BRPI0800130B1 - chapa de peneira, conjunto de chapa de peneira para um recipiente de digestor contínuo e método para a extração de líquido de um recipiente do digestor contínuo - Google Patents

chapa de peneira, conjunto de chapa de peneira para um recipiente de digestor contínuo e método para a extração de líquido de um recipiente do digestor contínuo Download PDF

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Luhrmann Carl
K Sheerer Jay
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Abstract

chapas de peneira dotadas de fendas diagonais com entradas curvas para um digestor. a presente invenção refere-se a uma chapa de peneira para a extração de material de celulose de um recipiente, a chapa de peneira incluindo: fendas dotadas de bordas de cantos de entradas curvas adjacentes a uma superfície inferior da chapa de peneira voltada para o fluxo de polpa.

Description

(54) Título: CHAPA DE PENEIRA, CONJUNTO DE CHAPA DE PENEIRA PARA UM RECIPIENTE DE DIGESTOR CONTÍNUO E MÉTODO PARA A EXTRAÇÃO DE LÍQUIDO DE UM RECIPIENTE DO DIGESTOR CONTÍNUO (51) Int.CI.: D21D 5/16 (30) Prioridade Unionista: 10/12/2007 US 11/953,098, 18/01/2007 US 60/880,959 (73) Titular(es): ANDRITZ INC.
(72) Inventor(es): JAY K. SHEERER; CARL LUHRMANN
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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para CHAPA DE PENEIRA, CONJUNTO DE CHAPA DE PENEIRA PARA UM RECIPIENTE DE DIGESTOR CONTÍNUO E MÉTODO PARA A EXTRAÇÃO DE LÍQUIDO DE UM RECIPIENTE DO DIGESTOR CONTÍNUO.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [001] O referido pedido reivindica os benefícios do Pedido de Patente Provisória U.S. n° de série 60/880.959 depositada em 18 de janeiro de 2007, cuja totalidade da mesma é aqui incorporada por referência.
[002] O presente pedido é geralmente direcionado para a fabricação de polpa e é mais especificamente direcionado para conjuntos de peneira para digestores de polpa.
[003] Lascas de madeira e outros materiais fibrosos de celulose são tratados em digestores para separar quimicamente as fibras nas lascas e no material por, por exemplo, remoção de lignina. Um digestor é um recipiente no qual as lascas de madeira são tratadas com calor, líquido, e químicos para converter as lascas em polpa. Um recipiente digestor contínuo é tipicamente um cilindro ereto com uma entrada superior para receber lascas em um fluxo contínuo. As lascas fluem lentamente por dentro do recipiente do digestor, com uma altura de 30 metros a 100 metros (100 pés a 300 pés) em geral na direção à jusante.
[004] As lascas se movem através do digestor contínuo, as fibras de ligação das ligninas juntas nas lascas liberam as fibras e as lascas são convertidas em polpa. A polpa é removida através de uma saída na parte de baixo do digestor. As lascas são continuamente adicionadas a um digestor contínuo enquanto as lascas que já estão no recipiente do digestor são processadas e polpa é descartada da parte de baixo do recipiente. Em um digestor de batelada, as lascas são primeiPetição 870180019566, de 12/03/2018, pág. 8/37
2/14 ras carregadas em um recipiente, as lascas carregadas são processadas como uma batelada e depois as lascas processadas são descartadas para esvaziar o recipiente. Em um digestor de batelada as lascas tendem a permanecer substancialmente na mesma posição no recipiente.
[005] Os químicos, como por exemplo, um líquido de cocção em um digestor, processam as lascas, fazendo com que as ligninas desprendam as fibras e converte as lascas em polpa. Os químicos são incluídos em um líquido de cocção que é continuamente bombeado para dentro e para fora da batelada e do digestor contínuo. As chapas de peneira são usadas digestores convencionais para a produção de polpa de celulose química, como por exemplo, polpa tipo Kraft, tanto para digestores contínuos quanto para digestores de batelada. As chapas de peneira são como filtros que permitem que o líquido seja extraído de um digestor, mas evita a extração de material fibroso. As chapas de peneira são geralmente arranjadas em torno de uma circunferência interna de um digestor. Uma superfície interna da chapa é exposta à pasta fluida de lascas no digestor e uma superfície externa da chapa forma uma parede para uma câmara de extração de líquido. A chapa de peneira pode ser dotada de múltiplas colunas de fendas estreitas através das quais o líquido (mas não as fibras) é extraído da pasta fluida de lascas e flui para dentro da câmara de extração.
