BRPI0813908B1 - Conjunto de seringa com mecanismo de desativar - Google Patents

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BRPI0813908B1
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plunger rod
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syringe assembly
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BRPI0813908-3A
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Richard Caizza
Robert Odell
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Becton, Dickinson And Company
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Abstract

seringa com mecanismo de desativar. são fornecidas montagens de seringa tendo um sistema de desativar passivo para evitar reutilização. de acordo com uma ou mais modalidades, o conjunto de seringa (100) compreende um cilindro (120), uma haste de êmbolo (140) e bujão (160) em que a haste de êmbolo compreende ainda uma protuberância de travamento (144) que trava a haste de êmbolo dentro do cilindro. certas modalidades incluem ainda uma porção frangível (143) na haste de êmbolo que quebra quando se tenta reutilizar. uma ou mais modalidades inclui uma fixação de haste de êmbolo e bujão que evita desmontagem do conjunto de seringa antes da reutilização. montagens de seringa de uma ou mais modalidades também incluem indicadores visuais ou marcadores (300) que indicam se um conjunto de seringa é utilizada ou a haste de êmbolo é travado dentro do cilindro.

Description

Referência remissiva a pedidos relacionados
Esse pedido reivindica o benefício de prioridade do pedido provisional US número 60/943.397, depositado em 12 de junho de 2007, cuja revelação é pelo presente incorporada na íntegra a título de referência.
Campo da invenção
As modalidades da presente invenção referem-se a montagens de seringa com um mecanismo de travar passivo que limita movimento distal da haste de êmbolo após injeção para evitar reutilização, montagens de seringa em que o bujão e haste de êmbolo operam utilizando movimento relativo para desativar passivamente a seringa, montagens de seringa incluindo um bujão e haste de êmbolo conectada de forma removível para evitar desmonta-gem da seringa antes da utilização e montagens de seringa incluindo indicação visual ou marcações para indicar uso da seringa ou uma seringa desativada.
Antecedentes
Acredita-se que a reutilização de produtos de seringa hipodérmica sem esterilização ou esterilização suficiente perpetue abuso de drogas e facilite a transmissão de doenças contagiosas. A reutilização de seringas por usuários de drogas intravenosas exacerba ainda mais a transmissão de doenças contagiosas porque compreende um grupo de alto risco com relação a certos vírus como o vírus da AIDS e hepatite. Um alto risco de contaminação também existe em países com falta de pessoal médico e suprimentos.
Uma seringa que pode ser tornada inoperável após uso apresenta uma solução viável para essas questões. Várias seringas foram propostas e são comercialmente disponíveis que podem ser desativadas pelo usuário por tomar medidas para desativar a seringa. Considera-se também que seringas de uso único que não exigem que o usuário desative ativamente a seringa oferecem uma solução. Seria desejável fornecer seringas que sejam automática ou passivamente desativadas de reutilização e possam ser fabricadas em um modo eficaz em termos de custo, por exemplo, utilizando um número menor de partes. Além disso, as marcações ou outros indicadores que indicam visualmente se uma seringa foi utilizada ou é desativada seriam também desejáveis.
Sumário
É fornecido um sistema de desativar passivo para um conjunto de seringa que se torna ativo após conclusão de um ciclo de injeção. Um conjunto de seringa incorpora um bujão e haste de êmbolo fixado em um modo para evitar que usuários desmontem a seringa antes da conclusão do ciclo de injeção. Em uma ou mais modalidades da invenção, um usu-ário pode encher, injetar e/ou reconstituir medicação.
Nessa revelação, uma convenção é seguida em que a extremidade distal do dispo-sitivo é a extremidade mais próxima a um paciente e a extremidade próxima ao dispositivo é a extremidade mais distante do paciente e mais próxima ao médico.
Um conjunto de seringa é fornecida que inclui um cilindro, uma haste de êmbolo alongada e bujão tendo estruturas respectivas e montagem que permitem que o usuário trave passivamente a haste de êmbolo no cilindro para evitar reutilização do conjunto de seringa. O cilindro inclui uma extremidade distal, uma extremidade próxima aberta, uma parede lateral cilíndrica, que define uma câmara na qual fluido pode ser retido, e uma parede distal. Uma abertura na parede distal permite que fluido flua da câmara através da abertura. Em uma modalidade, o cilindro inclui um marcador ou indicador que indica se a seringa foi desativada ou o êmbolo foi travado dentro do cilindro.
Em uma ou mais modalidades, a parede lateral do cilindro tem um diâmetro contínuo ou primeiro diâmetro interno. Como utilizado em todo esse pedido, o termo “diâmetro” é uma medição da distância mais longa entre as paredes do cilindro tendo qualquer formato em seção transversal. Entretanto, será reconhecido que seringas convencionais são tipicamente cilíndricas com um formato em seção transversal circular. De acordo com algumas modalidades da presente invenção, o cilindro inclui uma nervura, nervura de travamento ou outro tal impedimento apropriado para limitar o movimento próximo da haste de êmbolo, adjacente a sua extremidade próxima. Em uma modalidade, a nervura tem um segundo di-âmetro interno, em que o segundo diâmetro é menor do que o primeiro diâmetro. Uma ou mais modalidades da presente invenção inclui uma região de diâmetro aumentada localizada de forma próxima a partir da nervura tendo um terceiro diâmetro interno, em que o terceiro diâmetro é maior do que o primeiro diâmetro e segundo diâmetro. Uma região de transição de diâmetro tendo um comprimento axial localizado entre a nervura e a região de diâmetro aumentada pode ser incluída. A região de transição de diâmetro pode ter um diâmetro interno variável, que aumenta na direção próxima.
As modalidades da presente invenção também incluem uma haste de êmbolo es-tendida que tem uma extremidade próxima, uma extremidade distal, e um corpo principal entre a extremidade próxima e distal. Em algumas modalidades, a haste de êmbolo desliza ou de outro modo move de forma próxima e distal dentro da câmara do cilindro.
A extremidade distal do êmbolo pode incluir uma porção de engatar bujão tendo uma extremidade distal e próxima. A porção de engatar bujão provê um meio para o bujão e haste de êmbolo se mover de forma próxima e distal dentro do cilindro. A porção de engatar bujão permite que o bujão e haste de êmbolo se movam de forma próxima e distal em relação mútua. Em uma modalidade específica, a porção de engate de bujão pode incluir um aro em sua extremidade distal, ou um retentor ou meio alternativo apropriado para refrear o bujão.
A porção de engatar bujão de acordo com uma ou mais modalidades também pode incluir um indicador visual ou um display visual que indica o uso da seringa ou se a seringa está desativada.
A haste de êmbolo pode incluir ainda meio para travar a haste de êmbolo no cilindro para evitar reutilização do conjunto de seringa quando a seringa é totalmente injetada ou “assentada”. O meio pode ter um diâmetro externo maior do que o diâmetro interno do cilindro na nervura ou segundo diâmetro interno. Como utilizado aqui, o termo “assentado” se referirá à posição do conjunto de seringa onde o bujão, enquanto fixado à haste de êmbolo, está em contato com a parede distal do cilindro e a haste de êmbolo não mais pode se mover na direção distal.
Uma ou mais modalidades da presente invenção utiliza uma protuberância, ou pro-tuberância anular que estende radialmente a partir da haste de êmbolo. Em algumas moda-lidades, a protuberância é localizada entre a pressão do polegar e o corpo principal, como exemplo de um meio para travar a haste de êmbolo no cilindro. De acordo com uma modali-dade da invenção, a protuberância é integralmente moldada na haste de êmbolo.
