BRPI0817764B1 - Métodos e aparelhos que facilitam o embaralhamento e desembaralhamento de códigos de sincronização em um ambiente de comunicação sem fio - Google Patents

Métodos e aparelhos que facilitam o embaralhamento e desembaralhamento de códigos de sincronização em um ambiente de comunicação sem fio Download PDF

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Abstract

CÓDIGOS DE EMBARALHAMENTO PARA CÓDIGOS DE SINCRONIZAÇÃO SECUNDÁRIA EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO SEM FIO Sistemas e metodologias são descritos e facilitam o emprego de um código de embaralhamento a partir de um conjunto de códigos de embaralhamento, que é indexado pelos PSCs, para criptografar ou descriptografar um SSC. Os códigos de embaralhamento no conjunto podem ser projetados para otimizar as razões de potência de pico para média e/ou mitigar a correlação cruzada. Por exemplo, os códigos de embaralhamento podem ser baseados em diferentes. De acordo com outro exemplo, os códigos de embaralhamento podem ser baseados em diferentes mudanças cíclicas da mesma sequência M. De acordo com outro exemplo, os códigos de embaralhamento podem ser baseados nas aproximações binárias dos possíveis códigos de sincronização primária utilizados em um ambiente de comunicação sem fio. De acordo com um exemplo adicional, os códigos de embaralhamento podem ser baseados em diferentes sequências complementares Golay.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[0001] A descrição a seguir está de um modo geral relacionada a comunicações sem fio, e mais particularmente ao emprego de códigos de embaralhamento para embaralhar os códigos de sincronização secundários em um sistema de comunicação sem fio.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
[0002] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários tipos de comunicação, por exemplo, voz e/ou dados podem ser fornecidos através de tais sistemas de comunicação sem fio. Um sistema de comunicação sem fio tipico, ou rede, pode fornecer a múltiplos usuários o acesso a um ou mais recursos de rede compartilhados (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão, etc.). Por exemplo, um sistema pode utilizar uma variedade de técnicas de acesso múltiplo tal como Multiplexação por Divisão de Frequência (FDM), Multiplexação por Divisão de Tempo (TDM), Multiplexação por Divisão de Código (CDM), Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM), e outros.
[0003] Geralmente, os sistemas de comunicação de acesso múltiplo sem fio podem suportar simultaneamente a comunicação para múltiplos terminais de acesso. Cada terminal de acesso pode se comunicar com uma ou mais estações base através de transmissões nos links diretos e reverso. O link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação das estações base para os terminais de acesso, e o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação dos terminais de acesso para as estações base. Esse link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de entrada única, saida única; múltiplas entradas e saida única ou múltiplas entradas e múltiplas saldas (MIMO).
[0004] Os sistemas MIMO empregam comumente múltiplas antenas transmissoras (NT) e múltiplas antenas receptoras (NR)para a transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas NT antenas transmissoras e NRantenas receptoras pode ser decomposto em Ns canais independentes que podem ser referidos como canais espaciais, onde NS<{NT, NR} . Cada um dos Ns canais independentes corresponde a uma dimensão. Ademais, os sistemas MIMO podem fornecer um desempenho aperfeiçoado (por exemplo, eficiência espectral aumentada, maior rendimento e/ou maior confiabilidade) se as dimensões adicionais criadas pelas múltiplas antenas transmissoras e receptoras forem utilizadas.
[0005] Os sistemas MIMO podem suportar várias técnicas de duplexação para dividir as comunicações em link direto e reverso através de um meio fisico comum. Por exemplo, os sistemas duplexados por divisão de frequência (FDD) podem utilizar regiões de frequência diferentes para as comunicações de link direto e reverso. Adicionalmente, nos sistemas de duplexação por divisão de tempo (TDD), as comunicações em link direto e reverso podem empregar uma região de frequência comum de forma que o principio de reciprocidade permita a estimativa do canal de link direto a partir do canal de link reverso.
[0006] Os sistemas de comunicação sem fio frequentemente empregam uma ou mais estações base que fornecem uma área de cobertura. Uma estação base típica pode transmitir múltiplas sequências de dados para serviços de difusão, multidifusão e/ou unidifusão, onde uma sequência de dados pode ser uma sequência de dados que possa ser de interesse de recepção independente para um terminal de acesso. Um terminal de acesso dentro da área de cobertura de tal estação base pode ser empregado para receber uma, mais de uma, ou todas as sequências de dados portadas pela sequência composta. Da mesma forma, um terminal de acesso pode transmitir dados para a estação base ou outro terminal de acesso.
[0007] Os códigos de sincronização podem ser empregados nos ambientes de comunicação sem fio para permitir que as células sejam detectadas, identificadas e similar. Por exemplo, um código de sincronização primário (PSC) (por exemplo, a partir de um conjunto de PSCs) e um código de sincronização secundário (SSC) (por exemplo, de um conjunto de SSCs) pode ser utilizado por uma estação base para permitir que os terminais de acesso adquiram a informação de temporização, a informação de sequenciamento, informação de identificação de célula (ID), e assim por diante da estação base. Por exemplo, uma combinação em particular de PSC e SSC utilizada por uma determinada estação base pode indicar um ID de célula correspondente à estação base. De acordo, um terminal de acesso pode receber e detectar o PSC e SSC a partir de uma estação base, e com base nisso, pode reconhecer a informação de temporização, a informação de sequenciamento, a informação de ID de célula relacionadas com a estação base.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0008] A seguir é apresentado um resumo simplificado de uma ou mais concretizações a fim de se fornecer uma compreensão básica de tais concretizações. Esse sumário não é uma visão geral extensa de todas as concretizações contempladas, e não pretende identificar elementos chave ou críticos de todas as concretizações nem delinear o escopo de toda e qualquer concretização. Sua única finalidade é apresentar alguns conceitos de uma ou mais concretizações de uma forma simplificada como uma introdução à descrição mais detalhada que será apresentada posteriormente.
[0009] De acordo com uma ou mais concretizações e descrição correspondente das mesmas, vários aspectos são descritos com relação à facilitação do emprego do código de embaralhamento a partir de um conjunto de códigos de embaralhamento, que é indexado pelos PSCs, para embaralhar ou desembaralhar o SSC. Os códigos de embaralhamento no conjunto podem ser projetados para otimizar as razões de potência de pico para média e/ou mitigar a correlação cruzada. Por exemplo, os códigos de embaralhamento podem ser baseados em M sequências diferentes geradas a partir de polinomiais diferentes. De acordo com outro exemplo, os códigos de embaralhamento podem ser baseados em diferentes deslocamentos ciclicos da mesma sequência M. De acordo com outro exemplo, os códigos de embaralhamento podem ser baseados em aproximações binárias de possíveis códigos de sincronização primária utilizados em um ambiente de comunicação sem fio. De acordo com um exemplo adicional, os códigos de embaralhamento podem ser baseados em diferentes sequências complementares Golay.
[0010] De acordo com os aspectos relacionados, um método que facilita o embaralhamento dos códigos de sincronização em um ambiente de comunicação sem fio é descrito aqui. O método pode incluir a seleção de um código de embaralhamento a partir de um conjunto de possíveis códigos de embaralhamento como uma função de um indice de um PSC, os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar a razão de potência de pico para média e minimizar uma correlação cruzada. Adicionalmente, o método pode compreender o embaralhamento de um SSC com o código de embaralhamento selecionado. Ademais, o método pode incluir a transmissão do SSC embaralhado.
[0011] Outro aspecto se refere a um aparelho de comunicações sem fio. O aparelho de comunicações sem fio pode incluir uma memória para reter instruções relacionadas com a seleção de um código de embaralhamento a partir de um conjunto de possíveis códigos de embaralhamento como uma função de um indice de um PSC, os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar uma razão de potência de pico para média e minimizar uma correlação cruzada, embaralhando um SSC com o código de embaralhamento selecionado, e transmitindo o SSC embaralhado. Adicionalmente, o aparelho de comunicações sem fio pode incluir um processador, acoplado à memória, configurado para executar as instruções retidas na memória.
[0012] Outro aspecto se refere a um aparelho de comunicações sem fio que permite o emprego de sinais de embaralhamento para um código de sincronização secundário em um ambiente de comunicação sem fio. O aparelho de comunicações sem fio pode incluir meios para selecionar um código de embaralhamento a partir de um conjunto de possíveis códigos de embaralhamento com base em um indice de um PSC, os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar a razão de potência de pico para média e minimizar a correlação cruzada. Ademais, o aparelho de comunicações sem fio pode incluir meios para embaralhar um SSC, com o código de embaralhamento selecionado. Adicionalmente, o aparelho de comunicações sem fio pode incluir meios para enviar o SSC embaralhado através de downlink.
[0013] Um outro aspecto adicional se refere a um produto de programa de computador que pode compreender um meio legivel por computador. O meio legivel por computador pode incluir um código para selecionar um código de embaralhamento a partir de um conjunto de possíveis códigos de embaralhamento como uma função de um indice de um PSC, os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar a razão de potência de pico para média e minimizar a correlação cruzada. Adicionalmente, o meio legivel por computador pode incluir um código para embaralhar um SSC com o código de embaralhamento selecionado. Ademais, o meio legivel por computador pode compreender o código para transmitir o SSC embaralhado.
[0014] De acordo com outro aspecto, um aparelho em um sistema de comunicação sem fio pode incluir um processador, onde o processador pode ser configurado para selecionar um código de embaralhamento a partir de um conjunto de possíveis códigos de embaralhamento com base em um indice de um PSC, os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar a razão de potência de pico para média e minimizar a correlação cruzada. Ademais, o processador pode ser configurado para embaralhar um SSC com o código de embaralhamento selecionado.
[0015] De acordo com outros aspectos, um método que facilita o desembaralhamento dos códigos de sincronização recebidos em um ambiente de comunicação sem fio é descrito aqui. O método pode incluir a decodificação de um DSC para identificação de um indice PSC. Ademais, o método pode compreender o reconhecimento de um código de embaralhamento empregado por estação base a partir de um conjunto de possíveis códigos de embaralhamento como uma função do indice PSC, os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar uma razão de potência de pico para media e minimizar a correlação cruzada. Adicionalmente, o método pode incluir a decodificação de um SSC recebido utilizando o código de embaralhamento empregado por estação base.
