BRPI0800611B1 - método executado por um dispositivo de comunicação móvel, dispositivo de comunicação móvel, dispositivo de rede de comunicação e meios lidos por computador - Google Patents

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BRPI0800611B1
BRPI0800611B1 BRPI0800611-3A BRPI0800611A BRPI0800611B1 BR PI0800611 B1 BRPI0800611 B1 BR PI0800611B1 BR PI0800611 A BRPI0800611 A BR PI0800611A BR PI0800611 B1 BRPI0800611 B1 BR PI0800611B1
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communication device
emergency call
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BRPI0800611-3A
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Enikö Sokondár
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Blackberry Limited
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Abstract

SISTEMA E MÉTODO PARA TENTAR O ESTABELECIMENTO CONDICIONAL DE UMA CHAMADA DE EMERGÊNCIA. É fornecido um sistema e método para um dispositivo de comunicação tentar condicionalmente o estabelecimento de chamada de emergência. O dispositivo de comunicação mantém pelo menos uma condição para tentar o estabelecimento de chamada de emergência. Quando do recebimento da mensagem que orienta o estabelecimento de chamada de emergência, o dispositivo de comunicação tenta o estabelecimento da chamada de emergência apenas se qualquer uma da pelo menos uma condição for satisfeita. A pelo menos uma condição é definida tal que o dispositivo de comunicação não tenta erroneamente estabelecer uma chamada de emergência quando não houver emergência. A pelo menos uma condição, por exemplo, pode incluir se a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência indica uma fonte de mensagem que é confiável pelo usuário do dispositivo móvel. Um sistema e método também é fornecido para a rede de comunicação bloquear pelo menos parte das mensagens de serem entregues a seu dispositivo de comunicação alvo.

Description

CAMPO DA APLICAÇÃO
A aplicação relaciona-se a comunicação eletrônica e, mais particularmente, ao estabelecimento de chamadas de emergência para dispositivos de comunicação.
HISTÓRICO DA INVENÇÃO
De acordo com a Seção 5.1.6 da TS 24,229, versão 5, quando o dispositivo móvel recebe uma resposta 380 (Alternative Service) com o elemento filho <type> fixado para “emergency”, o dispositivo móvel deve tentar automaticamente uma chamada de emergência estabelecida pelo domínio CS. Se o estabelecimento da chamada de emergência é bem sucedido, então uma chamada de emergência é estabelecida para o dispositivo móvel. O dispositivo móvel normalmente recebe a resposta 380 em resposta ao transmitir uma mensagem de solicitação de convite (invite request) para a rede. Portanto, ao transmitir a mensagem de solicitação de convite, o dispositivo móvel pode disparar o processo de estabelecer uma chamada de emergência no evento de haver uma emergência.
SUMÁRIO DA APLICAÇÃO
De acordo com um amplo aspecto, é fornecido um método em um dispositivo de comunicação que compreende: manter pelo menos uma condição para tentar o estabelecimento de chamadas de emergência; receber uma mensagem orientando o estabelecimento da chamada de emergência, a mensagem enquadrada em uma norma de telefonia celular móvel de terceira geração; e em resposta ao receber a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência, tentar o estabelecimento da chamada de emergência apenas se qualquer uma de pelo menos uma condição for satisfeita.
De acordo com outro aspecto amplo, é fornecido um meio lido por computador tendo nele armazenado instruções executadas por computador para execução em um processador de um dispositivo de computação de modo a fazer com que o dito dispositivo de computação implemente as etapas do método resumido acima.
De acordo com outro aspecto amplo, é fornecido um dispositivo de comunicação compreendendo uma função de estabelecimento de chamada de emergência, dotado de: meio para manter pelo menos uma condição para tentar o estabelecimento de chamadas de emergência; meio para receber uma mensagem orientando o estabelecimento de chamada de emergência, a mensagem enquadrada em uma norma de telefonia celular móvel de terceira geração; e meio para tentar o estabelecimento de chamada de emergência em resposta ao receber a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência apenas se qualquer uma da pelo menos uma condição for satisfeita.
De acordo com outro aspecto amplo, é fornecido um método em uma rede de telecomunicação celular móvel que compreende: manter pelo menos uma condição para encaminhar mensagens que orientam o dispositivo de comunicação alvo a tentar o estabelecimento de chamada de emergência; receber uma mensagem que orienta o dispositivo de comunicação alvo a tentar o estabelecimento de uma chamada de emergência, a mensagem enquadrada em uma norma de telefonia celular móvel de terceira geração; e encaminhar a mensagem juntamente com uma via de dados de sinalização apenas se qualquer uma das pelo menos uma condição for satisfeita.
De acordo com outro aspecto amplo, é fornecido um meio lido por computador tendo instruções executadas por computador nele armazenadas para execução em um processador de um dispositivo de computador de modo a fazer com que o dito dispositivo de computação implemente as etapas do método resumido acima.
De acordo com outro aspecto amplo, é fornecido uma rede de telecomunicação celular móvel que compreende uma função de bloqueio de mensagem dotado de: meio para manter pelo menos uma condição para encaminhar mensagens que orientam o dispositivo de comunicação alvo a tentar o estabelecimento de mensagem de emergência; meio para receber uma mensagem que orienta o dispositivo de comunicação alvo a tentar o estabelecimento de chamada de emergência, a mensagem enquadrada em norma de telefonia celular móvel de terceira geração; e meio para encaminhar a mensagem juntamente com uma via de dados de sinalização apenas se qualquer uma da pelo menos uma condição for satisfeita.
De acordo com outro aspecto amplo, é fornecido um método em rede de telecomunicação celular móvel compreendendo: receber mensagens, cada mensagem sendo dirigida a um respectivo dispositivo de comunicação alvo para orientar o dispositivo de comunicação alvo a tentar o estabelecimento de chamada de emergência, as mensagens enquadradas em uma norma de telefonia celular móvel de terceira geração; e para cada mensagem, bloquear a mensagem de ser encaminhada juntamente com uma via de dados de sinalização.
