BRPI0809568A2 - Sistema de fixação de osso para montagem em vértebras - Google Patents

Sistema de fixação de osso para montagem em vértebras Download PDF

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BRPI0809568A2
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Beat Lechmann
Roger Buerki
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Synthes Gmbh
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Description

I “SISTEMA DE FIXAÇÃO DE OSSO PARA MONTAGEM EM VÉRTEBRAS”
REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDOS CORRELATOS
O presente pedido reivindica prioridade para o pedido de 5 patente provisório US SN 60/910.758, depositado em 9 de abril de 2007, do qual todo o teor é aqui incorporado a título de referência na sua totalidade.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO Com freqüência é necessário devido a diversas desordens espinhais cirurgicamente corrigir e estabilizar curvaturas da espinha para facilitar a fusão espinhal. Numerosos sistemas para tratar desordens espinhais foram apresentados Um processo conhecido envolve um par de membros alongados, tipicamente hastes espinhais relativamente rígidas, longitudinalmente aplicadas sobre a espinha posterior de um e de outro lado de processos espinhosos da coluna vertebral. Cada haste é fixada a duas ou mais vértebras ao longo da extensão da espinha por intermédio de elementos de fixação de osso se engatando com as vértebras. Os elementos de fixação de osso incluem comumente uma parte de corpo incorporando um canal receptor de haste para receber a haste espinhal longitudinal no seu interior. Outrossim, a parte de corpo com freqüência inclui um mecanismo para receber um tampo de fechamento para sujeitar e fixar a posição da haste espinhal com respeito ao elemento de fixação de osso.
Recentemente, hastes espinhais dinâmicas (e.g., flexíveis) tem sido utilizadas na cirurgia espinhal. As hastes espinhais dinâmicas podem absorver choque, por exemplo, na extensão e compressão da espinha. 25 Tratamento usando uma haste espinhal dinâmica pode não prestar amortecimento ao longo do eixo geométrico longitudinal da haste. Todavia, a haste espinhal dinâmica pode ser flexível de maneira a preservar a mobilidade do segmento espinhal. Hastes espinhais dinâmicas podem ser formadas de materiais geralmente não biocompatíveis para aumentar sua flexibilidade. Para aumentar a biocompatibilidade destas hastes espinhais dinâmicas, as hastes podem ser revestidas para aperfeiçoar as propriedades materiais das hastes, e/ou por outras razões.
Se a parte de corpo do elemento de fixação de osso com a qual 5 a haste espinhal é conectada é produzida de um metal tal como, por exemplo, titânio ou uma liga de titânio, é possível que o contato entre a parte de corpo do elemento de fixação de osso e a haste revestida possa danificar o revestimento da haste, especialmente caso exista um alto nível de tensão entre os dois componentes.
IO SUMÁRIO DA INVENÇÃO
O presente pedido é dirigido a um elemento de fixação de osso para uso na fixação espinhal para facilitar a inserção de uma haste longitudinal em um canal receptor de haste formado no elemento de fixação de osso. De preferência, o presente pedido é dirigido a um elemento de 15 fixação de osso para uso com uma haste espinhal dinâmica revestida de preferência construído de um material geralmente não biocompatível tal como, por exemplo, níquel, uma liga de níquel tal como Liga Ni-Ti (e.g. NITINOL). cobalto cromo, liga de cobalto cromo, etc. O elemento de fixação de osso de preferência incorpora primeiro e segundo protetores de haste para 20 auxiliar a preservar a integridade do revestimento sobre a haste espinhal quando a haste é recebida no canal receptor de haste do elemento de fixação de osso Os primeiro e segundo protetores de haste de preferência são produzidos de um material mais macio quando comparado com a haste espinhal revestida.
Em uma modalidade típica, o sistema de fixação de osso pode
incluir uma haste longitudinal revestida e pelo menos dois elementos de fixação de osso, no qual cada elemento de fixação de osso incluir uma âncora óssea, no qual cada elemento de fixação de osso inclui uma âncora óssea para prender o elemento de fixação de osso ao osso de um paciente tal como, por exemplo, uma vértebra. Uma parte de corpo tem um diâmetro interno e um canal receptor de haste dimensionado para receber a haste longitudinal revestida. Um primeiro protetor de haste é dimensionado para se ajustar no interior do diâmetro interno da parte de corpo e o primeiro protetor de haste tem uma superfície superior para contatar a haste revestida. Um segundo protetor de haste é dimensionado para se ajustar no interior do diâmetro interno do corpo e o segundo protetor de haste tem uma superfície inferior para contatar a haste revestida. Um tampo de fechamento é configurado para se engatar com a parte de corpo para pelo menos parcialmente obstruir o canal receptor de haste para prevenir que a haste revestida se escape da parte de corpo. Os primeiro e segundo protetores de haste de preferência são confeccionados de um material mais macio quando comparado com a haste espinhal revestida.
