BRPI0717518A2

BRPI0717518A2 - Sistema de trilho de energia

Info

Publication number: BRPI0717518A2
Application number: BRPI0717518-3A
Authority: BR
Inventors: Arthur Huber; Josef Feigl; Christian Stepputat
Original assignee: Knuerr Ag
Priority date: 2006-10-16
Filing date: 2007-10-15
Publication date: 2013-10-22
Also published as: JP5101624B2; EP2057718B1; PL2057718T3; US7891993B2; RU2398322C1; JP2010507202A; WO2008046577A1; US20100041277A1; DE202006015827U1; CN101553959A; EP2057718A1; ES2388001T3; MX2009003358A

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA DE TRILHO DE ENERGIA".

A presente invenção refere-se a um sistema de trilho de energia, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.

A fim de alimentar com energia os consumidores em carcaças e

armários da técnica de informática, em geral, são usadas réguas de tomada. Estas réguas de tomada são freqüentemente equipadas com dispositivos de fixação, nos quais elas podem ser fixadas em ou sobre carcaças ou armá- rios deste tipo. Contudo, nestes tipos de réguas de tomada o tipo de tomada é especificado, de tal modo que, para consumidores que necessitem de um outro tipo de tomada, deve ser instalada uma outra régua de tomada.

Um sistema comparável é conhecido para armários do servidor de 48,26 cm (19"). Neste caso, existe uma estrutura de base que é colocada vertical no armário do servidor. Esta estrutura de base apresenta ligações em intervalos fixos, nos quais podem ser introduzidas quaisquer réguas de tomada. Com isto é possível uma troca de uma régua de tomada individual. Neste caso, nesta estrutura de base estão previstos os condutores de ener- gia.

Nesta construção é desvantajoso o fato de que, através dos dis- positivos de ligações em intervalos fixos, especificados, as réguas de toma- da só podem ser introduzidas em certas posições determinadas previamen- te.

Portanto, uma meta é manter o dispêndio do cabeamento o me- nor possível, isto é, empregar cabos os mais curtos possíveis, de tal modo que, é desejável colocar as tomadas à disposição dos consumidores corres- pondentes o mais próximo possível.

À presente invenção cabe a tarefa de criar um sistema de trilho de energia para a alimentação de consumidores, no qual os dispositivos de distribuição possam ser dispostos o mais próximo possível dos consumido- res, e que seja construído podendo ser ampliado e adaptado de modo sim- ples.

De acordo com a invenção a tarefa é solucionada através de um sistema de trilho de energia com as características da reivindicação 1.

De acordo com isto está previsto que, a estrutura de base que conduz energia, em essência, através de todo o comprimento, apresente, pelo menos, condutores de energia que são executados como primeiros dispositivos de contato, e que pelo menos, um módulo para a distribuição de energia e/ou para a alimentação de energia apresente segundos dispositi- vos de contato para o contato com os primeiros dispositivos de contato da estrutura de base. Além disso, o contato ocorre em um ponto qualquer sobre a ou com a estrutura de base. Outras formas de execução vantajosas estão indicadas nas rei-

vindicações dependentes, na descrição, bem como, nas figuras e em suas explicações.

Uma idéia básica da invenção pode ser vista no fato de, durante a construção do sistema de trilho de energia, verificar que, durante o posi- cionamento dos módulos para a distribuição de energia e/ou para a alimen- tação de energia, esteja disponível um grau de liberdade mais alto possível. De acordo com a invenção isto é alcançado, pelo fato de que, através de todo o comprimento, a estrutura de base, que conduz energia, apresenta dispositivos de contato. Estes dispositivos de contato podem ser executa- dos, por exemplo, em forma de trilhos de energia. Os módulos para a distri- buição de energia apresentam um segundo dispositivo de contato, a fim de contatar os trilhos de energia. Com o contato é produzida uma ligação com transmissão de energia entre a estrutura de base e os módulos. Uma vez que, os trilhos de energia passam continuamente através de todo o compri- mento da estrutura de base como dispositivo de contato, é possível ligar os módulos para a distribuição de energia com a estrutura de base em um pon- to qualquer. Com isto, os módulos para a distribuição de energia podem ser colocados o mais próximo possível dos respectivos consumidores.

