BRPI0801924A2 - métodos para modificação da morfologia da planta - Google Patents

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BRPI0801924A2
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acid sequence
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Tetsuya Sonoda
Hisako Koita
Takashi Hibino
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Oji Paper Co
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  • Breeding Of Plants And Reproduction By Means Of Culturing (AREA)
  • Micro-Organisms Or Cultivation Processes Thereof (AREA)

Abstract

MéTODOS PARA MODIFICAçãO DA MORFOLOGIA DA PLANTA. A presente invenção refere-se a DNAs que codificam reguladores de xilogênese de planta e DNAs promotores destes, e objetiva proporcionar métodos de modificação de morfologia de planta, tais como morfologia de flor, morfologia de folha, e altura, pela expressão dos DNAs ectopicamente em órgáos diferentes. Os presentes inventores decidiram expressar ectopicamente reguladores transcricionais derivados de eucalipto que regulam a morfogênese de células de madeira, e analisar seus efeitos de modificação de órgáos em uma planta. Para analisar os efeitos de expressão ectópica, os presentes inventores introduziram promotores que podem acionar uma sobreexpressão constitutiva de gene em todos os órgáos de uma planta, e reguladores transcricionais de formação de xilema de eucalipto em tabaco e eucalipto; em seguida, eles analisaram os efeitos. Como um resultado, eles obtiveram sucesso na modificação de morfologia, tais como morfologia de flor, morfologia de folha, e altura. Desse modo, os presentes inventores descobriram que não somente a morfologia do xilema, mas também a morfologia do corpo da planta, pode ser modificada pela expressão ectópica do regulador transcricional de formação de xilema de eucalipto.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODOSPARA MODIFICAÇÃO DA MORFOLOGIA DA PLANTA".
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a métodos para produção deplantas nos quais morfologia de flor, morfologia de folha, e altura foram mo-dificadas. A presente invenção também refere-se a plantas obtidas pelo usodestes métodos, e aos usos destes.ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
A modificação da morfologia de flores, folhas e altura em plantaspode conduzir a criação de novas flores, plantas ornamentais e plantas dehorticultura, e pode alcançar produção eficiente de grãos, biomassas e simi-lares. Portanto, tal modificação é altamente útil na agricultura e indústria.Métodos convencionais para modificação da morfologia da planta inclui ge-ração por cruzamento da mesma espécie ou espécie proximamente relacio-nada e geração de mutação através de tratamento mutagênico por radiação.Contudo, com tal geração convencional, a produção de plantas tendo umamorfologia desejada requer muitos anos e muita perícia; portanto, existeuma necessidade de métodos simples e seguros para modificação da morfo-logia de plantas.
Nos anos recentes, geração molecular por métodos de recombi-nação genética (transformação) é amplamente praticada como um métodopara modificar eficientemente a morfologia da planta. Exemplos de métodosde morfologia de flor por engenharia genética conhecidos até aqui incluem ométodo de suprimir a expressão do gene APETALA3 (AP3) de Arabidopsisthaliana, que é um dos genes que regulam formação de pétala, usando umrepressor que se liga à região promotora do gene AP3 para obter fenótipossimilares a mutantes de gene AP3 (Documento de Nâo-Patente 1). Alémdisso, exemplos conhecidos de métodos de modificação de morfologia defolha por engenharia genética são os métodos que introduzem um genequimérico contendo um fator regulatório que é presumido para ser envolvidona morfogênese de folha, e ao qual um domínio inibitório estava ligado (Do-cumento de Não-Patente 1 a 3). Em adição, um exemplo conhecido demétodos para modificação da altura por engenharia genética é o método deintroduzir o gene citoquina hidroxilase, que é um dos genes envolvidos nasíntese de hormônio de planta (Documento de Patente 4). Contudo, vistoque plantas transformadas obtidas por tecnologia conhecida freqüentemente exibem morfologias que são anormais, ou não são industrialmente úteis, elasestão longe de produzir efeitos comercialmente valiosos.
Nos anos recentes, vários fatores regulatórios transcricionais(reguladores transcricionais) envolvidos em xilogênese foram reportados. ODocumento de Não-Patente 2 descreve o regulador transcricional MYB de um grupo de genes de enzima envolvido em uma trajetória sintética parafenilpropanóide (por exemplo, lignina), que é um dos componentes na pare-de de célula secundária em células de xilema. O Documento de Não-Patente3 descreve os fatores regulatórios da família NAC envolvidos na diferencia-ção de células de vaso xilema em plantas herbáceas. A sobreexpressão destes genes tem conduzido à observação de algum tipo de mudança emcada uma das células no xilema. Contudo, com relação aos efeitos de ex-pressão ectópica destes fatores regulatórios em outros órgãos, existem so-mente uns poucos relatórios descrevendo ocorrência de leve impedimentode crescimento (Documentos de Não-Patente 2 e 3), e não existem relató- rios descrevendo que podem ter utilidade industrial particular. Conseqüen-temente, existem conhecimentos muito limitados sobre efeitos de expressãoectópica de reguladores de xilogênese, ou mais especificamente, efeitos namodificação morfológica de flores, folhas, altura.
Os Documentos que descrevem tecnologias conhecidas em re- lação a presente invenção são listados abaixo.
[Documento de Patente 1] Publicação Kokai de Pedido de Pa-tente Japonês N- (JP-A)2005-204573 (pedido de patente japonês publicadonão-examinado).
[Documento de Patente 2] JP-A (Kokai) 2006-6248. [Documento de Patente 3] JP-A (Kokai) 2006-20607.
[Documento de Patente 4] JP-A (Kokai)2006-314206.
[Documento de Patente 5] WO2006/109424.[Documento de Não-Patente 1] Guan, et al, Proc. Natl. Acad.Sei. USA, 99:13296-13301 (2002).
[Documento de Não-Patente 2] Goicoechea et al, Plant Journal43, 553-567 (2005).
[Documento de Não-Patente 3] Kubo er al, GENES & DEVE-
LOPMENT 19:1855-1860 (2005).
[Documento de Não-Patente 4] Zhong et al, Plant Cell 18:3158-3170(2006).
[Documento de Não-Patente 5] Tamagnone et al, The Plant Cell 10:135-154(1998).
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Os presentes inventores encontraram uma ampla variedade defatores regulatórios transcricionais (reguladores transcricionais) que regulama morfogênese de células de xilema em eucalipto (WO2006/109424). Aque- les versados na técnica podem imaginar facilmente que estes reguladorestranscricionais têm efeitos de modificar a formação de xilema (xilogênese);contudo, quando os reguladores transcricionais são produzidos para funcio-narem ectopicamente, seus efeitos na modificação morfológica são comple-tamente desconhecidos, e existe a necessidade substancial de elucidar tais efeitos para desenvolver uso industrial de plantas.
A presente invenção foi alcançada em vista das circunstânciasacima, objetivando em proporcionar novos usos de reguladores xilogênicos.
Como um resultado de pesquisa dedicada, os presentes inven-tores alcançaram à conclusão que de modo a solucionar o atual problema, é desejável expressar ectopicamente os reguladores transcricionais derivadosde eucalipto que regulam a morfogênese de células de xilema, e analisarseus efeitos de modificar tais órgãos em uma planta.
Para analisar os efeitos de expressão ectópica, os presentes in-ventores consideraram usar o promotor 35S derivado de vírus de mosaico de couve-flor que pode direcionar sobreexpressão constitutiva de genes emtodos os órgãos de uma planta. Mais especificamente, foi esperado que aanálise nos efeitos de expressão ectópica em todos os órgãos pode ser feitaimediatamente por clonagem de um regulador transcricional de xilogênese de eucalipto a jusante ao promotor 35S, e introduzindo o mesmo em uma planta para produzir um modelo.
Em seguida, os presentes inventores consideraram o uso de ta-baco e eucalipto ao invés de Arabidopsis thaliana como a planta que servirá como um modelo. As características morfológicas da planta Arabidopsis tha-liana são, por exemplo, que as folhas são folhas Rosetta, e as flores desen-volvem a formação de hastes proeminentes de flor. Esta morfologia é leve-mente diferente da morfologia de plantas ordinárias que têm caules e folhas e flores se formando em suas pontas. Por outro lado, o tabaco e eucalipto exibem uma morfologia ordinária de plantas, e desde que eles também têm similaridades muito grandes com plantas arborizadas conforme observado na formação de xilema secundário, eles são considerados como o modelo de plantas mais adequado para analisar os efeitos de expressão ectópica em cada órgão.
Conseqüentemente, os presentes inventores introduziram no ta-baco e no eucalipto um promotor que pode direcionar sobreexpressão cons-titutiva de um gene em todos os órgãos de uma planta, e um reguladortranscricional de formação de xilema (xilogênese), e analisados seus efeitos.
Como um resultado, os presentes inventores foram bem-sucedidos na des-coberta dos efeitos de modificação de xilema de uma planta, bem como, osefeitos de modificação da morfologia da flor, morfologia da folha, e altura de uma planta.
Conforme descrito, a presente invenção é baseada na desco-berta que expressão ectópica de reguladores transcricionais de xilogênese de eucalipto pode modificar a morfologia da planta. Mais especificamente, a presente invenção refere-se à DNAs que codificam reguladores transcricio-nais de plantas, seu promotor de fragmentos de DNA, e usos deste, e pro-porciona os seguintes [1] a [23]:[1] Uma planta transformada com um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, no qual uma ou mais morfologias da planta selecionada a partir do grupo consistindo em morfologia de flor,morfologia de folha, e a altura é modificada:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de qualquer uma de SEQ ID NOs: 5 a 8;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se- qüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ ID NOs: 1 a 4;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de qualquer umade SEQ ID NO: 5 a 8; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA
compreendendo a seqüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ IDNOs: 1 a 4.
[2] Uma planta transformada com um DNA selecionado a partirdo grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, no qual a altura da plana é diminu- ida:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5 ou 6;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-
qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5ou 6; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2.
[3] Uma planta transformada com um DNA selecionado a partirdo grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, no qual morfologia de fibra em xi-lema da planta é modificada, e/ou uma quantidade de crescimento da plantaé aumentada:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-
qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
[4] Uma planta transformada com um DNA selecionado a partirdo grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, no qual a morfologia em xilema da planta é modificada, e/ou a morfologia da flor da planta é modificada:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-
qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO:7;e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3.
[5] Uma planta transformada com um DNA selecionado a partirdo grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, no qual a morfologia em xilema daplanta é modificada, e/ou o número de folhas na planta é aumentado:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se- qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7ou 8; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
[6] A planta de acordo com qualquer um de [1] a [5], no qual aplanta é selecionada a partir do grupo consistindo em tabaco, eucalipto, á-lamo, pinho, acácia, cedro japonês, cipreste japonês, abeto, tulipa, rosa, cra- vo, orquídea, monstera, Alocasta odora, arroz, trigo, milho, soja e cana-de-açúcar.
[7] Uma célula isolada a partir da planta de acordo com qualquerum de [1] a [6].
[8] Um material de propagação da planta de acordo com qual- quer um de [1] a [6].
[9] Um órgão isolado a partir da planta de acordo com qualquerum de [1] a [6].
[10] Um método de modificação de uma ou mais característicasde uma planta selecionada a partir do grupo consistindo em morfologia de flor, morfologia de folha, e a altura, o método compreendendo as etapas de:
(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetorcompreendendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta aqual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a); no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i)
a (iv) abaixo:
(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de qualquer uma de SEQ ID NOs: 5 a 8;
(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da se- qüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ ID NOs: 1 a 4;
(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo umaseqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de qualquer umade SEQ ID NOs: 5 a 8; e
(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ IDNOs: 1 a 4.[11] Um método de diminuir a altura de uma planta, o métodocompreendendo as etapas de:
(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetorcompreendendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta aqual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);
no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i)a (iv) abaixo:
(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5 ou 6;
(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2;
(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo umaseqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5ou 6; e
(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2.
[12] Um método de aumentar uma quantidade de crescimentode uma planta, o método compreendendo as etapas de:
(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetorcompreendendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta aqual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);
no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i)a (iv) abaixo:
(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;
(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo umaseqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7ou 8; e
(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um D NAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4. [13] Um método de modificar a morfologia da flor de uma planta,
o método compreendendo as etapas de:
(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetorcompreendendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta a qual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);
no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i)a (iv) abaixo:
(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7; (ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-
qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3;
(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo umaseqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7;e
(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3.
[14] Um método de aumentar o número de folhas em uma plan-ta, o método compreendendo as etapas de: (a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetor
compreendendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta aqual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);
no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i) a (iv) abaixo:
(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo umaseqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7ou 8; e
(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
[15] Um método de modificar a morfologia de fibra no xilema deuma planta, o método compreendendo as etapas de:
(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetorcompreendendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta aqual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);
no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i)a (iv) abaixo:
(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;
(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo umaseqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7ou 8; e
(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
[16] Um método de acordo com qualquer um de [10] a [15], noqual a planta é selecionada a partir do grupo consistindo em tabaco, eucalip-to, álamo, pinho, acácia, cedro japonês, cipreste japonês, abeto, tulipa, rosa,cravo, orquídea, monstera, Alocasta odora, arroz, trigo, milho, soja e cana-de-açúcar.