[006] As fendas nas chapas de peneira tendem a ser obstruídas ou tampadas com fibras e têm sido uma fonte de diminuição na qualidade do processo de fabricação de polpa. Vários tipos de projetos de fenda têm sido desenvolvidos para reduzir a tendência de obstrução e tamponamento. Por exemplo, foi verificado que a orientação das fendas diagonalmente ao o eixo vertical e planos horizontais do digestor reduzem a obstrução e o tamponamento das fendas. Vide o documento de patente U.S. n° 6.165.323. No entanto, a obstrução e o tampoPetição 870180019566, de 12/03/2018, pág. 9/37
3/14 namento das fendas diagonais ainda ocorrem e continua a existir uma necessidade há muito sentida de dispositivos que favoreçam a redução da tendência de obstrução e tamponamento da fenda.
[007] Uma preocupação se ergueu de que as lascas em um digestor poderiam obstruir as fendas de peneira de um digestor. As fendas são estreitas para bloquear as lascas de serem removidas de um digestor junto com o líquido de cocção. Enquanto estreitas, existe o risco de que as lascas se tornem conectadas nas fendas. O referido risco é relativamente grande com fendas verticais em um digestor contínuo onde as lascas movem na mesma direção das fendas. O referido risco diminui com fendas diagonais nas quais as lascas se movem verticalmente e em um ângulo com relação às fendas. As lascas se movem através das fendas diagonais, as lascas podem ficar presas nas fendas e obstruir as fendas.
[008] Existe uma necessidade há muito sentida de fendas, especialmente de fendas diagonais, em uma chapa de peneira que tenha um risco reduzido de ser obstruída ou tamponada pelas lascas. A necessidade surge das dificuldades que ocorrem quando as lascas obstruem as fendas e impedem o fluxo de líquido de cocção através da peneira e para fora do digestor. Enquanto a necessidade é maior com relação aos digestores contínuos, existe também uma necessidade de fendas livres de obstrução nas chapas de peneira de um digestor de bateladas, especialmente para as chapas de peneira diagonais.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO [009] Uma nova chapa de peneira foi desenvolvida compreendendo fendas dotadas de bordas de entrada curvas para minimizar a captação das lascas nas bordas e o desvio das lascas para o fluxo de polpa. As bordas curvas de entrada das fendas são adjacentes à superfície interna da chapa de peneira e se voltam para o fluxo de polpa. As bordas curvas de entrada das fendas podem ser arredondadas,
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4/14 chanfradas ou inclinadas. Por exemplo, as entradas podem ser dotadas de um raio generoso de curvatura igual a um terço a dois terços da espessura da chapa. As entradas curvas podem estar apenas na superfície da parte de baixo de uma fenda ou nas superfícies das partes inferior e superior da fenda. A entrada curva apenas na superfície da parte de baixo é adequada para um digestor contínuo no qual o fluxo de polpa é geralmente à jusante e as lascas tendem a impingir-se na borda da entrada da parte de baixo das fendas. As entradas em curva em ambas as partes superior e inferior das fendas são adequadas tanto para digestores contínuos e digestores de batelada. Adicionalmente, a superfície da parte de baixo da fenda pode ser horizontal em seção transversal ou ser inclinada para cima da superfície interna da chapa para a superfície externa. Tal superfície da fenda inclinada para baixo ou para cima tende a desviar as lascas na fenda para fora da fenda e para o interior fluxo de polpa.
[0010] A chapa de peneira para um recipiente de extração de material de celulose, a chapa de peneira incluindo: fendas dotadas de bordas dos cantos de entrada curvas adjacentes à superfície interna da chapa de peneira e voltadas para o fluxo de polpa.
[0011] O conjunto da chapa de peneira foi desenvolvido for um recipiente de digestor contínuo para a fabricação de polpa a partir de material de celulose, o conjunto compreendendo: uma pluralidade de chapas de peneira para um recipiente de extração de material de celulose, cada chapa sendo dotada de forma de arco em seção transversal, e as referidas chapas de peneira sendo montado para dar forma a um anel unido a uma superfície interna do recipiente do digestor, e cada chapa de peneira incluindo fendas dotadas de bordas dos cantos de entrada curvas adjacentes à superfície interna da chapa de peneira e voltadas para o fluxo de polpa.
