPI0823163 A BR PI0823163A BR PI0823163 A2 BRPI0823163 A2 BR PI0823163A2
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Abstract

"acionamento de acessório continuamente variável (cvad)". a presente invenção refere-se a uma transmissão continuamen- te variável (1000) com primeiro (1028) e segundo (1030) membros transportadores, os quais estão acoplados axialmente por um anel de retenção do transportador (1036) e que estão em rotação relativa entre si. a relação de transmissão é alterada através da inclinação dos eixos dos elementos planetários de tração (esferas), causada pela rotação relativa entre o primeiro e o segundo membro transportador.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para ACIONAMENTO DE ACESSÓRIO CONTINUAMENTE VARIÁVEL (CVAD).
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se de uma forma geral aos dispositivos e métodos de modulação de energia mecânicos e/ou eletromecânicos e, mais particularmente, aos dispositivos e métodos de modulação de energia planetária em regime continuamente e/ou infinitamente variável, para a modulação do fluxo de energia em um grupo de transmissão mecânica ou num grupo moto-propulsor, tal como o fluxo de energia de um acionador primário para um ou mais dispositivos auxiliares ou acionados.
Descrição da técnica relacionada
Em determinados sistemas, uma fonte de energia isolada aciona múltiplos dispositivos. A fonte de energia normalmente apresenta uma estreita faixa de velocidade operacional na qual o desempenho da fonte de energia é o ideal. É preferível operar a fonte de energia dentro da sua faixa de velocidade operacional de otimização do desempenho. O dispositivo acionado normalmente apresenta uma faixa de velocidade operacional estreita, na qual o desempenho do dispositivo acionado é o ideal. Também é preferível operar a fonte de energia dentro da sua faixa de velocidade operacional de otimização do desempenho. O acoplamento é geralmente utilizado para transferir a energia da fonte de energia para o dispositivo acionado. Quando um acoplamento direto não modulador acopla a fonte de energia ao dispositivo acionado, o dispositivo acionado opera a uma velocidade que é proporcional àquela da fonte de energia. No entanto, ocorre frequentemente o caso em que a velocidade operacional ideal do dispositivo acionado não é diretamente proporcional à velocidade operacional ideal da fonte de energia. Neste caso, será preferível incorporar no sistema um acoplamento adaptado para modular entre a velocidade da fonte de energia e a velocidade do dispositivo acionado.
Os acoplamentos entre a fonte de energia e os dispositivos acionados podem ser selecionados, de forma a que a velocidade de entrada
2/63 da fonte de energia seja reduzida ou aumentada para a salda de um determinado acoplamento. No entanto, nos sistemas frequentemente implementados, as configurações conhecidas habituais dos grupos moto-propulsores e/ou os arranjos dos acoplamentos permitem no máximo uma razão cons5 tante entre a velocidade de entrada da fonte de energia e a velocidade da transferência de energia para o dispositivo acionado. Um desses sistemas é o designado sistema de acionamento acessório frontal (FEAO) utilizado em diversas aplicações automotivas. Em um sistema FE.AD normal, o acíonador primário (geralmente, um motor de combustão interno) permite que a energia 10 opere um ou mais acessórios, tal como um ventilador de refrigeração, bomba de água, bomba de óleo, bomba da direção, alternador, etc. Durante a operação do automóvel, os acessórios são forçados a operarem nas velocidades que apresentam uma relação fixa com a velocidade do acíonador primário. Neste caso, por exemplo, uma vez que a velocidade do motor aumen15 ta de 800 revoluções por minuto (rpm) em ponto morto para .2.500 rpm na velocidade de cruzeiro,, a velocidade de cada um dos acessórios acionados pelo motor aumenta de forma proporcional em relação ao aumento na velocidade do motor, de maneira que alguns acessórios podem estar operando em velocidades variáveis que vão de 1.600 rpm atè 8.000 rpm. O resultado 20 dessa configuração de sistema é que muitas vezes um determinada acessório não opera na máxima eficiência da sua faixa de velocidade. Como consequência, as íneficiênctas decorrem da energia gasta durante a operação e do sobre-dímensionamento de.s acessórios para lidar com as faixas de velocidade e/ou torque.
Existe, assim, uma necessidade continua de dispositivos e métodos que modulem a transferência de energia entre um acíonador primário e os dispositivos acionados. Em alguns sistemas, seria vantajoso regular a transferência de velocidade e/ou torque de um motor elétrico e/ou motor de combustão interna para um ou mais dispositivos acionados que operem em 30 diversas velocidades de otimização de eficiência. Em algumas aplicações atuais no campo automotivo, existe a necessidade de um dispositivo de modulação de energia que regule o acionamento do acessório frontal dentro
3/63 dos limites volumétricos existentes. As modalidades da presente invenção dos dispositivos de modulação de energia e/ou grupos de transmissão descritos a seguir abordam urna ou mais destas necessidades.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Os sistemas e métodos descritos neste documento apresentam várias características, nenhuma das quais é exclusivamente responsável por seus atributos desejáveis. Sem limitar o escopo expresso pelas reivindioações em anexo, suas características mais proeminentes serão agora analisadas em termos gerais. Após considerar esta análise e particularrnente a10 pós a leitura da seção intitulada Descrição Detalhada de Determinadas Modalidades da Presente Invenção, o leitor irá perceber de que forma as características do sistema e dos métodos apresentam diversas vantagens sobre os sistemas e métodos tradicionais.
Um aspecto da presente invenção se refere a um acionamento 15 acessório contínuamente variável (CVAD) que possui um dispositivo acessório e uma transmissão continuamente variável (CVT) acoplada ao dispositivo acessório A transmissão continuamente variável apresenta um grupo de trações planetárias. Cada tração planetária pode ser adaptada para girar sobre um eixo inclinável. O CVAD também inclui um atuador angular acopla20 do de forma operacional à CVT. O atuador angular pode ser adaptado para aplicar uma condição de desvio angular à CVT para inclinar os eixos das trações planetárias.
Outro aspecto da presente invenção se refere a um acionamento acessório continuamente variável (CVAD) que possui um grupo de trações 25 planetárias dispostas de forma angular em torno de um eixo longitudinal do CVAD. O CVAD pode incluir um grupo de eixos planetários. Cada eixo planetário encontra-se acoplado de forma operacional a cada uma das trações planetárias. Cada eixo planetário define um eixo inclinável de rotação pata cada uma das trações planetárias. Cada eixo planetário pode ser oonfigura30 do para ter um deslocamento angular em um plano perpendicular ao eixo longitudinal. Cada eixo planetário pode ser configurado para ter um deslocamento angular em um plano paralelo ao eixo longitudinal. Em uma das
4M3 modalidades, o CVAD inclui um primeiro membro transportador que se encontra acoplado de forma operacional à primeira extremidade de cada um dos eixos planetários O primeiro membro transportador pode ser montado no eixo longitudinal O CVAD inclui um segundo membro transportador que 5 se encontra acoplado de forma operacional a uma segunda extremidade de cada um dos eixos planetários. O segundo membro transportador pode ser montado no eixo longitudinal. O primeiro e o segundo membros transportadores são configurados para rodarem relativamente um ao outro em torno do eixo longitudinal.
Outro aspecto ainda da presente invenção se refere a um acionamento acessório continuamente variável (CVAD) que possui uma entrada rotativa que è coaxial com um eixo longitudinal do CVAD, O CVAD apresenta um variador que é coaxial com o eixo longitudinal e està acoplado à entrada rotativa. O variador apresenta uma saída rotativa O CVAD possui um 15 conjunto de engrenagens planetárias acoplado à saída rotativa. O conjunto de engrenagens planetárias está configurado para acionar um dispositivo acessório. Em uma das modalidades, o variador inclui um grupo de trações planetárias dispostas de forma angular em tomo de um eixo principal. O variador pode incluir um primeiro membro transportador que se encontra aco20 piado de forma operacional a cada uma das trações planetárias. O variador também pode incluir um segundo membro transportador que se encontra acoplado de forma operacional a cada uma das trações planetárias. O segundo membro transportador está configurado para rodar relativamente ao primeiro membro transportador para aplicar, por conseguinte, uma condição 25 de desvio angular a cada um dos eixos planetários.
Um aspecto da presente invenção se refere a um acionamento acessório continuamente variável (CVAD) que possuí um grupo de trações planetárias dispostas de forma angular em torno de um eixo longitudinal do CVAD. Em uma das modalidades, o CVAD inclui um grupo de eixos planetá30 rios acoplados de forma operacional a cada uma das trações planetárias.
Cada eixo planetário define um eixo inclináveí de rotação para cada uma das trações planetárias. Cada eixo planetário pode ser configurado para ter um
5/63 deslocamento angular em um plano perpendicular ao eixo longitudinal. Cada eixo planetário pode ser configurado para ter um deslocamento angular em um plano paralelo ao eixo longitudinal. Em uma das modalidades, o CVAD inclui um primeiro membro transportador disposto de forma coaxial em tomo 5 do eixo longitudinal. O primeiro membro transportador pode ser acoplada de forma operacional a cada uma das trações planetárias. O primeiro membro transportador pode apresentar diversas ranhuras radíalmente excêntricas dispostas de forma angular em torno de um centro do primeiro membro transportador. Cada uma das ranhuras radialmente excêntricas apresenta 10 um desvio linear de um eixo central do membro transportador, Q CVAD pode incluir um segundo membro transportador disposto de forma coaxial em torno do eixo longitudinal. O segundo membro transportador pode apresentar várias ranhuras radiais. As ranhuras radiais podem ser dispostas de forma angular em tomo de um centro do segundo membro transportador. Cada um 15 das ranhuras radiais está substancíalmente alinhada de forma radial com o centro do segundo membro transportador. O CVAD também pode incluir um atuador angular que está acoplado de forma operacional a pelo menos um dos primeiro e segundo membros transportadores. O atuador pode ser configurado para transmitir uma rotação relativa entre o primeiro e o segundo 20 membros transportadores.
Outro aspecto da presente invenção se refere a um método de facilitar o controle da razão de velocidade de um acionamento acessório contínuamente variável (CVAD) Em uma das modalidades, o método incluí a etapa de fornecimento de um grupo de trações planetárias, O método inclui 25 a etapa de fornecimento de cada uma das trações planetária com um eixo planetário. Cada tração planetária pode ser configurada para rodar em torno do respectivo eixo planetário, O método pode incluir a etapa de fornecimento do primeiro membro transportador que é configurado para engrenar a primeira extremidade de cada um dos eixos planetários, O primeiro membro trans30 portador pode ser montado ao longo do eixo longitudinal do CVAD. O método pode incluir a etapa de fornecimento de um segundo membro transportador que é configurado para engrenar a segunda extremidade de cada um
6/63 dos eixos planetários. O segundo membro transportador pode ser montado de forma coaxial com o primeiro membro transportador. O método também pode incluir a etapa de dispor o primeiro membro transportador relativamente ao segundo membro transportador, de forma a que, durante a operação 5 do CVAD. o primeiro membro transportador possa ser rodado relativamente ao segundo membro transportador em tomo do eixo longitudinal.
Outro aspecto da presente invenção se refere a um variador que possui um grupo de trações planetárias dispostas de forma angular em torno de um eixo longitudinal. Em uma das modalidades, o variador apresenta um 10 primeiro membro transportador que é disposto de forma coaxiai em torno do eixo longitudinal. O primeiro membro transportador pode ser acoplado de forma operacional a cada uma das trações planetárias. O primeiro membro transportador pode apresentar diversas ranhuras radialmente excêntricas que são dispostas de forma angular em tomo de um centro do primeiro 15 membro transportador. Em uma das modalidades, cada uma das ranhuras radialmente excêntricas apresenta um desvio linear de um eixo central do membro transportador. O variador também pode incluir um segundo membro transportador que é disposto de forma coaxial em torno do eixo longitudinal. O segundo membro transportador pode apresentar várias ranhuras radiais. 20 Em uma das modalidades, as ranhuras radiais são dispostas de forma angular em torno de um centro do segundo membro transportador. Cada um das ranhuras radiais está substancíalmente alinhada de forma radial corn o centro do segundo membro transportador. O variador também pode apresentar um conjunto de trações solares radialmente para dentro e em contato com 25 cada uma das trações planetárias. O conjunto de trações selares pode estar em contato com o primeiro e o segundo membros transportadores. O conjunto de trações solares está substancialmente fixado ao longo do eixo longitudinal
Outro aspecto da presente invenção se refere ao método de O montagem de um dispositivo para modulação da energia em urn dispositivo acessório. O método inclui as etapas de fornecimento de uma transmissão contínuamente variável (CVT) que possui um grupo de trações planetárias
7/63 dispostas de forma angular em tomo de um eixo longitudinal. Em uma das modalidades, a CVT possui um sistema de controle com base no desvio angular adaptado para aplicar a condição de desvio angular a cada uma das trações planetárias. O método também inclui as etapas de acoplar operado5 nalmente a CVT ao dispositivo acessório.
Outro aspecto ainda da presente invenção aborda um variador que possui urn grupo de trações planetárias que são dispostas de forma angular em torno de um eixo longitudinal. Em uma das modalidades, o variador inclui um primeiro membro transportador que é disposto de forma coaxial em 10 torno do eixo longitudinal O pnmeiro membro transportador pode ser acoplado de forma operacional a nada uma das trações planetárias. O primeiro membro transportador apresenta diversas ranhuras radialmente excêntricas que são dispostas de forma angular em torno de um centro do primeiro membro transportador. Cada uma das ranhuras radialmente excêntricas a15 presents um desvio linear de um eixo central do membro transportador. O variador pode incluir um segundo membro transportador que é disposto de forma coaxial em torno do eixo longitudinal. Em uma das modalidades, o segundo membro transportador apresenta várias ranhuras radiais. As ranhuras radiais podem ser dispostas de forma angular em torno de um centro do 20 segundo membro transportador. Cada uma das ranhuras radiais está substancialmente alinhada de forma radial com o centro do segundo membro transportador. O variador também pode incluir uma tração solar localizada radialmente para dentro e em contato com cada uma das trações planetárias A tração solar possui uma periferia externa provida de uma primeira e 25 de uma segunda superfície de contata, A primeira e a segunda superfícies de contato podem ser configuradas para entrar em contato com cada uma das trações planetárias.
Em outro aspecto, a presente invenção se refere a um variador que possui um grupo de trações planetárias que são dispostas de forma an30 guiar em torno de um eixo longitudinal. Em uma das modalidades, o variador apresenta um eixo planetário acoplado a cada uma das trações planetárias, O eixo planetário pode ser configurado para fornecer um eixo inclinàveí de
8/63 rotação a cada uma das trações planetárias. O variador pode incluir um pri meiro membro transportador que é disposto de forma coaxial em torno do eixo longitudinal, O primeiro membro transportador pode ser acoplado de forma operacional a uma primeira extremidade do eixo planetário. O variador 5 também pode incluir um segundo membro transportador que é disposto de forma coaxial em torno do eixo longitudinal. O segundo membro transportador pode ser acoplado de forma operacional a uma segunda extremidade do eixo planetário. O variador' também pode incluir um anel de retenção do transportador que é acoplado ao primeiro e ao segundo membros transporto tadores. O anel de retenção do transportador pode ser subslancialmente não rotativo em torno do eixo longitudinal. O anel de retenção do transportador pode ser configurado para acoplar de forma axial ao primeiro e ao segunda membros transportadores. O primeiro membro transportador está configurado para radar relativamente ao segundo membro transportador para aplicar. 15 desta forma, urna condição de desvio angular em cada um dos eixos planetários.
Um aspecto da presente invenção se refere a um variador que possui um grupo de trações planetárias que são dispostas de forma angular em torno de um eixo longitudinal. O variador inclui um primeira membro 20 transportador que é coaxial cam o eixo longitudinal. Em uma das modalidades. α variador inclui um segundo membra transportador que é coaxial com o eixo longitudinal. O variador pode incluir um acionador enviesado acoplado ao primeiro e ao segundo membros transportadores.. O acionador enviesado pode ser adaptado para rodar o primeiro membro transportador em uma pri25 meira direção rotativa em torno do eixo longitudinal, O acionador enviesado pode ser adaptado para rodar o segundo membro transportador em uma segunda direção rotativa em torno do eixo longitudinal. A primeira direção rotativa está substancialmente oposta á segunda direção rotativa,
Outra aspecta da presente invenção se refere ao método de a30 juste da razão de velocidade de um acionamento acessório continuamente variável (CVAD) que possui um grupo de trações planetárias. Cada urna das trações planetárias apresenta um eixo iaclinável de rotação. Em uma das
9/63 modalidades, o CVAD possui um membro transportador que está acoplado de forma operacional a cada urna das trações planetárias. O método pode incluir a etapa de determinação do ponto a/tm para um deslocamento angu lar do membro transportado?'. O pent?·) alvo para o deslocamento angular do § membro transportador se baseia, pelo menos em parte., em um ponto alvo para a razão de velocidade. O método inclui a etapa de rotação do membro transportador atè o ponto alvo para o deslocamento angular do membro transportador. A rotação do membro transportador induz a condição de desvio angular em cada um dos eixos inclinaveis de rotação. O membro transIC portador está configurado para ajustar a condição de desvio angular à medida que cada eixo inchnávei de rotação se inclina. A rotação do membro transportador compreende a operação de um atuador angular.