[0016] Outro aspecto adicional se refere a um aparelho de comunicações sem fio que pode incluir uma memória que retém as instruções relacionadas com a decodificação de um PSC recebido para identificação de um indice PSC, reconhecendo um código de embaralhamento empregado por estação base a partir de um conjunto de possíveis códigos de embaralhamento como uma função do indice PSC, os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar uma razão de potência de pico para média e minimizar a correlação cruzada, e decodificando um SSC recebido utilizando o código de embaralhamento empregado por estação base. Adicionalmente, o aparelho de comunicações sem fio pode compreender um processador, acoplado à memória, configurado para executar as instruções retidas na memória.
[0017] Outro aspecto se refere a um aparelho de comunicações sem fio que permite o desembaralhamento de um código de sincronização secundário recebido em um ambiente de comunicação sem fio. O aparelho de comunicações sem fio pode incluir meios para determinar um código de embaralhamento empregado por estação base a partir de um conjunto de códigos de embaralhamento como uma função de um indice correspondente a um PSC recebido, os códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar a razão de potência de pico para média e minimizar a correlação cruzada. Adicionalmente, o aparelho de comunicações sem fio pode compreender meios para desembaralhar um SSC recebido utilizando o código de embaralhamento empregado por estação base.
[0018] Outro aspecto se refere a um produto de programa de computador que pode compreender um meio legivel por computador. O meio legivel por computador pode incluir um código para determinar um código de embaralhamento empregado por estação base a partir de um conjunto de códigos de embaralhamento como uma função de um indice correspondente a um PSC recebido, os códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar a razão de potência de pico para média e minimizar a correlação cruzada. Ademais, o meio legivel por computador pode incluir um código para desembaralhar o SSC recebido utilizando o código de embaralhamento empregado por estação base.
[0019] De acordo com outro aspecto, um aparelho em um sistema de comunicação sem fio pode incluir um processador, onde o processador pode ser configurado para determinar um código de embaralhamento empregado por estação base a partir de um conjunto de códigos de embaralhamento como uma função de um indice correspondente a um PSC recebido, os códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar uma razão de potência de pico para média e minimizar a correlação cruzada. Ademais, o processador pode ser configurado para desembaralhar um SSC recebido utilizando o código de embaralhamento empregado por estação base.
[0020] Para a realização das finalidades acima e outras relacionadas, uma ou mais concretizações compreender as características doravante totalmente descritas e particularmente destacadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo apresentam em detalhes determinados aspectos ilustrativos de uma ou mais concretizações. Esses aspectos são indicativos, no entanto, de apenas poucas dentre as várias formas nas quais os princípios das várias concretizações podem ser empregados e as concretizações descritas devem incluir todos os ditos aspectos e suas equivalências.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0021] A figura 1 é uma ilustração de um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos apresentados aqui;
[0022] A figura 2 é uma ilustração de um exemplo esquemático para o embaralhamento de códigos de sincronização de acordo com os vários aspectos da presente matéria reivindicada;
[0023] A figura 3 é uma ilustração de um sistema ilustrativo que permite a utilização dos códigos de embaralhamento para os códigos de sincronização secundários em um ambiente de comunicação sem fio;
[0024] A figura 4 é uma ilustração de uma metodologia ilustrativa que facilita o embaralhamento dos códigos de sincronização em um ambiente de comunicação sem fio;
[0025] A figura 5 é uma ilustração de uma metodologia ilustrativa que facilita o embaralhamento dos códigos de sincronização recebidos em um ambiente de comunicação sem f io;
[0026] A figura 6 é uma ilustração de um terminal de acesso ilustrativo que identifica um código de embaralhamento empregado por uma estação base em um sistema de comunicação sem fio;
[0027] A figura 7 é uma ilustração de um sistema ilustrativo que embaralha um SSC utilizando um código de embaralhamento em um ambiente de comunicação sem fio;
[0028] A figura 8 é uma ilustração de um ambiente de rede sem fio ilustrativo que pode ser empregado em conjunto com vários sistemas e métodos descritos aqui;
[0029] A figura 9 é uma ilustração de um sistema ilustrativo que permite o emprego de sinais de embaralhamento para um código de sincronização secundário em um ambiente de comunicação sem fio;
[0030] A figura 10 é uma ilustração de um sistema ilustrativo que permite o desembaralhamento de um código de sincronização secundário em um ambiente de comunicação sem fio.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0031] Várias concretizações são agora descritas com referência aos desenhos, onde referências numéricas similares são utilizadas para se referir a elementos similares por todas as vistas. Na descrição a seguir, para fins de explicação, inúmeros detalhes específicos são apresentados a fim de fornecer uma compreensão profunda de uma ou mais concretizações. Pode ser evidente, no entanto, que tais concretizações podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de facilitar a descrição de uma ou mais concretizações.
[0032] Como utilizado nesse pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema", e similares devem se referir a uma entidade relacionada com computador, seja hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não está limitado a ser, uma sequência de execução, um programa, e/ou um computador. Por meio de ilustração, ambos um aplicativo rodando em um dispositivo de computação e o dispositivo de computação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou sequência de execução e um componente pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Adicionalmente, esses componentes podem ser executados a partir de várias midias legíveis por computador possuindo várias estruturas de dados armazenadas nas mesmas. Os componentes podem se comunicar por meio de processos locais e/ou remotos tal como de acordo com um sinal possuindo um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados de um componente interagindo com outro componente em um sistema local, sistema distribuído, e/ou através de uma rede tal como a Internet com outros sistemas por meio de sinal).
[0033] As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para vários sistemas de comunicação sem fio tal como sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portador único (SC-FDMA) e outros sistemas. Os termos "sistema" e "rede" são frequentemente utilizados de forma intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como um Acesso por Rádio Terrestre Universal (UTRA), CDMA2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e outras variações de CDMA. CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA Evoluída (E-UTRA), anda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM, etc. UTRA e E- UTRA são parte do Sistema de Telecomunicações Móveis Universais (UMTS). A Evolução de Longo Termo 3GPP (LTE) é uma versão futura de UMTS que utiliza E-UTRA, que emprega OFDMA em downlink e SC-FDMA em uplink.
[0034] SC-FDMA utiliza uma modulação de portador único e equalização de dominio de frequência. SC-FDMA possui desempenho similar e essencialmente a mesma complexidade geral que um sistema OFDMA. Um sinal SC-FDMA possui menor razão de potência de pico para média (PAPR) devido à sua estrutura de portador único inerente. SC-FDMA pode ser utilizado, por exemplo, em comunicações em uplink onde uma PAPR mais baixa beneficia em muito os terminais de acesso em termos de eficiência de potência de transmissão. De acordo, SC-FDMA pode ser implementado como um esquema de acesso múltiplo de uplink em LTE 3GPP ou UTRA Evoluída.
[0035] Adicionalmente, várias concretizações são descritas aqui com relação a um terminal de acesso. Um terminal de acesso também pode ser chamado de sistema, unidade de assinante, estação de assinante, estação móvel, móvel, estação remota, terminal remoto, dispositivo móvel, terminal de usuário, terminal, dispositivo de comunicação sem fio, agente de usuário, dispositivo de usuário ou equipamento de usuário (UE). Um terminal de acesso pode ser um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), uma estação de circuito local sem fio (WLL), um assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo portátil possuindo capacidade de conexão sem fio, dispositivo de computação, ou outro dispositivo de processamento conectado a um modem sem fio. Ademais, várias concretizações são descritas aqui com relação a uma estação base. Uma estação base pode ser utilizada para comunicação com os terminais de acesso e também pode ser referida como um ponto de acesso, Nó B, Nó B evoluido (eNodeB) ou alguma outra terminologia.
[0036] Uma célula pode se referir a uma área de cobertura servida por uma estação base. Uma célula pode incluir adicionalmente um ou mais setores. Por motivos de simplicidade e clareza, o termo "setor" pode ser utilizado aqui para se referir a uma célula, ou uma seção de uma célula, servida por uma estação base. Os termos "terminal de acesso" e "usuário" podem ser utilizados de forma intercambiável, e os termos "setor" e "estação base" também podem ser utilizados de forma intercambiável. Uma estação base servidora/setor pode se referir a uma estação base/setor com o qual um terminal de acesso se comunica.
[0037] Ademais, vários aspectos ou características descritos aqui podem ser implementados como um método, aparelho ou artigo de fabricação utilizando técnicas de programação e/ou engenharia padrão. O termo de "artigo de fabricação" como utilizado aqui deve englobar um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo legivel por computador, portador ou midia. Por exemplo, a midia legivel por computador pode incluir, mas não está limitada a dispositivos de armazenamento magnético (por exemplo, disco rigido, disco flexível, tiras magnéticas, etc.), discos óticos (por exemplo, disco compacto (CD), disco versátil digital (DVD), etc.), cartões inteligentes, e dispositivos de memória flash (por exemplo, EPROM, cartão, stick, key drive, etc.). Adicionalmente, vários meios de armazenamento descritos aqui podem representar um ou mais dispositivos e/ou outros meios legíveis por máquina para o armazenamento de informação. O termo "meio legivel por máquina" pode incluir, sem ser limitado a canais sem fio e vários outros meios capazes de armazenar, conter, e/ou portas instruções e/ou dados.
[0038] Com referência agora à figura 1, um sistema de comunicação sem fio 100 é ilustrado de acordo com várias concretizações apresentadas aqui. 0 sistema 100 compreende uma estação base 102 que pode incluir múltiplos grupos de antena. Por exemplo, um grupo de antena pode incluir antenas 104 e 106, outro grupo pode compreender antenas 108 e 110, e um grupo adicional pode incluir antenas 112 e 114. Duas antenas são ilustradas para cada grupo de antenas; no entanto, mais ou menos antenas podem ser utilizadas para cada grupo. A estação base 102 pode incluir adicionalmente uma corrente transmissora e uma corrente receptora, cada uma das quais pode, por sua vez, compreender uma pluralidade de componentes associados com a transmissão e recepção de sinal (por exemplo, processadores, moduladores, multiplexadores, demoduladores, desmultiplexadores, antenas, etc.), como será apreciado pelos versados na técnica.