Em uma modalidade, a protuberância tem um diâmetro externo maior do que o se-gundo diâmetro interno. Após a protuberância se mover de forma distal através da região de transição de diâmetro, além da nervura e para dentro do cilindro, se torna travada pela ner-vura, desse modo evitando movimento próximo da haste de êmbolo. A protuberância de uma modalidade é afilada ou de outro modo moldada de tal forma que pode se mover na direção distal além da nervura de forma mais fácil.
A haste de êmbolo pode compreender ainda pelo menos uma porção frangível para separar uma porção da haste de êmbolo a partir do corpo. Nessa configuração, quando um usuário tenta reutilizar o conjunto de seringa ou de outro modo puxar o êmbolo na direção próxima para fora do cilindro, após a haste de êmbolo ter sido travada, a haste de êmbolo quebra na porção frangível, deixando uma porção da haste de êmbolo travada dentro do cilindro. Em uma modalidade específica, a porção frangível é localizada entre a protuberância e a pressão do polegar.
O bujão tem uma extremidade próxima e uma extremidade distal e o bujão é fixado na porção de engatar bujão da haste de êmbolo. Em algumas modalidades, o bujão se move de forma distal e próxima dentro do cilindro. O bujão também se move de forma distal e próxima ao longo de uma distância axial pré-selecionada em relação à porção de engatar bujão da haste de êmbolo, desse modo permitindo que a protuberância se mova de forma distal além da nervura para a posição travada, quando o conjunto de seringa é assentada.
O bujão pode compreender ainda um corpo de bujão ou ressalto de bujão na ex-tremidade próxima do bujão. Uma borda periférica pode ser incluída na extremidade próxima do corpo de bujão. Uma conexão frangível pode ser fornecida para conectar o bujão à haste de êmbolo, que pode conectar o bujão e a borda periférica.
A porção de engatar bujão da haste de êmbolo e o bujão pode ser conectada de um modo tal que quando o usuário aplica uma força na direção próxima para aspiração ou enchimento da seringa, o bujão permanece estacionário até que a haste de êmbolo se mova na direção próxima do comprimento da distância axial pré-selecionada. Em uma modalidade, quando um usuário continua a aspirar ou encher o conjunto de seringa, o bujão começa a mover na direção próxima em tandem com a haste de êmbolo, após a haste de êmbolo ter deslocado pela distância axial pré-selecionada na direção próxima. Um indicador visual opcional ou display disposto na porção de engatar bujão da haste de êmbolo é visível quando o usuário enche o conjunto de seringa.
Em uma ou mais modalidades da presente invenção, quando um usuário injeta o conteúdo do conjunto de seringa, a fixação do bujão e porção de engatar bujão permite que a haste de êmbolo se mova de forma distal por um comprimento da distância axial pré- selecionada, enquanto o bujão permanece estacionário. Após a haste de êmbolo deslocar de foram distal pelo comprimento da distância axial pré-selecionada, o bujão começa a se mover de forma distal com a haste de êmbolo. Durante tal movimento distal, onde um indicador visual ou display é utilizado, o indicador visual ou display disposto na porção de engatar bujão da haste de êmbolo não mais é visível. Onde um marcador visual é utilizado, o marcador visual disposto no cilindro continua a ser visível, mesmo após a haste de êmbolo ser travada. Como será descrito mais completamente aqui, o marcador provê um meio alternativo de indicar que a seringa foi desativada.
De acordo com uma modalidade da presente invenção, o comprimento total da haste de êmbolo é diminuído pela distância axial pré-selecionada quando o bujão e haste de êmbolo se movem juntos na direção distal durante injeção do conteúdo do conjunto de seringa. Como tal, o bujão e porção de engatar bujão do conjunto de seringa são fixados em um modo tal que quando um usuário completou totalmente o ciclo de injeção, a protuberância da haste de êmbolo avança além da nervura do cilindro. Em algumas modalidades, após a protuberância avança além da nervura do cilindro, trava a haste de êmbolo dentro do cilindro e evita que o usuário reutilize o conjunto de seringa ou de outro modo puxe a haste de êmbolo para fora do cilindro. Após a haste de êmbolo ser travada no cilindro, o indicador visual ou display opcional na porção de engatar bujão da haste de êmbolo não mais é visível, indicando que a seringa foi desativada.
O conjunto de seringa pode incluir uma ou mais porções frangíveis da haste de êm-bolo, que quebram quando um usuário tenta mover a haste de êmbolo em uma direção pro-ximal após a protuberância ter avançado além da nervura do cilindro. Outro meio apropriado pode ser utilizado para separar uma porção da haste de êmbolo a partir do corpo principal quando o usuário aplica força próxima suficiente na haste de êmbolo ou de outro modo tenta reutilizar o conjunto de seringa após ser assentada.
De acordo com uma modalidade da invenção, o bujão e a porção de engatar bujão são fixados de tal modo que quando um usuário tenta desmontar o conjunto de seringa antes da aspiração, injeção ou assentamento, a porção de engatar bujão desengata do bujão, deixando o bujão dentro do cilindro e permitindo que a haste de êmbolo separada seja removida. Em algumas modalidades, o diâmetro interno do cilindro na nervura, ou o segundo diâmetro interno, é menor do que o diâmetro externo do bujão, e desse modo evita que o bujão se mova de forma próxima além da nervura e faça com que a porção de engatar bujão se desprenda do bujão, deixando o bujão dentro do cilindro. Uma conexão frangível opcional do bujão quebra quando um usuário tenta desmontar o conjunto de seringa por aplicar uma força contínua na direção próxima à haste de êmbolo antes da aspiração, injeção ou assen-tamento.
Breve descrição dos desenhos
A figura 1 ilustra uma vista em perspectiva de um conjunto de seringa de acordo com uma modalidade da invenção mostrada; A figura 2 ilustra uma vista em perspectiva desmontada de um conjunto de seringa de acordo com uma modalidade da invenção; A figura 3 mostra uma vista em seção transversal do cilindro mostrado na figura 2 tomado ao longo da linha 3-3; A figura 4 é uma vista aumentada de uma porção do cilindro mostrado na figura 3; A figura 5 é uma vista em seção transversal do bujão mostrado na figura 2 tomado ao longo da linha 5-5; A figura 6 é uma vista em seção transversal da haste de êmbolo mostrada na figura 2 tomada ao longo da linha 6-6; A figura 7 é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha 7-7 da figura 1; A figura 8 é uma ilustração da figura 7 mostrando a haste de êmbolo sendo movida na direção próxima; A figura 9 é uma ilustração da figura 8 mostrando a haste de êmbolo sendo movida na direção distal; A figura 10 é uma ilustração da figura 9 mostrando a haste de êmbolo em uma po-sição travada no cilindro da seringa; A figura 11 é uma vista aumentada de uma porção próxima do conjunto mostrada na figura 10; A figura 12 ilustra uma vista em perspectiva de uma modalidade de um conjunto de seringa tendo um marcador visual disposto no cilindro; A figura 13 ilustra uma vista em perspectiva desmontada de uma modalidade de marcadores ou indicadores visuais de um conjunto de seringa dispostos no cilindro e porção de engatar bujão da haste de êmbolo; A figura 14 é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha 14-14 da fi-gura 12; A figura 15 é uma ilustração da figura 14 mostrando a haste de êmbolo em uma po-sição travada no cilindro de seringa; A figura 16 é uma vista ampliada de uma porção próxima do conjunto mostrada na figura 15; A figura 17 é uma ilustração da figura 10 mostrando uma porção próxima da haste de êmbolo sendo quebrada a partir do conjunto de seringa após a haste de êmbolo ter sido travada no cilindro de seringa; A figura 18 é uma ilustração da figura 7 mostrando a haste de êmbolo sendo movida na direção próxima e o bujão desengatando da haste de êmbolo; A figura 19 é uma vista em perspectiva desmontada de um conjunto de seringa de acordo com outra modalidade da invenção; A figura 20 é uma vista em perspectiva da haste de êmbolo mostrada na figura 19; A figura 21 é uma vista em elevação lateral do bujão mostrado na figura 19; A figura 22 é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha 22-22 do conjunto de seringa mostrada na figura 19; A figura 23 é uma ilustração da figura 22 mostrando a haste de êmbolo sendo movida na direção próxima; A figura 24 é uma ilustração da figura 23 mostrando a haste de êmbolo sendo movida na direção distal; A figura 25 é uma ilustração da figura 24 mostrando a haste de êmbolo em uma po-sição travada no cilindro de seringa; A figura 26 é uma ilustração da figura 25 mostrando uma porção próxima da haste de êmbolo sendo quebrada a partir do conjunto de seringa após a haste de êmbolo ter sido travada no cilindro; e A figura 27 é uma ilustração da figura 22 mostrando a haste de êmbolo sendo movida na direção próxima e o bujão desengatando da haste de êmbolo.
