BRPI0810829B1 - 4-(3-aminobenzoil)-1,3-dimetilpirazóis, seus empregos, composição herbicida, e processo para controlar plantas indesejadas - Google Patents

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Andreas Van Almsick
Christopher Hugh Rosinger
Dieter Feucht
Heinz Kehne
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Jan Dittgen
Lothar Willms
Martin Jeffrey Hills
Monika Schmitt
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Bayer Cropscience Ag
Bayer Ip Gmbh
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "4-(3-AMINOBENZOIL)-1,3-DIMETILPIRAZÓIS, SEUS EMPREGOS, COMPOSIÇÃO HERBICIDA, E PROCESSO PARA CONTROLAR PLANTAS INDE-SEJADAS”.
Descrição da Invenção A presente invenção refere-se ao campo técnico dos herbicidas, especialmente aquele dos herbicidas para o controle seletivo de ervas daninhas e gramas daninhas em culturas de plantas úteis.
De várias publicações já é conhecido que determinadas ben-zoilpirazolas possuem propriedades herbicidas. Assim, na WO 98/42678 e JP 11292849 são descritas respectiva mente 1-alq ui 1-4-(3-aminoben2oil)pirazol que podem ser substituídas na 2a e 4a posições do anel fenila por uma grande variedade de radicais diferentes. A US2004/0248736 A1 descreve o composto 4,3-dimetí l-4-{[3-<2-metoxietil )a mi no]-2-meti l-4-meti Isulfonil Jbenzoi l}-5-hidroxipirazol e 5- benzilóxi-1,3-dimetil-4-{[3-(2-metoxietil)amino]-2-metil-4-metilsulfonil)benzoil}pirazol.
Os compostos conhecidos dessas publicações apresentam entretanto, frequentemente uma atividade herbicida insuficiente. É, portanto, tarefa da presente invenção a preparação de compostos herbicidamente eficazes com propriedades herbicidas aperfeiçoadas perante os compostos do estado da técnica que são melhores do que aquelas dos compostos descritos na técnica anterior.
Verificou-se então que determinadas 4-benzoilpirazolas, cujo anel fenila na 2a posição porta um grupo metíla, um grupo amino substituído na 3a posição e um grupo metilsulfonila na 4a posição, são particularmente apropriadas para uso como herbicidas. Um objeto da presente invenção é, portanto, 4-(3-aminobenzoíl)-1,3-dimetilpirazol de fórmula (I) ou seus sais (D. na qual R1 é hidrogênio, (C-i-C6)-alquila ou (Ci-C4)-alcóxi-(CrC6)- alquila, R2 é hidrogênio, (CrC6)-alquila, (C2-C6)-alquenila, (C2-C6)- alquinila, (CrC4)-alcóxi-(Ci-C6)-alquila, di-(CrC4)-alcóxi-(Ci-C6)-alquila, (Cr C4)-alcóxi-(CrC4)-alcóxi-(CrC6)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila ou (C3-C6)-cicloalquil-(Ci-C6)-alquila; Y é hidrogênio, (CrC6)-alquilsulfonila, (CrC4)-alcóxi-(Cr C6)-alquilsulfonila, ou é fenilsulfonila, tiofenil-2-suIfoniIa, benzoíla, (C1-C4)-alquilbenzoil-(CrC6)-alquila ou benzila, cada um dos quais é substituído por radicais idênticos ou diferentes do grupo que consiste de halogênio, (C1-C4)-alquila e (CrC4)-alcóxi, m é 0, 1, 2 ou 3, sendo que devem ser excluídos os compostos, nos quais R1 representa hidrogênio, R2 representa motoxietila e Y representa hidrogênio ou benzila.
No caso de Y representar hidrogênio, os compostos de fórmula (I) de acordo com a invenção, dependendo das condições externas, tais como solvente e pH, podem ocorrer em diferentes estruturas tautoméricas: Dependendo do tipo dos substituintes, os compostos de fórmula geral (I) contêm um próton ácido que pode ser removido por reação com uma base. Como bases podem ser apropriadas, por exemplo, hidretos, hidróxidos e carbonatos de lítio, sódio, potássio, magnésio e cálcio e também amônia, e aminas orgânicas, tais como trietilamina e piridina. Também é possível formar sais através da adição de ácidos orgânicos, tais como ácido fórmico ou ácido acético e ácidos inorgânicos, tais como ácido fosfórico, ácido clorídrico ou ácido sulfúrico. Tais sais são igualmente objeto da invenção.
Na fórmula (I) e todas as fórmulas subsequentes, os radicais alquila com mais do que dois átomos de carbono podem ser de cadeia reta ou ramificada. Radicais alquila são por exemplo metila, etila, n-propila ou i-propila, n-butila, i-butila, t-butila ou 2-butila, pentila, hexila, como n-hexila, i-hexila e 1,3-dimetilbutila. Halogênio é flúor, cloro, bromo ou iodo. Tosila é 4-metilfenilsulfonila.
Se um grupo é polissubstituído por radicais, então isto deve ser compreendido pelo fato deste grupo ser substituído por um ou mais radicais, iguais ou diferentes, dentre os radicais mencionados.
Os compostos de fórmula (I), dependendo do tipo e ligação dos substituintes, podem estar presentes como estereoisômeros. Se, por exemplo, um ou mais átomos de carbono assimétricos estão presentes, podem ocorrer enanciômeros e diastereômeros. Estereoisômeros podem ser obti- dos das misturas que resultam da preparação por meio de métodos de separação usuais, por exemplo pelo processo de separação cromatográfico. I-gualmente, os estereoisômeros podem ser preparados seletivamente pelo emprego de reações estereoseletivas sob emprego de materiais de partida e/ou coadjuvantes oticamente ativos, por exemplo por métodos de separação cromatográficos. A invenção refere-se também a todos os estereoisômeros e suas misturas que são abrangidos pela fórmula geral (I), ainda que não sejam especificamente definidos. São preferidos os compostos de fórmula geral (I) na qual R1 é hidrogênio ou (01-C4)-alquila, R2 é hidrogênio, (CrC4)-alquila, (CrC4)-alcóxi-(CrC4)- alquila, di-(CrC2)-alcóxi-(CrC4)-alquila, (CrC4)-alcóxi-(Ci-C4)-alcóxi-(Cr C4)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila ou (C3-C6)-cicloalquil-(Ci-C2)-alquila; Y é hidrogênio, (CrC3)-alquilsulfonila, (CrC2)-alcóxi-(Cr C4)-alquilsulfonila, ou é fenilsulfonila, tiofenil-2-sulfonila, benzoíla, (C1-C4)-alquilbenzoíla-(Ci-C6)-alquila ou benzila, onde cada qual é substituída por grupos m metila, m é 0 ou 1. São particularmente preferidos os compostos da fórmula geral (I) nos quais R1 é hidrogênio ou (CrC4)-alquila, R2 é hidrogênio, (CrC4)-alquila, (CrC4)-alcóxi-(CrC4)- alquila, di-(Ci-C2)-alcóxi-(Ci-C4)-alquila, (CrC4)-alcóxi-(CrC4)-alcóxi-(Cr C4)-alquila, (C3-C6)-cicloalquila ou (C3-C6)-cicloalquil-(CrC2)-alquila; Y é hidrogênio.
