BRPI0718869B1 - método e equipamento para realocação srns em sistemas de comunicação sem fio - Google Patents

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Abstract

método e equipamento para realocação srns em sistemas de comunicação sem fio um método para realocação de srns compreende o envio de uma solicitação de realocação a partir de um nó b+ fonte para um nó b+ alvo com base nas medições recebidas de um ue; o envio de uma mensagem de reconfiguração de canal físico do nó b+ fonte para o ue; o envio de pdus do nó b+ fonte para o nó b+ alvo, e a realização da sincronização de camada física e estabelecimento de link de rádio com uma célula alvo do nó b+ alvo.

Description

"MÉTODO E EQUIPAMENTO PARA REALOCAÇÃO SRNS EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO SEM FIO" FUNDAMENTOS
Campo A presente invenção refere-se geralmente a comunicações sem fio e mais especificamente a procedimentos de realocação de Subsistema de Rede de Rádio Servidor (SRNS) em sistemas de comunicação sem fio.
Fundamentos Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários tipos de conteúdo de comunicação tal como voz, dados e assim por diante. Esses sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis do sistema (por exemplo, largura de banda e potência de transmissão). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de Evolução de Longo Termo 3GPP (LTE), e sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA).
Geralmente, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode suportar simultaneamente a comunicação para múltiplos terminais sem fio. Cada terminal se comunica com uma ou mais estações base através de transmissões nos links de avanço e reverso. 0 link de avanço (ou downlink) se refere ao link de comunicação das estações base para os terminais, e o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação dos terminais para as estações base. Esse link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de entrada única - saída única, múltiplas entradas - saida única ou múltiplas entradas - múltiplas saídas (MIMO). A Evolução de Acesso a Pacote em Alta Velocidade (HSPA), também chamada de HSPA ou HSPA+ é atualmente discutida dentro do Projeto de Parceira de 3a. Geração (3GPP) como uma transição entre os sistemas HSPA atuais e os sistemas LTE.
SUMÁRIO A seguir é apresentado um sumário simplificado de um ou mais aspectos a fim de fornecer uma compreensão básica de tais aspectos. Esse sumário não deve ser uma visão geral extensiva de todos os aspectos contemplados e não pretende identificar elementos chave ou críticos de todos os aspectos nem delinear o escopo de quaisquer ou todos os aspectos. Sua única finalidade é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos de uma forma simplificada como uma introdução para uma descrição mais detalhada que será apresentada posteriormente.
De acordo com um aspecto, um método para a realocação de SRNS compreende o envio de uma solicitação de realocação de um Nó B+ Fonte para um Nó B+ Alvo com base nas medidas recebidas de um Equipamento de Usuário; o envio de uma mensagem de reconfiguração de Canal Físico do Nó B+ Fonte para o UE; o envio de Unidades de Dados em Pacote (PDU) do Nó B+ Fonte para o Nó B+ Alvo; e realização da sincronização de camada física e estabelecimento de link de rádio com uma célula alvo do Nó B+ Alvo.
Para realizar as finalidades mencionadas acima bem como outras, o um ou mais aspectos compreendem as características doravante totalmente descritas e particularmente destacadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo apresentam em detalhes determinados aspectos ilustrativos dos um ou mais aspectos.
Esses aspectos são indicativos, no entanto, de apenas das várias formas nas quais os princípios dos vários aspectos podem ser empregados e os aspectos descritos devem incluir todos os ditos aspectos e suas equivalências.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A figura 1 ilustra um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com uma modalidade; A figura 2 ilustra um diagrama em bloco ilustrativo de um sistema de comunicação; A figura 3 ilustra uma modalidade ilustrativa do fluxo de sinalização para a realocação SRNS melhorada com hard handover; A figura 4 ilustra uma modalidade ilustrativa de um procedimento de realocação SRNS atual; e A figura 5 ilustra uma modalidade ilustrativa de uma realocação SRNS melhorada com hard handover.