Descrição detalhada
Antes de descrever várias modalidades exemplares da invenção, deve ser entendido que a invenção não é limitada aos desenhos de construção ou etapas de processo expostas na seguinte descrição. A invenção é capaz de outras modalidades e de ser posta em prática ou ser realizada de várias maneiras.
Um aspecto da presente invenção provê um conjunto de seringa que inclui um cilin-dro, haste de êmbolo e bujão tendo características individuais e construção que permitem que o usuário trave passivamente a haste de êmbolo no cilindro para evitar reutilização do conjunto de seringa.
A figura 1 mostra um conjunto de seringa 100 de acordo com uma ou mais modali-dades. Como mostrado na figura 2, o conjunto de seringa inclui um cilindro 120, uma haste de êmbolo 140 e um bujão 160, disposto de tal modo que a extremidade proximal 169 do bujão é fixada na extremidade distal 141 da haste de êmbolo. O bujão conectado 160 e haste de êmbolo 140 são inseridos na extremidade próxima 129 do cilindro 120.
Como mostrado melhor na figura 3, o cilindro 120 tem uma parede lateral cilíndrica 110 com uma superfície interior 126 que define uma câmara 128. Em uma modalidade, a câmara 128 retém o conteúdo do conjunto de seringa que pode incluir medicação em forma em pó ou fluida. O cilindro 120 é mostrado como tendo uma extremidade próxima aberta 129, uma extremidade distal 121, e uma parede distal 122. A parede distal 122 tem uma abertura 111 em comunicação fluida com a câmara 128.
A parede lateral 110 do cilindro 120 define uma câmara tendo um diâmetro interno contínuo ao longo do eixo geométrico longitudinal da seringa. Alternativamente, o cilindro pode incluir uma parede lateral com um diâmetro interno, que diminui linearmente a partir da extremidade próxima até a extremidade distal. Deve ser entendido que a configuração mos-trada é meramente exemplar, e os componentes podem ser diferentes em formato e tamanho do que mostrado. Por exemplo, o cilindro pode ter um formato de prisma exterior, enquanto retém um formato interior cilíndrico. Alternativamente, as superfícies tanto exterior como interior do cilindro podem ter formatos em seção transversal não circulares.
O cilindro de seringa 120 é mostrado como tendo um flange periférico 124 fixado na extremidade próxima 129 do cilindro 120. O cilindro 120 inclui ainda uma cânula de agulha 150, tendo um lúmen 153 fixado à abertura 111 na parede distal 122 do cilindro 120. Como sabido na técnica, meio de fixação 152 é fornecido para fixar a cânula de agulha 150 à parede distal 122. O conjunto 100 também pode incluir uma tampa de proteção sobre cânula de agulha (não mostrada).
Como mostrado mais claramente na figura 4, o cilindro 120 inclui ainda uma nervura 123 adjacente a sua extremidade próxima 129. O diâmetro interno do cilindro no local da nervura 123 é menor do que o diâmetro interno do cilindro 120em outros locais ao longo do comprimento do cilindro. Uma ou mais linguetas ou retentores opcionais podem ser utilizados para criar uma região do cilindro tendo um diâmetro menor do que o diâmetro interno do cilindro 120. Em uma modalidade específica, a nervura pode incluir um anel formado ao longo da circunferência inteira da superfície interior 126 ou uma porção da superfície interior 126 do diâmetro interno do cilindro 120 (não mostrado). O cilindro 120 também inclui uma região de transição de diâmetro 127 adjacente à nervura 123 na extremidade próxima 129 do cilindro 120. O diâmetro interno do cilindro na região de transição de diâmetro 127 aumenta da extremidade distal 121 para a extremidade próxima 129 do cilindro 120. Na modalidade mostrada, o cilindro inclui uma região de diâmetro aumentado 125 adjacente à região de transição de diâmetro na extremidade próxima 129 do cilindro. O diâmetro interno do ci-lindro 120 na região de diâmetro aumentado 125 é maior do que o diâmetro interno do cilindro da região de transição de diâmetro inteira 127.
O cilindro pode ser feito de plástico, vidro ou outro material apropriado. O cilindro inclui ainda sinais de medição de dosagem opcionais (não mostrados).
Com referência agora à figura 5, o bujão 160 tem uma extremidade distal 161, uma extremidade próxima 169, um corpo de bujão 164 e uma borda periférica 162 que forma uma vedação com a superfície interior 126 do cilindro. Em uma ou mais modalidades, a borda periférica 162 do bujão 160 tem um diâmetro maior do que o diâmetro da superfície interior da nervura 123. O bujão 160 mostrado na figura 5 inclui uma ponta alongada opcional 166 em sua extremidade distal 161 para facilitar a redução do fluido residual e expulsão de fluido a partir do cilindro de seringa.
O bujão 160 é mostrado como tendo adicionalmente uma porção afilada 165 adja-cente ao corpo de bujão 164 em sua extremidade próxima 169. Um gargalo 163 está adja-cente à porção afilada 165 na extremidade próxima 169 do bujão 160. O corpo de bujão 164 é mostrado como também incluindo um recesso interior 168, que permite que a porção de engatar bujão 146 da haste de êmbolo 140 se conecte ao bujão 160. Um aro periférico 147 pode ser fornecido para ajudar a reter o bujão 160 na haste de êmbolo 140. Como com a nervura do cilindro, retentores ou linguetas podem ser utilizados para reter o bujão 160 na haste de êmbolo 140.
O bujão é tipicamente feito de plástico ou outro material facilmente descartável e/ou reciclável. Pode ser desejável incorporar borracha natural ou sintética no bujão ou utilizar uma vedação de borracha natural ou sintética com o bujão. Será entendido que o bujão pode incorporar múltiplas vedações.
Com referência agora à figura 6, o conjunto de seringa inclui uma haste de êmbolo 140 tendo uma extremidade próxima 149, uma extremidade distal 141, e um corpo principal 148 estendendo entre a extremidade proximal 149 e a extremidade distal 141. A haste de êmbolo 140 inclui ainda uma pressão de polegar 142 na extremidade próxima 149 da haste de êmbolo 140. Na modalidade mostrada, a pressão de polegar 142 inclui ainda uma superfície texturada, superfície gravável e/o rótulo.