De acordo com outro aspecto amplo, é fornecido um meio lido por computador tendo instruções executáveis por computador nele armazenados para execução em um processador de um dispositivo de computação de modo a fazer com que o dito dispositivo de computação implemente as etapas do método resumido acima.
De acordo com outro aspecto amplo, é fornecido uma rede de telecomunicação celular móvel que compreende uma função de bloqueio de mensagem operável para: receber mensagens, cada mensagem sendo dirigida a um dispositivo de comunicação alvo respectivo para orientar o dispositivo de comunicação alvo para tentar o estabelecimento de chamada de emergência, a mensagem enquadrada em norma de telefonia celular móvel de terceira geração; e para cada mensagem, bloquear a mensagem de ser encaminhada ao longo de uma via de dados de sinalização.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Serão descritas agora versões com referência aos desenhos anexos em que:
A Figura 1A é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação exemplar.
A Figura 1B é um diagrama de blocos de um dispositivo móvel.
A Figura 2 é um fluxograma de um método exemplar de tentar condicionalmente o estabelecimento de chamada de emergência.
As Figuras 3 a 6 são fluxogramas de outros métodos exemplares de tentar condicionalmente o estabelecimento de chamada de emergência.
A Figura 7 é um diagrama de blocos de outro sistema de comunicação.
A Figura 8 é um fluxograma de um método de bloquear pelo menos algumas mensagens de serem entregues a seu dispositivo móvel alvo; E
As Figuras 9 e 10 são fluxogramas de outros métodos exemplares de bloquear pelo menos algumas das mensagens de serem entregues a seu dispositivo móvel alvo.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS VERSÕES
Como é observado acima, o dispositivo móvel pode disparar o processo de estabelecimento de uma chamada de emergência quando há uma emergência. Entretanto, a Seção 5.1.6 da TS 24,229, versão 5, também permite a possibilidade de que o dispositivo móvel estabeleça uma chamada de emergência quando não há uma emergência. Por exemplo, uma entidade pode enviar uma resposta 380 (Alternative Service) com o elemento filho <type> fixado para “emergency” para o dispositivo móvel com isso orientando o dispositivo móvel a tentar automaticamente o estabelecimento de chamada de emergência. A entidade pode ser um dispositivo móvel trapaceiro, um dispositivo móvel com uma implementação de protocolo falho, ou um servidor ruge. Nesta situação, o dispositivo móvel tentaria automaticamente o estabelecimento da chamada de emergência embora possa não haver uma emergência aparente. Mensagens SIP com o número 3xx - em que “xx” indica dois dígitos - significam redirecionamento e eles podem ser enviados por um dispositivo móvel ruge ou falho ou um servidor.
ESTABELECIMENTO DE CHAMADA DE EMERGÊNCIA CONDICIONAL: SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
Com referência agora à Figura 1A, é mostrado um diagrama de blocos de um sistema de comunicação exemplar 40. O sistema de comunicação 40 tem uma rede sem fio 20, um dispositivo móvel 10, e outros dispositivos móveis 30; o sistema de comunicação 40 poderá ter outros componentes, mas eles não são mostrados por simplicidade. O dispositivo móvel 10 tem um rádio de acesso sem fio 16, um processador 17, e uma função de estabelecimento de mensagem de emergência 15; o dispositivo móvel 10 poderá ter outros componentes, mas eles não são mostrados por simplicidade. Os outros dispositivos móveis 30 poderão, cada um, ter componentes similares àqueles do dispositivo móvel 10. Alternativamente, parte ou a totalidade dos outros dispositivos móveis 30 podem ter componentes diferentes daqueles do dispositivo móvel 10.
Em operação, o dispositivo móvel 10 comunica-se com a rede sem fio 20 utilizando seu rádio de acesso sem fio 16. A comunicação sem fio dá-se por uma conexão sem fio 19 entre o dispositivo móvel 10 e a rede sem fio 20. Os outros dispositivos móveis 30 poderão comunicar-se de modo similar com a rede sem fio 20 por respectivas conexões sem fio (não mostradas). A comunicação com a rede sem fio 20, por exemplo, pode ser de telefonia, ou outras formas de comunicação como a correspondência eletrônica.
Alguma comunicação pode incluir chamadas de emergência. Por exemplo, o dispositivo móvel 10 pode tentar uma chamada de emergência quando do recebimento de uma mensagem orientando o estabelecimento de uma chamada de emergência. A origem da mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência, por exemplo, pode ser um dos outros dispositivos móveis 30, ou a própria rede sem fio 20. No evento de a fonte da mensagem ser um dos outros dispositivos móveis 30, então a fonte pode ser um dispositivo móvel trapaceiro tentando disparar o dispositivo móvel 10 para tentar o estabelecimento de chamada de emergência embora poderá não haver uma emergência aparente. Poderá haver outras situações em que o dispositivo móvel 10 recebe uma mensagem orientando o estabelecimento de chamada de emergência quando não há nenhuma emergência aparente.
De acordo com uma versão da aplicação, a função de estabelecimento de chamada de emergência 15 mantém pelo menos uma condição para tentar o estabelecimento de chamadas de emergência. Quando do recebimento de uma mensagem orientando o estabelecimento de uma chamada de emergência, o estabelecimento de chamada de emergência é tentado apenas se qualquer uma da pelo menos uma condição for satisfeita. Isto permite ao dispositivo móvel 10 desconsiderar a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência no evento de não haver nenhuma necessidade de estabelecer uma chamada de emergência. Outros detalhes são fornecidos com referência às Figuras 2 a 5.
No exemplo ilustrado, a função de estabelecimento de chamada de emergência 15 é implementada como software e é executada no processador 17. Contudo, mais genericamente, a função de estabelecimento de chamada de emergência 15 poderá ser implementada como software, hardware, firmware, ou qualquer combinação apropriada destes.
No exemplo ilustrado, pressupõe-se que os dispositivos de comunicação 10, 30 sejam dispositivos móveis. No entanto, mais genericamente, versões da aplicação aplicáveis aos dispositivos de comunicação, que poderão ser móveis ou de fiação. Para os dispositivos de fiação, não há qualquer necessidade de um rádio de acesso sem fio. Em vez disso, os dispositivos de fiação poderão ser dotados de qualquer interface de comunicação apropriada. Para o caso de dispositivos de fiação, a rede 20 não precisa ser sem fio.