DESCRIÇÃO DETALHADA Várias modalidades são agora descritas com referência aos desenhos, nos quais referencias numéricas similares são utilizadas para fazer referência a elementos similares por todas as vistas. Na descrição a seguir, para fins de explicação, inúmeros detalhes específicos são apresentados a fim de fornecer uma compreensão profunda de uma ou mais modalidades. No entanto, pode ser evidente que tais modalidades podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de facilitar a descrição de uma ou mais modalidades.
Geralmente, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode suportar simultaneamente a comunicação para múltiplos terminais sem fio. Cada terminal se comunica com uma ou mais estações base através de transmissões nos links de avanço e reverso. 0 link de avanço (ou downlink) se refere ao link de comunicação das estações base para os terminais, e o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação dos terminais para as estações base. Esse link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema SISO, MISO ou MIMO.
Um sistema MIMO emprega múltiplas antenas de transmissão (NT) e múltiplas antenas de recepção (NR) para a transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas NT antenas de transmissão e NR antenas de recepção pode ser decomposto em NS canais independentes, que também são referidos como canais espaciais, onde Ns < min {NT, NR} . Cada um dos NS canais independentes corresponde a uma dimensão. 0 sistema MIMO pode fornecer um desempenho aperfeiçoado (por exemplo, maior rendimento e/ou maior confiabilidade) se as dimensões adicionais criadas pelas múltiplas antenas transmissoras e receptoras forem utilizadas.
Um sistema MIMO suporta sistemas de duplexação por divisão de tempo (TDD) e duplexação por divisão de frequência (FDD). Em um sistema TDD, as transmissões de link de avanço e reverso estão na mesma região de frequência de forma que o principio de reciprocidade permita a estimativa do canal de link de avanço a partir do canal de link reverso. Isso permite que o ponto de acesso extraia o ganho de formação de feixe de transmissão no link de avanço quando múltiplas antenas estão disponíveis no ponto de acesso. 0 acesso múltiplo por divisão de frequência de portador único (SC-FDMA), que utiliza a modulação de portador único e a equalização de domínio de frequência é uma técnica. SC-FDMA possui desempenho similar e essencialmente a mesma complexidade geral que o sistema OFDMA. 0 sinal SC-FDMA possui menor razão de potência de pico para media (PAPR) devido à sua estrutura de portador único inerente. SC-FDMA tem chamado a atenção, especialmente nas comunicações em uplink onde PAPR mais baixa se beneficia muito do terminal móvel em termos de eficiência de potência de transmissão. É atualmente uma consideração de trabalho para o esquema de acesso múltiplo em uplink em LTE ou UTRA Evoluído.
Com referência à figura 1, um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com uma modalidade é ilustrado. Um ponto de acesso 100 (AP) inclui múltiplos grupos de antena, um incluindo 104 e 106, outro incluindo 108 e 110, e um adicional incluindo 112 e 114. Na figura 1, apenas duas antenas são ilustradas para cada grupo de antenas, no entanto, mais ou menos antenas podem ser utilizadas para cada grupo de antenas. O terminal de acesso 116 (AT) está em comunicação com as antenas 112 e 114, onde as antenas 112 e 114 transmitem informação para o terminal de acesso 116 através do link de avanço 120 e recebem informação do terminal de acesso 116 através do link reverso 118. O terminal de acesso 122 está em comunicação com as antenas 106 e 108, onde as antenas 106 e 108 transmitem informação para o terminal de acesso 122 através do link de avanço 12 6 e recebem informação do terminal de acesso 122 através do link reverso 124. Em um sistema FDD, os links de comunicação 118, 120, 124 e 126 podem utilizar freqüências diferentes para comunicação. Por exemplo, o link de avanço 120 pode utilizar uma frequência diferente da utilizada pelo link reverso 118.
Cada grupo de antenas e/ou a área na qual devem se comunicar é frequentemente referido como um setor do ponto de acesso. Na modalidade, os grupos de antena são cada um designados para se comunicar com terminais de acesso em um setor, das áreas cobertas pelo ponto de acesso 100.