[17] Um agente para modificação de uma ou mais morfologiasde uma planta selecionada a partir do grupo consistindo em morfologia deflor, morfologia de folha, e a altura, no qual o agente compreende como umingrediente ativo um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a(d) abaixo, ou um vetor compreendendo o DNA:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de qualquer uma de SEQ ID NOs: 5 a 8;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ ID NOs: 1 a 4;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de qualquer umade SEQ ID NO: 5 a 8; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ IDNOs: 1 a 4.
[18] Um agente para diminuir a altura de uma planta, no qual oagente compreende como um ingrediente ativo um DNA selecionado a partirdo grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou um vetor compreendendo oDNA:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5 ou 6;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5ou 6; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2.
[19] Um agente para aumentar uma quantidade de crescimentode uma planta, no qual o agente compreende como um ingrediente ativo umDNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou umvetor compreendendo o DNA:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7ou 8; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
[20] Um agente para modificação da morfologia da flor de umaplanta, no qual o agente compreende como um ingrediente ativo um DNAselecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou um vetorcompreendendo o DNA:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO:7;e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3.
[21] Um agente para aumentar o número de folhas em umaplanta, no qual o agente compreende como um ingrediente ativo um DNAselecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou um vetorcompreendendo o DNA:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7ou 8; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
[22] Um agente para modificação da morfologia de fibra no xile-ma de uma planta, no qual o agente compreende como um ingrediente ativoum DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ouum vetor compreendendo o DNA:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7ou 8; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
[23] Um agente de acordo com qualquer um de [17] a [22], noqual a planta é selecionada a partir do grupo consistindo em tabaco, eucalip-to, álamo, pinho, acácia, cedro japonês, cipreste japonês, abeto, tulipa, rosa,cravo, orquídea, monstera, Alocasta odora, arroz, trigo, milho, soja e cana-de-açúcar.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma fotografia mostrando uma planta de tabacotransformada por fator regulatório de eucalipto ID N- 77629 CCAAT. As plan-tas na sexta semana após naturalização são mostradas. Comparado à cepatipo selvagem (Wt), o tabaco transformado por fator regulatório (GM) mos-trou diminuição na altura, e foi impedido de crescer.A Figura 2 mostra fotografias de uma planta de tabaco transfor-mada por fator regulatório de eucalipto ID N9 77062 WRKY. A fotografia Amostra as plantas na sexta semana após naturalização. Comparado à cepatipo selvagem (Wt), o tabaco transformado por fator regulatório (GM) mos-trou diminuição na altura, e foi impedido de crescer. A fotografia B mostra asfolhas na sexta semana após naturalização. Comparado à cepa tipo selva-gem (Wt), o tabaco transformado por fator regulatório (GM) tem folhas meno-res.
A Figura 3 mostra fotografias de uma planta de tabaco transfor-mada por fator regulatório de eucalipto ID N- 73448 HD-Zip. A fotografia Amostra as plantas na sexta semana após naturalização. Comparado à cepatipo selvagem (Wt), o tabaco transformado por fator regulatório (GM) mos-trou altura e crescimento aumentados. As fotografias B e C mostram as mu-danças morfológicas de folhas de tabaco transformadas na sexta semanaapós naturalização. Pecíolos de folhas de tabaco transformadas aderidos aocaule, conforme indicado pela seta, e botões de flores auxiliares foram de-senvolvidos conforme indicado pela seta (B). Além disso, nas folhas da plan-ta transformada, a região de pecíolo estava faltando conforme indicado pelaseta, e, ao invés, a área de folha aderida ao caule se difundiu na porção ba-sal (C). As fotografias D e E mostram cada flor de Wt e GM (a barra de esca-la corresponde a 1 cm). Comparado a Wt, GM tem flores com largura ecomprimento maiores (D e E), e as constrições das pétalas indicadas pelassetas foram quase perdidas em GM (E).
A Figura 4 mostra uma fotografia de uma planta de tabaco trans-formada por fator regulatório de eucalipto ID NQ 74387 MYB. As plantas nasexta semana após naturalização são mostradas. Comparado à cepa tiposelvagem (Wt), o tabaco transformado por fator regulatório (GM) mostroualtura aumentada e crescimento aumentado.
A Figura 5 é um gráfico mostrando um resultado da comparaçãona altura entre plantas de tabaco transformadas por fator regulatório de eu-calipto e a cepa tipo selvagem. A altura de cada tabaco transformado porfator regulatório é mostrada como percentagem comparada àquela da cepatipo selvagem (100%) crescida no mesmo local.
A Figura 6 é uma fotografia mostrando plantas de eucaliptotransformadas por fator regulatório de eucalipto ID NQ 73448 HD-Zip II (abarra de escala corresponde 5 cm). As plantas tipo selvagens (wt) e as plan-tas transformadas (GM) são plantas de eucalipto na oitava semana de natu-ralização. Comparado às cepas tipos selvagens, o eucalipto transformado(GM) tem número maior de folhas com tamanho maior.
A Figura 7 é uma fotografia mostrando uma planta de eucaliptotransformada por fator regulatório de eucalipto ID Ne 73448 HD-Zip II (a bar-ra de escala corresponde 5 cm). A cepa tipo selvagem (wt) e a planta trans-formada (GM) são plantas de eucalipto na oitava semana de naturalização.Comparado à cepa tipo selvagem, o eucalipto transformado (GM) mostroualtura aumentada e crescimento aumentado.
A Figura 8 é uma fotografia mostrando plantas de eucaliptotransformadas por fator regulatório de eucalipto ID Ne 74387 MYB (a barrade escala corresponde 5 cm). As plantas na sexta semana após naturaliza-ção são mostradas. Comparado às plantas tipos selvagens (wt), as plantasde eucalipto transformadas por fator regulatório (GM) tinham grande númerode folhas com dimensão maior.
A Figura 9 é uma fotografia mostrando plantas de eucaliptotransformadas por fator regulatório de eucalipto ID N9 74387 MYB (a barrade escala corresponde 5 cm). As plantas na sexta semana após naturaliza-ção são mostradas. Comparado à cepa tipo selvagem (wt), o eucalipto trans-formado por fator regulatório (GM) mostrou altura aumentada e crescimentoaumentado.
A Figura 10 é um gráfico mostrando um resultado de compara-ção na altura entre plantas de eucalipto transformadas por fator regulatóriode eucalipto e a cepa tipo selvagem. A altura de cada eucalipto transformadopor fator regulatório é mostrada como percentagem comparada àquela dacepa tipo selvagem (100%) crescida no mesmo tempo. "73448 HD-Zip II"indica a altura média da cepa transformada por ID Ne 73448 HD-Zip tendoalta taxa de crescimento. "74387 MYB" indica a altura média das plantastransformadas por ID N9 74387 MYB.DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
O uso de DNAs da presente invenção não somente produz efei-tos de modificação das propriedades de xilema em plantas, mas tambémtorna possível regular artificialmente à formação de traços morfológicos, taiscomo morfologia de flor, morfologia de folha, e altura para modificar a morfo-logia de plantas. Mais especificamente, os DNAs da presente invenção sãoaltamente úteis na agricultura e indústria, visto que eles podem ser usadospara criar novas flores, plantas ornamentais, e plantas de horticultura, quetêm valor estético, e/ou para produção eficiente ou aumentada de grãos ebiomassa.
A presente invenção proporciona plantas transformadas com umDNA que codifica regulador transcricional envolvido em xilogênese, e com-preendendo modificação em uma ou mais morfologias selecionadas a partirdo grupo consistindo em morfologia de flor, morfologia de folha, e altura.
Se a morfologia da planta tiver sido modificada, ela pode ser de-terminada por comparação a um controle. Na presente invenção, um "con-trole" refere-se a uma planta que pertence à mesma espécie como umaplanta transformada da presente invenção, e que não tenha sido artificial-mente introduzida com um DNA da presente invenção. O controle na presen-te invenção não é particularmente limitado, considerando-se que é uma plan-ta que pertence à mesma espécie como a planta transformada da presenteinvenção, e que não tenha sido artificialmente introduzida com um DNA dapresente invenção. Portanto, o controle da presente invenção inclui plantasas quais um DNA outro do que um DNA da presente invenção tenha sidointroduzido. Exemplos de tais plantas incluem plantas pertencentes à mesmaespécie como a planta transformada da presente invenção, e tendo sidotransformada com um DNA que outro do que um DNA da presente invenção,que é um DNA com uma mutação de perda de função em um DNA da pre-sente invenção, que é uma forma de DNA funcionalmente suprimida conver-tida de um DNA da presente invenção, ou que é um fragmento de DNA pro-duzido de uma região em um DNA da presente invenção cuja região é insu-ficiente para expressão funcional. Contudo, as plantas não estão limitadas aestes exemplos.
Um exemplo de fatores regulatórios transcricionais (reguladorestranscricionais) da presente invenção envolvidos em xilogênese é o regula-dor de ligação ID N9 77629 CCAAT. Exemplos de DNAs que codificam o re-gulador de ligação ID N9 77629 CCAAT incluem:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO:5;e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1.
Outro exemplo de reguladores transcricionais da presente in-venção envolvidos em xilogênese é o regulador ID N9 72062 WRKY. Exem-plos de DNAs que codificam o regulador ID Ng 72062 WRKY incluem:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 6;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 2;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO:6;e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 2.
Outro exemplo de reguladores transcricionais da presente in-venção envolvidos em xilogênese é o regulador ID NQ 73448 HD-Zip II. E-xemplos de DNAs que codificam o regulador ID N9 73448 HD-Zip II incluem:(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO:7;e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3.
Outro exemplo de reguladores transcricionais da presente in-venção envolvidos em xilogênese é o regulador ID N9 74387 MYB. Exemplosde DNAs que codificam o regulador ID N9 74387 MYB incluem:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 8;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 4;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO:8;e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 4.
As regiões que codificam aminoácido das seqüências de nucleo-tídeo de SEQ ID NO:1 a 4 acima mencionadas são como segue.
Regulador de ligação ID N9 77629 CCAAT:
Na seqüência de nucleotídeo mostrada em SEQ ID NO:1, a se-qüência entre posições 87 e 662 corresponde à região de codificação deaminoácido (SEQ ID NO:5).
Regulador ID N9 72062 WRKY:
Na seqüência de nucleotídeo mostrada em SEQ ID NO:2, a se-qüência entre posições 48 e 2300 corresponde à região de codificação deaminoácido (SEQ ID NO:6).
Regulador ID N9 72448 HD-Zip II:
Na seqüência de nucleotídeo mostrada em SEQ ID NO:3, a se-qüência entre posições 23 e 778 corresponde à região de codificação deaminoácido (SEQ ID NO:7).
Regulador ID N9 74387 MYB:
Na seqüência de nucleotídeo mostrada em SEQ ID NO:4, a se-qüência entre posições 128 e 790 corresponde à região de codificação deaminoácido (SEQ ID NO:8).
Conforme aqui usado, os termos "consistindo em" e "compreen-dendo" são concretizados no termo "compreendendo".
A presente invenção também proporciona plantas transformadascom um DNA que codifica o regulador de ligação ID Ne 77629 CCAAT, ouum DNA codificando o regulador ID N9 72062 WRKY, e tendo altura diminuí-da.
Na presente invenção, "altura" refere-se à altura acima do solode uma planta. Se a altura é diminuída ou não pode ser determinada pelamedição da altura acima do solo comparando-os a um controle. Na presenteinvenção, a altura é referida para ser "diminuída", considerando-se que ela édiminuída mesmo em uma quantidade pequena. Os DNAs da presente in-venção que codificam o regulador de ligação ID Ne 77629 CCAAT têm ascaracterísticas de diminuir somente a altura de uma planta (Figura 1). OsDNAs que codificam regulador ID N9 72062 WRKY têm as características dediminuir a altura e tamanhos da folha (Figura 2). Os DNAs que codificam oregulador de ligação ID N9 77629 CCAAT, e os DNAs que codificam o regu-lador ID N9 72062 WRKY, ambos não afetam a morfologia da flor. Quandoimpedimento de crescimento de uma planta ocorre, todos os órgãos ordiná-rios suportam impedimento de crescimento. Contudo, os DNAs que codifi-cam o regulador de ligação ID N9 77629 CCAAT e os DNAs que codificam oregulador ID Ns 72062 WRKY têm as características de causar impedimentode crescimento somente na altura, e em certos órgãos, tais como as folhas.
