BRPI0804766A2 - catéter pirométrico óptico para monitoração de temperatura de tecido durante ablação cardìaca - Google Patents

catéter pirométrico óptico para monitoração de temperatura de tecido durante ablação cardìaca Download PDF

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BRPI0804766A2
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Abstract

CATETER PIROMéTRICO óTICO PARA MONITORAçãO DE TEMPERATURA DE TECIDO DURANTE ABLAçãO CARDìACA. A presente invenção refere-se a um sistema para o monitoramento opto-pirométrico da temperatura do tecido em tempo real. O sistema é adaptado para ablação cardíaca e medição de temperatura do tecido, dotado de um cateter que é dotado de um eletrodo de ponta adaptado para ablação por RF do tecido cardíaco e um coletor ótico cuja extremidade distal é recebida em uma abertura formada no eletrodo de ponta detectar radiação corporal negra a partir do tecido cardíaco. O sistema inclui um sistema de detecção ótico em comunicação com o coletor ótico, o sistema de processamento ótico processa sinais representativos do comprimento de onda de pelo menos uma porção da radiação corporal negra para determinar a temperatura do tecido. A incorporação de um coletor ótico dentro da ponta de cateter permite o monitoramento em tempo real da temperatura do tecido durante a ablação e formação de lesão para evitar limiares críticos em temperatura associada com eventos que possam danificar tecido, incluindo bolhas de vapor, trom bos, carbonização, etc.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CATETERPIROMÉTRICO ÓTICO PARA MONITORAÇÃO DE TEMPERATURA DETECIDO DURANTE ABLAÇÃO CARDÍACA".
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a cateteres eletrofisiológicos, e
em particular a cateteres eletrofisiológicos pirométricos óticos para o monito-ramento de temperatura do tecido.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Para determinados tipos de procedimentos médicos minima- mente invasivos, informação em tempo real relativa à condição do campo detratamento dentro do corpo não é disponível. A referida falta de informaçãoinibe o médico quando emprega um cateter para realizar um procedimento.Um exemplo dos referidos procedimentos é o tratamento de tumor e de do-ença no fígado e na próstata. Ainda um outro exemplo do referido procedi- mento é ablação cirúrgica usada para tratar fibrilação atrial. A referida condi-ção no coração ocasiona a geração de sinais elétricos anormais, conhecidoscomo arritmias cardíacas, no tecido endocárdico resultando em um batimen-to irregular do coração.
A causa mais freqüente das arritmias cardíacas é um encami- nhamento anormal de eletricidade através do tecido cardíaco. Em geral, amaioria das arritmias é tratada por ablação dos centros suspeitos destes er-ros elétricos, deste modo fazendo com que os referidos centros se torneminativos. O tratamento bem-sucedido então depende do local da ablaçãodentro do coração assim como da própria lesão. Por exemplo, quando setrata fibrilação atrial, um cateter de ablação é manobrado dentro do átrio di-reito ou esquerdo onde é usado para criar lesões de ablação no coração. Asreferidas lesões são pretendidas para parar o batimento irregular batimentoirregular do coração ao criar barreiras não condutoras entre as regiões dosátrios que impedem uma passagem através do coração da atividade elétrica anormal.
A referida lesão deve ser criada de modo que a condutividadeelétrica é interrompida na região localizada região localizada (transmuralida-de), mas se deve tomar cuidado para evitar a ablação de tecidos adjacentes.Ademais, em virtude do processo de ablação poder elevar a temperatura dotecido em virtude de aquecimento resistente, o excesso de aquecimento dotecido pode ocasionar carga indesejável e coagulação localizada, e mesmo evaporar água do sangue e tecido conduzindo a bolhas de vapor que podemdanificar o tecido.
Assim, seria desejável se proporcionar um cateter eletrofisiológi-co que permita monitoramento em tempo real da temperatura do tecido du-rante a ablação e formação de lesão para evitar, ou pelo menos minimizar,limiares críticos na temperatura associada com os referidos eventos comobolhas de vapor, formação de trombos, carbonização, etc. pelo fato de todosos tecidos emitirem radiação corporal negra que está diretamente relaciona-da à temperatura, seria desejável para um cateter eletrofisiológico detectarradiação corporal negra para a determinação não invasiva de temperatura.
A curva de radiação corporal negra tal como na figura 1 mostraque o corpo negro irradia energia em todos os comprimentos de onda (acurva se aproxima do eixo x mas nunca o toca). O corpo negro é dotado deum comprimento de onda no qual a maior parte da energia de radiação éemitida, e na figura 1, o pico do comprimento de onda é de cerca de 500 nmpara uma temperatura de 5000 K. O referido pico de comprimento de onda, junto com a curva de radiação, varia entretanto com a temperatura, comomostrado na figura 2. Em particular, na medida em que a temperatura au-menta, o pico de comprimento de onda diminui, assim como a quantidadepadrão de energia emitida pelo corpo negro, como representado pela área sob cada curva.
As leis de corpo negro podem ser aplicadas a muitas coisas, in-cluindo o corpo humano. A maior parte da energia de uma pessoa é perdidana forma de radiação eletromagnética, da qual a maior parte é infraverme-lha. Um corpo humano apresenta uma temperatura de cerca de 36,5°C (98,6 °F ou 310 K) e radiação infravermelho (IR) é de um comprimento de ondamais longo do que o da luz visível mas mais curto do que o das ondas deradio. Radiação de infravermelho se espalha em três ordens de magnitude eapresenta comprimentos de onda entre aproximadamente 750 nm e 1 mm.Como tal, o pico de comprimento de onda para tecido humano pode variarentre cerca de 2000 nm e 4000 nm, preferivelmente entre cerca de 2000 nme 3100 nm, e mais preferivelmente entre cerca de 2000 nm e 3000 nm.Portanto, ao monitorar o pico de comprimento de onda ou a(s)
região(ões) de pico de comprimento de onda da radiação corporal negra dotecido, a temperatura do tecido pode ser obtida em tempo real como ummeio de evitar super aquecimento do tecido durante a ablação e formaçãode lesão.
Sumário da Invenção
A presente invenção é orientada a um sistema para o monitoramento opto-pirométrico da temperatura do tecido em tempo real. A radiaçãocorporal negra é um efeito físico diretamente relacionado com a temperatura.
A referida radiação pode ser medida por meio de instrumentos óticos de modo não invasivo para determinar a temperatura de um objeto. Pelo fato daradiação ser ótica, a mesma pode ser medida por um coletor ótico, por exemplo, uma fibra ótica. Assim, a incorporação de um coletor ótico dentro daponta de cateter permite o monitoramento em tempo real da temperatura dotecido durante a ablação e formação de lesão para evitar limiares críticos emtemperatura associada com eventos que possam danificar o tecido, incluindobolhas de vapor, trombos, carbonização, etc.