DESCRIÇÃO SUCINTA DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS
O sumário precedente, assim como a descrição detalhada que se segue da modalidade preferencial do pedido, será mais bem entendida quando examinada em conjunção com os desenhos apensos. Para o fim de ilustrar o dispositivo do presente pedido, é mostrada nos desenhos uma modalidade preferencial. Deve ser entendido, todavia, que o pedido não está limitado às disposições exatas e recursos ilustrados. De acordo com os desenhos:
A fig. IA é uma vista em alçado frontal de uma modalidade típica de um elemento de fixação de osso e de uma haste de acordo com uma modalidade preferencial da presente invenção;
A fig. IB é uma vista em seção transversal do elemento de fixação de osso e haste mostrados na fig. IA, tomada ao longo da linha IB-IB da fig. 2A.
A fig. 2A é uma vista em alçado lateral de dois elementos de fixação de osso suportando a haste que incorpora uma parte de diâmetro reduzido opcional;
A fig. 2B é uma vista em seção transversal dos elementos de fixação de osso e haste mostrados na fig. 2A, tomada geralmente através de um centro da haste e no interior da página da fig. 2A.
A fig. 3A é uma vista em alçado frontal explodida do elemento
de fixação de osso e haste mostrados na fig. 1 A.
A fig. 3B é uma vista em alçado lateral explodida do elemento de fixação de osso e haste mostrados na fig. 1 A.
A fig. 4A é uma vista em perspectiva superior explodida do elemento de fixação de osso e haste mostrados na fig. IA.
A fig. 4B é uma vista em seção transversal do elemento de fixação de osso e haste mostrados na fig. IA, tomada ao longo da linha 4B-4B da fig. 4A.
A fig. 5A é uma vista detalhada explodida em perspectiva superior do primeiro e segundo protetores de haste do elemento de fixação de osso preferencial da fig. 1 A; e
A fig. 5B é uma vista detalhada explodida em perspectiva superior dos primeiro e segundo protetores de haste mostrados na fig. 5A em contato com a haste.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Determinada terminologia é usada na descrição a seguir meramente por conveniência e não é limitativa. Os termos “direito”, “esquerdo”, “inferior” e “superior” designam direções nos desenhos aos quais referência é feita. Os termos “para dentro” e “para fora” se reportam às 25 direções no sentido de e no sentido oposto, respectivamente, do centro geométrico do elemento de fixação de osso, da haste, e de suas partes designadas. Os termos “anterior”, “posterior”, “superior”, “inferior” e palavras e/ou frases associadas designam posições e orientações preferenciais no corpo humano ao qual referência é feita e não são propostos para serem limitativos. A terminologia inclui os termos acima mencionados, seus derivados e palavras de significação similar.
Uma modalidade preferencial da invenção passa a ser descrita a seguir com referencia aos desenhos. Geralmente, a modalidade preferencial 5 refere-se a um elemento de fixação de osso, designado geralmente 10, para uso em fixação espinhal posterior para facilitar a inserção de uma haste espinhal longitudinal 45 em um canal receptor de haste formado no elemento de fixação de osso 10. A título de exemplo não=limitativo, a haste espinhal 45 pode ser uma haste espinhal dinâmica 45 feita de um material geralmente não 10 biocompatível ou material menos biocompatível (coletivamente aqui designado de não biocompatível). De preferência, a haste espinhal 45 é revestida para limitar a exposição direta da haste 45 ao corpo de um paciente. O elemento de fixação de osso 10 de preferência incorpora primeiro e segundo protetores de haste 120, 140 para auxiliar a preservar a integridade 15 do revestimento sobre a haste espinhal 45 quando recebida no canal receptor de haste do elemento de fixação de osso 10. O elemento de fixação de osso 10 e a haste 45 podem ter outras aplicações e usos e não deve ser limitado à estrutura de uso descrita e ilustrada no presente pedido.
Embora o elemento de fixação de osso 10 seja descrito e possa 20 geralmente ser usado na espinha (por exemplo, nas regiões lombar, torácica ou cervical), aqueles versados na técnica apreciarão que o elemento de fixação de osso 10 pode ser usado para fixação de outras partes do corpo tais como, por exemplo, ossos longos ou ossos na mão, face, extremidades, crânio, etc.