A rede sem fio 20 não é mostrada com qualquer componente específico. No entanto, é compreendido que a rede sem fio 20 teria quaisquer componentes apropriados adequados para uma rede de fiação e/ou sem fio. Os componentes são específicos da implementação e poderão depender do tipo de rede. A rede 20 poderá ser de qualquer tipo apropriado, por exemplo, GPRS, UMTS, CDMA, etc. Serviços IMS são “beareragnostic”. Em algumas implementações, a rede sem fio 20 inclui nós p-CSCF (Proxy Call Session Control Function - Função de Controle de Sessão de Chamada Substituta) para processar a transmissão de mensagens SIP. Outras implementações são possíveis.
Com referência agora à Figura 1B, é mostrado um diagrama de blocos de outro dispositivo móvel 80 que poderá implementar qualquer um dos métodos aqui descritos. O dispositivo móvel 80 é mostrado com componentes específicos para implementar recursos similares àqueles do dispositivo móvel 10 da Figura 1A. Deve-se compreender que o dispositivo móvel 80 é mostrado com detalhes bastante específicos apenas para fins de exemplo.
Um dispositivo de processamento (um microprocessador 128) é mostrado esquematicamente como acoplado entre um teclado 114 e uma tela 126. O microprocessador 128 é um tipo de processador com recursos similares àqueles do processador 17 do dispositivo móvel 10 mostrado na Figura 1A. O microprocessador 128 controla a operação da tela 126, bem como a operação geral do dispositivo móvel 80, em resposta ao pressionamento de teclas no teclado 114 por um usuário.
O dispositivo móvel 80 tem uma armação que poderá ser alongada verticalmente, ou poderá assumir outros tamanhos e formatos (incluindo estruturas de armação de concha). O teclado 114 poderá incluir uma tecla de seleção de modo, ou outro hardware ou software para comutar entre a entrada de texto e a entrada de telefonia.
Além do microprocessador 128, outras partes do dispositivo móvel 80 são mostradas esquematicamente. Elas incluem: um subsistema de comunicação 170; um subsistema de comunicação de curto alcance 102; o teclado 114 e a tela 126, juntamente com outros dispositivos de entrada e de saída, incluindo um conjunto de LEDs 104, um conjunto de dispositivos de I/O auxiliares 106, uma porta serial 108, um alto falante 111 e um microfone 112; bem como dispositivos de memória que incluem uma memória flash 116 e uma memória de acesso aleatório (RAM) 118; e vários outros subsistemas de dispositivos 120. O dispositivo móvel 80 poderá ter uma bateria 121 para energizar os elementos ativos do dispositivo móvel 80. O dispositivo móvel 80, em algumas versões, é um dispositivo de comunicação de freqüência de rádio (RF) bilateral tendo capacidade de voz e de comunicação de dados. Além disso, o dispositivo móvel 80, em certas versões, tem a capacidade de se comunicar com outros sistemas de computador através da Internet.
O software de sistema operacional executado pelo microprocessador 128, em algumas versões, é armazenado em armazém persistente, como a memória flash 116, mas poderá ser armazenado em outros tipos de dispositivos de memória, como a memória de apenas leitura (ROM) ou elemento de armazenamento similar. Além disso, o software de sistema, aplicações específicas do dispositivo, ou partes das mesmas, poderão ser temporariamente carregados em um armazém volátil, como a RAM 118. Os sinais de comunicação recebidos pelo dispositivo móvel 80 também poderão ser armazenados em RAM 118.
O microprocessador 128, além de suas funções de sistema operacional, permite a execução de aplicações de software no dispositivo móvel 80. Um conjunto predeterminado de aplicações de software que controlam as operações básicas do dispositivo, como um módulo de comunicação de voz 130A e um módulo de comunicação de dados 130B poderão ser instalados no dispositivo móvel 80 durante a fabricação. Além disso, um módulo de aplicação de gerenciador de informação pessoal (PIM) 130C também poderá ser instalado no dispositivo móvel 80 durante sua fabricação. A aplicação PIM, em algumas versões, é capaz de organizar e gerenciar itens de dados, como correspondência eletrônica, eventos de calendário, correspondência por voz, compromissos, e itens de tarefas. A aplicação PIM, em algumas versões, também é capaz de enviar e receber itens de dados através de uma rede sem fio 110. Em algumas versões, os itens de dados gerenciados pela aplicação PIM são integrados, sincronizados e atualizados de modo inconsútil através da rede sem fio 110 com os itens de dados correspondentes do usuário do dispositivo armazenados ou associados a um sistema de computador hospedeiro. Outrossim, módulos de software adicionais, ilustrados como outro módulo de software 130N, poderão ser instalados durante a fabricação. Um ou mais dos módulos 130A, 130B, 130C, 130N da memória flash 116 podem ser configurados para implementar recursos similares àqueles das funções de estabelecimento de chamada de emergência 15 do dispositivo móvel 10 mostrado na Figura 1A. Por exemplo, um dos outros módulos 130N pode ser configurado de modo que quando ele é executado no microprocessador 128, o dispositivo móvel 80 mantém pelo menos uma condição para tentar o estabelecimento de chamadas de emergência. Em resposta ao receber uma mensagem orientando o estabelecimento de uma chamada de emergência, o dispositivo móvel 80 tenta o estabelecimento de chamada de emergência apenas se qualquer uma da pelo menos uma condição for satisfeita. Poderá ser fornecida capacidade de chamada de vídeo além da capacidade da chamada de voz.
