BRPI0716835A2 - Concentrados aditivos pelotizados de alta concentração para polímero - Google Patents

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BRPI0716835A2
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Salvatore D'uva
Zach Charlton
John Lefas
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Ingenia Polymers Inc
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONCEN- TRADOS ADITIVOS PELETIZADOS DE ALTA CONCENTRAÇÃO PARA POLÍMERO".
Antecedentes
Este pedido de patente reivindica prioridade para pedido de pa-
tente provisório U.S. 60/844 517, intitulado "Concentrados aditivos peletiza- dos de alta concentração para polímero", depositado em 14 de setembro de 2006, o conteúdo inteiro do qual é aqui incorporado por referência.
A invenção refere-se geralmente refere-se ao campo de aditivos de polímeros e especificamente a concentrados aditivos peletizados de alta concentração, ou agente de estabilização de polímero ou combinações, u- sados em vários processos de polimerização para aperfeiçoar estabilidade de polímero.
Aditivos de polímeros e combinações aditivas são tipicamente usados para proteção de polímeros de degradação termo - oxidante, para provimento de resistência de longo termo a luz ou calor, para neutralizar ca- talisador residual e para aperfeiçoar propriedades de performance do produ- to acabado. Aditivos de polímero tipicamente são apresentados em forma pulverizada, grânulos ou péletes. Estes aditivos podem ser rotineiramente adicionados ao polímero durante operações de extrusão após reator. Nume- rosas técnicas podem ser empregadas para introdução de aditivos à corren- te de polímero. Em processos de polimerização de fase de solução, suspen- são ou pasta, aditivos e combinações de aditivos são freqüentemente adi- cionados a um líquido antes de serem introduzidos à pasta líquida - polímero pós-reator. Alternativamente, os aditivos podem ser adicionados à corrente de fusão final de polímero via um extrusor de braço lateral ou outro dispositi- vo que pode fundir o aditivo e introduzir os mesmos na corrente de polímero. Neste caso, ainda haverá tipicamente mistura via um extrusor ou outro dis- positivo de mistura e bombeamento da mistura de polímero / aditivo através de um cossinete para peletização de polímero final. Em outros processos de polimerização tais como reator de fase gasosa, o polímero deixa o reator como um "grânulo de reator" pulverizado. Neste caso, aditivos podem ser adicionados ao polímero em várias maneiras diferentes. Os aditivos po- dem ser adicionados à corrente pulverizada de "grânulo de reator" sólido. Esta pode ser embalada como um produto selável final ou ainda pode ser alimentada para um extrusor ou outro dispositivo de fusão de modo a mistu- rar e homogeneizar o polímero e dispersar os aditivos no polímero fundido. Quando aditivos são adicionados à corrente pulverizada de "grânulo de rea- tor" sólida, os aditivos podem ser introduzidos neste estágio via suas formas puras, tipicamente pulverizadas, ou via uma forma concentrada ou de bate- Iada mestre. Esta mistura é subseqüentemente bombeada através de um cossinete para peletização. Alternativamente, neste tipo de processo, os adi- tivos podem ser introduzidos via um extrusor de braço lateral. O extrusor de braço lateral funde os aditivos e alimenta os mesmos em uma corrente de polímero fundido onde eles são ainda misturados nos polímeros finais e pe- letizados. Em todas estas técnicas, a adição dos aditivos em forma pulveri- zada pode ser de difícil manuseio e alimentação, e no caso de alguns aditi- vos, possuem um potencial risco de saúde, fogo e explosão. Se o sistema de polímeros requer a adição de vários componentes, os aditivos t~em de ser tanto pré-combinados, ou o uso de mais de um alimentador é requerido. Quando é usado um extrusor de braço lateral, não é comum alimentar os aditivos pulverizados diretamente por numerosas razões. Em adição às questões mencionadas acima com manuseio e alimentação de aditivos em forma pulverizada para o extrusor de braço lateral, o comportamento de fu- são e viscosidade dos aditivos e as misturas aditivas tipicamente não são apropriados para adição direta via este processo. Como um resultado, os aditivos pulverizados podem ser tornados em uma batelada mestre de con- centração bem baixa. Este tipo de batelada mestre tipicamente é fabricado através de extrusão de uma baixa concentração de aditivos com uma resina carreadora de polímero que é similar e compatível com o polímero principal sendo produzido no processo de polimerização. Como um resultado, esta batelada mestre pode ser facilmente alimentada via um extrusor de braço lateral.
Preparação de formas de pélete não-formadoras de poeira de combinações de aditivos resolve muitos destes problemas. A patente US 5 240 642 intitulada "Processo para obtenção de formas granulares de aditivos para polímeros orgânicos" descreve um processo para fabricação de grânu- Ios de baixa poeira de uma combinação aditiva incluindo um antioxidante fenol e um neutralizador ácido processada no estado amorfo ou fundido in- cluindo uso de um extrusor.
A patente US 5 844 042 intitulada "Process for Obtaining Granu- Iar Forms of Additives for Organic Polymers" descreve formas de combina- ções aditivas preparadas forçando a combinação através de um cossinete para formar tiras e então cortando as ditas tiras para formação de péletes.
A patente US 5 597 857, intitulada "Low-Dust Granules of Plastic Additives" descreve péletes aditivas compreendendo estearatos de cálcio 10-100%.
A patente US 6 740 694B2 intitulada "Preparation of Low-Dust Stabilizers" descreve uso de uma fusão sub-resfriada de um aditivo como um líquido veículo para outros aditivos e também como versões amorfas de estabilizadores.
A patente US 6 515 052 intitulada "Granular Polymer Additives and Their Preparation" descreve uso de um solvente em um processo de compactação para aperfeiçoar o rendimento e qualidade de uma combina- ção aditiva compactada incluindo um fosfito.
A patente US 6 800 228 intitulada "Sterically Hindered Phenol Antioxidant Granules Having Balance Hardness" descreve uso de um sol- vente para a preparação de combinações aditivas compactadas incluindo um fenol.
A invenção descrita acima provê formas de baixa formação de poeira de combinações aditivas que podem ser mais conveniente e precisa- mente alimentadas para operações de extrusão pós-reator para adição a um polímero quando adicionadas diretamente a uma corrente de polímero que está na fase sólida e pré-misturadas ou alimentadas simultaneamente com a corrente de polímero em um extrusor ou outro dispositivo de fusão pelo que o polímero é fundido e os aditivos são então combinados em polímero fundi- do. Quando os aditivos requerem adição via um extrusor de braço lateral e alimentada diretamente para uma corrente de polímero fundido, as combina- ções aditivas descritas acima não são usadas. Neste caso, bateladas mes- tres ou concentrados de aditivos ou combinações de aditivos em um veículo polímero compatível são usadas. Bateladas mestres têm o benefício de bai- xa friabilidade da pélete, elas podem ser transportadas, alimentadas, e ex- trudadas usando equipamento e processos convencionais através de um extrusor de braço lateral.
