BRPI0807729A2

BRPI0807729A2 - Lacre de segurança unificado.

Info

Publication number: BRPI0807729A2
Application number: BRPI0807729-0A2A
Authority: BR
Inventors: Peter G Mangone Jr
Original assignee: Peter G Mangone Jr
Priority date: 2007-12-04
Filing date: 2008-12-03
Publication date: 2014-06-03
Also published as: JP2010522678A; US7703817B2; WO2009073721A1; JP4933660B2; EP2225167A1; CA2676431A1; MX2009009129A; EP2225167B1; US20090072553A1; EP2225167A4; CA2676431C

Description

LACRE DE SEGURANÇA UNIFICADO

REFERÊNCIA CRUZADA AOS PEDIDOS DE PATENTE RELACIONADOS Esse pedido é uma continuação em parte do Pedido de Patente dos Estados Unidos 11/717.376, depositado em 12 de 5 março de 2007. A revelação integral do pedido de patente mencionado é aqui incorporada mediante referência.

CAMPO DA INVENÇÃO Esta invenção se refere aos lacres de segurança e, mais especificamente, aos lacres de segurança unificados ou 10 integralmente formados que podem ser eficientemente moldados com membros frangíveis e recursos limitadores de acesso que aperfeiçoam os atributos de segurança dos lacres.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Há uma substancial necessidade de lacres de segurança

que possam ser fabricados eficiente e economicamente, e que sejam de fácil utilização. Muitos lacres estão atualmente disponíveis incluindo lacres formados de plástico moldado nos quais um corpo oco é formado como uma só unidade com dedos flexíveis internos para engatar um estropo.

Infelizmente, para moldar eficientemente os lacres de segurança de plástico desse tipo, o conhecimento convencional é que o alojamento deve estar aberto nas duas extremidades para permitir a moldagem em uma só etapa sem o

2 5 uso de membros de ferramenta de moldagem de núcleo

desmontável. Contudo, um alojamento aberto tipicamente facilita a passagem de um instrumento pontudo ou outra ferramenta para dentro do alojamento para desengatar os dedos de travamento que retêm o estropo, desse modo

3 0 evitando a função de segurança do dispositivo. Várias abordagens para superar as desvantagens dos lacres de segurança de plástico moldado foram sugeridas do decorrer dos anos. Nenhuma delas sem desvantagens. Uma abordagem antiga sugerida na técnica é ilustrada na Figura 5 IA. Nesse modelo, um alojamento de travamento fechado 2 é formado com membros de travamento flexíveis 3 que engatam um pino 4. Esse modelo é extremamente difícil (se não impossível) de se fabricar e requer um sistema de moldagem de núcleo, desmontável, complexo o qual, se implementado em

escala muito pequena, típica de muitos lacres de segurança convencionais, seria provavelmente difícil de operar, seria responsável pela produção de muitos produtos moldados erroneamente, e estaria sujeito a tempo de paralisação de fabricação substancial.

Outro exemplo de um modelo da técnica anterior;

conforme ilustrado na Figura IB; inclui um alojamento fechado 7 com um membro de travamento separado 6, montado no alojamento fechado para bloquear o furo do membro de travamento. O alojamento fechado 7 inclui um cilindro

2 0 metálico opcional 5 encaixado por pressão no alojamento

para tornar difícil destacar a extremidade posterior do alojamento para se obter acesso ao interior do alojamento para liberar o lacre. Infelizmente, esse modelo é complicado e de fabricação, e montagem, dispendiosas. Além

disso, sua função de segurança pode ser comprometida mediante extração do membro 6 a partir do alojamento 5 e receptáculo 7 e liberação do estropo, e posterior remontagem sem qualquer indicação de que o lacre tenha sido desarranj ado.

3 0 Ainda outra abordagem da técnica anterior é ilustrada na Figura IC. O lacre de segurança mostrado nessa figura inclui um membro de travamento de furo aberto 8 com uma extremidade do furo fechada por uma cobertura separada 9. Mais uma vez, essa abordagem é complexa, de fabricação e montagem dispendiosas, e pode ser comprometida e remontada.

Consequentemente, um objetivo da presente invenção é o de prover um lacre de segurança com um modelo que possa ser moldado como um dispositivo unificado sem o uso de elementos de molde de núcleo, desmontáveis, complexos.

Um objetivo adicional da presente invenção é o de

prover um lacre de segurança que seja de fabricação econômica e de fácil operação.

Outro objetivo da presente invenção é o de prover um lacre de segurança no qual a função de segurança seja

particularmente difícil de se evitar.

Outro objetivo da presente invenção é o de prover um lacre de segurança que realize um engate que não possa ser comprometido sem destruir o dispositivo ou prover uma indicação de que ele foi comprometido.

2 0 Ainda outro objetivo da presente invenção é o de

prover um lacre de segurança com um mecanismo de travamento tendo um ou mais membros frangíveis que se desprenderão ou quebrarão se o mecanismo de travamento for rompido para ajudar a prevenir reutilização fraudulenta do lacre de

segurança.

Um objetivo ainda adicional da presente invenção é o de prover um lacre de segurança com membros limitadores de acesso para impedir violação.

Esses e outros objetivos e vantagens podem ser

3 0 alcançados de acordo com a presente invenção conforme descrito abaixo.

SUMÁRIO RESUMIDO DA INVENÇÃO A presente invenção é um lacre de segurança unificado que pode ser moldado em um único estágio sem o uso de 5 componentes de núcleo de molde, desmontáveis. 0 mesmo inclui um estropo, um alojamento de engate com um furo ou passagem para receber o estropo e um ou mais membros frangíveis que se desprenderão ou quebrarão se o mecanismo de travamento do lacre de segurança for rompido.

Preferivelmente, o estropo tem pelo menos dois membros

de travamento espaçados ao longo do mesmo. Cada membro de travamento tem ao menos um rebaixo se estendendo a partir da superfície externa do membro de travamento até um fundo de rebaixo, com o rebaixo tendo uma entrada e uma saída em

extremidades opostas do rebaixo ao longo do eixo longitudinal do estropo. Os membros de travamento preferivelmente terão pares de rebaixos diametralmente opostos e as aberturas de rebaixo de membros de travamento adjacentes serão deslocadas entre si.

2 0 Um alojamento de engate está localizado adjacente à

extremidade proximal do estropo. O mesmo tem uma passagem ou furo para receber o estropo e ao menos um pino localizado dentro da passagem, orientado para se estender para dentro do rebaixo quando um membro de travamento no

estropo é passado através da passagem. Em uma modalidade preferida, onde os membros de travamento têm pares de rebaixos diametralmente opostos, ao menos dois pinos diametralmente opostos estão localizados na passagem do alojamento de engate para engatar os rebaixos opostos

3 0 quando o membro de travamento no estropo for passado através da passagem.

Em uma modalidade da invenção, um rebaixo inclui um membro frangível posicionado entre sua entrada e sua saida para engatar um pino de alojamento de engate para resistir 5 à remoção do estropo a partir do alojamento de engate até que uma força suficiente seja aplicada para desprender o membro frangível. Em uma modalidade preferida, o membro frangível é uma parede ereta projetando-se no sentido contrário ao fundo do rebaixo. Em uma modalidade preferida 10 ainda adicional, a parede ereta se inclina no sentido para baixo a partir da entrada do rebaixo em um ângulo de aproximadamente 10° a 20° em relação ao eixo longitudinal do estropo para formar uma passagem estreitada na saída do rebaixo. Ainda mais preferivelmente, a parede ereta se 15 inclina no sentido para baixo a partir da entrada do rebaixo em um ângulo de aproximadamente 15° em relação ao eixo longitudinal do estropo.