As funções de comunicação, incluindo a comunicação de dados e de voz, são efetuadas através do subsistema de comunicação 170, e possivelmente através do subsistema de comunicação de curto alcance 170. O subsistema de comunicação 170 inclui um receptor 150, um transmissor 152 e uma ou mais antenas, ilustradas como uma antena de recepção 154 e uma antena de transmissão 156. Além disso, o subsistema de comunicação 170 também inclui um módulo de processamento, como um processador de sinal digital (DSP) 158, e osciladores locais (LOs) 160. O subsistema de comunicação 170 tendo o transmissor 152 e o receptor 159 é uma implementação de rádio de acesso sem fio com recursos similares àqueles do rádio de acesso sem fio 16 do dispositivo móvel 10 mostrado na Figura 1A. O projeto e implementação específicos do subsistema de comunicação 170 é dependente da rede de comunicação em que o dispositivo móvel 80 pretende operar. Por exemplo, o subsistema de comunicação 170 do dispositivo móvel 80 poderá ser projetado para operar com as redes de comunicação de dados móveis Mobitex™, DataTAC™, ou General Packet Radio Service (GPRS = Serviço de Rádio de Pacote Geral) e também projetado para operar com qualquer uma de uma variedade de redes de comunicação de voz, como a Advanced Mobile Phone Service (AMPS = Serviço de Telefonia Móvel Avançado), Time Division Multiple Access (TDMA = Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo), Code Division Multiple Access (CDMA = Acesso Múltiplo por Divisão de Código), Personal Communications Service (PCS = Serviço de Comunicação Pessoal), Global System for Mibile Communications (GSM = Sistema Global para a Comunicação Móvel), etc. Outros tipos de redes de dados e de voz, tanto separados como integrados, também poderão ser utilizados com o dispositivo móvel 80.
O acesso à rede poderá variar dependendo do tipo de sistema de comunicação. Por exemplo, nas redes Mobitex™ e DataTAC™, dispositivos móveis são registrados na rede utilizando um número singular Personal Identification Number (PIN = Número de Identificação Pessoal) associado a cada dispositivo. Contudo, nas redes GPRS, o acesso à rede é tipicamente associado a um assinante ou usuário de um dispositivo. O dispositivo GPRS, portanto, tem tipicamente um módulo de identidade do assinante, comumente referido como o cartão SIM (Subscriber Identity Module (Módulo de Identidade do Assinante), para operar na rede GPRS.
Quando os procedimentos de registro ou de ativação foram completados, o dispositivo móvel 80 poderá enviar e receber sinais de comunicação pela rede de comunicação 110. Os sinais recebidos da rede de comunicação 110 pela antena de recepção 154 são roteados para o receptor 150, que fornece a amplificação do sinal, a conversão descendente da freqüência, a filtragem, a seleção do canal, etc., e também poderá fornecer a conversão analógico para digital. A conversão do analógico para digital do sinal recebido permite que o DSP 158 efetue funções de comunicação mais complexas, como a demodulação e a decodificação. De maneira similar, os sinais a serem transmitidos para a rede 110 são processados (por exemplo, modulados e codificados) pelo DSP 158 e são então fornecidos ao transmissor 152 para a conversão digital para analógico, a conversão ascendente da freqüência, a filtragem, a amplificação e a transmissão para a rede de comunicação 110 (ou redes) através da antena de transmissão 156.
Além de processar os sinais de comunicação, o DSP fornece controle do receptor 150 e do transmissor 152. Por exemplo, os ganhos aplicados aos sinais de comunicação no receptor 150 e no transmissor 152 poderão ser controlados de forma adaptativa através de algoritmos de controle de ganho automático implementados no DSP 158.
No modo de comunicação de dados, o sinal recebido, como uma mensagem de texto ou a baixa de uma página da Web, é processado pelo subsistema de comunicação 170 e é entrado no microprocessador 128. O sinal recebido é então ainda processado pelo microprocessador 128 para saída para a tela 126, ou alternativamente para algum outro dos dispositivos de I/O auxiliares 106. O usuário do dispositivo também poderá compor itens de dados, como mensagens de correspondência eletrônica, utilizando o teclado 114 e/ou algum outro dispositivo de I/O auxiliar 106, como a almofada de toque, um comutador rocker, uma esfera girada pelo dedo polegar, ou algum outro tipo de dispositivo de entrada. Os itens de dados compostos poderão então ser transmitidos pela rede de comunicação 110 através do subsistema de comunicação 170.
No modo de comunicação de voz, a operação geral do dispositivo é substancialmente similar ao do modo de comunicação de dados, exceto que os sinais recebidos são emitidos para o alto falante 111, e os sinais para transmissão são gerados por um microfone 112. Subsistemas alternativos de voz ou de I/O de áudio. Como o subsistema de gravação de mensagem de voz, também poderão ser implementados no dispositivo móvel 80. Além disso, a tela 126 também poderá ser utilizada no modo de comunicação de voz, por exemplo, para exibir a identidade da parte que chama, a duração de uma chamada de voz, ou outra informação relacionada à chamada de voz.
O subsistema de comunicação de curto alcance 102 permite a comunicação entre o dispositivo móvel 80 e outros sistemas ou dispositivos próximos, que não necessitam necessariamente ser dispositivos similares. Por exemplo, o subsistema de comunicação de curto alcance poderá incluir um dispositivo infravermelho e circuitos e componentes associados, ou um módulo de comunicação Bluetooth™ para fornecer comunicação com sistemas e dispositivos ativados de modo similar.
ESTABELECIMENTO DE CHAMADA DE EMERGÊNCIA CONDICIONAL: MÉTODO E DISPOSITIVO
Com referência agora à Figura 2, é mostrado um fluxograma de um método exemplar de tentar condicionalmente o estabelecimento de chamada de emergência. Este método poderá ser implementado em um dispositivo de comunicação, por exemplo, pela função de estabelecimento de chamada de emergência 15 do dispositivo móvel 10 mostrado na Figura 1A. Alternativamente, o método poderá ser implementado no dispositivo móvel 80 mostrado na Figura 1B. Mais genericamente, o método poderá ser implementado em qualquer dispositivo de comunicação apropriado.