Ainda com referência à figura 6, a haste de êmbolo 140 inclui ainda uma protube-rância 144 mostrada como uma protuberância anular 144 entre a pressão de polegar 142 e o corpo principal 148. O diâmetro externo da haste de êmbolo na protuberância 144 é maior do que o diâmetro interno do cilindro 120 na nervura 123. Em algumas modalidades da invenção, a protuberância 144 inclui uma porção afilada 145 que facilita movimento distal da protuberância além da nervura 123 e para dentro do cilindro 120, como se tornará evidente na discussão subsequente de operação da seringa. Pelo menos em uma modalidade, o con- junto de seringa é configurada para permitir que a protuberância 144 avance de forma distal além da nervura 123, para travar a haste de êmbolo no cilindro quando o usuário assenta a haste de êmbolo no cilindro (como mostrado mais claramente nas figuras 10-11). Em certas modalidades, a haste de êmbolo 140 inclui ainda pelo menos uma conexão ou ponto frangí- vel 143 para separar pelo menos uma porção da haste de êmbolo a partir do corpo principal quando um usuário aplica força próxima suficiente na haste de êmbolo após ter sido travada. Na modalidade mostrada, o ponto frangível 143 é localizado entre a protuberância 144 e a pressão de polegar 142. Será entendido que o ponto ou conexão frangível 143 mostrado é exemplar, e outros meios apropriados para danificar permanentemente a haste de êmbolo ou de outro modo separar pelo menos uma porção da haste de êmbolo a partir do corpo principal podem ser fornecido.
Na modalidade mostrada, permite-se que o bujão 160 mova de forma distal e pró-xima dentro do cilindro quando conectado à porção de engatar bujão 146 da haste de êmbolo 140. Como será entendido melhor com a descrição de operação do conjunto de seringa e com referência à figura 7, o bujão é capaz de se mover de forma distal e próxima por uma distância axial pré-selecionada 132 em relação à porção de engatar bujão.
A haste de êmbolo pode ser feita de plástico ou outro material apropriado. A protu-berância também pode ser de plástico ou um material mais duro apropriado para travar a haste de êmbolo dentro do cilindro.
Na figura 7, o cilindro 120 retém o bujão 160 e haste de êmbolo 140 na câmara, em que o bujão é assentado, “estacionado” ou está em contato com a parede distal 122 do cilindro 120. A borda periférica do bujão 162 forma uma vedação com a superfície interior 126 do cilindro 120. Em uma modalidade, o bujão 160 é conectado à porção de engatar bujão 146 da haste de êmbolo 140. A porção de engatar bujão 146 é retida de forma removível no recesso 168 do corpo de bujão 164 pelo gargalo 163.
Na figura 7, uma folga entre o bujão 160 e extremidade distal do corpo principal 148 define uma distância axial pré-selecionada 132 antes do cilindro de injeção. Pelo menos em uma modalidade, a protuberância 144 permanece no lado próximo da nervura 123 porque o comprimento da haste de êmbolo 140 e bujão combinado, juntamente com a distância axial pré-selecionada 132, é maior do que o comprimento do cilindro 1220 a partir da parede distal 122 até a extremidade proximal do cilindro 120. A distância entre a protuberância 144 e a borda periférica 162 do corpo do bujão 164 define uma primeira distância, D1.
A figura 8 ilustra o conjunto de seringa em uso e mostra, especificamente, uma etapa de aspiração e enchimento, de acordo com uma ou mais modalidades da presente invenção. Quando o usuário aplica uma força na haste de êmbolo 140 na direção próxima mostrada pela seta na figura 8, a haste de êmbolo 140 e o bujão 160 se movem juntos na direção próxima, enquanto a porção de engatar bujão 146 é conectada ao bujão 160 pelo aro 147. Em uma ou mais modalidades, a folga que define a distância axial pré-selecionada 132 é mantida enquanto o bujão 160 e haste de êmbolo 140 se movem juntos na direção próxima ao longo da superfície interior do cilindro de seringa. O usuário termina a aplicação de força próxima na haste de êmbolo 140 após a quantidade desejada de medicamento ser puxada para dentro da seringa. Durante a etapa de aspiração, a haste de êmbolo e o corpo de bujão se movem na direção próxima juntos para puxar medicamento para dentro da seringa, enquanto mantém a primeira distância D1.
A figura 9 mostra também o conjunto de seringa em uso e especificamente de-monstra aplicação de força distal à haste de êmbolo durante injeção. Em uma modalidade, quando o usuário aplica uma força na direção distal à haste de êmbolo 140 como indicado pela seta, a haste de êmbolo 140 se move em uma direção distal pelo comprimento da folga que define a distância axial pré-selecionada 132 na figura 7, enquanto o bujão 160 permanece estacionário. O bujão 160 permanece estacionário porque a força friccional criada pela borda periférica 162 do bujão na superfície interior 126 do cilindro é maior do que a força friccional criada pela porção de engatar bujão 146 que entra no recesso 168 do bujão 160. Compatível com pelo menos uma modalidade, após a porção de engatar bujão ter se movido de forma distal pelo comprimento da distância axial pré-selecionada 132 e estar em contato com a extremidade proximal do recesso 169, o bujão 160 e a haste de êmbolo 140 começam a se mover em tandem na direção distal. Além disso, a força aplicada pelo usuário é maior do que a fricção entre a borda periférica 162 do bujão 160 e superfície interior 126 do cilindro, e portanto, o bujão 160 é forçado a se mover na direção distal com a haste de êmbolo 140. Em uma modalidade, o usuário pode injetar uma quantidade limitada do fluido aspirado ou exercer uma força limitada sobre a haste de êmbolo na direção distal para lavar ou expelir um pouco do fluido aspirado, sem travar a haste de êmbolo, com a condição de que o conjunto de seringa não esteja assentada. Entretanto, como será descrito adicionalmente com relação à figura 10, um usuário pode assentar o bujão contra a parede distal do cilindro de seringa, travando a haste de êmbolo no cilindro.
Ao expelir o conteúdo da seringa, a haste de êmbolo se move em uma direção distal pelo comprimento da distância axial pré-selecionada 132 mostrada na figura 7 enquanto o corpo do bujão permanece estacionário, consequentemente fechando a folga que define a distância axial pré-selecionada 132. Após o conteúdo de a seringa ter sido totalmente expelido, a distância entre a protuberância 144 e a borda periférica 162 define uma segunda distância, D2, em que D2 é a diferença entre a primeira distância D1, e a folga que define uma distância axial pré-selecionada 132.
A figura 10 ilustra uma modalidade do conjunto de seringa após a haste de êmbolo ter sido travada dentro do cilindro. Em uma ou mais modalidades, a entrada da porção de engatar bujão no recesso 168 do bujão 160 (como mostrado também na figura 9) fecha a folga que define a distância axial pré-selecionada 132, permitindo que a protuberância 144 avance além da nervura de travamento 123 (como mostrado mais claramente na figura 11). A protuberância 144 tem um diâmetro externo maior do que o diâmetro interno do cilindro na nervura 123. Por conseguinte, em uma ou mais modalidades, a nervura 123 trava a protube-rância 144 dentro do cilindro 120, e evita movimento próximo da haste de êmbolo 140.