A preparação de bateladas mestres é bem conhecida na técnica. Bateladas mestres simplificam a adição de pelo menos um componente à combinação de polímeros. Por razões econômicas é desejável preparar-se bateladas mestres com altos níveis de aditivos, e minimizar o uso do veículo de polímero compatível. Isto minimiza a quantidade de batelada mestre re- querida para obter um desejado efeito. A preparação de altos níveis de bateladas mestres enchidas
com mineral é bem conhecida na técnica. A patente US 6 713 545 B2 intitu- lada "Universal Masterbatch" descreve uma batelada mestre de até 85% de material de enchimento, mas um modificador de viscosidade em um veículo SBS universal. Uma dificuldade na preparação de bateladas mestres de alta concentração de material de enchimento é umedecimento, mistura e disper- são do material de enchimento enquanto mantendo uma viscosidade ade- quadamente baixa para ser capaz de processar a batelada mestre. A adição de altos níveis de material de enchimento pode aumentar muito a viscosida- de da batelada mestre. A patente US 6 255 395 B1 para Klosiewicz intitulada "Master-
batches Having High Leveis of Resin" descreve incorporação de altos níveis de resinas de hidrocarbonetos em um veículo polímero. A resina preferivel- mente tem um ponto de amolecimento próximo ou acima de ponto de amo- Iecimento do polímero veículo e tem uma viscosidade suficiente para permitir um extrusor colocar trabalho na mistura. Preparação das bateladas mestres é realizada acima de ponto de amolecimento da resina.
Muitos aditivos polímeros, quando aquecidos para temperaturas de processamento de batelada mestre típicas, passam através de um ponto de fusão cristalino ou uma transição de fase amorfa para formar fluidos de baixa viscosidade. Tais fluidos de baixa viscosidade podem ser difíceis de incorporar em um veículo polímero em altos níveis. Aditivo pobremente in- corporado pode migrar fora do pélete de batelada mestre acabada. Isto pode causar formação de poeira, pegajosice e/ou aglomeração dos péletes de batelada mestre. Além disso, o aditivo de baixa viscosidade pode diminuir substancialmente a viscosidade da combinação de aditivo-veículo, causando dificuldades no processo de peletização. Por estas razões, bateladas mes- tres de aditivos polímeros, com pontos de fusão próximos ou abaixo de tem- peraturas de processamento de batelada mestre típicas, são preparadas em somente níveis de aditivo baixo a médio. Por isso pode ser vantajoso prepa- rar bateladas mestres aditivas altamente carregadas mais econômicas des- tes aditivos. Sumário
Um concentrado aditivo peletizado para um polímero compreen- dendo: pelo menos um aditivo de polímero primário presente em uma quan- tidade total de entre cerca de 20% em peso e cerca de 90% em peso do concentrado aditivo peletizado, o aditivo de polímero primário tendo uma temperatura de fusão de aditivo - polímero primária entre cerca de 100°C e cerca de 200°C; e pelo menos um polímero veículo primário presente em uma quantidade de entre cerca de 10% em peso e cerca de 80% em peso do concentrado aditivo peletizado, o polímero veículo primário tendo uma temperatura primária de fusão de veículo - polímero abaixo de temperatura primária de fusão de polímero - aditivo.
Um concentrado aditivo peletizado para um polímero compreen- dendo: uma combinação de dois ou mais aditivos de polímero primários pre- sentes em uma quantidade total de entre cerca de 20% em peso e cerca de 90% em peso do concentrado aditivo peletizado, cada aditivo de polímero primário tendo uma temperatura primária de fusão de polímero - aditivo entre cerca de 100°C e cerca de 200°C; e uma combinação de dois ou mais polí- meros veículos primários presentes em uma quantidade total de entre cerca de 10% em peso e cerca de 80% em peso do concentrado aditivo peletiza- do, cada polímero veículo primário tendo uma temperatura primária de fusão de veículo - polímero abaixo de temperatura primária de fusão de polímero - aditivo; onde o concentrado de aditivo peletizado é processado em uma temperatura menor que a temperatura primária de fusão de polímero - aditi- vo mas maior que, ou igual a, temperatura primária de fusão de veículo - polímero.
A presente invenção também pertence a concentrados aditivos peletizados de alta concentração para polímero, ou bateladas mestres, e processos de fabricação de bateladas mestres de aditivos de polímeros. Os aditivos primários usados na presente invenção são aditivos cristalinos tendo uma temperatura de pico de fusão (ou temperatura primária de fusão de po- límero - aditivo), ou aditivos amorfos tendo uma temperatura de transição vítrea (ou temperatura primária de transição vítrea de polímero - aditivo) den- tro da faixa de temperaturas de processamento normais de bateladas mes- tres de poliolefinas. A invenção ilustra um processo de preparação de bate- ladas mestres de alta concentração do aditivo primário ou concentrados de aditivos peletizados, através de processamento abaixo ou próximo de suas temperaturas de transição vítrea ou de pico de fusão. Estas bateladas mes- tres são úteis durante produção de polímero, especialmente na produção de polímero onde após polimerização, o polímero é alimentado para um extru- sor ou outro dispositivo no qual o polímero é fundido de modo a introduzir aditivos para a corrente de polímero fundido. Isto é especialmente verdade onde um extrusor de braço lateral é utilizado para introduzir os aditivos. Tais aditivos são essenciais em aperfeiçoamento de propriedades, manutenção de propriedades, e adição de funcionalidade ou outras características aos ditos polímeros. Usando as técnicas da presente invenção, altas concentra- ções de aditivos em um veículo de resina de polímero podem ser feitas que são isentas de poeira, e robustos em que são facilmente transportados u- sando transporte de ar pneumático e são facilmente alimentados para um extrusor ou outro dispositivo onde são fundidos e alimentados em uma cor- rente de polímero fundido. Nesta etapa, a combinação de aditivos é diluída para o nível de uso final para estabilização ou introdução de apropriada fun- cionalidade de aditivo para o polímero sendo produzido. Tais combinações de aditivo de alta concentração também podem ser úteis quando alimenta- das diretamente para o polímero sólido e combinadas fisicamente com o po- límero base antes de fusão final, mistura, e peletização, ou simultaneamente alimentadas para a fusão final, mistura, e peletização da resina base sendo produzida. As altas concentrações de aditivo produzidas permitem significan- tes economias de custo quando estas combinações são tipicamente até qua- tro vezes mais concentradas que típicas bateladas mestres que têm sido usadas para este propósito no passado. Descrição Detalhada
Os particulares da invenção aqui mostrados são a título de e- xemplo. Eles são pretendidos ilustrarem várias modalidades da invenção e não pretendidos limitarem os princípios ou conceitos da invenção.
São dadas abaixo definições usuais condensadas e abreviadas (de modo algum exaustivas) conhecidas na técnica de certos termos cujas definições condensadas podem auxiliar na descrição da invenção.