Vantajosamente, a presente invenção apresenta uma configura-ção relativamente simplista que permite que um sensor de temperatura, porexemplo, a fibra ótica, seja usado em uma variedade de configurações decateter, incluindo ablação com agulha e cateter de injeção, cateteres irrigados e não irrigados, assim como uma multiplicidade de formatos de curvasde cateter. E, pelo fato de que longos comprimentos de onda associada comradiação corporal negra transmitem prontamente através do tecido cardíaco,a presente invenção é capaz de coletar uma temperatura integrativa de umcone de aceitação do coletor ótico fibra ótica. Assim, a medição de temperatura é possível não só na superfície do tecido, mas também na profundidadeem cerca de diversos milímetros ou mais, dependendo da faixa de compri-mento de onda utilizada.
Em uma modalidade da presente invenção, um sistema para detectar radiação corporal negra durante ablação cardíaca é dotado de um ca-teter, uma fonte de energia de ablação e um detector ótico. O cateter é dotado de um elemento de ablação e de um coletor ótico adaptado para coletarradiação corporal negra a partir do tecido. A fonte de energia de ablação éadaptada para enviar energia dê ablação ao elemento de ablação. O detector ótico é adaptado para detectar a radiação corporal negra em uma regiãoselecionada de comprimento de onda.
Em outra modalidade da presente invenção, um sistema paraablação e medição de temperatura do tecido é dotado de um cateter e umsistema de detecção ótico. O cateter é dotado de um elemento de ablação ede um coletor ótico adaptado para coletar radiação corporal negra a partir detecido abladido. O sistema de detecção ótico é dotado de um seletor decomprimento de onda e de um aparelho de quantificação para proporcionarsinais representativos da região de comprimento de onda da radiação corporal negra. Um processador é proporcionado para determinar a medição detemperatura a partir dos sinais. Em uma modalidade mais detalhada, o coletor ótico inclui uma fibra ótica, onda medição de temperatura é integrativasobre um cone de aceitação da fibra ótica. Ademais, o tecido de interesse é•o tecido cardíaco e o cateter é adaptado para ablação por freqüência de radio (RF) e outras fontes de energia, assim como, incluindo microondas, ultrasom, laser, crioablação.
Em uma modalidade mais detalhada da presente invenção, um sistema para ablação cardíaca e medição de temperatura do tecido inclui umcateter e um sistema de detecção ótico, onde o cateter é dotado de um corpo de cateter, uma porção desviável distai ao corpo de cateter, e uma seçãode ponta, a seção de ponta dotada de um eletrodo de ponta adaptado paraAblação por RF do tecido cardíaco e um coletor ótico cuja extremidade distaié recebida em uma abertura formada no eletrodo de ponta para detectar radiação corporal negra a partir do tecido cardíaco, e onde o sistema de detecção ótico está em comunicação com o coletor ótico, o sistema de detec-ção ótico processa os sinais representativos do comprimento de onda depelo menos uma porção da radiação corporal negra para determinar a tem-peratura do tecido. O sistema de detecção pode incluir um seletor de com-primento de onda, um aparelho de quantificação para proporcionar os sinaise um processador para determinar a temperatura do tecido baseada nos si-nais.
Em uma modalidade, um cateter adequado para uso com o sis-tema é dotado de um corpo de cateter, uma porção desviável distai ao corpode cateter, e uma seção de ponta dotada de um eletrodo de ponta adaptadopara ablação por RF do tecido cardíaco e um coletor ótico adaptado paradetectar radiação corporal negra indicativa da temperatura do tecido cardía-co. O coletor ótico pode ser uma fibra ótica, onda seção de ponta aloja a ex-tremidade distai da fibra ótica. Ademais, o cateter pode incluir uma haste decontrole, onda fibra ótica se estende através do cateter a partir da seção deponta para a haste de controle proximal ao corpo de cateter. O cateter podetambém ser configurado para irrigação. O eletrodo de ponta pode incluir uminvólucro e um plugue, onda fibra ótica se estende através do plugue e emdireção da extremidade distai do invólucro. O cateter pode adicionalmentealojar um sensor eletromagnético de local.
Breve Descrição dos Desenhos
As referidas e outras características e vantagens da presente in-venção serão mais bem entendidas com referência à descrição detalhada aseguir quando consideradas em conjunto com os desenhos anexos nosquais:
figura 1 é uma curva teórica de radiação corporal negra para 5000 K.
Figura 2 são curvas de radiação corporal negra com diferentespicos de comprimentos de onda em diferentes temperaturas.
Figura 3 ilustra uma modalidade de um sistema para ablação epirometria ótica de acordo com a presente invenção.
Figura 4 ilustra outra modalidade da presente invenção para a-blação e pirometria ótica de acordo com a presente invenção.Figura 5A é uma vista lateral em seção transversal de uma modalidade de um cateter de acordo com a presente invenção, incluindo a junção entre um corpo de cateter e uma seção intermediária, tomada ao longode um primeiro diâmetro.
Figura 5B é uma vista lateral em seção transversal de uma modalidade de um cateter de acordo com a presente invenção, incluindo a junção entre um corpo de cateter e uma seção intermediária, tomada ao longode um segundo diâmetro em geral perpendicular ao primeiro diâmetro dafigura 5A.
Figura 6 é uma vista em seção transversal longitudinal de umamodalidade da seção intermediária das figuras 5A e 5B, tomada ao longo dalinha 6-6.
Figura 7A é uma vista em seção transversal lateral de uma modalidade de um cateter de acordo com a presente invenção, incluindo a junção entre um alojamento plástico e um eletrodo de ponta, tomada ao longode um primeiro diâmetro.
Figura 7B é uma vista lateral em seção transversal de uma modalidade de um cateter de acordo com a presente invenção, incluindo a junção entre um alojamento plástico e um eletrodo de ponta, tomada próximade um segundo diâmetro em geral perpendicular ao primeiro diâmetro dafigura 7A;
Figura 8A é uma vista lateral em seção transversal de uma modalidade de um cateter de acordo com a presente invenção, incluindo a junção entre uma seção intermediária e um alojamento plástico, tomada ao longo de um primeiro diâmetro.
Figura 8B é uma vista lateral em seção transversal de uma modalidade de um cateter de acordo com a presente invenção, incluindo a junção entre uma seção intermediária e um alojamento plástico, tomada ao longo de um segundo diâmetro em geral perpendicular ao primeiro diâmetro dafigura 8A.
