BRPI0718092B1 - estação de jateamento de uma máquina lavadora para a limpeza de garrafas ou recipientes similares, máquina lavadora de recipientes com pelo menos uma estação de jateamento e método para a operação de dita máquina - Google Patents

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Molitor Bernd
Dittich Falk
Wiedemann Ulrich
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Khs Ag
Khs Gmbh
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    • B08B9/20Cleaning containers, e.g. tanks by using apparatus into or on to which containers, e.g. bottles, jars, cans are brought
    • B08B9/28Cleaning containers, e.g. tanks by using apparatus into or on to which containers, e.g. bottles, jars, cans are brought the apparatus cleaning by splash, spray, or jet application, with or without soaking
    • B08B9/34Arrangements of conduits or nozzles

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Abstract

"estação de jateamento de uma máquina lavadora de garrafas ou recipientes similares, bem como máquina lavadora com pelo menos uma estação de jateamento" estação de jateamento de uma máquina de lavagem para a limpeza de garrafas ou de recipientes similares, com pelo menos um bocal de jateamento de líquido, para a introdução de um líquido de esguichamento ou de tratamento nos gargalos dos recipientes que vão sendo transportados e passam com os seus gargalos defronte do bocal de jateamento de líquido, durante uma fase de jateamento, na qual o respectivo recipiente se encontrar no raio de ação de pelo menos um bocal de jateamento de líquido, e com meios para a alteração da direção do jato de líquido durante a respectiva fase de jateamento.

Description

ESTAÇÃO DE JATEAMENTO DE UMA MÁQUINA LAVADORA PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU RECIPIENTES SIMILARES, MÁQUINA LAVADORA DE RECIPIENTES COM PELO MENOS UMA ESTAÇÃO DE JATEAMENTO E MÉTODO PARA A OPERAÇÃO DE DITA MÁQUINA
A presente invenção refere-se à uma estação de jateamento, de acordo com o conceito genérico da reivindicação 1, assim como a uma máquina lavadora, de acordo com o conceito genérico da reivindicação 15, bem como a um método, de acordo com o conceito genérico da reivindicação 17.
São conhecidas máquinas para a lavagem de recipientes, em especial também máquinas lavadoras de garrafas. Em relação a tais máquinas, para o processo de lavagem os recipientes são movimentados, dentro de suportes ou células de recipientes formados em porta-recipientes ou cestos porta-recipientes instalados em um sistema de transporte, através de zonas de tratamento, e isso, entre outros modos, também através de zonas de tratamento, formadas respectivamente por pelo menos uma estação de jateamento, nas quais é executado um jateamento interno dos recipientes. Nesse sistema é também especialmente conhecido instalar os bocais de jateamento ou os orifícios de jateamento de uma estação de jateamento desse tipo em eixos de bocais, os quais são girados em sincronia com o movimento de transporte do sistema de transporte para efetuar um giro dos jatos de líquido que saem dos orifícios de bocal e para uma interrupção completa dos jatos quando nenhum recipiente estiver dentro do raio de ação dos bocais de jateamento. Também é conhecido, além disso, desenvolver os jatos de líquido de forma pulsante e isso inicialmente de modo que o afluxo do meio de jateamento até os bocais de jateamento de uma estação de jateamento seja então interrompido completamente quando nenhum recipiente ou porta-recipiente se encontrar dentro do raio de ação dos bocais de referida estação de jateamento. Em uma outra forma, o jato de líquido é várias vezes interrompido totalmente quando se encontrarem recipientes no raio de ação dos bocais. Nesse método conhecido, é de especial desvantagem o fato de que os jatos de líquido, que ocorrem com elevada frequência e a cada vez de modo integral, provocam inúmeros golpes de pressão indesejáveis.
É tarefa da invenção apresentar uma estação de jateamento, mediante a qual se consegue uma melhor ação do líquido de tratamento sobre os recipientes. Também se visa desse modo economizar o consumo de água corrente. Para a
Petição 870190033070, de 05/04/2019, pág. 8/19
2/7 solução dessas tarefas desenvolveu-se uma estação de jateamento, de acordo com a reivindicação 1. Uma máquina lavadora de recipientes é objeto da reivindicação 15. Um método é objeto da reivindicação 17.