"Polímero Base": O polímero que é para ser colorido, funcionali- zado, ou de outro modo modificado pela batelada mestre ou aditivos.
"Polímero veículo": polímero usado tipicamente como a fase contínua que, quando combinada com materiais de enchimento, corantes ou aditivos, tipicamente encapsulará os mesmos para formar a batelada mestre. O polímero veículo deve ser compatível com o polímero base a ser modifi- cado.
"Batelada mestre": um concentrado de materiais de enchimento, corantes ou aditivos propriamente disperso em um polímero veículo, que é então combinado no polímero base a ser colorido ou modificado, antes que adicionando o material de enchimento, corante ou aditivo diretamente.
"LLDPE": polietileno de baixa densidade linear.
"Ponto de fusão": temperatura de pico de fusão de um polímero cristalino ou semicristalino ou aditivo polímero como medida por calorimetria de exploração diferencial (DSC). "Combinação de polímero": a formulação final resultante da combinação do polímero base e uma batelada mestre, bateladas mestres, aditivo ou aditivos.
"Ponto de amolecimento": o início de temperatura de fusão como medida por calorimetria de exploração diferencial.
Os concentrados de aditivos peletizados, ou batelada mestre, da presente invenção são compostos por 2 ou mais componentes. Um ou mais destes componentes é um polímero veículo primário ou uma combinação de polímeros veículos primários. O outro um ou mais dos componentes é um aditivo de polímero primário ou combinação de aditivos de polímero primá- rios presentes em uma alta concentração (>20% em peso mas abaixo de 90% em peso, baseado no peso total do concentrado aditivo peletizado ou batelada mestre), caracterizado por um ponto de fusão ou amolecimento entre 80-2100C (o ponto de fusão de polímero - aditivo primário ou ponto de amolecimento) e mais preferivelmente entre 100-200°C. A batelada mestre é preparada em uma temperatura acima de temperatura de fusão do veículo de polímero primário (a temperatura de fusão de polímero - veículo primária), ou combinação de veículos polímero primários, e próxima ou abaixo de pon- to de fusão ou amolecimento de pelo menos um do aditivo primário altamen- te carregado. Opcionalmente, podem existir um ou mais aditivos polímeros comuns adicionais presentes em uma baixa concentração (<20%) escolhi- dos de qualquer um dos aditivos polímeros e ou materiais de enchimento conhecidos por aqueles versados na técnica. Opcionalmente, também po- dem existir um ou mais adicionais polímeros veículos comuns presentes em baixas concentrações, preferivelmente abaixo de10% em peso escolhidos de qualquer um dos polímeros veículos conhecidos por aqueles versados na técnica. A batelada mestre é útil durante produção de polímero, especial- mente na fabricação de polímeros onde após polimerização, o polímero é alimentado para um extrusor ou outro dispositivo no qual o polímero é fundi- do de modo a introduzir aditivos para a corrente de polímero fundido, espe- cialmente via um extrusor de braço lateral.
A menos que de outro modo especificado, porcentagens de con- centrações neste relatório descritivo referem-se à porcentagem em peso ("% em peso"). % em peso é calculada através de divisão de peso do polímero pelo peso de todos os elementos na solução não incluindo o solvente. Por exemplo, em um concentrado aditivo peletizado contendo 20 gramas de adi- tivo de polímero primário e 80 gramas de polímero veículo primário dissolvi- dos em um solvente, a % em peso do aditivo polímero primário pode ser 20%.
Polímeros veículos preferidos da presente invenção incluem po- límeros, tais como polietileno, polipropileno, copolímeros de etileno - propile- no, copolímeros de etileno - alfaolefina, poliestireno, polipropileno, polibute- no, copolímeros de etileno - acetato de vinila, copolímeros de etileno - álcool vinílico, copolímeros de estireno - butadieno, copolímeros, poliolefinas, ou suas combinações.
O aditivo ou aditivos de polímero primários presentes em alta concentração na batelada mestre da presente invenção incluem aqueles adi- tivos conhecidos por aqueles versados na técnica como antioxidantes, foto- estabilizadores, e neutralizadores de catalisador. Estes aditivos incluem fe- nóis impedidos, fosfitos, fosfonitos, aminas impedidas, triazinas, benzofeno- nas, benzotriazóis, hidroxi benzoatos, e estearatos de metais possuindo um ponto de fusão ou amolecimento na faixa de 80-2100C e mais especifica- mente na faixa de 100-200°C.
Fenóis impedidos são conhecidos como antioxidantes para plás- ticos e contêm um ou mais grupos da fórmula 1 dada abaixo:
Ri
/= R1
onde Ri e R2 são metila, t-butila, alquilas não-substituídos, ou alquilas subs- tituídos.
Fenóis impedidos úteis como um ou mais dos aditivos altamente carregados na presente invenção devem ter um ponto de fusão ou amoleci- mento na faixa de 80-2100C1 mais preferivelmente na faixa de 100-200°C. Fenóis impedidos particularmente úteis na presente invenção incluem, mas não são limitados a: (AO-10)
Tetracis-(3-(3,5-di-t-butil-4-hidroxifenol) propionato de pentaeritritol}; (AO-1790)
{1,3,5-tris-(4-t-butil-3-hidroxi-2,6-dimetil-benzil)-1,3,5-triazino-2,4,6- (1H,3H,5H)-triona}; (AO-129)
{2,2'-etilideno bis-(4,6-di-t-butil fenol)}; (A0-702)
{4,4'-metileno bis (2,6-di-t-butil fenol) (AO-246)
H3C---Crt3
CH3
{2,4,6-tri-t-butil fenol};
Fosfitos e fosfonitos também são conhecidos como antioxidantes para plásticos. Eles são predominantemente fosfitos e fosfonitos aromáticos.