[0039] A estação base 102 pode se comunicar com um ou mais terminais de acesso tal como o terminal de acesso 116 e o terminal de acesso 122; no entanto, deve-se apreciar que essa estação base 102 pode se comunicar com substancialmente qualquer número de terminais de acesso similares aos terminais de acesso 116 e 122. Os terminais de acesso 116 e 122 podem ser, por exemplo, telefones celulares, telefones inteligentes, laptops, dispositivos de comunicação portáteis, dispositivos de computação portáteis, rádios via satélite, sistemas de posicionamento global, PDAs, e/ou qualquer outro dispositivo adequado para comunicação através do sistema de comunicação sem fio 100. Como apresentado, o terminal de acesso 116 está em comunicação com as antenas 112 e 114, onde as antenas 112 e 114 transmitem informação para o terminal de acesso 116 através de um link direto 118 e recebem informação do terminal de acesso 116 através de um link reverso 120. Ademais, o terminal de acesso 122 está em comunicação com as antenas 104 e 106, onde as antenas 104 e 106 transmitem informação para o terminal de acesso 122 através de um link direto 124 e recebem informação do terminal de acesso 122 através de um link reverso 126. Em um sistema FDD, o link direto 118 pode utilizar uma banda de frequência diferente da utilizada pelo link reverso 120, e o link direto 124 pode empregar uma banda de frequência diferente da empregada pelo link reverso 126, por exemplo. Adicionalmente, em um sistema TDD, o link direto 118 e o link reverso 120 podem utilizar uma banda de frequência comum e o link direto 124 e o link reverso 126 podem utilizar uma banda de frequência comum.
[0040] Cada grupo de antenas e/ou a área na qual são projetadas para se comunicar pode ser referido como um setor da estação base 102. Por exemplo, os grupos de antena podem ser projetados para se comunicar com os terminais de acesso em um setor das áreas cobertas pela estação base 102. Em comunicação através dos links diretos 118 e 124, as antenas transmissoras da estação base 102 podem utilizar a formação de feixe para aperfeiçoar a razão de sinal para ruido dos links diretos 118 e 124 para os terminais de acesso 116 e 122. Além disso, enquanto a estação base 102 utiliza a formação de feixe para transmitir para os terminais de acesso 116 e 122 espalhados de forma aleatória através de uma cobertura associada, os terminais de acesso nas células vizinhas podem ser sujeitas e menos interferência em comparação com uma estação base transmitindo através de uma única antena para todos os seus terminais de acesso.
[0041] Um ou mais tipos de sinais de sincronização podem ser transmitidos pela estação base 102. Por exemplo, um sinal PSC e/ou um sinal SSC pode ser transferido pela estação base 102. Um sinal PSC pode ser um sinal de sincronização utilizado para a detecção de célula durante a busca de célula inicial e um sinal SSC pode ser um sinal de sincronização utilizado para identificação de célula durante a busca de célula inicial.
[0042] Um sinal de sincronização primária pode ser gerado com base em uma sequência PSC e referido como um sinal PSC. A sequência PSC pode ser uma sequência de auto correlação de amplitude zero constante (CAZAC), uma sequência de número pseudorrandômico (PN), etc. Algumas sequências CAZAC ilustrativas incluem uma sequência Chu, uma sequência Zadoff-Chu, uma sequência Frank, uma sequência tipo chirp generalizada (GCL), e similar. Um sinal de sincronização secundário pode ser gerado com base em uma sequência SSC e referido como um sinal SSC. A sequência SSC pode ser uma sequência de comprimento máximo (sequência M), uma sequência PN, uma sequência binária, etc. Adicionalmente, o sinal PSC pode ser referido como o sinal de sincronização primária, PSC, etc., e o sinal SSC pode ser referido como sinal de sincronização secundário, SSC, etc.
[0043] De acordo com uma ilustração, a estação base 102 pode empregar uma combinação determinada de PSC e SSC. Dessa forma, a estação base 102 pode utilizar um PSC particular de um conjunto de possíveis PSCs e um SSC particular de um conjunto de possíveis SSCs. A combinação PSC/SSC utilizada pela estação base 102 pode indicar um identificador de célula correspondente (ID) para os terminais de acesso 116, 122. Por meio de exemplo, um ambiente de comunicação sem fio pode suportar aproximadamente 510 IDs de célula diferentes. Seguindo esse exemplo, três possíveis PSCs (por exemplo, PSCs com indices 0, 1 e 2) podem ser utilizados no ambiente de comunicação sem fio e aproximadamente 170 possíveis SSCs podem ser utilizados, resultando, dessa forma, em 510 diferentes combinações PSC/SSC. Deve-se apreciar, no entanto, que a presente matéria reivindicada não está limitada ao exemplo acima.
[0044] O conjunto de possíveis IDs de célula pode ser dividido em três grupos (por exemplo, assumindo-se que três possíveis PSCs sejam utilizados em um ambiente de comunicação sem fio), e o PSC pode portar informação referente a um grupo em particular para o qual uma estação base determinada pertence. O PSC pode ser um primeiro sinal obtido por um terminal de acesso de busca (por exemplo, terminal de acesso 116, terminal de acesso 122); como tal, o PSC pode fornecer informação de camada fisica para o recipiente, o terminal de acesso de busca. Adicionalmente, para se evitar colisões entre diferentes IDs de célula (por exemplo, interferência aleatória dos SSCs de diferentes estações base), um código de embaralhamento pode ser aplicado para embaralhar o SSC. O código de embaralhamento utilizado para o SSC pode ser conectado a um indice de um PSC utilizado (por exemplo, grupo ao qual a estação base transmissora pertence), dessa forma, três possíveis códigos de embaralhamento podem ser empregados no ambiente de comunicação sem fio (por exemplo, quando três possíveis PSCs são utilizados).
[0045] O SSC enviado pela estação base 102 pode ser embaralhado por um código de embaralhamento particular a partir de um conjunto de códigos de embaralhamento. Cada um dos códigos de embaralhamento pode ser uma sequência binária. Adicionalmente, o código de embaralhamento particular utilizado pela estação base 102 pode ser uma função do PSC empregado pela estação base 102. Dessa forma, um terminal de acesso (por exemplo, terminal de acesso 116, terminal de acesso 122) pode detectar uma identidade de um PSC recebido a partir da estação base 102, determinar um código de embaralhamento correspondente ao PSC identificado, e decodificar um SSC recebido utilizando o código de embaralhamento determinado.
[0046] Por meio de ilustração, três possíveis códigos de embaralhamento podem ser utilizados em um ambiente de comunicação sem fio (por exemplo, sistema LTE). Os três possíveis códigos de embaralhamento podem, cada um, ser uma sequência binária. Ademais, os três possíveis códigos de embaralhamento podem ser projetados para minimizar a razão de potência de pico para média e/ou minimizar a correlação cruzada entre os mesmos.
[0047] Agora com referência à figura 2, é ilustrado um exemplo esquemático 200 para o embaralhamento dos códigos de sincronização de acordo com os vários aspectos da presente matéria reivindicada. Um SSC 202 a ser embaralhado pode ser selecionado, gerado, fornecido ou similar. SSC 202 pode ser uma sequência binária com base em uma sequência M. Ademais, uma combinação de um PSC e um SSC 202 pode ser utilizada por uma estação base para indicar um ID de célula correspondente. Por exemplo, o PSC utilizado pela estação base pode ser um dentre três possíveis PSCs e o SSC 202 pode ser um dentre os 170 possíveis SSCs.
[0048] Adicionalmente, o código de embaralhamento 204 correspondente ao PSC pode ser selecionado, gerado, fornecido ou similar. O código de embaralhamento 204 pode ser conectado a um indice de PSC utilizado pela estação base. Dessa forma, assumindo-se que um ambiente de comunicação sem fio suporte o uso de três possíveis PSCs, então três possíveis códigos de embaralhamento podem ser utilizados (por exemplo, código de embaralhamento 204 pode ser um dos três possíveis códigos de embaralhamento).
[0049] Em 206, SSC 202 e o código de embaralhamento 204 podem ser embaralhados. Por exemplo, SSC 202 e o código de embaralhamento 204 podem ser multiplicados juntos para resultar em um SSC embaralhado. Adicionalmente, em 208, o SSC embaralhado (por exemplo, a combinação do SSC 202 e o código de embaralhamento 204) pode ser mapeado para tons (por exemplo, subportadores) para a transmissão através de um canal.
[0050] Vários desenhos de código de embaralhamento podem ser empregados com relação à presente matéria reivindicada. De acordo com um exemplo, três possíveis códigos de embaralhamento podem ser baseados em três códigos de embaralhamento com base em sequência M distintos, cada um gerado respectivamente a partir de um dos três polinomiais de gerador diferentes (por exemplo, polinomiais de deslocamento ciclico diferentes). Seguindo esse exemplo, três códigos de embaralhamento com base na sequência M de comprimento 63 pode resultar com base nos três polinomiais de gerador diferentes, e um bit de cada um dos três códigos de embaralhamento com base na sequência M de comprimento 63 pode ser truncado ou perfurado. De açodo com outra ilustração, três códigos de embaralhamento com base em sequência M de comprimento 31 podem ser gerados com base em três polinomiais de gerador diferentes. Em tal situação, o comprimento real dos códigos de embaralhamento pode ser inferior a um comprimento desejado (por exemplo, comprimento de SSC 202) . Dessa forma, cada um dos três códigos de embaralhamento com base em sequência M de comprimento 31 pode ser concatenado com cópias respectivas de si mesmos. Por exemplo, cada um dos códigos de embaralhamento com base em sequência M de comprimento 31 pode ser repetido com si mesmo para resultar em códigos de embaralhamento de comprimento 62.