Em todas as fórmulas indicadas a seguir, os substituintes e símbolos possuem 0 mesmo significado que 0 descrito sob a fórmula (I), a menos que diferentemente especificado.
Os compostos de acordo com a invenção nos quais Y é hidrogênio podem ser preparados, por exemplo, pelo processo indicado no esquema 1 e conhecido de B.S. Jensen, Acta Chem. Scand. 1959, 13, 1668 por reação catalisada por base de um halogeneto de ácido benzoico (III) com uma pirazolona (II) ou de acordo com o processo mostrado no esquema 2 e conhecido, por exemplo, da EP-A 0 186 117 por uma reação catalisada por base de um halogeneto de ácido benzoico (III) com uma pirazolona (II), e subsequente rearranjo.
Esquema 1 Esquema 2 Os compostos de acordo com a invenção nos quais Y tem um significado diferente de hidrogênio são oportunamente, de acordo com o esquema 3, preparados a partir dos compostos obteníveis segundo o esquema 1 ou 2 por reação catalisada por base com um agente de acrilação apropriado Y-X de fórmula (V) na qual X é um grupo de partida, como halogênio. Tais métodos são conhecidos basicamente pelos especialistas e descritos, por exemplo, na DE-A 25 13 750.
Esquema 3 Os compostos de acordo com a invenção também podem ser preparados de acordo com o processo mostrado no esquema 4 e conhecido da WO 98/42678 por reação de uma pirazolona (II) com um ácido haloben-zoico (llla) e reação subsequente com uma amína H-NR1R2. Tais reações são conhecidas pelos especialistas.
Esquema 4 Os compostos de partida empregados no esquema acima são ou comercialmente obteníveis ou podem ser preparados por processos propriamente conhecidos. Assim as pirazolonas de fórmula (II) podem ser preparadas, por exemplo, segundo os métodos descritos na EP-A-0 240 001 e J. Prakt. Chem. 315, 382, (1973), e os cloretos de benzoíla da fórmula (III) podem ser preparados pelos métodos descritos na EP-A 0 527 036, WO 98/42678 e em JP 11292849.
Os compostos de fórmula (I) de acordo com a invenção apresentam uma excelente atividade herbicida contra uma ampla faixa de plantas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas economicamente importantes. Ervas daninhas perenes dificilmente controláveis, que se originam de rizo-mas, cepos de raízes ou outros órgãos perenes e que não podem ser facilmente controladas, também são bem abrangidas pelo composto ativo. Aqui em regra não importa se as substâncias são aplicadas antes da semeadura, na pré-germinação ou pós-germinação. Em particular podem ser mencionados alguns representantes da flora de ervas daninhas monocotiledôneas e dicotiledônias, que podem ser controladas pelos compostos de acordo com a invenção, sem que pela menção se faça uma restrição a certas espécies. Do lado das ervas daninhas monocotiledôneas que são bem controladas estão, por exemplo, as espécies Avena, Lolium, Alopecurus, Phalaris, Echinochloa, Digitaria, Setaria e Cyperus do grupo anual, e Agropiron, Cynodon, Imperata assim como Sorghum e também espécies de Cyperus perenes. No caso das espécies de ervas daninhas dicotiledôneas, o espectro de ação estende-se a espécies tais como por exemplo, Galium, Viola, Verônica, Lamium, Stellaria, Amaranthus, Sinapis, Ipomoea, Sida, Matricaria e Abutilon do grupo anual, e Convolvulus, Cirsium, Rumex e Artemisia entre as ervas daninhas perenes. As plantas daninhas que são encontradas sob as condições de cultura específicas no arroz, tais como por exemplo Echinochloa, Sagittaria, Alisma, Ele-ocharis, Scirpus e Cyperus também são controladas com excelência pelas substâncias ativas de acordo com a invenção. Se os compostos de acordo com a invenção são aplicados à superfície do solo antes da germinação, então tanto a brotação (emergência) das plantas daninhas é evitada completamente, ou as ervas daninhas crescem até que tenham atingido o estágio de cotiledôneas mas o crescimento então é interrompido e, depois de um período de três ou quatro semanas, as plantas eventualmente morrem completamente. Quando os compostos ativos são aplicados nas partes verdes das plantas no processo de pós-germinação ocorre igualmente uma drástica interrupção do crescimento logo após o tratamento e as plantas daninhas permanecem no estágio de crescimento do tempo da aplicação, ou, após um certo período de tempo, morrem completamente de modo que desta forma evita-se muito prontamente e duradouramente uma competição de ervas daninhas danosas para as plantas de cultura. Em particular os compostos de acordo com a invenção apresentam uma excelente eficácia contra Apera spica venti, Chenopodium album, Lamium purpureum, Polygonum convulvu-lus, Stellaria media, Verônica hederifolia, Verônica pérsica e Viola tricolor.
Apesar dos compostos de acordo com a invenção terem uma excelente atividade herbicida contra todas as ervas daninhas monocotiledô-neas e dicotiledôneas, as plantas de cultura de safras economicamente importantes, tais como, por exemplo, trigo, cevada, centeio, milho, beterraba, algodão e soja, sofrem apenas danos negligenciáveis. Em particular eles apresentam uma excelente tolerabilidade em cereais, tais como trigo, cevada e milho, especialmente trigo. Os presentes compostos são muito bem apropriados, por esses motivos, para o controle seletivo do crescimento in-desejado de plantas na agricultura de plantas úteis ou plantas ornamentais.
Devido a suas propriedades herbicidas os compostos ativos também podem ser empregados para o controle nas plantas daninhas em culturas de plantas conhecidas ou geneticamente modificadas ainda em desenvolvimento. As plantas transgênicas distinguem-se em regra por propriedades particularmente vantajosas, por exemplo por resistências perante determinados pesticidas, sobretudo determinados herbicidas, resistência perante doenças de plantas ou causadores de doenças em plantas, tais como determinados insetos ou micro-organismos como fungos, bactérias ou vírus. Outras propriedades especiais dizem respeito, por exemplo, ao material de colheita no que se refere à quantidade, qualidade, capacidade de armazenamento, composição e constituintes específicos. Assim, são conhecidas plantas transgênicas com teor de amido mais elevado, ou qualidade modificada do amido, ou aquelas com outra composição de ácido graxo no material colhido.