Uma outra vantagem é a possibilidade do emprego simultâneo de diversos módulos de distribuição de energia. Os diversos módulos podem apresentar, por exemplo, diversos locais de encaixe para os consumidores ou, dependendo do projeto, oferecer também tensões distintas ou podem ser protegidos de modo distinto por meio de proteções.

Em princípio, os módulos podem ser executados de qualquer modo para a distribuição de energia. De preferência eles são projetados com base nas respectivas possibilidades de ligações e especificações dos consumidores. Deste modo, por exemplo, é possível prever os módulos de distribuição de energia como réguas de aperto para um cabeamento aberto. Por outro lado, é vantajoso executar estes módulos no tipo de uma régua de tomada. Deste modo, a ligação de consumidores é facilitada. Através do emprego de módulos individuais é possível executar vários módulos com uma disposição de tomadas distintas, que está adaptada aos respectivos consumidores. Deste modo, também podem ser empregados outros tipos de tomadas especiais ou sistemas de tomadas distintos específicos de países e/ou de padrões.

Em um aperfeiçoamento preferido, em adição aos condutores de energia, a estrutura de base apresenta condutores de dados. Estes são executados como os terceiros dispositivos de contato adicionais. Neste ca- so, pode ser vantajoso se, também, pelo menos, um módulo apresentar um outro dispositivo de contato para entrar em contato com os terceiros disposi- tivos de contato.

Deste modo é possível uma transferência de dados através dos

condutores de dados.

Em princípio, a comunicação pode ser controlada através dos condutores de dados de diversos pontos. Deste modo, pode estar previsto um dispositivo de comunicação correspondente, por exemplo, diretamente na estrutura de base que conduz energia. Uma outra possibilidade vantajosa é prever um outro módulo como módulo de comunicação, que apresenta, pelo menos, dispositivos de contato para o contato dos condutores de da- dos. Além disso, este módulo deve ser projetado para a transmissão e/ou para o recebimento de informações sobre os condutores de dados. Durante o emprego de um módulo adicional para a comunicação

de dados, a versão básica pode ser prevista sem estes dispositivos adicio- nais para a distribuição de dados, e ser equipada somente mais tarde, quando uma outra funcionalidade deste tipo for necessária. Neste contexto é vantajoso se, pelo menos, o módulo para a distribuição de energia e/ou para a alimentação de energia apresente, do mesmo modo, dispositivos para a transmissão e/ou para o recebimento de informações sobre os condutores de dados. Com isto, é possível que o mó- dulo de comunicação ou um outro dispositivo de comunicação receba dados dos módulos de alimentação de energia e/ou dos módulos de distribuição de energia. Deste modo pode ser realizado, por exemplo, um controle da ali- mentação da potência toda ou dos módulos individuais de modo simples.

Também é possível realizar outros mecanismos de controle a- través de uma funcionalidade deste tipo. Por exemplo, o módulo de comuni- cação pode ser projetado, de tal modo que, através de algoritmos corres- pondentes pode ser determinada a posição dos módulos de distribuição in- dividuais. Se, além disso, o módulo de comunicação apresentar um ponto de corte para a rede ou para sistemas de gerenciamento e de operação, então estas informações podem ser empregadas ou consultadas para a manutenção ou para as condições de emprego atuais. Com isto, não é mais forçosamente necessária uma manutenção no local. Outras possibilidades são constituídas também em um desligamento objetivado de tomadas indi- viduais ou de consumidores.

De modo vantajoso, o módulo de comunicação pode ser proje- tado, de tal modo que, a medição da corrente e da tensão pode ser inter- rompida em módulos individuais ou tomadas, ou pode ser determinada indi- vidualmente para isto. Também a proteção dos módulos individuais ou ré- guas de tomadas pode ser indicada ou controlada através do módulo de comunicação.