Figura 9 é uma vista em seção transversal longitudinal de umamodalidade do eletrodo de ponta das figuras 7A e 7B, tomada ao longo dalinha 9-9.
Figura 10 é uma vista em seção transversal longitudinal de umaseção intermediária de outra modalidade de um cateter configurado parairrigação de acordo com a presente invenção.
Figura 11 é uma vista lateral em seção transversal da modalida-de do cateter configurado para irrigação de acordo com a presente invenção,incluindo a junção entre um eletrodo de ponta e um alojamento plástico. Afigura 12 é uma vista em seção transversal longitudinal do eletrodo de pontada figura 11, tomada ao longo da linha 12--12.
Descrição Detalhada da Presente Invenção
A figura 3 ilustra uma modalidade de um sistema 100 para moni-toramento ótico pirométrico de temperatura do tecido sujeito a ablação. Otecido cardíaco T é submetido a ablação por RF por um cateter 102 dotadode um elemento de ablação 104 que é energizado por uma fonte de energiade ablação 106 para formar lesão 108. De acordo com a presente invenção,o cateter é também adaptado para coletar dados óticos, incluindo radiaçãocorporal negra, a partir dó tecido para obter a temperatura do tecido e lesão.Em particular, o cateter inclui um aparelho coletor ótico 110 que coleta a ra-diação corporal negra a partir da lesão para envio a um detector ótico 112que quantifica a quantidade de radiação corporal negra emitida em uma re-gião particular de comprimento de onda(s). Como entendido por aquelesversados na técnica, a radiação corporal negra do tecido é um efeito direta-mente relacionado à temperatura do tecido. E, ao se permitir o monitoramen-to em tempo real da temperatura do tecido dentro de um volume V se esten-dendo a uma profundidade determinada dentro do tecido, o sistema 100 po-de facilitar a prevenção de limiares críticos em temperatura associada comos referidos eventos como bolhas de vapor, formação de trombos, carboni-zação, e semelhante. Em uma modalidade mais detalhada da figura 4, umsistema com base em cateter 120 para monitoramento ótico pirométrico detemperatura em tempo real é ilustrado. Tecido endo- ou epi-cardíaco T ésubmetido a ablação por RF por um cateter 10 dotado de uma seção inter-mediária desviável (uni- ou bidirecional) 14 e uma seção de ponta distai 36adaptada para ablação por RF para criar uma a lesão 17. A seção de ponta36 é também equipada com um aparelho coletor ótico, incluindo um guia deonda na forma de fibra ótica (ou fibra ótica, usada intercambiavelmente aqui)43, ou outra forma de tubo de luz ou um guia de onda oco, para coletar radi-ação corporal negra a partir do tecido abladido e comunicar, transmitir,transportar e/ou enviar o mesmo a um sistema de detecção ótico 130. O sis-tema 130 compreende pelo menos um elemento seletor de comprimento deonda 131 que inclui elementos óticos 132, como são conhecidos na técnica,por exemplo, um sistema de lentes, espelhos e/ou prismas, para receberdados de radiação corporal negra 134 a partir da fibra ótica 43, e um espec-trômetro ou outro dispositivo de divisão de radiação eletromagnética emcomponentes desejados 136 que são transmitidos a um aparelho de quanti-ficação 140 que quantifica a quantidade de radiação corporal negra emitidaem comprimentos de onda particulares.
O aparelho de quantificação 140 transforma intensidades de luzmedida em um sinal elétrico que pode ser processado com a computador142 e exibido graficamente a um operador do cateter 10. O aparelho dequantificação 140 pode compreender a dispositivo acoplado carregado(CCD) para a detecção e quantificação simultânea das referidas intensida-des de luz. Alternativamente, uma série de diferentes sensores de luz, inclu-indo fotodiodos, fotomultiplicadores ou detectores semicondutores de oxidode metal complementares (CMOS) podem ser usados no lugar do conversorCCD. A informação é .transmitida a partir do dispositivo de quantificação 140ao computador 142 onde uma exibição gráfica ou outra informação é geradarelativa a temperatura da lesão. Um sistema de detecção ótico adaptávelpara uso com a presente invenção é descrito no pedido U.S. de número desérie 11/281179 intitulado Apparatus for real time Evaluation of tissue Ablati-on, e No. de série 11/281853 intitulado Method for real time Evaluation oftissue Ablation, a descrição total das quais se encontram aqui incorporadospor referência.
Assim, de acordo com a presente invenção, o sistema pode ob-ter temperatura do tecido se estendendo a partir da superfície para baixo emdireção à profundidade em uma medição integrada. Em particular, o presen-te sistema pode produzir uma temperatura do tecido integrativa sobre umcone de aceitação de radiação C da fibra ótica. Assim, a medição de tempe-ratura é possível não só na superfície do tecido, mas também na profundi-dade até diversos milímetros ou mais, dependendo da faixa de comprimentode onda utilizada. As referidas profundidades podem variar entre cerca de 0mm e 5 mm, e preferivelmente entre cerca de 1.0 mm e 3.0 mm. Um diâme-tro do cone de aceitação C é adicionalmente ajustávelao se variar a abertu-ra numérica da fibra ótica de coleta 19.
O cateter 10 em si compreende um corpo de cateter alongado12 dotado de extremidades proximal e distai, uma seção intermediária des-viável 14 na extremidade distai do corpo de cateter 12, e uma seção de pon-ta 36 na extremidade distai da seção intermediária, e uma haste de controle16 na extremidade proximal do corpo de cateter 12. Com referência adicionalàs FIGAURAS 5A e 5B, o corpo de cateter 12 compreende uma construçãotubular alongada dotada de uma luz única, axial ou central 18. O corpo decateter 12 é flexível, isto é, dobrável, mas substancialmente não compressí-vel ao longo de seu comprimento. O corpo de cateter 12 pode ser de qual-quer construção adequada e produzido a partir de qualquer material ade-quado. Uma construção compreende uma parede externa 22 produzida apartir de um plástico extrudado. A parede externa 22 pode compreender umamalha trançada embutida de aço inoxidável ou semelhante para aumentar arigidez torsional do corpo de cateter 12 de modo que, quando a haste decontrole 16 for girada, o corpo de cateter 12, a seção intermediária 14 e aseção de ponta 36 do cateter 10 girarão de maneira correspondente.