[0012] Um método foi desenvolvido para extrair um líquido de um
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5/14 recipiente de digestor contínuo, o método compreendendo: processar o material de celulose e um líquido no recipiente, no qual o material de celulose flui através do recipiente até que o material é descartado de uma saída de descarga do recipiente; extraindo uma porção do líquido através do conjunto da chapa de peneira, no qual as chapas de peneira são montadas para formar um anel ligado a uma superfície interna do recipiente do digestor, e cada chapa de peneira inclui fendas dotadas de bordas dos cantos de entrada curvas e adjacentes à superfície interna da chapa de peneira e voltadas para o fluxo de polpa, e desviando o material de celulose que flui através do recipiente com as bordas de entrada curvas para evitar que o material fique preso nas fendas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS ILUSTRAÇÕES [0013] A figura 1 é uma vista frontal de um digestor contínuo a convencional mostrado esquematicamente e parcialmente cortado para fora.
[0014] A figura 2 é uma vista frontal de um conjunto de peneira interno convencional e a parede do digestor mostrado esquematicamente.
[0015] A figura 3 é uma vista frontal de várias montagens como as chapas de peneira em um conjunto de peneira convencional.
[0016] As figuras 4 e 5 são vistas frontais e traseiras, respectivamente, de uma porção de uma chapa de peneira convencional.
[0017] A figura 6 é seção transversal parcial de uma chapa de peneira convencional tomada ao longo da linha 6 - 6 na figura 5.
[0018] A figura 7 é uma vista frontal de uma primeira modalidade da chapa de peneira dotadas de fendas diagonais com bordas de entrada curvas, como por exemplo, arredondadas.
[0019] A figura 8 uma visão lateral transversal da primeira modalidade da chapa de peneira, na qual a vista é tomada ao longo da linha
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- 8 na figura 7.
[0020] A figura 9 é a frente de uma segunda modalidade da chapa de peneira dotada de fendas diagonais com bordas de entrada arredondadas.
[0021] A figura 10 é a vista lateral da seção transversal da primeira modalidade da chapa de peneira, na qual a vista é tomada ao longo da linha 10 - 10 na figura 9.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO [0022] A figura 1 é uma vista lateral de um digestor vertical contínuo 10 para o processamento material de fibra de celulose, como por exemplo, lascas de madeira, em polpa de fibra. Ainda que um digestor contínuo vertical seja mostrado, as chapas de peneira e fendas de peneira descritas aqui são aplicáveis a outros tipos de digestores contínuos cilíndricos e digestores de batelada. Enquanto as novas chapas de peneira descritas aqui são mostradas no contexto de um digestor contínuo, as chapas de peneira são aplicáveis a digestores de bateladas.
[0023] Uma pasta fluída de material fibroso de celulose cominuído e químicos de cocção é introduzido no topo 12 do digestor e a pasta fluida de polpa totalmente cozida e o líquido de cocção consumido é descartado na base 14. O digestor 10 compreende um revestimento cilíndrico 16 que tipicamente forma uma coluna de, por exemplo, 30 metros (100 pés) de altura. No interior do revestimento cilíndrico estão vários conjuntos de peneira cilíndricos 18.
[0024] A figura 2 é uma vista interna de um conjunto de peneira 18 dotado de múltiplas elevações de seções de peneira cilíndricas 20. A peneira pode incluir as chapas de peneira 22 ai montadas para formar seções de peneira cilíndricas. As chapas de peneira são ligadas a uma moldura 24 na parede interna do revestimento 16. A moldura 24, por exemplo, compreende barras de metal, aço angulado, ou semelhantes
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7/14 elementos estruturais os quais estão diretamente conectados ao revestimento externo do digestor 16, apesar de que a moldura 24 pode ser distinta e detectável do digestor. Cada seção de peneira forma geralmente um anel em torno da parede interna do revestimento cilíndrico 16 do digestor 10.
[0025] A figura 3 é um diagrama esquemático de uma porção da seção de peneira 20 em um conjunto de peneira 18. A seção inclui um arranjo das chapas de peneira 26. Cada chapa possui filas de regiões de fendas de peneira 34 (mostradas esquematicamente na figura 3). As referidas regiões de fenda definem filas de fendas de peneira, assim como as filas de fendas 34 mostradas nas figuras 4 e 5. Entre as regiões de fenda 34 na chapa de peneira estão áreas de derribagem 38 que são paralelas às regiões de fenda.