Os compostos de fórmula (I) de acordo com a invenção ou seus sais são de preferência empregados em safras transgênicas economicamente importantes de plantas úteis e ornamentais, por exemplo cereais tais co- mo trigo, cevada, centeio, aveias, painço, arroz, mandioca e milho, ou também culturas tais como beterraba, algodão, soja, colza, batata, tomate, ervilha e outros tipos de vegetais. De preferência, os compostos de fórmula (I) podem ser empregados como herbicidas em culturas de plantas úteis, que são resistentes contra os efeitos fitotóxicos dos herbicidas ou se tornaram mais resistentes por modificação genética.
Vias convencionais de geração de novas plantas, que em comparação com as plantas até agora existentes apresentam propriedades modificadas, consistem por exemplo de processos de cultivo clássicos e da geração de mutantes. Alternativamente, podem ser geradas novas plantas com propriedades modificadas com o auxílio de processos da tecnologia genética (ver, por exemplo, EP-A-0221044, EP-A-0131624). Em muitos casos foram descritos, por exemplo: - modificações da tecnologia de plantas de safra por modificação do amido sintetizado nas plantas (por exemplo WO 92/11376, WO 92/14827, WO 91/19806), - plantas de safra transgênicas, que são resistentes contra determinados herbicidas do tipo glufosinato (comparar por exemplo com EP-A-0242236, EP-A-242246), ou glifosato (WO 92/00377) ou as sulfoniluréias (EP-A-0257993, US-A-5013659) - plantas de safra transgênicas, por exemplo algodão, com a capacidade de produzir a toxina Bacillus thuringiensis (toxina Bt) que tomam as plantas resistentes a determinadas pestes (EP-A-0142924, EP-A-0193259), - plantas de safra transgênicas com composição modificada de ácido graxo (WO 91/13972).
Um grande número de técnicas na biologia molecular, com as quais plantas transgênicas com propriedades modificadas podem ser geradas, são a princípio conhecidas; ver por exemplo, Sambrook et al., 1989, Molecular Cloning, A Laboratory Manual, 2a Ed., Cold Spring Harbor Labora-tory Press, Cold Spring Harbor, NY; ou Winnacker "Gene und Klone" [Genes e Clones], VCH Weinheim 2a Edição 1996 ou Christou, "Trends in Plant Science" 1 (1996)423-431.
Para este tipo de manipulação genética, moléculas de ácido nu-cleico podem ser introduzidas em plasmídeos, que permitem uma mutagê-nese ou uma alteração por recombinação de sequências de DNA. Com o auxílio do processo padrão supracitado podem ser acrescentadas por exemplo substituições de base, para remover partes de sequências ou para adicionar sequências naturais ou sintéticas. Para a ligação dos fragmentos de DNA entre si podem ser fornecidos fragmentos com adaptadores ou ligantes. A preparação de células de plantas com uma atividade reduzida de um produto genético pode ser obtida, por exemplo, pela expressão de pelo menos um RNA de sentido anti-horário um RNA de sentido horário pra obtenção de um efeito de cossupressão, ou a expressão de pelo menos uma ribozima construída correspondente, que cliva especificamente transcritos do produto genético supracitado.
Para este fim podem ser empregadas, por um lado, moléculas de DNA que abrangem toda a sequência codificadora de um produto genético, inclusive eventualmente quaisquer sequências flaqueadoras que possam estar presentes, como também moléculas de DNA que abrangem apenas parte da sequência codificadora correspondente, sendo que essas partes devem ser longas o suficiente para causar um efeito anti-horário nas células. Também é possível o emprego de sequências de DNA, que apresentam um alto grau de homologia com as sequências codificadoras de um produto genético, mas que não são totalmente idênticas. A proteína sintetizada pode ser localizada em qualquer compartimento celular das plantas através da expressão molecular do ácido nuclei-co em plantas. Entretanto, para se obter a localização em um determinado compartimento a região codificadora por exemplo pode estar ligada às sequências de DNA que garantem a localização em um determinado compartimento. Tais sequências são conhecidas pelo versado (ver por exemplo Braun et al., EMBO J. 11 (1992), 3219-3227; Wolter et a!., Proc. Natl., Acad. Sei. EUA 85 (1988), 846-850; Sonnewald et al., Plant J. 1 (1991), 95-106).
As células vegetais transgênicas podem ser regeneradas em plantas inteiras segundo técnicas conhecidas. As plantas transgênicas, em princípio, podem se tratar tanto de plantas monocotiledôneas como também de dicotiledôneas de quaisquer espécies de plantas. Assim são obteníveis plantas transgênicas que apresentam as propriedades modificadas por su-perexpressão, supressão ou inibição de genes homólogos (naturais) ou sequências genéticas ou expressão heteróloga ( = estranha).
No emprego de compostos ativos de acordo com a invenção em culturas transgênicas frequentemente, além dos efeitos observados em outras culturas perante plantas daninhas, que são específicos para a aplicação na respectiva planta transgênica, por exemplo um espectro de ervas daninhas modificado ou especialmente ampliado que pode ser controlado, taxas de aplicação modificadas que podem ser empregadas para a aplicação, de preferência boa combinação com os herbicidas, perante os quais a cultura transgênica é resistente, assim como um efeito no crescimento e rendimento das plantas de cultura transgênicas. Portanto, também é objeto da invenção o emprego dos compostos de acordo com a invenção como herbicidas para o controle de plantas daninhas em plantas de cultura transgênicas.
Além disso as substâncias de acordo com a invenção apresentam propriedades reguladoras do crescimento excelentes em plantas de cultura. Elas agem de uma maneira reguladora no próprio metabolismo das plantas e podem, assim, ser empregadas para influenciar os constituintes das plantas e para facilitar a colheita, tal como, por exemplo, iniciando a dissecação e inibição do crescimento. Além disso, elas são apropriadas também para a controle geral e inibição do crescimento vegetativo indesejado sem destruir as plantas no processo. Uma inibição do crescimento vegetativo desempenha um papel importante em muitas culturas monocotiledôneas e dicotiledôneas, já que com isso o armazenamento pode ser reduzido, ou completamente evitado.