A figura 12 mostra um conjunto de seringa 100 na qual o cilindro 120 inclui um mar-cador visual 300. O marcador é alinhado com a nervura 123, como mostrado mais claramente na figura 16. O marcador pode ser integralmente formado na parede lateral do cilindro ou pode ser adicionado à superfície exterior da parede lateral. O marcador pode ser impresso em tinta, adesivamente aplicado, uma superfície texturada ou um pedaço separado que é fixo em torno do cilindro de seringa. O marcador pode formar um anel em torno da circunferência da parede lateral ou estar na forma de linguetas dispostas em intervalos regulares em torno da circunferência da parede lateral. Em uma modalidade específica, o marcador é uma tira colorida. Em uma modalidade mais específica, o marcador pode incluir texto na forma de uma ou mais letras e/ou números, formatos geométricos, símbolos ou combinações dos mesmos para firmar aos usuários que a seringa está desativada.
A figura 13 mostra uma haste de êmbolo 140 tendo um display ou indicador visual 310 disposto na porção de engatar bujão 146. Como com o marcador visual 300, o indicador visual 310 pode ser formado integralmente com a porção de engatar bujão da haste de êm-bolo ou ser adicionado à superfície exterior do mesmo. O indicador ou display pode ser im-presso em tinta, adesivamente aplicado, uma superfície texturada ou um pedaço separado que é fixo na porção de engatar bujão. Em uma ou mais modalidades, o indicador ou display pode compreender um padrão, uma porção sólida e ou pode cobrir a superfície interior da porção de engatar bujão. Em uma modalidade específica, o indicador é uma tira colorida disposta ao longo do comprimento da porção de engatar bujão 146 entre a extremidade distal 141 e o corpo principal 148 da haste de êmbolo. Em uma modalidade mais específica, o indicador é uma tira colorida disposta ao longo da circunferência da porção de engatar bujão 146 da haste de êmbolo. Em uma modalidade ainda mais específica, o marcador pode incluir texto na forma de uma ou mais letras e/ou números, formatos geométricos, símbolos ou combinações dos mesmos.
Como mostrado mais claramente na figura 14 uma folga entre o bujão 160 e a ex-tremidade distal do corpo principal 148 define uma distância axial pré-selecionada 132 antes do ciclo de injeção. O indicador visual 310 é visível quando a folga está presente. O marcador visual 300 é disposto na superfície exterior do cilindro 120 e alinhado com a nervura 123. Como descrito com referência à figura 8, quando o usuário aplica uma força à haste de êmbolo 140 na direção próxima mostarda pela seta na figura 8, a haste de êmbolo 140 e o bujão 160 se movem juntos na direção próxima, enquanto a porção de engatar bujão 146 é conectada ao bujão 160 pelo aro 147. Em uma ou mais modalidades, a folga que define a distância axial pré-selecionada 132 é mantida enquanto o bujão 160 e haste de êmbolo 140 se movem juntos na direção próxima ao longo da superfície interior do cilindro de seringa. Por conseguinte, o indicador visual 310 continua a ser visível.
Como descrito com referência à figura 9, ao expelir o conteúdo da seringa, a haste de êmbolo se move em uma direção distal pelo comprimento da distância axial pré- selecionada 132 mostarda nas figuras 7 e 14 enquanto o corpo de bujão permanece estaci-onário, consequentemente fechando a folga que define a distância axial pré-selecionada 132. O movimento da porção de engatar bujão, na direção distal em relação ao bujão permite que a porção de engatar bujão 146 da haste de êmbolo se mova para dentro do recesso 168 do bujão (como mostrado na figura 9). Como pode ser visto mais claramente na figura 15, esse movimento relativo permite que o corpo de bujão 146 cubra a porção de engatar bujão e bloqueie a visibilidade do indicador visual 310.
Como mostrado mais claramente nas figuras 15 e 16, o marcador visual 300 disposto no cilindro 120 e alinhado com a nervura 123 também mostra avanço da protuberância 144 além da nervura 123. Além disso, a entrada da porção de engatar bujão no recesso 168 do bujão 160 (como mostrado também na figura 9) também fecha a folga que define a distância axial pré-selecionada 132, permitindo que a protuberância 144 avance além da nervura 123 (como mostrado mais claramente nas figuras 11 e 16). A localização da protuberância em relação ao marcador visual indica se a haste de êmbolo foi travada no cilindro e o conjunto de seringa foi desativada. Antes do travamento da haste de êmbolo, a protuberância 144 está adjacente de forma próxima ao marcador visual 300. Após travamento da haste de êmbolo, a protuberância 144 está adjacente de forma distal ao marcador visual 300. Será reconhecido que cada entre o marcador visual 300 e indicador visual 310 pode ser utilizado individualmente ou em combinação.
A figura 17 mostra o conjunto após a haste de êmbolo 140 ter sido travada no cilindro 120. Uma tentativa para reutilizar o conjunto de seringa por aplicar uma força à haste de êmbolo 140 na direção próxima faz com que uma porção da haste de êmbolo 140 separe no ponto ou conexão frangível 143. O ponto ou conexão frangível 143 é projetado de modo que a força que retém exercida na protuberância pela nervura de travamento 123 enquanto a força próxima está sendo aplicada à haste de êmbolo 140 é maior do que a força necessária para romper a haste de êmbolo no ponto frangível 143 e, portanto, o ponto frangível quebra ou separa antes do usuário ser capaz de superar a força exercida na protuberância pela nervura.
A figura 18 mostra o conjunto de seringa em uma configuração na qual o bujão 160 separou da porção de engatar bujão 146. De acordo com uma ou mais modalidades da in- venção, o bujão 160 e porção de engatar bujão 146 desengatam para evitar que um usuário desmonte as partes do conjunto de seringa antes do uso. Como descrito de outro modo com referência à figura 5, a borda periférica 162 do bujão 160 tem um diâmetro maior do que o diâmetro da superfície interior da nervura 123. Compatível com pelo menos uma modalidade da invenção, quando um usuário aplica uma força na haste de êmbolo 140 na direção pró-xima, a nervura 123 trava a borda periférica 162 do bujão 160, e o aro 147 da porção de engatar bujão 146 desconecta do gargalo 163 do bujão. A nervura 123 exerce uma força maior na borda periférica do bujão do que a força ou fricção exercida pelo aro da porção de engatar bujão da haste de êmbolo e porção de gargalo do bujão enquanto a força próxima é aplicada à haste de êmbolo.
A figura 19 mostra um exemplo de um conjunto de seringa, de acordo com outra modalidade da presente invenção. Na modalidade mostrada na figura 19, o conjunto inclui um cilindro 220, uma haste de êmbolo 240 e um bujão 260, disposto de modo que a extremidade próxima do bujão 269 é fixada na extremidade distal da haste de êmbolo 241. O bujão 260 a seguir a haste de êmbolo 240 é inserido na extremidade próxima do cilindro 229. Um flange 224 é fixado na extremidade próxima 229 do cilindro 220. O cilindro 220 inclui ainda uma cânula de agulha 250 tendo um lúmen 253, fixado à abertura na parede distal 222 na extremidade distal 221 do cilindro 220. Uma ou mais modalidades também inclui um cubo de fixação 252 para fixar a cânula de agulha 250 à parede distal 222. O conjunto pode incluir também uma tampa de proteção sobre a cânula de agulha (não mostrada). Similar ao cilindro ilustrado previamente nas figuras 3 e 4, e como mostrado na figura 22, o cilindro inclui ainda uma nervura 223, nervura de travamento ou outro meio para travar a haste de êmbolo dentro do cilindro, tendo uma superfície interior com um diâmetro menor do que o diâmetro da superfície interior do cilindro.