Conforme geralmente entendido por aqueles versados na
técnica, deve ser entendido que o elemento de fixação de osso 10 é usado geralmente e pode incluir, porém sem estar limitado a, parafusos pediculares poliaxiais ou monoaxiais, ganchos (tanto mono-axial como poliaxial) inclusive ganchos pediculares, ganchos de processo transversal, gancho sublaminar, ou outros elementos fixadores, grampos ou implantes. Em termos genéricos, como será apreciado por aqueles versados na técnica e como geralmente ilustrado nas figs. IA e 1B, o elemento de fixação de osso preferencial 10 inclui uma âncora óssea 12 (mostrada como um parafuso para 5 osso) tendo uma parte de cabeça alargada 14, uma parte de corpo 20 (mostrada como parte de corpo de carga superior) tendo uma extremidade superior 22, uma extremidade inferior 24, e um canal receptor de haste 26 (mostrado como um canal receptor de haste em forma de U de carga superior) configurado para receber a haste espinhal 45. O canal receptor de haste 26 da 10 modalidade preferencial define um par de braços mutuamente espaçados 28, 30. A parte de corpo 20 também um diâmetro interno 32 se estendendo da extremidade superior 22 para a extremidade inferior 24 e uma sede 34 para prevenir que a parte de corpo alargada 14 da âncora óssea 12 passe através da extremidade inferior 24 da parte de corpo 20. O elemento de fixação de osso 15 10 de preferência também inclui um parafuso de fixação ou tampo de fechamento 40, tal como, por exemplo, um parafuso de fixação externamente rosqueado, um parafuso de fixação internamente rosqueado, uma trava de came, um tampo de catraca, etc. (coletivamente aqui designado de um tampo de fechamento). Como mostrado e geralmente descrito, a parte de cabeça 20 alargada 14 da âncora óssea 12 pode ser separada de e ser disposta no interior da extremidade inferior 24 da parte de corpo 20 para que a âncora óssea 12 possa girar no sentido poliaxial com respeito à parte de corpo 20. Alternativamente, a âncora óssea 12 pode ser formada integralmente com a parte de corpo 20 para formar uma estrutura monolítica, que é por vezes 25 designada de um parafuso ou gancho de pedículo mono-axial ou se o canal receptor de haste 26 é inclinado, um parafuso ou se o canal receptor de haste
26 é inclinado, um parafuso ou gancho de pedículo de ângulo fixo, um parafuso ou gancho de ângulo fixo. Alternativamente, o elemento de fixação de osso 10 pode incorporar um canal receptor de haste de carregamento lateral.
Uma vez que a haste espinhal 45 seja inserida no canal receptor de haste 26, o cirurgião pode fixar a posição da haste espinhal 45 com respeito à parte de corpo 20 e a posição da âncora óssea 12 com respeito 5 à parte de corpo 20 engatando o tampo de fechamento 40. O engate do tampo de fechamento 40 com a parte de corpo 20 pode causar o tampo de fechamento 40 a exercer uma força para baixo, quer direta quer indiretamente, sobre a haste espinhal 45. A haste espinhal 45 pode então exercer uma força para baixo, quer direta quer indiretamente, sobre a parte de cabeça alargada 10 14 da âncora óssea 12, desse modo fixando a posição de âncora óssea 12 com respeito à parte de corpo 20;
Deve ser entendido, todavia, que a descrição acima é meramente típica e a presente invenção não está limitada em uso a qualquer tipo específico de elemento de fixação de osso. Como tal, a presente invenção 15 pode ser usada com ouros elementos de fixação de osso ora conhecidos ou subsequentemente desenvolvidos inclusive, por exemplo, elementos de fixação de osso de carregamento inferior.
A haste espinhal 45 pode ser fabricada de um material biocompatível tradicional tal como, por exemplo, titânio ou de liga de titânio. 20 Para otimizar a flexibilidade da haste espinhal 45, a haste espinhal 45 pode ser manufaturada para incluir, por exemplo, uma parte de diâmetro reduzido 47, que tem um menor diâmetro d, como mais bem mostrado nas figs. 2A e 2B. que um diâmetro D do restante da haste espinhal 45. O menor diâmetro d da parte de diâmetro reduzido 47 da haste espinhal 45 pode ser desejável de 25 maneira a aumentar a flexibilidade da haste na parte de diâmetro reduzido 47 e pode permitir o uso de elementos de fixação de osso menores 10. As superfícies dos componentes no elemento de fixação 10 usado para travar a haste 45 podem ser dimensionadas para se amoldar ao perfil da parte de diâmetro reduzido 47 da haste espinhal 45. Alternativamente, a haste espinhal 45 pode ser manufaturada com outras características ora conhecidas ou subsequentemente desenvolvidas para aumentar a flexibilidade da haste, tal como, por exemplo, a haste 45 pode ser manufaturada com uma ou mais ranhuras em espiral, com um ou mais orifícios ou canais, etc.