Fosfitos e fosfonitos úteis como um ou mais dos aditivos altamente concen- trados na presente invenção têm um ponto de fusão ou amolecimento na faixa de 80-210°C, mais preferivelmente na faixa de 100-200°C. Fosfitos e fosfonitos particularmente úteis na presente invenção incluem, mas não são
limitados a:
(AO-68)
Fosfito de {tris-(2,4-di-t-butil fenila)}; (AO-62)
/ V \
Difosfito de {bis-(2,4-di-t-butiI fenil) pentaeritritol}; (AO-641)
Fosfito de {2,4,6-tri-t-butil fenil-2-butil-2-etil-1,3-propano diol}; (AO-PEPQ)
Bisfosfonito de {tetrakis-(2,4-di-t-butil fenil)[1,1 -bifenil]-4,4-diila};
Aminas impedidas úteis na presente invenção são principalmen- te conhecidas como fotoestabilizadores amina impedida ("HALS"). Elas con- têm um ou mais grupos da Fórmula 2 abaixo:
CH3
Estes compostos podem ser de pesos moleculares baixo ou alto e podem ser oligoméricos ou poliméricos. HALS úteis como o aditivo alta- mente concentrado na presente invenção devem ter um ponto de fusão na faixa de 80-2100C. Mais preferivelmente, HALS úteis na presente invenção têm um ponto de fusão na faixa de 100-200°C. HALS úteis como o aditivo altamente concentrado na presente invenção incluem, mas não são limitados a:
(HALS-119)
R
R
em que R =
{1,3,5-triazino-2,4,6-triamina-N,N'"-[1,2-etano-diil-bis-[[[4,6-bis-[butil- (1,2,2,6,6-penta metil-4-piperidinil) amino]-1,3,5-triazino-2-il] imino]-3,1- propanodiil]]-bis-[N',N"-dibutil-N',N"-bis-(1,2,2,6,6-penta metil-4-piperidinila)}; (HALS-944)
em que η é 1 ou maior,
{poli-[[6-[(1,1,3,3-tetra metil butil) amino]-1,3,5-triazino-2,4-diil][(2,2,6,6-tetra metil-4-piperidinil) imino]-1,6-hexano diil[(2,2,6,6-tetra metil-4-piperidinil) imi- no]]};
(HALS-20)
Polímero {1,6-hexanodiamina-N,N,-bis(2,2,6,6-tetra metil-4-piperidinila) com 2,4,6-tricloro-1,3,5-triazina, produtos de reação com N-butil-1-butanamina e N-butil-2,2,6,6-tetra metil-4-piperidinamina}; 10
(HALS-3346)
em que η é 1 ou maior;
{poli-[(6-morfolino-s-triazino-2,4-diil)[2,2,6,6-tetra metil-4-piperidil) imino] he-
xametileno-[(2,2,6,6-tetra metil-4-piperidil) imino]]};
(HALS-3529)
-N---(CH 2)6--N--
em que η é 1 ou maior
polímeros {1,6-hexanodiamina-N,N'-bis(2,2,6,6-tetra metil-4-piperidinila), po- límeros com morfolino-2,4,6-tricloro-1,3,5-triazina}; (HALS-144)
o , ,C-o'
\
N-CH3
ΗΛ c-o.
■■ λ / ^ o X N-CH3
Propanodioato de {bis-1,2,2,6,6-penta metil-4-piperidinil)-2-butil-2-(4-hidroxi-
3,5-di-t-butil benzila};
(HALS-4050)
{N,N'-bis-formil-N,N'-bis-(2,2,6,6-tetra metil-4-pipridinil) hexametileno diami- na};
(HALS-5050) em que η é 1 ou maior
amina estereamente impedida oligomérica.
Triazina úteis na presente invenção contêm um ou mais grupos da Fórmula 3 dada abaixo:
Triazinas úteis como o aditivo altamente concentrado na presen-
te invenção devem ter um ponto de fusão na faixa de 80-2100C. Mais prefe- rivelmente, triazinas úteis na presente invenção têm um ponto de fusão na faixa de 100-200°C. Triazinas úteis como o aditivo altamente concentrado na presente invenção incluem, mas não são limitadas a: (LS-1164)
CH3
{2-(4,6-bis-(2,4-dimetil fenil)-1,3,5-triazin-2-il) -5-(octiloxi) fenol};
Benzofenonas úteis na presente invenção são principalmente conhecidas como absorvedores de luz. Elas contêm um ou mais grupos da Fórmula 4 como dada abaixo:
o
Benzofenonas úteis como o aditivo altamente concentrado na
presente invenção têm um ponto de fusão na faixa de 80-2100C. Mais prefe- rivelmente, benzofenonas úteis na presente invenção têm um ponto de fusão na faixa de 100-200°C. 10
Benzotriazóis úteis na presente invenção são principalmente co- nhecidos como absorvedores de luz. Eles contêm um ou mais grupos da Fórmula 5 dada abaixo:
Benzotriazóis úteis como o aditivo altamente concentrado na presente invenção deve ter um ponto de fusão na faixa de 80-2 1 00C. Mais preferivelmente, benzotriazóis úteis na presente invenção têm um ponto de fusão na faixa de 100-200°C. Benzotriazóis úteis como o aditivo altamente concentrado na presente invenção incluem, mas não são limitados a: (LS-234)
N-A /;
\\ '/
{2-(2H-benzotriazol-2-il)-4,6-bis-(1 -metil-1 -fenil etil) fenol}; (LS-326)
{2-(3'-t-butil-2'-hidroxi-5'-metil fenil)-5-cloro benzotriazol}; (LS-327)
{2-(3',5'-di-tert-butil-2'-hidroxi fenil)-5-cloro benzotriazol}; (LS-328) /
/
{2-(2H-benzotriazol-2-il)-4,6-ditert pentil fenol; (LS-329)
HO
{2-(2H-benzotriazol-2-il)-4-(1,1,3,3-tetra metil butil) fenol}; (LS-3033)
HO
{2-(2H-benzotriazol-2-il)-4-metil fenila};
Hidroxibenzoatos úteis como o aditivo altamente concentrado na presente invenção deve ter um ponto de fusão na faixa de 80-120°C. Mais preferivelmente, hidroxi benzoatos úteis na presente invenção têm um ponto de fusão na faixa de 100-200°C. Hidroxi benzoatos úteis como o aditivo al- tamente concentrado na presente invenção incluem, mas não são limitados a:
(LS-340)
\ „
A A
{3,5-di-t-butil-4-hidroxi benzoato de 2,4-di-t-butil fenila};
Estearatos de metais úteis como o aditivo altamente concentra- do na presente invenção devem ter um ponto de fusão na faixa de 80-2 1 00C. Mais preferivelmente, estearatos de metais úteis na presente invenção têm um ponto de fusão na faixa de 100-200°C. Estearatos de metais úteis como o aditivo altamente concentrado na presente invenção incluem, mas não são limitados a estearato de cálcio, estearato de zinco, estearato de magnésio, e estearato de lítio.
A invenção também compreende um processo para processa- mento de um concentrado de aditivo peletizado em um extrusor de parafuso duplo ou parafusos múltiplos. Em uma modalidade deste processo, o con- centrado aditivo peletizado é mantido durante um primeiro estágio ou está- gios do extrusor em uma temperatura inferior à temperatura de fusão de veí- culo - polímero primário de modo que pelo menos um aditivo polímero primá- rio e um polímero veículo primário permanecem substancialmente como só- lidos. A temperatura é então aumentada em um estágio posterior ou estágios de modo que fusão, ou fusão parcial, de pelo menos um polímero veículo primário ocorre.
Em uma modalidade da invenção, um aditivo polímero primário ou combinação aditiva primária é alimentada para um extrusor junto com uma resina veículo de polímero primário e forçada através de um cossinete para produzir péletes. Durante extrusão, a resina veículo de polímero primá- rio é fundida, de modo que a temperatura de fusão seja mantida abaixo ou próxima de ponto de fusão de um ou mais dos aditivos primários que estão presentes em uma alta concentração. As partículas não-fundidas restantes são submetidas a cisalhamento e/ou calor e são finamente dispersas em resina carreadora de polímero fundida.