Outro aspecto ainda da presente invenção aborda o método de alaste da razão de velocidade de um acionamento acessório contmuamenie 15 variável (CVAD) que possui um grupo de trações planetárias Cada uma das trações planetárias apresenta um eixo inclmável de rotação, O CVAD possui urn atuador angular que está acoplado de forma operacional a cada um das trações planetárias. Em uma das modalidades, o método incluí a etapa de determinação da sinal de comando do atuado?' angular. O sinal de comando 20 do atuador angular se baseia, pelo menos em parte, em um ponto alva para o ângulo de inclinação. O método também inclui a etapa de aplicação do sinal de comando do atuador angular ao atuador angular para, desta forma, ajusta?' a condição de desvio angular das trações planetárias,
Um aspecto da presente invenção diz respeito ao método de a25 suste da razão de velocidade de um acionamento acessório continuameníe variável (CVAD) que possui um grupo de trações planetárias. Cada uma das trações planetárias apresenta um eixo indinàvei dst rotação. O CVAD possui um atuador angular q?ue está acoplado de tonna operacional a cada um das trações planetárias Em uma das modalidades-, o método Incluí a etapa de 30 determinação do sinal de somando do atuador angular. O smal de comando se baseia, pelo menos em parto, em um ponto alvo para a velocidade desejada, O método também inclui a etapa de aplicação do sinal de comando do ·<
1(0 atuador angular no atuador angular para, desta forma, ajustar a condição de desvio angular das trações planetárias.
Um aspecto da presente invenção se refere a um conjunto de trações planetárias que possui uma tração planetária com um orifício central
O conjunto de trações planetárias pode apresentar um eixo planetário disposto no orifício central. O eixo planetário possui uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. Em uma das modalidades, o conjunto de trações planetárias possui uma primeira perna acoplada à primeira extremidade do eixo planetário. A primeira perna pode ser substancialmente não rotativa relativamente ao eixo planetário. O conjunto de trações planetárias pode apresentar uma segunda perna que está acoplada á segunda extremidade do eixo planetário. A segunda perna pode ser substancialmente rotativa relativamente ao eixo planetário.
Outro aspecto da presente invenção se refere a um conjunto de trações planetárias que possui uma tração planetária com um orifício central. Em uma das modalidades, o conjunto de trações planetárias apresenta um eixo planetário que é disposto no orifício central. O eixo planetário pode apresentar uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. A primeira e a segunda extremidades podem ser providas de orifícios internos. O con20 junto de trações planetárias pode apresentar uma esfera de reação de deslocamento que é recebida em cada um dos orifícios internos. Em uma das modalidades, o conjunto de trações planetárias possui uma pnmeira perna que está acoplada â primeira extremidade do eixo planetário. O conjunto de trações planetárias também pode apresentar uma segunda perna que este acoplada á segunda extremidade do eixo planetário. A primeira e segunda pernas são providas de lados cônicos.
Outro aspecto ainda presente invenção envolve um conjunto de trações solares para uma transmissão continuamente variável (CVT) que possui um grupo de conjuntos de tração planetária. O conjunto de trações solares inclui uma tração solar que é coaxial corn o eixo longitudinal da CVT. A tração solar pode estar radialmente para dentro e em contato com cada um dos conjuntos de tração planetária. Em uma das modalidades, o conjunto
11/63 de trações solares incluí um carne de deslocamento que está acoplado de forma operacional à tração solar. O conjunto de trações solares também pode incluir um grupo de inserções antirrotação fixadas ao carne de deslocamento.
Um aspecto da presente invenção diz respeito a um membro transportador para uma transmissão contínuamente variável (CVT) que possui um grupo de trações planetárias, O membro transportador pode apresentar um corpo substancialmente ern forma de bacia com um orifício central. Em uma das modalidades, o membro transportador pode apresentar várias 10 ranhuras radialmente excêntricas dispostas de forma angular em torno do orifício central Cada urna das ranhuras radiaímente excêntricas pode apresentar um desvio linear de um eixo central do corpo em forma de bacia.
Em outro aspecto, a presente invenção diz respeito a um atuador angular para uma transmissão continuameníe variável (CVT) que possui 15 um sistema de controle enviesado, O atuador angular pode apresentar um pistão hidráulico acoplado â CVT, Ern uma das modalidades, o atuador angular possui uma válvula de controle hidráulico em comunicação de fluído com o pistão hidráulico. O atuador angular também pode apresentar um atuador de bobina que está acoplado à válvula de controle hidráulico, O atuador 20 de bobina pode ser configurado para ajustar a válvula de controle hidráulico com base, pelo menos em parte, na condição de desvio angular desejada da CVT.
Outro aspecto da presente invenção se refere ao sistema de controle enviesado para um acionamento acessório continuamente variável 25 (CVAD) que possuí um grupo de trações planetárias. O sistema de controle enviesado inclui urn sensor configurado para receber dados de um CVAD. O sistema de controle enviesado pode incluir um atuador angular configurado para comunicar com o módulo de contrate, O atuador angular pode ainda ser configurado para aplicar a condição de desvio angular a cada uma das tra30 ções planetárias em um CVAD. O sistema de controle enviesado pode ainda incluir um controlador angular em comunicação com o módulo de controle. O controlador ^angular pode ser configurado para determinar um sinal de co
12/63 manda do atuador angular corn base, pelo menos em parte, em um sinal do sensor. O sinal de cornando do atuador angular está configurado para controlar uma velocidade de saída de um CVAD.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma modalidade da presente invenção de um acionamento acessório contínuamente variável (CVAD) que possui um sistema de controle enviesado.
A figura 2 é uma vista de perspectiva em seção transversal de uma transmissão continuamente variável (CVT) que pode ser utilizada com o 10 C VA D d a figura 1.
A figura 3 é uma vista em perspectiva explodida da CVT da figura 2.
A figura 4 é uma vista em seção transversal da CVT da figura 2.
A figura 5 è uma vista parcial em perspectiva em seção trans15 versai de um subconjunto do variador que pode ser utilizado na CVT da figura 2.
A figura 6 é urna vista em seção transversal de determinados componentes da CVT da figura 2.
A figura 7 é uma vista A em detalhamento em seção transversal 20 de determinados componentes do subconjunto do variador da figura 5.
A figura 8 é uma vista em perspectiva do anel de retenção do transportador que pode ser utilizado com o subconjunto do variador da figura 5.
A figura 9 é urna vista em perspectiva de uma modalidade da presente invenção de um grampo em U que pode ser utilizado com a CVT da figura 2.
À figura 10 è uma vista em perspectiva de ume modalidade da presente invenção de um membro transportador que pode ser utilizado com o subconjunto do variador da figura 5.
A figura 11 é uma vista em seção transversal do conjunto de trações planetárias que pode ser utilizado com o subconjunto do variador da figura 5.
13/63
A figura 12A é uma vista em perspectiva de uma modalidade da presente invenção de urna perna que pode ser utilizada no conjunto de trações planetárias da figura 11.
A figura 128 ê uma vista em seção transversal A-A da perna da 5 figura 12A.
A figura 13 é uma vista em perspectiva em seção transversal do conjunto de trações solares que pode ser utilizado com o subconjunto do variador da figura 5.
A figura 14 é uma vista em perspectiva em seção transversal 10 explodida do conjunta de trações solares da figura 13.
A figura 15 é uma vista em seção transversal de uma modalidade da presente invenção de uma transmissão contínuamente variável (CVT) que possui urn sistema de controle com base no desvio angular.
A figura 16 é uma vista em perspectiva de um subconjunto do 15 variador da CVT da figura 15.
A figura 17 è uma vista em seção transversal de um subconjunto do variador da figura 16.
A figura 18 é uma vista em perspectiva explodida do subconjunto do variador da figura 16.
A figura 19 é uma vista em planta do subconjunto do variador da figura 16.
A figura 20A è uma vista em planta de uma modalidade da presente invenção de um membro transportador que pode ser utilizado com o subconjunto do variador da figura 16.
A figura 20B ê urna vista em seção transversal do membro transportador da figura 20A.
A figura 20C é uma vista em perspectiva do membro transportador da figura 20A.
A figura 21A é um vista B em planta com detalhamento de uma 30 ranhura radíalmente excêntrica do membro transportador da figura 20A.
A figura 218 é uma ilustração esquemática de uma ranhura radialmente excêntrica da figura 21A,
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A figura 21C é outra ilustração esquemática de uma ranhura radialmente excêntrica da figura 21 A.
A figura 21D è outra ilustração esquemática ainda de uma ranhura radialmente excêntrica da figura 21 A.
A figura 21E é um vista em planta de outra modalidade de uma ranhura radialmente excêntrica do membro transportador da figura 20A.
A figura 21F é uma ilustração esquemática de uma ranhura radíalmente excêntrica da figura 21E.
A figura 21G ê outra ilustração esquemática de uma ranhura ra10 dialmente excêntrica da figura 21E..
A figura 21H é outra ilustração esquemática ainda de uma ranhura radialmente excêntrica da figura 21E.
A figura 22 é uma vista em seção transversal de uma modalidade do conjunto de trações planetárias que pode ser utilizado com o subcon15 junto do variador da figura 16.
A figura 23 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de um membro do invólucro que pode ser utilizado com a CVT da figura 2 ou da figura 15.
A figura 24 ê outra vista em perspectiva do membro do invólucro 20 da figura 23.
A figura 25 é um fluxograma de um processo de controle corn base no desvio angular que pode ser utilizado com a CVT da figura 2 ou da figura 15.
A figura 26 è um gráfico que representa uma tabela de consultas que pode ser utilizada em um sub-processo do processo de controle com base no desvio angular da figura 25.
A figura 27 é um fluxograma de um sub-processo do atuador que pode ser utilizado com o processo de controle com base no desvio angular da figura 25.
A figura 28A é uma ilustração esquemática de uma modalidade da presente invenção de um sistema de controle com base no desvio angular.
15/b3
A figura 288 é uma ilustração esquemática de uma modalidade da presente invenção de um atuador angular que pode ser utilizado oom o sistema de controle com base no desvio angular da figura 28A.
A figura 29A é uma ilustração esquemática de determinados componentes físicos eletrônicos que podem ser utilizados com o sistema de controle com base no desvio angular da figura 28,
A figura 298 é um fluxograma de urn processo de controle com base no desvio angular que pode ser utilizado com a CVT da figura 2 ou da figura 15.
A figura 29C é outro fluxograma de um processo de controle corn base no desvio angular que pode ser utilizado com a CVT da figura 2 ou da figura 15 .
A figura 29D é outro fluxograma ainda de um processo de con trole com base no desvio angular que pode ser utilizado com a CVT da figura 15 2 ou da figura 15.
A figura 30 è urna vista em perspectiva de urna modalidade da presente invenção de uma transmissão continuamente variável (CVT) que possui um sistema de controle corn base no desvio angular.
A figura 31 é uma vista em perspectiva em seção transversal da 20 CVT da figura 30.
A figura 32 é urna vista em seção transversal da CVT da figura 30
A figura 33 é uma vista em perspectiva em seção transversal explodida da CVT da figura 30.
A figura 34 è uma vista em seção transversal do subconjunto do variador que pode ser utilizado com a CVT da figura 30.
A figura 35 é uma vista explodida em perspectiva em seção transversal do subconjunto do variador da figura 34.
A figura 36 é uma vista explodida em perspectiva de urna moda30 iidade de um conjunto de trações planetárias que pode ser utilizado com o subconjunto do variador da figura 34,
A figura 37 è uma vista em seção transversal do conjunto de tra16/63 ções planetárias da figura 36.
A figura 38 é uma vista em perspectiva de uma modalidade da presente invenção de uma inserção do transportador que pode ser utilizada com o subconjunto do variador da figura 34.
A figura 39 è uma vista em perspectiva de um membro transportador que pode ser utilizado com o subconjunto do variador da figura 34.
A figura 40 è uma vista em perspectiva em seção transversal do membro transportador da figura 39.
A figura 41 é uma vista em perspectiva de uma modalid?ade de 10 um acíonador enviesado que pode ser utilizado com a CVT da figura 30.
A figura 42 é uma vista em seção transversal B-B do acíonador enviesado da figura 41.
A figura 43 é uma ilustração esquemática de uma modalidade da presente invenção de uma transmissão continuamente variável (CVT) que 15 possui um sistema de controle com base no desvio angular.
A figura 44 é uma ilustração esquemática de outra modalidade da presente invenção de uma transmissão continuamente variável (CVT) que possui um sistema de controle com base no desvio angular.
A figura 45 é uma vista em seção transversal de uma modalida20 de do variador.
A figura 46 é uma vista parcial em perspectiva em seção transversal do conjunto de trações solares que pode ser utilizado no variador da figura 45.
A figura 47 é uma vista em seção transversal do conjunto de tra25 çôes solares da figura 46.
A figura 48 é uma vista C em seção transversal com detalhamento do conjunto de trações solares da figura 46.
A figura 49 é urna vista em seção transversal de determinados componentes de um variador que podem ser utilizados com a CVT da figura 30 2.. figura 15 e/ou da figura 30.
A figura 50 é uma vista em seção transversal de outra modalidade dos membros transportadores que podem ser utilizados com a. CVT da /763 figura 2, figura 15 e/ou da figura 30.
A figura 51 é uma vista em seção transversal C-C dos membros transportadores da figura 50.
A figura 52 é uma vista em seção transversal de mais outra mo5 dalidade dos membros transportadores que podem ser utilizados com a CVT da figura 2. figura 15 e/ou da figura 30.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE DETERMINADAS MODALIDADES DA PRESENTE INVENÇÃO
As modalidades serão descritas doravante, confrontando-se as 10 figuras em anexo, em que os números se referem aos respectivos elementos similares ao longo das mesmas A terminologia utilizada nas descrições seguintes não deve ser interpretada no âmbito meramente de alguma limitação ou restrição, uma vez que é utilizada a par das descrições detalhadas de determinadas modalidades da presente invenção. Além disso, as modalida15 des de acordo com a presente invenção podem contemplar várias características novas, nenhuma das quais é exclusivamente responsável por seus atributos desejáveis ou é essencial para o exercício das invenções ora descritas. Determinadas modalidades da CVT descritas neste documento encontram-se de uma forma geral relacionadas com o modelo apresentado nas 20 Patentes 6.241.636: 6.419.608; 6.689.012; 7.011.600; 7.166.052 dos Estados Unidos; Pedidos de Patentes N° 11/243.484; 11/543.311; 12/198.402 dos Estados Unidos e pedidos de Patentes ao abrigo do Tratado de Cooperação de Patentes PCT/US2Ô07/023315, PCT/IB20Ü6/054911,
PCT/US2008/068929 e PC17US2007/023315, POT/US2008/074496. A des25 críção na íntegra de cada uma destas patentes e de cada um destes pedidos de patentes é assim incorporada a este documento por referência.
Tal como utilizado neste documento, os termos ’'conectado de forma operacional, acoplado de forma operacional, vinculado de forma operacional, conectado operacíonalmente, acoplado operacíonalmente, 30 vinculado operacíonalmente e termos similares, se referem a uma relação {mecânica, ligação, acoplamento, etc.) entre elementos, por meio dos quais a operação de um elemento resulta em uma operação ou atuação corres
18/63 pondente, subsequente ou simultânea de um segundo elemento. É de notar que, ao se utilizarem os referidos termos para descrever as modalidades da presente invenção, as estruturas ou mecanismos específicos que ligam ou acoplam os elementos são descritos da forma habitual. No entanto e salvo 5 especificação em contrário constante deste documento, quando nenhum destes termos for utilizado, o termo indicará que a ligação ou acoplamento efetivo podem assumir diversas formas, as quais em determinadas circunstâncias se tornarão evidentes para a pessoa com aptidões comuns na respectiva tecnologia.
Para efeitos de descrição, o termo ’’axial”, tal corno utilizado neste documento, se refere a uma direção ou posição ao longo de um eixo que è paralelo a um eixo principal ou longitudinal de uma transmissão ou de um varindor. O termo radial” ê utilizado neste documento para indicar uma direção ou posição que é perpendicular relativamente a um eixo longitudinal de uma transmissão ou de um variadar, Para efeitos de clareza e de exatidão, por vezes componentes similares rotulados de forma similar (por exemplo, mancai 152A e mancai 152B) serão designados coletivamente por um único rótulo (por exemplo, mancai 152).
Convém notar que a referência nestes termos a tração não ex20 clui as aplicações em que o modo dominante ou exclusivo de transferência de energia seja através da fricção”. Sem procurar querer estabelecer neste documento nenhuma diferença categórica entre o acionamento por tração e o acionamento por fricção, de uma forma geral, os mesmos podem ser entendidos como diferentes regimes de transferência de energia. O acíona25 mento por tração envolve geralmente a transferência de energia entre dois elementos por meio de forças de cisalhamento em uma fina camada de fluído retido entre os elementos. Os fluidos utilizados nestes aplicações apresentam geralmente coeficientes de tração superiores aos dos óleos minerais convencionais. O coeficiente de tração (μ) representa as forças máximas de 30 tração disponíveis que estariam disponíveis nas interfaces dos componentes em contato, sendo a medida do torque de acionamento máximo disponível. Habitualmente, o acionamento por fricção se refere de uma forma geral à
19/63 transferência de energia entre dois elementos através de forças de atrito entre os elementos. No âmbito do presente documento, deve ser entendido que as CVT descritas nestes termos tanto podem operar por aplicações de tração quanto por aplicações de atrito. Por exemplo, na modalidade em que 5 a CVT é utilizada para uma aplicação de bicicleta, a CVT pode por vezes operar enquanto acionamento por fricção e. outras vezes, enquanto acionamento por tração, dependendo das condições de torque e da velocidade presentes durante a sua operação.