Um plugue de formato côncavo pode estar localizado na extremidade distai do estropo dimensionado para limitar 20 acesso ilícito à passagem de alojamento de engate. O plugue incluirá uma fenda de engate com um fundo que se estende através do plugue geralmente em alinhamento com o eixo longitudinal do estropo para permitir que o plugue se desloque para além do pino de alojamento de engate quando o

2 5 estropo passa através da passagem no alojamento. Os fundos

dos rebaixos do membro de travamento e a fenda de engate do plugue preferivelmente estarão em comunicação entre si para permitir que o estropo deslize e volte à forma original ao passar através da passagem para a sua configuração travada.

3 0 Em ainda outra modalidade da invenção, o lacre de segurança unificado inclui um membro de seta tendo abas que se projetam além do perfil externo do membro de travamento distai. 0 membro de seta é unido à extremidade distai do estropo por uma ligação frangível. As abas tendo 5 flexibilidade suficiente para permitir que elas sejam comprimidas no sentido para dentro para entrar e passar através da passagem de alojamento de engate e retornar geralmente ao seu formato original ao emergirem da passagem de alojamento. As abas assim engatam a borda superior do

alojamento de engate para resistir à remoção do estropo a partir do alojamento de engate. Forçar o estropo fechado a partir do alojamento desprenderá a ligação frangível e o membro de seta proporcionando uma indicação de que o lacre de segurança foi rompido.

DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS

As características dessa invenção que se acredita ser novéis são apresentadas com particularidade nas reivindicações anexas. A invenção, em conjunto com seus objetivos e vantagens, deve ser entendida com referência à

2 0 descrição seguinte, tomada em conjunto com os desenhos

anexos, nos quais numerais de referência semelhantes identificam elementos semelhantes nas várias figuras, e nas quais:

As Figuras IA-IC são vistas de lacre de segurança da

técnica anterior;

As Figuras 2A e 2B são vistas em perspectiva de um lacre de segurança alongado de acordo com a presente invenção;

A Figura 3 é uma vista em elevação de uma porção

3 0 proximal do lacre de segurança das Figuras Ae 2B; A Figura 4A é uma vista em seção transversal ampliada do alojamento de engate de recebimento de estropo do lacre de segurança da Figura 3, tomada ao longo das linhas 4A-4A da Figura 3;

A Figura 4B é uma vista em seção transversal ampliada

do alojamento de engate de recepção de estropo do lacre de segurança da Figura 3, tomada ao longo das linhas 4B-4B da Figura 3;

A Figura 5 é uma vista em elevação ampliada de uma

porção do estropo do lacre de segurança das Figuras 2A e 2B mostrando três elementos anulares de travamento;

As Figuras 5A e 5B são representações diagramáticas de rebaixos geralmente trapezoidais em membros anulares de travamento do lacre de segurança;

A Figura 5C é uma vista em seção transversal do membro

central do estropo do lacre de segurança tomada ao longo das linhas 5C-5C da Figura 5;

As Figuras 6A-6F são vistas parciais do lacre de segurança das Figuras 2A e 2B mostrando seu estropo

2 0 avançando dentro do alojamento de engate de recebimento de

estropo do lacre de segurança para travar o estropo no alojamento de engate e resistir à extração;

A Figura 7 é uma vista em perspectiva de uma modalidade alternativa da invenção tendo uma tira alongada

flexível entre o estropo e o alojamento de engate de recebimento de estropo;

A Figura 8 é uma vista em elevação parcial ampliada da extremidade distai do lacre de segurança da Figura 7 com o cabo do lacre removido;

3 0 A Figura 9 é uma vista em elevação destacada do alojamento de engate de recebimento de estropo do lacre de segurança da Figura 7;

A Figura 10 é uma vista em elevação do estropo do lacre de segurança da Figura 7 em engate de travamento com o alojamento de engate de recebimento de estropo;

A Figura 11 é uma vista em elevação parcial da extremidade distai do estropo de uma modalidade alternativa do lacre de segurança da invenção que inclui um membro frangível localizado em um rebaixo de membro de travamento 10 que se desprenderá se o mecanismo de travamento do lacre de segurança for rompido;

A Figura 12 é uma vista em perspectiva parcial da extremidade distai do estropo da modalidade da Figura 11 na qual a extremidade distai do estropo foi girada em 90° em torno de seu eixo longitudinal;

A Figura 13 é uma vista em perspectiva parcial de uma porção proximal de um lacre de segurança de acordo com as Figuras 11 e 12, vista a partir da parte inferior do alojamento de engate;

A Figura 14 é uma vista em elevação parcial da

extremidade distai do estropo das Figuras 11 e 12, posicionada dentro do alojamento de engate destacado do dispositivo (sem os pinos de alojamento), ilustrando uma tentativa malsucedida de forçar o estropo a partir do alojamento;

A Figura 15 é uma vista em perspectiva parcial da extremidade distai de uma modalidade alternativa do lacre de segurança da invenção que inclui um segundo membro frangível incluindo abas flexíveis que se comprimem ao

3 0 entrar na passagem no alojamento de engate e retornam ao seu formato original ao emergirem; e

As Figuras 16A-16F são vistas parciais da extremidade distai do lacre de segurança das Figuras 11 e 12 mostrando o cisalhamento do membro frangível quando o estropo é 5 forçado a partir do alojamento de engate do lacre de segurança.

DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES SELECIONADAS DA INVENÇÃO Voltando-se agora para as Figuras 2A e 2B, um lacre de segurança unificado 10, de acordo com a presente invenção, é ilustrado em duas vistas giradas com relação uma à outra em 18 0 graus em torno do eixo longitudinal do dispositivo. O lacre de segurança unificado 10 pode ser moldado de polipropileno, polietileno, náilon, ou outra resina, resiliente, apropriada, em um só estágio e sem o uso de componentes de núcleo de molde, desmontáveis. O lacre de segurança inclui um estropo 12 tendo um cabo 14 em sua extremidade distai e uma base de estropo 16 em sua extremidade proximal. O cabo 14 inclui preferivelmente entalhes 18 para facilitar o agarramento. O estropo pode

2 0 ser de qualquer comprimento desejado; por exemplo, ele pode

ser de 18 polegadas, 14 polegadas, 10 polegadas ou de comprimento mais curto. 0 material e as dimensões do estropo (e o restante do dispositivo) serão escolhidos para garantir que o estropo tenha flexibilidade suficiente para 25 se curvar em torno do alojamento de engate do dispositivo que é descrito abaixo.

A base de estropo 16 carrega uma plataforma de lacre de segurança 22 em sua extremidade proximal que inclui um alojamento de engate ereto 24. A plataforma 22 é ampliada

3 0 na modalidade ilustrada para apresentar superfícies planas de "sinalização" 26A e 26B apropriadas para rotulagem e/ou seriação do lacre de segurança, conforme desejado.