A fim de aperfeiçoar o contato dos módulos na estrutura de ba- se, é vantajoso se os módulos apresentarem elementos de acoplamento em forma de pinça para o encaixe com esta estrutura de base. De preferência, estes elementos são colocados na respectiva área de borda dos módulos.

Para um contato seguro revelou-se como vantajoso se, os pri- meiros e/ou os terceiros dispositivos de contato forem executados como dispositivos de contato fêmeos, e os segundos e/ou os quartos dispositivos de contato forem executados como dispositivos de contato machos, que se encaixam nesses dispositivos. Com isto, por um lado, resulta a vantagem que, os condutores de energia e os dispositivos de contato, que são execu- tados como dispositivos fêmeos, estão colocados protegidos sobre a estru- tura de base, e é evitado um contato involuntário. Os elementos de acopla- mento salientes em forma de pinça, que estão previstos nos módulos, ser- vem para a proteção dos dispositivos de contato machos, do mesmo modo, salientes, de tal modo que, estes não podem ser dobrados ou danificados. Em princípio, os dispositivos de contato podem ser executados

machos/fêmeos ou fêmeos/machos, sendo que, é preferida uma execução com proteção contra contato.

Em uma outra forma de execução vantajosa, os módulos estão equipados com, pelo menos, um dispositivo de bloqueio. Este dispositivo está colocado, de preferência, na área final do respectivo módulo. Um dis- positivo de bloqueio deste tipo serve para a fixação adicional dos módulos na estrutura de base, de tal modo que, também é evitado um escorregamen- to involuntário ou uma retirada.

Além da possibilidade do diagnóstico à distância através do mó- dulo de comunicação que, de modo vantajoso, é projetado para a comuni- cação com os sistemas de regulagem e/ou de controle, do mesmo modo, é possível prever dispositivos de indicação adicionais para a emissão de in- formações aos módulos individuais. Deste modo, podem estar previstos, por exemplo, LEDs com diversas cores para indicar o estado de ocupação das tomadas individuais sobre um módulo de distribuição. Do mesmo modo, também podem ser previstos monitores de LCD ou indicações de segmen- tos múltiplos para os módulos, para indicar informações sobre a carga de energia atual, sobre consumidores ligados ou indicações de falhas.

De modo semelhante, em qualquer ponto da estrutura de base podem estar previstos displays de indicação ou com módulos que podem ser adaptados. Com isto é facilitado um controle no local, de tal modo que, em uma manutenção deste tipo, não precisa ser executado nenhum teste de diagnóstico e de verificação longo e minucioso para examinar a capacidade de funcionamento. De modo adicional, os dispositivos de indicação também podem apresentar dispositivos de entrada para expulsar ou consultar even- tuais análises de falhas ou certas saídas.

Em uma forma de execução vantajosa as peças finais das estru-

turas de base apresentam a possibilidade de empregar uma outra estrutura de base que conduz energia. Com isto, o sistema de trilho de energia de acordo com a invenção pode ser ampliado de modo simples, de tal forma que, ele pode ser adaptado a um número maior de consumidores, sem que precisem ser feitas grandes alterações no sistema todo.

Uma vez que os grupos de construção eletrônicos e os consu- midores em carcaças e armários eletrônicos, abreviadamente denominados armários eletrônicos ou armários do servidor de 48,26 cm (19)", são posicio- nados cada vez mais próximos, a demanda de energia de um armário deste tipo também aumenta. Também por este motivo, em uma forma de execu- ção vantajosa, o sistema de trilho de energia é projetado para a transmissão e para a condução de várias fases de tensão. A estrutura de base apresen- ta, então, pelo menos, um condutor de energia por fase. Neste caso, devido à possibilidade de somente contatar certos condutores de energia, os módu- Ios de energia estão em condições de oferecer fases distintas ou também várias fases para os consumidores a serem ligados. Também é possível que, módulos de distribuição de energia distintos usem fases distintas, a fim de, por exemplo, poder distribuir de modo uniforme, a carga para todas as fases.