Em comunicação através dos links de avanço 120 e 126, as antenas transmissoras do ponto de acesso 100 utilizam a formação de feixe a fim de aperfeiçoar a razão de sinal para ruído dos links de avanço para diferentes terminais de acesso 116 e 124. Além disso, um ponto de acesso utilizando a formação de feixe para transmitir para os terminais de acesso espalhados aleatoriamente através de sua cobertura causa menos interferência aos terminais de acesso nas células vizinhas do que um ponto de acesso transmitindo através de uma única antena para todos os seus terminais de acesso.
Um ponto de acesso pode ser uma estação fixa utilizada para comunicação com os terminais e também pode ser referido como um ponto de acesso, um Nó B, ou alguma outra terminologia. Um terminal de acesso também pode ser chamado de terminal de acesso, equipamento de usuário (UE), um dispositivo de comunicação sem fio, um terminal, um terminal de acesso ou alguma outra terminologia. A figura 2 é um diagrama em bloco de uma modalidade de um sistema transmissor 210 (também conhecido como ponto de acesso) e um sistema recepto 250 (também conhecido como terminal de acesso) em um sistema MIMO 200. No sistema transmissor 210, os dados de tráfego para um número de sequências de dados são fornecidos a partir de uma fonte de dados 212 para o processador de dados de transmissão (TX) 214.
Em uma modalidade, cada sequência de dados é transmitida através de uma antena transmissora respectiva. O processador de dados TX 214 formata, codifica, e intercala os dados de tráfego para cada sequência de dados com base em um esquema de codificação particular selecionado para essa sequência de dados para fornecer dados codificados.
Os dados codificados para cada sequência de dados podem ser multiplexados com os dados piloto utilizando técnicas OFDM. Os dados piloto são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de uma forma conhecida e podem ser utilizados no sistema receptor para estimar a resposta de canal. os dados codificados e piloto multiplexados para cada sequência de dados são então modulados (isso é, mapeados em símbolo) com base em um esquema de modulação particular (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK, ou M-QAM) selecionado para essa sequência de dados para fornecer símbolos de modulação. A taxa de dados, codificação e modulação para cada sequência de dados podem ser determinadas pelas instruções realizadas pelo processador 230.
Os símbolos de modulação para todas as sequências de dados são então fornecidos para um processador MIMO TX 220, que pode processar adicionalmente os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador MIMO TX 220 então fornece NT sequências de símbolo de modulação para NT transmissores (TMTR) 222a a 222t. Em determinadas modalidades, o processador MIMO TX 220 aplica as ponderações de formação de feixe aos símbolos das sequências de dados e à antena a partir da qual o símbolo está sendo transmitido.
Cada transmissor 222 recebe e processa uma sequência de símbolo respectiva para fornecer um ou mais sinais analógicos, e condiciona adicionalmente (por exemplo, amplifica, filtra e converte ascendentemente) os sinais analógicos para fornecer um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. NT sinais modulados dos transmissores 222a a 222t são então transmitidos a partir das NT antenas 224a a 224t, respectivamente.
No sistema receptor 250, os sinais, modulados transmitidos são recebidos por NR antenas 252a a 252r e o sinal recebido a partir de cada antena 252 é fornecido para um receptor respectivo (RCVR) 254a a 254r. Cada receptor 254 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e converte descendentemente) um sinal recebido respectivo, digitaliza o sinal condicionado para fornecer amostras, e processa adicionalmente as amostras para fornecer uma sequência de símbolo "recebida" correspondente.
Um processador de dados RX 260 então recebe e processa as sequências de símbolo recebidas NR a partir dos NR receptores 254 com base em uma técnica de processamento de receptor particular para fornecer NT sequências de símbolo "detectadas". O processador de dados RX 260 então demodula, desintercala, e decodifica cada sequência de símbolo detectada para recuperar os dados de tráfego para a sequência de dados. O processamento pelo processador de dados RX 260 é complementar ao realizado pelo processador MIMO TX 220 e o processador de dados TX 214 no sistema transmissor 210.
Um processador 270 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar (discutido abaixo). O processador 270 formula uma mensagem de link reverso compreendendo uma parte de índice de matriz e uma parte de valor de classificação. A mensagem de link reverso pode compreender vários tipos de informação referentes ao link de comunicação e/ou à sequência de dados recebida. A mensagem em link reverso é então processada por um processador de dados TX 238, que também recebe dados de tráfego para um número de sequências de dados a partir de uma fonte de dados 236, modulados por um modulador 280, condicionados pelos transmissores 254a a 254r, e transmitidos de volta para o sistema transmissor 210.