Na etapa 2-1, o dispositivo de comunicação mantém pelo menos uma condição para tentar estabelecer chamadas de emergência. Na etapa 2-2, o dispositivo de comunicação recebe uma mensagem orientando o estabelecimento de chamada de emergência. Na etapa 2-3, em resposta ao receber a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência, o dispositivo de comunicação tenta o estabelecimento de chamada de emergência apenas se qualquer uma da pelo menos uma condição for satisfeita. Caso contrário, o dispositivo de comunicação não tenta o estabelecimento da chamada de emergência.
Há muitas possibilidades para a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência, em algumas implementações, a mensagem é uma mensagem de serviço alternativo 380 que orienta o estabelecimento da chamada de emergência. A mensagem de serviço alternativo 380 pode orientar o estabelecimento da chamada de emergência, por exemplo, ao ter um corpo XML (Extensible Markup Language) que inclui um elemento <alternative service> com o elemento filho <type> fixado em “emergency”. Alternativamente, a mensagem de serviço alternativo pode orientar o estabelecimento da chamada de emergência ao utilizar qualquer outro tipo de codificação. Mais geralmente, a mensagem poderá ser qualquer mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência.
Há muitas possibilidades para a pelo menos uma condição. A pelo menos uma condição inclui uma ou mais condições, pelo menos uma das quais deve ser satisfeita para tentar o estabelecimento da chamada de emergência. Como há muitas possibilidades para a pelo menos uma condição, segue-se que há muitas possibilidades para tentar o estabelecimento de chamada de emergência apenas se qualquer uma da pelo menos uma condição é satisfeita. Poderá haver muitas configurações para a pelo menos uma condição. Satisfazer uma condição dada pode ser qualquer função booleana dessas configurações. Para ilustrar este ponto, outros exemplos são fornecidos abaixo com referência às Figuras 3 a 6. Deve-se compreender que esses outros exemplos são uma mera amostragem das possibilidades.
Com referência agora às Figuras 3 a 6, são mostrados fluxogramas de outros métodos exemplares de tentar condicionalmente o estabelecimento de uma chamada de emergência. Esses métodos poderão ser implementados em um dispositivo de comunicação, por exemplo pela função de estabelecimento de chamada de emergência 15 do dispositivo móvel 10 mostrado na Figura 1A. Alternativamente, esses métodos poderão ser implementados no dispositivo móvel 80 mostrado na Figura 1B. Mais genericamente, esses métodos poderão ser implementados em qualquer dispositivo de comunicação apropriado. Esses métodos poderão ser implementados separadamente, ou em qualquer combinação apropriada.
Com referência primeiro à Figura 3, na etapa 3-1, o dispositivo de comunicação mantém uma configuração de se a mensagem que orienta o estabelecimento de chamada de emergência na verdade dispara o estabelecimento de chamada de emergência. Em algumas implementações, como é mostrado na etapa 3-2, o dispositivo de comunicação recebe entrada do usuário para manipular a configuração. Isto, por exemplo, poderá ser realizado através de uma interface do usuário do dispositivo de comunicação. Na etapa 3-3, o dispositivo de comunicação recebe uma mensagem orientando o estabelecimento de chamada de emergência. Na etapa 3-4, o dispositivo de comunicação tenta o estabelecimento de chamada de emergência apenas se a configuração indicar que a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência deve de fato disparar o estabelecimento de chamada de emergência. Caso contrário, o dispositivo de comunicação não tenta o estabelecimento da chamada de emergência. Portanto, a condição é que a configuração indique que a mensagem orientando o estabelecimento de chamada de emergência deve, de fato, disparar o estabelecimento de chamada de emergência.
No exemplo ilustrado, o dispositivo de comunicação recebe entrada do usuário para manipular a configuração. Isto dá ao usuário a capacidade de especificar se as mensagens que orientam o estabelecimento da chamada de emergência devem, de fato, disparar o estabelecimento da chamada de emergência. Em algumas implementações, o usuário pode manipular a configuração a qualquer momento apropriado. Observe que não precisa haver qualquer entrada do usuário embora o usuário possa ser dotado da oportunidade de fornecer entrada do usuário. Em outras implementações, a configuração não é configurável pelo usuário. A configuração poderá, por exemplo, ser não configurável ao ser codificado duro. Outras implementações são possíveis.
Em outra implementação, o dispositivo de comunicação recebe entrada da rede para manipular a configuração. Isto permite que a configuração seja manipulada pela rede de comunicação. Em outra implementação, o dispositivo de comunicação recebe tanto a entrada do usuário como a entrada da rede para manipular a configuração. Outras implementações são possíveis.
Com referência agora à Figura 4, na etapa 4-1, o dispositivo de comunicação recebe uma mensagem orientando o estabelecimento de chamada de emergência. Na etapa 4-2, o dispositivo de comunicação determina se a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência é em resposta a uma solicitação transmitida pelo dispositivo de comunicação para estabelecer uma sessão de chamada de voz. Na etapa 4-3, o dispositivo de comunicação tenta o estabelecimento da chamada de emergência apenas se a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência é em resposta a uma solicitação transmitida pelo dispositivo de comunicação para estabelecer uma sessão de chamada de voz. Caso contrário, o dispositivo de comunicação não tenta o estabelecimento de chamada de emergência. Portanto, a condição é que a mensagem que orienta o estabelecimento de chamada de emergência é em resposta a uma solicitação transmitida pelo dispositivo de comunicação para estabelecer uma sessão de chamada de voz. Por exemplo, se a mensagem que orienta o estabelecimento de chamada de emergência é em resposta a uma solicitação transmitida pelo dispositivo de comunicação para estabelecer uma sessão IM (Instant Messaging), então o dispositivo de comunicação não tenta o estabelecimento da chamada de emergência.
No exemplo ilustrado, o comportamento é definido para um tipo específico de sessão, a saber uma sessão de chamada de voz. No entanto, deve-se compreender que o comportamento poderá ser definido para outros tipos de sessões de comunicação, por exemplo, uma sessão de chamada de vídeo. Em outra implementação, o dispositivo de comunicação determina se a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência é em resposta a uma solicitação transmitida pelo dispositivo de comunicação para estabelecer uma sessão de chamada de vídeo. De acordo com esta implementação, o dispositivo de comunicação tenta o estabelecimento de chamada de emergência apenas se a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência for em resposta a uma solicitação transmitida 20/28 pelo dispositivo de comunicação para estabelecer uma sessão de chamada de vídeo.