[0051] Por meio de outro exemplo, os três possíveis códigos de embaralhamento podem ser, cada um, baseado em uma sequência M comum. Três deslocamentos cíclicos diferentes (por exemplo, desvios) da mesma sequência M podem ser utilizados para resultar em três códigos de embaralhamento possíveis. A sequência M pode ser gerada a partir de um polinómio de gerador comum (por exemplo, polinómio de deslocamento ciclico). Adicionalmente, três deslocamentos cíclicos podem ser empregados para resultar em três códigos de embaralhamento. De acordo com uma ilustração, os deslocamentos cíclicos podem ser de 0, 5 e 50. Por meio de ilustração adicional, os deslocamentos cíclicos podem ser de 0, 10 e 20. No entanto, a presente matéria reivindicada não está limitada às ilustrações mencionadas acima visto que apenas três deslocamentos cíclicos podem ser utilizados. Ademais, três códigos de embaralhamento de comprimento 63 podem resultar com base nos três deslocamentos cíclicos empregados, e um bit de cada um dos três códigos de embaralhamento de comprimento 63 pode ser truncado ou perfurado, por exemplo. Alternativamente, três códigos de embaralhamento de comprimento 31 podem ser gerados com base nos três deslocamentos cíclicos utilizados, e cada um dos códigos de embaralhamento de comprimento 31 pode ser repetido com si para produzir códigos de embaralhamento de comprimento 62 .
[0052] De acordo com um exemplo adicional, os três possíveis códigos de embaralhamento podem ser baseados em uma aproximação binária de um PSC respectivo dentre os três possíveis PSCs. Cada PSC pode ser gerado a partir de sequências Zadoff-Chu (ZC) . Uma aproximação binária de um PSC pode envolver a quantização de valores I e Q de cada número complexo incluído no PSC para 1 ou -1, resultando, dessa forma, em um código de embaralhamento correspondente. Por exemplo, um número complexo incluído em um PSC tal como 0,5 + 0,7j pode ser aproximado para 1 + j, enquanto um segundo número complexo tal como -0,1 + 0,4j pode ser aproximado para -1 + j • Adicionalmente, comprimentos dos códigos de embaralhamento resultantes podem ser ajustados como descrito aqui (por exemplo, reduzidos por bits de truncagem e/ou perfuração, aumentados pela repetição dos códigos de embaralhamento).
[0053] De acordo com outro exemplo, os três possíveis códigos de embaralhamento podem ser, cada um, baseados em uma sequência respectiva dentre as três sequências complementares Golay diferentes. As sequências complementares Golay podem ter, por exemplo, 2Mbits de comprimento, onde M pode ser um inteiro positivo. Dessa forma, cada sequência complementar Golay pode ser truncada, se necessário, para um comprimento de N bits. Por meio de ilustração, se cada sequência complementar Golay tiver 63 bits, então as sequências complementares Golay de 64 bits podem ser geradas e uma truncagem de bit pode ser aplicada a cada sequência; dessa forma, três sequências complementares Golay que encaixam em um tamanho dos possíveis SSCs podem resultar. Adicionalmente, cada sequência complementar Golay pode ser repetida se os comprimentos reais de cada sequência forem inferiores aos comprimentos desejados para as sequências.
[0054] Com referência à figura 3, é ilustrado um sistema 300 que permite a utilização de códigos de embaralhamento para os códigos de sincronização secundários em um ambiente de comunicação sem fio. O sistema 300 inclui uma estação base 302 que pode transmitir e/ou receber informação, sinais, dados, instruções, comandos, bits, simbolos e similares. A estação base 302 pode se comunicar com um terminal de acesso 304 através do link direto e/ou link reverso. O terminal de acesso 304 pode transmitir e/ou receber informação, sinais, dados, instruções, comandos, bits, simbolos e similares. Apesar de não ser ilustrado, deve-se apreciar que o sistema 300 pode incluir qualquer número de diferentes estações base similares à estação base 302 e/ou qualquer número de terminais de acesso diferentes similares ao terminal de acesso 304.
[0055] A estação base 302 pode incluir adicionalmente um seletor PSC 306, um seletor SSC 308, um seletor de código de embaralhamento 310 e um codificador 312. O seletor PSC 306 pode obter, identificar e/ou gerar um PSC a ser empregado pela estação base 302. Por exemplo, o PSC pode ser identificado pelo seletor PSC 306 a partir de um conjunto de PSCs em potencial (por exemplo, esse conjunto pode incluir três possíveis PSCs). Ademais, o PSC pode ser transmitido através de downlink (por exemplo, para o terminal de acesso 304).
[0056] Adicionalmente, o seletor SSC 308 pode obter, identificar e/ou gerar um SSC a ser utilizado pela estação base 302. O SSC pode ser identificado pelo seletor de SSC 308 a partir de um conjunto de SSCs em potencial (por exemplo, esse conjunto pode incluir 170 possíveis SSCs). Ademais, a combinação de PSC escolhida para uso pelo seletor de PSC 306 e o SSC escolhido para uso pelo seletor de SSC 308 podem ser utilizados para indicar um ID de célula associado com a estação base 302. De acordo com outro exemplo, é apreciado que o PSC e o SSC utilizados pela estação base 302 podem ser pré-definidos; no entanto, a presente matéria reivindicada não está limitada a isso.
[0057] O seletor de código de embaralhamento 310 pode escolher um código de embaralhamento particular a partir de um conjunto de códigos de embaralhamento a ser utilizado pela estação base 302. Por exemplo, o código de embaralhamento identificado pelo seletor de código de embaralhamento 310 pode ser conectado ao PSC identificado pelo seletor de PSC 306 para uso com a estação base 302. Adicionalmente, um dentre os três possiveis códigos de embaralhamento podem ser escolhidos pelo seletor de código de embaralhamento 310 (por exemplo, assumindo-se que os três possiveis PSCs sejam utilizados por um ambiente de comunicação sem fio).
[0058] Os três possíveis códigos de embaralhamento podem ser pré-definidos (por exemplo, estação base 302, qualquer estação base diferente (não ilustrada), terminal de acesso 304, e qualquer terminal de acesso (não ilustrado) pode ter um conhecimento e antemão dos três possíveis códigos de embaralhamento), por exemplo. Adicionalmente ou alternativamente, o seletor de código de embaralhamento 310 pode gerar os três possíveis códigos de embaralhamento. De acordo com um exemplo, os três possíveis códigos de embaralhamento podem incluir três diferentes sequências M geradas a partir de três polinomiais diferentes. De acordo com outro exemplo, os três códigos de embaralhamento possíveis podem, cada um, ser gerados a partir da mesma sequência, cada um com deslocamentos cíclicos diferentes associados à sequência M. Por meio de exemplo adicional, os três possíveis códigos de embaralhamento podem, cada um, ser baseados em uma aproximação binária de um PSC respectivo, correspondente a um dos três possíveis PSCs. De acordo com outro exemplo, os três possíveis códigos de embaralhamento podem ser baseados em três sequências complementares Golay diferentes (por exemplo, com uma truncagem de bit para combinar os comprimentos das sequências complementares Golay aos comprimentos dos SSCs). Adicionalmente, os três possíveis códigos de embaralhamento podem ser designados para otimizar uma razão de potência de pico para média e mitigar a correlação cruzada entre os códigos diferentes. Ademais, o seletor de código de embaralhamento 310 pode alterar um comprimento do código de embaralhamento escolhido (por exemplo, reduzido pela truncagem e/ou perfuração de bits, aumentado pela repetição dos códigos de embaralhamento).
[0059] Adicionalmente, o codificador 312 pode utilizar o código de embaralhamento eleito pelo seletor de código de embaralhamento 310 para embaralhar o SSC. De acordo com outra ilustração, o codificador 312 pode intercalar sequências M curtas (por exemplo, cada uma com comprimento 31) para formar o SSC. Seguindo essa ilustração, é contemplado que o codificador 312 pode intercalar as sequências M curtas para formar o SSC antes ou depois da aplicação do código de embaralhamento. Ademais, o SSC embaralhado pode ser transmitido através de downlink (por exemplo, para o terminal de acesso 304).
[0060] O terminal de acesso 304 pode incluir adicionalmente um decodificador PSC 314, um identificador de código de embaralhamento 316, e um decodificador SSC 318. O decodificador PSC 314 pode avaliar um PSC recebido a partir da estação base 302 para reconhecer uma identificar o PSC (por exemplo, determinar um indice associado com o PSC, combinar o PSC com um dos três possíveis PSCs). Com base no indice PSC reconhecido, o identificador de código de embaralhamento 316 pode identificar um código de embaralhamento utilizado pela estação base 301 (por exemplo, escolhido pelo seletor de código de embaralhamento 310, utilizado pelo codificador 312 para embaralhar o SSC). Dessa forma, o identificador de código de embaralhamento 316 pode ter um conhecimento a priori dos três possíveis códigos de embaralhamento utilizados no sistema 300. Adicionalmente ou alternativamente, o identificador de código de embaralhamento 316 pode gerar os três possíveis códigos de embaralhamento de forma substancialmente similar à empregada pelo seletor de código de embaralhamento 310 para gerar os três códigos de embaralhamento possiveis, por exemplo. Adicionalmente, o decodificador SSC 318 pode utilizar o código de embaralhamento identificado para descriptografar um SSC embaralhado recebido a partir da estação base 302 para determinar a identidade do SSC (por exemplo, determinar um indice associado com o SSC, combinar o SSC com um dos 170 possiveis SSCs) . Depois da determinação das identidades do PSC e do SSC utilizados pela estação base 302, o terminal de acesso 304 pode decifrar um ID de célula correspondente à estação base 302. Informação adicional relacionada com temporização, sequenciamento, e similares também pode ser obtida com base nas identidades determinadas do PSC e SSC.
[0061] A seguir é possivel se descrever de forma geral os vários aspectos associados com a presente matéria reivindicada. Por exemplo, o sistema 300 pode ser parte de um sistema GPRS. O sistema GPRS é um sistema de comunicação sem fio omnipresente que é utilizado pelos terminais de acesso GSM para transmissão de pacotes IP. A Rede de Núcleo GPRS (uma parte integrada da rede de núcleo GSM) é uma parte do sistema GPRS que fornece suporte para as redes 3G com base em WCDMA. A Rede Núcleo GPRS pode fornecer gerenciamento de mobilidade, gerenciamento de sessão e transporte para os serviços de pacote de Protocolo de Internet nas redes GSM e WCDMA.