As modalidades da presente invenção descritas neste documen10 to se relacionam ao controle de um variador e/ou de uma CVT utilizando, de uma forma geral, planetários esféricos, tendo cada um deles um eixo inclinável de rotação que pode ser ajustado para atingir a razão desejada de velocidade de entrada para a velocidade de salda durante a operação. Em algumas modalidades, o ajuste do referido eixo de rotação envolve o deslo15 camento angular do eixo planetário em um primeiro plano, de maneira a se atingir o ajuste angular do eixo planetário em um segundo plano, em que o segundo plano é substancialmente perpendicular ao primeiro plano. O deslocamento angular no pnmeiro plano é designado neste documento como enviesado, ângulo de deflexão e/ou condição de desvio angular. Para 20 efeitos de análise, o primeiro plano è de uma forma geral paralelo ao eixo longitudinal do variador e/ou da CVT. O segundo plano pode ser de uma forma geral perpendicular ao eixo longitudinal. Em uma das modalidades, o sistema de controle coordena a utilização do ângulo de deflexão para gerar forças entre determinados componentes em contato no variador que vão 25 inclinar subslancialmente o eixo de rotação do planetário no segundo plano.
A inclinação do eixo de rotação do planetário ajusta a razão de velocidade do variador. O ângulo de deflexão, ou condição de desvio angular citado anteriormente, pode ser aplicado em um plano substancialmente perpendicular ao plano constante da página da figura 4, por exemplo. Serão analisadas as 30 modalidades das transmissões que empregam determinados sistemas de controle enviesados de acordo com a presente invenção para se obter a razão de velocidade desejada de um variador.
20/63
Um aspecto dos dispositivos reguladores do forque/veioeidade descritos neste documento se refere aos sistemas de transmissão em que o acionador primário aciona diversos dispositivos acionados. O acionador primário pode ser, por exemplo, um motor elétrico e/ou um motor de cambusS tão interna. No âmbito da presente descrição, um acessório inclui qualquer equipamento ou dispositivo que pode ser acionado por um acionador primário. Para efeitos de ilustração, porém não de limitação, o referido equipamento ou dispositivo pode ser um dispositivo de saída de energia (PTO), uma bomba, um compressor, gerador, motor elétrico auxiliar, etc. Os dispositivos 10 acessórias que forem configurados para serem acionados por um acionador primário também podem incluir aíternadores, bombas de água, bombas da direção, bombas de combustível, bombas de óleo, compressores para ar condicionado, ventiladores de refrigeração, superalimentadores, turbocompressores, assim como qualquer outro dispositivo que seja habitualmente 15 acionada por um motor automóvel. Conforme citado anteríormente, geralmente a velocidade do acionador primária varia de acordo com a mudança da velocidade ou dos requisitos de energia; no entanto, em muitos casos, os acessórios operam de forma ideal a uma determinada e substancialmente constante velocidade. As modalidades dos dispositivos reguladores de tor20 que/velocidade descritos neste documenta podem ser utilizadas para controlar a velocidade da força transmitida aos acessórios acionados por um acionador primário.
Por exemplo, em algumas modalidades, os reguladores de velocidades descritos neste documento podem ser utilizados para controlar a 25 velocidade dos acessórios automóveis acionados por uma polia fixada ao eixo de manivela de um motor automóvel. Geralmente, os acessórios devem funcionar de forma adequada, tanto quando o motor se encontra em ponto morto em baixa velocidade como quando o motor funciona em alta velocidade. Muitas vezes, os acessórios operam de forma ideal em uma velocidade, 30 sofrendo de redução da eficiência nas demais velocidades Por outro iado, α modela de acessória fica comprometido pela necessidade de funcionar em uma ampla faixa de velocidade em lugar de em uma faixa de velocidade es21/63 treita otimizada. Em muitos casos, quando o motor funciona em uma velocidade que não é a baixa velocidade, os acessórios consomem energia excessiva e reduzem, portanto, a economia de combustível do veículo. A perda de energia ocasionada pelos acessórios também reduz a capacidade do mo5 for para acionar o veículo, exigindo um motor maior em muitos casos.
Em outras situações, as modalidades da presente invenção dos dispositivos reguladores de torque/velocidade descritos neste documento podem ser utilizadas para aumentar ou diminuir a velocídade/torque transmitida aos acessórios para se atingir o desempenho ideal do sistema. Em de10 terminadas situações, as modalidades da presente invenção dos dispositivos reguladores de torque/velocidade descritos neste documento podem ser utilizadas para aumentar a velocidade nos acessórios, sempre que o acionador primário funcionar a uma baixa velocidade, e para diminuir a velocidade nos acessórios, quando o acionador primário funcionar a uma velocidade eleva15 da. Desta forma, o projeto e operação dos acessórios pode ser otimizado, permitindo que os acessórios operem em uma velocidade substancialmente favorável, pelo que os acessórios não precisam ser fabricados maiores do que o necessário para permitir o seu desempenho suficiente em baixas velocidades. 0$ acessórios também podem ser fabricados em menores dímen20 soes, uma vez que os dispositivos reguladores de torque/velocidade podem reduzir a velocidade para os acessórios quando o acionador primário funcionar a alta velocidade, reduzindo a carga de esforço que os acessórios devem suportar com rpm elevado. Pelo fato de os acessórios não estarem sujeitos a altas velocidades, a sua vida mecânica prevista pode aumentar 25 substancialmente. E.m alguns cases, a operação mais suave do veículo ocorre peio fato de os acessórios nâo terem que funcionar a baixa ou alta velocidade. Além disso, o veículo pode operar de forma mais silenciosa a alta velocidade pelo fato de os acessórios funcionarem a uma velocidade mais baixa.
Os reguladores de torque/velocidade descritos neste documento podem promover a redução das dimensões e do peso dos acessórios, bem como do acionador primário, reduzindo desta forma o peso do veículo e au
22/63 mentando assim a economia de combustível. Além disso, em alguns casos, a opção de utilizar acessórios menores e um acionador primário menor reduz o custo destes componentes e do veículo. Acessórios menores e um acionador primário menor também podem permitir a flexibilidade na volume5 tria, permitindo que a dimensão do sistema seja reduzida. As modalidades dos reguladores de torque/veíocidade descritos neste documento também podem aumentar a economia de combustível, ao permitirem que os acessórios operem em sua velocidade mais eficiente dentro do intervalo operacional do acionador primário. Por fim, os reguladores de torque/velocidade au10 mentam a economia de combustível, ao evitarem que os acessórios consumam força excessiva em qualquer outra velocidade que não seja em baixa velocidade.
Referindo-se agora às figuras 1 e 2, em uma modalidade, o acionamento acessório contínuamente variável (CVAD) 10 pode incluir uma 15 transmissão continuamente variável (CVT) 12 acoplada a um alternador/gerador 14. Em uma modalidade, o alternador/gerador 14, pode ser, como exemplo ilustrativo, um altérnador Niehoff 1224-3 C.E. Em uma modalidade, a CVT 12 pode ser provida de um atuador angular 16 e de um conjunto de sensores de velocidade 18 que são configurados para comunicarem 20 com um sistema de controle com base no desvio angular (por exemplo, figuras 25-29). A CVT 12 pode ser provida de um coletor de lubrificação 20 e de um reservatório de lubrificação 22 que são adaptados para acoplarem a um sistema de lubrificação e refrigeração (nâo mostrado). Em uma modalidade, a tampa da polia 23 pode ser disposta entre a CVT 12 e o alternador/gerador 26 14. A tampa da polia 23 pode permitir uma fixação estruturai da CVT 12 ao alternador/gerador 14, entre outras coisas. A tampa da polia 23 está adaptada para rodear de forma radiai a polia de transmissão 24. A polia de transmissão 24 está configurada para receber uma entrada de força, por exemplo, de uma correia (não mostrada). Em algumas modalidades, a tampa da 30 polia 23 está adaptada para permitir o acesso à polia de uma correia.
Passando agora ás figuras 3-4, em uma modalidade, a CVT 12 inclui um invólucro 26 adaptado para acoplar a uma tampa do invólucro 28.
23/63
O invólucro 26 e a tampa do invólucro 28 estão configurados para acoplarem de forma operacional e circundarem de forma substancial o subconjunto do variador 30. O subconjunto do variador 30 está acoplado a um primeiro anel de tração 32 e a um segundo anel de tração 34. O primeiro anel de tração 32 5 está acoplado a um primeiro cilindro de carne de carga 36. O segundo anel de tração 34 pode ser acoplado a um segundo cilindro de carne cie carga 38. Em uma modalidade, o primeiro cilindro de carne de carga 36 està acoplado ao acíonador do carne de entrada 40. O segundo cilindro de carne de carga 38 pode ser acoplado a um acionador de saida 42. Em uma modalidade, o 10 acionador de carne de entrada 40 está acoplado à polia de transmissão 24.
Cada um dos cilindros do carne de carga 36 e 38 pode ser provido de uma periferia externa dentada e/ou com entalhes que pode ser disposta para ficar na proximidade de cada um dos sensores de velocidade 18. O subconjunto do variador 30 pode ser acoplado de forma operacional ao atuador angular 16 16 através de um grampo em U 43.
Em uma modalidade, a CVT 12 pode ser provida de um eixo principal 44 que está substancialmente alinhado com o eixo longitudinal da CVT 12. O eixo principal 44 pode ser provido de um furo chavetado 45 que pode ser adaptado para receber, por exemplo, o eixo do altemador/gerador 20 14. A polia de transmissão 24 pode ser radialmente apoiada em uma extremidade do eixo principal 44 por um primeiro mancai 46 e por um segundo mancai 48. Em algumas modalidades principais, um calço 50 pode ser colocado entre os mancais 46 e 48. Em uma modalidade, a CVT 12 é provida de um mancai axial 52 acoplado ao eixo principal 44. O mancai axial 52 pode 25 acoplar na polia 24. O mancai axial 52 pode ser adaptado para prover um suporte axial, reagindo às forças axiais de determinados componentes da CVT 12. O primeiro e o segundo mancais, 46 e 48 e o calço 50 podem ser configurados para repartir uma parte das cargas axiais induzidas no mancai axial 52. O compartilhamento das cargas axiais pode aumentar a vida mecâ30 nica do mancai axial 52, podendo, entre outras coisas, evitar a sobrecarga do mancai axial 52.
Em uma modalidade, o subconjunto do variador 30 é provido de
24/63 diversos conjuntos de tração planetária 54 dispostos de forma angular em torno do eixo principal 44. O subconjunto do variador 30 pode apresentar um conjunto de trações solares 56 disposto de forma coaxial em torno do eixo principal 44. O conjunto de trações solares 56 pode ser configurado para acoplar de forma operacional em cada urn dos conjuntos de tração planetária 54. O conjunto de trações solares 56 pode ser disposto radialmente para dentro de cada um dos conjuntos de tração planetária 54. Em algumas modalidades, o conjunto de trações solares 56 está adaptado para se deslocar de forma axial ao longo do eixo principal 44. Em uma modalidade, o subconjunto do variador 30 pode incluir um primeiro membro transportador 58 que está acoplado de forma operacional a um segundo membro transportador 60. O primeiro e o segundo membros transportadores 58 e 60 são adaptados para apoiarem cada um dos conjuntos de tração planetária 54. Em uma modalidade, o primeiro membro transportador 58 pode ser acoplado ao tampão 62 do primeiro membro transportador. O segundo membro transportador 60 pode ser acoplado ao tampão 64 do segundo membro transportador. Os tampões 62 e 64 dos membros transportadores podem ser configurados para acoplarem de forma operacional aos conjuntos de tração planetária 54. Os tampões 62 e 64 dos membros transportadores podem ser configurados para reagirem às forças geradas durante a mudança da CVT 12.
Em algumas modalidades, os tampões 62 e 64 dos membros transportadores estão solidários com os membros transportadores 58 e 60, respectivamente. Em outras modalidades, os tampões 62 e 64 dos membros transportadores são fixados de forma rígida e permanente aos membros transportadores 58 e 60. Em uma modalidade, os tampões 62 e 64 dos membros transportadores são componentes separados dos membros transportadores 58 e 60 para permitir a utilização de diferentes materiais para os componentes. Por exemplo, o membro transportador 58 pode ser fabricado em alumínio, ao passo que o tampão 62 do membro transportador pode ser feito de aço. Em relação ao componente separado, o tampão 62 do membro transportador pode ainda facilitar a montagem dos conjuntos de tração planetária 54 com o membro transportador 58, Em algumas modalidades, a
25/63 configuração dos tampões 62 do membro transportador enquanto componentes separados pode simplificar a fabricação do primeiro e do segundo membros transportadores 58 e 60.
Referindo-se agora à figura 5, em uma modalidade, o subcon5 junto do variador 30 inclui um anel de retenção do transportador 66 que è adaptado para acoplar ao primeiro e ao segundo membros transportadores 58 e 60. O anel de retenção do transportador 66 pode ser acoplado ao invólucro 26 e pode ser configurado para ser substancialmente não rotativo relativamente ao eixo longitudinal da CVT 12. Em uma modalidade, cada um dos 10 conjuntos de tração planetária 54 inclui pelo menos uma perna 68 que é acoplada de forma operacional a urn eixo planetário 70. Cada uma das pernas 68 está adaptada para acoplar de forma operacional ao conjunto de trações solares 56. Em uma modalidade, o conjunto de trações solares 56 inclui diversas inserções antirrotação 72. As inserções antirrotação 72 podem ser 15 configuradas para flanquearem substancialmente cada uma das pernas 68.
As inserções antirrotações 72 podem ser acopladas a um primeiro carne de deslocamento 74. Em algumas modalidades,, as inserções antirrotação 72 podem ser acopladas a um segundo carne de deslocamento 76. Em outras modalidades ainda, as inserções antirrotação 72 tanto podem ser acopladas 20 ao primeiro quanto ao segundo carne de deslocamento 74 e 76. As inserções antirrotação 72 podem evitar substancialmente que os carnes de deslocamento 74 e 76 girem durante a operação da CVT 12.
Durante a operação da CVT 12, uma entrada de força pode ser acoplada à polia de transmissão 24, por exemplo, com urna correia ou uma 25 corrente (não mostradas). A polia de transmissão 24 transfere a entrada de força para o acionador do carne de entrada 40, o qual transfere a energia para o primeiro anel de tração 32 através do primeiro cilindro do carne de entrada 36. O primeiro anel de tração 32 transfere a força para cada um dos conjuntos de tração planetária 54. Cada um dos conjuntos de tração planetá30 na 54 transmite a força para o segundo anel de tração 34, o qual transmite a força para o acionador do carne de saída 42 por meio do segundo cilindro do carne de carga 38, Em uma modalidade, o acionador de saída 42 transmite a
26/63 força ao eixo principal 44. O eixo principal 44 pode ser acoplado, por exemplo, ao alternador/gerador 14 por meio do furo chavetado 45. A mudança na razão da velocidade de entrada para a velocidade de saída e, por consequência, a mudança na razão do torque de entrada para o torque de saída, é 5 obtida, inclinando-se o eixo rotativo dos conjuntos de tração planetária 54 para um ângulo de inclinação por vezes aqui designado de gama (γ). A inclinação do eixo rotativo dos conjuntos de tração planetária 54 ocorre substancialmente ao nível do plano da página da figura 4, por exemplo. A inclinação do eixo rotativo dos conjuntos de tração planetária 54 pode ser obtida, roll) dando-se o segundo membro transportador 60 relatívamente ao primeiro membro transportador 58 em torno do eixo longitudinal Este deslocamento rotativo angular relativo é por vezes aqui designado como β. A. rotação do segundo membro transportador 60 relatívamente ao primeiro membro transportador 58 induz o ângulo de deflexão, uma condição por vezes aqui desig15 nada como “condição de desvio angular”, em cada um dos conjuntos de tração planetária 54. O ângulo de deflexão pode ser aplicado em um plano que é substancialmente paralelo ao eixo longitudinal da CVT 12 (por exemplo, um piano perpendicular ao plano da página da figura 4). Em uma modalidade, o ângulo de deflexão pode situar-se na faixa que vai de 0 grau até 15 20 graus. Normalrnente, o ângulo de deflexão situa-se na faixa que vai de 0 graus até 8 graus.