As plantas transformadas da presente invenção com um DNAque codifica o regulador de ligação ID Ne 77629 CCAAT, e as plantas trans-formadas com um DNA que codifica o regulador ID N9 72062 WRKY não sãoparticularmente limitadas, considerando-se que sua altura é diminuída, epodem ser modificadas com relação a outras partes no corpo da planta. E-xemplos de modificações de outras partes incluem, por exemplo, diminuiçãona largura e/ou comprimento de flores, diminuição no número de folhas, di-minuição na largura e/ou comprimento de folhas, diminuição na área e/ouespessura de folhas, diminuição no comprimento e/ou espessura de raízes,diminuição na largura e/ou comprimento do caule, diminuição no tamanhodas sementes, e diminuição no número de frutos, mas não limitam estes.
A presente invenção também proporciona plantas que são trans-formadas com um DNA que codifica o regulador ID Ne 73448 HD-Zip II, ouum DNA que codifica o regulador ID NQ 74387 MYB, no qual morfologia defibra no xilema das plantas é modificada, e uma quantidade de crescimentoé aumentada.
Na presente invenção, "morfologia de fibra no xilema é modifi-cada" significa que pelo menos um comprimento de fibra, largura de fibra, eespessura de parede no xilema da planta é aumentado, comparado àquelesantes da transformação. Alternativamente, também significa que a razão deRunkel varia comparada àquela antes da transformação. Na presente inven-ção, a razão de Runkel significa o valor obtido pela divisão da espessura deparede dupla pelo diâmetro do lúmen da célula.
Se o comprimento de fibra, largura de fibra, e/ou espessura defibra é aumentado ou não pode ser determinado pela medição do compri-mento de fibra, largura de fibra, e/ou espessura de fibra. Se a razão de Run-kel varia ou não pode ser determinada pela medição da espessura de pare-des e diâmetro de lúmen de célula, e calcula-se a razão de Runkel. Na pre-sente invenção, a morfologia de fibra em xilema é referida para ser "modifi-cada", considerando-se que pelo menos um de comprimento de fibra, largu-ra de fibra e espessura de parede em xilema de uma planta é aumentadomesmo em uma pequena quantidade, ou considerando-se que a razão deRunkel varia mesmo em uma pequena quantidade.Na presente invenção, um "aumento em uma quantidade decrescimento" refere-se a um aumento na altura, alargamento de diâmetro decaule, um aumento no número de folhas, um aumento na área das folhas,um aumento no número de flores, e um aumento na massa de secagem. Sea quantidade de crescimento é aumentada ou não pode ser determinadapela medição da altura, diâmetro de caule, número de folhas, área de folha,número de flores, e massa de secagem, e comparando-os àqueles de umcontrole. Na presente invenção, uma quantidade de crescimento é referidapara ser "aumentada" considerando-se que ela é aumentada mesmo emuma pequena quantidade.
Além disso, a presente invenção proporciona plantas que sãotransformadas com um DNA que codifica o regulador ID NQ 73448 HD-Zip II,no qual a morfologia de fibra no xilema das plantas é modificada, e/ou a mor-fologia de flor das plantas é modificada.
Uma "modificação da morfologia da flor" na presente invençãoinclui aumento na largura da flor, aumento no comprimento da flor, modifica-ções na morfologia da pétala, mas não está limitada a estes. Na presenteinvenção, largura de flor refere-se ao diâmetro máximo do órgão da florcomposto de pétalas. Se a largura da flor é aumentada ou não pode ser de-terminada pela medição do diâmetro máximo do órgão da flor, e comparan-do-os a um controle. Na presente invenção, uma largura de flor é referidapara ser "aumentada" considerando-se que ela é aumentada mesmo emuma pequena quantidade.
Na presente invenção, o comprimento da flor refere-se à distân-cia a partir do limite entre o cálice e o pedúnculo à ponta da pétala mais dis-tai. Se o comprimento da flor é aumentado ou não pode ser determinadopela medição da distância a partir do limite entre o cálice e pedúnculo à pon-ta da pétala mais distante, e comparando-os a um controle. Na presente in-venção, um comprimento de flor é referido para ser "aumentado" conside-rando-se que ele é aumentado mesmo em uma pequena quantidade.
Uma "modificação da morfologia da flor" na presente invençãoinclui modificações de morfologia da flor associadas com modificações namorfologia da pétala. Um exemplo é o caso onde uma modificação na morfo-logia da pétala faz com que uma região constrita entre as pétalas desapare-ça, modificando, desse modo, a morfologia da flor. Mais especificamente,uma "modificação da morfologia da flor" na presente invenção é, por exem-plo, conversão de uma morfologia em forma de estrela total da flor devido aconstrições entre pétalas em um pentágono quase circular, conforme indica-do pelas setas na Figura 3E. Contudo, as modificações não estão limitadas aestas.
Além disso, a presente invenção proporciona plantas que sãotransformadas com um DNA que codifica o regulador ID N9 73448 HD-Zip II,ou o regulador ID NQ 74387 MYB, no qual a morfologia de fibra em xilemadas plantas é modificada, e/ou o número de folhas nas plantas é aumentado.
Na presente invenção, o número de folhas refere-se ao númerode folhas formadas durante um dado período de tempo em uma planta, ou onúmero de folhas formadas durante a vida útil de uma planta (até morte). Seo número de folhas aumenta ou não pode ser determinado pela medição donúmero de folhas e comparando-o a um controle. Na presente invenção, onúmero de folhas é referido para ser "aumentado" considerando-se que ele éaumentado mesmo em uma pequena quantidade.
Não existe restrição particular na forma do "DNA que codificaum regulador transcricional envolvido em xilogênese" na presente invenção,considerando-se que ele pode codificar um regulador transcricional que podeparticipar na xilogênese em eucaliptos, ou em plantas outras do que eucalip-to; e o DNA inclui DNAs genômicos, DNAs quimicamente sintetizados, bemcomo cDNAs. Além disso, DNAs compreendendo uma seqüência de nucleo-tídeo arbitrai baseado na degeneração de código genético são também in-cluídos, considerando-se que eles codificam um regulador transcricional en-volvido em xilogênese.
Um versado na técnica pode preparar DNAs e cDNAs genômi-cos pelo uso de meios convencionais. DNAs genômicos podem ser prepara-dos, por exemplo, pela extração de DNAs genômicos de uma planta; cons-trução de uma biblioteca genômica (um plasmideo, fago, cosmídeo, BAC,PAC, ou similares podem ser usados como um vetor); desenvolvimento dosmesmos; e realização de hibridização de colônia ou hibridização de placausando-se uma sonda preparada baseada em um DNA que codifica um re-gulador transcricional envolvido em xilogênese (por exemplo, um DNA com-preendendo a seqüência de nucleotídeo de uma de SEQ ID Nos: 1 a 4). Al-ternativamente, DNAs genômicos podem ser preparados pela preparação deiniciadores específicos para um DNA que codifica um regulador transcricio-nal envolvido em xilogênese, e realização de PCR pelo uso destes iniciado-res. cDNAs podem ser preparados, por exemplo, pela sintetização de cDNAsbaseados em mRNAs extraídos de eucalipto ou plantas outras do que euca-lipto, inserindo-os em vetores tais como AZAP, para criar uma biblioteca decDNA; desenvolvendo-os; e realizando hibridização de colônia ou hibridiza-ção de placa conforme descrito acima. Eles podem também ser preparadospor realização de PCR.
Além disso, como os DNAs da presente invenção, não somenteDNAs que codificam a seqüência de aminoácido de qualquer uma de SEQID NO: 5 a 8, mas também DNAs que codificam uma proteína estruturalmen-te similar àquelas proteínas (por exemplo, mutantes, derivados, alelos, vari-antes, e homólogos) podem ser usados, considerando-se que eles sãoDNAs que codificam um regulador transcricional envolvido em xilogênese.Tais DNAs incluem, por exemplo, DNAs cada que codificam uma proteínacompreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substitui-ções, retiradas, adições e/ou inserções na seqüência de aminoácido dequalquer de uma de SEQ ID Nos: 1 a 4.
Métodos para isolamento de tais DNAs bem-conhecidos a umversado na técnica incluem a técnica de hibridização (Southern E.M., Journalof Molecular Biology, Vol. 98, 503, 1975), e a técnica de reação de cadeiapolimerase (PCR) (Saiki, R. K., era/. Science, vol. 230, 1350-1354, 1985;Saiki, R.K. et ai, Science, vol. 239, 487-491, 1988). Especificamente, umversado na técnica pode usualmente isolar DNAs que codificam uma proteí-na compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substi-tuições, retiradas, adições e/ou inserções na seqüência de aminoácido dequalquer de uma de SEQ ID Nos: 1 a 4 de várias plantas, pelo uso comouma sonda total ou uma parte da seqüência de nucleotídeo (por exemplo, asseqüências de qualquer uma de SEQ ID Nos: 1 a 4) de um DNA que codificaum regulador transcricional envolvido em xilogênese em eucalipto, ou emplantas outras do que eucalipto, ou pelo uso como oligonucleotídeos inicia-dores que hibridizam especificamente a um DNA que codifica um reguladortranscricional envolvido em xilogênese em eucalipto, ou plantas outras doque eucalipto.
Para isolar tais DNAs, a reação de hibridização é usualmenterealizada sob condições estringentes. As condições de hibridização estrin-gentes podem ser selecionadas apropriadamente por aqueles versados natécnica. Por exemplo, uma pré-hibridização é realizada durante toda a noitea 42°C em uma solução de hibridização compreendendo 25% de formamidaou 50% de formamida, sob condições mais estringentes, 4x SSC, 50 mM deHepes pH 7,0, 10x de solução de Denhart, e 20 ug/ml de DNA de espermade salmão desnaturado; em seguida, uma sonda etiquetada é adicionada; ehibridização é realizada por incubação durante toda a noite a 42°C. A lava-gem subseqüente pode ser realizada sob solução de lavagem e condiçõesde temperatura de "1xSSC, 0,1% de SDS, 37°C" ou, desse modo, condiçõesmais estringentes de "0,5x SSC, 0,1% de SDS, 42°C", ou, desse modo, econdições ainda mais estringentes de "0,2x SSC, 0,1% de SDS, 65°C", ou,desse modo. O isolamento de DNAs como homologia mais alta para a se-qüência de sonda pode ser esperado pelo uso de condições de lavagem dehibridização com estringência mais alta, conforme descrito. Contudo, ascombinações acima mencionadas de SSC, SDS e condições de temperaturasão exemplares, e aqueles versados na técnica podem alcançar as mesmasestringências conforme aquelas descritas acima pela combinação adequa-damente dos elementos acima mencionados, ou outros elementos que de-terminam a estringência de hibridização (por exemplo, concentração da son-da, comprimento da sonda e tempo de reação de hibridização). A homologiade DNAs isolados indica uma identidade de seqüência de pelo menos 50%ou mais, mais preferivelmente 70% ou mais, ainda mais preferivelmente 90%ou mais (por exemplo, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou mais) sobre a se-qüência de aminoácido total. A homologia de seqüência pode ser determina-da usando-se programas de BLASTIN (nível de ácido nucléico), ou BLASTX(nível de aminoácido) (Altschul et al. J. Mol. Biol. 215:403-410, 1990). Osprogramas são baseados no algoritmo BLAST por Karlin e Altschul {Proc.Natl. Acad. Sei. USA, 87:2264-2268, 990; Proc. Natl. Acad. Sei. USA,90:5873-5877, 1993). Quando se analisa uma seqüência de nucleotídeo porBLASTIN, os parâmetros são ajustados para, por exemplo, contagem = 100e comprimento de palavra = 12. Quando se analisa uma seqüência de ami-noácido por BLASTX, os parâmetros são, por exemplo, ajustados para con-tagem = 50 e comprimento de palavra = 3. Alternativamente, uma seqüênciade aminoácido pode ser analisada usando-se programa BLAST com Folgaconforme indicado por Altchul et al (Nucleic Acids Res. 25: 3389-3402,1997). Quando programas BLAST e BLAST com Folga são usados, os pa-râmetros de falha de cada programa são usados. Os procedimentos especí-ficos destes métodos de análise são conhecidos.
* Preferivelmente, as proteínas codificadas por DNAs isolados pe-la técnica de hibridização cada compreende as seguintes características es-truturais (domínios):
776629CCAAT compreende um domínio de CBF e um domínio
de HAP2;
72062WRKY compreende um domínio WRKY;
7244HD-Zip II contém um domínio homeo e um domínio leucina
zipper; e
74387MYB compreende um domínio SANT, um domínio de liga-ção de Myb DNA, e um domínio REBI.
As plantas transformadas podem ser produzidas usando-se umDNA que codifica um regulador transcricional envolvido em xilogênese, pelaintrodução nas células da planta de um vetor inserido com o DNA, e regene-ração de plantas de células de planta transformadas resultantes.