[0026] As regiões de fenda 34 são mostradas como filas horizontais na figura 3 e como colunas verticais na figura 2. A orientação das regiões de fenda pode variar de digestor para digestor; de um conjunto de peneira para conjunto um único digestor; de seção de peneira para seção de peneira, de regiões de fenda para regiões de fenda em uma única seção de peneira ou chapa de peneira. Enquanto as regiões de fenda 34 são geralmente orientadas verticalmente ou horizontalmente, elas podem também ser arranjadas na diagonal com relação ao digestor.
[0027] As chapas de peneira são dotadas de fendas estreitas ou aberturas (coletivamente referidas como as fendas 3) que se estendem através da espessura da chapa 26 e permitem que o líquido, mas não as fibras, passe através das chapas. As fendas podem ser arranjadas em várias orientações tais como verticalmente, horizontalmente, ou em ângulos oblíquos, tais como um ângulo de 45° da vertical. As fendas diagonais têm se provado mais resistentes a se tornarem obstruídas com fibras, do que as fendas horizontais e verticais.
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8/14 [0028] Uma câmara anular 28 para coletar o líquido está geralmente atrás de cada conjunto de peneira 18. O líquido é retirado através de cada peneira do fluxo (F) da pasta fluida de polpa que se move geralmente à jusante através do digestor. Ao pé de cada câmara anelar 28 estão geralmente cavidades anulares menores 30, usualmente chamadas de cabeçotes internos, para coletar o líquido das câmaras 28. O líquido coletado nas cavidades 30 é descarregado através dos condutores de remoção de líquido 32. Ainda que as referidas câmaras e cavidades sejam mostradas como sendo localizadas internamente ao revestimento 16, elas também podem estar localizadas externamente ao revestimento, o que significa que cabeçotes externos pode ser usado.
[0029] Um conjunto de peneira 18 é mostrado sendo dotado de uma superfície de peneira cilíndrica contínua conformada da chapa de peneira 26, na qual a chapa possui seções, como por exemplo, filas de fendas de peneira. No entanto, a superfície de peneira pode não ser contínua ou cilíndrica. Por exemplo, a superfície de peneira pode também compreender múltiplas peneirações circulares, ou a superfície de peneira pode compreender superfície de peneira e chapas vazias alternadas, usualmente chamadas de padrão xadrez. Mais de uma montagem de peneira 18 como essa pode ser usada no mesmo recipiente do digestor 10. Além disso, um conjunto de peneira pode ser estreito de modo que o diâmetro na base do conjunto de peneira pode ser maior do que o diâmetro no topo. Conjuntos de peneira estreitos podem ser usados para alargar uma região de diâmetro crescente no recipiente do digestor.
[0030] Cada conjunto de peneira l8 é mostrado como sendo dotado de seções de peneira com múltiplas chapas de peneira, por exemplo, três elevações, como por exemplo, superior, intermediária e inferior. O número de chapas de peneira 26 em cada seção 20 e conjunto
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9/14 pode variar de um conjunto para o outro em um único digestor, e de digestor para digestor. A largura das fendas em uma chapa de peneira pode ser, por exemplo, em um intervalo de 3 mm a 9 mm. Além disso, o formato da fenda, seu tamanho e sua orientação em cada seção 20 das chapas de peneira podem variar. Por exemplo, a largura das fendas na seção superior pode ser de aproximadamente 3 mm a 4 mm, a qual pode ser mais estreita do que a largura das fendas em na seção intermediária, como por exemplo, de aproximadamente 4-5 mm. Similarmente, a largura das fendas na seção intermediária seção pode ser mais estreita do que a largura das fendas na seção inferior, como por exemplo, de aproximadamente 5-6 mm. Usando as fendas de largura crescente na peneira inferior em um conjunto de peneira 18 acreditase que se reduza a tendência de obstrução das fendas com fibras da pasta fluida de polpa. Mais ainda, o comprimento das fendas em uma chapa de peneira pode ser uniforme, mesmo de uma seção para a outra.
[0031] Como mostrado na figura 4, as regiões das fendas 34 mostradas em uma chapa de peneira 26 são diagonais e formam um ângulo (α) com relação a horizontal. A orientação da fenda pode variar de digestor para digestor; de um conjunto de peneira para outro conjunto em um único digestor; de uma seção de peneira para outra seção de peneira, e de fileira para a fileira de fendas em uma única peneira ou chapa de peneira.