A seguir a invenção será esclarecida, em detalhes, com auxílio

de exemplos de execução e de desenhos esquemáticos. Nestes desenhos são mostrados:

Na figura 1 um esboço básico de um sistema de trilho de ener- gia de acordo com a invenção; Na figura 2 uma vista de cima sobre um sistema de trilho de e-

nergia com vários módulos;

Na figura 3 uma vista em corte através de um módulo e de uma estrutura de base antes da introdução;

Na figura 4 uma vista em corte através de um módulo e da es- trutura de base depois da introdução;

Na figura 5 uma vista em corte através de um módulo e de uma estrutura de base com dispositivo de bloqueio;

Na figura 6 um armário do servidor com dois sistemas de trilho de energia montados; e

Na figura 7 um esboço básico de um sistema de trilho de ener- gia duplo com peça final de acoplamento. A figura 1 mostra um esboço básico de um sistema de trilho de

energia 1 de acordo com a invenção. O sistema de trilho de energia 1 mos- trado aqui apresenta uma estrutura de base 2 com, respectivamente, duas peças finais 6. Sobre a estrutura de base 2 estão colocados um módulo de alimentação de energia 3, um módulo de distribuição de energia 4 e um mó- dulo de comunicação 5. Em uma outra configuração pode ser apropriado integrar o módulo de comunicação no módulo de alimentação, por exemplo, de modo que ele esteja previsto em um cartão de introdução no módulo de alimentação.

De acordo com a figura 1 o módulo de alimentação de energia 3 está ligado com o sistema de alimentação de energia local. Ao lado da sim- ples alimentação da corrente do sistema de alimentação de energia local sobre a estrutura de base 2 ele pode executar outras funções. Por exemplo, podem ser previstos dispositivos de transformadores ou outras proteções adicionais como proteções de sobretensão. Depois que, através do módulo de alimentação de energia 3, a energia, isto é, a corrente é aplicada na es- trutura de base 2, é possível ao módulo de distribuição de energia 4 fornecer energia, que ele recebe da estrutura de base 2, aos consumidores ligados (não-mostrado aqui). De modo adicional, sobre a estrutura de base 2 está colocado um módulo de comunicação 5. Este módulo serve para a trans- missão de dados com conhecidos sistemas de regulagem e de controle. Neste caso, na estrutura de base 2, adicionalmente aos condutores de e- nergia 14, estão previstos condutores de dados 15. Através destes conduto- res de dados é possível ao módulo de comunicação 5 obter informações ou comandos para/do módulo de alimentação de energia 3 e do módulo de dis- tribuição de energia 4. Por exemplo, ele pode obter a posição exata dos módulos individuais sobre a estrutura de base. Também podem ser coloca- dos e empregados simultaneamente vários módulos de distribuição de e- nergia sobre a estrutura de base 2.

Na figura 2 está representada uma vista de cima sobre um sis- tema de trilho de energia 1. Este sistema de trilho de energia 1 está equipa- do com três módulos de distribuição de energia 4 distintos, que são execu- tados como réguas de tomada 17, 18, 19. Neste caso, a régua de tomada

17 está prevista com ligações para plugues tipo Schuko. A régua de tomada

18 apresenta tomadas para plugues de aparelhos de refrigeração. Na régua de tomada 19 estão tomadas executadas, por exemplo, de acordo com o padrão americano de três pinos. Em princípio, neste caso, estão previstos

todos os tipos de tomadas desejadas, também tomadas de corrente trifási- ca, ou de várias fases. Através da execução do módulo de distribuição de energia como módulo ele pode ser trocado facilmente, e pode ser adaptado às particularidades e aos padrões locais. Como mostrado na figura 2, tam- bém é possível operar diversos tipos de réguas de tomada 17, 18, 19 com uma estrutura de base 2.