Os compostos de acordo com a invenção podem ser empregados nas preparações usuais na forma de pós umectáveis, concentrados e-mulsificáveis, soluções borrifáveis, pós, ou grânulos. Um outro objeto da invenção são portanto também agentes herbicidas, que contêm compostos de fórmula (I). Os compostos de fórmula (I) podem ser formulados de várias maneiras, dependendo de quais parâmetros biológicos e/ou químico-físico são apresentados. Exemplos de formulações apropriadas que são possíveis são: pós umectáveis (WP), pós solúveis em água (SP), concentrados solúveis em água, concentrados emulsificáveis (EC), emulsões (EW), tais como emulsões óleo-em-água e água-em-óleo, soluções borrifáveis, concentrados em suspensão (SC), dispersões à base de óleo ou à base de água, soluções miscíveis em óleo, suspensões em cápsula (CS), pós (DP), infusões para sementes, grânulos para espalhamento e aplicação no solo, grânulos (GR) na forma de microgrânulos, grânulos em spray, grânulos revestidos, e grânulos de adsorção, grânulos dispergíveis em água (WG), grânulos solúveis em água (SG), formulações ULV, microcápsulas e ceras. Esses tipos de formulação individual são conhecidos a princípio, e são descritos, por exemplo, em Winnacker-Küchler, "Chemische Technologie" [Engenharia Química], Volume 7, editor C. Hauser, Munique, 4a Ed. 1986, Wade van Valkenburg, "Pesti-cide Formulations", Marcei Dekker, N.Y., 1973; K. Martens, "Spray Drying" Handbook, 3a Ed. 1979, G.Goodwin Ltd. Londres.
Os coadjuvantes de formulação requisitados, tais como materiais inertes, agentes tensoativos, solventes e outros aditivos, são igualmente conhecidos e são descritos, por exemplo, em: Watkins, "Handbook of Insectici-de Dust Diluents and Carriers", 2a Ed., Darland Books, Caldwell N.J., H.v. Olphen, "Introduction to Clay Colloid Chemistry"; 2a Ed., J. Wiley & Sons, N.Y.; C. Marsden, "Solvents Guide"; 2a Ed., Interscience, N.Y. 1963; McCut-cheon's "Detergents and Emulsifiers Annual", MC Publ. Corp., Ridgewood N.J.; Sisley and Wood, "Encylopedia of Surface Active Agents”, Chem. Publ. Co. Inc., N.Y. 1964; Schõnfeldt, "Grenzflàchenaktive Àthylenoxidaddukte" [Adutos de óxido de etileno tensoativos, Wiss. Verlagsgesell., Stuttgart 1976; Winnacker-Küchler, "Chemische Technologie", Volume 7, editora C.Hauser Munique, 4a ed. 1986. Pós umectáveis são preparados que são uniformemente dispergíveis em água e que, além da substância tensoativa, também contêm agentes tensoativos iônicos e/ou não-iônicos (reticulantes, dispersantes), por e-xemplo alquilfenóis polioxietilados, álcoois graxos polioxietilados, aminas graxas polioxietiladas, poli glicol éter sulfatos de álcool graxo, sulfonatos de alcano, alquilbenzenosulfonatos, 2,2'-dinaftilmetano-6,6'-disulfonato de sódio, lignosulfonato de sódio, dibutilnaftaleno sulfonato de sódio ou também oleoil metiltaurato de sódio, além de um diluente ou substância inerte. Para preparação de pós umectáveis, as substâncias ativas herbicidas são trituradas finamente, por exemplo em equipamento usual tal como moinhos de martelo, moinhos de sopro, e moinhos de jato de ar e simultaneamente ou subsequentemente misturados com os coadjuvantes de formulação. Concentrados emulsificáveis são preparados por dissolução da substância ativa em um solvente orgânico, por exemplo butanol, ciclo-hexanona, dimetilfor-mamida, xileno ou outros aromáticos de alto ponto de ebulição ou hidrocar-bonetos ou misturas dos solventes orgânicos com adição de um ou mais agentes tensoativos iônicos e/ou não-iônicos (emulsificante). Exemplos de emulsificantes que podem ser usados são: sais de alquilarilsulfonato de cálcio tais como dodecilbenzenosulfonato de cálcio, ou emulsificantes não -iônicos tais como poliglicolésteres de ácido graxo, alquilaril poliglicol éteres, poliglicol éteres de álcool graxo, condensados de óxido de propileno/óxido de etileno, alquil poliéteres, ésteres de sorbitano, tais como por exemplo és-teres de ácido sorbitano graxo, ou ésteres de polioxietileno sorbitano, tais como por exemplo ésteres de ácido polioxietileno sorbitano graxo. Pós são obtidos por trituração da substância ativa com materiais sólidos finamente divididos, por exemplo talco, argilas naturais, tais como caulim, bentonita, e pirofilita ou terra diatomácea.
Concentrados em suspensão podem ser à base de água ou à base de óleo. Eles podem ser preparados por exemplo por trituração úmida por meio de moinhos de pérolas usuais, e opcionalmente adição de agentes tensoativos, tal como já foi mencionado, por exemplo, como eles são preparados em outros tipos de formulação.
Emulsões, por exemplo emulsões óleo-em-água (EW), podem ser preparadas por exemplo por meio de agitadores, moinhos colóides e/ou misturadores estáticos usando solventes orgânicos aquosos e, se apropriado, agentes tensoativos, conforme já mencionado por exemplo acima em outros tipos de formulação.
Grânulos podem ser preparados tanto por borrifo da substância ativa em material inerte granulado, adsorvível, ou por aplicação de concentrados de substância ativa à superfície de carreadores, tais como areia, cau-linitas ou material inerte granulado com o auxílio de adesivos, por exemplo álcool polivinílico, poliacrilato de sódio ou outros óleos minerais. Substâncias ativas apropriadas também podem ser granuladas da maneira convencional para a preparação de grânulos fertilizantes, se desejado como uma mistura com fertilizantes.
Grânulos dispergíveis em água são geralmente preparados por processos usuais tais como secagem por borrifo, granulação em leito fluidi-zado, granulação em discos, misturação com agitadores de alta velocidade e extrusão sem material sólido inerte.
Para preparação de grânulos em discos, grânulos de leito fluidi-zado, grânulos de extrusor e grânulos de borrifo, ver, por exemplo processos em "Spray-Drying Handbook" 3a ed. 1979, G. Goodwin Ltd., Londres; J.E. Browning, "Agglomeration", Chemical and Engineering 1967, páginas 147 et seq.; "Perry's Chemical Engineei^s Handbook", 5a Ed., McGraw-HilI, Nova Iorque 1973, págs. 8-57.
Para maiores detalhes da formulação dos agentes de proteção de safra ver, por exemplo G.C. Klingman, "Weed Control as a Science", John Wiley and Sons, Inc., Nova Iorque, 1961, páginas 81-96 e J.D. Freyer, S.A. Evans, "Weed Control Handbook", 5a Ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1968, páginas 101-103.