0 alojamento de engate 24 inclui um membro cônico 28 se estendendo geralmente de forma perpendicular ao eixo 5 longitudinal de estropo 12 quando ele está em sua configuração não-travada e não-flexionada conforme mostrado nas Figuras 2A e 2B. O membro cônico 28 tem uma passagem central na forma de um furo 3 0 se estendendo através do mesmo. A base 2 9 do membro cônico é alargada no sentido

para fora na modalidade ilustrada em uma série de membros de braçadeira, triangulares 31 para aperfeiçoar a resistência e garantir a integridade do alojamento de engate. Os membros de braçadeira se apoiam em um pedestal circular opcional 33 que é formado na plataforma 22.

Setas 34 são moldadas na parte posterior 3 6 da

plataforma 22 para orientar o usuário a inserir o cabo 14 e o estropo 12 na entrada 3 5 do furo 3 0 conforme exigido para obter um travamento adequado irreversível do estropo dentro do alojamento de engate. O recurso de travamento

2 0 irreversível do estropo será explicado em mais detalhe

abaixo.

A Figura 3 é uma vista em elevação ampliada de uma porção da extremidade proximal do lacre de segurança das Figuras 2A e 2B na qual pinos diametralmente opostos 38A e

38B podem ser vistos dentro do furo 30. O eixo longitudinal A dos pinos (Figura 4A) é geralmente paralelo ao eixo do furo. (Embora dois pinos sejam preferidos, conforme ilustrado, um único pino poderia ser usado.) Nas vistas em seção transversal do alojamento de engate 26 das Figuras 4A

3 0 e 4B, vê-se que o pino 38B é moldado na parede 4 0 do furo 3 0 e se estende para dentro do furo. Os pinos 3 8A e 3 8B são geralmente idênticos e todos eles incluem uma porção de ponta afilada 4 2 tendo lados angulares geralmente planos 44 e 46. Na modalidade ilustrada, esses lados estão em um 5 ângulo de aproximadamente 30° em relação ao eixo longitudinal A do pino, embora eles possam ser de qualquer ângulo adequado e preferivelmente estarão em um ângulo na faixa de aproximadamente 25 a 40° em relação ao eixo. Os pinos têm um comprimento CC e uma largura DD.

Todos os pinos 3 8A e 3 8B incluem também uma porção de

base de pino 48. A porção de base tem um entalhe 5 0 que se estende até as bordas externas 52 e 54 dos pinos para produzir projeções orientadas no sentido para trás 56 e 58 em qualquer das bordas da porção de base dos pinos.

A Figura 5 é uma vista em elevação ampliada de uma

porção do estropo 12 do lacre de segurança das Figuras 2A e 2B. Conforme pode ser visto aqui, o estropo inclui um membro central 60 que carrega uma série de membros de travamento anulares integrais espaçados 62. O membro

2 0 central 6 0 na modalidade ilustrada tem faces planas geralmente opostas 63 e 65 (Figura 5C) e é suficientemente fino para garantir que o membro central quebre antes de força suficiente poder ser transmitida ao estropo para superar o engate do estropo no alojamento de engate. Tal

2 5 ruptura em qualquer local no membro central do estropo

sinalizará que o lacre de segurança foi rompido e impedirá reutilização ilícita do dispositivo. O membro central 60 pode, contudo, ser de formato circular ou de outro formato em seção transversal, conforme desejado.

3 0 Em sua configuração reta conforme mostrado na Figura 5 (antes do estropo ser flexionado para ser travado no alojamento de engate), o eixo longitudinal central do membro central é geralmente reto conforme representado pela linha "B" . Cada um dos membros de travamento tem um

5 comprimento 11AA" e são espaçados longitudinalmente entre si ao longo do membro central por uma distância "BB". Rotação do estropo para mover os rebaixos geralmente trapezoidais 64A e 64B (Figuras 5A e 5B) nos membros de travamento 62 para alinhamento com os pinos, sofrerá resistência por 10 parte dos lados de inclinação no sentido para cima 71 de talões 67 que serão encontrados pelas projeções 56 e 58 na base dos pinos, conforme explicado abaixo.

Certas relações entre o comprimento AA dos membros de travamento, o espaçamento BB entre os membros de travamento, e o comprimento CC dos pinos, devem ser mantidas no lacre de segurança, conforme a seguir:

BB < CC AA + BB > CC

A manutenção dessas relações ajuda a garantir que quando o

2 0 estropo está em posição no alojamento de engate os pinos permaneçam engatados com os rebaixos geralmente trapezoidais e o estropo não pode ser movido para uma posição na qual o pino estaria livre dentro do espaço BB entre membros de travamento adjacentes.

2 5 Cada um dos membros de travamento 62 tem rebaixos no

formato geralmente trapezoidal 64A ou 64B se estendendo radialmente no sentido para cima a partir das faces planas 63 e 65 do membro central e se estendendo a partir da borda distai 6 6 até a borda proximal 68 de cada membro de

3 0 travamento anular. Os rebaixos geralmente trapezoidais têm uma abertura de saída 73, co-extensiva com a borda proximal 68 e uma abertura de entrada 6 5 co-extensiva com a borda distai 66. As aberturas, 73 e 75 são substancialmente paralelas e a abertura 75 é maior do que a abertura 73. Os 5 pinos 3 8A e 3 8B desse modo entram na abertura 75 e são "afunilados" através dos rebaixos geralmente trapezoidais e abertura 7 3 quando o estropo é movido para engate com o membro de engate 24. A abertura de saída 73 tem uma largura EE. Prefere-se que a largura DD dos pinos 38A e 38B sejam 10 substancialmente igual à largura EE da abertura de saída para minimizar a probabilidade de que o membro de estropo possa ser afrouxado em relação aos pinos. "Substancialmente igual" nesse contexto significa que a largura da abertura de saída é de um tamanho com relação à largura do pino que 15 permitirá que o pino passe através da abertura de saída enquanto engatando ambos os lados da abertura e sem impedir que o estropo seja avançado através do alojamento de engate.

Os rebaixos de formato geralmente trapezoidal 64A e 64B são ilustrados diagramaticamente nas Figuras 5A e 5B. Assim, conforme visto nessas figuras, os rebaixos 64A têm uma parede interna 6OA que é geralmente paralela ao eixo longitudinal B do membro central de estropo não-flexionado

6 0 e uma parede de rampa externa 72A que é inclinada em 25 relação ao eixo longitudinal B. Na modalidade ilustrada, o ângulo "C" da parede inclinada é de aproximadamente 15° em relação ao eixo longitudinal B. Embora um ângulo aproximadamente desse tamanho seja mais preferido, o ângulo pode variar preferivelmente de aproximadamente 10 a 2 0

3 0 graus. O rebaixo 64B é geralmente uma imagem em espelho do rebaixo 64A de modo que a parede interna 7 0B do rebaixo 64B é geralmente paralela ao eixo longitudinal Bea parede inclinada externa 72B está em um ângulo geralmente correspondendo àquele da parede interna 72A. As bordas 5 proximais dos membros anulares de travamento têm individualmente talões 67, conforme mostrado na Figura 5. As paredes inclinadas 72A e 72B também podem incluir ressaltos opcionais 7 8 e 8 0 que se projetam para dentro da área rebaixada geralmente trapezoidal adjacente às 10 aberturas de entrada para ajudar a guiar os pinos para dentro da área rebaixada e para resistir à remoção do estropo a partir do membro de engate mediante recuo do pino para fora do rebaixo geralmente trapezoidal.