O aditivo ou aditivos de polímero primário presentes em alta concentração na batelada mestre da presente invenção incluem aqueles adi- tivos conhecidos por aqueles versados na técnica como antioxidantes, foto- estabilizadores, e neutralizadores de catalisador. Estes aditivos, incluem fe- nóis impedidos, fosfitos, fosfonitos, aminas impedidas, triazinas, benzofeno- nas, benzotriazóis, e estearatos de metais onde a temperatura de pico de fusão do aditivo está na faixa de temperatura tipicamente usadas para pro- cessar poliolefinas, usualmente entre cerca de 200°C e cerca de 300°C. Adi- cionalmente, a batelada mestre pode conter outros aditivos e/ou materiais de enchimento minerais.
Tipicamente, quando preparando uma batelada mestre de, a títu- Io de exemplo, uma combinação antioxidante em veículo polietileno de baixa densidade linear, a etapa de composição é realizada em uma temperatura de processamento na faixa de 180-2100C e até uma temperatura considera- velmente maior, tal como 300°C. Estas temperaturas permitem a fusão e dissolução de certos aditivos antioxidantes no polímero, até os limites de solubilidade do aditivo. Além de limites de solubilidade o aditivo existe como uma fase dispersa discreta no LLDPE. Os antioxidantes fundidos tipicamente têm uma viscosidade significantemente menor que o LLDPE fundido. Isto pode conduzir a uma vantajosa redução em torque de extrusor e um aumen- to em saída em baixas concentrações de antioxidante. Entretanto, em maio- res concentrações, a viscosidade da combinação diminui para níveis muito baixos, o que pode causar dificuldades nas operações de peletização. A grande diferença na viscosidade do antioxidante fundido e resina carreadora pode tornar difícil e mesmo impossível misturar eficientemente e dispersar os aditivos. Esta mistura pobre é evidente nas péletes de batelada mestre acabadas, que podem exibir Iixiviamentop do aditivo pobremente disperso para a superfície. Isto pode conduzir à formação de poeira ou pegajosice ou aglomeração da batelada mestre. Durante as operações de peletização ou resfriamento, Iixiviamento de aditivo também pode ser evidente na água de resfriamento de pélete, o que tem associados efeitos indesejados de proces- samento e ambientais. Foi verificado que através de diminuição significante de temperatura de processamento destes aditivos próxima ou abaixo de ponto de fusão do antioxidante altamente concentrado, uma batelada mestre altamente concentrada pode ser eficientemente fabricada. A viscosidade do concentrado não é reduzida para níveis prejudiciais durante processamento através de um aditivo em forma líquida. Foi surpreendentemente verificado que a dispersão da combinação antioxidante pode ser mantida em um alto nível. Sem desejar ser limitado por teoria, manutenção de uma alta viscosi- dade do sistema permite uma eficiente ação de trituração e/ou cisalhamento do extrusor sobre aditivos sólidos. Quando a resina carreadora solidifica, qualquer aditivo que está presente como uma fase dispersa discreta estará presente como uma partícula relativamente menor pelo que ela é encapsu- Iada dentro da fase de resina carreadora polimérica contínua e não lixiviará facilmente fora da batelada mestre de alta concentração produzida. Em adi- ção, alguns aditivos polímeros que possuem uma alta viscosidade de cisa- Ihamento e resistência de fusão próxima de seu ponto de fusão ou amoleci- mento, podem ser processados eficientemente em temperaturas até justo acima de seu ponto de fusão.
Em uma outra modalidade da invenção, a facilidade de disper- são e processamento dos aditivos pode ser aperfeiçoada por uma etapa de trituração em estado sólido na linha. Durante extrusão, as primeiras zonas do extrusor são mantidas em uma temperatura abaixo de ponto de fusão da resina veículo de polímero primário. Isto conduz a uma eficiente trituração e mistura dos aditivos primários e polímero no estado sólido em regiões de alto cisalhamento dentro do extrusor em interfaces tais como entre o parafu- so extrusor e parede de cossinte ou em seções de mistura contendo blocos amassadores ou outros dispositivos de mistura. Nas zonas do extrusor que se seguem, a temperatura dos componentes é elevada acima de ponto de fusão da resina carreadora e próxima ou abaixo de ponto de fusão de pelo menos um dos aditivos primários de alta concentração. Uma tal etapa inicial de trituração conduz a uma fina dispersão no produto acabado. Isto também pode eliminar a necessidade de uma etapa de pré-trituração e/ou pré- mistura. Isto também permite uma fina dispersão de aditivos, enquanto limi- tando a temperatura a jusante e o tempo que o polímero gastará no estado fundido.
Ainda em uma outra modalidade da invenção, um aditivo de po- límero primário ou combinação aditiva foi alimentada para um extrusor ou outro dispositivo de mistura junto com uma resina veículo de polímero primá- rio e forçada através de um cossinete e cortada para produzir péletes. Du- rante mistura, a resina veículo de polímero primário foi fundida, de modo que a temperatura de combinação foi mantida acima de temperatura de fusão do polímero veículo primário e abaixo ou próxima de ponto de fusão de um ou mais dos aditivos primários que estavam presentes em uma alta concentra- ção. As partículas não-fundidas restantes foram submetidas a cisalhamento e/ou calor e foram finamente dispersas e encapsuladas na resina veículo de polímero fundido. Opcionalmente um ou mais outros aditivos ou materiais de enchimento podem estar presentes na batelada mestre. Quando a resina carreadora solidificou, qualquer aditivo que estava presente como uma fase dispersa discreta pode estar presente como uma partícula relativamente pe- quena pelo que ela foi encapsulada na fase de resina veículo polimérica con- tínua e não pode migrar facilmente fora da batelada mestre de alta concen- tração produzida.