As máquinas lavadoras conhecidas, para a lavagem de garrafas ou recipientes 5 similares, funcionam via de regra por impulsos, em que os recipientes colocados nos porta-recipientes passam, à base de uma multiplicidade de ciclos de trabalho, defronte de todas as estações de tratamento necessárias para o tratamento integral dos recipientes. Em relação a pelo meos uma estação de tratamento trata-se das assim denomina das estações de 10 jateamento. Como se sabe, a função dessas estações de jateamento consiste em esguichar, de maneira adequada, um líquido não só no interior do recipiente mas também nas paredes externas do mesmo ou também esguichar o líquido sobre outras instalações. O intervalo de tempo da aplicação do líquido, a assim denominada fase de jateamento, pode ter início ou terminar 15 nos mesmos momentos que os do ciclo de trabalho, mas ela pode ter início ou término em um momento diferente do ciclo de trabalho. A fase de jateamento pode também corresponder à duração de um ciclo de trabalho ou também ser mais curta do que o ciclo de trabalho.
Na estação de jateamento, de acordo com a invenção, durante um ciclo de 20 trabalho, isto é, durante uma fase de jateamento, ou seja, durante um período de tempo, durante o qual um recipiente se encontra no raio de ação de pelo menos um bocal de jateamento, o jato de líquido, expulso de modo controlado pelo menos uma vez de referido bocal, é alterado de tal maneira que tal jato de líquido é interrompido ou reduzido pelo menos em uma fase parcial ou 25 intermediária da fase de jateamento. Redução essa, por exemplo, feita de tal maneira que o jato termina do lado de fora do recipiente, diante do gargalo do recipiente, na proporção da altura. Nessa fase parcial ou intermediária do jateamento pode ocorrer o escoamento de líquido de jateamento ou de tratamento eventualmente sujo, como, por exemplo, de forma integral, do 30 recipiente, no interior do qual o líquido tiver sido esguichado através de pelo menos um bocal de jateamento, com o que então, entre outras medidas, o tratamento é novamente intensificado com o líquido de tratamento introduzido nos recipientes, através do bocal de jateamento, em uma nova fase parcial.
3/7
O controle do jato de líquido é realizado, por exemplo, por um meio de controle instalado em uma tubulação de alimentação do bocal de jateamento, e isso de uma forma que o volume de líquido de tratamento alimentado ao bocal de jateamento e/ou a pressão do líquido de tratamento junto ao bocal de jateamento é ou são alterado pelo menos uma vez. Os meios de controle consistem, por exemplo, de uma válvula de controle de corrente e/ou de uma bomba com um motor regulado, preferivelmente com freqüência regulada.
Em uma forma de concretização preferida da invenção, pode-se realizar uma redução do jato de líquido quando nenhum recipiente se encontrar no raio de ação do pelo menos um bocal de jateamento, em que a redução pode ocorrer tanto de forma completa como também parcialmente, como, por exemplo, numa proporção de 80%.
Se o sistema de transporte estiver configurado de tal maneira que os portarecipientes ou os cestos porta-recipientes formem, no sentido transversal em relação ao sentido de transporte, a cada vez vários suportes ou células de recipientes para um recipiente, como esse é o caso via de regra nas máquinas lavadoras de recipientes, neste caso a cada suporte ou célula de recipiente dos porta-recipientes é atribuído pelo menos um bocal de jateamento.
Aperfeiçoamentos da invenção são objeto das reivindicações dependentes. A invenção será descrita a seguir mais detalhadamente com base nas figuras em um exemplo de concretização, onde:
A Fig. 1 representa, de forma esquemática simplificada, uma estação de jateamento de uma máquina lavadora de garrafas, juntamente um cesto de garrafas , formado por vários suportes ou cédulas de garrafas, de um sistema de transporte da máquina lavadora;
A Fig. 2 mostra, em representação esquemática, uma vista lateral da estação de jateamento da Fig. 1.
A Fig. 3 mostra, nas posições a - c, diferentes estados do jato de líquido da estação de jateamento das figuras 1 e 2.
Nas figuras, o número 1 identifica uma estação de jateamento de uma máquina lavadora para a lavagem de garrafas 2, as quais são transportadas por um sistema de transporte provido de uma multiplicidade de cestos portarecipientes 3 ao longo de diversas zonas de tratamento, instaladas na máquina lavadora não ilustrada, na forma como isso é do conhecimento do especialista.