As paredes internas e inclinadas dos rebaixos 15 geralmente trapezoidais encontram os talões 67 em ou próximo aos seus pontos elevados respectivos. Portanto, conforme explicado em mais detalhe abaixo, quando as projeções na base dos pinos 3 8A e ou 3 8B se encostam contra a parte inferior 69 dos talões, a rotação do estropo para

2 0 posicionar os pinos em alinhamento com os rebaixos geralmente trapezoidais sofre resistência pelos lados inclinados no sentido para cima 71 dos talões.

Voltando-se agora para as Figuras 6A-6F para ilustrar a função de travamento irreversível obtida quando o estropo

2 5 12 é inserido na direção "C" na entrada 3 5 do alojamento de

engate 24. Desse modo uma porção da extremidade distai 82 do estropo é mostrada na Figura 6A com a parede inclinada externa 72B de rebaixo geralmente trapezoidal 64B do primeiro membro de travamento anular 62A engatando o lado

3 0 4 6 do pino 3 8A. Quando a extremidade distai do membro de estropo é movida ainda mais para dentro do furo 30 do alojamento de engate, o pino se desloca ao longo da parede inclinada 72B e o membro de estropo em avanço salta ou gira no sentido anti-horário sob a indução da parede inclinada 5 em avanço contra o pino (Figura 6B) . O pino 3 8A pode se flexionar ligeiramente sob a força aplicada pela parede inclinada, mas flexionará de volta para sua posição original quando o estropo se desloca além do pino. Quando o estropo alcança a posição mostrada na Figura 6C, a porção

de ponta 42 do pino 38 começou a emergir a partir do rebaixo geralmente trapezoidal 64B do membro de travamento anular 62A quando ele entra no espaço 84A entre o primeiro membro de travamento anular 62A e o segundo membro de travamento anular 62B.

Na Figura 6E o estropo 12 é mostrado avançado para o

ponto onde o rebaixo geralmente trapezoidal 64A do anel de travamento anular 62B encontra a porção de ponta 42 do pino

3 8A, quando o rebaixo geralmente trapezoidal 64B do anel de travamento mais distai 62A do estropo se desengata do pino.

2 0 Na Figura 6E, o avanço continuo do estropo faz com que a

superfície de contato 70B se desloque ao longo do pino fazendo com que o estropo flexione de volta e gire no sentido horário sob a impulsão do pino contra a parede inclinada 7 0B. Isso continua até que a porção de base 4 8 do

pino deixe livre a parede distai 68 do primeiro anel de travamento, conforme mostrado na Figura 6F. Nessa posição, as projeções 56 e 58 (Figura 4A) na base dos pinos 38A ou 38B se encostam contra a parte inferior 69 dos talões. Como resultado, qualquer tentativa no sentido de remover o

3 0 estropo do alojamento de engate 24 (mediante deslocamento do mesmo na direção "D") será bloqueada pelo deslocamento dos rebaixos geralmente trapezoidais dos membros de travamento adjacentes. Adicionalmente, qualquer tentativa para passar uma ferramenta pontuda ou outro membro 5 longitudinalmente para dentro do furo 3 0 para alcançar o pino e girar o estropo para recuar o mesmo para fora do alojamento de travamento será bloqueada pelo deslocamento dos rebaixos geralmente trapezoidais opostamente orientados 64A e 64B. Além disso, se obtém o mesmo resultado para as 10 tentativas feitas na extremidade proximal ou na extremidade distai do furo. À medida que o estropo avança ainda mais para dentro do alojamento de travamento, ele irá girar alternativamente no sentido horário e no sentido anti- horário conforme descrito acima. Tentativas no sentido de 15 remover o estropo serão cada vez mais difíceis após mais membros de travamento ser deslocados além dos pinos uma vez que a presença de um número maior de membros de travamento tornará mais difícil derrotar o mecanismo de travamento para cada membro de travamento sucessivo dentro e proximal 20 em relação ao furo 30. Essa resistência à remoção do estropo é aperfeiçoada pelos ressaltos 7 8 e 8 0 que ajudam a impedir o movimento distai das paredes inclinadas para além dos pinos.

As Figuras 7-10 ilustram uma modalidade alternativa da

2 5 invenção na qual um lacre de segurança 100 é provido com uma tira geralmente achatada 102 localizada entre um alojamento de engate 104 (configurado conforme descrito acima com relação às características 22 e 24 do lacre de segurança 10) e uma porção de estropo reduzida 106 tendo um 30 cabo 108 em sua extremidade distai. Na modalidade ilustrada, a porção de estropo 106 inclui três membros de travamento anulares 110 e 112 e 114.

A extremidade distai da porção de estropo 106 (com o cabo do lacre removido para fins de ilustração) é ilustrada 5 na Figura 8. Conforme pode ser visto nessa figura, o estropo inclui um membro central 116 que é de seção transversal geralmente circular. Como é evidente nessa figura, cada um dos membros de travamento 110, 112 e 114 tem diferentes configurações, mas os mesmos comprimentos 10 "AAA". Começando com o membro anular, intermediário, 112, vê-se que esse membro de travamento tem um rebaixo de formato geralmente trapezoidal 118 se estendendo radialmente no sentido para cima a partir da superfície 12 0 do membro central 116. Esse rebaixo geralmente trapezoidal 15 se estende a partir da face distai 122 até a face proximal 124 do membro de travamento anular 112. A face proximal 124 é geralmente achatada, mas inclui um dente orientado de forma proximal 126. O rebaixo geralmente trapezoidal inclui uma parede interna 128, geralmente paralela ao eixo 20 longitudinal do estropo e uma parede inclinada externa 130. O ângulo da parede inclinada com relação ao eixo do estropo é de aproximadamente 15°, e preferivelmente variará de aproximadamente 10 a 2 0 graus.

O membro de travamento anular mais distai 110 ("o

2 5 membro de travamento de entrada") serve para guiar o

estropo através dos pinos de travamento do alojamento de engate e para bloquear a entrada no furo 160 do alojamento de engate 104 quando o estropo estiver completamente engatado. O membro de travamento de entrada inclui um

3 0 rebaixo geralmente reto 132 tendo uma parede lateral externa 134 e uma parede lateral interna 13 6. As extremidades mais proximais das paredes do rebaixo geralmente reto são arredondadas em 13 8 e 14 0 para facilitar a entrada de pinos 162A ou 162B no rebaixo, como 5 será explicado abaixo. Além disso, o rebaixo 132 é deslocado com relação ao rebaixo 118, para impedir uma linha de visão clara entre os rebaixos e, portanto, a entrada de uma ferramenta pontuda ou outra ferramenta destinada a superar a segurança de um estropo engatado no 10 alojamento de engate. Isso é ilustrado, por exemplo, pela linha interrompida 142 que se estende de forma proximal a partir da parede lateral interna 13 6 no membro de travamento anular 110 e intersecta a parede inclinada externa 130 do membro de travamento anular 112.

Em conclusão, o estropo 106 inclui um membro de

travamento anular, proximal, 114, preso à tira 102. O membro de travamento anular 114 tem uma face distai 144 e um rebaixo geralmente trapezoidal 14 6 se estendendo radialmente no sentido para cima a partir da superfície 12 0 20 do membro central 116. 0 rebaixo 146 inclui uma parede externa geralmente achatada 14 8 e uma parede interna 15 0 tendo um ponto de entrada arredondado 152, e uma parede de base inclinada no sentido para dentro 156. O rebaixo 146 é fechado em sua base 158. 0 espaçamento entre os membros de 25 travamento 110 e 112 é designado FFF e o espaçamento entre os membros de travamento 112 e 114 é designado BBB.