No exemplo apresentado acima com referência à Figura 4, o dispositivo de comunicação pode supor que os serviços de sessão IM não devem ser redirecionados para um número de emergência. Em algumas implementações, o dispositivo de comunicação mantém a identificação dos serviços que podem ser redirecionados para um número de emergência. Um exemplo disso é fornecido abaixo com referência à Figura 5.
Com referência agora à Figura 5, na etapa 5-1, o dispositivo de comunicação mantém a identificação dos serviços que podem ser redirecionados para um número de emergência. Na etapa 5-2, o dispositivo de comunicação recebe uma mensagem que orienta o estabelecimento de chamada de emergência. Na etapa 5-3, o dispositivo de comunicação tenta o estabelecimento da chamada de emergência apenas se a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência apenas se a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência é em relação a um serviço que de acordo com a identificação pode ser redirecionado para um número de emergência. Caso contrário, o dispositivo de comunicação não tenta o estabelecimento da chamada de emergência. Portanto, acondição équeamensagem queorienta o estabelecimento da chamada de emergência é em relação a um serviço quede acordocomaidentificaçãopode ser redirecionado para um número de emergência.
Em algumas implementações, a identificação de serviços que podem ser redirecionados para um número de emergência poderão ser configurável pelo usuário. Em outras implementações, a identificação dos serviços que podem ser redirecionados para um número de emergência é não configurável. A configuração poderá, por exemplo, ser não configurável por ser codificada duro. Outras implementações são possíveis.
Com referência agora à Figura 6, na etapa 6-1, o dispositivo de comunicação mantém a identificação de fontes confiáveis. Na etapa 6-2, o dispositivo de comunicação recebe uma mensagem que orienta o estabelecimento de chamada de emergência. Na etapa 6-3, o dispositivo de comunicação tenta o estabelecimento da chamada de emergência apenas se houver uma indicação de que a mensagem que orienta o estabelecimento de chamada de emergência foi enviada de uma fonte de mensagem que de acordo com a identificação é uma fonte confiável. Em algumas implementações, a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência indica a fonte da mensagem. Em outras implementações, o dispositivo de comunicação está ciente da fonte da mensagem por outros meios. Caso contrário, o dispositivo de comunicação não tenta o estabelecimento da chamada de emergência, pois a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência poderá haver originado de um dispositivo de comunicação ruge ou alguma outra entidade ruge. Portanto, a condição é que a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência indica uma fonte da mensagem que de acordo com a identificação é uma fonte confiável.
De acordo com o presente exemplo acima com referência à Figura 6, a mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência poderá dotada da identificação da fonte da mensagem, que permite a determinação de se a fonte da mensagem é confiável. Mais genericamente, versões da aplicação são aplicáveis a qualquer mensagem SIP, pois poderá haver outras mensagens SIP recebidas de fontes desconhecidas. Essas mensagens SIP podem causar outras situações indesejáveis além de orientar o estabelecimento de chamada de emergência. A autenticação apropriada pode ser efetuada para verificar a fonte da mensagem. Outros exemplos são fornecidos nas seções adicionais abaixo.
Nos exemplos aqui apresentados, há situações em que receber uma mensagem que orienta o estabelecimento de chamada de emergência não dispara o dispositivo de comunicação para tentar o estabelecimento de chamada de emergência. Em algumas implementações, o dispositivo de comunicação avisa o usuário do dispositivo de comunicação se o estabelecimento de chamada de emergência não for tentado em resposta à mensagem que orienta o estabelecimento da chamada de emergência. O aviso poderá ser emitido pelo dispositivo de comunicação, por exemplo, através de uma interface de usuário do dispositivo de comunicação.
ESTABELECIMENTO DE CHAMADA DE EMERGÊNCIA CONDICIONAL: OUTRO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
Nos exemplos apresentados acima, o dispositivo de comunicação tenta condicionalmente o estabelecimento de chamada de emergência em resposta ao receber uma mensagem que orienta o dispositivo de comunicação a tentar o estabelecimento de chamada de emergência. Em outra versão, a rede de comunicação bloqueia pelo menos algumas das mensagens. Em outra versão, a rede de comunicação bloqueia pelo menos algumas das mensagens enquanto os dispositivos de comunicação tentam condicionalmente o estabelecimento de chamadas de emergência em resposta ao receber mensagens que orientam o estabelecimento de chamadas de emergência.
Com referência agora à Figura 7, é mostrado um diagrama de blocos de outro sistema de comunicação 70. O sistema de comunicação 70 tem uma rede de comunicação 72, que tem uma função de bloqueio de mensagem 73 acoplada a um processador 76. A rede de comunicação 72 poderá ter outros componentes, mas eles não são mostrados por simplicidade. O sistema de comunicação 70 tem um dispositivo de comunicação 74, e poderá ter outros dispositivos de comunicação 71. Os dispositivos de comunicação 71, 74 poderão ser, cada um, dispositivos móveis ou dispositivos fiados. Detalhes dos dispositivos de comunicação 71, 74 são omitidos por simplicidade. O sistema de comunicação 70 poderá ter outros componentes, mas eles não são mostrados por simplicidade.
Em operação, os dispositivos de comunicação 71, 74 comunicam-se pela rede de comunicação 72. A comunicação, por exemplo, pode incluir mensagens de um tipo definido que orientam o dispositivo de comunicação alvo a tentar o estabelecimento de chamada de emergência. Por exemplo, um dos outros dispositivos de comunicação 71 pode enviar uma mensagem do tipo definido para o dispositivo de comunicação 74. Para cada mensagem do tipo predefinido que é enviada, a rede de comunicação 72 recebe a mensagem. De acordo com uma versão da aplicação, a função de bloqueio da mensagem 73 bloqueia pelo menos algumas das mensagens do tipo predefinido de serem encaminhadas ao longo de uma via de dados de sinalização. Outros detalhes são fornecidos abaixo com referência à Figura 8 à Figura 10.