Os vetores na presente invenção são preferivelmente aquelesque podem expressar genes inseridos nas células de planta. Exemplos in-cluem vetores, tais como pLH1 e pMH2, mas os vetores não são particular-mente limitados a estes. Os vetores da presente invenção podem conduzir,por exemplo, um promotor para expressão de gene constitutivo em célulasde planta (por exemplo, um promotor do gene SK2 quitanase da batata, epromotor de vírus de mosaico de couve-flor 35S). Particularmente na pre-sente invenção, o uso de promotores, tais como aqueles que induzem ex-pressão na planta total, promotores específicos de ápice de broto, promoto-res específicos de folha, ou promotores específicos de flor, é preferido, apartir do ponto de vista de expressão dos genes da presente invenção ecto-picamente. Quando tais promotores são usados, DNAs são designados demodo que um DNA da presente invenção que codifica um regulador transcri-cional envolvido na xilogênese é operavelmente ligado à jusante de um pro-motor. Em seguida, um vetor compreendendo um DNA designado é introdu-zido nas células de planta. As plantas transformadas em que um gene dapresente invenção é expresso ectopicamente podem ser obtidas através daregeneração a partir das células de planta transformadas resultantes. Dessamaneira, a presente invenção também proporciona DNAs em que um DNAda presente invenção que codifica um regulador transcricional envolvido naxilogênese é operavelmente ligado à jusante de um promotor. Aqui, "opera-velmente ligado" significa que uma seqüência de promotor e um DNA dapresente invenção que codifica um regulador transcricional envolvido emxilogênese são ligados de modo que a expressão deste DNA é induzida pelaligação de um fator de transcrição à seqüência de promotor.
Além destes vetores, vetores que conduzem um promotor queseja ativado indutivamente por estimulação externa, pode também seremusados.
Aqueles versados na técnica podem introduzir DNAs da presen-te invenção em células por métodos conhecidos, tais como métodos de pro-pileno glicol, método de eletroporação, métodos mediados por Agrobacteri-um, e métodos de canhão de partícula.
Em adição, a regeneração de plantas é também possível usan-do-se métodos conhecidos àqueles versados na técnica, de acordo com otipo de célula de planta (Toki era/, Plant Physiol., 100: 1503-1507, 1995).Por exemplo, um número de técnicas para produção de plantas transforma-das são já estabelecidos, e são amplamente usados no campo técnico dapresente invenção. Este métodos incluem o método de introduzir genes em protoplastos usando-se polietileno glicol e, em seguida, regeneração deplantas (Datta era/., In Gene Transfer To Plants. Petrykus e Spangenberg,G. Eds, pp, 66-74, 1995), o método para introduzir genes em protoplastosusando-se pulso elétrico e, em seguida, regeneração de plantas (Toki et ai,Plant Physiol. 100: 1503-1507, 1992), o método de introdução diretamente de genes em células usando-se o método de canhão de partícula e, em se-guida, regeneração de plantas (Christou et ai, Bio/technology, 9: 957-962,1991), e o método para introdução de genes, via uma Agrobacterium, e, emseguida, regeneração de plantas (Hier et aí., Plant J., 6: 271-282, 1994). Es-tes métodos podem ser apropriadamente usados na presente invenção.
Quando se usa o método de Agrobacterium acima, o método de
Nagel et al. (Microbiol. Lett. 67: 325, 1990) é usado, por exemplo. Neste mé-todo, um vetor recombinante é transformado em um Agrobacterium, e sub-seqüentemente, o Agrobacterium é introduzido em uma célula por métodoconhecido, tal como o método de disco de folha. O vetor acima mencionado compreende um promotor de expressão de modo que, por exemplo, o DNAda presente invenção que codifica um regulador transcricional envolvido emxilogênese é expresso em uma planta após introdução na planta. Geralmen-te, o DNA da presente invenção que codifica um regulador transcricional en-volvido em xilogênese está localizado a jusante do promotor, e um termina- dor está localizado adicionalmente a jusante de tal DNA. O vetor recombi-nante usado para este propósito é adequadamente selecionado por um ver-sado na técnica, dependendo do tipo de planta ou método de introdução. Ospromotores acima mencionados incluem, por exemplo, CaMV355 derivadode vírus de mosaico de couve-flor, e o promotor de ubiquitin de milho (JP-A
(KOkai) H2-79983).
A geração de eucalipto transformado é possível usando-se, porexemplo, métodos descritos na Patente Japonesa Registrada N° 356284 eJP-A (Kokai) 2002-281851, conforme mencionado nos Exemplos abaixo;contudo, os métodos não são limitados a estes.
Exemplos do terminador acima mencionado podem ser um ter-minador derivado de vírus de mosaico de couve-flor, e o terminador do genenopalina sintase; contudo, o promotor e terminador não são limitados a es-tes, considerando-se que eles funcionam em uma planta.
As plantas em que o DNA da presente invenção que codifica umregulador transcricional envolvido em xilogênese é introduzido podem serexplantes, ou o DNA pode ser introduzido nas células cultivadas preparadasa partir destas plantas. As "células de planta" na presente invenção incluem,por exemplo, células de planta de uma folha, raiz, caule, flor e scutellum emuma semente; cal/uses; e células cultivadas em suspensão.
De modo a selecionar eficientemente as células transformadaspela introdução do DNA da presente invenção que codifica um reguladortranscricional envolvido em xilogênese, o vetor recombinante é introduzidonas células de planta, preferivelmente junto com um gene marcador de sele-ção adequado, ou um vetor de plasmídeo compreendendo um gene marca-dor de seleção. Os genes marcadores de seleção usados para esta propostaincluem, por exemplo, o gene higromicina fosfotransferase resistente ao an-tibiótico higromicina, o gene neomicina fosfotransferase resistente a canami-cina, ou gentamicina, e o gene acetiltransferase resistente ao herbicida fosfi-notricin.
As células em que o vetor recombinante foi introduzido são co-locadas em um meio de seleção conhecido contendo um agente de seleçãoadequado dependendo do tipo de gene marcador de seleção introduzido, eem seguida, cultivadas. Desse modo, as células cultivadas de planta trans-formadas podem ser obtidas.
As plantas regeneradas das células transformadas são, em se-guida, cultivadas em um meio de aclimatização. Em seguida, quando asplantas regeneradas aclimatizadas são desenvolvidas sob condições de cul-tivo normais, as plantas em que uma ou mais morfologias selecionadas apartir do grupo consistindo em morfologia de flor, morfologia de flor e alturaforam modificadas são obtidas. As plantas obtidas tornam-se maduras e dãofrutos, e dão sementes. Mais especificamente, a presente invenção propor-ciona métodos para produção de plantas transformadas, que compreendemas etapas de:
(a) introdução em uma célula de planta de um DNA que codificaum regulador transcricional envolvido em xilogênese, ou um vetor compre-endendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula de planta aqual o DNA ou o vetor foi introduzido em (a).
A presença dos DNAs estranhos introduzidos nas plantas trans-formadas que são regeneradas e desenvolvidas dessa maneira pode serconfirmada pelo método de PCR conhecido, ou método de hibridização deSouthern, ou por análise das seqüências de nucleotídeo dos DNAs em plan-tas. Neste caso, a extração dos DNAs a partir das plantas transformadaspode ser efetuada de acordo com o método conhecido por J. Sambrook etai (Molecular Cloning, 2- edição, Cold Spring Harbor Laboratory Press,1989). Quando se analisa os genes estranhos que estão presentes nas plan-tas regeneradas e incluem os DNAs da presente invenção, usando-se o mé-todo de PCR, uma reação de amplificação é efetuada usando-se como umgabarito os DNAs extraídos a partir das plantas regeneradas. Uma reaçãode amplificação pode também ser realizada em uma mistura de reação con-tendo como iniciadores de oligonucleotídeos sintetizados que compreendemseqüências de nucleotídeo adequadamente selecionadas de acordo com asseqüências de nucleotídeo dos DNAs da presente invenção. Na reação deamplificação, reações de desnaturação, recozimento e extensão de DNAspodem ser repetidas várias dez vezes para obter produtos amplificados defragmentos de DNA compreendendo as seqüências de DNA da presenteinvenção. Sujeitando-se a mistura de reação compreendendo os produtosamplificados, por exemplo, a eletroforese de agarose, os vários tipos defragmentos de DNA amplificados são fracionados, capacitando, desse modo,a confirmação de se um certo fragmento de DNA corresponde a um DNA dapresente invenção.Uma vez que uma planta transformada que compreende um DNA da presente invenção que codifica um regulador transcricional envolvido em xilogênese em uma forma introduzida no cromossomo é obtida, pro-gênies podem ser obtidas a partir da planta por reprodução sexuada ou assexuada. Adicionalmente, células, órgãos e materiais de propagação (por exemplo, sementes, frutos, panículas, tubérculos, raízes tuberosas, tocos, calluses e protoplastos) podem ser isolados da planta ou suas progênies ou clones, e as plantas podem ser produzidas em massa baseado nestes materiais. A presente invenção inclui células de planta em que um DNA que codifica um regulador transcricional envolvido em xilogênese foi introduzido; plantas compreendendo as células; órgãos das plantas (por exemplo, flores, folhas, raízes e caules); progênies e clones das plantas; e materiais de propagação das plantas e suas progênies e clones. Tais células de planta, plantas compreendendo as células, órgãos das plantas (por exemplo, flores, folhas, raízes e caules), progênies e clones das plantas, e materiais de propagação das plantas, e suas progênies e clones, podem ser usados em métodos para modificação de uma ou mais morfologia das plantas selecionadas a partir do grupo consistindo em morfologia de flor, morfologia de folha, e altura.
Exemplos das plantas da presente invenção incluem plantas ornamentais, plantas a serem usadas como alimento, e plantas para uso industrial. Estas plantas incluem plantas arborizadas e plantas herbáceas. E-xemplos de plantas arborizadas incluem eucalipto, álamo, pinho, acácia, cedro japonês, cipreste japonês, abeto, Broussonetia kazinokix B. papyrifera, e Edgeworthia chrysantha; contudo, as plantas não estão limitadas a estas. Exemplos de plantas herbáceas incluem "Kenaf", papiro, tabaco, tulipa, rosa, cravo, orquídea, monstera, Alocasia odora, arroz, trigo, milho, soja, e cana-de-açúcar; contudo, as plantas não estão limitadas a estas.
A presente invenção proporciona adicionalmente métodos para modificação de morfologia de uma planta, que compreendem as etapas de:
(a) introdução em uma célula de planta de um DNA que codifica um regulador transcricional envolvido em xilogênese, ou um vetor compre-endendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula de planta a qual o DNA ou o vetor foi introduzido em (a).
O termo "modificar" na presente invenção não somente significa modificar a morfologia de uma planta tipo selvagem, mas também significa modificar a morfologia de uma planta em que algum tipo de mutação já foi introduzido. Aqui, não existe limitação do tipo ou extensão de mutação na planta em que algum tipo de mutação já foi introduzido.
Na presente invenção, não existem limitações particulares para as plantas cuja morfologia é para ser modificada, e exemplos incluem as plantas acima mencionadas.
Nos métodos acima descritos, vetores compreendendo um DNA que codifica um regulador transcricional envolvido em xilogênese incluem aqueles acima mencionados. Além disso, a introdução de um vetor compreendendo um DNA que codifica um regulador transcricional envolvido em xilogênese em células de plantas, e regeneração de plantas a partir de células de plantas, podem ser efetuadas pelos métodos acima descritos.
Exemplos das plantas incluem plantas arborizadas e plantas herbáceas. Exemplos de plantas arborizadas incluem eucalipto, álamo, pinho, acácia, cedro japonês, cipreste japonês, abeto, Broussonetia kazinoki x B. papyrifera, e Edgeworthia chrysantha; contudo, as plantas não estão limitadas a estas. Exemplos de plantas herbáceas incluem "Kenaf", papiro, tabaco, tulipa, rosa, cravo, orquídea, monstera, Alocasia odora, arroz, trigo, milho, soja, e cana-de-açúcar; contudo, as plantas não estão limitadas a estas.
Além disso, a presente invenção proporciona métodos para modificação de uma ou mais morfologias de uma planta selecionada a partir do grupo consistindo em morfologia de flor, morfologia de folha, e altura, no qual o método compreende as etapas de:
(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetor compreendendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula de planta aqual o DNA ou o vetor foi introduzido em (a);
no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i) a (iv) abaixo:
(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se- qüência de aminoácido de qualquer uma de SEQ ID NOs: 5 a 8;
(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ ID NOs: 1 a 4;
(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições
e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de qualquer uma de SEQ ID NOs: 5 a 8; e
(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ ID NOs: 1 a 4.
A presente invenção também proporciona métodos para diminuir
a altura de uma planta, que compreende as etapas de:
(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetor compreendendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta a qual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);
no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i) a (iv) abaixo:
(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5 ou 6; (ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-
qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2;
(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5
ou 6; e
(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2.Adicionalmente, a presente invenção proporciona métodos para aumentar uma quantidade de crescimento de uma planta, que compreende as etapas de:
(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetor compreendendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta a qual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);
no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i) a (iv) abaixo:
(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoacido de SEQ ID NO: 7 ou 8;
(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoacido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoacido na seqüência de aminoacido de SEQ ID NO: 7 ou 8; e
(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
Adicionalmente, a presente invenção proporciona métodos para modificar a morfologia da flor de uma planta, na qual o método compreende as etapas de:
(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetor compreendendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta a qual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);
no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i) a (iv) abaixo:
(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoacido de SEQ ID NO: 7;
(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3;(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7; e
(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3.