Em uma outra modalidade da invenção, a etapa de mistura é realizada em um extrusor de para fuso duplo ou extrusor de parafuso plane- tário, pelo que a facilidade de dispersão e processamento dos aditivos é a- perfeiçoada por uma etapa de trituração em estado sólido na linha. Durante extrusão, as primeiras zonas do extrusor são mantidas em uma temperatura abaixo do ponto de fusão da resina carreadora de polímero primário. Isto conduz a uma eficiente trituração e mistura dos aditivos e polímero no esta- do sólido em regiões de alto cisalhamento dentro do extrusor em interfaces como entre o parafuso extrusor e parede de cossinete ou em seções de mis- tura contendo bocós de amassamento ou outros dispositivos de mistura. Nas zonas seguintes do extrusor, a temperatura dos componentes é elevada a- cima do ponto de fusão da resina carreadora primária e próxima ou abaixo de ponto de fusão de pelo menos um dos aditivos primários de alta concen- tração. Uma tal etapa de trituração inicial conduz a uma fina dispersão no produto acabado. Isto pode eliminar a necessidade de uma pré-trituração e ou etapa de pré-mistura. Isto também permite uma fina dispersão de aditivos enquanto limitando a temperatura à jusante e o tempo que o polímero des- penderá no estado fundido. Exemplo 1
Uma combinação aditiva de alta concentração foi preparada u- sando as seguintes etapas. 2721 g (6 Ib) de GM-1224 (Nova chemicals) fo- ram combinados com amassamento com 246 g (0,544 Ib) de AO-10 (Irganox 1010, Ciba Specialty Chemicals), 314 g (0,692 Ib) de AO-76 (Irganox 1076, Ciba Specialty Chemicals) e 1253 g (2,764 Ib) de AO-68 (Irgafos 168, Ciba specialty Chemicals). Esta combinação foi então alimentada para um extru- sor de parafuso duplo corrotatórios ZSK30 (Coperion). O extrusor foi corrido com temperaturas de barril fixadas em 150 graus Celsius em uma velocida- de de parafuso de 300 rpm usando uma configuração de parafuso de alto cisalhamento. A temperatura da mistura na saída do extrusor foi de 159 graus Celsius - abaixo de temperatura de fusão do Irgafox 168, que é de a- proximadamente 185 graus Celsius. O extrudado teve uma aparência turva / Ieitosa branca indicando que o aditivo de alta concentração (Irgafox 168) ainda estava no estado sólido na saída do cossinete. Boas tiras foram for- madas sob condições de extrusão estáveis e foram resfriadas e cortadas em péletes de aproximadamente 3,175 mm (aproximadamente 1/8 de polegada) de diâmetro por 3,175 mm (1/8 de polegada). 100 gramas de péletes foram colocados em um forno de convecção e envelhecidos por 24 horas a 60°C . As péletes foram então removidas do forno e deixadas resfriarem para tem- peratura ambiente por 24 horas. As resultantes péletes foram observadas serem isentas de poeira tendo uma superfície exterior lisa. Exemplo 2
Uma combinação aditiva de alta concentração foi preparada u- sando as seguintes etapas. 2268 g (5 Ib) de GM-1224 (Nova chemicals) fo- ram amassados misturados com 308 g (0,68 Ib) de Irganox 1010, 392 g (0,865 Ib) de Irganox 1076 e 1567 g (3,455 Ib) de Irgafos 168. Esta combina- ção foi então alimentada para um extrusor de parafuso duplo corrotatórios ZSK30 (Coperion). O extrusor foi corrido com temperaturas de barril fixadas em 150 graus Celsius em uma velocidade de parafuso de 300 rpm usando uma configuração de parafuso de alto cisalhamento. A temperatura da mistu- ra na saída do extrusor foi de 157 graus Celsius. O extrudado teve uma apa- rência branca turva / leitosa, formou em boas tiras estáveis e foram cortadas em péletes de aproximadamente 3,175 mm por 3,175 mm (1/8 de polegada por 1/8 de polegada). 100 gramas de péletes foram colocados em um forno de convecção e envelhecidos por 24 horas a 60 graus Celsius. As péletes foram então removidas do forno e deixadas resfriarem para temperatura am- biente por 24 horas. As resultantes péletes foram observadas serem livres de poeira e tendo uma superfície exterior lisa. Exemplo 3
Uma combinação aditiva de alta concentração foi preparada u- sando as seguintes etapas. 1,814 g (4 Ib) de GM-1224 (Nova chemicals) fo- ram amassados misturados com 370 g (0,816 Ib) de Irganox 1010, 471 g (1,038 Ib) de Irganox 1076 e 1880 g (4,146 Ib) de Irgafos 168. Esta combina- ção foi então alimentada para um extrusor de parafuso duplo corrotatórios ZSK30 (Coperion). O extrusor foi corrido com temperaturas de barril fixadas em 150 graus Celsius em uma velocidade de parafuso de 300 rpm usando uma configuração de parafuso de alto cisalhamento. A temperatura da mistu- ra na saída do extrusor foi de 157 graus Celsius. O extrudado teve uma apa- rência branca turva / leitosa, formou em boas tiras estáveis e foram cortadas em péletes de aproximadamente 3,175 mm por 3,175 mm (1/8 de polegada por 1/8 de polegada). 100 gramas de péletes foram colocados em um forno de convecção e envelhecidos por 24 horas a 60 graus Celsius. As péletes foram então removidas do forno e deixadas resfriarem para temperatura am- biente por 24 horas. As resultantes péletes foram observadas serem livres de poeira e tendo uma superfície exterior lisa. Exemplo 4
Uma combinação aditiva de alta concentração foi preparada u-
sando as seguintes etapas. 1360 g (3 Ib) de GM-1224 (Nova chemicals) fo- ram amassados misturados com 432 g (0,952 Ib) de Irganox 1010, 549 g (1,211 Ib) de Irganox 1076 e 2194 g (4,837 Ib) de Irgafos 168. Esta combina- ção foi então alimentada para um extrusor de parafuso duplo corrotatórios ZSK30 (Coperion). O extrusor foi corrido com temperaturas de barril fixadas em 150 graus Celsius em uma velocidade de parafuo de 300 rpm usando uma configuração de parafuso de alto cisalhamento. A temperatura da mistu- ra na saída do extrusor foi de 157 graus Celsius. O extrudado teve uma apa- rência branca turva / leitosa, formou em boas tiras estáveis e foram cortadas em péletes de aproximadamente 3,175 mm por 3,175 mm (1/8 de polegada por 1/8 de polegada). As péletes pareceram ser levemente mais frágeis que o que foi observado em exemplos 1, 2 e 3 acima. 100 gramas de péletes foram colocados em um forno de convecção e envelhecidos por 24 horas a 60 graus Celsius. Os péletes foram então removidos do forno e deixadas resfriarem para temperatura ambiente por 24 horas. As resultantes péletes foram observadas serem livres de poeira e tendo uma superfície exterior lisa.