Além disso, as réguas de tomada 17, 18, 19 representadas aqui apresentam para cada tomada um dispositivo de indicação 13. Este disposi- tivo pode, por exemplo, indicar quando o consumidor, que está ligado a esta tomada, recebe energia ou se ocorreu um problema ou falha. Na extremida- de esquerda da estrutura de base 2 está colocado um módulo de alimenta- ção de energia 3. Este módulo de alimentação de energia 3 possui três dis- positivos de indicação 13. Estes dispositivos servem para a indicação das três fases que estão à disposição. Caso tenha surgido uma falha e uma fase não pode mais colocar à disposição a potência desejada, então isto pode ser indicado através do dispositivo de indicação 13 correspondente. Em uma forma simplificada o dispositivo de indicação também pode indicar somente "falha" ou "funcionamento". Nas áreas finais das réguas de tomada 17, 18 e 19 estão previs- tos dispositivos de acionamento para os dispositivos de bloqueio.

A estrutura de base 2 representada na figura 2 apresenta tanto condutores de alimentação de energia 14, como também, condutores de dados 15. Nesta representação estão previstos, pelo menos, cinco conduto- res de alimentação de energia 14 e, pelo menos, quatro condutores de da- dos 15.

A execução exata da estrutura de base 2 e a colocação de um módulo 3, 4 ou 5 sobre esta estrutura de base 2 serão descritas com refe- rência às figuras 3 e 4.

A estrutura de base 2 representada na figura 3 apresenta cinco condutores de alimentação de energia 14. Esta estrutura de base 2 está prevista para o emprego para um sistema de corrente alternada trifásica. Neste caso, o condutor de energia 21 serve para a primeira fase, o condutor de energia 22 para a segunda fase e o condutor de energia 23 para a tercei- ra fase. O condutor de energia 24 serve, por exemplo, como condutor neutro e o condutor de energia 25 para o condutor de PE. Os condutores de ener- gia 21, 22, 23, 24 e 25 representados aqui são projetados como dispositivos de contato 32 fêmeos. Para o contato e para a transmissão de energia o módulo 4 apresenta dispositivos de contato 33 machos adaptados aos dis- positivos fêmeos para a transmissão de energia. Os condutores de dados 15 e os correspondentes dispositivos de contato 35 e 34 são executados para a transmissão de energia de modo semelhante aos dispositivos de contato 32 e 33. Uma vez que, contudo, não são transmitidas altas potências através dos condutores de dados 15, eles podem ser dimensionados menores. Tan- to o número dos condutores de energia 14, bem como, também dos condu- tores de dados 15 depende do sistema exatamente empregado, por exem- plo, do sistema de comunicação.

Durante a colocação de um módulo 4, nem sempre é necessário que todos os cinco condutores de energia 14 sejam contatados através do módulo 4. Caso um módulo seja operado em somente uma fase, isto é, só há uma fase disponível para os consumidores, então é suficiente, por exem- pio, o contato com os condutores de energia 21, 24 e 25.

A fim de obter um bom contato entre a estrutura de base 2 e o módulo 4, o módulo 4 está equipado com elementos de acoplamento 26 ressaltados em suas áreas laterais. Quando o módulo 4 é colocado sobre a estrutura de base ou é empurrado com ele, estes elementos de acoplamen- to 26 se encaixam na estrutura de base em contrapeças 27 corresponden- tes. Uma vez que os elementos de acoplamento 26 estão previstos na área inferior dos módulos, também é possível prever módulos que são executa- dos mais largos que a estrutura de base 2. Com isto, também podem ser empregados grupos de construção eletrônicos com plugues particularmente largos.