[0062] O Protocolo de Canalização GPRS (GTP) é um protocolo IP da rede núcleo GPRS. GTP pode permitir que usuários finais de uma rede GSM ou WCDMA movam de local para local enquanto continuam a conectar a Internet como se de um local em um Nó de Suporte GPRS de Circuito de Acesso particular (GGSN). 0 mesmo realiza isso portando dados de assinantes de um Nó de Suporte GPRS Servidor atual do assinante (SGSN) para o GGSN que está manuseando a sessão do assinante. Três formas de GTP são utilizadas pela rede núcleo GPRS incluindo (1) GTP-U: para transferência de dados de usuário em túneis separados para cada contexto de protocolo de dados em pacote (PDP); (2) GTP-C: por motivos de controle de tal configuração e eliminação de contextos PDP e verificação de atualizações de capacidade de alcance de GSN à medida que os usuários movem de um SGSN para outro; e (3) GTP': para transferência de dados de cobrança dos GSNS para a função de cobrança.
[0063] GSN são nós de rede que suportam o uso de GPRS na rede núcleo GSM. Existem duas variantes chave do GSN incluindo GGSN e SGSN.
[0064] Um GGSN pode fornecer uma interface entre a rede estrutural GPRS e as redes de dados em pacote externas (por exemplo, a rede de rádio e a rede IP) . Pode converter os pacotes GPRS que vêm de SGSN em formato PDP adequado (por exemplo, IP ou X.25) e enviar os pacotes convertidos para a rede de dados em pacote correspondente. Em outra direção, os endereços PDP dos pacotes de dados de chegada podem ser convertidos em endereço GSM de um usuário de destino. Os pacotes endereçados novamente podem então ser enviados para o SGSN responsável. Para essa finalidade, o GGSN pode armazenar o endereço SGSN atual do usuário e seu perfil em seu registro de localização. O GGSN pode fornecer a designação de endereço IP e é geralmente o roteador padrão para um terminal de acesso particular (por exemplo, o terminal de acesso 304).
[0065] Em contraste, um SGSN pode ser responsável pela distribuição de pacotes de dados de/para os terminais de acesso dentro de sua área de serviço geográfica. As tarefas de um SGSN podem incluir o direcionamento e a transferência, gerenciamento de mobilidade, gerenciamento de link lógico, funções de autenticação e cobrança.
[0066] O protocolo de canalização GPRS para a camada GTP-U pode ser utilizado no plano de usuário (plano U) e é útil para transmitir dados de usuário em uma área comutada por pacote. As redes comutadas por pacote nos UMTS são baseadas em GPRS, e, portanto, GTP-U também pode ser utilizado em UMTS. UMTS é uma das tecnologias de telefonia celular de terceira geração (3G) . UMTS é algumas vezes referida como 3GSM, que dá uma dica quanto ao seu fundamento 3G e ao padrão GSM para o qual foi designado.
[0067] Como descrito aqui, os sinais de sincronização podem ser enviados pelas estações base (por exemplo, estação base 302). Para LTE, pode haver 510 identidades de célula de camada fisica. As identidades de célula de camada fisica podem ser agrupadas em 170 grupos de identidades de célula de camada fisica com cada grupo contendo três identidades singulares. O agrupamento pode ser tal que cada identidade de célula de camada fisica pode ser uma parte de um e apenas um grupo de identidade de célula de camada fisica. Uma identidade de célula de camada fisica pode, dessa forma, ser definida de forma singular por um número na faixa de 0 a 169 (por exemplo, escolhido pelo seletor SSC 308, reconhecido pelo decodificador SSC 318), representando o grupo de identidade de célula de camada fisica e um número na faixa de 0 a 2 (por exemplo, identificado pelo seletor PSC 306, reconhecido pelo decodificador PSC 314), representando a identidade de camada fisica dentro do grupo de identidade de célula de camada fisica.
[0068] PSCs podem ser geralmente utilizados para a detecção de temporização de simbolo. Por exemplo, uma estação base (por exemplo, a estação base 302) pode utilizar um PSC para permitir que um número de terminais de acesso (por exemplo, terminal de acesso 304, qualquer número de terminais de acesso diferentes (não ilustrados)) determina a temporização de simbolo das mensagens difundidas pela estação base.
[0069] Geralmente, a sequência utilizada para um código de sincronização primária em uma célula pode ser selecionada (por exemplo, pelo seletor PSC 306) a partir de um conjunto de três sequências diferentes existindo um mapeamento de um para um entre as três identidades de célula de camada fisica dentro do grupo de identidade de célula de camada fisica e as três sequências utilizadas para o sinal de sincronização primária. A sequência d(n) pode ser utilizada para o código de sincronização primária, e pode ser gerada a partir de uma sequência Zadoff-Chu (ZC) de dominio de frequência de acordo com:
Figure img0001
[0070] onde o indice de sequência raiz Zadoff-Chu u é fornecido como se segue. Uma identidade de célula de camada física dentro do grupo de identidade de célula de camada física igual a 0 pode corresponder a um índice de raiz u igual a 25, uma identidade de célula de camada física dentro do grupo de identidade de célula de camada física igual a 1 pode corresponder a um índice de raiz u igual a 29, e uma identidade de célula de camada física dentro do grupo de identidade de célula de camada física igual a 2 pode corresponder a um índice de raiz u igual a 34.
[0071] Um mapeamento de uma sequência (por exemplo, PSC) para elementos de recurso pode depender da estrutura. Em várias concretizações, a porta de antena utilizada para transmissão de um sinal de sincronização primária pode não ser especificada.
[0072] Para o tipo de estrutura de quadro 1, o sinal de sincronização primária pode ser transmitido nas partições de 0 a 10 e a sequência d(n) pode ser mapeada aos elementos de recurso de acordo com
Figure img0002
[0073] Os elementos de recurso (k, 1) nas partições 0 e 10 onde
Figure img0003
são reservados e não utilizados para a transmissão do sinal de sincronização primário.
[0074] Para o tipo de estrutura de quadro 2, o sinal de sincronização primária pode ser transmitido no campo DwPTS.
[0075] Os SSCs podem ser utilizados para sincronizar vários dispositivos sem fio em um nivel mais alto em comparação com os PSCs. Por exemplo, uma estação base (por exemplo, a estação base 302) pode utilizar um SSC para permitir que os terminais de acesso (por exemplo, o terminal de acesso 304, quaisquer terminais de acesso diferentes (não ilustrados)) determine os limites de quadro e a temporização de um sinalizador de super quadro.
[0076] Em várias concretizações, a sequência utilizada para um código de sincronização secundário pode ser uma concatenação intercalada de duas sequências binárias de comprimento 31 obtidas como deslocamentos ciclicos de uma única sequência M de comprimento 31 gerada por um polinómio de deslocamento ciclico, por exemplo, x5 + x + 1. A sequência concatenada é embaralhada com um código de embaralhamento fornecido pelo código de sincronização primária (por exemplo, cada código de sincronização primária pode ter uma relação de um para um com um código de embaralhamento correspondente).
[0077] Um mapeamento de uma sequência (por exemplo, SSC) para elementos de recurso pode depender da estrutura de quadro. Em um subquadro, a mesma porta de antena que para o código de sincronização primário pode ser utilizada para o código de sincronização secundário.
[0078] Para o tipo de estrutura de quadro 1, o código de sincronização secundário pode ser transmitido nas partições de 0 a 10 e a sequência d(n) pode ser mapeada para os elementos de recurso de acordo com
Figure img0004
Os elementos de recurso (k, l) nas partições 0 e 10 onde
Figure img0005
podem ser reservados e não utilizados para a transmissão do código de sincronização secundário. Para o tipo 2 de estrutura de quadro, o sinal de sincronização secundário é transmitido no último simbolo OFDM do subquadro 0.
[0079] Com referência às figuras 4 a 6, as metodologias referentes ao emprego de códigos de embaralhamento que otimizam as razões de potência de pico para média e/ou a correlação cruzada para o embaralhamento dos códigos de sincronização secundários em um ambiente de comunicação sem fio são ilustrados. Enquanto, para fins de simplicidade de explicação, as metodologias são ilustradas e descritas como uma série de atos, deve-se compreender e apreciar que as metodologias não estão limitadas pela ordem dos atos, visto que os atos podem, de acordo com uma ou mais concretizações, ocorrer em ordens diferentes e/ou simultaneamente com outros atos a partir do que foi ilustrado e descrito aqui. Por exemplo, os versados na técnica compreenderão e apreciarão que uma metodologia pode alternativamente ser representada como uma série de estados ou eventos inter-relacionados, tal como em um diagrama de estado. Ademais, nem todos os atos ilustrados podem ser necessários para se implementar uma metodologia de acordo com uma ou mais concretizações.
[0080] Com referência à figura 4, é ilustrada uma metodologia 400 que facilita o embaralhamento dos códigos de sincronização em um ambiente de comunicação sem fio. Em 402, um código de embaralhamento pode ser selecionado a partir de um conjunto de possíveis códigos de embaralhamento como uma função de um indice de um PSC. Os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto podem ser projetados para minimizar uma razão de potência de pico para média e minimizar a correlação cruzada. De acordo com um exemplo, o PSC pode ser selecionado a partir de um conjunto de possíveis PSCs. Adicionalmente, o PSC pode ser transmitido.
[0081] Os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto podem ser gerados, pré-definidos, e assim por diante. De acordo com um exemplo, os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto podem ser, cada um, baseado em uma sequência M distinta, onde cada uma das sequências M distintas é gerada a partir de um polinómio de gerador diferente (por exemplo, polinómio de deslocamento ciclico diferente). Por meio de outro exemplo, os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto podem, cada um, ser baseados em uma sequência M comum com um deslocamento ciclico diferente, onde a sequência M comum é gerada a partir de um polinómio de gerador comum (por exemplo, polinómio de deslocamento ciclico comum). De acordo com um exemplo adicional, os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto podem, cada um, ser uma aproximação binária de um PSC respectivo de um conjunto de possíveis PSCs, onde os possíveis PSCs podem ser gerados a partir de sequências Zadoff-Chu (ZC). A aproximação binária pode incluir a quantização de valores de I e Q de números complexos nos PSCs para 1 ou -1, por exemplo. De acordo com outro exemplo, os possíveis códigos de embaralhamento podem, cada um, ser baseados em uma sequência complementar Golay, respectiva. Adicionalmente, os comprimentos de um ou mais dos possíveis códigos de embaralhamento podem ser ajustados. Por exemplo, os comprimentos podem ser reduzidos pela truncagem ou perfuração de bits e/ou comprimentos podem ser aumentados pela repetição dos possíveis códigos de embaralhamento.