Se estendendo através da única luz 18 do corpo de cateter 12estão os componentes, por exemplo, fios, tubos, fibras óticas e/ou cabos. Ocorpo de cateter de uma única luz pode ser preferido em relação a um corpode múltiplas luzes pelo fato de que se observou que o corpo de uma únicaluz permite o melhor controle da ponta quando se gira o cateter. A única luzpermite que diversos componentes flutuem livremente dentro do corpo decateter. Se os referidos fios, tubos, elementos óticos e cabos forem restritosdentro de múltiplas luzes, os mesmos tendem a acumular energia quando ahaste for girada, resultando no corpo de cateter com uma tendência de girarde volta, por exemplo, se a haste for liberada, ou se for dobrada em torno deuma curva, virar de cabeça para baixo, qualquer um dos quais é uma carac-terística de desempenho indesejável.
O diâmetro externo do corpo de cateter 12 não é fundamental,mas é preferivelmente não mais do que cerca de 8 2,66 mm (8 french), maispreferivelmente 2,33 mm (7 french). Da mesma forma a espessura da pare-de externa 22 não é fundamental, mas é suficientemente delgada de modoque a luz central 18 pode acomodar os componentes acima mencionados. Asuperfície interna da parede externa 22 pode ser revestida com o tubo deenrijecimento 20, que pode ser produzido a partir de qualquer material ade-quado, tal como poliimida ou náilon. O tubo de enrijecimento 20, junto com aparede externa trançada 22, proporciona estabilidade torsional aprimorada eao mesmo tempo minimiza a espessura da parede do cateter, aumentandoassim o o diâmetro da luz central 18. O diâmetro externo do tubo de enrije-cimento 20 é quase o mesmo ou relativamente menor do que o diâmetrointerno da parede externa 22. Tubo de poliimida pode ser preferido para otubo de enrijecimento 20 pelo fato de que o mesmo pode ser dotado de pa-redes muito delgadas e ainda proporciona uma rigidez bastante boa. Istoaumenta o diâmetro da luz central 18 sem sacrificar a resistência e a rigidez.
O corpo de cateter 12 pode ser dotado de uma parede externa22 com um diâmetro externo de cerca de 2,28 mm (0,090 polegada) a cercade 2,49 (0,098 polegada) e um diâmetro interno de cerca de 2,49 mm(0,061) polegada a cerca de 1,98 mm (0,078 polegada) e um tubo de enrije-cimento de poliimida 20 dotado de um diâmetro externo de cerca de 1,52(0,060 polegada) a cerca de 1,95 mm (0,077 polegada) e um diâmetro interno de cerca de 1,29 mm (0,051 polegada) a cerca de 1,75 mm (0.069 polegada).
Como mostrado nas modalidades das figuras 5A e 5B, a extre-midade distai do corpo de cateter 12 que pode ser fixada a uma seção in-termediária 14 por meio da chanfradura 24 formada na extremidade proximalda seção intermediária 14 que recebe a superfície interna da parede externa22 do corpo de cateter 12. A seção intermediária 14 e o corpo de cateter 12são fixados por cola ou semelhante. Antes da seção intermediária 14 e docorpo de cateter 12 serem fixados, o tubo de enrijecimento 20 é inserido nocorpo de cateter 12. A extremidade distai do tubo de enrijecimento 20 é firmemente fixada próximo da extremidade distai do corpo de cateter 12 aoformar uma junta de cola 23 com cola de poliuretano ou semelhante. Preferivelmente uma pequena distância, por exemplo, cerca de 3 mm, é proporcionada entre a extremidade distai do corpo de cateter 12 e a extremidade distai do tubo de enrijecimento 20 para permitir espaço para o corpo de cateter12 receber a chanfradura 24 da seção intermediária 14. Se não for usadamola de compressão, uma força é aplicada à extremidade proximal do tubode enrijecimento 20, e enquanto o tubo de enrijecimento 20 está sob compressão, uma primeira junta de cola (não mostrada) é produzida entre o tubode enrijecimento 20 e a parede externa 22 por uma cola de secagem rápida,por exemplo, cianoacrilato. Após, uma segunda junta de cola 26 é formadaentre as extremidades pròximais do tubo de enrijecimento 20 e parede externa 22 usando uma cola de secagem mais lenta porém uma cola forte, porexemplo, poliuretano.
Se desejado, um espaçador pode ser localizado dentro do corpode cateter entre a extremidade distai do tubo de enrijecimento e a extremidade proximal da seção de ponta. O espaçador proporciona uma transiçãona flexibilidade na junção do corpo de cateter e seção intermediária, quepermite que a referida junção se dobre suavemente sem se enrascar ou entortar. Um cateter dotado de um referido espaçador é descrito no Pedido dePatente U.S. N- de Série 08/924,616, intitulado "Steerable Direct MyocardialRevascularization Catheter", a descrição total do qual se encontra aqui inorporada por referência.
Com referência também to figura 6, a seção intermediária 14distai ao corpo de cateter 12 compreende uma seção mais curta do tubo 19dotada de múltiplas luzes. O tubo 19 é produzido a partir de um material nãotóxico adequado que é preferivelmente mais flexível do que o corpo de cate-ter 12. Um material adequado para o tubo 19 é poliuretano trançado ou nãotrançado. O diâmetro externo da seção intermediária 14, como aquele docorpo de cateter 12, é preferivelmente não maior do que cerca de 2,66 mm(8 french), mais preferivelmente 2,33 mm (7 french). O tamanho e o númerode luzes não são fundamentais. Em uma modalidade, a seção intermediária14 apresenta um diâmetro externo de cerca de 2,33 (7 french) 0,092 polegada. O tubo 19 é de múltiplas luzes, por exemplo, com uma primeira luz 30,uma segunda luz 32, uma terceira luz 34 e uma quarta luz 35. Na modalidade ilustrada, as luzes 30, 32 e 35 todas apresentam aproximadamente omesmo diâmetro de cerca de 5,59 mm (0,22 polegada), enquanto que a luz34 apresenta um diâmetro mais largo de cerca de 11,18 mm (0.44 polegada).
Estendendo-se a partir da extremidade distai da seção intermediária 14 está a seção de ponta 36 que inclui um eletrodo de ponta 27 e umalojamento plástico 21, como mostrado nas figuras 7A e 7B. O alojamentode plástico 21, como também mostrado nas figuras 8A e 8B, se estende entre e conecta o eletrodo de ponta 27 e o tubo 19, e proporciona alojamentoe/ou um espaço de transição para os componentes que se estendem paradentro ou através de sua luz, como discutido adicionalmente abaixo. O alojamento de plástico 21 é preferivelmente produzido a partir de polieteretercetona (PEEK) e pode ser cerca de 1 cm de comprimento. A sua extremidadeproximal recebe a superfície externa circunferencialmente chanfrada 17 dotubo 19 da seção intermediária 14. A seção intermediária 14 e o alojamentode plástico 21 são fixados por cola ou semelhante. Componentes tais comofios, cabos e tubos que se estendem entre a seção intermediária 14 e o eletrodo de ponta 27 ajudam a manter o eletrodo de ponta no lugar.