[0032] Fendas individuais feitas à máquina 40 geralmente formam uma fileira horizontal que compreende as regiões de fenda 34. A figura 4 mostra uma superfície externa 42 da chapa de peneira 26, na qual a superfície externa está voltada para a câmara de líquido 28. A figura 5 mostra uma superfície interna 44 da chapa de peneira 26, na qual a superfície interna está voltada para a pasta fluida de lascas no recipiente do digestor. As chapas de peneira são seguras à moldura 24 (fiPetição 870180019566, de 12/03/2018, pág. 16/37
10/14 gura 2) por pinos 46 que se estendem através dos furos dos pinos 48 na chapa. Diversos pinos e furos de pinos podem ser usados para segurar cada chapa de peneira 26 à moldura 24 (figura 2).
[0033] Cada uma das fendas esquematicamente ilustradas 40 é diagonal e estão orientadas em um ângulo alfa α com relação ao eixo vertical ou um plano horizontal do recipiente do digestor. Enquanto as fendas podem ser alinhadas verticalmente ou horizontalmente em relação à direção do fluxo de polpa (F), as fendas diagonais são menos propensas à obstrução ou ao tamponamento. O ângulo α da fenda (figura 4) pode ser entre 30 a 60 graus, e é de preferivelmente aproximadamente 45 graus. O ângulo da fenda é o ângulo formado pelo eixo da fenda paralelo à chapa com relação ao eixo vertical eixo do recipiente.
[0034] Cada da fenda 40 é espaçada de uma fenda adjacente por uma distância horizontal 50 de aproximadamente 25,4 mm (uma polegada), por exemplo, entre 19,05 mm (0,75 polegada) a 38,1 mm (1,5 polegada). Cada região de fenda 34 é dotada de uma dimensão vertical 52 dentre 1,5 a três vezes a distância 50 entre as fendas adjacentes 40.
[0035] As áreas de derribagem 38 são dotadas de uma dimensão vertical 54, a qual preferivelmente é aproximadamente igual à dimensão vertical 52 da fenda 40, como por exemplo, aproximadamente 50,8 mm (duas polegadas). Preferivelmente a dimensão da fenda vertical (ou horizontal) 52 foi cada região de fenda (fileira) 34 e a dimensão vertical (ou horizontal) 54 das áreas de derribagem 38 são substancialmente as mesmas em qualquer chapa de peneira particular, ainda que sob certas circunstâncias elas possam variar. Ainda, preferivelmente o ângulo da fenda α é o mesmo para todas as fendas 40 de uma região de fenda para a seguinte em uma chapa de peneira, ainda que de novo possam existir variações de região para região. Também
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11/14 preferivelmente todas as regiões de fenda 34 no interior de uma certa chapa de peneira 26 são dotadas da mesma orientação, mas de uma chapa de peneira 26 para a seguinte, verticalmente, as fendas 40 podem ser dotadas de orientações opostas (quer dizer que para uma chapa de peneira as fendas 40 podem inclinar-se para cima da esquerda para a direita do topo para a base, e outra da direita para a esquerda do topo para a base).
[0036] Como mostrado na figura 6, as fendas 40 em cada região de fenda 34 são dotadas de aberturas estreitas na superfície interna 44 da chapa 26 e de uma larga abertura na superfície externa 42 da chapa. A largura (L) da fenda pode ser tomada a partir das dimensões das fendas estreitas, como comparadas com o comprimento (C) da fenda (como mostrado na figura 4). A espessura (E) da fenda é a espessura da chapa 26. Se a fenda é estreita ao longo de sua espessura (T), o ângulo de conicidade pode ser beta (β) (figura 6), como por exemplo, 30 graus. Em uma modalidade específica, a largura (L) pode ser medida na abertura mais estreita da fenda, tal como na superfície externa 42 da chapa 26. Geralmente, todas as fendas 40 nas regiões de fenda 34 (e mesmo em uma chapa de peneira) possuem larguras (L), comprimentos (C), espessuras (E) e conicidade (β) uniformes. No entanto, a largura fenda (W) pode variar de região de fenda para região, de chapa de peneira para chapa, e/ou de seção de peneira para seção de peneira no interior de um conjunto de peneira.