4/7
Na Figura 1, o sentido de movimentação ou de transporte do sistema de transporte, respectivamente dos cestos porta-recipientes 3, é orientado verticalmente em relação ao nível do desenho dessa Figura. Na Figura 2, o sentido de movimentação ou de transporte dos cestos porta-recipientes 3 está 5 indicado pela seta A. Cada cesto porta-recipiente 3 forma vários suportes ou células de garrafas 4, que servem para alojar cada qual uma garrafa 2 e que estão formados no sentido vertical em relação ao sentido de transporte do sistema de transporte, que ficam ligados em sequência no respectivo cesto porta-recipiente 3.
A estação de jateamento 1 serve para o esguichamento interno das garrafas 2, as quais, para esse fim, orientadas nas células de garrafa 4 com o seu eixo de garrafa no sentido vertical e com o seu gargalo de garrafa 2.1 voltado para baixo, são movimentadas e passam diante da estação de jateamento 1, respectivamente, diante de um tubo distribuidor ou de jateamento 6, provido 15 de uma multiplicidade de bocais de jateamento. O tubo de jateamento 6, provido dos bocais de jateamento 5, fica alojado, neste caso, debaixo da pista de deslocamento dos cestos porta-recipiente 3, deslocando-se diante da estação de jateamento 1 e isso de tal maneira que a quantidade de bocais de jateamento 6 é pelo menos igual à quantidade de células de garrafas 4 de cada um dos cestos porta-recipiente 3 e que cada bocal de jateamento 5 fica alojado em sentido vertical debaixo da pista de deslocamento de cada célula de garrafas 5 dos cestos porta-recipiente 3. Com isso, cada jato de líquido 7, esguichado de um bocal de jateamento 5 em sentido vertical para cima, pode penetrar, através dos gargalos de garrafa não tapados pelas células de garrafa 25 4, nas garrafas 2, que se deslocam diante da estação de jateamento.
O tubo de jateamento 6 fica conectado, através de uma tubulação de alimentação 8, com uma fonte 9 para o líquido de tratamento, tal como, por exemplo, um meio de limpeza líquido, uma lixívia, por exemplo, ou água, como por exemplo, água corrente. Na tubulação 8 está provida uma bomba 10, cuja 30 função é a de fornecer o líquido de tratamento no volume necessário e com a pressão requerida. Na saída da bomba proveu-se uma válvula de controle de corrente 11, com a qual se pode controlar os jatos de liquido esguichado dos bocais de jateamento 5, e isso, por exemplo, de modo sincronizado com o deslocamento dos cestos porta-recipiente 3, e isso, por exemplo, de tal
5/7 maneira que o afluxo do líquido de tratamento junto ao tubo de jateamento 6 é reduzido ou interrompido enquanto nenhuma garrafa 2 se encontrar sobre os bocais de jateamento ou no raio de ação, respectivamente, no raio de ação dos bocais de jateamento 5. Com isso, obtém-se uma considerável economia 5 de meio de jateamento líquido.
Além disso, os jatos de líquido 7 são controláveis ou reguláveis pela válvula reguladora de corrente 11 de tal maneira que, durante a respectiva fase de jateamento, ou seja, durante o espaço de tempo, durante o qual as garrafas 2 do respectivo cesto de garrafas 3 se encontrarem no raio de ação da estação 10 de jateamento 1, respectivamente, dos bocais de jateamento 5, o fluxo do meio de jateamento junto aos bocais de jateamento 5 e/ou a pressão do líquido de jateamento é alterado pelo men os uma vez e isto, por exemplo, de tal maneira que, durante a fase de jateamento a altura do jato H dos jatos de líquido 7 é alterada pelo menos uma vez. Isto ocorre, por exemplo, no modo 15 indicado, na Figura 3, com as posições a-c, ou seja, no início da respectiva fase de jateamento, o líquido de tratamento é alimentado ao tubo de jateamento 6 com um tal volume e/ou com uma tal pressão que os jatos de líquido 7 penetram através do respectivo gargalo de garrafa 2.1 no espaço interior da respectiva garrafa 2, até atingir o fundo da garrafa (posição a), e 20 que, em complemento a isso, o volume do líquido de tratamento e/ou a pressão, em uma fase intermediária, fica ou ficam de tal forma reduzido ou reduzidos, que os jatos de líquido 7 terminam debaixo do respectivo gargalo de garrafa 2.1 e, com isso, do lado externo das garrafas 2, com o que as garrafas 2 podem ser conduzidas vazias, e que, em complemento a isso, em uma nova 25 fase intermediária, o volume da corrente e/ou a pressão do líquido de tratamento volta ou voltam a aumentar de tal forma que os jatos de líquido 7 novamente penetram no interior da respectiva garrafa 2 e atingem até o seu fundo (posição c).