De acordo com a presente invenção, o eletrodo de ponta 27 éadaptado para abladir e coletar radiação corporal negra para monitorar atemperatura do tecido. Como mostrado nas figuras 7A e 7B, o eletrodo deponta compreende uma parede de invólucro 38 e um plugue 44. O invólucro38 é configurado com uma extremidade de domo distai 31 e uma porção aberta proximal 33 em comunicação com uma cavidade oca 29. A extremida-de de domo distai 31 do invólucro é atraumática e adaptada para contatocom o tecido. A extremidade proximal aberta 33 é configurada para recebero plugue 44 o qual, dentre outras funções, estabiliza a fibra ótica 43 estendendo-se para dentro da extremidade distai do invólucro. O invólucro 38 e oplugue 44 são formados a partir de qualquer material adequado que sejaopaco e/ou refletor, e ambos térmica e eletricamente condutores o que permite ablação por freqüência de radio usando um gerador de RF. Os referidosmateriais adequados incluem, sem limitação, platina-irídío, platina, liga deouro, ou liga de paládio.
Formado a partir do mesmo material comparável que o invólucro38, o plugue 44 é dotado de uma configuração cilíndrica em geral alongadadotada de um comprimento predeterminado, e uma seção transversal emgeral circular que corresponde com a seção transversal da extremidade proximal aberta 33 do eletrodo de ponta 27. A porção distai do plugue 44 é encaixada por pressão, ou fixada com solda na extremidade proximal aberta 33para vedar a cavidade oca 29, enquanto a porção proximal do plugue 44 seestenda proximalmente a partir do eletrodo de ponta 27 para fixação ao alojamento 21.
A parede de invólucro 38 é dotada de pelo menos uma aberturapara o eletrodo de ponta para receber a extremidade distai da fibra ótica 43.O eletrodo de ponta pode ser dotado de qualquer número correspondente deaberturas e fibras óticas como desejado ou apropriado, embora o númeroseja dependente em parte do tamanho do eletrodo de ponta e do tamanho enúmero de fibras óticas alojadas no mesmo. Na modalidade ilustrada, a parede de invólucro uma única abertura de coleta 200 na extremidade distaique é centrada ao longo do eixo longitudinal do eletrodo de ponta.
De acordo com a presente invenção, orifícios cegos e passagens são proporcionados no plugue 44 para permitir que os componentesque se estendem a partir da seção intermediária 14 sejam ancorados aoplugue ou para passar através. Na modalidade ilustrada nas figuras 7A, 7B e9, há orifícios cegos 102, 104 e 106 formados na superfície proximal do plugue nos quais as extremidades distais do fio de chumbo 40, fios termopares41 e 45 e um sensor de local 72 são ancorados, respectivamente. Há também uma passagem 108 através da qual o cabo de fibra ótica 43 se estendeaté a extremidade distai do eletrodo de ponta. As porções dos componentesque se estendem através das passagens no plugue 44 são firmemente fixadas nas passagens ao plugue 44 por cola, adesivo ou semelhante. Como tal,as passagens e o plugue ajudam a alinhar, estabilizar e fixar os diversoscomponentes que se estendem através do plugue 44. Em particular, a passagem 108 ajuda a minimizar a tensão no cabo 43 em sua transição entre aseção intermediária 14 e o eletrodo de ponta 27.
Em operação, a radiação corporal negra a partir do tecido e lesão é coletada pelo cateter por meio do cabo de fibra ótica 43 cuja extremidade distai está em comunicação com o lado de fora do eletrodo de pontaatravés da abertura 200. A radiação é estabelecida a partir da extremidadedistai do cateter pelo cabo de fibra ótica 43 que se estenda partir da abertura200, através de uma passagem 201 no plugue 44, da luz do alojamento deplástico 21, da luz 34 da seção intermediária 14, da luz central do corpo decateter 12, da haste de controle 16, para fora de sua extremidade proximalonda radiação é adicionalmente estabelecida para o sistema de detecçãoótico. O cabo 43 é dotado de um revestimento para oticamente isolar a simesmo ao longo de seu comprimento entre a abertura 200 e o sistema dedetecção ótico. O revestimento pode ser material tampão opaco mas refletor,por exemplo, alumínio, ouro e semelhante, de modo que a luz não possapenetrar na parede lateral da fibra 43.
É entendido por aqueles versados na técnica que os guias deonda óticos e os cabos de fibra ótica em geral servem para comunicar a energia ótica a partir de uma extremidade para a outra extremidade, emboraos referidos não sejam exclusivos. É entendido que o cabo de fibra ótica 43pode ser qualquer guia de onda ótico adequado onda luz introduzida emuma extremidade do cabo é guiada para a outra extremidade do cabo commínima perda. O cabo 43 pode ser um cabo de fibra ótica simples ou umfeixe de fibras. O mesmo pode também ser de único modo (também conhecido como monomodo ou unimodo), multimodo (com índice de gradação ouíndice graduado) ou fibra ótica plástica (POF), dependendo de uma variedade de fatores, incluindo mas não são limitados a, coeficiente de transmissão,largura de banda de transmissão, largura espectral de transmissão, distânciada transmissão, diâmetro do cabo, custo.tolerância de distorção de sinal ótico e atenuação de sinal, etc. Ademais, a coleta e envio de luz pode ser realizada com outros dispositivos, tais como fibras de núcleo de ar, guias de onda ocos, guias de onda líquidos e semelhante.
Para energizar o eletrodo de ponta 27 para ablação por RF, o fiode chumbo 40 é ancorado no plugue 44. Com referência às figuraS 1, 2A e 5,o fio de chumbo 40 se estende através da segunda luz 32 da seção intermediária 14, da luz central 18 do corpo de cateter 12, e da haste de controle16, e termina em sua extremidade proximal em uma tomada de entrada (nãomostrada) que pode ser plugada em um monitor apropriado (não mostrado).A porção do fio de chumbo 40 que se estende através da luz central 18 do corpo de cateter 12, da haste de controle 16 e da extremidade distai da seção intermediária 14 é encerrada dentro de uma bainha protetora 52, a qualode ser produzida a partir de qualquer material adequado, preferiveimenteTeflon RTM. A bainha protetora 52 é ancorada em sua extremidade distai àextremidade distai da seção intermediária 14 por colagem da mesma na luz32 com cola de poliuretano ou semelhante. O fio de chumbo 40 é fixado aoeletrodo de ponta 27 por qualquer técnica convencional. Na modalidade ilustrada, a conexão do fio de chumbo 40 ao eletrodo de ponta 27 é realizada,por exemplo, por soldagem da extremidade distai do fio de chumbo 40 dentro do orifício cego 102 (figuraS 9 e 7B) no plugue 44 do eletrodo de ponta 27.