[0037] As figuras 7 e 8 são vistas frontal e em corte transversal, respectivamente, de uma primeira modalidade da chapa de peneira 50 dotada de fendas diagonais com bordas de entrada arredondadas. A chapa de peneira mostrada nas figuras 7 e 8 são mais adequadas para os digestores contínuos nos qual a pasta fluida de polpa ultrapassa as fendas na direção à jusante. A chapa 50 pode também ser aplicada em um digestor de batelada. As fendas 52 são diagonais e arranjadas
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12/14 em fileiras de regiões de fenda 34. As lascas 56 em um fluxo de polpa fluem em uma direção (d) geralmente à jusante em um digestor contínuo e podem ser geralmente estacionárias em um digestor de batelada. Uma superfície interna 58 da chapa está voltada para o fluxo (F) da lasca e uma superfície externa 60 está voltada para as câmaras de coletar líquido. A largura (X) das fendas em seu gargalo é a seção da fenda mais estreita. A largura (X) pode ser, por exemplo, 2 a 9 milímetros.
[0038] O lado inferior 62 de cada fenda se estende pelo comprimento da fenda e está no lado jusante da fenda com relação à direção de fluxo (F). Na parte de baixo é dotado de uma entrada curva 64 a qual pode ser, por exemplo, arredondada, angulada, inclinada, chanfrada, biselada e oblíqua. A entrada curva 64 é menos suscetível a reter as lascas 56 no fluxo de polpa (F). As bordas de entrada afiadas, especialmente as bordas na parte de baixo das fendas, as fendas encontradas no método anterior, são mais propensas a reter as lascas e desse modo permitindo que as lascas obstruam a fenda. As entradas curvas 64 na fenda mostrada nas figuras 7 e 8, e especialmente na parte de baixo da fenda, tendem ao desvio das lascas de volta para o fluxo (F) e para fora da fenda.
[0039] A curvatura de entrada da fenda pode ser definida por um raio de curvatura. O raio pode ser, por exemplo, um terço a dois terços da espessura (E) da chapa. Na vista da entrada curva, a região da fenda mais estreita (X) pode ser voltada para dentro da entrada 64. A região mais estreita pode ser um gargalo logo atrás da entrada e pode estar entre a superfície interna 58 e a superfície externa 60 da chapa. [0040] A superfície do lado inferior 64 de cada fenda 52 pode formar um ângulo (ω) de inclinação dentre zero para 15 graus, e preferivelmente de 5 a 15 graus, com relação a horizontal. O referido ângulo de inclinação faz com que a seção transversal da superfície da parte
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13/14 de baixo seja paralelo à horizontal, ou seja, dotado de uma inclinação para cima com relação à superfície interna 58 da chapa. A superfície da parte de baixo com uma inclinação horizontal ou inclinada tende para o desvio das lascas que são projetadas do interior da fenda de volta para o fluxo de polpa (P) e para fora da fenda. A inclinação da superfície da parte de baixo é para dentro da chapa da entrada curva 64. A combinação de entrada curva e lado inferior com inclinação horizontal ou inclinada aumenta a habilidade das fendas 52 para o desvio das lascas do fluxo de polpa e evita a obstrução.
[0041] As fendas 52 em uma chapa 50 são dotadas de uma abertura expansível com um ângulo (β) de abertura que facilita o movimento de líquido (FL) através da fenda e da chapa de peneira. Na vista da inclinação da superfície da parte de baixo 62, o ângulo de abertura (como indicado pelo ângulo das setas FL) é deslocado em uma inclinação para cima igual à soma de metade do ângulo (β) de abertura e do ângulo (ω) de inclinação da parte inferior da fenda. O deslocamento para cima do ângulo de abertura resulta em um fluxo de líquido (FL) através da fenda em um ângulo mais elevado do que com a fenda convencional. Adicionalmente, a parte superior 66 de cada fenda é dotada de um ângulo selecionado para proporcionar o ângulo de abertura [ângulo de abertura] (B) desejado. Por exemplo, um ângulo de 45 graus da seção transversal da parte superior 66 e um ângulo (ω) de 15 graus para a parte de baixo 62 proporciona um ângulo de abertura [ângulo de abertura] (β) de 30 graus e um ângulo de deslocamento de 30 graus, no qual o ângulo de deslocamento é ilustrado pela média da direção de fluxo (FL) através da fenda.
[0042] As figuras 9 e 10 são vistas laterais frontais e transversais respectivamente, de uma segunda modalidade da chapa de peneira 50 dotadas de fendas diagonais 72 e bordas de entrada arredondadas 74.