Exemplo 5
Uma combinação aditiva de alta concentração foi preparada u- sando as seguintes etapas. Dowlex 2047 (Dow Chemical) foi triturada usan- do um moinho de atrito para aproximadamente -20 US mesh. 1,814 g (4 Ib) do Dowlex 2047 (Dow Chemical) triturado foram amassados misturados com 370 g (0,816 Ibs) de Irganox 1010, 471 g (1,038 Ib) de Irganox 1076 e 1880 g (4,146 Ib) de Irgafos 168. Esta combinação foi então alimentada para um extrusor de parafuso duplo corrotatórios ZSK30 (Coperion). O extrusor foi corrido com temperaturas de barril fixadas em 150 graus Celsius em uma velocidade de parafuo de 300 rpm usando uma configuração de parafuso de alto cisalhamento. A temperatura da mistura na saída do extrusor foi de 158 graus Celsius. O extrudado teve uma aparência branca turva / leitosa, for- mou em boas tiras estáveis e foram cortadas em péletes de aproximada- mente 3,175 mm por 3,175 mm (1/8 de polegada por 1/8 de polegada). 100 gramas de péletes foram colocados em um forno de convecção e envelheci- dos por 24 horas a 60 graus Celsius. Os péletes foram então removidas do forno e deixadas resfriarem para temperatura ambiente por 24 horas. As re- sultantes péletes foram observados serem livres de poeira e tendo uma su- perfície exterior lisa. Exemplo 6
Uma combinação aditiva de alta concentração foi preparada u-
sando as seguintes etapas. Sclair 2114 (Nova Chemicals) foi triturado usan- do um moinho de atrito para aproximadamente -20 US malha. 1,814 g (4 Ib) do Sclair 2114 triturado foram amassados misturados com 370 g (0,816 Ib) de Irganox 1010, 471 g (1,038 Ib) de Irganox 1076 e 1880 g (4,146 Ib) de Irgafos 168. Esta combinação foi então alimentada para um extrusor de pa- rafuso duplo corrotatórios ZSK30 (Coperion). O extrusor foi corrido com tem- peraturas de barril fixadas em 150 graus Celsius em uma velocidade de pa- rafuo de 300 rpm usando uma configuração de parafuso de alto cisalhamen- to. A temperatura da mistura na saída do extrusor foi de 154 graus Celsius. O extrudado teve uma aparência branca turva / leitosa, formou em boas tiras estáveis e foram cortadas em péletes de aproximadamente 3,175 mm por 3,175 mm (1/8 de polegada por 1/8 de polegada). 100 gramas de péletes foram colocados em um forno de convecção e envelhecidos por 24 horas a 60 graus Celsius. Os péletes foram então removidos do forno e deixadas resfriarem para temperatura ambiente por 24 horas. Os péletes resultantes foram observados serem livres de poeira e tendo uma superfície exterior lisa. Exemplo 7
Uma combinação aditiva de alta concentração foi preparada u- sando as seguintes etapas. 1,814 g (4 Ib) de GM-1224 (Nova Chemicals) foi trituradas amassadas com 370 g (0,816 Ib) de Irganox 1010, 471 g (1,038 Ib) de Irganox 1076 e 1880 g (4,146 Ib) de Irgafos 168. Esta combinação foi en- tão alimentada para um extrusor de parafuso duplo corrotatórios ZSK30 (Coperion). O extrusor foi corrido com temperaturas de barril fixadas em 210 graus Celsius em uma velocidade de parafuso de 300 rpm usando uma con- figuração de parafuso de alto cisalhamento. A temperatura da mistura na saída do extrusor foi de 214 graus Celsius. O extrudado teve uma aparência clara e transparente. As tiras tiveram pobre resistência de fusão mas algu- mas resfriadas e cortadas em péletes de aproximadamente 3,175 mm por 3,175 mm (1/8 polegada por 1/8 polegada). As péletes foram translúcidas quando primeiro peletizadas e então lentamente tornaram-se de aparência branca leitosa. 100 gramas das péletes foram colocados em um forno de convecção e envelhecidos por 24 horas a 60 graus Celsius. As péletes então foram removidas do forno e deixadas resfriarem para temperatura ambiente por 24 horas. As resultantes péletes pareceram ter alguma poeira sobre su- as superfícies. Exemplo 8
Uma combinação aditiva de alta concentração foi preparada u-
sando as seguintes etapas. 1,814 g (4 Ib) de GM-1224 (Nova Chemicals) foram trituradas amassadas com 370 g (0,816 Ib) de Irganox 1010, 471 g (1,038 Ib) de Irganox 1076 e 1880 g (4,146 Ib) de Irgafos 168. Esta combina- ção foi então alimentada para um extrusor de parafuso duplo corrotatórios ZSK30 (Coperion). O extrusor foi corrido com temperaturas de barril fixadas em 50 graus Celsius para as 3 primeiras zonas e 150 graus Celsius para as últimas 3 zonas e em uma velocidade de parafuso de 300 rpm usando uma configuração de parafuso de alto cisalhamento. A temperatura da mistura na saída do extrusor foi de 151 graus Celsius. O extrudado teve uma aparência branca turva / leitosa, formou em boas tiras estáveis, e foram cortadas em péletes de aproximadamente 3,175 mm por 3,175 mm (1/8 polegada por 1/8 polegada). 100 gramas das péletes foram colocados em um forno de con- vecção e envelhecidos por 24 horas a 60 graus Celsius. As péletes então foram removidas do forno e deixadas resfriarem para temperatura ambiente por 24 horas. As péletes resultantes foram observadas serem livres de poei- ra tendo uma superfície exterior lisa. Exemplo 9
Uma combinação aditiva de alta concentração foi preparada u- sando as seguintes etapas. 1,199 g (4,4 Ib) de GM-1224 (Nova Chemicals) foi trituradas amassadas com 1,199 g (4,4 Ib) de estearato de cálcio HPLG (Chemtura). Esta combinação foi então alimentada para um extrusor de pa- rafuso duplo corrotatórios ZSK30 (Coperion). O extrusor foi corrido com tem- peraturas de barril fixadas em 210 graus Celsius em uma velocidade de pa- rafuso de 300 rpm usando uma configuração de parafuso de alto cisalha- mento. A temperatura da mistura na saída do extrusor foi de 203 graus Cel- sius. O extrudado teve pobre resistência de fusão e não foi possível puxar uma tira através de um banho de água para peletização. As temperaturas de barril foram então diminuídas 145 graus Celsius pontos fixos. O resultante extrudado teve uma temperatura de 127 graus Celsius. Todas as outras condições de processo permaneceram as mesmas. A tira extrudada foi sóli- da e lisa. Ela foi puxada através de um banho de água para ser resfriada e peletizada. Exemplo 10
Uma combinação aditiva de alta concentração foi preparada u- sando as seguintes etapas. 1,199 g (4,4 Ib) de GM-1224 (Nova Chemicals) foi trituradas amassadas com 1,199 g (4,4 Ib) de Tinuvin 326 (Ciba Specialty Chemicals). Esta combinação foi então alimentada para um extrusor de pa- rafuso duplo corrotatórios ZSK30 (Coperion). O extrusor foi corrido com tem- peraturas de barril fixadas em 210 graus Celsius em uma velocidade de pa- rafuso de 300 rpm usando uma configuração de parafuso de alto cisalha- mento. A temperatura da mistura na saída do extrusor foi de 202 graus Cel- sius. O extrudado teve pobre resistência de fusão e foi de cor muito amare- lada. As temperaturas de barril foram então diminuídas 155 graus Celsius pontos fixos. O resultante extrudado teve uma temperatura de 130 graus Celsius. Todas as outras condições de processo permaneceram as mesmas. A tira extrudada foi sólida e lisa. Ela foi puxada através de um banho de á- gua para ser resfriada e peletizada. Ela foi menos amarela em aparência. Exemplo 11
Uma combinação aditiva de alta concentração foi preparada u-
sando as seguintes etapas. 1,199 g (4,4 Ib) de LF-0718 (Nova Chemicals) foram trituradas amassadas com 1,199 g (4,4 Ib) de HALS-944 (Chimassorb 944, Ciba Specialty Chemicals). Esta combinação foi então alimentada para um extrusor de parafuso duplo corrotatórios ZSK30 (Coperion). O extrusor foi corrido com temperaturas de barril fixadas em 210 graus Celsius em uma velocidade de parafuso de 300 rpm usando uma configuração de parafuso de alto cisalhamento. A temperatura da mistura na saída do extrusor foi de 202 graus Celsius. O extrudado teve pobre resistência de fusão ele estava surgindo e incapaz de pelotizar. As temperaturas de barril foram então dimi- nuídas 125 graus Celsius pontos fixos. O resultante extrudado teve uma temperatura de 114 graus Celsius. Todas as outras condições de processo permaneceram as mesmas. A tira extrudada foi sólida e lisa. Ela foi puxada através de um banho de água para ser resfriada e peletizada.