Passando agora á figura 6, em uma modalidade, o acíonador do carne de entrada 40 está acoplado à polia de transmissão 24. O acíonador do carne de entrada 40 pode ser provido de diversas superfícies de reação 25 do cilindro 78 que podem ser adaptadas para acoplar de forma operacional ao primeiro cilindra do carne de carga 36. O eixo principal 44 pode ser provido de uma passagem central de lubrificante 80 que alimenta diversas passagens de distribuição do lubrificante 82A, 82B, 82C. As passagens de distribuição do lubrificante 82A, 82B, 82C intersectam com a passagem centra! 30 de lubrificante 80 e se estendem radialmente para fora do centro do eixo principal 44. Em uma modalidade, o eixo principal 44 pode ser provido de uma parte ranhurada 84 que é configurada para acoplar ao acíonador do
27/63 came de salda 42. O eixo principal 44 pode ser provide de um rebaixo 86 na proximidade de urna extremidade da parte ranhurada 84. O eixo principai 44 pode ser provido de uma esfria 88 em uma extremidade oposta à parte ranhurada 84. Era algumas modalidades, o eixo principal é provido de urn orifi5 do de rosea 90 em ema extremidade. Durante a montagem da CVT 12, o subconjunto do variador 30 é disposto de forrna coaxial com o eixo principal 44. Uma ferramenta de montagem (não mostrada) està acoplada ao orifício de rosca 90. A ferramenta de montagem rosqueía no furo 90 e aplica força ao anel de saída 42 para promover a sujeição do anei de saida 42 e do anel de entrada 40 para uma força axial prè-determinada. Pelo menos um clipe 92 (figuras 3 e 4) pode ser colocado na esfria 88 para reter o ajuste de précarregamento axial após a ferramenta de montagem ter sido retirada. Em algumas modalidades, calços (não mostrados) podem ser colocados na esfria 88 com o clipe 92 para reterern o ajuste de pré carregamento axial.
Passando agora à figura 7, em uma modalidade, o primeiro membro transportador 58 está adaptado para acoplar ao segundo membro transportador 60 através de um parafuso com rebaixo 94. O parafuso com rebaixo 94 pode ser configurado para acoplar ao anel de retenção do transportador 66. Em uma modalidade, um calço 96 pode ser colocado sob a ca20 beça do parafuso com rebaixo 94. A espessura do calço 96 pode ser selecionada para ajustar a força axial e/ou a folga axial entre o primeiro membro transportador 58 e o segundo membro transportador 60 mediante a sujeição do parafuso com rebaixo 94. Em uma modalidade, é desejável ter uma força axial mínima entre o primeiro membro transportador 58 e o segundo membro 25 transportador 60, de maneira a que o segundo membro transportador 60 possa rodar relativamente ao primeiro membro transportador 58 em torno do eixo longitudinal, ao mesmo tempo em que se mantém o deslocamento axial ou jogo axial mínimo entre o primeiro membro transportador 58 e o segundo membro transportador 60. Em algumas modalidades, o anel de retenção do 30 transportador 66 está acoplado ao invólucro 26 e é substancialmente não rotativo em torno do eixo longitudinal. Em outras modalidades, o mancai axial (não mostrado) pode ser provido entre o primeiro e o segundo membros
28/63 transportadores 58 e 60.
Referindo-se agora à figura 8, em urna modalidade, o anel de retenção do transportador 66 è um anel subsíancialmente anular que possui uma face de reação 98 formada em uma circunferência interna. O anel de 5 retenção do transportador 66 pode ser provido de um flange 100 localizado em uma circunferência externa do anel substancialmente anular. O flange 100 pode ser configurado para acoplar, por exemplo, ao invólucro 26. Em uma modalidade, o anel de retenção do transportador 66 é provido de uma abertura 102 colocada substancialmente entre a face de reação 98 e o fian10 ge 100. Ern algumas modalidades, a face de reação 98 é formada por diversos orifícios de fixação 104 que são adaptados para receberem os parafusos com rebaixo 94. O flange 100 pode ser provido de um orifício de fixação 106 que pode ser configurado para fixar o anel de retenção do transportador 66 no invólucro 24.
Passando agora à figura 9, em uma modalidade, o grampo em
U 43 pode ser provido de pelo menos uma forquilha 110. A forquilha 110 se estende a partir da base 112. A base 112 pode ser provida de um parafuso de fixação 114. O grampo em U 43 pode ser acoplado ao membro transportador 58 ou ao segundo membro transportador 60. Ern uma modalidade, a 20 base 112 é fixada a um dos primeiro ou segundo membros transportadores 58 ou 60 com, por exemplo, um parafuso de fixação (não mostrado). A forquilha 110 pode ser disposta para se estender através da abertura 102. Durante a operação da CVT 12 e do atuador 16, pode ser acoplado à forquilha 110 para facilitar a mudança na razão da CVT 12. Em uma modalidade, a 25 mudança na razão da CVT 12 é obtida, rodando o segundo membro transportador 60 relativamente ao primeiro membro transportador 58. Ern algumas modalidades, a mudança na razão da CVT 12 é obtida, rodando o primeiro membro transportador 58 relativamente ao segundo membro transportador 60.
Passando agora à figura 10, em uma modalidade, o membro transportador 58 pode ser um corpo subsíancialmente em forma de bacia que possuí um flange 120. Diversas garras de suporte 122 podem se esten29/63 der radialmente para dentro do flange 120 para formarem, desta forma, uma cavidade do corpo em forma de bacia. Cada uma das garras 122 eslà flanquearia em cada fedo por uma superfície de reação 124. Cada garra pode ainda ser provida de um orifício de fixação 126. O onfício de fixação 126 po5 de promover o acoplamento do tampão 62 do primeiro membro transportador no membro transportador 58. Em uma modalidade, o flange 120 incluiu diversos orifícios 128 e ranhuras 130. Em algumas modalidades, os orifícios
128 e as ranhuras 130 podem ser dispostos em torno do flange 120, de maneira a que cada orifício 128 seja fíanqueado pelas ranhuras 130 e vice10 versa. Em uma modalidade, o membro transportador 58 e o membro transportador 60 são substancialmente similares. Após terem sido montados no membro transportador 58, os orifícios 128 podem ser alinhados com as ranhuras 130 do membro transportador 60 e vice-versa. O flange 120 pode ser provido de um entalhe 132. O entalhe 132 pode ser adaptado para acoplar 15 ao grampo em U 43. O flange 120 pode ser provido de um orifício de parafuso de fixação 134 disposto de forma a intersectar com o entalhe 132 e com a periferia externa do flange 120. O orifício do parafuso de fixação 134 pode promover o acoplamento do grampo em U 43 no membro transportador 58, por exemplo, com um parafuso de fixação (não mostrado). □ membro trans20 portador 58 pode apresentar diversas aberturas de afastamento 140. Em uma modalidade, as aberturas de afastamento 140 estão configuradas para colaborarem com cada um dos conjuntos de tração planetária 54,
Referindo-se agora ás figuras em uma modalidade, o conjunto de trações planetárias 54 inclui uma tração planetária 150 substan25 cialmente esférica que possui um furo central A tração planetária 150 pode ser acoplada de forma operacional ao eixo planetário 70 com mancais 152. Em algumas modalidades, um espaçador 154 pode ser acoplado de forma operacional ao eixo planetário 70 e situado entre os mancais 152. O eixo planetário 70 pode ser acoplado em cada extremidade às pernas 68. Um 30 cilindro de reação enviesada 156 pode ser acoplado de forma operacional a cada eixo planetária 70. Uma esfera de reação de deslocamento 158 pade ser pressionada contra um furo 160 formada em cada extremidade do eixo
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planetário 70. O cilindro de came de deslocamento 162 pode ser acoplado de forma operacional a cada perna 68. O cilindro do carne de deslocamento 162 pode ser acoplado a um eixo do cilindro do carne de deslocamento 164. O eixo do cilindro do carne de deslocamento 164 pode ser acoplado a um 5 furo 166 do eixo do cilindro do carne de deslocamento formado na perna 68.
O cilindro do carne de deslocamento 162 pode ser posicionada em uma ranhura 168 formada em uma extremidade da perna 68. Em uma modalidade, a ranhura 168 encontra-se substancialmente perpendicular ao fura 166 do eixo do cilindro do carne de deslocamento A perna 68 pode ser provida de 10 um furo do eixo planetário 170. O furo do eixo planetário 170 pode ser formada na perna 68 ern uma extremidade oposta á da ranhura 166. A perna 68 pode ser provida de um rebaixo de afastamento 172 do cilindro de reação enviesada. A perna 68 pode apresentar um lado 174 que possui um cone angular quando visto do plano da página da figura 128. Em uma modalida15 de, o lado 174 possui um ângulo 176 relativamente á vertical na faixa que vai aproximadamente de 5 graus até 10 graus.
Voltando agora às figuras 13 e 14, em uma modalidade, o conjunto de trações solares 56 inclui uma tração solar 180 que é acoplada de forma operacional ao primeiro e ao segundo carnes de deslocamento 74 e 20 76. Os carnes de deslocamento 74 e 76 podem ser dispostos para flanquearem substancialmente a tração solar 180, Em uma modalidade, os carnes de deslocamento 74 e 76 são substancialmente similares.. O conjunto de trações solares 56 pode incluir um conjunto de mancais 184, Cada mancai 184 pode ser acoplado a um anel de rolamentos 186. O anel de rolamentos 186 25 está configurado para acoplar em um rebaixo 188 formado em um diâmetro interno da tração solar 180. Em uma modalidade, os anéis de rolamentos 186 são acoplados a uma mola 190. A mola 190 pode promover o prècarregamento axial dos anéis de rolamentos 186, aplicando, por conseguinte, uma força de prè-oarregamento axial aos mancais 184 e aos carnes de 30 deslocamento 74 e 76. O conjunto de trações solares 56 pode ser provido de mancais 192. Os mancais 192 podem ser adaptados para promover o acoplamento do conjunto de trações solares 56 no eixo principal 44. Em uma
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modalidade, o conjunto de trações solares inclui diversos espaçadores antirrotação 194. Cada espaçador anfirrotação 194 pode ser acoplado aos carnes de deslocamento 182. Em uma modalidade, os carnes de deslocamento 74 e 76 são providos com diversas sedes 196 configuradas para acoplar aos espaçadores anfirrotação 194. Cada espaçador anfirrotação 194 é provido de um orifício 198. Cada sede 196 é provida de um orifício 200. Os orifícios 198 e 200 estão adaptados para promoverem o acoplamento das inserções anfirrotação 194 ao carne de deslocamento 74. Em uma modalidade, o carne de deslocamento 74 pode ser um corpo de uma forma geral em forma de 10 disco que possuí um rebaixo 202 que se estende a partir de uma extremidade. O anel 204 pode ser formado no rebaixo 202, O anel 204 pode ser adaptado para acoplar ao mancai 184. Em algumas modalidades, o carne de afastamenfo 74 pode ser provido de uma superfície de carne 206. A superfície de carne 206 pode apresentar um perfil substancialmente curvo quando visto 15 em seção transversal no plano da figura 14.
Passando agora à figura 15, em uma modalidade, a CVT 1000 pode incluir um invólucro 1002 acoplado a um tampão de invólucro 1004. O invólucro 1002 e o tampão de invólucro 1004 podem ser configurados para acoplarem de forma operacional, e circundarem substancíalmente, um sub20 conjunto do variador 1006. O subconjunto do variador 1006 pode ser acoplado a um primeira anel de tração 1008 e a um segundo anel de tração 1010. O primeiro anel de tração 1008 pode ser acoplado a um primeiro cilindro do carne de carga 1012. O segundo anel de tração 1010 pode ser acoplado ao segundo cilindro do carne de carga 1014. Em urna modalidade, o 25 primeiro cilindro do carne de carga 1012 està acoplado a um acionador do carne de entrada 1016. O segundo cilindro do carne de carga 1014 pode ser acoplado a um acionador de saída 1018. Em uma modalidade, o acionador do carne de entrada 1016 pode ser acoplado à polia de transmissão 24. Cada um dos cilindros de carne de carga 1012 e 1014 pode ser provido de peri30 feria externa dentada e/ou com entalhes que pode ser configurado para ficar na proximidade de cada um dos sensores de velocidade 18. O subconjunto do variador 1006 pode ser acoplado de forma operacional ao atuador angu32/63 lar 16 por meio do grampo em U 43 (figura 3). Em uma modalidade, a CVT 1000 pode ser provida de um eixo principal 1020 que se encontra substancialmente alinhada com o eixo longitudinal 1022 da CVT 1000. O eixo principal 1020 pode ser provido de urn furo chavetado 1025 que pode ser adaptado 5 para receber, por exemplo, urn eixo do afternador/gerador 14 ou qualquer outro dispositivo acessória. A polia de transmissão 24 pode ser acoplada de forma operacional ao eixo principal 1020. Em uma modalidade principal, o acoplamento da polia de transmissão 24 ao eixo principal 1020 é substancialmente similar ao acoplamento da polia de transmissão 24 ao eixo principal 10 44.
Refénndo-se às figuras 15-13, em uma modalidade, o subconjunto do vanador 1006 pode incluir diversos conjuntos de tração planetária 1024 dispostos de forma angular em torno do eixo longitudinal 1022. O subconjunto do variador 1006 pode incluir um conjunto de trações solares 1026 15 disposto de forma coaxial em torno do eixo principal 1020. O conjunto de trações solares 1026 pode estar localizado radíalmente para dentro de cada um dos conjuntos de tração planetária 1024. Em uma modalidade, o conjunto de trações solares 1026 pode ser adaptado para estar fixado de forma substancialmente axial ao longo do eixo principal 1020. Em uma modalidade, 20 o subconjunto do variador 1006 pode incluir um primeiro membro transportador 1028 acoplado de forma operacional ao segunda membro transportador 1030. O primeiro e o segundo membros transportadores 1028 e 1030 estão configurados para apoiarem cada urn dos conjuntos de tração planetária 1024.
Em uma modalidade, o primeiro membro transportador 1028 está acoplado a um primeiro tampão 1032 do membro transportador, O segundo membro transportador 1030 está acoplado a um segundo tampão 1034 do membro transportador. Os tampões 1032 e 1034 dos membros transportadores estão adaptadas para acoplarem de forma operacional aos conjun30 tos de tração planetária 1024. Em uma modalidade, o subconjunto do variador 1006 pode incluir um anel de retenção do transportador 1036. O anel de retenção do transportador 1036 pode ser configurada para acoplar ao primei
33/63 ro e ao segundo membros transportadores 1028 e 1030. O anel de retenção do transportador 1036 pode ser provido de um flange 1038 O flange 1038 pode ser acoplado ao invólucro 1002 e pode ser configurado para ser substancialmente não rotativo relativamente ao eixo longitudinal 1022. O anel de retenção do transportador 1036 pode ser provido de urna abertura 1040 através da qual o grampo em U 43 pode ser colocado para acoplar, por exernplo, ao segundo membro transportador 1030. Diversos parafusos com rebaixo 1042 podem ser providos para acoplar de forma operacional ao primeiro e ao segundo membros transportadores 1028 e 1030 no anel de re10 tenção do transportador 1036. O acoplamento do primeiro e do segundo membros transportadores 1028 e 1030 no anel de retenção do transportador 1036 pode ser configurado de uma forma substancialmente similar à do acoplamento do primeiro e do segundo membros transportadores 58 e 60 no anel de retenção do transportador 66 (figura 7).
Durante a operação da CVT 1000. uma entrada de força pode ser acoplada á polia de transmissão 24, por exemplo, com uma correia ou uma corrente (não mostradas). A polia de transmissão 24 pode transferir a entrada de força para o acionador do carne de entrada 1016. O acionador do carne de entrada 1016 pode transferir a energia para o primeiro anel de tra20 ção 1008 através do primeiro cilindro do carne de carga 1012. O primeiro anel de tração 1008 transfere a energia para cada um dos conjuntos de tração planetária 1024. Cada um dos conjuntos de tração planetária 1024 transmite energia ao segundo anel de tração 1010. O segundo anel de tração 1010 transmite a energia ao acionador de saída 1018. O acionador de 25 saída 1018 está configurado para transmitir a energia ao eixo principal 1020 de maneira a que a energia possa ser transferida para fora da CVT 1000. A mudança na razão da velocidade de entrada para a velocidade de saída e, por consequência, a alteração na razão do forque de entrada para o torque de saída pode ser obtida, inclinando o eixo rotativo dos conjuntos de tração planetária 1024 para o ângulo de inclinação (γ). A inclinação do eixo rotativo dos conjuntos de tração planetária 1024 pode ser promovida, rodando o primeira membro transportador 1028 relativamente ao segundo membro trans portador 1030, A rotação do primeiro membro transportador 1028 relativamente ao segundo membro transportador 1030 gera uma condição de desvio angular do tipo descrito de uma forma geral no Pedido de Patente dos Estados Unidos 12/198,402 depositado em 26 de Agosto de 2.008, cuja descrição na integra é incorporada ao presente documento por referência. A condição de desvio angular pode ser aplicada aos conjuntos de tração planetária 1024 através de dois eventos, ocorrendo separadamente ou em combinação. Urn evento é a alteração na rotação angular (β) do membro transportador 1028, enquanto que o outro evento é uma alteração no ângulo de inclinação (y) dos conjuntos de tração planetária 1024. Para uma rotação angular constante (β) do membro transportador 1028, a condição de desvio angular pode aproximar-se de uma condição de ângulo de inclinação zero à medida que o eixo rotativo dos conjuntos de tração planetária 1024 se inclina. O eixo rotativo dos conjuntos de tração planetária 1024 pode parar de inclinar assim que a condição de desvio angular zero for atingida. A condição de desvio angular zero é uma condição de equilíbrio para o ângulo de inclinação (y).