A chapa 50 é mais adequada para um digestor de batelada no qual a
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14/14 pasta fluida de polpa é relativamente estacionária com relação às chapas, mas pode ser aplicada em um digestor contínuo. A chapa 50 é dotada de uma borda de entrada curva 74 similar às bordas de entrada curva 64 mostrada na figura 8. A chapa 50 é dotada de entradas em curva 74 na parede da parte superior 76 e na parede da parte inferior 78 da fenda, em contraste as bodas de entrada curvas apenas da parede inferior da fenda em uma chapa mostrada na figura 8. As entradas curvas 74 nas paredes superior e inferior da fenda 78 podem ser, por exemplo, arredondadas, anguladas, inclinadas, chanfradas, biseladas, e em declive. A curvatura das entradas 74 da fenda pode ser definida por um raio de curvatura. O raio pode ser, por exemplo, um terço a dois terços da espessura (T) da chapa. Na vista da entrada curva, a região da fenda mais estreita (X) pode ser voltada para dentro da entrada da fenda. A região mais estreita pode ser um gargalo logo atrás da entrada e estar entre a superfície interna 58 e superfície externa 60 da chapa.
[0043] As paredes superior e inferior da fenda podem cada uma ser inclinada para formar um ângulo de expansão de abertura (β) de trinta graus. O ângulo de abertura para as fendas mostrado nas figuras 7 a 10 pode variar e preferivelmente está em um intervalo de 10 a 30 graus. O ângulo de abertura para a fenda 72 não está deslocado, é o ângulo para a fenda 52 na figura 8. O ângulo de abertura da fenda 72 é simétrico a uma linha horizontal.
[0044] Enquanto a invenção tem sido descrita ligada ao que está presentemente considerado para ser a mais prática e preferida modalidade, há que ser entendido que a invenção não é para ser limitada às modalidades descritas, mas ao contrário, há a intenção de que várias modificações e arranjos equivalentes sejam incluídos no interior do espírito e do âmbito das reivindicações dependentes.
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Claims (26)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Chapa de peneira (50, 70) para um recipiente de extração de material de celulose (10), caracterizada pelo fato de que compreende:
    fendas (52, 72) que se estendem através das chapas de peneira (50, 70) e tendo bordas de canto curvas de entradas (64, 74) adjacentes à uma superfície interna (58, 78) da chapa de peneira (50, 70) e voltadas para o fluxo de polpa (F) quando instaladas no recipiente de fabricação de polpa (10).
  2. 2. Chapa de peneira, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a borda de canto curvas de entrada (64, 74) é pelo menos uma entre arredondadas, inclinadas e chanfradas.
  3. 3. Chapa de peneira, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as bordas de canto de entrada curvas (64, 74) têm um raio de curvatura em um intervalo de um terço a dois terços da espessura (T) da chapa de peneira (50, 70).
  4. 4. Chapa de peneira (50, 70), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as bordas de canto de entrada curvas (64, 74) estão em um lado inferior (62) de cada fenda (52, 72), e a parte de baixo (62) das fendas (52, 72) são cada uma inclinada da superfície interna (58, 78) para uma superfície externa (60) da chapa de peneira (50, 70) por um ângulo (□) dentre 5 graus a 15 graus.
  5. 5. Chapa de peneira (50, 70), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as bordas de canto de entrada curvas (64, 74) estão nos lados superior e inferior (66, 62) das fendas (52, 72).
  6. 6. Chapa de peneira (50, 70), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as fendas (52, 72) paralelas à chapa de peneira (50, 70) formam um ângulo agudo (□) com relação a uma linha vertical do (10) recipiente (10).
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  7. 7. Chapa de peneira, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as fendas (50, 70) tem um ângulo de deslocamento (□) perpendicular à chapa de peneira (50, 70) em um ângulo de 15 graus para 30 graus com relação à linha horizontal.
  8. 8. Chapa de peneira, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as fendas (52, 72) são arranjadas em regiões (34) de fileiras na chapa de peneira (50, 70), e as regiões são arranjadas em fileiras e colunas na chapa de peneira (50, 70).
  9. 9. Chapa de peneira, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as fendas (52, 72) cada uma tem um espaço entre as bordas opostas e o espaço é dotada de uma largura dentre 3 milímetros (mm) a 9 mm.