Na Figura 9, o alojamento de engate 104 é mostrado com seu furo ou passagem 160 em linhas interrompidas. Uma porção do alojamento de engate foi destacada nessa figura

3 0 para revelar o pino 162A no alojamento (o pino 162B foi removido para melhorar a clareza da vista) . 0 pino 162A inclui uma ponta afilada 164 correspondendo geralmente à ponta afilada 42 dos pinos 38A e 38B. A base 166 do pino 162A inclui um dente de pino projetado no sentido para trás 168 correspondendo geralmente ao dente 126 do membro de travamento anular 112. O pino tem um comprimento CCC e uma largura DDD. Como no caso da modalidade da invenção das Figuras 1-7, o comprimento CCC do pino deve ser maior do que o espaço BBB entre os membros anulares 112 e 114 e é preferido que a largura DDD do pino seja substancialmente igual à abertura de saida EEE do rebaixo geralmente trapezoidal 118 para minimizar a probabilidade de que o membro de engate 104 possa ser afrouxado. Contudo, deve ser observado que na modalidade ilustrada o espaçamento FFF entre os membros anulares 110 e 112 é maior do que o espaçamento BBB entre os membros anulares 112 e 114 porque a função de travamento crítica é obtida nessa modalidade através do deslocamento das aberturas geralmente trapezoidais dos membros anulares 112 e 114 e pelo engate dos dentes 126 e 128.

Voltando-se agora para a Figura 10, a extremidade distai do estropo 106 é mostrada travada no alojamento de engate 104. Uma porção do estropo travado dentro do alojamento de engate é mostrada nessa figura em linhas

2 5 interrompidas uma vez que ela está situada abaixo da

superfície do alojamento. Como é evidente a partir dessa figura, quando o estropo foi primeiramente inserido no alojamento, o pino 162A foi alinhado com o rebaixo reto 13 6 (com o pino 162B alinhado com um rebaixo semelhante no lado

3 0 oposto do estropo) e o rebaixo se deslocou para além do pino quando o estropo foi avançado para o alojamento de engate. Quando o rebaixo se deslocou para além do pino para posicionar o pino no espaço FFF entre o membro de travamento anular 110 e o membro de travamento anular 112, 5 a ponta 164 do pino encontrou a parede inclinada externa

13 0 do rebaixo 118 fazendo com que o estropo girasse quando a parede inclinada se deslocou ao longo do pino até que o pino alcançou a extremidade proximal do rebaixo 118. Nesse ponto, o estropo em avanço fez com que o pino 162A

emergisse a partir do rebaixo 118 e se deslocasse através do espaço BBB entre o membro de travamento anular 112 e o membro de travamento anular 114. 0 movimento continuado do estropo fez com que a ponta 164 do pino entrasse no rebaixo

14 6 do membro de travamento anular, proximal, 114 até que a parede de base inclinada 156 engatou o pino fazendo com que

o estropo flexionasse ou girasse na direção oposta quando o estropo se deslocou ainda mais para dentro do membro de engate. Quando a extremidade proximal 124 do membro de travamento anular 112 deixou livre o pino, e o dente de 2 0 base de pino 168 também deixou livre o dente 126 do membro anular 112, com a rotação fazendo com que os dentes 126 e 12 8 se engatassem conforme mostrado, fixando irreversivelmente o estropo dentro do alojamento de engate. Desse modo qualquer tentativa em torcer o alojamento de

2 5 engate para recuar o pino através dos rebaixos seria

impedida pelo engate entre os dentes 12 6 e 12 8, qualquer tentativa para retirar o estropo do alojamento de engate mediante força bruta será impedido pelo engate entre a base de pino 166 e a extremidade proximal do membro de

3 0 travamento 112, e qualquer esforço para introduzir uma ferramenta pontuda ou qualquer ferramenta dentro do alojamento de engate será impedida pelo membro de travamento de entrada 116 e pelos deslocamentos entre (e, portanto, ausência de uma linha de visada desobstruída) os rebaixos, 118, 132, e 146.

As Figuras, 11 e 12, são vistas em elevação parcial da extremidade distai de outra modalidade de um lacre de segurança unificado 200 da presente invenção que representa um aperfeiçoamento da modalidade das Figuras 7-10. A 10 modalidade das Figuras, 11 e 12, inclui três membros de travamento anulares 222, 242, e 266 e um plugue distai opcional 204, como será discutido em maior detalhe abaixo. O lacre de segurança 2 00 inclui também uma porção de estropo 201 com faces achatadas 202A e 202B (não mostrada) 15 em lados opostos da porção de estropo. A porção de estropo 201 é unida a uma tira achatada 203 tendo um recorte retangular opcional 205 para garantir quebra da tira nas áreas mais estreitas da tira entre os cantos recortados e as bordas da tira se força indevida for aplicada à tira.

2 0 Mesmo na ausência de um recorte, é preferido que a tira

seja projetada (em termos de espessura, largura, material, etc.) para quebrar se força indevida for aplicada.

A tira 203 se estende além da borda das Figuras 11 e 12 até a extremidade proximal do lacre de segurança que 25 inclui um alojamento de engate 207 semelhante ao alojamento de engate 24 da modalidade das Figuras 1-6 ou até o alojamento de engate 104 das Figuras 7-10. Uma vista em perspectiva inferior parcial do alojamento de engate 207 com pinos diametralmente dispostos 162A e 162B tendo dentes

3 0 2 62 em suas bases ou bordas posteriores é mostrada na Figura 13. Como nas modalidades previamente descritas da invenção, o lacre de segurança também pode incluir um sinalizador com superfícies semelhantes às superfícies de sinalização 26A e 26B das Figuras 2-3.

0 lacre de segurança 200 inclui em sua ponta distai um

plugue esférico opcional 204 com uma fenda de engate 206A que se estende através do diâmetro do plugue esférico geralmente em alinhamento com o eixo longitudinal da porção de estropo. Embora o plugue seja esférico na modalidade 10 ilustrada, ele pode ser de outro formato desde que a superfície superior apresente uma superfície geralmente semelhante a domo para ajudar a impedir qualquer tentativa de obter acesso ao plugue com uma ferramenta, conforme descrito abaixo em conexão com a Figura 14. Uma fenda de 15 engate substancialmente idêntica 206B (não mostrada) é posicionada diametralmente oposta à fenda de engate 2 6A na superfície oposta do plugue esférico. Os fundos 208 das fendas de engate 206A e 206B são geralmente planos e coplanares com as faces planas respectivas 202A e 202B da

2 0 porção de estropo 2 01. Embora seja preferido que, conforme

mostrado, o plugue esférico 204 seja fixado na extremidade distai da porção de estropo 201 por um membro de gargalo 214, tal membro de gargalo não precisa ser incluído. Em uma modalidade preferida, um membro de gargalo estará presente 25 e estará em uma ligação frangível de modo que uma tentativa de evitar o plugue mediante ação de forçar o mesmo para o lado fará com que o plugue se rompa, proporcionando uma indicação de violação do lacre.