O comando dos jatos de líquido 7, no modo descrito acima, é realizado, nesta 30 forma de concretização, por meio, por exemplo, da válvula reguladora de corrente 11, atuada por via elétrica ou pneumática. Basicamente existe também a possibilidade de se efetuar o comando por meio de um motor da bomba 10, regulado ou comandado, por exemplo, com comando por freqüência, em que,
6/7 nesta forma de concretização, se pode abrir mão da válvula reguladora de corrente 11 na tubulação 8.
Preferivelmente as áquinas lavadoras são providas, no sentido de direção A, várias estações de jateamento 1, do tipo descrito, dispostas em sequência, em que tais estações de jateamento também podem ser desenvolvidas para o esguichamento de diferentes líquidos de esguichamento ou de limpeza.
Por meio de um correspondente comando do movimento do sistema de transporte equipado com os cestos de garrafas 3 e/ou por meio de um movimento controlado do tubo de jateamento 6, providos dos bocais de jateamento 5, providenciou-se no sentido de que cada garrafa 2 permaneça ao longo de um intervalo de tempo suficientemente longo no raio de ação de um bocal de jateamento 5, ou seja, que fiquem à disposição a cada vez durante um período de tempo suficientemente grande para as fases de jateamento. Isto é realizado pelo fato de que, por exemplo, sempre que os cestos de garrafas 3 se encontrarem no raio de ação da estação de jateamento 1, a velocidade de transporte do sistema de transporte equipado com os cestos de garrafas 3 é reduzida e/ou o tubo de jateamento 6 acompanha o movimento, de modo controlado, com os cestos de garrafas 3.
A invenção foi descrita acima com base em um exemplo de concretização. Entende-se que são possíveis inúmeras alterações, bem como variações, sem que com isso se abandone a idéia inventiva que serve de b ase para a invenção.
Na descrição acima, partiu-se do pressuposto de que os bocais de jateamento 5 gera, a cada vez um jato de líquido 7 orientado para cima, em sentido vertical. É evidente que também existe a possibilidade de, em lugar dos bocais de jateamento 7, prever também arranjos de bocais de jateamento, que a cada vez gerem vários jatos de líquido e/ou bocais de jateamento ou arranjos de bocais de jateamento que, para uma lavagem melhorada das superfícies internas das garrafas 2, gerem pelo menos um jato de liquido que se mova durante a fase de jateamento, como, por exemplo, um jato de líquido oscilante. Também foi descrito acima, de modo substancial, que pelo menos um jato de liquido atinge o interior dos recipientes. Entretanto, também faz parte do escopo da presente invenção, se o ou os jatos de líquido foram alterados para,
7/7 por exemplo, esguichar as faces externas dos recipientes e/ou as áreas interna e externa de células de garrafas 4 e/ou cestos de garrafas 3.
Também faz parte do escopo da presente invenção fazer a alteração do jato de líquido na dependência do transcurso temporal do ciclo de trabalho. Assim, a redução do jato de líquido pode iniciar-se, por exemplo, em um primeiro momento do ciclo de trabalho, e terminar em um segundo momento do ciclo de trabalho.