Com referência agora à figura 20, uma vista em perspectiva de uma haste de êm-bolo 240 é mostarda como tendo um corpo principal 248, uma extremidade distal 241 e uma extremidade próxima 249. A haste de êmbolo 240 inclui ainda uma pressão de polegar 242 em sua extremidade próxima e uma porção de engatar bujão 246 em sua extremidade distal. A haste de êmbolo 240 também inclui uma protuberância na forma de uma protuberância anular 244 entre a pressão de polegar 242 e o corpo principal 248. A protuberância 244 pode incluir uma porção afilada 245 para facilitar movimento distal da protuberância 244 além da nervura 223 para dentro do cilindro 220. Em algumas modalidades, a protuberância 244 tem um diâmetro externo maior do que o diâmetro interno do cilindro na nervura 223. Pelo menos em uma modalidade, a configuração do conjunto de seringa permite que a protuberância 244 avance de forma distal além da nervura 223, para travar a haste de êmbolo 240 no cilindro 220, quando o usuário assenta no conjunto de seringa (como mostrado mais claramente nas figuras 25-26 e discutido adicionalmente baixo).
A haste de êmbolo 240 mostrada adicionalmente inclui pelo menos um ponto fran- gível 243. Na modalidade mostrada, o ponto frangível 243 da haste de êmbolo 240 é localizado entre a protuberância 244 e pressão de polegar 242, porém o ponto frangível poderia estar em outro local. Uma porção de engatar bujão 246 é incluída na extremidade distal 241 da haste de êmbolo 240. Como mostrado, a porção de engatar bujão 246 também inclui um recesso de êmbolo e um retentor 247. Pelo menos uma modalidade da invenção inclui uma fixação de encaixe por pressão ou outro meio apropriado para reter a extremidade do bujão.
Com referência agora à figura 21, que mostra uma modalidade do bujão 260 tendo uma extremidade distal 261 e uma extremidade próxima 269. De acordo com pelo menos uma modalidade, o bujão 260 inclui uma borda periférica 262 que forma uma vedação com a parede interior do cilindro 220 e tem um diâmetro maior do que o diâmetro da superfície inte-rior do cilindro no local da nervura 223 (como mostrado mais claramente nas figuras 22-24). Como mostrado, uma ponta alongada 266 é fornecida na extremidade distal 261 do bujão 260 para ajudar a expelir o conteúdo total da seringa. O bujão 220 pode incluir ainda um corpo de bujão 264 tendo uma borda periférica 263 em sua extremidade próxima 269, de acordo com pelo menos uma modalidade da invenção. Além disso, o bujão 260 pode incluir uma conexão frangível de bujão 265 conectando o corpo de bujão 264 ao bujão 260.
Nessa configuração, o bujão 260 e haste de êmbolo 240 ocupam a câmara do cilin-dro 220 e bujão é assentado contra a parede distal do cilindro. Além disso, a borda periférica 262 do bujão 260 forma uma vedação com a superfície interior do cilindro 220. O bujão 260 é conectado à porção de engatar bujão 246 da haste de êmbolo 240. Como mostrado, o retentor 247 da porção de engatar bujão 246 retém a borda periférica 263 do bujão 260.
As modalidades do conjunto de seringa das figuras 19-27 também podem incluir um marcador visual 300, indicador visual 310 ou ambos, como descrito com referência às figuras 13-16. Em uma modalidade específica, o cilindro 220 de uma ou mais modalidades também pode incluir um marcador visual alinhado com a nervura de travamento 223. Em uma modalidade mais específica, o conjunto de seringa pode incluir um indicador visual disposto no corpo de bujão 264.
De acordo com uma ou mais modalidades, há uma folga entre o bujão 260 e a ex-tremidade distal do corpo principal 248 que define uma distância axial pré-selecionada 232. Em uma ou mais modalidades, a distância entre a protuberância 244 e a borda periférica 262 do bujão 260 define uma primeira distância, D1.
A figura 23 ilustra o conjunto de seringa em uso e especificamente mostra movi-mento da haste de êmbolo durante uma etapa de aspiração ou enchimento de acordo com uma ou mais modalidades da presente invenção. Quando o usuário aplica uma força à haste de êmbolo na direção próxima, a haste de êmbolo 240 e bujão 260 se movem juntos na di-reção próxima como indicado pela seta, enquanto a porção de engatar bujão 246 é conecta- da ao bujão 260 pelo aro 263. Nessa configuração, a folga que define a distância axial pré- selecionada 232 é mantida enquanto o bujão 260 e haste de êmbolo 240 se movem juntos na direção próxima. O usuário aplica força próxima à haste de êmbolo até que uma quantidade predeterminada ou desejada de medicamento seja aspirada ou puxada para dentro da seringa. Durante a etapa de aspiração, a haste de êmbolo e corpo de bujão se movem na direção próxima juntos para puxar medicação para dentro da seringa, enquanto mantém a primeira distância D1.
A figura 24 também mostra o conjunto de seringa quando a força distal é aplicada à haste de êmbolo durante uma etapa de injeção de acordo com pelo menos uma modalidade da presente invenção. A aplicação de uma força na direção distal fechando a folga e mo-vendo a distância axial pré-selecionada 232 mostrada na figura 22, enquanto o bujão 260 permanece estacionário. Compatível com pelo menos uma modalidade, após a porção de engatar bujão 246 ter se movido de forma distal pela distância axial pré-selecionada 232 e está em contato com a conexão frangível de bujão 265, o bujão 260 e a haste de êmbolo 240 começam a se mover em tandem na direção distal.
Ao expelir o conteúdo da seringa, a haste de êmbolo se move em uma direção distal pelo comprimento da distância axial pré-selecionada 232 enquanto o corpo de bujão permanece estacionário. Durante e após o conteúdo da seringa ter iniciado a ser ou ter sido totalmente expelido, a distância entre a protuberância 244 e a borda periférica 262 define uma segunda distância D2, em que D2 é a diferença entre a primeira distância, D1, e a folga que define uma distância axial pré-selecionada 232.
Em uma modalidade, o usuário pode injetar uma quantidade limitada do fluido aspi-rado para exercer uma força limitada na haste de êmbolo na direção distal para lavar ou expelir um pouco do fluido aspirado, sem travar a haste de êmbolo com a condição de que o conjunto de seringa não seja assentada. Entretanto, com será descrito adicionalmente abaixo, um usuário expelirá tipicamente substancialmente todo o conteúdo da seringa por assentar o bujão na parede distal do cilindro.
Com referência agora à figura 25, que ilustra o conjunto de seringa após a haste de êmbolo 240 ter sido travada dentro do cilindro 220, o movimento distal da porção de engatar bujão 246 para a conexão frangível de bujão 265 do bujão 260 (como também mostrado na figura 24) fecha a folga que define a distância axial pré-selecionada e permite que a protube-rância 244 avance além da nervura 223, desse modo travando a haste de êmbolo 240 dentro do cilindro 220, evitando reutilização do conjunto de seringa.
Com referência agora à figura 26, o conjunto de seringa é mostarda em uma confi-guração na qual um usuário tenta reutilizar o conjunto de seringa após a haste de êmbolo 240 ser travada dentro do cilindro 220 por aplicar uma força na haste de êmbolo 240 na direção próxima. A aplicação de força próxima suficiente à haste de êmbolo fazendo com que uma porção da haste de êmbolo 240 separe no ponto ou conexão frangível 243, à medida que a força de retenção da protuberância 244 e nervura excede a força de quebra da conexão ou ponto frangível.