Claims (12)

1. Concentrado aditivo peletizado para um polímero compreen- dendo: pelo menos um aditivo polímero primário estabilizador presente em uma quantidade total de entre cerca de 20% em peso e cerca de 90% em peso do concentrado aditivo peletizado, o aditivo polímero primário tendo uma temperatura de fusão de polímero - aditivo primário entre cerca de1OO0Cecerca de 200°C; e pelo menos um polímero veículo primário presente em uma quantidade total de entre cerca de 10% em peso e cerca de 80% em peso do concentrado aditivo peletizado, o polímero veículo primário tendo uma temperatura de fusão de polímero - veículo primário abaixo de temperatura de fusão de aditivo - polímero primário, em que o concentrado de aditivo pe- letizado é processado a uma temperatura menor que a temperatura de polí- mero primário - aditivo, porém maior que, ou igual a, temperatura de fusão do polímero veículo primário.
2. Concentrado aditivo peletizado de acordo com a reivindicação1, onde o aditivo polímero primário é um fenol impedido, um fosfito, um fos- fonito, uma amina impedida, uma triazina, uma benzofenona, um benzotria- zol, um hidroxi benzoato, ou um estearato de metal.
3. Concentrado aditivo peletizado de acordo com a reivindicação1, onde o polímero veículo primário é uma poliolefina, tal como polietileno, polipropileno, copolímeros de etileno - propileno, copolímeros de etileno - alfa olefina, poliestireno, polipropileno, polibuteno, copolímeros de etileno - acetato de vinila, copolímeros de etileno - álcool vinílico, copolímeros de esti- reno - butadieno, copolímeros, poliolefinas ou suas combinações.
4. Concentrado aditivo peletizado de acordo com a reivindicação1, ainda compreendendo um ou mais aditivos polímeros adicionais presentes em uma quantidade total de menos que cerca de 20% em peso, cada aditivo polímero adicional tendo uma temperatura de fusão de aditivo - polímero adicional menor que cerca de 100°C ou maior que cerca de 200°C.
5. Concentrado aditivo peletizado de acordo com a reivindicação .1, ainda compreendendo um ou mais polímeros veículos adicionais presen- tes em uma quantidade total de menos que cerca de 10% em peso, cada polímero veículo adicional tendo uma temperatura de fusão de polímero - veículo adicional abaixo, maior que, ou igual a, temperatura de fusão primá- ria de aditivo - polímero.
6. Concentrado aditivo peletizado para um polímero compreen- dendo: uma combinação de dois ou mais aditivos polímeros primários estabilizantes presentes em uma quantidade total de entre cerca de 20% em peso e cerca de 90% em peso do concentrado aditivo peletizado, cada aditi- vo polímero primário tendo uma temperatura de fusão de aditivo - polímero primário entre cerca de 100°C e cerca de 200°C; e uma combinação de dois ou mais polímeros veículos primários presentes em uma quantidade total de entre cerca de 10% em peso e cerca de 80% em peso do concentrado aditivo peletizado, cada polímero veículo primário tendo uma temperatura de fusão de polímero veículo primário abai- xo de temperatura de fusão de aditivo - polímero primário; onde o concen- trado aditivo peletizado é processado em uma temperatura menor que a temperatura de fusão de aditivo - polímero primário mas maior que, ou igual a, temperatura de fusão de polímero - veículo primário.
7. Concentrado aditivo peletizado de acordo com a reivindicação 6, onde os aditivos polímeros primários são fenóis impedidos, fosfitos, fosfo- nitos, aminas impedidas, triazinas, benzofenonas, benzotriazóis, hidróxi ben- zoatos ou um estearato de metal.
8. Concentrado aditivo peletizado de acordo com a reivindicação 6, onde os polímeros primários são poliolefinas, tal como polietileno, polipro- pileno, copolímeros de etileno - propileno, copolímeros de etileno - alfaolefi- na, poliestireno, polipropileno, polibuteno, copolímeros de etileno - acetato de vinila, copolímeros de etileno - álcool vinílico, copolímeros de estireno - butadieno, copolímeros, poliolefinas ou suas combinações.
9. Concentrado aditivo peletizado de acordo com a reivindicação 6, ainda compreendendo um ou mais adicionais aditivos polímeros presentes em uma quantidade total de menos que cerca de 20% em peso, cada adi- cional aditivo polímero tendo um temperatura de fusão de aditivo - polímero adicional menor que cerca de IOO0C ou maior que cerca de 200°C.
10. Concentrado aditivo peletizado de acordo com a reivindica- ção 6, ainda compreendendo um ou mais adicionais polímeros veículos em uma quantidade total de menos que cerca de 10% em peso, cada polímero veículo adicional tendo uma temperatura de fusão de polímero - veículo adi- cional abaixo de temperatura de fusão de aditivo - polímero primário.
11. Processo para processamento de um concentrado aditivo peletizado de acordo com a reivindicação 1, o processo compreendendo: processamento de concentrado aditivo peletizado em uma tem- peratura menor que a temperatura de fusão de aditivo - polímero primário porém maior que, ou igual a, temperatura de fusão de polímero - veículo primário.
12. Processo para processamento de um concentrado aditivo peletizado como definido na reivindicação 11, em que o método compreende ainda: adição o concentrado aditivo peletizado a uma extrusora de pa- rafuso duplo ou de múltiplos parafusos; manutenção, em um primeiro estágio ou estágios da extrusora, uma temperatura menor que uma temperatura de fusão de polímero - veícu- lo primário do polímero veículo primário pelo que o pelo menos um aditivo polímero primário e o pelo menos um polímero veículo primário permanecem substancialmente como sólido; e aumento de temperatura de processo em um estágio ou estágios posteriores pelo que fusão, ou fusão parcial, de pelo menos um polímero veículo primário ocorre.
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