LISTA DE REFERÊNCIA
Estação de jateamento
Garrafa
2.1 Gargalo de garrafa
Cesto de garrafas
Célula de garrafas
Bocal de jateamento de líquido
Tubo de jateamento
Jato de líquido
Tubulação
Fonte do líquido de tratamento
Bomba
Válvula reguladora de corrente
Instalação de comando
A Sentido de transporte
H Altura do jato de líquido

Claims (19)

1. ESTAÇÃO DE JATEAMENTO DE UMA MÁQUINA LAVADORA PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU DE RECIPIENTES SIMILARES (2), com pelo menos um bocal de jateamento (5) para a introdução de pelo menos um jato (7) de um líquido ou de um líquido de tratamento em recipientes (2) que se deslocam por meio de um sistema de transporte (3,4) e passam com o seu gargalo (2.1) defronte do bocal de jateamento (5) durante uma fase de jateamento, durante a qual o respectivo recipiente (2) se encontrar no raio de ação do pelo menos um bocal de jateamento (5), assim como com meios (10, 11, 12) para a alteração do pelo menos um jato de líquido (7), em que os meios (10, 11, 12) estão desenvolvidos para a alteração do jato de líquido (4) de tal forma que o pelo menos um jato de líquido (7) é alterado pelo menos uma vez durante cada ciclo de trabalho ou durante cada fase de jateamento, em que a altura (H) do pelo menos um jato de líquido (7) é alterada durante cada ciclo de trabalho ou durante cada fase de jateamento, pelo menos uma vez, CARACTERIZADA pelo fato de que dita alteração de altura (H) é realizada sem uma interrupção completa do jato de líquido (7), em que, durante cada ciclo de trabalho ou durante cada fase de jateamento, a altura do jato de líquido (7) é alterada de tal maneira que pelo menos um jato de líquido (7) alcança o respectivo recipiente (2) pelo menos durante um intervalo de tempo ou durante uma fase intermediária durante a fase de jateamento, e termina pelo menos em uma outra fase intermediária da fase de jateamento diante do gargalo de recipiente (2.1), fora do recipiente (2).
2. ESTAÇÃO DE JATEAMENTO DE UMA MÁQUINA LAVADORA PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU RECIPIENTES SIMILARES, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de pelo menos um jato de líquido (7) ser interrompido pelo menos uma vez durante cada fase de jateamento.
3. “ESTAÇÃO DE JATEAMENTO DE UMA MÁQUINA LAVADORA PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU RECIPIENTES SIMILARES, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de o pelo menos um jato de líquido (7) atingir, durante uma fase intermediária da fase de jateamento, uma área que fica acima
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2/4 do gargalo de recipiente (2.1), tal como, por exemplo, o fundo do recipiente.
4. ESTAÇÃO DE JATEAMENTO DE UMA MÁQUINA LAVADORA PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU RECIPIENTES SIMILARES, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de o pelo menos um jato de líquido (7) ser comandado de tal modo que atinge, durante um ciclo de trabalho ou durante a fase de jateamento (7), em pelo menos duas fases intermediárias, o interior do respectivo recipiente (2), de preferência até a área do fundo do recipiente (2), que fica do lado oposto do gargalo de recipiente (2.1), e termina, em uma fase intermediária entre essa duas fases parciais, diante do gargalo de recipiente (2.1), no lado de fora do respectivo recipiente (2).
5. ESTAÇÃO DE JATEAMENTO DE UMA MÁQUINA LAVADORA PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU RECIPIENTES SIMILARES, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de pelo menos um bocal de jateamento (5) acharse instalado debaixo da pista de deslocamento dos recipientes (2) ou dos gargalos de recipiente (2.1).
6. ESTAÇÃO DE JATEAMENTO DE UMA MÁQUINA LAVADORA PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU RECIPIENTES SIMILARES, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADA pelo fato de o pelo menos um jato de líquido (7) ser dirigido, a partir do bocal de jateamento (5), no sentido vertical ou substancialmente no sentido vertical ascendente.
7. ESTAÇÃO DE JATEAMENTO DE UMA MÁQUINA LAVADORA PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU RECIPIENTES SIMILARES, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de o meio para o comando de pelo menos um jato de líquido (7) é constituído de uma válvula (11) controlável e instalada em um tubo de alimentação (8) de pelo menos um bocal de jateamento, por exemplo, constituído de uma válvula reguladora de corrente e/ou de um motor comandado de uma bomba (10) para o líquido de tratamento.
8. ESTAÇÃO DE JATEAMENTO DE UMA MÁQUINA LAVADORA PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU RECIPIENTES SIMILARES, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de, em um sistema de transporte com porta
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3/4 recipientes (3), que formam a cada vez vários suportes (4) para os recipientes (2) dispostos em sequência um ao lado do outro em sentido transversal ou vertical, em que a cada porta-recipiente é alocado pelo menos um bocal de jateamento de líquido (5).