Um meio sensor de temperatura é proporcionado para o eletrodo de ponta 27 na modalidade descrita. Qualquer meio sensor de temperatura convencional, por exemplo, a termopar ou termistor, pode ser usado. Comreferência às figuraS 5B e 7B, um meio sensor de temperatura adequadopara o eletrodo de ponta 27 compreende um termopar formado por um parde fios que são embutidos a poucos milímetros proximal da ponta distai docateter. Um fio do par de fios é o fio de cobre 41, por exemplo, um fio de co-bre de número 40. O outro fio do par de fios é o fio de constantan 45, queproporciona suporte e resistência ao par de fios. Os fios 41 e 45 do par defios são eletricamente isolados um do outro exceto em suas extremidadesdistais onde os mesmos entram em contato e são torcidos juntos, cobertoscom uma peça curta de tubo de plástico 63, por exemplo, poliimida, e cober-to com epóxi. O tubo de plástico 63 é então fixado no orifício 104 do plugue44, por epóxi ou semelhante (figura 9). Os fios 41 e 45 se estendem atravésda segunda luz 32 na seção intermediária 14. Dentro do corpo de cateter 12os fios 41 e 45 se estendem através da luz central 18 dentro da bainha pro-tetora 52 junto com o fio de chumbo 40. Os fios 41 e 45 então se estendempara fora através da haste de controle 16 e ao conector (não mostrado) co-nectável ao monitor de temperatura (não mostrado). Alternativamente, ummeio sensor de temperatura pode ser termistor. Um termistor adequado parauso na presente invenção é o Modelo No. AB6N2-GC14KA143T/37C vendi-do pela Thermometrics (New Jersey). Ademais, configurações adequadas decateter com sensor de temperatura na forma de um conjunto de filme Delga-do microfabricado do qual uma camada é uma camada sensora de materialtermoresistente e inclui aqueles descritos no pedido U.S. Ne de série11/280,759 intitulado Catheter with Multiple Microfabricated Sensor de tem-peraturas, depositado em 15 de Novembro de 2005, e U.S. Ns de Série No.11/281,203 intitulado Catheter With Microfabricated Temperature Sensors,depositado em 15 de Novembro de 2005, a descrição completa do qual seencontra aqui incorporada por referência.
A modalidade do cateter aqui descrita é de um desvio, dotadade um único fio de puxar; entretanto, é entendido por aqueles versados natécnica que o cateter pode ser bidirecional com dois fios de puxar. Com refe-rência às figuraS 5B e 7B, o fio de puxar 42 para desviar a seção intermediá-ria 14 se estende através do corpo de cateter 12 e é ancorada em sua ex-tremidade proximal para a haste de controle 16. O fio de puxar é produzido apartir de qualquer metal adequado, tal como aço inoxidável ou Nitinol, e épreferivelmente revestido com Teflon.RTM. ou semelhante. O revestimentoproporciona lubricidade ao fio de puxar. O fio de puxar preferivelmente é do-tado de um diâmetro que varia de cerca de 0,15 mm (0,006) a cerca de 0,25mm (0,010 polegada). Uma mola de compressão 56 é situada dentro do corpo de cateter 12 em uma relação circundante ao fio de puxar. A mola decompressão 56 se estende a partir a extremidade proximal do corpo de cateter 12 para a extremidade proximal da seção intermediária 14. A mola decompressão é produzida a partir de qualquer metal adequado, preferivelmente aço inoxidável, e é apertadamente enrolada em si mesma para proporcionar flexibilidade, isto é, dobra, mas para resistir à compressão. O diâmetro interno da mola de compressão é preferivelmente relativamente maiordo que o diâmetro do fio de puxar 42. O revestimento Teflon.RTM. no fio depuxar permite que o mesmo deslize livremente dentro da mola de compressão. Se desejado, particularmente se o fio de chumbo 40 não for englobadopela bainha protetora 52, a superfície externa da mola de compressão podeser coberta por uma bainha flexível não condutora, por exemplo, produzida apartir de tubo de poliimida, para evitar contato entre a mola de compressão equaisquer outros fios dentro do corpo de cateter 12.
A mola de compressão 56 é ancorada em sua extremidade proximal na extremidade proximal do tubo de enrijecimento 20 no corpo de cate-ter 12 pela junta de cola 50 e em sua extremidade distai a uma seção intermediária 14 pela junta de cola (não mostrada). Ambas as juntas de cola pre-ferivelmente compreendem cola de poliuretano ou semelhante. A cola podeser aplicada por meio de uma seringa ou semelhante através do orifício produzido entre a superfície externa do corpo de cateter 12 e a luz central 18. Oreferido orifício pode ser formado, por exemplo, por uma agulha ou semelhante que perfura a parede externa 22 do corpo de cateter 12 e o tubo deenrijecimento 20 que é suficientemente aquecido para formar um orifíciopermanente. A cola é então introduzida através do orifício a uma superfícieexterna da mola de compressão 56 e escorre em torno da circunferênciaexterna para formar uma junta de cola sobre toda a circunferência da molade compressão.
Com referência às figuraS 5B e 6, o fio de puxar 42 se estendepara dentro da primeira luz 30 da seção intermediária 14. Na modalidadeilustrada da figura 8B, a extremidade distai do fio de puxar 42 é ancorada auma parede lateral da extremidade distai de uma primeira luz 30 do tubo 19da seção intermediária 14. A extremidade distai do fio de puxar 42 é ancora-da por meio daancora de barra em T 109 criada pelo tubo de metal 120, porexemplo, a segmento curto de um estoque hipodérmico, que é firmementefixado, por exemplo, por encrespamento, à extremidade distai do fio de pu-xar 42. O tubo é dotado! de uma seção que se estende a uma curta distânciaadiante da extremidade distai do fio de puxar 42. Uma peça cruzada 121produzida de uma pequena seção de fita de aço inoxidável ou semelhante ésoldada ou caldeada em uma configuração transversal à extremidade distaido tubo de metal que é achatada durante a operação. Uma chanfradura écriada na parede lateral do tubo 19 resultando em uma abertura na luz 30portando o fio de puxar 42. A peça cruzada 121 se encontra transversal den-tro da chanfradura. Em virtude do comprimento da fita que forma a peça cru-zada 121 ser mais longo do que o diâmetro da abertura para dentro da luz30, a âncora 109 não pode ser puxada completamente para dentro da luz30. A chanfradura é então vedada com cola de poliuretano 122 ou seme-lhante para proporcionar uma superfície externa lisa. A cola flui para dentroda luz 30 para fixar completamente a âncora. Uma âncora de barra em T édescrita na patente U.S. No. 6 468 260, a descrição total da qual se encontraaqui incorporada por referência. Outros meios para a ancoragem da extre-midade distai do fio de puxar 42 serão reconhecidos por aqueles versadosna técnica e estão incluídos no escopo da presente invenção. Por exemplo,outro orifício cego pode ser formado na superfície proximal do plugue 44 naqual o tubo de metal 120 na extremidade distai do fio de puxar pode ser fixa-do por soldagem. A ancoragem do fio de puxar 42 dentro do eletrodo deponta 27 proporciona suporte adicional, reduzindo a probabilidade de que oeletrodo de ponta 27 venha a cair. Dentro da primeira luz 30 da seção inter-mediária 14, o fio de puxar 42 se estende através da bainha de plástico, pre-ferivelmente Teflon.RTM., 81, a qual evita com que o fio de puxar 42 cortedentro da parede da seção intermediária 14 quando a seção intermediária édesviada. O movimento longitudinal do fio de puxar 42 com relação ao corpode cateter 12, que resulta no desvio da seção de ponta 36, é realizado pelamanipulação adequada da haste de controle 16. Hastes de controle adequa-das são descritas na patente U.S. de No. 6 602 242, a descrição total daqual se encontra aqui incorporada por referência.