Referindo-se ainda às figuras 15-18. em urna modalidade, o conjunto de trações solares 1026 pode incluir a tração solar 1044 acoplada de forma operacional ao primeiro e ao segundo suportes de tração solar 1046 com mancais, por exemplo. Os suportes da tração solar 1046 podem ser adaptados para entrar ern contato com o primeiro e o segundo membros transportadores 1028 e 1030. O primeiro e o segundo membros transportadores 102.8 e 1030 podem restringir e/ou limitar o movimento axial do conjunto de trações solares 1044. Em uma modalidade, os suportes da tração solar 1046 podem ser acoplados a molas onduladas (não mostradas) posicionadas entre os suportes da tração solar 1046 e entre o primeiro e o segundo membros transportadores 1028 e 1030. As molas onduladas podem ser energizadas durante a operação da CVT 1000 para permitir um percurso axial mínimo ao conjunto de trações solares 1026, Em algumas modalidades. os suportes de tração solar 1046 estão acoplados ao primeiro e ao segundo membros transportadores 1028 e 1030 através de um passo de rosca
35/63 (não mostrado), de maneira a que a rotação, quer do primeiro, quer do segunde membro transportador 1029 e 1030 tenda a deslocar de forma axial o conjunto de trações solares 1026 Em outras modalidades, um atuador (não mostrado) pode ser acoplada ao conjunto de trações solares 1026 para pro5 mover a alteração na posição axial do conjunto de trações solares 1026 com base, pelo menos em parte, no ângulo de inclinação (γ) dos conjuntos de tração planetária 1024 da CVT 1000. Em outras modalidades ainda, um atuador (não mostrado) pode ser acoplado ao conjunto de trações solares 1026 para promover a alteração na posição axial do conjunto de trações solares 10 1026 que è substancialmente aleatório relativamente ao ângulo de inclinação (γ) dos conjuntos de tração planetária 1024. Os métodos descritos acima do posicionamento axial do conjunto de trações solares 1026 podem aumentar a vida mecânica prevista da tração solar 1044, por exemplo, ao distribuírem cargas operacionais sobre uma área mais abrangente da superfície da tra15 ção solar 1044 do que podería ser possível por outra forma.
Passando agora às figuras 19-21C, em uma modalidade, o primeiro membro transportador 1028 pode ser provido de diversas ranhuras radialmente excêntricas 1050. O segundo membro transportador 1030 pode ser provido de diversas ranhuras radiais 1052. As ranhuras radiais 1052 são 20 mostradas em linhas tracejadas na figura 19. As ranhuras radialmente excêntricas 1050 e as ranhuras radiais 1052 são dimensionadas para acomodarem determinados componentes dos conjuntos de tração planetária 1024, por exemplo, um cilindro de reação enviesada 1100 (figura 22). Para efeitos de análise, a disposição das ranhuras radialmente excêntricas 1050 relatí25 vamente às ranhuras radiais 1052 pode ser mostrada na forma de projeções em um plano perpendicular ao eixo longitudinal 1022. O eixo longitudinal 1022 é perpendicular ao plano da página da figura 19. A linha de construção radiai 1054 pode ser mostrada perpendicular ao eixo longitudinal 1022. A linha de construção 1054 passa de forma radial através de urn centro 1056 30 do primeiro e do segundo membros transportadores 1028 e 1030. Da mesma forma, uma segunda linha de construção 1058 pode passar através do centro 1056. A linha de construção 1058 secciona de forma substancial as
16/63 ranhuras radiais 1052. A linha de construção radialmente excêntrica 1060 é paralela á íinha de construção 1054. A linha de construção radialmente excêntrica 1060 é perpendicular ao eixo longitudinal 1022. Uma distância de deslocamento 1062 separa a linha de construção radialmente excêntrica 5 1060 da linha de construção 1054. Em uma modalidade, a distância de deslocamento 1062 situa-se na faixa aproximadamente de 5 mm até 20 mm. Em algumas modalidades, a distância de deslocamento 1062 situa-se entre 16 mm e 18 mm. Em algumas modalidades, a distância de deslocamento 1062. è proporcional á largura da ranhura radialmente excêntrica 1050. Por exem10 pio, a distância de deslocamento 1062 pode ser aproximadamente equivalente á largura da ranhura radialmente excêntrica 1050. A linha de construção radialmente excêntrica 1060 seocíona de forma substancial a ranhura radialmente excêntrica 1050. A linha de construção radialmente excêntrica 1060 intersecta a segunda linha de construção 1058 para formar desta forma 15 um ângulo 1064 (às vezes, designado neste documento como ψ). Em. uma modalidade, o ângulo (ψ) 1064 pode situar-se na faixa de 5 graus até 45 graus no caso das condições em que os subconjuntos de tração planetária 1024 se encontrem em um ângulo de inclinação (y) substancialmente equivalente a zero. Preferencialmente, o ângulo {ψ} 1064 situa-se na faixa de 10 20 graus até 20 graus quando os subconjuntos de tração planetária 1024 se encontrarem em um ângulo de inclinação (y) substancialmente equivalente a zero.
Ainda se referindo à figura 19, em uma modalidade, o primeiro membro transportador 1028 pode ser provido de diversas aberturas de afas25 tamento 1066, O segundo membro transportador 1030 pode ser provido de diversas aberturas de afastamento 1068. As aberturas de afastamento 1066 e 1068 podem ser adaptadas para prover uma folga a cada um dos conjuntos de tração planetária 1024. Em uma modalidade, a abertura de afastamento 1066 é maior do que a abertura de afastamento 1068 para prover 30 uma folga adicional ao conjunto de trações planetárias 1024 durante a operação da CVT 1000.
Referindo-se agora às figuras 20A-20 C, em uma modalidade, o
37/63 χ· primeiro membro transportador 1028 pode ser um corpo substancíalmente em forma de bacia tendo um furo central 1070 e um flange 1072 em torno da periferia externa do corpo em forma de bacia. O flange 1072 pode ser provido de diversos orifícios 1074 e de diversas ranhuras 1076. Os orifícios 1074 e as ranhuras 1076 podem ser adaptados para facilitar o acoplamento do primeiro membro transportador 1028 para o segundo membro transportador 1030 com, por exemplo, parafusos com rebaixo 1042,. de maneira a permitir o deslocamento rotativo relativo entre os membros transportadores 1028 e 1030, permitindo ao mesmo tempo uma restrição axial. O primeiro membro 10 transportador 1028 pode ser provido de um rebaixo de reação 1078 disposto em tomo do orifício central 1070. Em uma modalidade, o rebaixo de reação 1078 pode ser configurado para entrar em contato com o suporte da tração solar 1046. O flange 1072 pode ser provido de um entalhe 1080. O entalhe 1080 pode ser adaptado para promover o acoplamento do primeiro membro 15 transportador 1028 no grampo em U 43. O primeiro membro transportador 1028 pode ser provido de diversas orifícios 1082 localizados na face inferior do corpo em forma de bacia. Os orifícios 1082 podem ser dispostos para promoverem o acoplamento do tampão 1032 do primeiro membro transportador para o primeiro membro transportador 1028. Em uma modalidade, ca20 da ranhura radial 1650 é- provida de uma superfície de reação 1084. As superfícies de reação 1084 são configuradas de forma a promoverem o acoplamento do primeiro membro transportador 1028 nos conjuntos de tração planetária 1024.
Referindo-se ãs figuras 21A-21D, a linha de construção 1058 25 pode formar o ângulo (ψ) 1064 com a linha de construção excêntrica 1060.
Durante a operação da CVT 1000, os membros transportadores 1028, 1030 podem ser rodados em torno do eixo longitudinal 1022. A linha de construção excêntrica 1060 segue o primeiro membro transportador 1028 enquanto que a linha de construção 1058 segue o segundo membro transportador 30 1030. Para efeitos de clareza, as linhas de construção 1058 e 1060 são descritas nas figuras 218-21D em três posições rotacionais angulares em torno do eixo longitudinal, por exemplo, do segundo membro transportador 1030
38/63 relativamente ao primeiro membro transportador 1028 (em que esta posição rotativa angular relativa é por vezes designada neste documento como β). Quando os membros transportadores 1028, 1030 rodam relativamente um ao outro, o ângulo (ψ) 1064 pode alterar-se e um local de intersecção 1063 5 pode se mover de forma radial relativamente à linha de construção 1058. Por exemplo, o ângulo 10640 descrito na figura 21B é menor do que o ângulo 10641 descrito na figura 21 D. O ângulo 10640 se forma entre a linha de construção 1058 e a linha de construção 1060 quando o ângulo de inclinação (y) for menor que zero, O ângulo 10641 se forma entre a hnha de cons10 trução 1058 e a linha de construção 1060 quando o ângulo de inclinação (y) for maior que zero. Eirn algumas modalidades, a localização dos membros transportadores 1028 e 1030 pode ser invertida na CVT 1000. Essa inversão pode alterar a relação descrita na figura 21.0 local de interseção 1063 pode ser mostrado na interseção entre a linha de construção excêntrica 1060 e a 15 linha de construção 1058. O local de interseção 1063 corresponde de uma forma gera! a um ângulo de defíexão igual a zero, ou uma condição de desvio angular zero”, para os subconjuntos de tração planetária 1024 em um ângulo de inclinação (y) constante. O quantitativo da alteração do ângulo (y) 1064 ê por vezes uma indicação da estabilidade do ângulo de inclinação (y) 20 dos conjuntos de tração planetária 1024 durante a operação. Um valor elevado para o ângulo (y) 1064 tenderá a ser mais estável e a ostentar uma mudança mais lenta do que um ângulo menor que tende a ser menos estável e a ostentar uma mudança mais rápida.
Referindo-se agora especificamente à figura 21E-21H, em uma 25 modalidade, uma ranhura radialmente excêntrica 1051 pode apresentar um perfil curvo que segue de uma forma geral a linha de construção 1059. Em algumas modalidades, o membro transportador 1028 pode ser provido de ranhuras radialmente excêntricas 1051. A curvatura da linha de construção 1059 e, por consequência, a curvatura da ranhura radialmente excêntrica 30 1051. pode ser configurada para fornecer a estabiüdade e resposta de controle desejadas da CVT 1000. Para efeitos ilustrativos, a linha de construção 1061 pode ser mostrada tangente à linha de construção 1059 em um local
39/63 de intersecçâo 1065, O locai de intersecçâo 1065 encontra-se de uma forma geral na intersecçâo entre a linha de construção 1058 e a linha de construção 1059. O ângulo (ψ) 1064 é mostrado na figura 21E entre a linha de construção 1058 e a linha de construção 1061. Em algumas modalidades, a 5 curvatura da linha de construção 1059 pode ser disposta de forma a prover um ângulo constante (ψ) 1064 entre as linhas de construção 1058 e 1061, na medida em que o membro transportador 1028 roda relativamente ao membro transportador 1030 pelo angulo 3 em torno do eixo longitudinal. Para efeitos de clareza, as linhas de construção 1058, 1059 e 1061 são descri10 tas nas figuras 21F-21H para três posições rotacionais angulares (β).
Quando os membros transportadores 1028 e 1030 rodam relativamente um ao outro, o ângulo (ψ) 1064 permanece constante e o local de intersecçâo 1065 pode se mover de forma radial relativameníe à linha de construção 1058. E.m algumas modalidades, o ângulo (ψ) 1064 pode variar de forma arbitrária entre as condições do ângulo de inclinação (γ) descritas da figura 21F até a figura 21 Η. A variação no ângulo de construção 1064 pode ser escolhida para otimizar as condições de controle da CVT 1000. O caminho resultante da linha de construção 1059 pode ser formulado, utilizando-se as técnicas que estão acessíveis aos versados na respectiva tecnologia.
Referindo-se agora à figura 22. em uma modalidade, o conjunto de trações planetárias 1024 inclui um planetário substancialmente esférico 1090 que possui um furo central. O planetário 1090 pode ser acoplado de forma operacional ao eixo planetário 1092, por exemplo, corn mancais 1094.
Em uma modalidade, o sspaçador 1096 pode ser colocado entre os mancais
1094, Em algumas modalidades, o espaçador 1096 é solidário com os mancais 1094 Os mancais 1094 podem ser retidas no eixo planetário 1092 com anéis 1098, Em algumas modalidades, os anéis 1098 podem estar solidários com o mancai 1094. Em uma modalidade, o conjunto de trações planetárias 1024 pode incluir um cilindro de reação enviesada 1160 acoplado a cada extremidade do eixo planetário 1092. O cilindro de reação enviesada 1100 pode ser retido no eixo planetário 1092 com um aro 1101.. Em uma modalidade. o ara 1101 pode ser fixado ao eixo planetário 1092 através de um
40/63 meio aplicado com pressão ou através de outro meio adequado de fixação. Em outras modalidades, o aro 1101 pode ser restringido por meio de coberturas 1032 e 1034 (figura 15). Cada extremidade do eixo planetário 1092 pode ser adaptada para receber uma esfera de reação de deslocamento 5 1102. Em uma modalidade, a esfera de reação de deslocamento 1102 é pressionada contra um orifício 1103 formado em cada extremidade do eixo planetário 1092, Em algumas modalidades, a esfera de reação de deslocamento 1102 pode entrar ern contato com a cobertura do primeiro membro transportador 1032 ou a cobertura do segundo membro transportador 1034 10 durante a operação da CVT 1000.
Passando agora às figuras 23 e 24, em uma modalidade, o invólucro 1002 pode ser um corpo subsíancialmente ern forma de bacia 1109 que possuí um flange 1110 formado em uma primeira extremidade e um cubo de alimentação do lubrificante 1112 formado em uma segunda extremi15 dade. O flange 1110 pode ser configurado para acoplar a uma estrutura de apoio, por exemplo, a tampa da polia 23. O cubo de alimentação do lubrificante 1112 pode ser provido de uma passagem de lubrificante 1113, A passagem de lubrificante 1113 pode ser adaptada para acoplar a uma bomba externa (não mostrada). O invólucro 1002 pode ser provido de um cubo de 20 montagem do sensor 1114 localizado na periferia externa do corpo ern forma de bacia 1009. O cubo de montagem do sensor 1114 pode promover a montagem, por exemplo, dos sensores de velocidade 18. O sensor de velocidade 18 pode ser inserido num orifício de acesso 1115 para facilitar a colocação do sensor de velocidade 18 na proximidade do cilindro do carne de carga 25 1012. Ern uma modalidade, o invólucro 1002 pode incluir um reservatório do lubrificante 1116 fixado à periferia externa do corpo em forma de bacia 1009 na interface de montagem 1117. O reservatório do lubrificante 1116 pode ser provido de diversas aletas 1118. As aletas 1118 podem promover a transferência térmica do lubrificante para o ar ambiente durante a operação, por 30 exemplo, da CVT 12. O reservatório do lubrificante 1116 pode ainda ser provido de urna passagem de lubrificante 1119. Em algumas modalidades, a passagem de lubrificante 1119 está adaptada para acoplar a uma bomba
41/63 externa (nâo mostrada). Em uma modalidade, o invólucro 1002 pode ser provido de um cubo de montagem do atuador 1120 localizado na periferia externa do corpo em forma de bacia 1009. O cubo de montagem do atuador 1120 pode ser configurado para fixar; por exemplo, ao atuador 16. O cubo 5 de montagem do atuador pode ser adaptado para promover o acoplamento do atuador 16, por exemplo, no grampo em U 43.