No sistema transmissor 210, os sinais modulados dos sistema receptor 250 são recebidos pelas antenas 224, condicionados pelos receptores 222, demodulados por um demodulador 240, e processados por um processador de dados RX 242 para extração da mensagem de link reverso transmitida pelo sistema receptor 250. O processador 230 então determina qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar as ponderações de formação de feixe e então processa a mensagem extraída.
Em um aspecto, os canais lógicos são classificados em Canais de Controle e Canais de Tráfego, os Canais de Controle Lógico compreende o Canal de Controle de Difusão (BCCH) que é o canal DL para difusão da informação de controle de sistema. O Canal de Controle de Paging (PCCH) que é o canal DL que transfere informação de paging. O Canal de Controle de Multidifusão (MCCH) que é o canal DL de ponto para múltiplos pontos utilizado para transmitir a programação de Serviço de Difusão e Multidifusão de Multimídia (MBMS) e informação de controle para um ou vários MTCHs. Geralmente, após o estabelecimento da conexão RRC esse canal é utilizado apenas pelos UEs que recebem MBMS (nota: antigos MCCH + MSCH) . O Canal de Controle Dedicado (DCCH) é o canal bidirecional de ponto a ponto que transmite informação de controle dedicada e utilizado pelos UEs possuindo uma conexão RRC. No aspecto, os Canais de Tráfego Lógicos compreendem um Canal de Tráfego Dedicado (DTCH) que é um canal bidirecional de ponto a ponto, dedicado para um UE, para a transferência de informação de usuário. Além disso, um MTCH para canal DL de ponto para múltiplos pontos para transmissão de dados de tráfego.
Em um aspecto, os Canais de Transporte são classificados em DL e UL. Os Canais de Transporte DL compreendem um Canal de Difusão (BCH), um Canal de Dados Compartilhados em Downlink (DL-SDCH) e um Canal de Paging (PCH), o PCH para suportar a economia de potência do UE (ciclo DRX é indicado pela rede para o UE) , difundido por toda a célula e mapeado para os recursos PHY que podem ser utilizados para outros canais de controle/tráfego. Os Canais de Transporte UL compreendem um Canal de Acesso Randômico (RACH), um Canal de Solicitação (REQCH), um Canal de Dados Compartilhados em Uplink (UL-SDCH) e uma pluralidade de canais PHY. Os canais PHY compreendem um conjunto de canais DL e canais UL.
Diferentes opções de arquitetura de rede estão atualmente sendo investigadas no contexto de Evolução HSPA. Em uma das opções, é proposto o desmonte de todas as funções do Controlador de Rede de Rádio (RNC) em uma Estação Base "evoluída" denotada doravante Nó B+.
Em tal solução, o procedimento de realocação SRNS será utilizado de forma extensiva para manusear a mobilidade interNó B+.
Essa especificação descreve um procedimento de realocação SRNS melhorado, que está mais alinhado com a forma na qual a mobilidade interNó B+ é manuseada em LTE. 0 esquema proposto também pode ser observado como um procedimento de realocação SRNS intraSGSN otimizado. 0 esquema de mobilidade melhorado proposto alcança um retardo de handover reduzido e uma carga de processamento reduzida na Rede Núcleo (CN) . Isso exige menos sinalização de mensagens e se baseia principalmente na comunicação do Nó B+ com o Nó B +.