A fenda de engate 2 0 6A (e sua fenda de engate

3 0 correspondente 206B) inclui opcionalmente chanfraduras de entrada opcionais 218 e 219 na entrada 216A para a fenda de engate. As chanfraduras 218 e 219 ajudam a guiar os pinos 162A e 162B para dentro das fendas de engate quando a extremidade distai do lacre de segurança é avançada dentro 5 do alojamento de engate. A fenda de engate tem lados 220 e 221 e pode incluir, conforme mostrado, uma chanfradura de saída 223 na extremidade proximal da fenda de engate para facilitar o movimento não-obstruído da extremidade distai do estropo para além dos pinos no alojamento de engate, 10 como também explicado em mais detalhe abaixo.

Se deslocando de forma proximal a partir do plugue esférico 204, o membro de travamento mais distai 222 na porção de estropo é a seguir encontrado. O membro de travamento 22 2 tem uma porção de ponta arredondada ou domo 15 224 que muda para uma porção 226 que tem um perfil externo cilíndrico reto. Os outros membros de travamento têm substancialmente o mesmo perfil externo. O perfil externo da porção cilíndrica 226 (e as porções cilíndricas dos outros membros de travamento) é preferivelmente

2 0 dimensionado de modo que ele obtém um ajuste apertado, mas

deslizável dentro do furo 209 do alojamento de engate. Uma porção da superfície do primeiro membro de travamento é formada conforme mostrado em um rebaixo 228A tendo um fundo 22 9A. Em uma modalidade preferida da invenção, o fundo 229A 25 será coplanar com a face plana 2 02A do estropo para prover folga para os pinos do alojamento de travamento, mas então engrossará para formar um degrau 233 na entrada 245 para o membro de travamento para garantir engate adequado entre o pino 162A e a parede de barreira 252, como será descrito em

3 0 detalhe abaixo. Um rebaixo idêntico 22 8B e degrau estão localizados no lado inferior do membro de travamento geralmente diametralmente opostos ao rebaixo 228A.

Os rebaixos no membro de travamento 222 têm uma primeira parede geralmente plana 23 0 que é geralmente 5 paralela ao eixo longitudinal da porção de estropo, mas pode ser um canto arredondado 231 na extremidade distai do rebaixo. Também é preferido que a parede plana 23 0 seja alinhada com o ponto proximal correspondente mais largo da fenda 206A o qual, na modalidade ilustrada, corresponde à 10 extremidade proximal da chanfradura 220. Uma segunda parede 234 do rebaixo 228A que é geralmente oposta à parede plana 230 é, conforme mostrado, de formato irregular, para atuar como um funil para facilitar o movimento elástico da extremidade distai do estropo para além do pino(s) de 15 engate dentro do alojamento de engate quando o lacre é fechado e fixado. A segunda parede 234 tem uma porção de entrada 235 que é alinhada com a parede 221 da fenda de engate 206A. A parede 234 se afila suavemente no sentido para dentro (em direção à parede plana 23 0) até o ponto de 2 0 transição 23 6 onde a parede 234 muda para uma seção chanfrada no sentido para fora 23 8 para garantir folga adequada à medida que o estropo se desloca para além do pino(s) no alojamento de engate.

Continuando em direção à extremidade proximal do lacre

2 5 de segurança, um espaçamento 24 0 (correspondendo ao

espaçamento FFF na Figura 8) é a seguir encontrado seguido por um membro de travamento anular, intermediário, 242. O membro de travamento intermediário inclui um rebaixo 244 com uma entrada 24 5 e uma saída 24 7 ao longo do eixo

3 0 longitudinal da porção de estropo. O rebaixo 244 tem um fundo 249. 0 rebaixo 244 se estende a partir de uma primeira parede plana 24 6 que é geralmente paralela ao eixo longitudinal da porção de estropo e é alinhada geralmente com a porção proximal correspondente mais larga do rebaixo 5 228A. Adicionalmente, é preferido que a extremidade distai do segundo membro de travamento anular 24 2 seja arredondada conforme mostrado em 250.

O rebaixo intermediário 244 inclui um membro frangível na forma de uma parede de barreira frangível ereta 252 que é integral com, e formada a partir do mesmo material que aquele do restante do lacre de segurança. A parede de barreira frangível 252 tem lados opostos 254A e 254B e sua borda superior é formada para corresponder ao perfil externo 258 do membro de travamento anular 24 2 de modo que ele pode passar através do alojamento de engate sem interferência com as bordas da passagem. Preferivelmente o lado 254B será ligeiramente curvo para ajudar a afunilar o rebaixo para além do pino. Um dente direcionado de forma proximal 260 está localizado na borda proximal da parede de barreira 252.

A parede de barreira ereta preferivelmente se inclina para baixo a partir da entrada do rebaixo em um ângulo de aproximadamente 10° a 20° em relação ao eixo longitudinal do estropo para formar uma passagem estreitada na saída do 25 rebaixo. Ainda mais preferivelmente, a parede de barreira se inclina no sentido para baixo a partir da entrada do rebaixo em um ângulo de aproximadamente 15° em relação ao eixo longitudinal do estropo. Além disso, os pinos 162A e 162B são preferivelmente de uma largura predeterminada que

3 0 é substancialmente igual à largura da passagem estreitada. Na operação do lacre de segurança 200, a superfície 254B da parede frangível 252 corresponde geralmente à parede inclinada externa 130 do rebaixo 18 da modalidade da invenção ilustrada na Figura 8 com o dente de parede 260 5 correspondendo com o dente 12 6 na modalidade anterior. Assim, o dente de parede 260 engata com o dente de base de pino 262 (Figura 13), fixando de forma irreversível o estropo no alojamento de engate conforme discutido previamente com relação à modalidade de vedação de 10 segurança das Figuras 7-10. Se força suficiente for aplicada a um estropo travado ou engatado para remover o mesmo do alojamento de engate, contudo, a parede frangível 252 se desprenderá do rebaixo 244 conforme ilustrado abaixo nas Figuras 16A-16F. Em uma circunstância menos preferida, 15 a parede ao menos flexionará para fora do caminho e permanecerá em uma condição suficientemente flexionada para impedir a reinserção e re-engate do lacre. Então, se o lacre de segurança for outra vez fechado mediante ação de puxar o membro de estropo de volta através do alojamento de 20 engate, ele não se travará devido à ausência (ou condição de não-engate flexionada) da parede frangível. Isso proporciona uma indicação de que o lacre de segurança foi rompido.

Para garantir que o membro de barreira frangível se 2 5 desprenda conforme desejado no caso do estropo ser forçado a partir do alojamento de engate é preferido que o material do lacre de segurança unificado tenha as características apropriadas de tração e alongamento/ruptura. Por exemplo, materiais com um módulo de flexão de ao menos 2.068,5 MPa 30 («3 00.000 psi) e um alongamento/ruptura de aproximadamente 50% a 80% e preferivelmente de aproximadamente 75% em 73° são atualmente preferidos. Um material que pode ser usado na fabricação do lacre é um poliacetal vendido pela DuPont, sob a marca comercial Delrin 500T.

5 Continuando em uma direção proximal, o espaçamento de

correia 264 é em seguida encontrado seguido por um membro de travamento proximal 26 6 com rebaixo 267 como o rebaixo 118 da modalidade das Figuras 8-10. Preferivelmente, os pinos 162A e 162B têm um comprimento predeterminado e o 10 espaçamento 2 64 entre os membros de travamento intermediário e proximal é inferior ao comprimento predeterminado dos pinos.