No exemplo ilustrado, a função de bloqueio de mensagem 73 é implementada como software e é executada no processador 76. No entanto, mais genericamente, a função de bloqueio de mensagem 73 poderá ser implementada como software, hardware, firmware, ou qualquer combinação destes apropriada. Embora mostrado como um único componente, mais genericamente, a função de bloqueio de mensagem 73 poderá um ou mais componentes. O um ou mais componentes poderão estar distribuídos por toda a rede de comunicação 72 ou localizado em um único elemento de rede. O um ou mais componentes poderão ser integrados com outros componentes da rede de comunicação 72. Em algumas implementações, a função de bloqueio de mensagem 73 inclui tanto uma função de bloqueio de mensagem para entregar mensagens a dispositivos alvos, como uma função de bloqueio de mensagem para encaminhar mensagens para outro componente da rede de comunicação 72. Outras implementações são possíveis.
Em algumas implementações, a rede de comunicação 72 é uma rede sem fio. Entretanto, para o caso de dispositivos fiados, a rede de comunicação 72 não precisa ser sem fio. Portanto, em outras implementações, a rede de comunicação 72 é uma rede de fiação. Em outras implementações, a rede de comunicação 72 inclui uma rede de fiação e uma rede sem fio. Outras implementações são possíveis.
A rede de comunicação 72 é mostrada sem componentes específicos. No entanto, deve-se compreender que a rede de comunicação 72 teria quaisquer componentes apropriados adequados para uma rede fiada e/ou sem fio. Os componentes são específicos da implementação e poderão depender to tipo de rede. A rede de comunicação 72 poderá ser de qualquer tipo apropriado, por exemplo, GPRS, UMTS, CDMA, etc. Serviços IMS são “beareragnostic”. Em algumas implementações, a rede de comunicação 72 inclui nós P-CSCF (Proxy Call Session Control Function - Função de Controle de Sessão de Chamada Substituta) para processar a transmissão de mensagens SIP. Outras implementações são possíveis.
ESTABELECIMENTO DE CHAMADA DE EMERGÊNCIA CONDICIONAL: MÉTODOS DE REDE
Com referência agora à Figura 8, é mostrado um fluxograma de um método de bloqueio de pelo menos algumas mensagens de serem entregues a seu dispositivo de comunicação alvo. Este método poderá ser implementado em uma rede de comunicação, por exemplo, pela função de bloqueio de mensagem 73 da rede de comunicação 72 mostrada na Figura 7.
Na etapa 8-1, a rede de comunicação recebe mensagens, cada mensagem sendo dirigida a um dispositivo de comunicação alvo para orientar o dispositivo de comunicação alvo a tentar o estabelecimento de chamada de emergência. Na etapa 8-2, a rede de comunicação bloqueia pelo menos algumas das mensagens de serem entregues a seu dispositivo de comunicação alvo.
Há muitas possibilidades para cada mensagem que é dirigida a um dispositivo de comunicação alvo para orientar o dispositivo de comunicação alvo a tentar o estabelecimento de chamada de emergência. Cada mensagem poderá ser qualquer mensagem apropriada que orienta o estabelecimento de chamada de emergência, exemplos dasquais foram fornecidos acima.
Há muitas maneiras para a rede de comunicação bloquear pelo menos algumas das mensagens de serem entregues para seu dispositivo de comunicação alvo. Para ilustrar este ponto, outros métodos exemplares de bloquear pelo menos algumas das mensagens de serem entregues a seu dispositivo de comunicação alvo são fornecidas abaixo.
Com referência agora às Figuras 9 e 10, são mostrados fluxogramas de outros métodos exemplares de bloquear pelo menos parte das mensagens de serem entregues a seu dispositivo de comunicação alvo. Esses métodos poderão ser implementados em uma rede de comunicação, por exemplo, pela função de bloqueio de mensagem 73 da rede de comunicação 72 mostrada na Figura 7.
Com referência primeiro à Figura 9, na etapa 9-1 a rede de comunicação mantém pelo menos uma condição para encaminhar mensagens que orientam o dispositivo de comunicação alvo a tentar o estabelecimento de chamada de emergência. Na etapa 9-2, a rede de comunicação recebe mensagens, cada mensagem sendo dirigida a um dispositivo de comunicação alvo para orientar o dispositivo de comunicação alvo a tentar o estabelecimento de chamada de emergência. Na etapa 9-3, para cada mensagem recebida, a rede de comunicação encaminha a mensagem para seu dispositivo de comunicação alvo apenas se qualquer uma da pelo menos uma condição for satisfeita.
Há muitas possibilidades para manter pelo menos uma condição para encaminhar as mensagens. Em algumas implementações, a rede de comunicação mantém a identificação das fontes confiáveis. Assim, em algumas implementações, para cada mensagem recebida, a rede de comunicação encaminha a mensagem apenas se houver indicação de que a mensagem foi enviada de uma fonte de mensagem que de acordo com a identificação é uma fonte confiável. Em algumas implementações, a mensagem que orienta o estabelecimento de chamada de emergência indica a fonte da mensagem. Em outras implementações, a rede de comunicação está ciente da fonte da mensagem por outros meios. Outras implementações são possíveis.
No exemplo ilustrado, a rede de comunicação encaminha a mensagem a seu dispositivo de comunicação alvo. Em outra implementação, a rede de comunicação encaminha a mensagem para um componente da rede dentro da rede de comunicação. Mais genericamente, a rede de comunicação encaminha a mensagem ao longo de uma via de dados de sinalização, que pode envolver encaminhar a mensagem para seu dispositivo de comunicação alvo ou encaminhar a mensagem para um componente da rede dentro da rede de comunicação. Se encaminhada a um componente da rede, a mensagem pode ser encaminhada a seu dispositivo de comunicação alvo ou encaminhada para ainda outro componente de rede dentro da rede de comunicação.