Na modalidade ilustrada nas figuras 7 A e 8A, a seção de ponta36 porta um sensor eletromagnético 72, e como mencionado, o sensor ele-tromagnético pode ser disposto no alojamento de plástico 21, com a sua ex-tremidade distai ancorada no orifício cego 106 no plugue 44. O sensor ele-tromagnético 72 é conectado a um cabo sensor eletromagnético 74. Comomostrado nas figuraS 5A e 6, o cabo sensor 74 se estende através da tercei-ra luz 34 da seção de ponta 36, através da luz central 18 do corpo de cateter12, e para dentro da haste de controle 16. O cabo sensor eletromagnético 74então se estende para fora da extremidade proximal da haste de controle 16dentro de um cordão umbilical 78 (figura 4) a um módulo de controle sensor75 que aloja uma placa de circuito (não mostrada). Alternativamente, a placade circuito pode ser alojada no interior da haste de controle 16, por exemplo,como descrito no Pedido de patente U.S. N- de série 08/924,616, intitulado"Steerable Direct Myocardial Revascularization Catheter", a descrição doqual se encontra aqui incorporada por referência. O cabo sensor eletromag-nético 74 compreende múltiplos fios embutidos dentro da bainha coberta deplástico. No módulo de controle sensor 75, os fios do cabo sensor eletro-magnético 74 são conectados to uma placa de circuito. A placa de circuitoamplifica o sinal recebido a partir do sensor eletromagnético 72 e transmite omesmo a um computador na forma compreensível pelo computador por meiodo conector sensor 77 na extremidade proximal do módulo de controle sen-sor 75, como mostrado na figura 4. Pelo fato do cateter pode ser projetadoapenas para uso único, a placa de circuito pode conter um chip EPROM quedesliga a placa de circuito aproximadamente 24 horas após o cateter ter sidousado. Isto evita que o cateter, ou pelo menos o sensor eletromagnético,sejam usados duas vezes. Sensores eletromagnéticos adequados para usocom a presente invenção são descrito, por exemplo, nas Patentes U.S. Ng5.558.091; 5,443,489; 5,480,422; 5,546,951; 5,568,809; e 5,391,199 e-Publi-cação Internacional N9 WO 95/02995, as descrições das quais se encon-tram aqui incorporadas por referência. Um sensor de mapeamento eletro-magnético 72 pode ser dotado de um comprimento de cerca de 6 mm a cer-ca de 7 mm e úm diâmetro de cerca de 1,3 mm.
Em operação, a ponta de eletrodo de cateter 27 é energizadapara ablação com o tecido em contato com o eletrodo de ponta. Na medidaem que uma lesão se forma no tecido a partir da ablação realizada pelo ele-trodo de ponta 27 do cateter 10 (ou por outro cateter), o tecido aquece emvirtude do aquecimento resistivo e emite radiação corporal negra que é cole-tada pela fibra ótica 43 para envio para o sistema de processamento ótico oqual quantifica a quantidade de radiação corporal negra emitida em uma re-gião particular de comprimento(s) de onda(s). A referida leitura de tempera-tura de tecido de corpo negro pela presente invenção permite uma determi-nação não invasiva da temperatura do tecido não só nas profundidades a-baixo da superfície do tecido mas também na superfície do tecido. Como éentendido por aqueles versados na técnica, a radiação corporal negra dotecido pode ser detectada em uma série de comprimentos de onda nas regi-ões próxima, média e distante de infravermelho do espectro ótico. Assim, osistema de detecção ótico pode ser configurado para detectar os referidoscomprimentos de onda para diferentes aplicações e usos, como desejado ouapropriado. Com relação a isto, o sistema de detecção ótico pode conteruma série de detectores óticos, tais como CCD, PMT, fotodiodo, ou outratecnologia similar. Em qualquer caso, a capacidade sensora de temperaturapirométrica da ponta de cateter durante a ablação e formação de lesão édirecionada para evitar limiares críticos em temperatura associada com osreferidos eventos como bolhas de vapor, formação de trombos, carboniza-ção, etc. A simplicidade da presente invenção permite que o sensor de tem-peratura pirometrico seja implementado em uma variedade de configuraçõesde cateter, incluindo ablação com agulha e cateteres de injeção, cateteresirrigados e não irrigados, assim como uma multiplicidade de formatos decurvas de cateter.