A fim de dificultar uma soltura involuntária de um módulo 3, 4, 5, que está colocado em uma estrutura de base 2, adicionalmente está previs- to um dispositivo de bloqueio 16 nos módulos 3, 4, 5. Como mostrado na figura 5, este dispositivo de bloqueio 16 se encaixa em um recesso 30 pre- visto para isto. Na forma representada aqui o dispositivo de bloqueio 16 é executado através de um pino com um pino transversal que está perpendi- cular a ele. Através do giro do dispositivo de bloqueio 16 em torno de 90° o pino transversal não pode mais ser extraído do módulo de base 2 e o módu- Io 3, 4, 5 está fixado sobre a estrutura de base 2. Contudo, em princípio também são possíveis outras construções de bloqueio.

Na figura 5 o dispositivo de contato 37 para o condutor de PE é executado de outro modo do que nas figuras 3 e 4. Em comparação com os outros condutores de energia ele está colocado mais alto, de tal modo que, o módulo 3, 4, 5 contata primeiramente este dispositivo de contato 37 duran- te a colocação. Deste modo, é obtido um aterramento antecipado que con- duz a uma segurança elevada.

A construção dos condutores de energia 14, bem como, também dos condutores de dados 15 é feita, de tal modo que, eles não estão abertos na estrutura de base 2. Deste modo pode ser evitado um contato indesejado ou um curto-circuito entre os condutores individuais 21, 22, 23, 24, 25, 14, 15. Os dispositivos de contato podem ser executados, por exemplo, como contatos de faca e com uma correspondente placa de base. Do mes- mo modo é possível uma construção com contatos de mola. Além disso, também podem ser empregados outros dispositivos de contato que produ- zem uma ligação com fecho devido à força e/ou com fecho devido à forma.

Na figura 6 está representado um armário do servidor 43. Este armário do servidor apresenta dois sistemas de trilho de energia 41 e 42. Neste caso, o sistema de trilho de energia 41 está disposto vertical, enquan- to que o sistema de trilho de energia 42 está disposto horizontal. No caso do sistema de trilho de energia 41 ainda há espaço para a colocação de módu- los adicionais. Estes módulos podem ser colocados durante a operação, uma vez que, durante o contato, os outros módulos não são influenciados. Do mesmo modo, no caso do sistema de trilho de energia 1 de acordo com a invenção, também podem ser trocados módulos individuais durante a ope- ração do trilho de energia, sem que o sistema de trilho de energia todo te- nha que ser retirado da rede.

A figura 7 mostra um sistema de trilho de energia 51 executado duplo. Este sistema consiste em dois trilhos de energia situados um ao lado do outro. Para transmitir a energia do módulo de alimentação de energia 3 também para o segundo trilho, pelo menos, uma peça final 52 é executada como elemento de acoplamento. Neste caso, neste elemento de acopla- mento 52 são executadas ligações para os condutores de energia 14 e de dados 15. Com isto, a energia é conduzida do módulo de alimentação de energia 3 para ambos os trilhos de energia. O mesmo vale também para informações, que são conduzidas através do módulo de comunicação 5 para as estruturas de base 2. No sistema de trilho de energia 51 representado na figura 7 duas estruturas de base estão colocadas dorso a dorso ou uma ao lado da outra. Contudo, também é possível colocar duas estruturas de base sobrepostas com um elemento de acoplamento, de tal modo que, elas pos- suem uma altura maior. Deste modo, com o auxílio de um elemento de aco- plamento deste tipo e de uma outra estrutura de base, pode ser construído, por exemplo, um sistema de trilho de energia 41 vertical mais longo, a partir de um sistema de trilho de energia 42 horizontal.

Com isto, o sistema de trilho de energia de acordo com a inven- ção oferece um conceito flexível simples para poder configurar de modo mais flexível a alimentação de energia em armários eletrônicos.