Adicionalmente, a presente invenção proporciona métodos para aumentar o número de folhas em uma planta, na qual o método compreende as etapas de:
(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetor compreendendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta a qual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);
no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i) a (iv) abaixo:
(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;
(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8; e
(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
Adicionalmente, a presente invenção proporciona métodos para modificar a morfologia de fibra no xilema de uma planta, no qual o método compreende as etapas de:
(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetor compreendendo o DNA; e
(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta a qual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i) a (iv) abaixo:
(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoacido de SEQ ID NO: 7 ou 8;
(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoacido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoacido na seqüência de aminoacido de SEQ ID NO: 7 ou 8; e
(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
A presente invenção também proporciona agentes para modificação de morfologia de planta. Os agentes da presente invenção podem ser usados, por exemplo, para produção de uma planta cuja morfologia é modificada, ou para modificação da morfologia da planta.
Mais especificamente, a presente invenção proporciona agentes para modificar uma ou mais morfologias de uma planta selecionadas a partir do grupo consistindo em morfologia de flor, morfologia de folha, e altura, no qual o agente compreende como um ingrediente ativo um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou um vetor compreendendo o DNA:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoacido de qualquer uma de SEQ ID NOs: 5 a 8;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ ID NOs: 1 a 4;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoacido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoacido na seqüência de aminoacido de qualquer uma de SEQ ID NO: 5 a 8; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ IDNOs: 1 a 4.
Adicionalmente, a presente invenção proporciona agentes para diminuir a altura de uma planta, no qual os agentes compreendem como um ingrediente ativo um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou um vetor compreendendo o DNA:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5 ou 6;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5 ou 6; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2.
Adicionalmente, a presente invenção proporciona agentes para aumentar uma quantidade de crescimento de uma planta, no qual os agentes compreendem como um ingrediente ativo um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou um vetor compreendendo o DNA:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
Adicionalmente, a presente invenção proporciona agentes para modificação da morfologia da flor de uma planta, no qual os agentes com-preendem como um ingrediente ativo um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou um vetor compreendendo o DNA:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoacido de SEQ ID NO: 7;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoacido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoacido na seqüência de aminoacido de SEQ ID NO: 7; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3.
Adicionalmente, a presente invenção proporciona agentes para aumentar o número de folhas em uma planta, no qual os agentes compreendem como um ingrediente ativo um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou um vetor compreendendo o DNA:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoacido de SEQ ID NO: 7 ou 8;
(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoacido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoacido na seqüência de aminoacido de SEQ ID NO: 7 ou 8; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
Adicionalmente, a presente invenção proporciona agentes para modificação da morfologia de fibra no xilema de uma planta, no qual os agentes compreendem como um ingrediente ativo um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou um vetor compreendendo o DNA:
(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoacido de SEQ ID NO: 7 ou 8;(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;
(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8; e
(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
Nos agentes da presente invenção para modificar a morfologia de planta, exemplos de vetores compreendendo um DNA que codifica um regulador transcricional envolvido em xilogênese incluem aqueles descritos acima. Exemplos das plantas incluem plantas arborizadas e plantas herbá-ceas. Exemplos de plantas arborizadas incluem eucalipto, álamo, pinho, a-cácia, cedro japonês, cipreste japonês, abeto, Broussonetia kazinoki x B. papyrifera, e Edgeworthia chrysantha; contudo, as plantas não estão limitadas a estas. Exemplos de plantas herbáceas incluem "Kenaf", papiro, tabaco, tulipa, rosa, cravo, orquídea, monstera, Alocasia odora, arroz, trigo, milho, soja, e cana-de-açúcar; contudo, as plantas não estão limitadas a estas.
EXEMPLOS
Aqui abaixo, a presente invenção será especificamente descrita com referência aos Exemplos, mas não é para ser construída como estando limitada a estes. A menos que de outro modo notado, experimentos foram realizados de acordo com manuais de laboratório tais como "Cloning and Sequence" (editado por Lasahiro Sugiura e supervisionado por Itaru Wata-nabe, Nosonbunka Company (1989)), e "Molecular Cloning (Sambrook et ai (1989), Cold Spring Harbor Laboratory Press)". EXEMPLO 1
Produção de tabaco transformado introduzido por fator regulatório
Os presentes inventores descobriram que a introdução de cada um de quatro tipos de genes entre onze tipos de genes de fator regulatório descritos em WO2006/109424 em tabaco causa mudanças nas morfologias de flor e de folha, que eram efeitos inesperados. Os detalhes desta desço-berta são descritos nos presentes Exemplos.
O tabaco é classificado como herbáceo, mas sua estrutura de tecido básica e ciclo de vida são muito mais similares a plantas econômicas convencionais (plantas de horticultura, colheitas e madeira para matéria-prima industrial) do que a Arabidopsis thaliana que é conhecida como uma planta modelo, e é geralmente usada para verificar efeitos de introdução de genes para uso prático (Gray-Mitsumune et ai, Plant Mol. Biol. 1999, 39:657-669; Patzlaff et al., 2003, Plant Journal 36:743-754). Portanto, nos Exemplos, os efeitos da presente invenção serão descritos usando-se tabaco. Contudo, a espécie de planta não é limitada a tabaco, e aqueles versados na técnica podem prontamente compreender que os efeitos podem ser amplamente usados em plantas em geral. Aqueles versados na técnica podem facilmente obter efeitos descritos neste Exemplo em outra espécie de planta pela introdução de um gene de fator transcricional da presente invenção.
(1) Construção de construções para transformação
Construções para transformação foram construídas por subclo-nagem de cada um dos DNAs dos fatores regulatórios (SEQ ID Nos: 1 a 4) a jusante do promotor 35S no vetor gabarito pB121 (Bevan, M., Nucleic Acids Res. 12, 8711-8721, 1984). O método de subclonagem foi, por exemplo, sintetização de iniciadores que pode amplificar o comprimento total de um cD-NA, fosforilação e enfraquecimento das extremidades de fragmentos amplificados por PCR, e ligando-os a jusante do promotor 35S de um vetor pB121 do qual a porção de gene GUS foi removida usando-se enzimas de restrição, e cujas extremidades foram enfraquecidas em avanço. Desde que a expressão aciona o promotor 35S dos fatores regulatórios, os efeitos no xilema que é o local original de função, bem como os efeitos devido à expressão ectópi-ca em outros locais, podem ser verificados. Estas construções foram introduzidas em Agrobacterium (cepa LBA4404) por eletroporação, e os trans-formantes foram selecionados em um meio LB agar (25 ug/ml cada de ka-namicin e higromicin, e 1,0% de agar). Colônias simples foram selecionadas a partir da placa de Agrobacterium transformado, e eles foram individual-mente cultivados (28,5°C, 240 rpm) durante toda a noite em um meio líquido de LB contendo antibiótico (25 ug/ml cada de kanamicina e higromicina). Após cultura, a solução de cultura de Agrobacterium foi centrifugada (5°C, 8000 rpm, 5 minutos) para coletar células. O sobrenadante foi removido, e meio líquido de MS foi adicionado a precipitados brandamente suspensos. A suspensão foi coletada em um tubo de 50 ml, e esta foi diluída usando-se meio líquido de MS para ajustar o OD550 da suspensão para 0,5. Esta suspensão foi usada para procedimentos de infecção. (2) Transferência de gene em tabaco
Folhas jovens de tabaco crescidas sob condições estéreis com um meio de crescimento (MS, 3% de sacarose, NAA 10"7 M, BA 10~5 M, 1% de agar, pH 5,6) foram usadas como amostras para infecção. As folhas foram colocadas em um prato contendo água estéril, o perímetro das folhas e as veias maiores foram removidos, e as porções remanescentes foram cortadas em seções de aproximadamente 7 mm quadrados usando um escalpe. Estas seções foram pressionadas entre KimTowels esterilizados e levemente secadas. Em seguida, as seções foram assentadas no meio de pré-cultura (MS, 3% de Sacarose, NAA 10"7 M, BA 10'5 M, 1% de agar, pH 5,6) com seu faceamento para cima indesejável, e pré-cultivadas durante toda a noite a 25°C.
As seções de folhas pré-cultivadas foram embebidas na suspensão de Agrobacterium, e cultivadas por 20 minutos com agitação branda, e, em seguida, as seções foram pressionadas entre KimTowels esterilizados e levemente secadas, assentadas em um meio de co-cultura com seu faceamento para cima indesejável, e co-cultivadas no escuro a 25°C por dois a três dias. As seções co-cultivadas foram transferidas para um meio de seleção usando-se um par de pinças, e este foi cultivado sob luz a 25°C. Após a cultura ser iniciada, as folhas foram transferidas para um meio de seleção fresco de duas em duas semanas. Quando os brotos foram rediferenciados, as seções foram transplantadas em um meio de enraizamento livre de hormônio (1/2 MS 1,5% de sacarose, 1% de agar, pH 5,6, Claforan 200 ug/ml, Hyg, 30 ug/ml), e os transformantes foram selecionados.Caudas de transformantes desenvolvidas suficientemente no meio de enraizamento foram cortadas em cortes de nodo simples, e subcul-tivados com um meio de araizamento fresco. Após subcultivo por três a quatro semanas, e quando as plantas de tabaco transformadas tinham crescido a uma altura de planta de aproximadamente 10 cm, as plantas foram transplantadas em solo de pote, e elas foram desenvolvidas em uma estufa por seis semanas, e até a coleta da semente. Ao mesmo tempo, plantas de tabaco tipo selvagem foram também desenvolvidas da mesma maneira para comparação. Até a sexta semana durante o período de crescimento, a altura da planta, diâmetro do caule, e o número de folhas foram examinados toda semana. EXEMPLO 2
Modificação de morfoloqias de flor e de folha e altura por reguladores de xi-logênese
(1) Efeitos de regulador de ligação IP N9 77629 CCAAT
O efeito obtido pela introdução de regulador de ligação ID N2 77629 CCAAT de SEQ ID NO:1 é mostrado nas Figuras 1 e 5. O tabaco transformado desenvolvido por seis semanas em estufa mostrou diminuição de aproximadamente 20% na altura comparado à cepa tipo selvagem, desse modo um efeito de impedimento de crescimento foi mostrado (Figuras 1 e 5). Contudo, desde que o tamanho das folhas foi o mesmo conforme aquele da cepa tipo selvagem, este efeito de impedimento de crescimento não foi um efeito de impedimento de crescimento da planta total, mas um efeito que diminui a altura somente. A partir dos resultados acima, os presentes inventores descobriram que quando regulador de ligação N2 ID 77629 CCAAT é feito funcionar ectopicamente em partes outras do que o xilema, ele mostra um efeito de modificação de altura.
(2) Efeitos de regulador ID N2 72062 WRKY
O efeito obtido pela introdução de regulador ID N2 72062 WRKY de SEQ ID NO:2 é mostrado nas Figuras 2 e 5. O tabaco transformado desenvolvido por seis semanas em uma estufa mostrou diminuição de aproximadamente 20% na altura comparado à cepa tipo selvagem, desse modoum efeito de impedimento de crescimento foi mostrado (Figuras 2A e 5). As folhas na sexta semana após naturalização estavam menores para o tabaco transformado por ID N9 72062 WRKY comparadas à cepa tipo selvagem (Figura 2B). A partir dos resultados acima, os presentes inventores descobriram que quando regulador N- ID 72062 WRKY é feito funcionar ectopica-mente em partes outras do que o xilema, ele mostra um efeito de impedimento de crescimento.