Desse modo, o processo de engate para essa modalidade da invenção geralmente se assemelha àquele descrito com 15 relação à modalidade das Figuras 7-10, com o lado 254B da parede de barreira frangível 252 atuando da mesma forma que a parede inclinada externa 13 0 do rebaixo 118 fazendo com que o estropo retorne à forma original à medida que a parede 252 se desloca ao longo do pino, conforme explicado 2 0 em mais detalhe acima com relação à parede inclinada externa 13 0.

De acordo agora com a Figura 14, é mostrada uma vista em elevação da extremidade distai do estropo do lacre de segurança, das Figuras 11 e 12, posicionada dentro do 25 alojamento de engate 207 do lacre de segurança (sem os pinos 162A e 162B) , com alojamento 207 destacado para mostrar a extremidade distai da porção de estropo. Conforme pode ser visto nessa figura, a porção de ponta abaulada 256 inibe a entrada no furo 209 do alojamento de engate. Embora 30 a porção de ponta abaulada seja mostrada nessa figura como estando localizada adjacente à borda superior 284, do alojamento de engate, se a porção de ponta estiver espaçada da borda superior ela não obstante ajudará a impedir qualquer tentativa de forçar o estropo de volta para fora 5 do alojamento de engate. Isso porque em primeiro lugar a porção de ponta abaulada torna extremamente difícil senão impossível passar uma ferramenta para dentro do furo 209 da passagem de alojamento de engate para remover o estropo do alojamento. Em segundo lugar, a superfície exposta 10 arredondada da porção de ponta arredondada torna extremamente difícil se obter acesso com uma ferramenta semelhante a uma chave de parafuso 2 68 para forçar o estropo de volta para fora do furo do alojamento de engate. Assim, a chave de parafuso 264 é mostrada resvalada na 15 superfície da porção de ponta arredondada nessa figura, desse modo impedindo uma tentativa de se forçar o estropo de volta para fora do alojamento de engate. Além disso, o lacre pode ser configurado de modo que o domo 2 24 do membro de travamento 222 se projeta a partir do alojamento com a 2 0 superfície abaulada do membro de travamento tornando difícil obter acesso com uma ferramenta, mesmo se a porção de ponta 256 estiver ausente.

Além disso, mesmo se fosse possível forçar o estropo de volta para fora do furo do alojamento de engate, isso 2 5 destruiria o recurso de travamento do lacre de segurança conforme explicado abaixo com relação às Figuras 16A-16F. Onde o lacre de segurança é usado para indicar que um recipiente lacrado ou outro artigo não foi violado, isso garante que um lacre rompido não possa ser fraudulentamente 30 reutilizado. A Figura 15 ilustra uma modalidade de lacre de segurança alternativa da invenção ilustrada nas Figuras 11 e 12 na qual a porção de ponta abaulada 256 foi substituída por um membro de seta 270 tendo abas flexíveis 272 e 274 5 que se projetam além do perfil externo 268 dos membros de travamento anulares 222, 242 e 266. 0 membro de seta 270 é unido ã extremidade distai da porção de estropo 201 por intermédio de uma ligação frangível 276.

Desse modo, quando a extremidade distai de um lacre de 10 segurança de acordo com a presente invenção é empurrada para dentro da passagem no alojamento de engate, as abas 272 e 274 da seta 27 0 são comprimidas no sentido para dentro e emergem a partir da parte inferior da passagem, retornando geralmente para o seu formato original de modo 15 que os lados inferiores 280 e 282 das abas engatam a borda superior 2 84 (Figura 14) do alojamento de engate. Se houver uma tentativa de forçar o estropo de volta para fora do alojamento de engate, os lados inferiores das abas engancharão na borda superior do alojamento de engate e 20 quando o ponto de falha da ligação frangível 276 for alcançado, a ligação frangível se desprenderá. Se o estopo for então reinserido no alojamento de engate o membro de seta evidentemente estará faltando, proporcionando uma indicação visual de que o lacre de segurança foi violado.

Voltando-se agora para a Figura 16A, uma porção de

estropo engatada 201 é mostrada com a maior parte do alojamento de engate removida e o dente 262 do pino 162A engatado com o dente 26 0 da parede de barreira frangível 252 do alojamento. Se força for agora empregada na extremidade distai do estropo na direção "F", a parede de barreira frangível 2 52 começará a ser desprendida do fundo 224A do rebaixo 228A continuando conforme mostrado nas Figuras 16B a 16E até que o membro frangível seja desprendido do fundo de rebaixo e caia conforme mostrado na 5 Figura 16F. Com o membro frangível retirado, a função de travamento do lacre de segurança é destruída indicando que o lacre foi violado. Se o lacre for outra vez recolocado, a ruptura pode ser facilmente confirmada mediante simplesmente aplicação de leve pressão na direção "F" para 10 remover o estropo do alojamento confirmando a ausência da função de travamento fornecida pela parede de barreira frangível.

Todas as referências, incluindo publicações, pedidos de patente, e patentes, aqui citadas são incorporadas

mediante referência até o mesmo ponto, como se cada referência fosse indicada individualmente e especificamente para incorporação mediante referência e fosse aqui apresentada integralmente.

O uso dos termos "um" e "algum" e "o" e referências 2 0 similares no contexto da descrição da invenção (especialmente no contexto das reivindicações a seguir) devem ser considerados como abrangendo o singular e o plural, a menos que de outra forma aqui indicado ou claramente contradito pelo texto. Declaração de faixas de 2 5 valores serve aqui apenas a servir como um método abreviado de se referir individualmente a cada valor separado compreendido dentro da faixa, a menos que de outro modo aqui indicado, e cada valor separado é incorporado no relatório descritivo como se fosse individualmente citado aqui. Todos os métodos aqui descritos podem ser realizados em qualquer ordem adequada a menos que de outro modo aqui indicado ou de outro modo claramente contradito pelo texto. 0 uso de qualquer um e de todos os exemplos, ou de linguagem exemplar (por exemplo, "tal como") aqui provida, 5 pretende apenas melhor ilustrar a invenção e não constitui uma limitação do escopo da invenção a menos que de outra forma reivindicado. Nenhuma linguagem no relatório descritivo deve ser considerada como indicando qualquer elemento não-reivindicado conforme essencial para a prática 10 da invenção.

Modalidades preferidas dessa invenção são aqui descritas, incluindo o melhor modo conhecido pelos inventores para realização da invenção. Deve ser entendido que as modalidades ilustradas são apenas exemplares, e não devem ser consideradas como limitando o escopo da invenção.

Claims

1. Lacre de segurança unificado caracterizado por compreender: um estropo; um alojamento de engate com uma passagem para receber o estropo; pelo menos um membro de travamento no estropo, o membro de travamento tendo ao menos um rebaixo se estendendo a partir da superfície do membro de travamento até um fundo de rebaixo, o rebaixo tendo uma entrada e uma saida geralmente ao longo do eixo longitudinal do estropo; ao menos um pino localizado dentro da passagem de alojamento de engate orientado para se estender para dentro do rebaixo quando o membro de travamento no estropo é passado através da passagem; e o rebaixo incluindo um membro frangivel posicionado entre sua entrada e sua saída para engatar o pino para resistir à remoção do estropo a partir do alojamento de engate até que uma força suficiente seja aplicada para desprender o membro frangivel.

2. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro frangivel é uma parede ereta se projetando no sentido contrário do fundo do rebaixo.

3. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a parede ereta se inclinada para baixo a partir da entrada do rebaixo· em um ângulo de aproximadamente 10° a 20° em relação ao eixo longitudinal do estropo para formar uma passagem estreitada na saída do rebaixo.

4. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a parede ereta se inclina para baixo a partir da entrada do rebaixo em um ângulo de aproximadamente 15° em relação ao eixo longitudinal do estropo para formar uma passagem estreitada na saída do rebaixo.

5. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a parede ereta tem uma borda proximal, o pino tem uma borda posterior, e a borda proximal da parede engata a borda posterior do pino para resistir à remoção do estropo a partir do alojamento de engate até que uma força suficiente seja aplicada para desprender o membro frangivel.

6. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que um dente de parede está localizado na borda proximal da parede e um dente de base está localizado na borda posterior do pino e o dente de parede engata-se com o dente de base de pino para resistir à remoção do estopo a partir do alojamento de engate.

7. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o pino tem uma largura predeterminada que é substancialmente igual à largura da passagem estreitada.

8. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir pelo menos um membro de travamento distai, ao menos um membro de travamento proximal espaçado longitudinalmente a partir do membro de travamento distai ao longo do estropo, e ao menos um membro frangivel posicionado no rebaixo no membro de travamento proximal.

9. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o pino tem um comprimento predeterminado e o espaçamento entre os membros de travamento é menor do que o comprimento predeterminado do pino.

10. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os rebaixos de pelo menos dois membros de travamento adjacentes são deslocados entre si.

11. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada membro de travamento tem um par de rebaixos geralmente opostos de forma diametral e pelo menos um par de pinos opostos está localizado dentro da passagem de alojamento de engate e orientado para engatar os rebaixos diametralmente opostos quando o membro de travamento no estropo é passado através da passagem.

12. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o estropo tem um membro central com pelo menos duas faces geralmente planas opostas que formam um degrau no rebaixo incluindo o membro frangivel.

13. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro frangivel ou se desprenderá ou se flexionará para fora do caminho quando força suficiente é aplicada em uma tentativa de remover o estropo a partir do alojamento de engate.

14. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir ao menos uma superfície de rotulagem ou seriação.

15. Lacre de segurança unificado, caracterizado por compreender: um estropo; um alojamento de engate com uma passagem para receber o estropo; ao menos dois membros de travamento espaçados entre si ao longo do estropo, cada um dos membros de travamento tendo ao menos um rebaixo se estendendo a partir da superfície do membro de travamento até um fundo de rebaixo, cada um dos rebaixos tendo uma entrada e uma saída geralmente ao longo do eixo longitudinal do estropo; ao menos um pino localizado dentro da passagem de alojamento de engate com uma porção de ponta orientada para engatar os rebaixos quando o estropo é passado através da passagem, com ao menos um dos rebaixos incluindo um membro de parede frangivel se estendendo entre as aberturas de entrada e de saída em um ângulo de aproximadamente 10° a 20° em relação ao eixo longitudinal do estropo para formar uma passagem estreitada na saída do rebaixo, o membro frangivel sendo posicionado para guiar o estropo para além do pino quando o estropo é avançado para dentro do alojamento de engate e para resistir ã remoção do estropo a partir do alojamento de engate até que força suficiente seja aplicada para desprender o membro frangivel.

16. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o membro de parede frangivel tem uma extremidade proximal com um dente de parede, o pino tem uma borda posterior com um dente de base e o dente de parede engata-se com o dente de base de pino para resistir à remoção do estropo a partir do alojamento de engate.

17. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o pino tem um comprimento predeterminado e o espaçamento entre os membros de travamento é menor do que o comprimento predeterminado do pino.

18. Lacre de segurança unificado, caracterizado por compreender: um estropo; um alojamento de engate com uma passagem para receber o estropo; ao menos um membro de travamento proximal e um membro de travamento distai, espaçados ao longo do estropo, um plugue na extremidade distai do estropo dimensionado para inibir acesso à passagem de alojamento de engate, o plugue tendo uma fenda de engate com um fundo que se estende através do plugue esférico geralmente em alinhamento com o eixo longitudinal do estropo, cada um dos membros de travamento tendo ao menos um rebaixo que se abre para a superfície externa do membro de travamento com os fundos correspondentes em comunicação mútua e com a fenda de engate do plugue, os rebaixos de membros de travamento adjacentes sendo deslocados uns dos outros; pelo menos um pino localizado dentro da passagem de alojamento de engate orientado para engatar a fenda de engate do plugue e os rebaixos dos membros de travamento quando o estropo é passado através da passagem.

19. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por incluir uma ligação frangivel conectando o plugue ao estropo.

20. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o rebaixo de membro de travamento proximal inclui um membro frangivel para engatar o pino para resistir à remoção do estropo a partir do alojamento de engate até que uma força suficiente seja aplicada para desprender o membro frangivel.

21. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a fenda de engate inclui uma chanfradura de entrada na entrada para a fenda de engate para ajudar a guiar o pino para dentro da fenda de engate quando a extremidade distai do lacre de segurança é avançada dentro do alojamento de engate.

22. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que cada um dos membros de engate tem um segundo rebaixo se abrindo geralmente diametralmente oposto a partir do primeiro rebaixo, e o plugue tem uma superfície superior geralmente arredondada e uma segunda fenda de engate diametralmente oposta a partir da primeira fenda de engate na superfície do plugue esférico.

23. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que as superfícies inferiores das fendas de engate são geralmente planas e há um degrau na entrada para o rebaixo do membro de travamento proximal.

24. Lacre de segurança unificado, caracterizado por compreender: um estropo; um alojamento de engate com uma passagem para receber o estropo; ao menos um membro de travamento proximal e um membro de travamento distai, espaçados ao longo do estropo, cada um dos membros de travamento tendo ao menos um rebaixo que se abre para a superfície externa do membro de travamento, os rebaixos de membros de travamento adjacentes sendo deslocados mutuamente; e ao menos um pino localizado dentro da passagem orientado para engatar os rebaixos quando o estropo é passado através da passagem; e um membro de seta tendo abas que se projetam além do perfil externo do membro de travamento distai unido à extremidade distai do estropo por intermédio de uma ligação frangivel, as abas tendo flexibilidade suficiente para permitir que elas sejam comprimidas no sentido para dentro para entrar e passar através do alojamento de engate e para retornar geralmente ao seu formato original quando elas emergem a partir da passagem de alojamento para engatar a borda superior do engate após elas emergirem a partir da passagem de alojamento para resistir à remoção do estropo a partir do alojamento de engate, pelo que a ação de forçar o estropo a partir do alojamento desprenderá o membro frangivel proporcionando uma indicação de que o lacre de segurança foi rompido.

25. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que o rebaixo do membro de travamento proximal inclui um membro de parede frangivel se estendendo entre as aberturas de entrada e de saída em um ângulo de aproximadamente 10° a 20° em relação ao eixo longitudinal do estropo para formar uma passagem estreitada na saída do rebaixo, o membro frangivel sendo posicionado para guiar o estropo passando além do pino quando o estropo é avançado para o alojamento de engate e parar resistir à remoção do estropo a partir do alojamento de engate até que uma força suficiente seja aplicada para desprender o membro frangivel.

26. Lacre de segurança unificado, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que o pino tem um comprimento predeterminado e o espaçamento entre os membros de travamento é inferior ao comprimento predeterminado do pino.