[0082] Em 404, um SSC pode ser embaralhado com o código de embaralhamento selecionado. Por exemplo, SSC e o código de embaralhamento podem ser multiplicados juntos. De acordo com outro exemplo, o SSC pode ser selecionado a partir de um conjunto de possíveis SSCs. Em 406, o SSC embaralhado pode ser transmitido.
[0083] Voltando-se à figura 5, é ilustrada uma metodologia 500 que facilita o desembaralhamento de códigos de sincronização recebidos em um ambiente de comunicação sem fio. Em 502, um PSC recebido pode ser decodificado para identificar um indice PSC. Por exemplo, o PSC recebido pode ser reconhecido para combinar um PSC de um conjunto de possíveis PSCs, e o indice PSC pode corresponder a esse PSC coincidente.
[0084] Em 504, um código de embaralhamento empregado por estação base de um conjunto de possíveis códigos de embaralhamento pode ser reconhecido como uma função do indice PSC. Adicionalmente, os códigos de embaralhamento possíveis no conjunto podem ser projetados para minimizar uma razão de potência de pico para média e minimizar a correlação cruzada. Os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto podem ser gerados, pré-definidos e assim por diante. De acordo com um exemplo, os códigos de embaralhamento possíveis no conjunto podem, cada um, ser baseados em uma sequência M distinta, onde cada uma das sequências M distintas é gerada a partir de um polinómio de gerador diferente (por exemplo, polinómio de deslocamento ciclico diferente). Por meio de outro exemplo, os possiveis códigos de embaralhamento no conjunto podem, cada um, ser baseados em uma sequência M comum com um deslocamento ciclico diferente, onde a sequência M comum é gerada a partir de um polinómio de gerador comum (por exemplo, polinómio de deslocamento ciclico comum). De acordo com um exemplo adicional, os possiveis códigos de embaralhamento no conjunto podem, cada um, ser baseados em uma aproximação binária de um PSC respectivo a partir do conjunto de possiveis PSCs, onde os possiveis PSCs podem ser gerados a partir de sequências Zadoff-Chu (ZC) . A aproximação binária pode incluir a quantização de valores I e Q de números complexos nos PCSs para 1 ou -1, por exemplo. De acordo com outro exemplo, os códigos de embaralhamento possiveis podem, cada um, ser baseados em uma sequência complementar Golay respectiva. Adicionalmente, os comprimentos de um ou mais dos possiveis códigos de embaralhamento podem ser alterados. Por exemplo, os comprimentos podem ser reduzidos pela truncagem ou perfuração de bits e/ou os comprimentos podem ser aumentados pela repetição dos possiveis códigos de embaralhamento.
[0085] Em 506, um SSC recebido pode ser decodificado utilizando o código de embaralhamento empregado por estação base. Por exemplo, o SSC recebido pode ser embaralhado, e o código de embaralhamento empregado por estação base pode ser alavancado para desembaralhar o SSC recebido.
[0086] Será apreciado que, de acordo com um ou mais aspectos descritos aqui, inferências podem ser feitas no que diz respeito à embaralhamento e/ou desembaralhamento dos códigos de sincronização secundários em um ambiente de comunicação sem fio. Como utilizados aqui, os termos "inferir" ou "inferência" se refere geralmente ao processo de racionalização sobre ou inferência de estados do sistema, ambiente, e/ou usuário a partir de um conjunto de observações como capturadas através de eventos e/ou dados. A inferência pode ser empregada para identificar um contexto ou ação especifico, ou pode gerar uma distribuição de probabilidade através dos estados, por exemplo. A inferência pode ser probabilistica - isso é, a computação de uma distribuição de probabilidade através de estados de interesse com base em uma consideração de dados e eventos. A inferência também pode se referir a técnicas empregadas para a composição de eventos de nivel superior a partir de um conjunto de eventos e/ou dados. Tal inferência resulta na construção de novos eventos ou ações a partir de um conjunto de eventos observados e/ou dados de evento armazenados, onde ou não os eventos são correlacionados em proximidade temporal, e se os eventos e dados são provenientes de uma ou várias fontes de evento e dados.
[0087] De acordo com um exemplo, um ou mais métodos apresentados acima podem incluir a realização de inferências pertencentes à determinação de um comprimento de um código de embaralhamento a ser utilizado para embaralhar ou desembaralhar um SSC. Por meio de ilustração adicional, uma inferência pode ser realizada com relação à determinação de um conjunto ideal de possíveis códigos de embaralhamento a serem empregados. Será apreciado que os exemplos acima são ilustrativos por natureza e não devem limitar o número de inferências que podem ser feitas ou a forma na qual tais inferências são feitas em conjunto com as várias concretizações e/ou métodos descritos aqui.
[0088] A figura 6 é uma ilustração de um terminal de acesso 600 que identifica um código de embaralhamento empregado por uma estação base em um sistema de comunicação sem fio. O terminal de acesso 600 compreende um receptor 602 que recebe um sinal, por exemplo, de uma antena receptora (não ilustrada), e realiza as ações tipicas no mesmo (por exemplo, filtra, amplifica, converte descendentemente, etc.) o sinal recebido e digitaliza o sinal condicionado para obter amostras. O receptor 602 pode ser, por exemplo, um receptor MMSE, e pode compreender um demodulador 604 que pode demodular os simbolos recebidos e fornecer os mesmos para um processador 606 para estimativa de canal. O processador 606 pode ser um processador dedicado à análise de informação recebida pelo receptor 602 e/ou geração de informação para transmissão por um transmissor 616, um processador que controla um ou mais componentes do terminal de acesso 600, e/ou um processador que analisa a informação recebida pelo receptor 602, gera informação para transmissão pelo transmissor 616 e controla um ou mais componentes do terminal de acesso 600.
[0089] O terminal de acesso 600 pode compreender adicionalmente a memória 608 que é acoplada de forma operacional ao processador 606 e que pode armazenar dados a serem transmitidos, dados recebidos, e qualquer outra informação adequada relacionada com a realização de várias ações e funções apresentadas aqui. A memória 608, por exemplo, pode armazenar protocolos e/ou algoritmos associados com a análise de códigos de sincronização recebidos (por exemplo, PSCs, SSC) obtidos a partir de uma estação base. Adicionalmente, a memória 608 pode armazenar protocolos e/ou algoritmos para o reconhecimento (por exemplo, com base na avaliação dos PSCs recebidos) de um código de embaralhamento utilizado pela estação base que envia os códigos de sincronização e/ou SSCs de desembaralhamento obtidos de tal estação base pela alavancagem do código de embaralhamento reconhecido.
[0090] Será apreciado que o armazenamento de dados (por exemplo, memória 608) descrito aqui pode ser uma memória volátil ou não volátil, ou pode incluir ambas a memória volátil e não volátil. Por meio de ilustração e não delimitação, a memória não volátil pode incluir memória de leitura apenas (ROM), ROM programável (PROM), ROM eletricamente programável (EPROM), PROM eletricamente eliminável (EEPROM), ou memória flash. A memória volátil pode incluir memória de acesso randômico (RAM), que age como uma memória de armazenamento temporário externa. Por meio de ilustração e não de limitação, RAM está disponível em muitas formas tal como RAM sincronização (SRAM), RAM dinâmica (DRAM) , DRAM sincronizada (SDRAM) , SDRAM de taxa de dados dupla (DDR SDRAM), SDRAM Melhorada (ESDRAM), DRAM Synchlink (SLDRAM) , e RAM Rambus Direta (DRRAM) . A memória 608 dos presentes sistemas e métodos deve compreender, sem ser limitada a esses e outros tipos adequados de memória.
[0091] O receptor 602 é adicionalmente acoplado de forma operacional a um decodificador de código de sincronização 610 e/ou um identificador de código de embaralhamento 612. Apesar de o terminal de acesso 600 incluir o decodificador de código de sincronização 610, deve- se apreciar que o terminal de acesso pode incluir o decodificador PSC 314 da figura 3 e/ou o decodificador SSC 318 da figura 3 (e/ou o decodificador de código de sincronização 610 pode ser substancialmente similar ao decodificador PSC 314 e/ou decodificador SSC 318). Ademais, o identificador de código de embaralhamento 612 pode ser substancialmente similar ao identificador de código de embaralhamento 316 da figura 3. O decodificador de código de sincronização 610 pode avaliar os PSCs e/ou SSCs recebidos. Por exemplo, o decodificador de código de sincronização 610 pode identificar um indice PSC associado com um PSC recebido. Adicionalmente, o identificador de código de embaralhamento 612 pode determinar um código de embaralhamento que corresponde ao indice PSC identificado. Depois disso, o decodificador de código de sincronização 610 pode desembaralhar um SSC embaralhado recebido pela alavancagem do código de embaralhamento determinado. O terminal de acesso 600 ainda compreende adicionalmente um modulador 614 e um transmissor 616 que transmite o sinal para, por exemplo, uma estação base, outro terminal de acesso, etc. Apesar de apresentado como sendo separado do processador 606, deve-se apreciar que o decodificador de código de sincronização 610, o identificador de código de embaralhamento 612 e/ou o modulador 614 podem ser parte do processador 606 ou de um número de processadores (não ilustrados).