Manuseio de Plano C
Com referência agora à figura 3, é apresentado um fluxo de sinalização para o procedimento de realocação de SRNS melhorado com hard handover. Em particular, as seguintes etapas de aplicam: 1) Com base nos relatórios de medição do UE (e possivelmente alguma outra informação específica RRM), o Nó B+ fonte decide realizar o handover do UE para uma célula controlada pelo Nó B+ alvo; 2) 0 Nó B+ fonte emite uma Solicitação de Realocação para o Nó B+ alvo passando a informação necessária (transferência de contexto) para preparar o HO do lado alvo. Após a realização do Controle de Admissão, o Nó B+ alvo configura os recursos necessários. 3) Uma mensagem de Resposta de Realocação é enviada para o Nó B+ fonte com a informação necessária para o UE reconfigurar o percurso de rádio na direção do Nó B+ alvo. 4) A mensagem RECONFIGURAÇÃO DE CANAL FÍSICO é enviada pelo Nó B+ fonte com a informação para acessar a célula no Nó B+ alvo. A) 0 Nó B+ alvo pode começar a enviar as Unidades de Dados em Pacote GTP (PDU) de diferentes Suportes de Acesso de Rádio (RAB) para o Nó B+ alvo, dependendo de seu perfil de QoS (incluindo meios para minimizar/evitar a perda de pacote). 5) Sincronização de camada física e estabelecimento de link de rádio são realizados com a célula alvo no Nó B+ alvo. 6) 0 UE envia uma mensagem de RECON FIGURAÇÃO DE CANAL FÍSICO COMPLETADA para a célula alvo do Nó B+ alvo. 7) 0 Nó B+ alvo envia uma mensagem de Realocação Completada para a CN com uma solicitação para estabelecer os RABs diferentes ente o Nó B+ alvo e CN. 8) A CN responde com uma mensagem de Aviso de Recebimento de Realocação Completa e inicia o envio de dados no novo percurso. 9) 0 Nó B+ alvo finalmente inicia a liberação de recursos no Nó B+ fonte.
Com referência agora à figura 4 e à figura 5, o procedimento melhorado (figura 5) pode ser comparado com a realocação SRNS atual (figura 4) com hard handover. Com referência a essas figuras, pode ser observado que o procedimento melhorado alcança: retardo de handover reduzido; carga de processamento reduzida na CN; e não exige qualquer mudança através do ar, e, portanto, é compatível de forma retroativa com relação aos UEs de legado.
Manuseio de Plano U 0 manuseio de plano de usuário no procedimento de realocação SRNS atual é baseado na realocação de RoHC. Em nosso esquema de mobilidade melhorada, o manuseio no plano de usuário é baseado em uma abordagem de "Novo Começo". Nessa abordagem: Depois do recebimento da mensagem de Resposta à Realocação, o Nó B+ fonte começa a armazenar uma cópia das PDUs GTP-U antes de transmitir as mesmas para sua entidade de compressão de cabeçalho.
Depois do envio da mensagem de RECONFIGURAÇÃO DE CANAL, o Nó B+ fonte envia todas as PDUs GTP-U armazenadas, cuja transmissão não teve seu recebimento acusado, para o Nó B+ alvo. A compressão de cabeçalho é reiniciada no Nó B+ alvo.
Visto que o protocolo RoHC atual não manuseia graciosamente os pacotes fora de ordem, um mecanismo de reordenação é necessário no Nó B+ alvo antes do começo da compressão das PDUs GTP-U que estão chegando de ambos o Nó B+ fonte e a CN. Um mecanismo simples pode ser como se segue: Depois do recebimento da mensagem de RECONFIGURAÇÃO DE CANAL FÍSICO COMPLETADA, o Nó B+ alvo pode iniciar a compressão/transmissão de todas as PDUs GTP-U já recebidas pelo Nó B+ fonte.
Depois do recebimento da mensagem ACK de Realocação Completada, o Nó B+ alvo pode manter as PDUs GTP que estão chegando da nova rota (isso é, diretamente da CN) por uma duração de tempo predeterminada no caso de PDUs GTP ainda chegarem da rota antiga (isso é, enviadas pelo Nó B+ fonte) .
Se RoHC v2 for utilizado, então os pacotes que chegam fora das ordens não são um problema e, portanto, o Nó B+ alvo pode iniciar a compressão e a transmissão dos pacotes de PDUs GTP-U tão logo receba a mensagem de RECONFIGURAÇÃO DE CANAL FÍSICO COMPLETADA.
Os versados na técnica compreenderão que a informação e os sinais podem ser representados utilizando-se qualquer uma dentre uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos óticos ou qualquer combinação dos mesmos.