Claims

1. Sistema de trilho de energia (1), em particular, para carcaças e armários da técnica de informação com - uma estrutura de base (2) que conduz energia e - pelo menos, um módulo para a distribuição de energia (4) e/ou para a alimentação de energia (3) a ser colocado sobre a estrutura de base (2), - sendo que, a estrutura de base (2) que conduz energia, em essência, através de todo comprimento, apresenta, pelo menos, condutores de energia (14) que são executados como primeiros dispositivos de contato (32), - sendo que, o, pelo menos um, módulo para a distribuição de energia (4) e/ou para a alimentação de energia (3) apresenta segundos dis- positivos de contato (33) para o contato com os primeiros dispositivos de contato (32) da estrutura de base (2) e - sendo que, o contato ocorre em um ponto qualquer sobre a ou com a estrutura de base (2), caracterizado, pelo fato de que, pelo menos, um módulo para distribuição de energia (4) é executado no tipo de uma régua de tomada (17, 18, 19), pelo fato de que, a estrutura de base (2) que conduz energia está projetada para a transmissão de várias fases, em particular, três, e pelo fato de que, os módulos são projetados para a distribuição de energia para um alcance opcional de uma ou de várias fases.

2. Sistema de trilho de energia de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, a estrutura de base (2) apresenta condutores de dados (15) que são executados como terceiros dispositivos de contato (34).

3. Sistema de trilho de energia de acordo a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que, pelo menos, um módulo (3, 4, 5) apresenta um quarto dispositivo de contato (35) para o contato com os terceiros dispo- sitivos de contato (34).

4. Sistema de trilho de energia de acordo com uma das reivindi- cações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que, está previsto um módulo de comunicação (5) que apresenta, pelo menos, um quarto dispositivo de con- tato (35) para o contato com, pelo menos, um terceiro dispositivo de contato (34), e o qual está executado para a transmissão e/ou para o recebimento de informação sobre os condutores de dados (15).

5. Sistema de trilho de energia de acordo com uma das reivindi- cações 1 a 4, caracterizado peio fato de que, os módulos (3, 4, 5) apresen- tam elementos de acoplamento (26) em forma de pinça, para o encaixe com a estrutura de base (2).

6. Sistema de trilho de energia de acordo com uma das reivindi- cações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que, os primeiros (32) e/ou os ter- ceiros (34) dispositivos de contato são executados como dispositivos de contato fêmeos e, de modo alternativo, como machos, e que os segundos (33) e/ou os quartos (35) dispositivos de contato são executados como dis- positivos de contato machos e, de modo alternativo, como fêmeos.

7. Sistema de trilho de energia de acordo com uma das reivindi- cações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que, os módulos (3, 4, 5), em parti- cular, nas áreas finais, apresentam, pelo menos, um dispositivo de bloqueio (16), a fim de bloquear na posição opcional os módulos (3, 4, 5) sobre a ou com a estrutura de base (2).

8. Sistema de trilho de energia de acordo com uma das reivindi- cações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que, pelo menos, o módulo para a distribuição de energia (4) e/ou para a alimentação de energia (3) apresenta dispositivos para a transmissão e/ou para o recebimento de informação so- bre os condutores de dados (15).

9. Sistema de trilho de energia de acordo com uma das reivindi- cações 4 a 8, caracterizado pelo fato de que, sobre ou no módulo de comu- nicação (5) está previsto, pelo menos, um ponto de corte para a comunica- ção com sistemas de regulagem e/ou de controle e que os módulos (3, 4, 5) apresentam dispositivos para a regulagem e/ou para o controle, em particu- lar, bidirecional, através dos condutores de dados (15).

10. Sistema de trilho de energia de acordo com uma das reivin- dicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que, os módulos (3, 4, 5) apresen- tam dispositivos de indicação (13) para a emissão de informações de esta- do.

11. Sistema de trilho de energia de acordo com uma das reivin- dicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que, a estrutura de base (2) a- presenta peças finais (6) que são projetadas para a ligação com uma outra estrutura de base que conduz energia.

12. Sistema de trilho de energia de acordo com uma das reivin- dicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que, pelo menos, um módulo para distribuição de energia (4) apresenta dispositivos de ligação específicos de países e/ou de padrões para usuários ou para a transmissão.