5 Alternativamente, a haste espinhal 45 pode ser manufatura de numerosos componentes que são configurados para se acoplarem enquanto ainda permitindo a haste 45 a se flexionar tal como, por exemplo, uma junta esférica.
Alternativamente, a haste espinhal 45 pode ser manufaturada 10 de um material menos tradicional tal como, por exemplo, um material geralmente não biocompatível. Por exemplo, a haste espinhal 45 pode ser manufaturada de um material que habilita e/ou otimiza a faculdade da haste a se curvar; A haste espinhal 45 pode ser manufaturada, por exemplo, de níquel, de uma liga de níquel, liga de Ni-Ti (e.g. NITINOL), aço inoxidável, uma liga 15 perfilada com memória, cobalto-cromo (CoCr) ou uma liga de cobalto cromo tal como, por exemplo, CoCrMo, CoCrMoC, CoCrNi, CoCrWNI, etc.
E possível que alguns destes materiais alternativos possam estar sujeitos à difusão de íons. Se um material propenso à difusão de íons é usada, pode ser desejável prevenir ou pelo menos reduzir a liberação dos íons, 20 uma vez que os íons poderiam produzir uma reação alérgica no corpo do paciente. Por exemplo, se liberados no interior do corpo, níquel, liga de níquel, Nitinol, cobalto cromo, liga de cobalto cromo, podem produzir uma reação alérgica no copo através da difusão de íons. O problema de difusão de íons pode ser reduzido revestindo a haste espinhal 45 com um material 25 apropriado, de preferência biocompatível.
Todavia, quando uma haste espinhal revestida 45 é inserida em um canal receptor de haste 26 de um elemento de fixação de osso e então travado em posição, os componentes metálicos do elemento de fixação de osso podem pressionar contra e arranhar o revestimento, deixando exposta parte da superfície da haste 45. Por conseguinte, é possível para os íons de metal se difundir da haste 45 através das áreas expostas ou causar arranhões e produzir uma região alérgica no paciente.
Deve ser compreendido, todavia, que a descrição acima é
5 meramente típica e a presente invenção não está limitada a qualquer tipo específico de haste espinhal. Como tal, a presente invenção pode ser usada com qualquer outra haste espinhal ora conhecida ou doravante desenvolvida. A presente invenção, todavia, é particularmente apropriada para uso com hastes revestidas, preferencialmente hastes dinâmicas revestidas produzidas 10 de um material geralmente não biocompatível.
O elemento de fixação de osso 10 da presente invenção de preferência reduz a difusão de íons potencial e habilita o uso de materiais geralmente não biocompatíveis proporcionando uma estrutura para proteger o revestimento da haste.
Reportando-se às figs. 3A, 3B, 4A, 4B, 5A e 5B, o elemento
de fixação de osso 10 de preferência inclui um primeiro protetor de haste 120 e um segundo protetor de haste 140.Os primeiro e segundo protetores de haste 120, 140 são de preferência internamente recebidos no interior do diâmetro interno 32 da parte de corpo 20 do elemento de fixação de osso 10. 20 Alternativamente, é contemplado que um ou ambos os protetores de haste 120, 140 possam ser configuradas para residir no exterior da parte de corpo 20 tal como, por exemplo, como uma manga externa. O primeiro protetor de haste 120 de preferência é disposto entre a parte de cabeça alargada 14 da âncora óssea 12 e a haste espinhal 45 enquanto o segundo protetor de haste 25 140 de preferência é disposto entre o tampo de fechamento 40 e a haste espinhal longitudinal 45 para que os primeiro e segundo protetores de haste 120, 140 residam de ambos os lados da haste espinhal 45. De preferência, os primeiro e segundo protetores de haste 120, 140 são configurados de maneira que, em uso, uma vez que o tampo de fechamento 40 tenha sido plenamente engatado, a haste espinhal 45 é completamente cercada pelos primeiro e segundo protetores de haste 120, 140.