Os preparados agroquímicos contêm em regra 0,1 a 99% em peso, em particular 0,1 até 95% em peso da substância ativa de fórmula (I). Em pós umectáveis a concentração de substância ativa é, por exemplo de aproximadamente 10 até 90% em peso, sendo que o remanescente de até 100% em peso consiste dos constituintes de formulação usuais. No caso de concentrados emulsificáveis, a concentração de substância ativa pode consistir de aproximadamente 1 até 90, de preferência 5 até 80% em peso. Formulações na forma de pós compreendem de 1 até 30% em peso da substância ativa, de preferência na maior parte dos casos de 5 até 20% em peso da substância ativa, e soluções borrifáveis compreendem aproximadamente 0,05 até 80, de preferência 2 até 50% em peso da substância ativa. No caso de grânulos dispergíveis em água, o teor de substância ativa depende parcialmente de se o composto ativo está na forma líquida ou sólida e de quais coadjuvantes de granulação, preenchedores e semelhantes estão sendo usados. Nos grânulos dispergíveis em água, por exemplo, o teor de substância ativa está entre 1 e 95% em peso, de preferência entre 10 e 80% em peso.
Além disso, as formulações de substância ativa mencionadas contêm opcionalmente os agentes de adesão, reticulantes, emulsificantes, penetrantes, conservantes, agentes anticongelantes, e solventes, preenchedores, carreadores, e corantes, desespumantes, inibidores de evaporaçao, e reguladores do pH e da viscosidade que são convencionais.
Baseado nas formulações também é possível preparar combinações com outras substâncias ativas pesticidas, tais como, por exemplo, inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas, e com safeners, fertilizantes e/ou reguladores do crescimento, por exemplo na forma de uma formulação pronta ou de uma mistura tanque.
Parceiros de combinação para as substâncias ativas de acordo com a invenção em formulações de misturação ou em misturas tanque são por exemplo as substâncias ativas conhecidas que são empregáveis, como elas são descritas, por exemplo, em Weed Research 26, 441-445 (1986) ou "The Pesticide Manual", 11a edição, The British Crop Protection Council and the Royal Soc. of Chemistry, 1997 e na literatura lá citada. Herbicidas conhecidos que devem ser mencionados, e podem ser combinados com os compostos de fórmula (I), são, por exemplo, as seguintes substâncias ativas (nota: os compostos tanto são designados pelo nome comum de acordo com a Organização Internacional para Padronização (ISO) ou empregando o nome químico, se apropriado juntamente com um número de código usual): acetoclor; acifluorfen; aclonifen; AKH 7088, isto é,, ácido [[[1-[5-[2-cloro-4-(trifluormetil)-fenoxi]-2-nitrofenil]-2-metoxietilideno]ami- no]oxi]acético e seus metil ésteres; alaclor; aloxidima; ametrina; amidosulfu-rona; amitrol; AMS, isto é, sulfamato de amônio; anilofos; asulam; atrazina; azimsulfurona (DPX-A8947); aziprotrina; barban; BAS 516 H, isto é, 5-fluor-2-fenil-4H-3,1-benzoxazin-4-ona; benazolina; benfluralina; benfuresa-to; metil bensulfurona; bensulida; bentazona; benzofenap; benzofluor; ben-zoilprop-etila; benztiazurona; bialafos; bifenox; bromacil; bromobutideo; bro-mofenoxima; bromoxinil; bromurona; buminafos; busoxinona; butacloro; bu-tamifos; butenacloro; butidazola; butralina; butilato; cafenstrole (CH-900); carbetamida; cafentrazona; CDAA, isto é„ 2-cloro-N,N-di-2-propenilacetamida; CDEC, isto é, 2-cloroalil dietil ditiocarbamato; clome-tóxifen; cloramben; clorazifop-butil, clorobromurona; clorobufam; clorofenac; metil cioroflurecoI; cloridazona; etil clorimurona; clornitrofen; clorotolurona; cloroxurona; cloroprofam; clorosulfurona; dimetil clorotal; clorotiamida; cin-metilina; cinosulfurona; cletodima; clodinafop e seus derivados de ésteres (por exemplo clodinafop-propargila); clomazona; clomeprop; cloproxidim; clopiralid; cumilurona (JC 940); cianazina; cicloato; ciclosulfamurona (AC 104); cicloxidima; ciclurona; cihalofop e seus derivados de éster (por exemplo butiléster, DEH-112); ciperquat; ciprazina; ciprazola; daimurona; 2,4-DB; dalapona; desmedifam; desmetrina; di-alato; dicamba; diclobenila; diclor-prop; diclofop e seus ésteres tais como diclofop-metila; dietatila; difenoxuro-na; difenzoquat; diflufenican; dimefurona; dimetacloro; dimetametrina; dime-tenamida (SAN-582H); dimetazona, clomazona; dimetipin; dimetrasulfurona, dinitramina; dinoseb; dinoterb; difenamida; dipropetrina; diquat; ditiopir; diu-rona; DNOC; etil eglinazina; EL 77, isto é, 5-ciano-1-(1,1-dimetiletil)-N-metil-1H-pirazol-4-carboxamida; endotal; EPTC; esprocarb; etalfluralina; etametsulfuron-metila; etidimurona; etiozina; etofu-mesato; F5231, isto é, N-[2-cloro-4-fluor-5-[4-(3-fluorpropil)-4,5-di-hidro-5-oxo-1 H-tetrazol-1-il]fenil]etanosulfonamida; etoxifeno e seus ésteres (por exemplo etilester, HN-252); etobenzanida (HW 52); fenoprop; fenoxano, fe-noxaprop e fenoxaprop-P e seus ésteres, por exemplo fenoxaprop-P-etila e fenoxaprop-etila; fenoxidima; fenurona; flamprop-metila; flazasulfurona; flua-zifop e fluazifop-P e seus ésteres, por exemplo fluazifop-butila e fluazifop-P- butila; flucloralina; flucarbazona; flufenacet; flumetsulam; flumeturon; flumi-clorac e seus ésteres (por exemplo pentiléster, S-23031); flumioxazina (S-482); flumipropina; flupoxam (KNW-739); flúordifen; etil fluorglicofen; flupro-pacila (UBIC-4243); fluridona; flurocloridona; fluroxipir; flurtamona; fomesa-fen; foramsulfurona; fosamina; furiloxifen; glufosinato; glifosato; halosafen; halosulfurona e seus ésteres (por exemplo metilester, NC-319); haloxifop e seus ésteres; haloxifop-P (= R-haloxifop) e seus ésteres; hexazinona; ima-zapir; imazametabenzo-metila; imazaquin e seus sais tais como o sal de amônio; ioxinila; imazetametapira; imazetapira; imazosulfurona; iodosulfuro-na-metil-sódio; isocarbamida; isopropalina; isoproturona; isourona; isoxaben; isoxapirifop; carbutilato; lactofen; lenacil; linurona; MCPA; MCPB; mecoprop; mefenacet; mefluidid; mesosulfurona; mesotriona; metamitrona; metazaclor; metam; metabenzotiazurona; metazola; metóxifenona; metildimrona; meta-benzurona, metobenzurona; metobromurona; metolaclor; metosulam (XRD 511); metoxurona; metribuzina; metil metsulfuronal; MH; molinato; monalida; monolinurona; monurona; di-hidrogenosulfato de monocarbamida; MT 128, isto é, 6-cloro-N-(3-cloro-2-propenil)-5-metil-N-fenil-3-piridazinamina; MT 5950, isto é, N-[3-cloro-4-(1-metiletil)fenil]-2-metilpentanamida; naproanilida; napropamida; naptalam; NC 310, isto é, 4-(2,4-diclorobenzoil)-1-metil-5-benziloxipirazola; neburona; nicosulfurona; nipiraclofeno; nitralina; nitrofeno; nitrofluorfeno; norflurazona; orbencarb; orizalina; oxadiargil (RP-020630); oxadiazona; oxifluorfeno; paraquat; pebulato; pendimetalina; perfluidona; fenisofam; fenmedifam; picloram; pinoxadeno; piperofos; piributicarb; butil pirifenop; pretilacloro; metil primisulfurona; prociazina; prodiamina; proflurali-na; etil proglinazina; prometona; prometrina; propacloro; propanila; propaqui-zafop e seus ésteres; propazina; profam; propisocloro; propoxicarbazona; propizamida; prosulfalina; prosulfocarb; prosulfurona (CGA-152005); prina-cloro; pirazolinato; pirazona; pirasulfotola; etil pirazosulfurona; pirazoxifeno; piridato; piritiobac (KIH-2031); piroxofop e seus ésteres (por exemplo pro-pargil éster); quinclorac; quinmerac; quinofop e seus derivados de ésteres, quizalofop e quizalofop-P e seus derivados de ésteres por exemplo quizalo-fop-etil; quizalofop-P-tefuril e quizalofop-P -etil; renridurona; rimsulfurona (DPX-E 9636); S 275, isto é, 2-[4-cloro-2-fluor-5-(2-propiniloxi)fenil]-4,5,6,7-tetra-hidro-2H-indazola; secbumetona; setoxidim; sidurona; simazina; sime-trina; SN 106279, isto é, ácido 2-[[7-[2-cloro-4-(trifluormetil)fenóxi]-2-naftalenil]óxi]propanoico e seus metil ésteres; sulcotriona; sulfentrazona (FMC-97285, F-6285); sulfazurona; metil sulfometurona; sulfosato (ICI-A0224); TCA; tebutam (GCP-5544); tebutiurona; tembotriona; terbacil; terbu-carb; terbuclor; terbumetona; terbutilazina; terbutrina; TFH 450, isto é, N,N-dietil-3-[(2-etil-6-metilfenil)sulfonil]-1 H-1,2,4-triazola-1-carboxamida; te-nilclor (NSK-850); tiazaflurona; tiencarbazona; tiazopir (Mon-13200); tidiazi-mina (SN-24085); tiobencarb; metil tifensulfurona; tiocarbazil; tralcoxidima; trialato; triasulfurona; triazofenamida; metil tribenurona; triclopir; tridifano; trietazina; trifluralina; triflusulfurona e seus ésteres (por exemplo metil éster, DPX-66037); trimeturona; tsitodef; vernolato; WL 110547, isto é, 5-fenóxi-1-[3-(trifluormetil)fenil]-1 H-tetrazola; UBH-509; D-489; LS 82-556; KPP-300; NC-324; NC-330; KH-218; DPX-N8189; SC-0774; DOWCO-535; DK-8910; V-53482; PP-600; MBH-001; KIH-9201; ET-751; KIH-6127 e KIH-2023.
Para emprego nas formulações que estão presentes na forma comercialmente disponível, se apropriado diluídas da maneira usual, por e-xemplo usando água no caso de pós umectáveis, concentrados emulsificá-veis, dispersões e grânulos dispergíveis em água. Preparados na forma de pós, grânulos de solo, grânulos para espalhamento assim como soluções borrifáveis usualmente não estão diluídos com qualquer outra substância inerte antes do uso. A taxa de aplicação requisitada para os compostos de fórmula (I) varia com as condições externas, tais como, entre outros, temperatura, umidade e o tipo do herbicida usado. Ela pode variar dentro de amplos limites, por exemplo entre 0,001 e 1,0 kg/ha ou mais de substância ativa, mas está de preferência entre 0,005 e 750 g/ha.
Os exemplos que se seguem ilustram a invenção. A. Exemplos químicos Preparação de 1,3-dimetil-4-{[3-(2-etoxietil)(metil)amino]-2-metil-4-(metilsulfonil)benzoil}-5-hidroxipirazol Etapa 1: Ácido [3-(2-etoxietil)(metil)amino]-2-metil-4- (metilsulfonil)benzoico Sob nitrogênio, adicionou-se à temperatura ambiente (TA) a uma solução de 2,0 g (7 mmols) de ácido [3-(2-etoxietil)amino]-2-metil-4-(metilsulfonil)benzoico em 100 ml de tetra-hidrofurano seco, 2,1 g (66 mmols) de para-formaldeído e 1,4 g (38 mmols) de NaBH4 adicionados em porções. Em seguida 30 ml de ácido trifluoracético foram adicionados lentamente gota a gota. A preparação foi agitada à temperatura ambiente por 3 dias, e o solvente foi removido sob pressão reduzida. O resíduo oleoso foi filtrado, extraído em água e acetato de etila, a fase aquosa foi descartada e a fase orgânica foi extraída duas vezes com NaOH 5%. As fases aquosas reunidas foram lavadas uma vez com CH2CI2 e uma vez com acetato de etila. A fase aquosa foi acidificada e seca em H2S04 10% e extraída com acetato de etila. A fase orgânica resultante foi seca em MgS04, e o solvente foi removido sob pressão reduzida. O resíduo foi purificado por coluna cromato-gráfica em sílica-gel. Obteve-se 1,8 g com uma pureza de 95%. 1H-RMN: □[CDCIs] 1,27 (t,3H), 2,57 (s,3H), 2,96 (s,3H), 3,21-3,31 (m,1H), 3,39 (s,3H), 3,43-3,52 (m,1H), 3,49 (q,2H), 3,67-3,75 (m,2H), 7,89 (d,1H), 8,03 (d,1H) Etapa 2: 1,3-Dimetil-4-{[3-(2-etóxietil)(metil)amino]-2-metil-4- (metilsulfonil)benzoil}-5-hidroxipirazol Sob nitrogênio, 0,41 g (1,3 mmol) de ácido [3-(2-etoxietil)(metil)amino]-2-metil-4-(metilsulfonil)benzoico, 0,19 g (1,7 mmol) de 1,3-dimetil-5-hidroxipirazol e 0,30 g (1,6 mmol) de hidrocloreto de 1-(3-dimetilaminopropil)-3-etilcarbodi-imida foram dissolvidos em acetonitrila seca. A mistura foi agitada à temperatura ambiente (TA) por 1 dia permanecendo em repouso por 2 dias. 0,36 ml (2,6 mmols) de NEt3, 0,07 ml (0,5 mmol) de MeaSiCN e uma pitada de KCN foram adicionadas, e a mistura foi agitada à temperatura ambiente por 2 dias. O solvente foi removido sob pressão reduzida, e o resíduo foi dissolvido em CH2CI2 e H2S0410%. A fase orgânica foi separada e seca sobre MgS04, e o solvente foi removido sob pressão reduzida. O resíduo foi purificado por HPLC preparatório. Obteve-se 0,22 g de um óleo marrom com uma pureza de 98%. 1H-RMN: 0[CDCI3] 1,19 (t,3H), 1,68 (s,3H), 2,32 (s,3H), 2,94 (s,3H), 3,19-3,31 (m,1H), 3,37 (s,3H), 3,40-3,51 (m,1H), 3,51 (q,2H), 3,65 (s,3H), 3,67-3,73 (m,2H), 7,21 (d,1H), 8,05 (d,1H).