Os versados na técnica apreciarão adicionalmente que os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos e etapas de algoritmos descritos com relação às modalidades descritas aqui podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações dos mesmos. Para se ilustrar claramente essa capacidade de intercâmbio de hardware e software, vários componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativos foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade for implementada como hardware ou software depende da aplicação particular e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias formas para cada aplicação particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como responsáveis pelo distanciamento do escopo da presente invenção.
Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos com relação às modalidades descritas aqui podem ser implementados ou realizados com um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP) , um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA), ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de finalidade geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar.
As etapas de um método ou algoritmo descritas com relação às modalidades descritas aqui podem ser consubstanciadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, disco rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido da técnica. Um meio de armazenamento ilustrativo é acoplado dão processador de forma que o processador possa ler informação a partir de e escrever informação no meio de armazenamento. Na alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. 0 processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. 0 ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário. A descrição anterior das modalidades descritas é fornecida para permitir que os versados na técnica criem ou façam uso da presente invenção. Várias modificações a essas modalidades serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outras modalidades sem se distanciar do espírito ou escopo da invenção. Dessa forma, a presente invenção não deve ser limitada às modalidades ilustradas aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com os princípios e características de novidade descritas aqui.
REIVINDICAÇÕES

Claims (2)

1. Método para realizar uma realocação de Subsistema de Rede de Rádio Servidora, SRNS, em redes de comunicação, caracterizado por compreender: enviar uma solicitação de realocação a partir de um Nó B+ Fonte (S-Nó B+) para um Nó B+ Alvo (T-Nó B+) com base em medições recebidas a partir de um equipamento de usuário, UE; enviar uma mensagem de reconfiguração de Canal Físico a partir do Nó B+ Fonte (S-Nó B+) para o equipamento de usuário (UE); encaminhar Unidades de Pacotes de Dados, PDU, a partir do Nó B+ fonte (S-Nó B+) para o Nó B+ Alvo (T-Nó B+); realizar sincronização de camada física e estabelecimento de link de rádio com uma célula alvo do Nó B+ Alvo (T-Nó B+); enviar uma mensagem Completa de Reconfiguração de Canal Físico a partir do equipamento de usuário (UE) para a célula alvo do Nó B+ alvo (T-Nó B+); enviar uma mensagem Completa de realocação a partir do Nó B+ alvo (T-Nó B+) para a rede de núcleo (CN); responder pela rede de núcleo (CN) com uma mensagem de Confirmação de Realocação Completa; e iniciar pelo Nó B+ alvo (T-Nó B+) a liberação dos recursos no Nó B+ fonte (S-Nó B+).
2. Sistema para realizar uma realocação de Subsistema de Rede de Rádio Servidora, SRNS, em redes de comunicação, caracterizado por compreender: meios para enviar uma solicitação de realocação a partir de um Nó B+ Fonte (S-Nó B+) para um Nó B+ Alvo (T-Nó B+) com base em medições recebidas a partir de um equipamento de usuário, UE; meios para enviar uma mensagem de reconfiguração de Canal Físico a partir do Nó B+ Fonte (S-Nó B+) para o equipamento de usuário (UE) ; meios para encaminhar Unidades de Pacotes de Dados, PDU, a partir do Nó B+ fonte (S-Nó B+) para o Nó B+ Alvo (T-Nó B+); meios para realizar sincronização de camada física e estabelecimento de link de rádio com uma célula alvo do Nó B+ Alvo (T-Nó B+); meios para enviar uma mensagem Completa de Reconfiguração de Canal Físico a partir do equipamento de usuário (UE) para a célula alvo do Nó B+ alvo (T-Nó B+); meios para enviar uma mensagem Completa de realocação a partir do Nó B+ alvo (T-Nó B+) para a rede de núcleo (CN); meios para responder pela rede de núcleo (CN) com uma mensagem de Confirmação de Realocação Completa; e meios para iniciar pelo Nó B+ alvo (T-Nó B+) a liberação dos recursos no Nó B+ fonte (S-Nó B+).
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