Os protetores de haste 120, 140 de preferência são fabricados de um material mais macio, isto é, mais elástico que o material da haste 5 espinhal longitudinal 45. Isto é, os protetores de haste 120, 140 de preferência são fabricados de um material dotado de uma dureza que é menor que a dureza da haste espinhal 45. Por exemplo, os protetores de haste 120, 140 podem ser manufaturados de um polímero termoplástico tal como poli(éteréter-cetona) (PEEK), poli(éter-éter-cetona-cetona) (PEKK), membros da 10 família de poli(aril-éter-cetona) (PEAK), poli(tetrafluoroetileno (PTFE), polietileno de ultra-alto peso molecular (UHMWPE) ou de um polímero ressorvível, que poderia ser amorfo ou parcialmente cristalino, tal como um polímero da família de ácido poli lático (PLA) ou da família de poliuretano biorresorvível tal como, por exemplo, poliuretano uréia (PUUR). 15 Alternativamente, os protetores de haste 120, 140 podem ser fabricados de um metal tal como uma liga de titânio compreendendo molibdênio (TiMo) e qualidades apropriadas de titânio comercialmente puro (TiCp) tal como material classe 1 ou 2, ou qualquer outro material apropriado ora conhecido ou que venha a ser desenvolvido.
Em uma modalidade que tem especificamente preferência, se a
haste espinhal revestida 45 é produzida de níquel ou de uma liga de níquel tal como NITINOL ou um membro da família do NITINOL então o primeiro e segundo protetores de haste 120, 140 de preferência têm uma dureza de 0-430 HV 0,5, mais preferível de 0-380 HV 0,5. Alternativamente, se a haste 25 espinhal revestida 45 é produzida de cobalto cromo ou de uma liga de cobalto cromo então os primeiro e segundo protetores de haste têm uma dureza de 0- 420 HV 0,5.
O uso de um material mais macio para fabricar os protetores de haste 120, 140 têm preferência porque o dito material geralmente têm melhor capacidade de proteção contra tensão. Isto é, devido à elasticidade do material, os protetores de haste preferenciais 120, 140 são suscetíveis de sofrer uma ligeira deformação, o que aperfeiçoa a distribuição de tensão ou a capacidade de proteção contra a tensão do elemento de fixação de osso 10. A 5 tensão local entre componentes, por exemplo, entre os protetores de haste 120, 140 e a haste espinhal 45 pode ser reduzida porque a força é distribuída através de uma maior área de contato.
Como mostrado, o primeiro protetor de haste 120 pode ter uma forma geralmente cilíndrica, embora outros perfis também sejam 10 contemplados, e geralmente inclui uma superfície superior 122 para contatar a haste espinhal 45 e uma superfície inferior 124 para contatar a parte de cabeça alargada 14 da âncora óssea 12. O primeiro protetor de haste 120 também de preferência inclui um diâmetro interno 126 se estendendo da superfície superior 122 para a superfície inferior 124 para habilitar um usuário a acessar 15 a parte de cabeça alargada 14 da âncora óssea 12 para que, por exemplo, a âncora óssea 12 possa ser girada por intermédio de uma chave de parafuso. A superfície inferior 124 pode incluir uma superfície curvada (não mostrada) para contatar pelo menos uma parte da parte de cabeça alargada (não mostrada) para contatar pelo menos uma parte da parte de cabeça alargada 14 20 da âncora óssea 12. Alternativamente, a superfície inferior 124 pode incluir uma cavidade interna (não mostrada) para receber pelo menos uma parte da parte de cabeça alargada 14 da âncora óssea 12. A superfície superior 122 do primeiro protetor de haste 120 de preferência inclui uma sela 130 para contatar e/ou receber pelo menos uma parte da haste espinhal 45.
Reportando-se às figuras 3A-5B, o segundo protetor de haste
140 de preferência inclui uma superfície superior 142 e uma superfície inferior 144, no qual a superfície inferior 144 de preferência inclui uma sela 146 para contatar e/ou receber pelo menos uma parte da haste espinhal 45. O segundo protetor de haste 140 pode ser acoplado com o tampo de fechamento 40 por quaisquer dispositivos ora conhecidos ou subsequentemente desenvolvidos para esta finalidade. Por exemplo, o segundo protetor de haste 140 de preferência inclui uma haste 148 se estendendo para cima da superfície superior 142, no qual a haste 148 é receptível no interior de um orifício 42 5 formado no tampo de fechamento 40. O segundo protetor de haste 240 é acoplado com tampo de fechamento 40, porém de preferência é livre para girar com relação ao tampo de fechamento 40 para que a sela 146 formada na superfície inferior 144 do segundo protetor de haste 140 possa alinhar-se automaticamente com a haste 140 e a sela 146 possa se engatar com a haste 10 45, enquanto o tampo de fechamento 40 é girado para apertar ou afrouxar o tampo de fechamento 40 em relação à parte de corpo 20.