Com referência agora à Figura 10, na etapa 10-1 a rede de comunicação recebe mensagens, cada mensagem sendo dirigida a um dispositivo de comunicação alvo para orientar o dispositivo de comunicação alvo a tentar o estabelecimento de chamada de emergência. Na etapa 10-2, para cada mensagem recebida, a rede de comunicação bloqueia a totalidade das mensagens de serem entregues a seu dispositivo de comunicação alvo.
No exemplo ilustrado, a rede de comunicação bloqueia a totalidade das mensagens de serem entregues a seu dispositivo de comunicação alvo. Isto pode ser executado por um componente de rede que está em posição de entregar mensagens a seu dispositivo de comunicação alvo, ou por um componente de rede que encaminha mensagens para outro componente da rede para que o dispositivo de comunicação receba as mensagens.
Numerosas modificações e variações da presente aplicação são possíveis à luz dos ensinamentos acima.
Portanto, é para ser compreendido que dentro do escopo das reivindicações apensas, a aplicação poderá ser praticada de outra forma do que conforme aqui descrita.

Claims (11)

1.Método executado por um dispositivo de comunicação móvel (10), caracterizado por compreender: a manutenção (6-1) de uma identificação, a qual foi recebida a partir de um elemento de rede de uma fonte confiável; o recebimento (6-2) de uma mensagem a partir de uma P- CSCF (Proxy Call Session Control Function - Função de Controle de Sessão de Chamada Substituta) solicitando um estabelecimento de chamada de emergência, a mensagem sendo uma mensagem de resposta recebida em resposta a uma mensagem de solicitação a partir do dispositivo de comunicação móvel (10); determinar (6-1, 6-3) se uma fonte de mensagem indicada pela mensagem é a mesma que a identificação da fonte confiável; e tentar (6-3) o estabelecimento da chamada de emergência apenas se a fonte de mensagem indicada pela mensagem é determinada como sendo a mesma que a identificação da fonte confiável, em que a fonte de mensagem indicada pela mensagem é a P-CSCF.
2.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a mensagem que solicita o estabelecimento da chamada de emergência é uma mensagem de serviço alternativo 380.
3.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a solicitação de mensagem é uma solicitação de convite de um protocolo de iniciação de seção (SIP).
4.Meio lido por computador (15), caracterizado por ter nele armazenados instruções executadas por computador para a execução em um processador de modo a implementar as seguintes etapas: a manutenção (6-1) de uma identificação, a qual foi recebida a partir de um elemento de rede de uma fonte confiável; o recebimento (6-2) de uma mensagem a partir de uma P- CSCF (Proxy Call Session Control Function - Função de Controle de Sessão de Chamada Substituta) solicitando um estabelecimento de chamada de emergência, a mensagem sendo uma mensagem de resposta recebida em resposta a uma mensagem de solicitação a partir do dispositivo de comunicação móvel (10); determinar (6-1, 6-3) se uma fonte de mensagem indicada pela mensagem é a mesma que a identificação da fonte confiável; e tentar (6-3) o estabelecimento da chamada de emergência apenas se a fonte de mensagem indicada pela mensagem é determinada para ser a mesma que a identificação da fonte confiável, em que a fonte de mensagem indicada pela mensagem é a P-CSCF.
5.Dispositivo de comunicação móvel (10), caracterizado por compreender: uma memória (116, 118) configurada para manter uma identificação, a qual foi recebida a partir de um elemento de rede, de uma fonte confiável; um subsistema de comunicação (102, 170) configurado para receber uma mensagem a partir de uma P-CSCF (Proxy Call Session Control Function - Função de Controle de Sessão de Chamada Substituta) solicitando um estabelecimento de chamada de emergência, a mensagem sendo uma mensagem de resposta recebida em resposta a uma mensagem de solicitação a partir do dispositivo de comunicação móvel (10); um processador (17, 76) configurado para determinar (6-1, 6-3) se uma fonte de mensagem indicada pela mensagem é a mesma que a identificação da fonte confiável; e o processador (17, 76) sendo ainda configurado para tentar (6-3) o estabelecimento da chamada de emergência apenas se a fonte de mensagem indicada pela mensagem é determinada como sendo a mesma que a identificação da fonte confiável, em que a fonte de mensagem indicada pela mensagem é a P-CSCF.
6.Dispositivo de comunicação móvel (10), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o subsistema de comunicação é um rádio de acesso sem fio operável para se comunicar com uma rede sem fio.
7.Dispositivo de rede de comunicação (20), caracterizada por compreender: um processador configurado para enviar uma identidade de uma fonte confiável a um dispositivo de comunicação móvel (10); o processador (17, 76) sendo ainda configurado para enviar ao dispositivo de comunicação móvel (10) uma mensagem a partir de uma P-CSCF (Proxy Call Session Control Function - Função de Controle de Sessão de Chamada Substituta) que solicita um estabelecimento de chamada de emergência através do dito dispositivo (10), a mensagem sendo uma mensagem de resposta enviada em resposta a uma mensagem de solicitação recebida a partir do dispositivo de comunicação móvel (10); em que a mensagem inclui uma indicação de uma fonte de mensagem, a indicação sendo utilizável pelo dispositivo de comunicação móvel (10) para determinar se a fonte de mensagem é a mesma que a fonte confiável, em que em que a fonte de mensagem indicada pela mensagem é a P-CSCF.
8.Dispositivo de rede de comunicação (20), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a mensagem é uma mensagem de serviço alternativo 380.
9.Dispositivo de rede de comunicação (20), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o processador (17, 76) é ainda configurado para executar a P- CSCF (Proxy Call Session Control Function - Função de Controle de Sessão de Chamada Substituta) para enviar a mensagem de serviço alternativo 380.
10.Meio lido por computador (15), caracterizado por armazenador instruções que proporcionam a execução de um método conforme definido na reivindicação 1, em que a mensagem inclui uma indicação de uma fonte de mensagem, a indicação sendo utilizável pelo dispositivo de comunicação móvel (10) para determinar se a fonte de mensagem é a mesma que a identidade da fonte confiável, em que a identidade da fonte de mensagem indicada pela mensagem é a P-CSCF.
11. Meio lido por computador (15), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a mensagem é uma mensagem de serviço alternativo 380.
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