(3) Efeitos de regulador ID N9 73448 HD-Zip II
O efeito obtido pela introdução de regulador ID N9 73448 HD-Zip II de SEQ ID NO:3 é mostrado nas Figuras 3 e 5. O tabaco transformado desenvolvido por seis semanas em uma estufa mostrou aumento de aproximadamente 50% na altura comparado à cepa tipo selvagem, desse modo um efeito de aumento de crescimento significante foi mostrado (Figuras 3A e 5). As folhas de tabaco transformadas na sexta semana após naturalização mostraram adesão do pecíolo e haste, e desenvolvimento significante dos botões de flores auxiliares (Figura 3B). Além disso, as folhas dos transfor-mantes foram formadas tal que elas esticam para cima (Figura 3A). Morfolo-gicamente elas eram levemente estreitas e alongadas, carecidas de região de pecíolo, e, ao invés, tinham área aderida à haste e difundida na porção basal (Figura 3C). Após nove a dez semanas de cultivo, o tabaco cresceu em uma estufa iniciada para dar flores. As diferenças morfológicas foram também observadas para as flores da cepa tipo selvagem e o tabaco transformado. Comparado à cepa tipo selvagem, o tabaco transformado por ID N9 73448 HD-Zip II tinha flores com largura e comprimento significantemente aumentados (Figuras 3D e 3E). Além disso, outras mudanças morfológicas foram observadas: o estame foi alongado com relação ao pistilo. A comparação das pétalas mostrou que a cepa tipo selvagem tinha uma morfologia em forma de estrela, visto que existiam constriçoes, pelo que o transformante tinha uma morfologia modificada de um pentágono regular ou uma forma quase redonda similar a resplendores matinais, visto que as constriçoes das pétalas foram quase perdidas (Figura 3E). Com relação à morfologia de fibra da cepa tipo selvagem e o tabaco transformado neste caso, a cepa tipo sei-vagem tinha comprimento de fibra de 0,683 mm, largura de fibra de 20,4 um, espessura de parede de 3,4 um, e razão de Runkel de 49,6% (0,496), pelo que, o tabaco transformado tinha comprimento de fibra de 0,813 mm, largura de fibra de 24,5 um, espessura de parede de 5,5 um, e razão de Runkel de 82,1% (0,821); portanto, o efeito de modificação de xilema foi alcançado conforme esperado. A partir dos resultados acima, os presentes inventores descobriram que quando regulador ID Ns 73448 HD-Zip II é feito funcionar ectopicamente em partes outras do que o xilema, ele mostra, em adição aos efeitos de modificação de xilema, efeitos de modificação, tais como efeitos de aumento de altura, aumento de crescimento, modificação da morfologia da folha, e modificação da morfologia da flor. (4) Efeito de regulador ID N6 74387 MYB
Os efeitos obtidos pela introdução de regulador ID N- 74387 MYB de SEQ ID NO:4 são mostrados nas Figuras 4 e 5. O tabaco transformado desenvolvido por seis semanas em uma estufa mostrou aumento de aproximadamente 20% na altura comparado à cepa tipo selvagem, desse modo um efeito de aumento de crescimento foi mostrado (Figuras 4 e 5). Além disso, enquanto o tamanho das folhas era o mesmo da cepa tipo selvagem, o número de folhas foi aumentado. Com relação à morfologia da fibra da cepa tipo selvagem e tabaco transformado neste caso, a cepa tipo selvagem tinha um comprimento de fibra de 0,800 mm, largura de fibra de 24,1 um, espessura de parede de 5,6 um, e razão de Runkel de 86,8% (0,868), pelo que, o tabaco transformado tinha comprimento de fibra de 1,010 mm, largura de fibra de 29,2 um, espessura de parede de 6,5 um, e razão de Runkel de 80,2% (0,802); portanto, o efeito de modificação de xilema foi alcançado conforme esperado. A partir dos resultados acima, os presentes inventores descobriram que quando regulador ID NQ 74387 MYB é feito funcionar ectopicamente em partes outras do que o xilema, ele mostra, em adição aos efeitos de modificação de xilema, efeitos de mudança de altura, aumento de crescimento, e aumento do número de folhas. EXEMPLO 3
Produção de eucalipto transformado introduzido por fator requlatórioOs presentes inventores confirmaram que introdução de dois tipos de genes (ID Ne 73448 HP-Zip II e ID Ng 74387 MYB), de entre os quatro tipos de genes de fator regulatório que mostram efeitos no tabaco, no eucalipto produz efeitos similares. Os detalhes são descritos nos presentes E-xemplos.
Para transformação de eucalipto, as construções descritas no Exemplo 1 foram usadas. A transformação foi realizada usando Agrobacteri-um, e com referência a Patente Japonesa Registrada NQ 356284 "Methods for producing transformed Eucalyptus plants". A rediferenciação em plantas foi realizada de acordo com JP-A (Kokai) 2002-281851 "Methods for rediffe-rentiating woody plants from calluses".
Mais especificamente, ramificações prematuras de um cruzamento entre E. grandis e E. urophylla crescidas em meio B5 (1% de sacaro-se, 2 rpm) foram usadas como a amostra para infecção. As ramificações foram co-cultivadas com Agrobacterium por dois dias em um meio de co-cultura (meio basal B5, 2 mg/1 NAA, 0,2 mg/l 4-PU, 3% de sacarose, 10 uM de acetosiringone, galactose a 1 mM, 2,5 mg/l de DTT). Em seguida, bactérias foram removidas das ramificações por cultura por sete dias com meio de esterilização (meio basal B5, 2 mg/l de NAA, 0,2 mg/l 4-PU, 3% de sacarose, 6,25 ug/ml de meropenem). Em seguida, cultura seletiva foi realizada para um total de 20 a 30 dias por subcultura em intervalos de sete dias com um meio de seleção (meio basal B5, 0,04 mg/l de NAA, 0,25 mg/l 4-PU, 3% de sacarose, 10 ug/ml de higromocin) para selecionar calluses transformados. De modo a induzir broto primordia a partir dos calluses transformados obtidos, cultura foi realizada com um meio de indução (meio basal B5, 0,04 a 0,06 mg/l de NAA, 2 mg/l 4-PU, 3% de sacarose, 25000 lux, 24 horas na claridade). Em seguida, para induzir rediferenciação de brotos a partir do broto primordia obtido, cultura foi realizada com um meio de broto (meio basal B5, 0,02 mg/l de NAA, 0,2 mg/l de BA, 1% de sacarose, 0,2% de Gelrite, 5000 lux, 16 horas na claridade). Finalmente, após transferência dos brotos cultivados para um meio de enraizamento (1/4 meio basal B5, 0,01 mg/l de NAA, 1% de sacarose, 0,4% de agar, 5000 lux, 16 horas na claridade), plantasjovens transformadas foram obtidas. EXEMPLO 4
Modificação de altura de planta de eucalipto por reguladores de xilogênese
(1) Efeitos de regulador IP N9 73448 HD-Zip II
Transformantes de eucalipto aos quais regulador ID N- 73448 HD-Zip II de SEQ ID NO:3 foi introduzido são mostrados nas Figuras 6 e 7. O eucalipto transformado desenvolvido por oito semanas em uma estufa tinha grande número de folhas, mostrou grande morfologia de folha, e exibiu aumento de aproximadamente 20% na altura comparado à cepa tipo selvagem (Figuras 6, 7 e 10), desse modo um efeito de aumento de crescimento similar àquele observado para tabaco descrito no Exemplo 2 foi mostrado. Com relação à morfologia da fibra da cepa tipo selvagem e do eucalipto transformado neste caso, a cepa tipo selvagem tinha um comprimento de fibra de 0,705 mm, largura de fibra de 14,4 um, espessura de parede de 4,2 um, e razão de Runkel de 140% (1,4), pelo que, o eucalipto transformado tinha comprimento de fibra de 0,814 mm, largura de fibra de 16,2 um, espessura de parede de 5,3 um, e razão de Runkel de 189,3% (1,893); portanto, o efeito de modificação de xilema foi alcançado conforme esperado.
A partir dos resultados acima, os presentes inventores mostraram que quando regulador ID N9 73448 HD-Zip II é feito funcionar ectopica-mente em partes outras do que o xilema, ele mostra efeitos de modificação de altura, aumento de crescimento, e aumento do número de folhas no eucalipto em uma planta arborizada, justamente como nos resultados obtidos com tabaco que é uma planta herbácea.
(2) Efeito de regulador ID N9 74387 MYB
Transformantes de eucalipto aos quais regulador ID N- 74387 MYB de SEQ ID NO:4 foi introduzido são mostrados nas Figuras 8 e 9. O eucalipto transformado desenvolvido por seis semanas em uma estufa tinha grande número de folhas, mostrou maior morfologia de folha, e exibiu aumento de aproximadamente 40% na altura comparado à cepa tipo selvagem, desse modo um efeito de aumento de crescimento similar àquele observado para o tabaco descrito no Exemplo 2 foi mostrado (Figuras 8, 9 e 10). Comrelação à morfologia da fibra da cepa tipo selvagem e eucalipto transformado neste caso, a cepa tipo selvagem tinha um comprimento de fibra de 0,694 mm, largura de fibra de 14,4 um, espessura de parede de 4,2 um, e razão de Runkel de 140% (1,4), pelo que, o eucalipto transformado tinha comprimento de fibra de 0,785 mm, largura de fibra de 15,8 um, espessura de parede de 4,8 um, e razão de Runkel de 154,8% (1,5448); portanto, o efeito de modificação de xilema foi alcançado conforme esperado.
A partir dos resultados acima, os presentes inventores descobriram que quando regulador ID N- 74387 MYB é feito funcionar ectopicamente em partes outras do que o xilema, ele mostra efeitos de modificação de altura, aumento de crescimento, e aumento do número de folhas no eucalipto que é uma planta arborizada, justamente como nos resultados obtidos com tabaco que é uma planta herbácea.
A ampla faixa de efeitos de modificação morfológica por cada um dos fatores regulatórios antes mencionados pode ser induzida pelo uso de promotores que induzem expressão em uma planta total (por exemplo, promotores 35S e ubiquitina). Os efeitos podem também serem induzidos em uma maneira limitada pelo uso, por exemplo, de promotores específicos de ápice de broto quando da modificação da altura, promotores específicos de folha quando da modificação da morfologia da folha, e promotores específicos de flor quando da modificação da morfologia da flor. Isto é facilmente concebível por aqueles versados na técnica.
Conforme descrito acima, os presentes inventores demonstraram que efeitos de modificação quantitativa e qualitativa nas flores, folhas e altura podem ser obtidos em ambas plantas arborizadas e herbáceas tendo-se reguladores de xilogênese que funcionam ectopicamente. Estes efeitos de modificação podem ser usados para aumentar a produção de grãos e/ou biomassa; criação de novas flores, plantas ornamentais e plantas de horticultura.Listagem de Seqüências
<110> OJI PAPK CO., LTD.