A superfície superior 142 do segundo protetor de haste 140 de preferência é configurada para contatar e receber forças da superfície inferior do tampo de fechamento 40. Caso as superfície de contato tenham o perfil 15 apropriado, os níveis de pressão gerados pela força aplicada podem ser controlados. Especificamente, como mostrado, a superfície superior 142 do segundo protetor de haste 140 de preferência inclui uma superfície plana contra a qual a superfície inferior do tampo de fechamento 40 pode ser pressionada.
De preferência, as seladas 130, 140 formadas na superfície
superior 122 do primeiro protetor de haste 120 e a superfície inferior 144 do segundo protetor de haste 140, respectivamente, são configuradas para corresponder à superfície externa da haste 45. Isto é, as selas 130, 146 de preferência têm um raio de curvatura em tomo das mesmas como o raio de 25 curvatura da haste espinhal 45. Desta maneira, qualquer força entre a haste 45 e os primeiro e segundo protetores de haste 120, 140 será bem distribuída, e o dano ao revestimento sobre a superfície da haste 45 pode ser limitado. Outrossim, como previamente mencionado, os primeiro e segundo protetores de haste 120, 140 de preferência são configurados de modo que em uso, uma vez que o tampo de fechamento 40 tenha sido plenamente engatado, a haste espinhal 45 é completamente circundada pelos primeiro e segundo protetores de haste 120, 140, assim adicionalmente auxiliando a limitar o dano ao revestimento sobre a superfície da haste 45. Esta força, será apreciado, pode 5 se apresentar durante a implantação do elemento de fixação de osso 10, o engate com a haste 45, e/ou enquanto implantado durante a flexão, extensão, compressão ou torção da espinha do paciente.
Deve ser entendido, todavia, que a descrição acima da configuração dos primeiro e segundo protetores de haste 120, 140, é 10 meramente típica e os primeiro e segundo protetores de haste 120, 140 não estão limitados a qualquer configuração específica. Como tal, os primeiro e segundo protetores de haste 120, 140 podem assumir outras configurações. Outrossim, será apreciado que os primeiro e segundo protetores de haste 120, 140 podem ser projetados com dimensões e perfis selecionados para facilitar a 15 faculdade dos protetores 120, 140 a funcionar com uma haste 45 de dimensão e configuração específica e/ou uma âncora óssea 12 de dimensão e configuração específica.
Reportando-se às figs. 1-5B, em uso, para montar o elemento de fixação de osso 10, a haste 45 é recebida no interior do canal receptor de 20 haste 26 do elemento de fixação de osso 18 sobre o topo do primeiro protetor de haste 120. Se o primeiro protetor de haste 120 é suscetível de girar e relação à parte de corpo 20, pode ser necessário girar o primeiro protetor de haste 120 para que a sela 120 formada na superfície superior 122 do protetor de haste 120 seja alinhada com o canal receptor de haste 26, alternativamente 25 um mecanismo de alinhamento tal como, por exemplo, uma lingueta pode ser incorporada para auto-alinhar a sela 130 com o canal receptor de haste 26 ou o protetor de haste 110 pode ser fixado a ou integrado com a parte de corpo 20 e pré-alinhado em uma orientação preferencial. A seguir o segundo protetor de haste 140 é aplicado sobre o topo da haste 140 de tal modo que a haste 45 se ajuste no interior da sela 146 formada na superfície inferior 144 do segundo protetor de haste 140. A âncora óssea 12 é então previamente implantada no interior de um corpo vertebral 200, de preferência através de um pedículo 202 para fixar a âncora óssea 12 e parte de corpo 20 à vértebra 5 200. O tampo de fechamento 40 é então aplicado em relação de engate com a parte de corpo 20 do elemento de fixação de osso 10 para fechar o orifício 32 formado na parte de corpo 20 e a sela 146 se engatar com a haste 45. O engate do tampo de fechamento 40 pode causar o tampo de fechamento 40 a aplicar uma força para baixo sobre o segundo protetor de haste 140, que por sua vez 10 pode aplicar uma força para baixo sobre a haste espinhal 45 e o primeiro protetor de haste 120, desse modo fixando a posição da haste 45 em relação à parte de corpo 20. Também, se o primeiro protetor de haste 120 é configurado para pressionar contra a parte de cabeça alargada 14 da âncora óssea 12, a força para baixo pode causar o primeiro protetor de haste 120 a pressionar 15 contra a parte de cabeça alargada 14, que por sua vez pode causar a parte de cabeça alargada 14 a pressionar contra a sede 34 formada na parte de corpo 26, desse modo fixando a posição da parte de corpo 20 com respeito à âncora óssea 12.