Ilustrada nas figuraS 10, 11 e 12 está uma modalidade de umcateter adaptada para sensor de temperatura pirométrico e irrigação no eletrodo de ponta com fluido, por exemplo, salina, que é alimentada dentro deuma cavidade oca 29 formada pelo invólucro e plugue por um tubo de irrigação 48. Na referida modalidade, o cabo sensor eletromagnético 74 se estende através da luz 34 junto com a fibra ótica 43. O tubo de irrigação 48 seestende através da luz central 18 do corpo de cateter 12, a quarta luz 35 daseção intermediária 14 (figura 10), através do alojamento de plástico 21 e apassagem 110 no plugue 44 (figura 12). O tubo 48 é ancorado na passagem110 e na quarta luz 35 por cola de poliuretano ou semelhante. A porção proximal do tubo 48 se estende através da haste de controle 16 e termina emum cubo Luer 90 (figura 4) ou semelhante em um local proximal para a hastede controle. Na modalidade descrita, o tubo de irrigação 48 passa por umatransição a partir de um menor diâmetro na extremidade distai a um maiordiâmetro na extremidade proximal. Por exemplo, um segmento distai podeser cerca de 0,39 x 0,44 mm (0,0155 x 0,0175) polegadas e um segmentoproximal pode ser cerca de 0,61 x 0,71 mm (0,024 x 0,28 polegada). Na prática, fluido pode ser injetado pela bomba (não mostrada) para dentro do tubode irrigação 48 através do cubo Luer 90, e para dentro da cavidade oca 29no eletrodo de ponta 27, e para fora da abertura de irrigação 22 formada noinvólucro 38. Na referida modalidade, a abertura de coleta 200 pode sermaior do que a circunferência da fibra ótica 43 de modo que o fluido podetambém escorrer em torno da extremidade distai da fibra ótica e para fora daextremidade distai do eletrodo de ponta. O tubo de infusão 48 pode ser produzido a partir de qualquer material adequado, e é preferivelmente produzidoa partir de tubo de poliimida.
De acordo com uma característica da presente invenção, umabomba (não mostrada) mantém o fluido em um diferencial de pressão positiva com relação ao lado de fora da cavidade oca 29 de modo a proporcionarum fluxo constante e não impedido ou infiltração de fluido para fora a partircavidade oca 29 através das aberturas de coleta para uma variedade de funções, tais como limpeza da ponta distai da fibra ótica 43 e/ou resfriamentodo eletrodo de ponta e/ou do campo de ablação e aumentar a condução pa-ra lesões maiores e mais profundas.
A descrição precedente foi apresentada com referência às mo-dalidades atualmente preferidas da presente invenção. Aqueles versados natécnica e na tecnologia para a qual a presente invenção pertence observarãoque as alterações e as mudanças na estrutura descritas podem ser pratica-das sem se desviar significativamente do principal espírito e âmbito da pre-sente invenção.
Assim, a descrição anterior não deve ser lida como pertencenteapenas às estruturas precisas descritas e ilustradas nos desenhos anexos,mas em vez disto deve ser lida consistente com e como suporte para as rei-vindicações a seguir as quais devem ter seu sentido mais amplo e justo.

Claims (24)

1. Cateter, compreendendo:um corpo de cateter;uma seção de ponta distai ao corpo de cateter, a seção de pontaconfigurada para abladir tecido, a seção de ponta dotada de uma fibra óticapara detectar radiação corporal negra a partir do tecido.
2. Sistema para detectar radiação corporal negra durante ablação de tecido, compreendendo:um cateter dotado de um elemento de ablação e um coletor óti-co adaptado para coletar radiação corporal negra a partir do tecido;uma fonte de energia de ablação adaptada para enviar energiade ablação ao elemento de ablação;um detectar ótico adaptado para detectar a radiação corporalnegra em uma região selecionada de comprimento de onda.
3. Sistema para ablação e medição de temperatura do tecido,compreendendo:um cateter dotado de um elemento de ablação e um coletor ótico adaptado para coletar radiação corporal negra a partir de tecido abladido;um sistema de detecção ótico dotado de um seletor de comprimento de onda, um aparelho de quantificação para proporcionar sinais representativos da região de comprimento de onda da radiação corporal negrae um processador para determinar a medição de temperatura a partir dosreferidos sinais.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, onde o coletor ótico compreende uma fibra ótica.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, onda a medição detemperatura é integrativa sobre um cone de aceitação da fibra ótica.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, onde o tecido é tecido cardíaco.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, onde o elementode ablação é adaptado para ablação por RF.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, onde o elementode ablação é adaptado para ablação por microondas.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, onde o elementode ablação é adaptado para ablação por ultra-som.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, onde o elementode ablação é adaptado para ablação a laser.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, onde o elementode ablação é adaptado para crioablação.
12. Sistema para ablação e medição de temperatura do tecido,compreendendo:um cateter dotado de um elemento de ablação e um coletor ótico adaptado para coletar radiação corporal negra a partir de tecido abladido;um sistema de detecção ótico dotado de um seletor de comprimento de onda, um aparelho de quantificação para proporcionar sinais representativos da região de comprimento de onda da radiação corporal negrae um processador para determinar a a medição de temperatura a partir dosreferidos sinais.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 12, onde o coletorótico é uma fibra ótica.
14. Cateter para ablação cardíaca, compreendendo:um corpo de cateter;uma porção desviável distai ao corpo de cateter;uma seção de ponta dotada de um eletrodo de ponta adaptadopara ablação por RF.do tecido cardíaco e um coletor ótico adaptado paradetectar radiação corporal negra indicativa da temperatura do tecido cardíaco.
15. Cateter, de acordo com a reivindicação 14, onde o coletor ótico é uma fibra ótica.
16. Cateter, de acordo com a reivindicação 15, onda seção deponta aloja a extremidade distai da fibra ótica.
17. Cateter, de acordo com a reivindicação 15, onde o cateteradicionalmente compreende uma haste de controle, e a fibra ótica se estende através do cateter a partir da seção de ponta para a haste de controleproximal ao corpo de cateter.
18. Cateter, de acordo com a reivindicação 14, onde o corpo decateter é configurado para deflexão bidirecional.
19. Cateter, de acordo com a reivindicação 14, onde o cateter é configurado para irrigação.
20. Cateter, de acordo com a reivindicação 15, onde o eletrodode ponta inclui um invólucro e um plugue, a fibra ótica se estende através doplugue e em direção da extremidade distai do invólucro.
21. Cateter, de acordo com a reivindicação 20, onde o invólucroé dotado de aberturas para fluido para fluir para fora do eletrodo de ponta.
22. Cateter, de acordo com a reivindicação 14, onda seção deponta compreende um sensor eletromagnético de local.
23. Sistema para ablação cardíaca e medição de temperatura dotecido, compreendendo:um cateter com um corpo de cateter, uma porção desviável distai ao corpo de cateter, e uma seção de ponta, à seção de ponta dotada deum eletrodo de ponta adaptado para ablação por RF do tecido cardíaco e umcoletor ótico cuja extremidade distai é recebida em uma abertura formada noeletrodo de ponta detectar radiação corporal negra a partir do tecido cardíaco.um sistema de detecção ótico em comunicação com o coletor ótico, o sistema de processamento ótico processa sinais representativos docomprimento de onda de pelo menos uma porção da radiação corporal negra para determinar a temperatura do tecido.
24. Sistema, de acordo com a reivindicação 23, onde o sistemade detecção compreende um seletor de comprimento de onda, um aparelhode quantificação para proporcionar os sinais e um processador para determinar a temperatura do tecido baseada nos sinais.
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