[0092] A figura 7 é uma ilustração de um sistema 700 que embaralha um SSC utilizando um código de embaralhamento em um ambiente de comunicação sem fio. O sistema 7 00 compreende uma estação base 702 (por exemplo, ponto de acesso), com um receptor 710 que recebe sinais de um ou mais terminais de acesso 704 através de uma pluralidade de antenas receptoras 706, e um transmissor 724 que transmite para um ou mais terminais de acesso 704 através de uma antena transmissora 708. O receptor 710 pode receber informação das antenas receptoras 706 e é associado de forma operacional com um demodulador 712 que demodula a informação recebida. Os simbolos demodulados são analisados por um processador 714 que pode ser similar ao processador descrito acima com relação à figura 6 e que é acoplado a uma memória 716 que armazena dados a serem transmitidos para ou recebidos dos terminais de acesso 704 (ou uma estação base diferente (não ilustrada)) e/ou qualquer outra informação adequada relacionada com a realização de várias ações e funções apresentadas aqui. O processador 714 é adicionalmente acoplado a um seletor de código de embaralhamento 718 que pode selecionar um código de embaralhamento a partir de um conjunto de possíveis códigos de embaralhamento para us pela estação base 702. O seletor de código de embaralhamento 718 pode eleger o código de embaralhamento com base em um PSC (por exemplo, a partir de um conjunto de PSCs) utilizado pela estação base 702. Adicionalmente, os possíveis códigos de embaralhamento podem ser otimizados para mitigar as razões de potência de pico para média enquanto reduz a correlação cruzada entre os mesmos. Ademais, a estação base 702 pode incluir adicionalmente um codificador 720 que pode embaralhar um SSC utilizando o código de embaralhamento selecionado pelo seletor de código de embaralhamento 718. Deve-se apreciar que o codificador 720 pode ser substancialmente similar ao codificador 312 da figura 3. Adicionalmente, apesar de não ilustrado, é contemplado que a estação base 702 pode incluir um seletor de PSC substancialmente similar ao seletor de PSC 306 da figura 3 e/ou um seletor de SSC substancialmente similar ao seletor de SSC 308 da figura 3. Ademais, o codificador 720 pode fornecer o SSC embaralhado a ser transmitido para um modulador 722. O modulador 722 pode multiplexar um quadro para transmissão por um transmissor 724 através das antenas 708 para os terminais de acesso 704. Apesar de apresentado como sendo separado do processador 714, deve-se apreciar que o seletor de código de embaralhamento 718, o codificador 720 e/ou o modulador 722 podem ser parte do processador 714 ou um número de processadores (não ilustrados).
[0093] A figura 8 ilustra um sistema de comunicação sem fio ilustrativo 800. O sistema de comunicação sem fio 800 apresenta uma estação base 810 e um terminal de acesso 850 por motivos de brevidade. No entanto, deve-se apreciar que o sistema 800 pode incluir mais de uma estação base e/ou mais de um terminal de acesso, onde as estações base e/ou terminais de acesso adicionais podem ser substancialmente similares ou diferentes da estação base ilustrativa 810 e do terminal de acesso 860 descritos abaixo. Adicionalmente, deve-se apreciar que a estação base 810 e/ou o terminal de acesso 850 podem empregar os sistemas (figuras 1 a 3, 6 e 7 e 9 e 10) e/ou métodos (figuras 4 e 5) descritos aqui para facilitar a comunicação sem fio entre os mesmos.
[0094] Na estação base 810, os dados de tráfego para várias sequências de dados são fornecidos a partir de uma fonte de dados 812 para um processador de dados de transmissão (TX) 814. De acordo com um exemplo, cada sequência de dados pode ser transmitida através de uma antena respectiva. 0 processador de dados TX 814 formata, codifica e intercala a sequência de dados de trafego com base em um esquema de codificação em particular selecionado para essa sequência de dados para fornecer dados codificados.
[0095] Os dados codificados para cada sequência de dados podem ser multiplexados com dados piloto utilizando técnicas OFDM. Adicionalmente ou alternativamente, os simbolos piloto podem ser FDM, TDM ou CDM. Os dados piloto são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de forma conhecida e pode ser utilizado no terminal de acesso 850 para estimar a resposta de canal. O piloto multiplexado e dados codificados para cada sequência de dados podem ser modulados (por exemplo, mapeados em simbolo) com base em um esquema de modulação particular (por exemplo, BPSK, QPSK M- PSK, M-QAM) selecionado para essa sequência de dados para fornecer simbolos de modulação A taxa de dados, codificação e modulação para cada sequência de dados podem ser determinados pelas instruções realizadas ou fornecidas pelo processador 830.
[0096] Os simbolos de modulação para as sequências de dados podem ser fornecidos para um processador MIMO TX 820, que pode processar adicionalmente os simbolos de modulação (por exemplo, para OFDM) . O processador MIMO TX 820 então fornece NT sequências de simbolo de modulação para NT transmissores (TMTR) 822a a 822t. Em várias concretizações, o processador MIMO TX 820 aplica as ponderações de formação de feixe aos simbolos das sequências de dados e à antena a partir da qual o simbolo está sendo transmitido.
[0097] Cada transmissor 822 recebe e processa uma sequência de simbolo respectiva para fornecer um ou mais sinais analógicos, e condiciona adicionalmente (por exemplo, amplifica, filtra e converte ascendentemente) os sinais analógicos para fornecer um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. Adicionalmente, NT sinais modulados provenientes dos transmissores 822a a 822t são transmitidos a partir das NT antenas 824a a 824t, respectivamente.
[0098] No terminal de acesso 850, os sinais modulados transmitidos são recebidos pelas NRantenas 852a a 852r e o sinal recebido de cada antena 852 é fornecido para um receptor respectivo (RCVR) 854a a 854r. Cada receptor 854 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica, e converte descendentemente) um sinal respectivo, digitaliza o sinal condicionado para fornecer amostras, e processa adicionalmente as amostras para fornecer uma sequência de simbolo "recebida" correspondente.
[0099] Um processador de dados RX 860 pode receber e processar as NRsequências de simbolo recebidas dos NR receptores 854 com base em uma técnica de processamento de receptor particular para fornecer NTsequências de simbolo "detectadas". O processador de dados RX 860 pode demodular, desintercalar, e decodificar cada sequência de simbolo detectada para recuperar os dados de tráfego para a sequência de dados. O processamento pelo processador de dados RX 860 é complementar ao realizado pelo processador MIMO TX 820 e o processador de dados TX 814 na estação base 810.
[0100] Um processador 870 pode determinar periodicamente qual tecnologia disponível utilizar como discutido acima. Adicionalmente, o processador 870 pode formular uma mensagem de link reverso compreendendo uma parte de indice de matriz e uma parte de valor de classificação.
[0101] A mensagem de link reverso pode compreender vários tipos de informação referente ao link de comunicação e/ou sequência de dados recebida. A mensagem de link reverso pode ser processada por um processador de dados TX 838, que também recebe dados de tráfego para várias sequências de dados a partir de uma fonte de dados 836, modulados por um modulador 880, condicionados pelos transmissores 854a a 854r, e transmitidos de volta para a estação base 810.
[0102] Na estação base 810, os sinais modulados do terminal de acesso 850 são recebidos pelas antenas 824, condicionados pelos receptores 822, demodulados pelos demoduladores 840, e processados por um processador de dados RX 842 para extrair a mensagem de link reverso transmitida pelo terminal de acesso 850. Adicionalmente, o processador 830 pode processar a mensagem extraída para determinar qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar as ponderações de formação de feixe.
[0103] Os processadores 830 e 870 podem direcionar (por exemplo, controlar, coordenar, gerenciar, etc.) a operação na estação base 810 e o terminal de acesso 850, respectivamente. Os respectivos processadores 830 e 870 podem ser associados com a memória 832 e 872 que armazena os códigos de programa e dados. Os processadores 830 e 870 também podem realizar as computações para derivar a frequência e estimativas de resposta a impulso para uplink e downlink, respectivamente.
[0104] Em um aspecto, os canais lógicos são classificados em Canais de Controle e Canais de Tráfego. Os Canais de Controle Lógicos podem incluir um Canal de Controle de Difusão (BCCH), que é um canal DL para difundir informação de controle de sistema. Adicionalmente, os Canais de Controle Lógicos podem incluir um Canal de Controle de Paging (PCCH), que é um canal DL que transfere informação de paging. Ademais, os Canais de Controle Lógicos podem compreender um Canal de Controle de Multidifusão (MCCH), que é um canal DL de ponto a múltiplos pontos utilizado para a transmissão da programação de Serviço de Difusão e Multidifusão de Multimídia (MBMS) e informação de controle para um ou vários MTCHs. Geralmente, depois do estabelecimento de uma conexão de Controle de Recurso de Rádio (RRC), esse canal só é utilizado pelos UEs que recebem MBMS (por exemplo, antigo MCCH + MSCH). Adicionalmente, os Canais de Controle Lógicos podem incluir um Canal de Controle Dedicado (DCCH), que é um canal bidirecional ponto a ponto que transmite informação de controle dedicada e pode ser utilizado pelos UEs possuindo uma conexão RRC. Em um aspecto, os Canais de Tráfego Lógicos podem compreender um Canal de Tráfego Dedicado (DTCH), que é um canal bidirecional ponto a ponto dedicado a um UE para a transferência de informação de usuário. Além disso, os Canais de Tráfego Lógicos podem incluir um MTCH para canal DL de ponto para múltiplos pontos para transmissão de dados de tráfego.
[0105] Em um aspecto, os Canais de Transporte são classificados em DL e UL. Os Canais de Transporte DL compreendem um Canal de Difusão (BCH), um Canal de Dados Compartilhados em Downlink (DL-SDCH) e um Canal de Paging (PCH) . 0 PCH pode suportar economia de potência de UE (por exemplo, ciclo DRX pode ser indicado pela rede para o UE) sendo difundido através de toda a célula e sendo mapeado para os recursos PHY que podem ser utilizados para outros canais de controle/tráfego. Os Canais de Transporte UL podem compreender Canal de Acesso Randômico (RACH), um Canal de Solicitação (REQCH), um Canal de Dados Compartilhados em Uplink (UL-SDCH), e uma pluralidade de canais PHY.