Embora a modalidade de realização precedente envolva ouso de dois protetores de haste 120, 140, a presente invenção não está limitada a esta disposição. Construções alternativas poderiam empregar um, três ou ainda mais protetores de haste (não mostrado). As técnicas de montagem variarão dependendo do número de protetores de haste que é utilizado.
Conforme será facilmente apreciado por aqueles versados na 25 técnica, em uso, a estabilização espinhal pode assumir diversas metodologias diferentes para tratamento multi-segmentares tal como, por exemplo, fixação plena para fusão postero lateral, fixação e estabilização combinadas onde os segmentos ligados por fusão recebem um segmento estabilizado sobre o topo de maneira a amortecer o movimento acima dos segmentos ligados por fusão, plena estabilização para redução por esforço, por exemplo, em pacientes idosos, ou fixação híbrida onde os segmentos inferiores da espinha são estabilizados com dispositivos amortecedores, tal como, por exemplo, uma haste espinhal e estabilização que volta a se tomar móvel. Assim, por 5 exemplo, podem se incorporar os protetores de haste ressorvíveis poliméricos 120, 140 para habilitar mobilização adicional após a ressorção dos protetores de haste 130, 140. Isto é, de maneira a readquirir mobilidade, uma vértebra 200 pode ser fixada por um elemento de fixação de osso 10 incorporando, por exemplo, primeiro e segundo protetores de haste 120, 140 produzidos de um 10 polímero termoplástico ou metal, enquanto subseqüentes vértebras 200 podem ser fixadas por um elemento de fixação de osso 10 incorporando, por exemplo, polímeros ressorvíveis para que o paciente possa ser remobilizado uma vez que os protetores de haste ressorvíveis 120, 140 tenham sido absorvidos.
Embora a presente invenção possa ser especialmente vantajosa
quando usada com hastes produzidas de um material geralmente não biocompatível, a presente invenção não está limitada a este material. A modalidade preferencial do elemento de fixação de osso 10 também pode ser usada com hastes revestidas 45 de material altamente biocompatível tal como, 20 por exemplo, titânio ou liga de titânio. A modalidade preferencial também pode ser usada com hastes 45 produzidas de qualquer outro material presentemente conhecido ou posteriormente desenvolvida, e revestimentos biocompatíveis ora conhecidos ou subsequentemente desenvolvidos.
Será apreciado por aqueles versados na técnica que alterações 25 poderiam ser introduzidas na modalidade acima descrita sem se afastar do seu amplo conceito inventivo. É entendido, por conseguinte, que a presente invenção não está limitada à modalidade de realização específica exposta, porém, é proposta para abranger modificações dentro do espírito e âmbito da presente invenção conforme definida nas reivindicações anexas.

Claims (21)

1. Sistema de fixação de osso para montagem em vértebras, o sistema de fixação de osso caracterizado pelo fato de que compreende: uma haste espinhal revestida; e pelo menos dois elementos de fixação de osso, cada elemento de fixação de osso compreendendo: uma âncora óssea; uma parte de corpo tendo um diâmetro interno e um canal receptor de haste dimensionado para receber a haste espinhal revestida; um primeiro protetor de haste dimensionado para se ajustar no interior do diâmetro interno da parte de corpo, o primeiro protetor de haste tendo uma superfície superior para contatar a haste espinhal revestida; um segundo protetor de haste dimensionado para se ajustar no interior do diâmetro interno do corpo, o segundo protetor de haste tendo uma superfície inferior para contatar a haste espinhal revestida; e uma tampa de fechamento configurada para se engatar com a parte de corpo para obstruir pelo menos parcialmente o canal receptor de haste para fixar a haste espinhal revestida no canal receptor de haste da parte de corpo, em que os primeiro e segundo protetores de haste são construídos de um material dotado de uma dureza inferior à dureza de um material da haste espinhal revestida, em que o primeiro e o segundo protetores de haste são fabricados a partir de um material selecionado do grupo consistindo de polieteretercetona (PEEK), polietercetonacetona (PEKK), poliariletercetona (PEAK), politetrafluoroetileno (PTFE), polietileno de peso molecular ultra alto (UHMWPE), ácido poliláctico (PLA) poliuretano uréia (PUUR).
2. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a haste espinhal revestida é uma haste espinhal dinâmica de tal modo que a haste é flexível para facilitar o movimento de vértebras adjacentes.
3. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma parte da haste espinhal revestida inclui uma parte de diâmetro reduzido.
4. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a haste espinhal revestida é feita a partir de um material não biocompatível.
5. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o material da haste espinhal revestida é selecionado do grupo consistindo de Nitinol, uma liga de Nitinol, cobalto cromo, uma liga de cobalto cromo, aço inoxidável, e uma liga com memória de forma.
6. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o material da haste espinhal revestida é selecionado do grupo consistindo de níquel e de uma liga de níquel.
7. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o material da haste espinhal revestida é construído de Nitinol ou de um membro da família Nitinol e o material do primeiro e do segundo protetores de haste tem uma dureza de 0-430 HY 0,5.
8. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o material da haste espinhal revestida é construído de Nitinol ou de um membro da família Nitinol e o material do primeiro e do segundo protetores de haste tem uma dureza de 0-380 HV 0,5.
9. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o material da haste espinhal revestida é construído de um cobalto cromo, ou de uma liga de cobalto cromo e o material do primeiro e do segundo protetores de haste tem uma dureza de 0-420 HV 0,5.
10. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação .1,caracterizado pelo fato de que o material da haste espinhal revestida é construído de um cobalto cromo, ou de uma liga de cobalto cromo e o material do primeiro e do segundo protetores de haste tem uma dureza de 0-400 HV 0,5.
11. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação1, caracterizado pelo fato de que a âncora óssea é poliaxialmente girável com respeito à parte de corpo.
12. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação11, caracterizado pelo fato de que o primeiro protetor de haste é disposto entre uma parte de cabeça alargada da âncora óssea e a haste espinhal revestida quando a haste espinhal é recebida no interior do canal receptor de haste e o segundo protetor de haste é disposto entre a tampa de fechamento e a haste espinhal revestida quando a haste espinhal é recebida no interior do canal receptor de haste e a tampa de revestimento se engata com a parte de corpo.
13. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação11, caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo protetores de haste são configurados para circundar substancialmente a haste espinhal revestida uma vez que a tampa de fechamento seja engatada com a parte de corpo.
14. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação1, caracterizado pelo fato de que o material do primeiro e do segundo protetores de haste tem uma dureza Aeo material da haste espinhal revestida tem uma dureza B, a dureza A sendo inferior à dureza B.
15. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação14.caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo protetores de haste são configurados para deformar em tomo da haste espinhal quando a tampa de fechamento é engatada na parte de corpo.
16. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação15, caracterizado pelo fato de que a superfície superior do primeiro protetor de haste e a superfície inferior do segundo protetor de haste incluem uma sela tendo um raio de curvatura configurado para corresponder substancialmente com um raio de curvatura da haste espinhal revestida.
17.Sistema de fixação de osso para montagem em vértebra, o sistema de fixação de osso caracterizado pelo fato de que compreende: uma haste espinhal revestida; e pelo menos dois elementos de fixação de osso, cada elemento de fixação de osso compreendendo: uma âncora óssea; uma parte de corpo tendo um diâmetro interno e um canal receptor de haste dimensionado para receber a haste espinhal revestida; um primeiro protetor de haste dimensionado para se ajustar no interior do diâmetro interno da parte de corpo, o primeiro protetor de haste tendo uma superfície superior para contatar a haste espinhal revestida; um segundo protetor de haste dimensionado para se ajustar no interior do diâmetro interno do corpo, o segundo protetor de haste tendo uma superfície inferior para contatar a haste espinhal revestida; e uma tampa de fechamento configurada para se engatar com a parte de corpo para obstruir pelo menos parcialmente o canal receptor de haste para fixar a haste espinhal revestida no canal receptor de haste da parte de corpo, em que os primeiro e segundo protetores de haste são construídos de um material dotado de uma dureza inferior à dureza de um material da haste espinhal revestida, em que o primeiro e o segundo protetores de haste são fabricados a partir de um material tendo uma dureza Aea haste espinhal é fabricada a partir de um material tendo uma dureza B, a dureza A do primeiro e do segundo protetores de haste sendo menor que a dureza B da haste espinhal.
18. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o material da haste espinhal revestida é construído de Nitinol ou de um membro da família Nitinol e o material do primeiro e do segundo protetores de haste tem uma dureza de 0-430 HV 0,5.
19.Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o material da haste espinhal revestida é construído de Nitinol ou de um membro da família Nitinol e o material do primeiro e do segundo protetores de haste tem uma dureza de 0-380 HV 0,5.
20.Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o material da haste espinhal revestida é construído de um cobalto cromo, ou de uma liga de cobalto cromo e o material do primeiro e do segundo protetores de haste tem uma dureza de 0-420 HV 0,5.
21. Sistema de fixação de osso de acordo com a reivindicação 17.caracterizado pelo fato de que o material da haste espinhal revestida é construído de um cobalto cromo, ou de uma liga de cobalto cromo e o material do primeiro e do segundo protetores de haste tem uma dureza de 0-400 HV 0,5.
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