<120> MÉTODOS PARA MODIFICAÇÃO DA MORFOLOGIA DA PLANTA
<130> OJI-A07G1Y1
<150> JP 2007-143317 <151> 2007-05-30
<170> Patwitln veraion 3.4
<210> 1 <211> 087 <212> ONA
<213> Euoelyptus canaldulemis <400> 1
eacggtcatt gstcoBttce Biutgtato aeaattaata taaaaaaate tfflttatttca 60
gtaaoetagt tooattafioa ttataaatgc acíttttcat atattcatoa ttttggtggt 120
tgfattgcac ttocaaaett gatcteatft eagagcaatt taocotaoat Bttttgtgga 180
ttftaccgca totttaoggg gttoatggta gaateccttt gcoccttgaa «ttgcggagg 240
agccagttta tgtaaatgct asgcaatatc atggtattct gaiecggaga cgaatacgag 300
caaaggcog* acttgataga saagocgtaa afggeagaBa gooatatotc oaogaatcac 360
ea&ôocggea tgcgatgagü agacoaagEs sttooggagg cogotttctt aacacaaaaa 420
ggctggatgg tsatgattcc agctttgcag cagaaaaa£D tgtÊâíttoc agtgttgate 460
tgcceacaea atttgttaag atatcaaotg otoaaigott taanaotBfg tccatgagag $40
eagettoaao aggctcoaat gegaatgcta gtgecsatgg gctctcatae caaggtataa 600
gçtgccttgg tgcggagaag gaaaoottgc agctatatga gggoootttt gg&goctaca 560
aatagctaaa cotctotaog tggfggtccc atgpgctcc acattgcttg tgctaoôgtc 720
ttttaittcc gtaagaaata gcagstgtgt gcaaggatat gcggctttoc cgagtggagg 780
íccctcaglt tgotgtgctc cggcaattca ttcttggotg ataogtgcto tttaaatatc 640
tatgttottc essottgogag ttctcactíg ctggcttato aôgttgccag ecgttgtogt 900
agtggatgtt tgaataatct ctcttctgtt oatgtttatg tttctgagga tttogggaca 660
aggttattta tfctgtcttE cgtoasa 887
<210> 2 <211> 2485 <212> MIA
<213> Eucolyptue oamaldulensíe <400> 2
ratagtttto ortotBtcot oaccttgagc taagggttag ctacatcatg agtgfggcag 60 atgetaatgt tgccgtgatt ggtgattggg tgcctcccag tceaagcoea agaaootttt 120 toaccgcgat gettggtgat gaoattggtt tgaggtcagg actggaagçt tctggaaaoa 180 ataagacagg ggggettttt ctaggatcto sagagagggt gacgategga aaotttgaaa 240 acafigga&ec aaaaogagtt ertcctagtg gtggtgacoa eieoagtgaa tctggcttgl 300 etgccgagoa caaagggtot togcgtggat gtcttgggga Baggrttggca gceegafctg 360 ggtttaacgc cocaagatta aatacagagg gaattagste tgctgatcta togtogaflto 420 ctgatgttOE gtctccttat ttgâoaatcc ctcotggtot aagtcctaca acacttctcg 480attccecagt tttcetotog astaosotgg etoagccetc tccgaujeoa ãgBaagttcc MO
ctttcittca taacaeteat agoaggagct ccgígttgat gttagatgce aatacaagta 600
aagataaocr, acttgaggag aaoagttott eatcctttgc ttteaagGCt cttggggagt $60
cgBgttogtc cttttttggt getággagca aaatgaatoa agttaoattt cetcagcagt 720
cttaccacag aatcgaggtt tKaitteagt caeaaaattc tgtocaatct ogtaatgtgg 790
aagcaaccaa attgcaatcc cagaatggaa gtggottcca atttoaggp gectttteca 840
ggtcatcage agaaaatgtt gctggtcatg atggggtgcc sgoteatcao aggaaottoa 900
gtaotgttac tggtgatcct gaaoettoto ogcogctega cgagcaacag gatgatgaag 680
gagaoeaaag aateascEga gattocttgg taggtgttaa tçgtggeagç eettctgaag 1020
atggatâtaà ctgpgaaaa tatggacaga aaoaagtcaa gggaagogag tatccaBgaa 1080
gttattacaa gtgcaotcat cccagctgtc aagtaaaaaa gaagjt«gaa cgatctoatg 1140
agggcoatat tacagaaatC afçtacaagg gggce&aeaa tcaceégaaa ootoeaocga 1200
accgoogato tgtcattggg ggagctaatc cctttggtga cetgcagttg gaoaetceag 1260
eaoagatggg cttgeagaat getacggaca ctiatcctgc ttgggctaet atgcagaaaa 1320
ctgotggtat gggaggatca gagtggegge aggàtaseet tgaggtcacg teetcaccat 1380
ctgatggcoo cgaatttagc aatgetccga cctotttaca ggcacagaat ggtggtaate 1440
aattggaatc aggggatcsg gtggatgcgt cctctacttt ttcaaatget gaatgtgatg 1500
atgagoagca gaegeaeggt agtgtatott tggcttatga tggagaagaa gatgaatctg 1560
attcasagag aaggaaaatt gaagcctatg caactgatat gagtgggget tcaagagooa 1620
ttcgtgagcc gagagttgtg gtccagacga ecagtgaggt agatattott gacgatggtt 1180
atcgctggce caagtatgga cagaaagttg tgaagggaaa cccgaaocea aggagttact 1740
aoaagtgcac aegtcotggc tgcacggtta ggaagcaogt agagagggog tcaoatgaoo 1800
ttaagtcagt aattaetaog tatgaaggga agcotaatoa tgatgttcct gcígctcgga 1860
atagcagoea tgtoaactot ggtgcatoaa gcgctataoo aaopcagtgo aoeeeetctg 1020
oagttcagac tcaggtcoat aggccggagc cctcacáàgt ooatageatg atggggaggt 1960
atgaggggec ogggtoattg ggttogttta gcctacctgg aagícegcaaotaggcoctg 2040
gtcooggatt ttcottcgca atgaatccac ooagactggo patttigoa atggetggga 2100
tgggtcctgg coagggcaat cttccgatgt tgcctgttoe tooatttotg gotcagcagc 2160
accaagtaca tgaaatggga ttoatgttac cgaaaggaga aceaaagget gegecaatgt 2220
ctgagcctgg tccaascttg tctaaceaet cctoggttta teagcatatt atgagtagac 2280
tgccgcttgg acetoagatg taaatttcac cctttttgtt tttgcttaoa gagasgaaae 2340
atoaeetgat aatatatata gcttttcaat agcgatacat atttttgttt tgtttgttta 2400
acttotoaag ttotpgttg acgttcttoc tggttttgao aatatagtao tctccatttc 2460
ccgttoagtg atgcgcgcag cteaa 2465
<210> 3 <211> 8B9 <212> DNA
<21S> Euoalyptus casaldulensís <400> 3
gattoaacoo gttattgtgg acatgtgccc tatcgatteg ggacgctcct tôgaoaogôg 60ccttsgtctc ggtttaigot gttatgggga tcctgaagat caogagatca agatcaagaa 120 accgetcgcg aagctcagtg gtâactccac gtgcctcacg etaggcttgo ooggogggaa 180 ggcgtgcggg ctgggatccg egagtgggga ogaggtoagg aatatcccga gcaggtogge 240 atúgtcgtte toaaactcaa gcagígcgaa gagggagaag gcggagcaag gagaggeaga 300 sgcSKtlgas ugagggacgg gctcgosgae Egogactate aatatcgaag atgeagetga 3$) gttoagcccc aggaagaagc tcaggctttc taaagcacaa egttccattt tggaagagag 420
cttcaaagcg cacacaaccc tcaacactaa aeaaaagcse gatttggcBa atcggtteaa 480
tciccggcca cggcaagtgü aagtgtggtt oeagaatagf agagccsgga ctaaattaaa 540
dcaaactgsa gtôgagtgcg agatgctgaa gaaatgctge gasaccctaa aagaígagaa 600
cagaaggttg aagaaggagt tgcaegagct caagtcattg aagcogacts cftcggttta 650
taggcagatt ectgcagctg otctccotct atgcccttct trtgsaagga ttgcccatcc 720
agaattoocg ttctcgactg aatotogáot ttggcctgct oatccatcag ecgcttgtta 7S0
aacatcatct ttaaggogag aaccttgeat agttataotfl gttttggati tttcttcttc 840
tgcataaaat acteacctgg cetctetgct ttattaateg ggtagtgga 889
<210> 4 <211> «0 <212> DNA
<213> Eucalyptus carsaldilensis <400> 4
gaagscettc acaccctatc agaaaaggag tagacttttc ccocctocct ctctctctct 90
otctetetot ctctctctct etotctctct gtcaragaag caotgaaato ataggcttgg t20
cajcaagatg aagggagflga agaaggaaca eagaaaaggs ctgtggacag cagaggaggô 180
caggcttctg gcggactaog tgagggtgca tggcaagggg aagtggasto gosttcoooa 240
gatgacaggo ctgaaâagat gtggoaagag otgcaggctg sggtggatga attacotgag 300
oocgagogtg aagcgaggtg atttctcgga ggaagaagac gacctcatoa tcagacteca 360
caatcttctt ggaaacagat ggtúgottat tgeggggoga gttcotggga gaaccsataa 420
tcaagtgaig aaeoattgga acactcattt gagcaagagg ctcgggttoa aaaaaggcaa 460
cfgoagggct gatgatcatc rtccgageac ccacctcaaa aaggagaagg agaatcatgo $40
catggtgctg ggetcgagct tggagcoaoo ctcoagcgao cacttagaag aaactgctcg $00
gaeaatoeog ggggatgaca agtcgtctcg gggagcactg gtcgaatgcg attcctcaca €60
gooattggct actccgagca atgagttcca gaaccwttt tggttottta acagtBattt 720
gaatctttat agtcccgatt teacagacag attgggcgag tacactttag atcttgtatc 780
ggatggcttg teaoogaatt ttctttagaa gcaattsBte tctcctttoc cttoagttot MO
ctatgtgfso gtgoaaaage tagttcatgt tttcctggaa aaggaactag oategtacag 900
gtacegatte Bggtgaoaao aaaogcatge 930
<21D> 5 <211> 182 <212> PRT
<213> Euealypüjc camalduIene ia <400> 5Hat Hls Pho Phe lie Tyr Ser Ser Phe Trp Trp Leu Asp Cye Thr Ser 16 10 15
Lys Me Asp Leu Hat Ser Glu Sln Pha Thr Leu His He Leu Trp Ha 20 25 30
Vai Pro Hls Leu Tyr Qly Vai Hls Qly Arg ttet Pro Leu Pro Lau Glu 35 40 45
Hat Ala Glu 6lu Pro Vai Tyr Vai Aen Aia Lys Sln Tyr Hls Gly lie 50 55 80
Leu Arg Arf Ari Arg He Arg Ato Lys Ale Glu Leu Asp Arg Lys Ale 65 70 75 60
Vai Lys Qly Arg L|s Pro Tyr Uu Kis Glu Ser Arg Hls Arg His Ala
èfet Arf Arg Pro Ars Qly Ser Gly Gly Ari Phe Leu Asn Thr lye Arg 100 705 110
Leu Asp Gly Asp Aep Ser Ser Phe Ala Ala Glu Lys Ala Vai Asn Sar 115 120 125
Sar Vel Asp Uu Pro Thr Sln Phe Vai Lys Thr Ser Thr Ala Gln Gly 130 J35 140
Phe Gln Thr Arr Ser Met Arg Ale Asp Ser Thr fily Ser Asn Gly Asn 145 150 155 160
Ala Ser Ala Asn fily Uu Ser Tyr Gln Gly I le Ser Cys Leu Gly Ala 165 170 175
Glu Lys Glu Thr Leu Gln Leu Tyr Glu Gly Pro Asn Gly Ala Tyr Lye 180 165 190
<2I0> 6 <211> 751 <212> PRT
<213> Euoalyptus canaídulansís <400> 6
liet Ser Gly Ale Asp Asp Aen Vai Ais Vsl Ha Gly Asp Trp Vai Pro 15 10 15
Pro Ser Pro Ser Pro Are Thr Phe Phe Thr Aia Het Leu Gly Asp Asp 20 26 30
He Gly Leu Arg Ser Gly Leu 6lu Ala Ser Gly Asn Aen Lys Thr Gly 35 40 45
Gly Leu Phe Lau Gly Ser flin Glu Arg Vai Thr Jtet Gly Asn Phe Giu 50 55 60
Asn Lys Aep Thr Lye Arg Vai Gly Pro Ser GJy Gly Asp Hü Ser Ser 65 70 75 80
Glu Ser Gly Leu Ala Ala Glu Gln Lys Gly Tyr Ser Are Gly Cys Leu88
BS
Gly 6lu An Leu Ala Ala Are Ala Gly Phe Asn Ala Pro Arg Leu Asn 100 105 1T0
Thr G!u Sly I le Arg Ser Ala Asp Leu Ser Ser As» Pro Asp Vai Arg «5 120 125
Ser Pro Tyr Leu Thr fie Pro Pro Gly Leu Ser.Pro Thr Thr Leu Leu 130 135 140
Abp Ser Pro Vai Phe Leu Ser Asn Thr Leu Ala flln Pro Ser Pro Thr 145 ISO 155 160
Thr Gly Lyi Phe Pro Phe I le His Asn Asn Asn Ser Arg Ser Ser Gly 165 170 178
Leu Hat leu Aap Ala Aan Thr Ser Lys Asp Asn Pro Leu Glu Glu Asn 180 185 190
Ser Ser Ser Ser Phe Ale Phe Lys Pro Leu Gly Glu Ser Ser Ser Ser 196 200 205
Phe Phe Gly Ala 81y Ser Lys Hat Asn Sln Ala Thr Phe Pro Bln Gln 210 215 220
Ser Tyr His Arg He Glu Vai Ser Vel Gln Ser Glu Asn Ser Vai Sln 225 230 235 240
Ser Arg Asn Vai Glu Ala Thr Lys Leu Gln Ser Gln Asn Gly Ser Gly 245 250 265
Phe GJn Phe Gln Gly Asp Phe Ser Arg Ser Ser Ala Glu Asn Vai Ala 260 265 270
Qly His Aso Gly Vai Pro Ala Asp Gln Arg Asn Phs Ser Thr Vai Thr 275 2B0 285
Gly Asp Pro Glu His Ser Pro Pro Leu Asp Glu Gln Gln Asp Asp Glu 290 205 300
Gly Asp Gln Arg He Ser 6Jy Asp Ser Leu Vai Gly Vai Aen Gly Gly 305 310 315 320
Ser Pro Ser Qlu Asp 6ly Tyr Asn Trp Arg Lys Tyr Gly Gln Lys Gln 326 330 335
Vai Lys Gly Ser Glu Tyr Pro Ari Ser Tyr Tyr Lys Cys Thr His Pro 340 345 350
Ser Cys Gln Vel Lys Lys Lys Vai Glu Arg Ser His Giu Gly His tle 355 360 355
Thr Giu lie lie Tyr Lys Gly Ala His Asn His Pro Lys Pro Pro Pro 370 375 m
A9n An Arg Ser Va| Ija Gíy Sly Ale Asn Pro Phe Gly Asp «et Gln3B5
390
39S
400
Leu Asp Abd Pro Glu Gln Met Gly Leu 8In Aan Ala Thr Atp Thr Asp 405 410 415
Pro Ala Trp Ala Asn Met Gln Lys Thr Ala Qly Met Qly Gly Ser Glu 420 425 430
Trp Arg Gln Asp Asn Leu Glu Vai Thr Ser Ser Pro Ser Asp 6ly Pro 435 440 445
Glu Phe Ser Asn Ala Pro Thr Sar Lau Gln Ala Gln Asn Sly Qly Asn 450 455 460
Gln Leu Glu Ser Gly Asp Gln Vai Asp Ala Ser Sar Thr Plu Ser Asn 465 470 475 480
Asp Glu Cyn Asp Aso Glu Gln Gln Thr Hls Gly Ser Vai Ser Leu Afa 435 490 495
Tyr Asp Gly Glu Glu Asp Glu Ser Asp Ser Lys Arg Arg lys lie fllu SOO 505 510
Ala Tyr Ala Thr Asp Met Ser GJy Ala Ser Arg Ala lie Arg Glu Pro 515 520 525
Arg Vai Vai Vai Gln Thr Thr Ser Glu Vai Asp Mb Leu Asp Asp Gly 530 535 540
Tyr Arg Trp Arg Lye Tyr Gly Gln Lys Vai Vai Lys Gly Asn Pro Asn 545 550 555 B60
Pro Arg Ser Tyr Tyr Lys CyB Thr Ser Pro Gly Cye Thr Vai Ar| Lys
570
Kit Vai Glu Arg Ala Ser Hls Asp Leu Lys Ser Vai lie Thr Thr Tyr 580 585 590
Glu Gly Lys His Asn His Asp Vai Pro Ala Ala Arg Asn Ser Ser Hia 595 600 605
Vai Asn Ser Gly Ala Ser Ser Ala Me Pro Thr 6ln Cys Thr Thr Ser 610 61S 620
Ala Vai Gln Thr Gln Vai His Arg Pro Glu Pro Ser Gln Vai Hls Ser 625 630 635 640
Met Hei Gly Arg Tyr Glu Qly Pro Gly Ser Leu Gly Ser Phs Ser Leu B45 650 655
Pro Gly Arg Oln Gln Leu Qly Pro Gly Pro Gly Phe Ser Phe Ale Met 660 655 670
Asn Pro Pro Arg Leu Ala Asn Phe Ala Met Ala Gty Met Gly Pro Gly 675 680 685
Gln Gly Asn Lau Pro Met Leu Pro Vai Hls Pro Phe Leu Ala Gln Gln690 695 700
Hia ein Vai Hie Glu Mat Gly Phe Met Leu Pro Lys Gly Glu Pro Lys 705 710 716 720
Ala Glu Pro Mat Ser Glu Pro Gly Pro Asn Leu Ser Aan Asn Ser Ser 726 730 m
Vai Tyr em Hís I le Ifet Ser Arg Leu Pro Leu Gly Pro Gln «et 740 745 750
<210> 7
<211> 252
<212> m
<213> Euoalyptus camâldulenâís
<400> 7
Met Cya Pro lie Asp Ser Gly Arg Ser Phe Aso Thr Ser Leu Ser Leu 1 £ 10 15
Gly Leu Gly Cys Tyr Gly Asp Pro Glu Asp HIs Glu He Lys He Lys 20 25 30
Lys Pro Leu Ala Lys Leu Ser Gly Asn Ser Thr Cys Leu Thr lie Cly 35 40 45
Leu Pra Gly Gly Lys Aía Cys Gly Leu Gly Ser AJa Ser Gly Atp Glu 50 55 60
VbI Arg Asn He Pro Ser Arg Ser Alá Ser Ser Phe Ser Asn Ser Ser 65 70 75 80
Ser Ala Lys Ars Qlu Lys Ala Glu Gln Cly Glu Glu Glu Ala Vai Glu 85 90 95
Arg Gly Thr Gly Ser Pro Ari Ala Thr lie Aan He Glu Asp Glu Asp 100 105 lio
Glu Phe Ser Pro krg lys lya Leu Ari Leu Ser Lys Ala Sln Ser Ser 115 120 125
He Leu Glu Glu Ser Phe Lys Ala Hic Thr Thr Leu Asn Thr Lys Gln 130 135 140