  10. 10. Conjunto de chapa de peneira (18) para um recipiente de digestor contínuo (10) para a fabricação de material de polpa de celulose (56), caracterizado pelo fato de que compreende:
    uma pluralidade de chapas de peneira (50, 70) para um recipiente de fabricação de material de celulose (10), cada chapa de peneira (50, 70) tendo uma seção transversal em forma de arco, e as referidas chapa de peneira (50, 70) sendo montadas para formar um anel ligado a uma superfície interna do recipiente do digestor (10), e cada chapa de peneira (50, 70) incluindo fendas (52, 72) tendo bordas de canto de entrada curvas (64, 74) adjacentes a superfície interna (58, 78) da chapa de peneira (50, 70) e voltadas para o fluxo de polpa (F).
  11. 11. Conjunto de chapa de peneira, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que a borda de canto de entrada curvas (64, 74) é pelo menos uma entre arredondadas, inclinadas e chanfrada.
  12. 12. Conjunto de chapa de peneira, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que as bordas de canto de enPetição 870180019566, de 12/03/2018, pág. 23/37
    3/5 trada curvas (64, 74) têm um raio de curvatura em um intervalo de um terço a dois terços da espessura (T) da chapa de peneira (50, 70).
  13. 13. Conjunto de chapa de peneira, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que as bordas de canto de entrada curvas (64, 74) estão em um lado inferior (62) de cada fenda (52, 72).
  14. 14. Conjunto de chapa de peneira, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que as bordas de cantos de entrada curvas estão nos lados superior e inferior (66, 62) das fendas (52, 72).
  15. 15. Conjunto de chapa de peneira, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que as fendas (52, 72) formam um ângulo agudo (□) com relação a linha vertical (54) do recipiente (10).
  16. 16. Conjunto de chapa de peneira, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a chapa de peneira (50, 70) tem uma curvatura adaptada para encaixar dentro de um recipiente de digestor (10).
  17. 17. Conjunto de chapa de peneira, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que as fendas (52, 72) são arranjadas em fileiras na chapa de peneira (50, 70).
  18. 18. Conjunto de chapa de peneira, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que cada uma das fendas (52, 72) tem um espaço entre lados opostos e o espaço é dotado de uma largura entre 3 milímetros (mm) a 9 mm.
  19. 19. Método para a extração de líquido de um recipiente do digestor contínuo (10), o método compreendendo as etapas de:
    processar o material de celulose (56) e um líquido no recipiente (10), em que o material de celulose (56) flui através do recipiente (10) até que o material de celulose (56) seja descarregado de uma
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    4/5 saída de descarga (14) do recipiente (10);
    extrair uma porção de líquido através do conjunto de chapa de peneira (18), caracterizado pelo fato de que:
    as chapas de peneira (50, 70) são montadas para formar um anel ligado a uma superfície interna do recipiente do digestor (10), e cada chapa de peneira (50, 70) inclui fendas (52, 72) tendo bordas de cantos de entrada curvas (64, 74) adjacentes à superfície interna (58, 78) da chapa de peneira (50, 70) e voltadas para o fluxo de polpa (F), e defletir o material de celulose (56) que flui através do recipiente (10) com as bordas de cantos de entrada curvas (64, 74) para evitar que o material de celulose (56) seja preso nas fendas (52, 72).
  20. 20. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a borda de canto de entrada curvas (64, 74) é pelo menos uma entre arredondadas, inclinadas e chanfrada.
  21. 21. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a borda de canto de entrada curvas (64, 74) têm um raio de curvatura em um intervalo de um terço a dois terços da espessura (T) da chapa de peneira (50, 70).
  22. 22. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que as bordas de canto de entrada curvas (64, 74) da chapa de peneira (50, 70) estão em uma parte inferior (62) de cada fenda (52, 72).
  23. 23. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo fato de que as bordas de canto de entrada curvas (64, 74) estão nos lados superior e inferior (66, 62) das fendas (52, 72).
  24. 24. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que as fendas (52, 72) da chapa de peneira (50, 70) formam um ângulo agudo em relação a uma linha vertical (54) do reciPetição 870180019566, de 12/03/2018, pág. 25/37
    5/5 piente (10).
  25. 25. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que as fendas (52, 72) da chapa de peneira (50, 70) são arranjadas em fileiras na chapa de peneira (50, 70).
  26. 26. Método, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que as fendas (52, 72) da chapa de peneira (50, 70) possuem cada uma das quais um espaço entre as bordas opostas e o espaço possui uma largura entre 3 milímetros (mm) a 9 mm.
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