Referindo-se agora à figura 25, em uma modalidade, o processo de controle com base no desvio angular 2000 pode ser implementado, por exemplo, em um microprocessador em comunicação com componentes fisi10 cos eletrônicos de energia da CVT 1000. Em algumas modalidades, o processa de controle com base no desvio angular 2000 pode ser implementada em um microprocessador em comunicação com a CVT 12 ou com outras modalidades de CVT descritas neste documento. O processo de controle com base no desvio angular 2000 tem inicio na bloco 2002, O processo de 15 controle com base no desvio angular 2000 prossegue então para o bloco 2004 em que é recebido o ponto alvo da razão da velocidade desejada (SR) da CVT 1000. Em uma razão preferencial, o ponto alvo da SR desejada é recebido do usuário. Em algumas modalidades, o ponto alvo da SR desejada è recebido de um mapa predeterminado que reside na memória de um con20 tralador (por exemplo, vide figura 28A). O processo de controle com base no desvio angular 2000 prossegue para o bloco 2006 em que se determina a rotação angular em torno do eixo longitudinal, por exemplo, do segundo membro transportador 1030 relativamente ao primeiro membro transportador 1028 (β). A seguir, o processo de controle com base no desvio angular 2000 25 passa para o subprocesso do atuador 2008 em que a rotação angular (β) é aplicada ao membro transportador 1028, por exemplo. Após a conclusão do subprocesso do atuador 2008, o processo de controle com base no desvia angular 2000 prossegue para o bloco 2009 em que a SR. real da CVT 1009 é medida. Em uma modalidade, a SR real da CVT 1000 pode ser determinada, 30 medindo a velocidade, por exemplo, dos conjuntos da cilindro do carne de carga 1012 e 1014, ou de qualquer outro componente indicador da velocidade de entrada e da velocidade de salda para a CVT 1000, Em algumas mo
42'b3 dalidades, a SR reai pode ser calculada com base, pelo menos em parte, na condição de velocidade da saida-alvo ou com base, pelo menos em parte, na condição da velocidade de entrada-alvo, Em outras modalidades, a SR real da CVT 1000 pode ser determinada, medindo-se o ângulo de inclinação (γ) do eixo planetário 1092. Em outras modalidades ainda, a SR real da CVT 1000 pode ser determinada, medíndo-se a razão do torque real da CVT 1000. A razão do torque real da CVT 1000 pode ser determinada, medindose o torque, por exemplo, dos anéis de tração 1008 e 1010, ou de qualquer outro componente indicador do torque de entrada e do torque de saída para 10 a CVT 1000. Em algumas modalidades, o torque indicador do torque de entrada e do torque de saida pode ser determinado, medindo-se o torque reagido no primeiro membro transportador 1028 e no segundo membro transportador 1030, respectivamente. A seguir, o processo de controle com base no desvio angular 2000 prossegue para o bloco de decisão 2010 em que a razão da velocidade medida é comparada com o ponto alvo da razão da velocidade desejada para formar, desta forma, um valor de comparação. Se a razão da velocidade medida não for equivalente ao ponto alvo da razão da velocidade desejada, o processo de controle com base no desvio angular 2000 volta para o bloco 2006. Se a razão da velocidade medida for igual ao 20 ponto alvo da razão da velocidade desejada, o processo de) controle com base no desvio angular 2000 prossegue para o bloco final 2012, O processo de controle com base no desvio angular 2000 permanece no bloco final 2012 até que um novo ponto alvo da razão de velocidade seja recebido. Em algumas modalidades, o processo de controle oom base no desvio angular 2000 25 está configurado para operar sob uma forma de laço aberto; nesse caso, os blocos 2009 e 2010 não estão incluídos no processo de controle com base no desvio angular 2000.
Referíndo-se agora á figura 26, em uma modalidade, o bloco
2006 pode utilizar uma tabela de consulta que pode ser representada por 30 uma curva 2007. A curva 2007 descreve urna relação de exemplo entre a rotação angular (β) e a razão de velocidade desejada, por exemplo, da CVT 1000. O bloco 2006 pode utilizar a curva 2007 durante a operação de laço
43/63 aberto do processo de controle com base no desvio angular 2000. A curva 2007 pode ser expressa pela equação y-Axz-Bx+C, onde y é a rotação angular (β) e x é a razão da velocidade. Em uma modalidade, os valores de A, B, eC são, respectivamente de 0.5962, 4,1645 e de 3,536. Ern algumas modalidades, os valores de A. B. e C são, respectivamente de 0,5304, 4,0838 e de 3,507. Em outras modalidades, os valores de A, Be C estão relacionados às dimensões e geometria da CVT 1000 para, por exemplo, a posição da ranhura 1050 e 1052 nos membros transportadores 1028 e 1030, o comprimento dc- eixo planetário 1092 e as dimensões dos anéis de tração 1008 e 1010, entre outras coisas. Em uma modalidade, o bloco 2006 pode ser configurado para incluir um processo de controle PI D bem-conhecido, adequado para a operação de laço fechado do processo de controle com base no desvio angular 2000. Na configuração de laço fechado, o bloco 2006 determina a rotação angular (β) corn base, pelo menos ern parte, na comparação (por vezes, designada neste documento como erro) entre a SR real e o ponto alvo da SR.
Referindo-se à figura 27, em uma modalidade, o subprocesso do atuador 2008 pode ter início no bloco 2014 e prosseguir para o bloco 2015 em que o ponto alvo para a rotação angular (β) é recebida. O subprocesso do atuador 2008 prossegue para o bloco 2016 em que o sinal de comando do atuador é determinado, corn base, pelo menos em parte, na rotação angular (β). Em uma modalidade, a tabela de consulta pode ser utilizada para converter o ponto alvo da rotação angular (β) para um sinal de comando do atuador. Em algumas modalidades, o sinal de cornando do atuador pode ser uma tensão ou corrente. Em outras modalidades, o sinal de comando do atuador pode ser uma alteração na posição de um cabo ou de uma ligação. Em algumas modalidades, pode ser utilizado um algoritmo para derivar o sina! de cornando do atuador do ponto alvo da rotação angular (β). A seguir, o subprocesso do atuador 2008 prossegue para o bloco 2017 em que o sinal de comando do atuador é enviado para um atuador e respectivos componentes fisicos (hardware). Em urna modalidade, um protocolo de comunicação em série padrão pode ser utilizado para enviar o sinal de coman
44/63 do para o componente físico do atuador. Em algumas modalidades, pode ser utilizado um cabo ou uma ligação para transmitir o sinal de cornando para o componente físico do atuador. O subprocesso do atuador 2008 passa então para o bloco 2018 em que o membro transportador, por exemplo, o membro transportador 1028, é rodado. A seguir, o subprocesso do atuador 2008 passa para o blocc 2019 em que se mede a rotação angular (β). O subprocesso do atuador 2008 prossegue então para o bloco de decisão 2020 em que a rotação angular (β) medida é comparada com o ponto alvo para a rotação angular (β). Se a ralação angular (β) medida não for equivalente ao ponto 10 alvo da rotação angular (β), o subprocesso do atuador 2008 volta para o bloco 2016. Se a rotação angular (β) medida for equivalente ao ponto alvo da rotação angular (β), o subprocesso do atuador 2008 então termina na bloco 2022, no qual o processo de controle com base no desvio angular 2000 pode continuar no bloca 2009, conforme descrita anteriormente, com referência á 15 figura 25. Em algumas modalidades, α subprocesso do atuador 2008 está configurado para operar em uma forma de laço aberto; nesse caso, os blocos 2619 e 2020 não estão incluídos no subprocesso 2008.
Passando agora ã figura 28A, em uma modalidade, o sistema de controle 2050 pode ser configurado para controlar a CVT 2051 acoplada 20 ao acionador primário 2052 e a uma resistência 2053. A CVT 2051 pode ser configurada para acomodar um sistema de controle com base no desvio angular. Em algumas modalidades, a CVT 2051 ê substancialmente similar à CVT 12 e/ou á CVT 1000. A CVT 2051 pode ser acoplada a um atuador angular 2054. Em uma modalidade, o atuador angular 2054 pode ser substan25 cialmente similar, por exemplo, ao atuador angular 16. Em algumas modalidades, o atuador angular 2054 è um servo atuador. Em outras modalidades, o atuador angular 2054 pode ser uma alavanca mecânica (não mostrada). Em outras modalidades ainda, o atuador angular 2054 pode ser um atuador hidráulico ou um atuador eletro-hídràulico (não mostrado). O sistema de con30 trole 2050 pode incluir diversos sensores 2055 em comunicação elétrica e/ou mecânica com a CVT 2051, um módulo de controle 2056 e um módulo de controle enviesado 2057, Em algumas modalidades, os sensores 2055 po45/63 ciem estar em comunicação corn o acionador primário 2052, e a resistência 2053, e/ou com o atuador 2054. Os sensores 2055 estão em comunicação com o módulo de controle 2056. Em uma modalidade, o módulo de controle 2056 encontra-se em comunicação com o atuador angular 2054. O módulo 5 de controle 2056 pode ser configurado para comunicar com o módulo de controle enviesado 2057. Em uma modalidade, o módulo de controle enviesado 2057 está configurado para realizar o processo de controle com base no desvio angular 2000. Em algumas modalidades, o módulo de controle 2056 encontra-se em comunicação com o módulo de visualização de dados 10 2058 configurado para prover uma interface de controle para o usuário, utilizando um ou mais visores e/ou dispositivos de entrada (não mostrados).
Os versados na técnica vão reconhecer que os diversos blocos lógicos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo descritos de forma ilustrativa com relação às modalidades apresentadas neste documento, incluindo 15 alguma referência ao sistema de controle 2050, poderão ser implementados na forma de componentes físicos (hardware) e programas (software] armazenados em um meio de leitura informática e executável por um processador, ou combinações de ambos. Para ilustrar cíaramente esta permutabilidade de hardware e software, diversos componentes, blocos, módulos, circui20 tos e etapas apresentados de forma ilustrativa foram descritos acima em termos gerais relativamente à sua funcionalidade, Se essa funcionalidade será implementada na forma de hardware ou de software vai depender da aplicação especifica e das restrições de projeto impostas sobre o sistema geral. Os técnicos especializados poderão implementar a funcionalidade 25 descrita sob diversas formas para cada uma das determinadas aplicações, embora essas decisões quanto à implementação não devam ser interpretadas como constituindo algum desvio ao escopo da presente invenção. Por exemplo, diversos blocos lógicos, módulos e circuitos descritos de forma ilustrativa e vinculados às modalidades apresentadas neste documento po30 derão ser implementados ou realizados com um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado especifico pana aplicação (ASIC), uma rede de portas programáveis (FPGA) ou outro dispo
46/63 sitivo lógico programável. partas independentes ou lógica de transistor, componentes independentes de hardware ou alguma combinação dos mesmos, desenvolvidos para a modalidade das funções contempladas neste documento. Um processador de uso geral poderá ser urn microprocessador, embora como alternativa, o processador possa ser qualquer processador convencionai, controlador, rnicrocontrolador ou máquina de estado. O processador também pode ser implementado enquanto combinação de dispositivos de cálculo, por exemplo, a combinação de um DSP com um microprocessador, diversos microprocessadores, urn ou mais microprocessadores em conjunta cam um núcleo DSP, assim como qualquer outra configuração. Q software associado a esses módulos poderá residir na memória RAM, memória rápida, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM. registradoras, um disco rígido, disco flexível. CD-ROM ou em qualquer outra forma adequada de meio de armazenamento conhecido da técnica. Um meio de armazenamento de exemplo está acoplado aa processador, de forma a que α processador possa ier a informação e gravar a informação no meio de armazenamento. Como alternativa, o meio de armazenamento pode estar solidário com α processador. O processador e α meio de armazenamento podem residir na ASIC. Por exemplo, em uma modalidade, o módulo de controle 2056 compreende um processador (não mostrado). O processador do módulo de controle 2056 pode ainda ser configurado para realizar as funções descritas neste documento, cum referência a um ou a ambos os módulos de controle enviesado 2057 e ao módulo de visualização dos dados 2058.
Passando à figura 28B, em uma modalidade, o atuador angular 2054 pode inciulf um pistão hidráulico 2060 ern comunicação com uma válvula de controle hidráulica 2061. O pistão hidráulico 2060 pode estar acoplado, por exemplo, aa grampo em U 43. A válvula de controle hidráulico 2061 pode fornecer pressão às saidas 2062 e 2063 que podem promover o movimento do pistão hidráulica 2060 para, desta forma, deslocar o grampo em U 43. O atuador angular 2054 pode incluir uma bomba 2064 em comunicação de fluído com um reservatório 2065. A bomba 2064 pode fornecer urn fluído de controle pressurizado a uma válvula de alívio de pressão 2066 e a um
47/63 acumulador 2067 que estão adaptados para fornecer o fluído de controle pressurizado à válvula de controle hidráulico 2061, Em algumas modalidades, a válvula de controle hidráulico 2061 è uma válvula de controle direcional de quatro saídas que pode estar em comunicação com um atuador de 5 bobina 2068. Q atuador de bobina 2.068 pode ser configurado para ajustar a válvula de controle hidráulico 2061 com base, pelo menos em parte, na condição de desvio angular desejada da CVT 1000, por exemplo. Em uma modalidade, o atuador de bobina 2068 pode ser um servo atuador eletrônico (não mostrado). Em algumas modalidades, o atuador de bobina 2068 pode 10 ser uma alavanca mecânica (não mostrada). Em outras modalidades, a válvula de controle hidráulico 2061 pode ser provida de um invólucro transiacionável para promover um ajuste das saldas 2069 relativamente à bobina interna (não mostrado). O invólucro transíacionável pode ser configurado para compensar os erros de estado constante que podem ocorrer durante a 15 operação do atuador angular 2054 ou durante a operação da CVT 1000.
Referindo-se agora à figura 29A, em uma modalidade o módulo de controle 2056 inclui um dispositivo de controle 2070, um dispositivo de comunicação 2072 e um microprocessador 2074. Em algumas modalidades, o dispositivo de controle 2070 pode ser configurado para realizar um proces20 so de controle, como o processo de controle bem-conhecido oom ganho proporcíonal/íntegral com base no sinal do ponto alvo 2076 e um sinal de realimentação 2078. Em uma modalidade, o sinal do ponto alvo 2076 pode ser configurado para representar a velocidade de entrada desejada. Em algumas modalidades, o sinal de ponto alvo 2076 pode ser configurado para 25 representar a razão da velocidade desejada, por exemplo, da CVT 2051. Em outras modalidades, o sinal de ponto alvo 2076 pode ser configurado para representar a velocidade de salda desejada, o torque de entrada desejado e/ou o torque de saída desejado, ou qualquer outra característica operacional desejada da CVT 2051. O sinal de realimentação 2078 pode ser configu30 rado para fornecer uma indicação da condição operacional atual da CVT 2051. Em uma modalidade, o sinal de realimentação 2078 está configurado para representar a velocidade real da CVT 2051. Em algumas modalidades,
48/83 o sinal de realirnentação 2078 está configurado para representar a razão de velocidade real da CVT 2051. Em outras modalidades, o sinal de realímentação 2078 está configurado para fornecer uma indicação da velocidade de salda real, do forque de saída real e/ou do Iorque de entrada real da CVT 2051. O dispositivo de controle 2070 pode ser configurado para colaborar com o dispositivo de comunicação 2072, O dispositivo de comunicação 2072 pode incluir componentes físicos de comunicação, como os dispositivos em série, por exemplo, dispositivos RS232, dispositivos USB, assim como outras componentes físicos de comunicação bem-conhecidos, O dispositivo de comunicação 2072 pode ser adaptado para colaborar com um microprocessador 2074, O microprocessador 2074 pode gerar um sinal de comando do atuador 2080 com base, pelo menos em parte, no sinal de ponto alvo 2076 e/ou no sinal de realirnentação 2078, Em uma modalidade, o microprocessador 2074 inclui os componentes físicos configurados para operar eletrônicos de energia em comunicação com um ou mais do atuador angular 2054, a CVT 2051, o acionador primário 2052 e/ou da resistência 2053,
Referindo-se agora à figura 29B, em uma modalidade, o processo de controle com base no desvio angular 2100 pode ser implementado, por exempla, em um microprocessador em comunicação com componentes físicos eletrônicos de energia da CVT 1000. Em algumas modalidades, o processo de controle com base no desvio angular 2000 pode ser implementado em um microprocessador em comunicação com a CVT 12 ou com outras modalidades de CVT descritas neste documento, O processo de controle com base no desvio angular 2100 tem início no bloco 2101. O processo de controle com base no desvio angular 2100 prossegue então para o bloco 2102 em que é recebido o ponto alvo do ângulo de inclinação (γ) desejado para os conjuntos de tração planetária 1024 da CVT 1000. por exemplo, O processo de controle com base no desvio angular 2100 prossegue atè o bloco 2103 em que é determinado o sinal de comando para o atuador angular. Em uma modalidade, o sinal de comando ê determinado por um processo de controle de ganho bem-conhecido (por vezes, aqui designado por ΡΓ ou por PID”). A seguir, o processo de controle com base no desvio angular 2100
49/63 passa para o subprocessa do atuador 2104 em que o sinal de comando é aplicado ao atuador angular 2054, por exemplo. Após a conclusão do subprocesso do atuador 2104, o processo de controle com base no desvio angular 2100 prossegue para o bloco 2105 em que o ângulo de inclinação (γ) do conjunto de trações planetárias 1024 é medido. Em uma modalidade, o ângulo de inclinação (γ) real do conjunto de trações planetárias 1024 pode ser determinado, utilizando-se um sensor de proximidade ou outro dispositivo adaptado para fornecer uma indicação do ângulo de inclinação (γ) real des conjuntos de tração planetária 1024. A seguir, o processo de controle 10 com base no desvio angular 2100 prossegue para o bloco de decisão 2100 em que o ângulo de inclinação (γ) medido è comparado com o ponto alvo do ângulo de inclinação (γ) para compor, assim, um valor de comparação. Se o angulo de inclinação (γ) medido não for equivalente ao ponto alvo do ângulo de inclinação (y) desejado, o processo de controle com base no desvio an15 guiar 2100 volta para o bloco 2103. Se o ângulo de inclinação (γ) medido for igual ao ponto alvo do ângulo de inclinação (γ) desejado, o processo de controle com base no desvio angular 2100 prossegue para o bloco final 2107, O processo de controle com base no desvio angular 2100 permanece no bloco final 2107 até que um novo ponto alvo do ângulo de inclinação (γ) seja rece20 bido. Em algumas modalidades, o processo de controle com base no desvio angular 2100 está configurado para operar sob uma forma de laço aberto; nesse caso, os blocos 2105 e 2106 não estão incluídos no processo de controle com base no desvio angular 2100,
Referindo-se agora à figura 29C, ern urna modalidade, o pro25 cesso de controle com base no desvio angular 2110 pode ser implementado, por exemplo, em um microprocessador em comunicação com componentes físicos eletrônicos de energia da CVT 1000. Em algumas modalidades, o processo de controle com base no desvio angular 2110 pode ser implementado em um microprocessador ern comunicação com a CVT 12 ou com ou30 tras modalidades de CVT descritas neste documento. O processa de controle com base no desvio angular 2110 tem inicio no bíoco 2111.0 processo de controle corn base no desvia angular 2T10 prossegue então para o bloco
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2112 em que é recebido ο ponto alvo da velocidade de saída desejada da CVT 1000. O processo de controle com base no desvio angular 2110 prossegue até o bloco 2113 em que é determinado o sinal de comando para o atuador angular. Ern uma modalidade., o sinal de comando é determinado por um processo de controle PI bem conhecido. A seguir, o processo de con trole com base no desvio angular 2110 passa para o subprocesso do atuador 2114 em que o sinal de comando é aplicado ao atuador angular 2054, por exemplo. Após a conclusão do subprocesso do atuador 2.114, o processa de controle com base no desvio angular 2110 prossegue para o bloco 2115 em que a velocidade de saida da CVT 1000 é medida. Em uma modalidade, a velocidade de saída da CVT 1000 pode ser determinada, utilizandose um sensor de velocidade configurado para medir a velocidade indicativa da velocidade de saída da CVT 1000. A seguir, o processo de controle com base no desvio angular 2110 prossegue para o bloco de decisão 2116 em que a velocidade de saída medida é comparada com o ponto alvo da velocidade de saída desejada para compor, assim, um valor de comparação. Se a velocidade de saída medida não for equivalente ao ponto alvo da velocidade de saída desolada, o processo de controle com base no desvio angular 2110 volta para o bloco 2113. Se a velocidade de saída medida for igual ao ponto alvo da velocidade de saída desejada, o processo de controle com base no desvio angular 2110 prossegue para o bloco final 2117. Q processo de con trole com base no desvio angular 2110 permanece no bloco final 2117 até que urn novo ponto alvo da velocidade de saída seja recebido. Em algumas modalidades, o processo de controle com base no desvio angular 2110 está configurado para operar sob uma forrna de laço aberto; nesse caso, os blocos 2115 e 2116 não estão incluídos no processo de controle com base no desvio angular 2110.