Lys His Asp Leu Ais Asn Arg Leu Aan leu Arg Pro Arg Gln Vai Glu 145 150 155 160
Vai Trp Phe 61 n Asn Arg Arg Ala Arg Thr Lys Leu Lya Gln Thr Glu 165 170 175
Vai Giu Cys Glu Met Leu Lya Lya Cya Cys Glu Thr Leu Lys Glu Glu 180 185 190
Asn Arg Arg Leu Lys Lys Glu Leu Gln Glu Leu Lys Ssr Leu Lys Pro 195 200 205
Thr Ala Ser Vai Tyr Arg Gln Ho Pro Ala Ala Ala Leu Pro Leu Cys 210 215 220Pro Ser Cye fllu Ari Ile Ala Hii Pro Glu Phe Pro Phe Ser Thr Glu 225 . 230 235 240
Ser Arg Uu Trp Pro Ala Hle Pro Ser Ala Ala Cy* 245 250
<210> &
<211> 221
<212> PRT
<213> Eucelyptus cameldulenelB
<400> 8
Met Lye I. _ - . .
15 10 15
Met Lys 6Iy 6lu Lys Lys Glu Hi$ Arg Lys Gly Leu Trp Thr Ala Glu
61u Asp Arg Leu Leu Ala Asp Tyr Vai Arg Vôl His Gíy Lys Gly Lys 20 26 30
Trp Asn Arg I li Pro flln Bet Thr Gly Leu Lys Arg Cys Gly Lys Sar 35 40 45
Qn Arg Leu Arg Trp Met Aen Tyr Leu Ser Pro Ser Vai Lye Arg Gly 50 55 60
Asp Phe Ser Glu Glu Glu Asp Asp Leu lis jle Arg Leu Hia Aen Leu 65 70 75 80
Leu Gíy Asn Arg Trp Ser Leu I le Ale Gly Arg Vel Pro Gly Arg Thr 85 90 95
Aip Asn Gln Vai Lye Asn His Trp Asn Thr Hle Leu Ser Lye Arg Leu 100 105 1Í0
Gly Phe Lys Lye Gly Aen Gly Arg Ali Asp Asp His Arg Pro Arg Thr 115 120 125
Híb Leu Lys Lys Glu Lys Glu Asn His Ala Itet Vai Leu Gly Ser Ser 130 135 140
Leu Glu Pro Pro Sér Ser Asp His Leu Glu Glu Thr Ale Arg Lye Me 145 150 155 160
Thr Gly Asp Asp Lys Ser Ser Arg SJy AJa Leu Vai QJu Cys Aep Ser 115 170 175
Ser Gln Gln Leu Ala Thr Pro Ser Aen Glu Phe Gln Asn Pro Phe Trp 1S0 185 190
Pho Phe Asn Ser Asp Leu A&n Leu Tyr Ser Pro Asp Phe Thr Asp Arg 195 200 205
Leu Gly Glu Tyr Thr Leu Asp Leu Vai Ser Asp Gly Leu 210 215 220

Claims (23)

1. Planta transformada com um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, no qual uma ou mais morfologias da planta selecionada a partir do grupo consistindo em morfologia de flor, mor- fologia de folha, e a altura é modificada:(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de qualquer uma de SEQ ID NOs: 5 a 8;(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ ID NOs: 1 a 4; (c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de qualquer uma de SEQ ID NO: 5 a 8; e(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ ID NOs: 1 a 4.
2. Planta transformada com um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, no qual a altura da plana é diminuída:(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5 ou 6;(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2;(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5 ou 6; e(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2.
3. Planta transformada com um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, no qual morfologia de fibra em xilemada planta é modificada, e/ou uma quantidade de crescimento da planta é aumentada:(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4; (c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8; e(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
4. Planta transformada com um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, no qual a morfologia em xilema da planta é modificada, e/ou a morfologia da flor da planta é modificada:(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7;(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3;(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7; e(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3.
5. Planta transformada com um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, no qual a morfologia em xilema daplanta é modificada, e/ou o número de folhas na planta é aumentado:(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8; e (d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
6. Planta de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, no qual a planta é selecionada a partir do grupo consistindo em tabaco, eucalipto, álamo, pinho, acácia, cedro japonês, cipreste japonês, abeto, tulipa, rosa, cravo, orquídea, monstera, Alocasta odora, arroz, trigo, milho, soja e cana-de-açúcar.
7. Célula isolada a partir da planta como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 6.
8. Material de propagação da planta como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 6.
9. Órgão isolado a partir da planta como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 6.
10. Método de modificação de uma ou mais características de uma planta selecionada a partir do grupo consistindo em morfologia de flor, morfologia de folha, e a altura, o método compreendendo as etapas de:(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetor compreendendo o DNA; e(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta a qual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i) a (iv) abaixo:(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de qualquer uma de SEQ ID NOs: 5 a 8;(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ ID NOs: 1 a 4;(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de qualquer uma de SEQ ID NOs: 5 a 8; e(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ ID NOs: 1 a 4.
11. Método de diminuir a altura de uma planta, o método compreendendo as etapas de:(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetor compreendendo o DNA; e(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta a qual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a); no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i)a (iv) abaixo:(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5 ou 6;(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2;(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5 ou 6; e(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2.
12. Método de aumentar uma quantidade de crescimento de uma planta, o método compreendendo as etapas de:(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetor compreendendo o DNA; e(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta a qual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i) a (iv) abaixo: (i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8; e(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
13. Método de modificar a morfologia da flor de uma planta, o método compreendendo as etapas de: (a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetorcompreendendo o DNA; e(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta a qual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i) a (iv) abaixo:(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7;(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3; (iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo umaseqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7;e(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3.
14. Método de aumentar o número de folhas em uma planta, o método compreendendo as etapas de:(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetor compreendendo o DNA; e (b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta aqual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i)a (iv) abaixo:(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência dé aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8; e(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
15. Método de modificar a morfologia de fibra no xilema de uma planta, o método compreendendo as etapas de:(a) introdução em uma célula de planta de um DNA ou um vetor compreendendo o DNA; e(b) regeneração de uma planta a partir da célula da planta a qual o DNA ou o vetor tenha sido introduzido na etapa (a);no qual o DNA é selecionado a partir do grupo consistindo em (i) a (iv) abaixo:(i) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;(ii) um DNA compreendendo uma região de codificação da seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;(iii) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8; e(iv) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
16. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 10a 15, no qual a planta é selecionada a partir do grupo consistindo em tabaco, eucalipto, álamo, pinho, acácia, cedro japonês, cipreste japonês, abeto, tuli-pa, rosa, cravo, orquídea, monstera, Alocasta odora, arroz, trigo, milho, soja e cana-de-açúcar.
17. Agente para modificação de uma ou mais morfologias de uma planta selecionada a partir do grupo consistindo em morfologia de flor, morfologia de folha, e a altura, no qual o agente compreende como um ingrediente ativo um DNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou um vetor compreendendo o DNA:(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de qualquer uma de SEQ ID NOs: 5 a 8; 10 (b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ ID NOs: 1 a 4;(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de qualquer uma de SEQ ID NO: 5 a 8; e(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNA compreendendo a seqüência de nucleotídeo de qualquer uma de SEQ ID NOs: 1a 4.
18. Agente para diminuir a altura de uma planta, no qual o agen-20 te compreende como um ingrediente ativo um DNA selecionado a partir dogrupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou um vetor compreendendo o DNA:(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5 ou 6;(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se- qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2;(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma seqüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 5 ou 6; e (d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 1 ou 2.
19. Agente para aumentar uma quantidade de crescimento deuma planta, no qual o agente compreende como um ingrediente ativo umDNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou umvetor compreendendo o DNA:(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7ou 8; e(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
20. Agente para modificação da morfologia da flor de uma plan-ta, no qual o agente compreende como um ingrediente ativo um DNA sele-cionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou um vetor com-preendendo o DNA:(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7;(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3;(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO:7;e(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3.
21. Agente para aumentar o número de folhas em uma planta,no qual o agente compreende como um ingrediente ativo um DNA selecio-nado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou um vetor compre-endendo o DNA:(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se-qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se- qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adiçõese/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7ou 8; e(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
22. Agente para modificação da morfologia de fibra no xilema deuma planta, no qual o agente compreende como um ingrediente ativo umDNA selecionado a partir do grupo consistindo em (a) a (d) abaixo, ou umvetor compreendendo o DNA:(a) um DNA que codifica uma proteína compreendendo a se- qüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7 ou 8;(b) um DNA compreendendo uma região de codificação da se-qüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4;(c) um DNA que codifica uma proteína compreendendo uma se-qüência de aminoácido com uma ou mais substituições, retiradas, adições e/ou inserções de aminoácido na seqüência de aminoácido de SEQ ID NO: 7ou 8; e(d) um DNA que hibridiza sob condições estringentes a um DNAcompreendendo a seqüência de nucleotídeo de SEQ ID NO: 3 ou 4.
23. Agente de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 22, no qual a planta é selecionada a partir do grupo consistindo em tabaco,eucalipto, álamo, pinho, acácia, cedro japonês, cipreste japonês, abeto, tuli-pa, rosa, cravo, orquídea, monstera, Alocasta odora, arroz, trigo, milho, sojae cana-de-açúcar.
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