Preparação de 4-[3-amino-2-metil-4-(metilsulfonil)benzoil]-1,3-dimetil-5-hidroxipirazol Sob nitrogênio, 0,50 g (2,2 mmols) de ácido 3-amino-2-metil-4-(metil sulfonil)benzoico, 0,32 g (2,8 mmols) de 1,3-dimetil-5-hidróxi pirazol e 0,50 g (2,6 mmols) de hidrocloreto de 1-(3-dimetilaminopropil)-3-etilcarbodi-imida foram dissolvidos em acetonitrila seca. A mistura foi agitada à temperatura ambiente por 1 dia permanecendo em repouso por 2 dias. 0,61 ml (4,4 mmols) de NEt3, 0,12 ml (0,9 mmol) de Me3SiCN e uma pitada de KCN foram adicionadas, e a mistura foi agitada à temperatura ambiente por 2 dias. O solvente foi removido sob pressão reduzida, e o resíduo foi dissolvido em CH2CI2 e H2SO4 10%. A fase orgânica foi separada seca sobre MgSdt, e o solvente foi removido sob pressão reduzida. O resíduo foi cristalizado a partir de acetonitrila. A lixívia mãe foi purificada por HPLC preparatório. Obteve-se 0,10 g com uma pureza de 97%. 1H-RMN: D[CDCI3] 1,74 (s,3H), 2,13 (s,3H), 3,08 (s,3H), 3,64 (s,3H), 5,28 (br,2H), 6,72 (d,1H), 7,75 (d,1H).
Preparação de 1,3-dimetil-4-[3-ciclopropilamino-2-metil-4-(metilsulfonil)- benzoil]-5-hidróxipirazola Etapa 1: Ácido 3-ciclopropilamino-2-metil-4- (metilsulfonil)benzoico 5,0 g (22 mmols) de ácido 3-flúor-2-metil-4-(metilsulfonil)benzoico foram dissolvidos em 25,0 ml (356 mmols) de ciclo-propilamina. O preparado foi aquecido a 120°C com agitação em uma auto-clave por 1 dia, resfriado até a temperatura ambiente (TA), adicionado a gelo e ácido sulfúrico concentrado e extraído com acetato de etila. As fases orgânicas combinadas foram secas em MgSC>4, e 0 solvente foi removido sob pressão reduzida. O resíduo foi purificado por HPLC preparatório. Isto produziu 1,8 g de um sólido bege com 95% de pureza. 1H-RMN: α[00α3] 0,57-0,63 (m,2H), 0,76-0,82 (m,2H), 2,68 (s,3H), 2,80-2,85 (m,1H), 3,01 (s,3H), 7,45 (d,1H), 7,75 (d,1H) Etapa 2: 1,3-Dimetil-4-[3-ciclopropilamino-2-metil-4- (metilsulfonil)benzoil]-5-hidróxipirazola Sob nitrogênio, 0,50 g (1,9 mmol) de ácido 3-ciclopropilamino-2-metil-4-(metilsulfonil)benzoico, 0,27 g (2,4 mmols) de 1,3-dimetil-5-hidróxipirazola e 0,43 g (2,2 mmols) de hidrocloreto de 1-(3-dimetilaminopropil)-3-etilcarbodi-imida foram dissolvidos em acetonitrila seca. O preparado foi agitado à temperatura ambiente por 1 dia permanecendo em repouso por 2 dias. Foram adicionados 0,52 ml (3,7 mmols) de NEt3, 0,10 ml (0,7 mmol) de Me3SiCN e uma pitada de KCN e a mistura foi agitada à temperatura ambiente por 2 dias. O solvente foi removido sob pressão reduzida e o resíduo foi extraído em CH2CI2 e H2S0410%. A fase orgânica foi separada, a fase aquosa foi extraída uma vez com CH2CI2, as fases orgânicas reunidas foram secas em MgS04 e o solvente foi removido sob pressão reduzida. O resíduo foi purificado por HPLC preparatório. Obteve-se assim 0,16 g de um sólido amorfo bege-claro sólido com 93% de pureza. 1H-RMN: □[CDCIs] 0,57-0,65 (m,2H), 0,75-0,83 (m,2H), 1,75 (s,3H), 2,43 (s,3H), 2,80-2,87 (m,1H), 2,99 (s,3H), 3,64 (s,3H), 6,80 (d,1H), 7,77 (d,1H) Os exemplos dados nas tabelas que se seguem foram preparados analogamente aos métodos mencionados acima, ou podem ser obtidos analogamente aos métodos mencionados acima. Esses compostos são particularmente preferidos.