[0106] Os canais PHY podem inclui um conjunto de canais DL e canais UL. Por exemplo, os canais DL PHY podem incluir: Canal Piloto Comum (CPICH); Canal de Sincronização (SCH); Canal de Controle Comum (CCCH); Canal de Controle DL compartilhado (SDCCH); Canal de Controle de Multidifusão (MCCH); Canal de Designação UL Compartilhado (SUACH); Cana de Aviso de Recebimento (ACKCH); Cana de Dados Compartilhados Fisico DL (DL-PSDCH); Canal de Controle de Potência UL (UPCCH) ; Canal de Indicador de Paging (PICH) ; e/ou Canal Indicador de Carga (LICH). Por meio de ilustração adicional, os canais UL PHY podem incluir: Canal de Acesso Randômico Fisico (PRACH); Canal Indicador de Qualidade de Canal (CQICH); Canal de Aviso de Recebimento (ACKCH); Canal Indicador de Subconjunto de Antena (ASICH); Canal de Solicitação Compartilhado (SREQCH); Canal de Dados Compartilhado Fisico UL (UL-PSDCH); e/ou Canal Piloto de Banda Larga (BPICH).
[0107] Deve-se compreender que as concretizações descritas aqui podem ser implementadas em hardware, software, firmware, middleware, microcódigo, ou qualquer combinação dos mesmos. Para uma implementação de hardware, as unidades de processamento podem ser implementadas dentro de um ou mais dos circuitos integrados específicos de aplicativo (ASICs), processadores de sinal digital (DSPs), dispositivos de processamento de sinal digital (DSPDs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), conjuntos de porta programáveis em campo (FPGAs), processadores, controladores, micro controladores, microprocessadores, outras unidades eletrônicas projetadas para realizar as funções descritas aqui ou uma combinação dos mesmos.
[0108] Quando as concretizações são implementadas em software, firmware, middleware ou microcódigo, o código de programa ou segmentos de código, as mesmas podem ser armazenadas em um meio legivel por máquina, tal como um componente de armazenamento. Um segmento de código pode representar um procedimento, uma função, um subprograma, um programa, uma rotina, uma subrotina, um módulo, um pacote de software, uma classe ou qualquer combinação de instruções, estruturas de dados ou declarações de programa. Um segmento de código pode ser acoplado a outro segmento de código ou um circuito de hardware pela passagem e/ou receptor de informação, dados, argumentos, parâmetros, ou conteúdo de memória. A informação, argumentos, parâmetros, dados, etc. podem ser passados, enviados, ou transmitidos utilizando-se qualquer meio adequado incluindo o compartilhamento de memória passagem de mensagem, passagem de token, transmissão de rede, etc.
[0109] Para uma implementação de software, as técnicas descritas aqui podem ser implementadas com módulos (por exemplo, procedimentos, funções e assim por diante) que realizam as funções descritas aqui. Os códigos de software podem ser armazenados nas unidades de memória e executados pelos processadores. A unidade de memória pode ser implementada dentro do processador ou fora do processador, caso no qual pode ser acoplada de forma comunicativa ao processador através de vários meios como é sabido na técnica.
[0110] Com referência à figura 9, é ilustrado um sistema 900 que permite o emprego de sinais de embaralhamento para um código de sincronização secundário em um ambiente de comunicação sem fio. Por exemplo, o sistema 900 pode residir pelo menos parcialmente dentro de uma estação base. Deve-se apreciar que o sistema 900 é representado como incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam as funções implementadas por um processador, software, ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware). O sistema 900 inclui um agrupamento lógico 902 de componentes elétricos que pode agir em conjunto. Por exemplo, o agrupamento lógico 902 pode incluir um componente elétrico para seleção de um código de embaralhamento a partir de um conjunto de possíveis códigos de embaralhamento com base em um indice de um PSC, os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar uma razão de potência de pico para média e minimizar a correlação cruzada 904. Ademais, o agrupamento lógico 902 pode incluir um componente elétrico para o embaralhamento de um SSC com o código de embaralhamento selecionado 906. Adicionalmente, o agrupamento lógico 902 pode incluir um componente elétrico para o envio do SSC embaralhado através de um downlink 908. Adicionalmente, o sistema 900 pode incluir uma memória 910 que retém instruções para execução de funções associadas com componentes elétricos 904, 906 e 908. Enquanto ilustrado como sendo externo à memória 910, deve-se compreender que um ou mais dos componentes elétricos 904, 906 e 908 pode existir dentro da memória 910.
[0111] Voltando-se à figura 10, é ilustrado um sistema 1000 que permite a desembaralhamento de um código de sincronização secundário recebido em um ambiente de comunicação sem fio. O sistema 1000 pode residir dentro de um terminal de acesso, por exemplo. Como apresentado, o sistema 1000 inclui blocos funcionais que podem representar funções implementadas por um processador, software ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware). O sistema 1000 inclui um agrupamento lógico 1002 de componentes elétricos que podem agir em conjunto. O agrupamento lógico 1002 pode incluir um componente elétrico para determinação de um código de embaralhamento empregado por estação base a partir de um conjunto de códigos de embaralhamento como uma função do indice correspondente a um PSC recebido 1004. Por exemplo, os códigos de embaralhamento no conjunto podem ser projetados para minimizar uma razão de potência de pico para média e minimizar a correlação cruzada. Ademais, o agrupamento lógico 1002 pode incluir um componente elétrico para a desembaralhamento de um SSC secundário utilizando o código de embaralhamento empregado por estação base 1006. Adicionalmente, o sistema 1000 pode incluir uma memória 1008 que retém instruções para execução de funções associadas com os componentes elétricos 1004 e 1006. Enquanto ilustrados como sendo externos à memória 1008, deve-se compreender que os componentes elétricos 1004 e 1006 podem existir dentro da memória 1008.
[0112] O que foi descrito acima inclui exemplos de uma ou mais concretizações. É, obviamente, impossível se descrever cada possível combinação de componentes ou metodologias para fins de descrição das concretizações mencionadas acima, mas os versados na técnica podem reconhecer que muitas combinações e permutas adicionais das várias concretizações são possíveis. De acordo, as concretizações descritas devem englobar todas as ditas alterações, modificações e variações que se encontram dentro do espírito e escopo das reivindicações em anexo. Adicionalmente, até onde o termo "inclui" é utilizado na descrição detalhada ou nas reivindicações, tal termo deve ser inclusivo de uma forma similar ao termo "compreendendo" como "compreendendo" é interpretado quando empregado como uma palavra de transição em uma reivindicação.

Claims (24)

1. Método que facilita o embaralhamento de códigos de sincronização em um ambiente de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: selecionar (402) um código de embaralhamento a partir de um conjunto de possiveis códigos de embaralhamento como uma função de um indice de um código de sincronização primário (PSC), os possiveis códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar uma razão de potência de pico para média e minimizar uma correlação cruzada; embaralhar (404) um código de sincronização secundário (SSC) com o código de embaralhamento selecionado; e transmitir (406) o código SSC embaralhado.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os possiveis códigos de embaralhamento no conjunto são gerados com base em uma pluralidade de deslocamentos ciclicos diferentes de uma sequência M comum.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o código de embaralhamento selecionado é gerado com base em duas sequências de comprimento mais curto.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o código de embaralhamento selecionado possui um comprimento de 62 e cada sequência de comprimento mais curto possui um comprimento de 31.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o código SSC é gerado com base em duas sequências M mais curtas.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que as duas sequências M mais curtas são intercaladas para gerar o código SSC.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o indice do código PSC possui um dentre três valores possíveis.
8. Aparelho de comunicações sem fio que permite o emprego de sinais de embaralhamento para um código de sincronização secundário em um ambiente de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para selecionar (904) um código de embaralhamento a partir de um conjunto de possíveis códigos de embaralhamento com base em um indice de um código de sincronização primário (PSC), os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar uma razão de potência de pico para média e minimizar uma correlação cruzada; meios para embaralhar (906) um código de sincronização secundário (SSC) com o código de embaralhamento selecionado; e meios para enviar (908) o código SSC embaralhado através de um downlink.
9. Aparelho de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto são gerados com base em uma pluralidade de deslocamentos cíclicos diferentes de uma sequência M comum.
10. Aparelho de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o código de embaralhamento selecionado é gerado com base em duas sequências de comprimento mais curto.
11. Aparelho de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o código de embaralhamento selecionado possui um comprimento de 62 e cada sequência de comprimento mais curto possui um comprimento de 31.
12. Aparelho de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o código SSC é gerado com base em duas sequências M mais curtas.
13. Aparelho de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que as duas sequências M mais curtas são intercaladas para gerar o código SSC.
14. Aparelho de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o indice do código PSC possui um dos três valores possíveis.
15. Método que facilita desembaralhamento de códigos de sincronização recebidos em um ambiente de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: decodificar (502) um código de sincronização primário (PSC) recebido para identificar um indice de PSC; reconhecer (504) um código de embaralhamento empregado por estação base a partir de um conjunto de possíveis códigos de embaralhamento como uma função do indice de PSC, os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar uma razão de potência de pico para média e minimizar uma correlação cruzada; e decodificar (506) um código de sincronização secundário (SSC) recebido utilizando o código de embaralhamento empregado por estação base.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: gerar as possiveis sequências de embaralhamento no conjunto com base em uma pluralidade de deslocamentos cíclicos diferentes de uma sequência M comum.
17. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o código de embaralhamento é gerado com base em duas sequências de comprimento mais curto.
18. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o código SSC é gerado com base em duas sequências M mais curtas.
19. Método, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que as duas sequências M mais curtas são intercaladas para gerar o código SSC.
20. Aparelho de comunicações sem fio que permite o desembaralhamento de um código de sincronização secundário recebido em um ambiente de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreendendo: meios para determinar (1004) um código de embaralhamento empregado por estação base a partir de um conjunto de códigos de embaralhamento como uma função de um indice correspondente a um código de sincronização primário (PSC) recebido, os possiveis códigos de embaralhamento no conjunto sendo projetados para minimizar uma razão de potência de pico para média e minimizar uma correlação cruzada; e meios para desembaralhar (1006) um código de sincronização secundário (SSC) recebido utilizando o código de embaralhamento empregado por estação base.
21. Aparelho de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que os possíveis códigos de embaralhamento no conjunto são gerados com base em uma pluralidade de deslocamentos cíclicos diferentes de uma sequência M comum.
22. Aparelho de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o código de embaralhamento empregado por estação base é gerado com base em duas sequências de comprimento mais curto.
23. Aparelho de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o código SSC é gerado com base em duas sequências M mais curtas.
24. Aparelho de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que as duas sequências M mais curtas são intercaladas para gerar o código SSC.
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