9. ESTAÇÃO DE JATEAMENTO DE UMA MÁQUINA LAVADORA PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU RECIPIENTES SIMILARES, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADA pelo fato de os bocais de líquido (5) estarem previstos em um porta-bocais comum.
10. ESTAÇÃO DE JATEAMENTO DE UMA MÁQUINA LAVADORA PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU RECIPIENTES SIMILARES, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADA pelo fato de o porta-bocais ser um tubo de jateamento (6) para a distribuição do líquido de tratamento aos bocais de jateamento (5).
11. ESTAÇÃO DE JATEAMENTO DE UMA MÁQUINA LAVADORA PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU RECIPIENTES SIMILARES'', de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de os bocais de líquido (5) apresentarem uma orientação vertical fixa.
12. ESTAÇÃO DE JATEAMENTO DE UMA MÁQUINA LAVADORA PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU RECIPIENTES SIMILARES, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADA pelo fato de o pelo menos um bocal de jateamento de líquido (5) ser articulável por meio de pelo menos um motor durante pelo menos a fase de jateamento.
13. MÁQUINA LAVADORA DE RECIPIENTES, PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU DE RECIPIENTES SIMILARES, COM PELO MENOS UMA ESTAÇÃO DE JATEAMENTO, defronte da qual os recipientes (2), alojados em porta-recipientes (4), são deslocados, CARACTERIZADA pelo fato de a estação de jateamento ser configurada de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes.
14. MÁQUINA LAVADORA DE RECIPIENTES, PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU DE RECIPIENTES SIMILARES, COM PELO MENOS UMA ESTAÇÃO DE JATEAMENTO, de acordo com a reivindicação
13, CARACTERIZADA pelo fato de estarem previstas, em um sentido de
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4/4 transporte (A) do sistema de transporte, pelo menos duas estações de jateamento (1) dispostas em sequência.
15. MÉTODO PARA A OPERAÇÃO DE UMA MÁQUINA LAVADORA DE RECIPIENTES, PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU DE RECIPIENTES SIMILARES, COM PELO MENOS UMA ESTAÇÃO DE JATEAMENTO, defronte da qual os recipientes (2) instalados em portarecipientes são deslocados, em que o pelo menos um jato de líquido é alterado pelo menos uma vez durante um ciclo de trabalho ou durante uma fase de jateamento, CARACTERIZADO pelo fato de a altura do jato de líquido, partindo de uma primeira altura, ser reduzida para uma segunda altura, a qual é menor que a primeira altura, sendo ao mesmo tempo maior que zero.
16. MÉTODO PARA A OPERAÇÃO DE UMA MÁQUINA LAVADORA DE RECIPIENTES, PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU DE RECIPIENTES SIMILARES, COM PELO MENOS UMA ESTAÇÃO DE JATEAMENTO, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de o pelo menos um jato de líquido ser alterado na sua altura.
17. MÉTODO PARA A OPERAÇÃO DE UMA MÁQUINA LAVADORA DE RECIPIENTES, PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU DE RECIPIENTES SIMILARES, COM PELO MENOS UMA ESTAÇÃO DE JATEAMENTO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 ou 16, CARACTERIZADO pelo fato de o pelo menos um jato de líquido ser reduzido para zero na altura.
18. MÉTODO PARA A OPERAÇÃO DE UMA MÁQUINA LAVADORA DE RECIPIENTES, PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU DE RECIPIENTES SIMILARES, COM PELO MENOS UMA ESTAÇÃO DE JATEAMENTO, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 15 a 17, CARACTERIZADO pelo fato de a alteração do jato de líquido ser realizada por meio de comando.
19. MÉTODO PARA A OPERAÇÃO DE UMA MÁQUINA LAVADORA DE RECIPIENTES, PARA A LIMPEZA DE GARRAFAS OU DE RECIPIENTES SIMILARES, COM PELO MENOS UMA ESTAÇÃO DE JATEAMENTO, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 15 a 18, CARACTERIZADO pelo fato de a alteração do jato de líquido ser realizada na dependência do transcurso de tempo do ciclo de trabalho.
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