As abreviaturas usadas denotam: Bn = benzila Bu = butila Bz = benzoíla Et = etila Me = metila Ph = fenila Pr = propila c = ciclo i = iso s = secundário t = terciário Tabela C: Compostos de acordo com a invenção de fórmula geral (I) B. Exemplos de Formulação 1. Pó Um pó é obtido por misturação de 10 partes em peso de um composto de fórmula geral (I) e 90 partes em peso de talco como uma substância inerte, e por cominutação da mistura em um moinho de martelos. 2. Pó dispersível Um pó umectável prontamente dispersível em água é obtido por misturação de 25 partes em peso de um composto de fórmula geral (I), 64 partes em peso de quartzo contendo caulim como material inerte, 10 partes em peso de lignosulfonato de potássio e 1 parte em peso de oleoil metiltau-reto de sódio como um reticulante, e dispersante, e por trituração da mistura em um moinho de pinos. 3. Concentrado em dispersão Um concentrado em dispersão que é prontamente dispergível em água é obtido, misturando-se 20 partes em peso de um composto de fórmula geral (I), 6 partes em peso de um alquilfenol poliglicol éter (®Triton X 207), 3 partes em peso de isotridecanol poliglicol éter (8 EO) e 71 partes em peso de óleo mineral parafínico (faixa de ebulição por exemplo aproximadamente 255 até acima de 277°C), e por trituração em um moinho de esferas com atrito até uma finura abaixo de 5 microns. 4. Concentrados emulsificáveis Um concentrado emulsificável é obtido de 15 partes em peso de um composto de fórmula geral (I), 75 partes em peso de ciclo-hexanona como solvente e 10 partes em peso de nonilfenol oxietilado como emulsifican-te. 5. Grânulos disperqíveis em água Um grânulo dispergível em água é obtido por misturação de 75 partes em peso de um composto de fórmula geral (I), 10 " lignosulfonato de cálcio, 5 " lauril sulfato de sódio, 3 " álcool polivinílico e 7 " caulim, por cominutação em um moinho de pinos e por granulação do pó em um leito turbilhonado por borrifo em água como líquido de granulação.
Obtem-se também grânulos dispergíveis em água por homogeneização em um moinho de colóides e por pré-trituração, 25 partes em peso de um composto de fórmula geral (I), 5 " 2,2'-dinaftilmetano-6,6’-dissulfonato de sódio, 2 " oleoilmetiltaureto de sódio, 1 " álcool polivinílico, 17 " carbonato de cálcio e 50 " água, por subsequente trituração em um moinho de pérolas, e por a-tomização e secagem da suspensão assim obtida em uma torre de borrifo através de um bocal substância única. C. Exemplos Biológicos 1. Eficácia herbicida contra plantas daninhas na pré-germinação Sementes ou pedaços de rizoma de plantas daninhas monocoti-ledôneas e dicotiledôneas são colocados em potes (vasos) de argila arenosa de 9 até 13 cm de diâmetro e cobertos com terra. Os herbicidas, formulados como concentrados ou pós emulsificáveis, são aplicados na superfície da terra de cobertura na forma de dispersões aquosas ou suspensões ou emulsões a uma taxa de aplicação de aproximadamente 300 até 800 I de água/ha em várias dosagens. Em seguida os vasos são mantidos para posterior cultivo das plantas em estufa sob condições ótimas. A avaliação ótica dos danos nas plantas daninhas ocorre 3-4 semanas após o tratamento. Como mostram os resultados dessa tabela comparativa, os compostos selecionados de acordo com a invenção apresentam assim uma melhor eficácia herbicida contra um espectro economicamente importante de plantas daninhas mono-cotiledôneas e dicotiledôneas do que divulgado no estado da técnica de a-cordo com a invenção 2. Eficácia herbicida contra plantas daninhas na pós-emergência Sementes de plantas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas são colocadas em potes de argila arenosa em vasos de papelão, cobertas com terra e cultivadas na estufa sob boas condições de cultivo. Duas ou três semanas após a semeadura as plantas do teste são tratadas no estágio três das folhas. Os compostos de acordo com a invenção, que são formulados como pós umectáveis ou como concentrados em emulsão, são borrifados a uma taxa de aplicação de 600 até 800 I de água/ha em uma dosagem indicada nas tabelas de 1 até 5 na superfície das partes verdes das plantas. Depois de 3 a 4 semanas de repouso das plantas de teste em estufa sob condições ótimas de crescimento, a eficácia dos compostos de acordo com a invenção é avaliada em comparação com os compostos que são descritos no estado da técnica. Conforme mostrado pelos resultados dessas tabelas de comparação, os compostos selecionados de acordo com a invenção apresentam uma melhor atividade herbicida contra um amplo espectro economicamente importante de plantas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas do que os compostos descritos na técnica anterior.
As abreviações usadas nas tabelas de comparação abaixo significam: ABUTH Abutilon theophrasti AMARE Amaranthus retroflexus AVEFA Avena fatua CYPES Cyperus serotinus DIGSA Digitaria sanguinalis ECHCG Echinochloa crus galli GALAP Galium aparine LOLMU Lolium multiflorum MATIN Matricaria inodora PHBPU Pharbitis purpureum POLCO Polygonum convolvulus SETVI Setaria viridis STEME Stellaria media VERPE Verônica pérsica VIOTR Viola tricolor XANST Xanthium strumarium Tabela comparativa 1: Pós-emerqência Tabela comparativa 2: Pós-emerqência Tabela comparativa 3: Pós-emerqência Tabela comparativa 4: Pós-emergência Tabela comparativa 5: Pre-emerqência Tabela comparativa 6: Pré-emergência Tabela comparativa 7: Pré-emergência Tabela comparativa 8: Pós-emerqência Tabela comparativa 9: Pré-emerqência REIVINDICAÇÕES

Claims (7)

1. 4- (3-Ami nobe n zoi I)-1,3-dimetilpirazóis, ou seus sais, caracterizado pelo fato de que são selecionados do grupo consistindo em:
2. Composição herbicida, caracterizada pelo fato de que compreende uma quantidade herbicida mente eficaz de pelo menos um composto, como definido na reivindicação 1.
3. Composição herbicida, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que é como uma mistura com auxiliares de formulação.
4. Processo para controlar plantas indesejadas, caracterizado pelo fato de compreender a aplicação de uma quantidade eficaz de pelo menos um composto, como definido na reivindicação 1, ou uma composição herbicida, como definida na reivindicação 2 ou 3, às plantas ou ao local onde as plantas indesejadas crescem.
5. Emprego dos compostos, como definidos na reivindicação 1, ou das composições herbicidas, como definidas na reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que é para o controle de plantas indesejadas.
6. Emprego, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que os compostos, como definidos na reivindicação 1, são empregados no controle de plantas indesejadas em culturas de plantas úteis.
7. Emprego, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que as plantas úteis são plantas transgênicas úteis.
BRPI0810829A 2007-04-12 2008-04-01 4-(3-aminobenzoil)-1,3-dimetilpirazóis, seus empregos, composição herbicida, e processo para controlar plantas indesejadas BRPI0810829B1 (pt)

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