Referindo-se agora á figura 23D, em uma modalidade, o processo de controle corn base no desvio angular 2120 pode ser implementado, por exemplo, em um microprocessador em comunicação com componentes fisicos eletrônicos de energia da CVT 1000. Em algumas modalidades, o processa de controle com base no desvio angular 2120 pode ser implemen51/63 tado em um microprocessador em comunicação com a CVT 12 ou com outras modalidades de CVT descritas neste documento. O processo de controle com base no desvio angular 2120 tem início no bloco 2121. O processo de controle com base no desvio angular 2120 prossegue então para o bloco 5 2122 em que é recebido o ponto alvo da velocidade de entrada desejada da
CVT 1000. O processo de controle com base no desvio angular 2120 prossegue até o bloco 2123 em que é determinado o sinal de comando para o atuador angular. Em urna modalidade, o sinal de comando é determinado por um processo de controle PI bem-conhecido, A seguir, o processo de 10 controle com base no desvio angular 2120 passa para o subprocesso do atuador 2124 em que o sinal de comando é aplicado ao atuador angular 2054, por exemplo. Apôs a conclusão do subprocesso do atuador 2124, o processo de controle com base no desvio angular 2120 prossegue para o bloco 2125 em que a velocidade de entrada da CVT 1000 é medida. Em 1' uma modalidade, a velocidade de entrada da CVT 1000 pode ser determinada, utilizando-se um sensor de velocidade configurado para medir a velocidade indicativa da velocidade de entrada da CVT 1000. A seguir, o processo de controle com base no desvio angular 2120 prossegue para o bloco de decisão 2126 em que a velocidade de entrada medida é comparada com o 20 ponto alvo da velocidade de entrada desejada para compor, assim, um valor de comparação. Se a velocidade de entrada medida não for equivalente ao ponto alvo da velocidade de entrada desejada, o processo de controle com base no desvio angular 2120 volta para o bloco 2123. Se a velocidade de entrada medida for igual ao ponto alvo da velocidade de entrada desejada, o 25 processo de controle com base no desvio angular 2120 prossegue para o bloco finai 2127. O processo de controle com base no desvio angular 2120 permanece no bloco final 2127 até que um novo ponto alvo da velocidade de saída seja recebido. Em algumas modalidades, o processo de controle com base no desvio angular 2120 está configurado para operar sob uma forma 30 de laço aberto; nesse caso, os blocos 2125 e 2126 não estão incluídos no processo de controle com base no desvio angular 2120,
Passando agora ás figuras 30-33, em urna modalidade, a CVT
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3000 pode incluir urn primeiro membro do invólucro 3002 acoplado a um segundo membro do invólucro 3004. O primeiro membro do invólucro 3002 pode ser provido de uma primeira extremidade corn um flange 3006. O flange 3006 pode promover o acoplamento da CVT 3000, por exemplo, para um motor de acionamento elétrico (não mostrado). Em algumas modalidades, a
CVT 3000 pode acoplar a um eixo de manivela de um motor de combustão interna (não mostrado). A CVT 3000 pode incluir um atuador angular 3005 acoplado a um acionador enviesado 3007. O atuador angular 3005 e o aoio·· nador enviesado 3007 podem ser adaptados para promoverem um ajuste na 10 condição de desvio angular e, por consequência, na condição operacional da
CVT 3000. Em algumas modalidades, o atuador angular 3005 pede estar em comunicação com o sistema de controle enviesado (não mostrada).
Em uma modalidade, a CVT' 3000 está provida de um eixo principal 3008 que pode ser configurado para ficar substancialmente alinhado 15 cam o eixo longitudinal 3010 da CVT 3000. O eixo principal 3008 pode acoplar a um acionador de entrada 3012 e a um acionador planetário 3014. Em uma modalidade, o eixo principal 3008 pode ser adaptada para acoplar a determinados componentes de uma bomba. 3015. Em uma modalidade, a bomba 3015 é uma bomba bem-conhecida do tipo bomba tipo gerotor. Em 20 um caso, a bomba 3015 inclui uma engrenagem interna configurada para ser acionada pelo eixo principiai 3008. A bomba 3015 também pode incluir um invólucro configurado para ser substancialmente não rotativo em torno do eixo longitudinal 3010. A bomba 3015 pode ser configurada para prover lubrificação á CVT. Em algumas modalidades, a bomba 3015 pode ser confi25 gurada para fornecer um fluído hidráulico pressurizado, por exempla, a um sistema de controle em uma aeronave. Q acionador planetário 3014 pode ser configurado para acoplar a um conjunto de engrenagens planetárias 3016. Em uma modalidade, o conjunto de engrenagens planetárias 3016 pode ser um jogo de engrenagens planetárias de duplo pinhão que possui 30 uma engrenagem solar, um jogo de engrenagens planetárias, um carregador e uma engrenagem anelar. Em algumas modalidades, o acionador planetário 3014 pode estar acoplado ao carregador do conjunto de engrenagens plane53/63 tárias 3016.
Ainda se referindo às figuras 30-33, em uma modalidade, a CVT 3000 é provida de um primeiro anel de tração 3018 acoplado ao acionador de entrada 3012. O pnmeiro anel de tração 3018 está em contato com o con5 junto do variador 3020. A CVT 3000 pode ser provida de um segundo anel de tração 3022 em contato com o conjunto do variador 3020. O segundo anel de tração 3022 pode ser acoplado a um gerador de força axial 3024. Em uma modalidade, o gerador de força axial 3024 inclui diversos cilindros configurados para colaborarem com diversas rampas para produzirem força axi10 al durante a operação da CVT 3000. O gerador de força axial 3024 pode ser acoplado a urn acionador solar planetário 3026. O acionador solar planetário 3026 pode ser acoplado à engrenagem solar da engrenagem planetária 3016. Em uma modalidade, a engrenagem planetária 3016 pode ser acopla da a um eixo de saída 3028. Em algumas modalidades, o eixo de saída 3028 15 está acoplado à cremalheira da engrenagem planetária 3016.
Durante a operação da CVT 3000. a energia de entrada pode ser fornecida â CVT 3000 através de um acoplamento ao eixo principal 3008. O eixo principal 3008 pode transferir energia ao acionador de entrada 3012 e ao acionador planetário 3014. O acionador de entrada 3012 pode ser 20 configurado para transferir energia ao pnmeiro anel de tração 3018 para, desta forma, transmitir a força ao conjunto do variador 3020. O conjunto do variador 3020 transfere a força ao segundo anel de tração 3022. O segundo anel de tração 3022 transfere a força ao acionador solar planetário 3026. Em uma modalidade, a energia transmitida à engrenagem planetária 3016 atra25 vés do acionador planetário 3014 e do acionador solar planetário 3026 é transferida para fora da CVT 3000 através do eixo de saida 3028.
Referindo-se agora às figuras 34 e 35, em uma modalidade, o conjunto do variador 3020 inclui diversos conjuntos de tração planetária 3030 dispostos de forma angular em torno do eixo longitudinal 3010. Cada 30 conjunto de trações planetárias 3030 está adaptado para entrar em contato com a tração solar 3032 em uma localização radialmente para dentro. A tração solar 3032 está acoplada de forma operacional a um conjunto de carnes
54/63 de deslocamento 3034. Em uma modalidade, a tração solar 3032 e os carnes de deslocamento 3034 estão adaptados para translacionarem axialmen·· te ao longo do eixo longitudinal 3010 durante a operação da CVT 3000. Os carnes de deslocamento 3034 podem ser configurados para acoplarem a 5 cada um dos conjuntos de tração planetária 3030.. Em uma modalidade, o conjunto do variador 3020 é provido de um primeiro membro transportador 3036 e de um segunda membro transportador 3038. O primeiro e o segundo membros transportadores 3036 e 3038 estão configurados para apoiarem cada um dos conjuntas de tração planetária 3030. Em uma modalidade, o 10 segundo membro transportador 3038 está configurado para rodar relativamente ao primeiro membro transportador 3036. O primeiro e o segunda membros transportadores 3036 e 3038 podem ser acoplados ao acionador enviesado 3007. O primeiro e o segundo membros transportadores 3036 e 3038 podem ser acoplados à primeira cobertura 3040 e à segunda cobertura 15 3042, respectivamente. A primeira cobertura 3040 e a segunda cobertura
3042 estão configuradas para acoplarem a cada um dos conjuntos de tração planetária 3030. A primeira cobertura 3040 e a segunda cobertura 3042 podem ser fixadas ao pnmeiro e ao segundo membros transportadores 3036 e 3038 por meio de grampos 3044.
Referindo-se especificamente agora à figura 35, em uma modalidade, o conjunto do variador 3020 é provido de diversas inserções do transportador 3046. As inserções do transportador 3046 podem ser adaptadas para se fixar ao primeiro e ao segundo membros transportadores 3036 e 3038. Uma vez montadas, as inserções do transportador 3046 podem entrar 25 em contato com determinados componentes dos conjuntos de tração planetária 3030. Em uma modalidade, as inserções do transportador 3046 são fabricadas em aço enquanto que o primeiro e o segundo membros transportadores 3036 e 3038 são fabricados ern alumínio. Em algumas modalidades, as inserções do transportador 3046 estão solidárias com o primeiro e o se30 gundo membros transportadores 3036 e 3038.
Passando agora às figuras 36 e 37, em uma modalidade, o conjunto de trações planetárias 3030 inclui uma tração planetária 3048 substan
55/63 cialmente esférica que possui urn furo centrai adaptado a receber um eixo planetário 3050. A tração planetária 3048 pode ser acoplada ao eixo planetário 3050 com mancais 3052. O conjunto de trações planetárias 3030 pode incluir uma primeira perna 3054 acoplada a uma primeira extremidade do 5 eixo planetário 3050. O conjunto de trações planetárias 3030 pode incluir uma segunda perna 3056 acoplada a uma segunda extremidade do eixo planetário 3050, em que a segunda extremidade do eixo planetário se encontra em uma localização distai da primeira extremidade. A primeira e a segunda pernas 3054 e 3056 podem ser adaptadas, cada uma delas, para 10 receberem um cilindro de reação 3058. Em uma modalidade, o cilindro de reação 3058 é recebido em uma ranhura 3060 provida em cada perna 3054 e 3056. Em urna modalidade, a primeira perna 3054 pode ser fixada ao eixo planetário 3050 através de um meio aplicado com pressão ou através de outro método adequado de acoplamento rígido. Q cilindro 3058A pode ser 15 configurado para rodar em torno do eixo planetário 3050. Ern algumas modalidades, a segunda perna 3056 pode ser configurada para rodar relativarnente ao eixo planetário 3050, O cilindro 3058B pode ser fixado ao eixo planetário 3050 com um meio aplicado com pressão ou através de outros métodos adequados de acoplamento rígidos para, desta forma, auxiliarem a retenção 20 da segunda perna 3056 no eixo planetário 3050, Os cilindros 3058 estão configurados para acoplarem aos membros transportadores 3036 e 3038.
Em uma modalidade, cada uma das primeira e segunda pernas 3054 e 3056 são providas de um cilindro de reação de deslocamento 3062. O cilindro de reação de deslocamento 3062 pode ser recebido em uma ranhura 3064 for25 mada em cada uma das primeira e segunda pernas 3054 e 3056. Em uma modalidade, a ranhura 3064 encontra-se substancialmente perpendicular à ranhura 3060. O cilindro de reação de deslocamento 3062 pode ser adaptado para receber um eixo do cilindro de deslocamento 3066. O eixo do cilindro de deslocamento 3066 pode ser recebido num furo 3068. Durante a ope30 ração da CVT 3000, os cilindros de reação de deslocamento 3062 acoplam aos carnes de deslocamento 3034.
Ainda se referindo ás figuras 36 e 37, em uma modalidade, a
56/63 primeira e a segunda pernas 3054 e 3056 são providas de um furo 3070 adaptado para receber o eixo planetário 3050. O furo 3070 pode ser substanclaimants perpendicular à ranhura 3060. A primeira e a segunda pernas 3054 e 3056 podem ser providas de um rebaixo 3072. O rebaixo 3072 pode estar substancialmente alinhado e se estender a partir do furo 3070. Em uma modalidade, o rebaixo 3072 está configurado para colaborar com os mancais 3052. A primeira e a segunda pernas 3054 e 3066 podem ser providas de uma superfície de reação 3074, A superfície de reação 3074 pode ter um perfil curvo quando vista no plano da página da figura 37. As superfícies de 10 reação 3074 podem ser adaptadas para encaixar de forma corrediça nas coberturas 3040 e 3042.
Passando agora para a figura 38, em uma modalidade, a inserção do transportador 3046 pode apresentar um corpo substancialmente em forma de U 3076, A inserção do transportador 3046 pode apresentar uma 15 superfície de reação 3078 formada no interior do corpo em forma de U 3076.
A superfície de reação 3078 está configurada para entrar em contato com o cilindro 3058 durante a operação da CVT 3000. A inserção do transportador 3046 pode apresentar uma superfície exterior 3080. A superfície exterior 3080 está adaptada para se afixar ao primeiro ou ao segundo membros 20 transportadores 3036 ou 3038.
Passando agora às figuras 39 e 40, em uma modalidade, o segundo membro transportador 3038 pode apresentar um corpo substancialmente em forma de bacia 3082 que possui um furo central 3084, □ corpo em forma de bacia 3082 pode ser provido de diversas ranhuras radiais 3086 25 dispostas de forma angular em torno do furo centrai 3084. Cada uma das ranhuras radiais 3086 pode apresentar superficies de reação enviesada 3088 configuradas para entrarem contato com os cilindros 3058. O segundo membro transportador 3038 pode ser provido de um rebaixo 3090 que se estende de forma axial a partir do furo centrai 3084. O rebaixo 3090 pode ser 30 provido de uma estria 3092 adaptada para receber o grampo 3044. Q corpo em forma de bacia 3082 pode ser provido de uma face substancialmente lisa 3094 formada em torno da periferia externa. A face 3094 pode ser configu
57/63 rada para apresentar uma interface corrediça entre o primeiro e o segundo rnembros transportadores 3036 e 3038. O segundo membro transportador 3038 pode ser provido de uma aba 3094 que se estende de forma radiai a partir da periferia externa de corpo em forma de bacia 3082. A aba 3094 pode ser provida de urn orifício alongado 3095. O orifício alongado 3095 pode ser configurado para colaborar com o acionador enviesado 3007 para permi tir a rotação do segundo membro transportador 3038 relativamente ao primeiro membro transportador 3036 para ajustar, desta forma, a razão de velocidade durante a operação da CVT 3000. Em uma modalidade, o primeiro membro do invólucro 3002 é provido de uma cavidade 3096 (figuras 30 e 31) configurada para rodear a aba 3094 e promover o acoplamento do primeiro e do segundo membros transportadores 3036 e 3038 no acionador enviesado 3007. Em algumas modalidades, o primeiro membro transportador 3036 é substancíalmente similar ao segundo membro transportador 3038. O primeiro membro transportador 3036 pode ser provide de um furo 3098 (figura 34). Durante a montagem da CVT 3000, o furo 3098 pode ser disposto para alinhar de forma substancial com o furo alongado 3095, podendo ser adaptado para colaborar com o acionador enviesado 3007.