A figura 27 mostra o conjunto de seringa em uma configuração após o que a força próxima foi aplicada na haste de êmbolo e o bujão se moveu para a extremidade próxima do cilindro. Como mostrado na figura 27, o bujão 260 se separou da porção de engatar bujão 246 da haste de êmbolo. A conexão frangível de bujão 265 quebra para evitar que um usuário desmonte as partes do conjunto de seringa. Como descrito de outro modo aqui, a borda periférica do bujão 265 tem um diâmetro externo maior do que o diâmetro interno da super-fície interior do cilindro no local da nervura 223. Compatível com pelo menos uma modalidade da invenção, quando um usuário aplica uma força na haste de êmbolo 240 na direção próxima a nervura 223 do cilindro 220 trava a borda periférica 262 do bujão 260, e a conexão frangível de bujão 265 quebra, separando o corpo de bujão 264 do bujão 260. Sem ser limitado por teoria, acredita-se que a força exigida para quebrar a conexão frangível é menor do que a força exercida na borda periférica do bujão.
De acordo com uma ou mais modalidades, o cilindro de seringa pode incluir infor-mações de identificação no conjunto de seringa. Tais informações podem incluir, porém não são limitadas a uma ou mais de informações de identificação referentes ao conteúdo do con-junto de seringa ou informações referentes ao receptor destinado.
Referência do início ao fim desse relatório descritivo a “uma modalidade”, “certas modalidades”, “uma ou mais modalidades” ou “uma modalidade” significa que uma caracte-rística, estrutura, material, ou aspecto específico descrito com relação à modalidade é incluído pelo menos em uma modalidade da invenção. Desse modo, os aparecimentos das frases como “em uma ou mais modalidades”, “em certas modalidades”, “em uma modalidade” em vários lugares do início ao fim desse relatório descrito não estão necessariamente se referindo à mesma modalidade da invenção. Além disso, os aspectos, estruturas, materiais ou características específicas podem ser combinados em qualquer modo apropriado em uma ou mais modalidades.
Embora a invenção tenha sido descrita com referência a modalidades específicas, deve ser entendido que essas modalidades são meramente ilustrativas dos princípios e apli-cações da presente invenção. Será evidente para aqueles versados na técnica que várias modificações e variações podem ser feitas no método e aparelho da presente invenção sem se afastar do espírito e escopo da invenção. Desse modo, pretende-se que a presente in-venção inclua modificações e variações que estão compreendidas no escopo das reivindica-ções apensas e seus equivalentes.

Claims (44)

1. Conjunto de seringa, compreendendo: um cilindro (120) que inclui uma parede lateral (110) cilíndrica tendo uma superfície interior (126) que define uma câmara (128) para reter fluido, uma extremidade próxima (129) aberta e uma extremidade distal (121) que inclui uma parede distal (122) tendo uma abertura através da mesma em comunicação fluida com a câmara (128), a parede lateral (110) incluindo uma nervura (123) adjacente à extremidade próxima (129); uma haste de êmbolo alongada (140) que inclui uma extremidade próxima (149), uma extremidade distal (141), e um corpo principal (148) que se estende entre as extremi-dades próxima (149) e distal (141), a extremidade próxima (149) incluindo uma pressão de polegar (142), a extremidade distal (141) incluindo uma porção de engatar bujão (146), a haste de êmbolo (140) incluindo ainda uma protuberância (144) entre a pressão de polegar (142) e o corpo principal (148), a protuberância (144) tendo um diâmetro maior do que o diâmetro do cilindro (120) na nervura (123) e a haste de êmbolo (140) incluindo ainda pelo menos uma porção frangível (143); um bujão (160) tendo uma extremidade próxima (169) e uma extremidade distal (161), CARACTERIZADO pelo fato de que o bujão (160) fixado à porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140), o bujão (160) sendo móvel de forma distal e próxima em relação à porção de engatar bujão (146) por uma distância axial pré-selecionada de tal modo que quando a extremidade distal (161) do bujão (160) está em contato com a parede distal (122) do cilindro (120), permite-se que a protuberância (144) avance de forma distal além da nervura (123) no cilindro (120) e trave a haste de êmbolo (140) no cilindro (120), a dita parede lateral (110) incluindo uma região de transição de diâmetro (127) tendo um comprimento axial que se estende da nervura (123) em direção à extremidade próxima (129) de tal modo que o diâmetro do cilindro (120) aumenta ao longo da região de transição (127) da nervura (123) em direção à extremidade próxima (129); o dito bujão (160) possuindo uma borda periférica (162) que forma uma vedação com a superfície interior (126) do cilindro (120) tendo um diâmetro maior que o diâmetro do cilindro (120) na nervura (123) e a porção de engatar bujão (146) compreende um indicador visual (310) que é total-mente visível antes da força orientada de forma distal inicial ser aplicada à haste de êmbolo (140), em que o indicador visual (310) não é visível quando se permite que a protuberância (144) avance de forma distal além da nervura (123) no cilindro (120) e trave a haste de êmbolo (140) no cilindro (120) para evitar reutilização do conjunto de seringa.
2. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o bujão (160) compreende ainda um ressalto de bujão na extremidade próxima (169) do bujão (160) e uma conexão frangível (143) que conecta o bujão (160) à haste de êmbolo (140).
3. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda uma borda periférica em uma extremidade próxima (169) do ressalto de bujão.
4. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) compreende ainda um retentor (247) para reter a borda periférica do bujão (160).
5. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a protuberância (144) é afilada.
6. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) é conectada ao bujão (160) de tal modo que após aplicação de uma força orientada de forma próxima inicial para a haste de êmbolo (140), enquanto retém o cilindro (120) , faz com que a haste de êmbolo (140) se mova pelo comprimento da distância axial em uma direção próxima dentro do cilindro (120), enquanto o bujão (160) permanece estacionário.
7. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) é conectada ao bujão (160) de tal modo que após aplicação de uma força orientada de forma próxima contínua para a haste de êmbolo (140), enquanto retém o cilindro (120), faz com que o bujão (160) e a haste de êmbolo (140) se movam juntas em uma direção próxima dentro do cilindro (120).
8. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) é conectada ao bujão (160) de tal modo que a aplicação de uma força orientada de forma distal, inicial, para a haste de êmbolo (140) após aplicação de força orientada de forma próxima para a haste de êmbolo (140), enquanto retém o cilindro (120), faz com que o bujão (160) permaneça estacionário e o êmbolo se mova pelo comprimento da distância axial na direção distal dentro do cilindro (120).
9. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) é conectada ao bujão (160) de tal modo que a aplicação de uma força orientada de forma distal contínua para a haste de êmbolo (140) faz com que o bujão (160) e haste de êmbolo (140) se movam juntos na direção distal dentro do cilindro (120) até que o bujão (160) atinja a extremidade distal (121) do cilindro (120), desse modo permitindo que a protuberância (144) avance de forma distal além da nervura (123) no cilindro (120) e trave a haste de êmbolo (140) no cilindro (120) para evitar reutilização do conjunto de seringa.
10. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a aplicação de uma força orientada de forma próxima para o êmbolo, após a protuberância (144) ter avançado de forma distal além da nervura (123), faz com que pelo menos uma porção frangível da haste de êmbolo (140) quebre.
11. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a aplicação de uma força orientada de forma próxima contínua na haste de êmbolo (140) faz com que a porção de engatar bujão (146) desengate do bujão (160).
12. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que uma força orientada de forma próxima contínua na haste de êmbolo (140) faz com que a conexão frangível quebre.
13. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a extremidade próxima (129) do cilindro (120) compreende ainda um flange.
14. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o cilindro (120) compreende ainda uma cânula de agulha fixada na abertura do cilindro (120).
15. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um segundo ponto frangível (143).
16. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um marcador visual (300) disposto no cilindro (120) e alinhado com a nervura (123) de tal modo que quando a extremidade distal (161) do bujão (160) está em contato com a parede distal (122) do cilindro (120), se permite que a protuberância (144) avance de forma distal além do marcador visual (300) no cilindro (120) para indicar que a haste de êmbolo (140) é travada no cilindro (120).
17. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: a câmara (128) tendo ainda um primeiro diâmetro interno, uma nervura (123) adja-cente à extremidade próxima aberta tendo um segundo diâmetro interno, em que o segundo diâmetro interno é menor do que o primeiro diâmetro interno, uma região de diâmetro au-mentado (125) localizada de forma próxima a partir da nervura (123) tendo um terceiro diâ-metro interno maior do que os primeiro e segundo diâmetros internos, e uma região de tran-sição de diâmetro (127) se estendendo entre a nervura (123) e a região de diâmetro aumen-tado (125); uma protuberância anular (144) se estendendo radialmente a partir da haste de êmbolo (140) tendo um diâmetro externo maior do que o segundo diâmetro interno e a haste de êmbolo (140) incluindo ainda pelo menos uma porção frangível (143).
18. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pe- lo fato de que o bujão (160) compreende ainda um ressalto de bujão na extremidade próxima (169) do bujão (160) e uma conexão frangível que conecta o bujão (16) à haste de êmbolo (140).
19. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda uma borda periférica em uma extremidade próxima do ressalto de bujão.
20. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) compreende ainda um retentor para reter a borda periférica do bujão (160).
21. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que a protuberância anular (144) é afilada.
22. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) é conectada ao bujão (160) de tal modo que a aplicação de uma força orientada de forma próxima inicial para a haste de êmbolo (140), enquanto retém o cilindro (120), faz com que a haste de êmbolo (140) se mova pelo comprimento da distância axial em uma direção próxima dentro do cilindro (120), enquanto o bujão (160) permanece estacionário.
23. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADA pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) é conectada ao bujão (160) de tal modo que após aplicação de uma força orientada de forma próxima contínua para a haste de êmbolo (140), enquanto retém o cilindro (120), faz com que o bujão (160) e a haste de êmbolo (140) se movam juntas em uma direção próxima dentro do cilindro (120).
24. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) é conectada ao bujão (160) de tal modo que a aplicação de uma força orientada de forma distal, inicial, para a haste de êmbolo (140) após aplicação de força orientada de forma próxima para a haste de êmbolo (140), enquanto retém o cilindro (120), faz com que o bujão (160) permaneça estacionário e o êmbolo se mova pelo comprimento da distância axial na direção distal dentro do cilindro (120).
25. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) é conectada ao bujão (160) de tal modo que a aplicação de uma força orientada de forma distal contínua para a haste de êmbolo (140) faz com que o bujão (146) e haste de êmbolo (140) se movam juntos na direção distal dentro do cilindro (120) até que o bujão (160) atinja a extremidade distal (121) do cilindro (120), desse modo permitindo que a protuberância anular (144) avance de forma distal além da nervura (123) no cilindro (120) e trave a haste de êmbolo (140) no cilindro (120) para evitar reutilização do conjunto de seringa.
26. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a aplicação de uma força orientada de forma próxima para o êmbolo, após a protuberância (144) ter avançado de forma distal além da nervura (123), faz com que pelo menos uma porção frangível (143) da haste de êmbolo (140) quebre.
27. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADO pelo fato de que o bujão (160) tem um diâmetro maior do que o segundo diâmetro interno.
28. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que após aplicação de uma força orientada de forma próxima contínua na haste de êmbolo (140), a nervura (123) de travamento evita movimento próximo do bujão (160) e faz com que a porção de engatar bujão (146) desengate do bujão (160).
29. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que o bujão (160) tem um diâmetro maior do que o segundo diâmetro interno.
30. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 29, CARACTERIZADO pelo fato de que após aplicação de uma força orientada de forma próxima contínua na haste de êmbolo (140), a nervura de travamento (123) evita movimento próximo do bujão (160) e faz com que a conexão frangível (143) quebre.
31. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que a extremidade próxima (129) do cilindro (120) compreende ainda um flange.
32. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que o cilindro (120) compreende ainda uma cânula de agulha fixada na abertura do cilindro (120).
33. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um segundo ponto frangível (143).
34. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um sistema de detecção de uso incluindo um display visual disposto na porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140), o indicador visual sendo totalmente visível antes da força orientada de forma distal inicial ser aplicada à haste de êmbolo (140).
35. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO pelo fato de que o indicador visual (310) não é visível quando se permite que a protuberância (144) avance de forma distal além da nervura (123) no cilindro (120) e trave a haste de êmbolo (140) no cilindro (120) para evitar reutilização do conjunto de seringa.
36. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um marcador visual disposto no cilindro (120) e alinhado com a nervura (123) de tal modo que quando a extremidade distal (161) do bujão (160) está em contato com a parede distal do cilindro (120) , a posição da protuberância (144) se move do posicionamento próximo adjacente à nervura (123) de travamento para adjacente de forma distal ao marcador visual para indicar que a haste de êmbolo (140) está travada no cilindro (120).
37. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: meio para separar pelo menos uma porção da haste de êmbolo (140) a partir do corpo principal (148) após aplicação de força próxima suficiente à haste de êmbolo (140).
38. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 37, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio para separar pelo menos uma porção da haste de êmbolo (140) é lo-calizado adjacente à extremidade próxima (149( da haste de êmbolo (140) e é operável para quebrar uma porção da haste de êmbolo (140) quando a haste de êmbolo (140) é travada no cilindro (120).
39. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 37, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um meio para separar o bujão (160) da haste de êmbolo (140) após aplicação de força próxima suficiente na haste de êmbolo (140).
40. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 37, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) é conectada ao bujão (160) de tal modo que a aplicação de uma força orientada de forma próxima inicial à haste de êmbolo (140), enquanto retém o cilindro (120), faz com que a haste de êmbolo (140) se mova em uma direção próxima dentro do cilindro (120), enquanto o bujão (160) permanece estacionário.
41. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 40, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) é conectada ao bujão (160) de tal modo que a aplicação de uma força orientada de forma próxima contínua à haste de êmbolo (140), enquanto retém o cilindro (120), faz com que o bujão (160) e a haste de êmbolo (140) se movam juntos em uma direção próxima dentro do cilindro (120).
42. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 41, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) é conectada ao bujão (160) de tal modo que a aplicação de uma força orientada de forma distal inicial à haste de êmbolo (140) após aplicação de uma força orientada de forma próxima à haste de êmbolo (140), enquanto retém o cilindro (120), faz com que o bujão (160) permaneça estacionário e o êmbolo se mova na direção distal dentro do cilindro (120).
43. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 42, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de engatar bujão (146) da haste de êmbolo (140) é conectada ao bujão (160) de tal modo que a aplicação de uma força orientada de forma distal contínua à haste de êmbolo (140) faz com que o bujão (160) e haste de êmbolo (140) se movam juntos na direção distal dentro do cilindro (120) até que o bujão (160) atinja a extremidade distal (121) do cilindro (120), desse modo engatando o meio para travar a haste de êmbolo (140) para evitar reutilização do conjunto de seringa.
44. Conjunto de seringa, de acordo com a reivindicação 37, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um meio indicador para indicar que a haste de êmbolo 5 (140) está travada no cilindro (120).
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