Passando agora às figuras 41 e 42, em uma modalidade, o acionador enviesado 3007 pode ser uma haste substancialmente cilíndrica 3100 que possui uma primeira extremidade 3102 e uma segunda extremidade 3104. A primeira extremidade 3102 pode ser configurada para promover o acoplamento do acionador enviesado 3007 no atuador angular 3005 (figura 30). Em algumas modalidades, a primeira extremidade 3102 é provida de um conjunto de roscas adaptadas para acoplar no atuador angular 3005. Em outras modalidades, a primeira extremidade 3102 é provida de uma chaveta configurada para acoplar ao acionador enviesado 3005. A segunda extremidade 3104 pode ser adaptada para acoplar ao primeiro membro transportador 3036. Em algumas modalidades, a segunda extremidade 3104 está configurada para rodar no furo 3098 do primeiro membro transportador 3036. O acionador enviesado 3007 pode ser provido de um came enviesado excêntrico 3106 formado na proximidade da sequnda extremidade 3104. O carne
58/63 enviesado excêntrico 3106 pode ser disposto para ter um centro 3108 que se encontra radialmente desviado de um centro 3110 da haste cilíndrica 3100. O carne enviesada excêntrico 3106 pode ser configurado para acoplar no furo alongado 3095 do segundo membro transportador 3038 (figura 39).
O carne enviesado excêntrico 3106 está configurado para encaixar de forma corredíça no furo alongado 3095.
Durante a operação da CVT 3000, o acionador enviesado 3007 pode ser rodado pelo atuador angular 3007. A rotação do acionador enviesado 3007 tende a motivar a rotação do segunda membro transportador 10 3038 relativamente ao primeiro membro transportador 3036. A rotação do segundo membro transportador 3038 relativamente ao primeiro membro transportador 3036 induz. a condição de desvio angular em cada um dos conjuntos de tração planetária 3030. A condição de desvio angular tende a motivar a inclinação nos eixos planetários 3050 dos conjuntos de tração pia15 netária 3030. A inclinação dos eixos planetários 3050 ajusta a razão da velocidade da CVT 3000.
Passando agora à figura 43, em uma modalidade, a CVT 4000 pode incluir diversas trações planetárias 4002 dispostas de forma angular em torno de um eixo longitudinal. A CVT 4000 pode ser provida de uma tra20 çàa solar 4003 configurada para entrar em contato com cada tração planetária 4002 em uma localização radialmente para dentro. Cada uma das trações planetárias 4002 pode ser provida de um eixo inclinável de rotação 4004 configurado para ser apoiado pelo primeiro e pela segundo membros transportadores 4006 e 4008. Em algumas modalidades, o primeiro e o segundo 25 membros transportadores 4006 e 4008 estão adaptados para promover a condição de desvio angular ern cada uma das trações planetárias 4002. Em uma modalidade, o primeiro membro transportador 4006 é substancialmente não rotativo em tomo do eixo longitudinal da CVT 4000. A CVT' 4000 pode incluir um primeiro e segunda anéis de tração 4010 e 4012 em contato com 30 cada uma das trações planetárias 4002. O primeiro e o segundo anéis de tração 4010 e 4012 podem ser acoplados ao primeiro e ao segundo geradores de força axial 4014 e 4016, respectivamente. O primeiro gerador de força
59/63 axial 4014 pode ser acoplado a um acionador de entrada 4018. O segundo gerador de força axial 4016 pode ser acoplado a um eixo de saída 4020. Em uma modalidade, o acionador de entrada 4018 está acoplado a uma embreagern 4022. A embreagem 4022 pode ser adaptada para receber energia de 5 entrada, por exemplo, de um motor elétrico ou de outro acionador primário adequada.
Durante a operação da CVT 4000, a energia de entrada pode ser transferida da embreagern 4022 para o acionador de entrada 4018. O acionador de entrada 4018 transmite a força ao primeiro anel de tração 4010 10 através do primeiro gerador de força axial 4014. O primeiro anel de tração 4010 transfere a força a cada uma das. trações planetárias 4002. As trações planetárias 4002 transferem a força ac segundo anel de tração 4012. A força é transmitida do segundo anel de tração 4012 para o eixo de saída 4020 através da segundo gerador de força axial 4016. Em algumas modalidades, o 15 eixo de saida 4020 está configurada para transmitir a força a uma resistência 4024.
Passando agora à figura 44, em uma modalidade, a CVT 4100 pode incluir diversas trações planetárias 4102 dispostas de forma angular em terno de um eixo longitudinal. A CVT 4100 pode ser provida de uma tra20 ção solar 4103 configurada para entrar em contato com cada tração planetá ria 4102 em uma localização radialmente para dentro. Cada uma das trações planetárias 4102 pode ser provida de um eixo inclínável de rotação 4104. As trações planetárias 4102 podem ser adaptadas para acoplar ao primeiro e ao segundo membros transportadores 4106 e 4108, respectivamente. Em uma 25 modalidade, o primeiro e o segundo membros transportadores 4106 e 4108 são configurados para promover a condição de desvio angular em cada uma das trações planetárias 4102. Em uma modalidade, o primeiro e o segundo membros transportadores 4106 e 4108 são configurados para rodarem em torno do eixo longitudinal da CVT 4100. A CVT 4100 pode incluir o primeira e 30 o segunda anéis de traçao 4110 e 4112, respectivamente. Q primeiro e o segundo anéis de tração 4110 e 4112 podem ser acoplados ao primeiro e ao segundo geradores de força axial 4114 e 4116, respectivamente. Em uma
60/63 modalidade, o primeiro gerador de força axial 4114 esta configurado para ser substancialmente não rotativo relativamente ao eixo longitudinal da CVT 4100. O segundo gerador de força axial 4116 pode ser acoplado a um eixo de saída 4118.
S Durante a operação da CVT 4100, o primeiro membro transportador 4106 pode ser adaptado para receber força de um eixo de entrada 4120. O primeiro membro transportador 4106 transmite a força a cada uma das trações planetárias 4102. As trações planetárias 4102 orbitam em torno da tração solar 4103 e transferem a força ao segundo anel de tração 411.2. A força é transferida do segundo anel de tração 4112 para o eixo de salda através do segunda gerador de força axial 4116. O eixo de saída 4118 está adaptado para alimentar a força a uma resistência 4122.
Passando agora às figuras 45-48, em uma modalidade, o variador 4200 pode incluir um conjunto de tração solar 4202 acoplado a diversos „ 15 subconjuntos de tração planetária 4204. O variador 4200 pode ser configurado para ser utilizado, por exemplo, na CVT 12, na CVT 1000 ou na CVT 3000. Cada um dos subconjuntos de tração planetária 4204 encontra-se acoplado de forma operacional ao primeiro membro transportador 4206 e ao segundo membro transportador 4208. Em algumas modalidades, o anel de 20 retenção do transportador 4210 pode ser afixado ao primeiro e ao segunda membros transportadores 4206 e 4208. O subconjunto de tração solar 4204 pode incluir uma tração solar 4212, A tração solar 4212 pode apresentar um furo central 4214 adaptado para receber os mancais 4216. O furo central 4214 pode ser provida de um rebaixo 4218 e de uma ranhura externa do 25 anel elástico 4220 para promover o acoplamento dos mancais 4216 no furo central 4214. A tração solar 4212 pode ser provida de diversas passagens de lubrificante 4222 que se estendem radialmente para fora do furo central 4214. Em uma modalidade, uma periferia externa da tração solar 4214 é provida de uma primeira e de uma segunda superfícies de contato 4224-A e 30 4224-B que se estendem a partir de um vale 4226. A primeira e a segunda superfícies de contato 4224A e 4224B podem entrar em contato com cada um dos subconjuntos de tração planetária 4204. A primeira e a segunda su61/63 perfícies de contate 4224A e 4224B pedem se estender do vale 4226 em um ângulo 4228 quando vistas em seção transversal no piano da figura 48. Em uma modalidade, o ângulo 4228 situa-se na faixa em torno de 2 graus até 45 graus. Em uma modalidade, o ângulo 4228 situa-se em tomo de 5 graus até 5 10 graus. Durante a operação do variador 4200, o conjunto de tração solar
4202 está adaptado para permanecer acoplado de forma axial aos subconjuntos de tração planetária 4204 quando os subconjuntos de tração planetária 4204 se inclinarem. Em algumas modalidades, os mancais 4216 podem ser removidos, de maneira a que o conjunto solar 4202 não rnaís se encon10 ire acoplado ao furo central 4214, embora permaneça acoplado de forma radial à CVT 1000, por exemplo, entrando em contato com os conjuntos de tração planetária 4204 através das superfícies de contato 4224
Passando agora às figuras 49-51, em uma modalidade, uma engrenagem 5000 pode ser acoplada ao primeiro membro transportador 15 5002 e ao segundo membro transportador 5004. A engrenagem 5000 pode promover a rotação em torno do eixo longitudinal entre o primeiro e o segundo membros transportadores 5002. 5004. A engrenagem 5000 pode ser provida de um eixo 5006. O eixo 5006 pode se estender radialmente para fora do primeira e do segundo membros transportadores 5002 e 5004.. O eixo 20 5006 pode ser configurada para acoplar a um atuador angular (não mostrado). Em algumas modalidades, a engrenagem 5000 pode ser uma engrenagem cônica, enquanto que o primeiro e o segundo membros transportadores 5002 e 5004 podem ser adaptados para alojar de forma adequada uma engrenagem cônica. Durante a operação, o atuador angular pode transmitir a 25 rotação ao eixo 5006 para, deste forma, rodar a engrenagem 5000. A rotação da engrenagem 5000 tende a rodar o primeiro membro transportador 5002 em uma primeira direção rotativa e tende a rodar o segundo membro transportador 5004 em uma segunda direção rotativa substancialmente oposta àquela da primeira direção rotativa
Referindo-se especfficamente às figuras 50 e 51, em uma modalidade, o acionador enviesado 5010 pode ser acoplado ao primeiro membro transportador 5012 e ao segundo membro transportador 5014 O primeiro e
62/63 o segunda membros transportadores 5012 e 5014 pedem ser substancialmente similares ao primeiro e ao segunde membros transportadores 5002 e 5004, O primeiro membro transportador 5012 pode ser provido de roscas para engrenar no acionador enviesado 5010 em uma primeira interface de rosca 5016, O segundo membro transportador 5014 pode ser provido de roscas para engrenar no acionador enviesado 5010 em uma segunda interface de rosca 5018. A primeira interface de rosca 5018 é normalmente uma rosca para a direita, enquanto que a segunda interface de rosca 5018 é uma rosca para a esquerda. Em uma modalidade, o acionador enviesado 5010 10 pode ser acoplado a um atuador angular (não mostrado). Em algumas modalidades, o acionador enviesado 5010 está posicionado para ser tangente ao primeiro e ao segundo membros transportadores 5012 e 5014. Durante a operação, o acionador enviesado 5010 pode ser rodado para, desta forma, induzir uma rotação relativa entre o primeiro e o segundo membros transports tadores 5012 e 5014. As interfaces de rosca 5016 e 5018 podem ser adaptadas para acomodar um ligeiro deslocamento radial para promover a rotação do primeiro e do segundo membros transportadores 5012 e 5014 relativamente um ao outro.
Referindo-se específicamente agora à figura 52, em uma moda20 lidade, a engrenagem 502.0 pode ser acoplada ao primeiro membro transportador 5022 e ao segundo membro transportador 5024. Para efeitos de clareza, a engrenagem 5020 é ilustrada na figura 52 sem os dentes de engrenagem bem-conhecídos, A engrenagem 5020 pode promover a rotação em tomo do eixo longitudinal entre o primeiro e o segundo membros transporta25 dores 5022 e 5024. A engrenagem 5020 pode ser provida de um eixo 5026.
O eixo 5026 pode ser configurado para acoplar a um atuador angular (não mostrado). Em uma modalidade, o eixo 5026 se estende de forma radial a partir da engrenagem 5020. O primeiro membro transportador 5022 pode ser provido de uma extensão de engrenagem 5028 adaptada para entrar em 30 contato com a engrenagem 5020. Durante a operação, o atuador angular pode transmitir a rotação ac eixo 5026 para, desta forma, rodar a engrenagem 5020, A rotação da engrenagem 5020 tende a rodar o primeiro membro
63/63 transportador 5022 em uma primeira direção rotativa e tende a rodar o segundo membro transportador 5024 em uma segunda direção rotativa que é substancialmente oposta àquela da primeira direção rotativa.
Deve ser notado aqui que as descrições apresentadas acima forneceram dimensões para determinados componentes ou subconjuntos.
As dimensões ou intervalos de dimensões acima citados foram apresentados para atender na medida do possível a determinados requisitos jurídicos, tal como o melhor modo. No entanto, o escopo das presentes invenções descritas neste documento deve ser determinado exclusívamente pela reda10 çâo das reivindicações e, como consequência, nenhuma das dimensões anteriormente citadas deve ser considerada como limitando as modalidades da presente invenção, salvo na rnedida em que alguma reivindicação empregar uma dimensão especificada, ou um intervalo das mesmas, como uma característica dessa reivindicação.
As descrições anteriores detalham determinadas modalidades da presente invenção. Será considerado, porém, que independentemente do grau de detalhamento que constar no texto acima, a invenção pode ser realizada de diversas formas. Conforme também foi mencionado acima, deve referir-se que o emprego de uma determinada terminologia, ao descrever 20 determinadas características ou aspectos da presente invenção, não deve levar a inferir que essa terminologia está sendo redefinida neste documento para restringir ou incluir as eventuais características especificas dos recursos ou aspectos da presente invenção com os quais essa terminologia estò associada.

Claims (15)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) compreendendo uma transmissão continuamente variável (CVT) acoplada a um dispositivo acessório caracterizado pelo fato de que:
    a transmissão continuamente variável possui diversas trações planetárias, sendo que cada tração planetária está adaptada a rodar em torno de um eixo inclinável; e um atuador angular acoplado de forma operacional à CVT e adaptado para aplicar uma condição de desvio angular à CVT para inclinar os eixos das trações planetárias.
  2. 2. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a CVT compreende um primeiro membro transportador acoplado a um segundo membro transportador, em que o primeiro e o segundo membros transportadores estão acoplados de forma operacional a cada tração planetária, em que o primeiro membro transportador é configurado para rodar relativamente ao segundo membro transportador em torno do eixo longitudinal da CVT.
  3. 3. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o primeiro membro transportador compreende diversas ranhuras radialmente excêntricas formadas de forma angular em torno do eixo longitudinal.
  4. 4. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma saída disposta ao longo do eixo longitudinal da CVT, em que a saída está configurada para acoplar o CVAD no dispositivo acessório.
  5. 5. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de compreender ainda um alternador acoplado à saída.
  6. 6. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma bomba acoplada à saída.
  7. 7. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) de
    2/3 acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a CVT é configurada para receber uma energia de entrada de uma polia acionada por um acionador primário.
  8. 8. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) caracterizado pelo fato de compreender:
    diversas trações planetárias dispostas de forma angular em torno de um eixo longitudinal do CVAD, sendo que as trações planetárias são configuradas para transferirem a energia a um dispositivo acessório;
    diversos eixos planetários, sendo que cada eixo planetário está acoplado de forma operacional a cada tração planetária, cada eixo planetário define um eixo inclinável de rotação para cada tração planetária, cada eixo planetário está configurado para um deslocamento angular em um plano perpendicular ao eixo longitudinal, e cada eixo planetário está configurado para um deslocamento angular em um plano paralelo ao eixo longitudinal;
    um primeiro membro transportador que é acoplado de forma operacional a uma primeira extremidade de cada eixo planetário, em que o primeiro membro transportador está montado em torno do eixo longitudinal; e um segundo membro transportador que é acoplado de forma operacional a uma segunda extremidade de cada eixo planetário, em que o segundo membro transportador é montado em torno do eixo longitudinal; e sendo que o primeiro e o segundo membros transportadores são configurados para rodarem relativamente um ao outro em torno do eixo longitudinal.
  9. 9. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de compreender ainda um atuador angular que está acoplado de forma operacional a pelo menos um dos primeiro e segundo membros transportadores.
  10. 10. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de compreender ainda um acionador enviesado acoplado ao primeiro e ao segundo membros transportadores, em que o acionador enviesado está configurado para apli
    3/3 car uma rotação relativa entre o primeiro e o segundo membros transportadores.
  11. 11. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o acionador enviesado compreende um came enviesado excêntrico adaptado para acoplar a pelo menos um dos primeiro e segundo membros transportadores.
  12. 12. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de compreender ainda um dispositivo de saída disposto ao longo do eixo longitudinal, em que o dispositivo de saída está configurado para transferir a força do CVAD para um dispositivo acessório.
  13. 13. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma polia configurada para transmitir a energia de entrada a cada uma das trações planetárias.
  14. 14. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o dispositivo acessório é um alternador.
  15. 15. Acionamento de acessório continuamente variável (CVAD) de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o dispositivo acessório é uma bomba.
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