BRPI0715945A2 - aparelho vedador de cÂnula - Google Patents

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BRPI0715945A2
BRPI0715945A2 BRPI0715945-5A BRPI0715945A BRPI0715945A2 BR PI0715945 A2 BRPI0715945 A2 BR PI0715945A2 BR PI0715945 A BRPI0715945 A BR PI0715945A BR PI0715945 A2 BRPI0715945 A2 BR PI0715945A2
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BR
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sealing
cannula
seal
sealing member
housing
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BRPI0715945-5A
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Stuart Moran
Michael White
David Maine
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Surgical Innovations Ltd
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Abstract

"APARELHO VEDADOR DE CÂNULA". Aparelho vedador de cânula inclui um alojamento de 28 tendo uma abertura central axialmente oposta 32.Um instrumento cirúrgico de 10,5 mm pode vedar com aquela abertura 32. Alternativamente, um membro de vedação 34 tendo uma abertura que vedará com um instrumento cirúrgico de 12 mm pode ser balançado até ficar alinhado com a abertura 32. Se um instrumento de 10,5 mm for requerido, então um membro de vedação 36 pode ser balançado por ter sua abertura de vedação localizada na abertura central 32. Cada membro de vedação 34 e 36 é pivotante em volta de um eixo geométrico comum. Cada membro de vedação 34 e 36 tem uma superfície opondo-se a um alojamento 28 de modo que ambas as partes podem vedar suas superfícies opostas quando qualquer um dos membros de vedação for balançado para a posição onde a abertura está sobre a abertura central 32.

Description

"APARELHO VEDADOR DE CÂNULA" A presente invenção refere-se ao aparelho vedador de cânula e métodos de usar o aparelho vedador de cânula. A presente invenção é particularmente adaptada a tal aparelho onde instrumentos cirúrgicos de tamanhos diferentes são requeridos para serem vedados com o mesmo aparelho vedador de cânula.
US 5 512 053 descreve uma cânula cirúrgica com um conjunto de redutor deslizan- te para de forma vedável acomodar os instrumentos cirúrgicos. O conjunto de redutor con- siste em aberturas múltiplas tendo diâmetros variados de modo que o conjunto pode deslizar para seletivamente acomodar o exterior dos instrumentos cirúrgicos tendo uma variedade de diâmetros externos.
US 5 843 040 revela uma luva cirúrgica que inclui um alojamento tendo uma abertu- ra através da qual os instrumentos cirúrgicos são introduzidos na luva cirúrgica. Uma porção da luva estende-se do alojamento e tem um diâmetro interno coaxial com a abertura no alo- jamento. Um conjunto de redutor é de maneira removível preso ao alojamento e inclui uma vedação rígida para rotação em um plano transversal à porção da luva. Uma camada de vedação resiliente, laminar é em geral coextensiva com o disco de vedação e é disposta entre o disco e o alojamento para de forma vedável engastar uma porção do alojamento. Uma pluralidade de aberturas é formada no disco de vedação e camada de vedação e tem diâmetros variados para definir vedações que são seletivamente movíveis, por rotação do disco de vedação, na abertura no alojamento para vedar contra exteriores dos instrumentos dispostos na luva.
US 5 201 714 provê uma cânula para cirurgia laparoscópica em que a cânula com- preende um alojamento e um tubo alongado com uma passagem formada dentro do aloja- mento de forma que os instrumentos laparoscópicos podem ser passados através do aloja- mento e do tubo oco alongado na cavidade abdominal de um paciente. Um par de rolos é montado dentro do alojamento, os rolos sendo impulsionados por mola para fechar a passa- gem através do alojamento quando um instrumento for retirado. Uma placa deslizante tendo aberturas de tamanhos diferentes é montada no alojamento com as aberturas fornecidas com vedações com fendas para fechar a passagem através do alojamento. As aberturas de tamanhos variados na placa deslizável permitem os instrumentos laparoscópicos de diâme- tros variados serem usados e mantêm uma vedação eficaz ao redor do instrumento.
WO 94 178 444 revela uma vedação para o uso com um instrumento cirúrgico para prover uma vedação impermeável ao gás com o instrumento tendo um diâmetro dentro de uma gama extensiva de diâmetros. A vedação compreende um corpo de vedação, uma ve- dação do instrumento, e uma montagem de vedação lateralmente complacente. O corpo de vedação inclui um furo através do qual o instrumento é passado. A vedação do instrumento estende-se radialmente para fora de uma porta do instrumento formada na vedação do ins- O ί.
trumento através da qual o instrumento é passado, e também estende-se axialmente da por- ta do instrumento na direção oposta àquela que o instrumento é passado através da porta do instrumento. A montagem de vedação lateralmente complacente monta a vedação do instrumento ao corpo de vedação, forma uma vedação impermeável ao gás entre a vedação do instrumento e o corpo de vedação, e permite a vedação do instrumento mover-se late- ralmente de forma livre em resposta ao movimento lateral do instrumento.
US 5 607 397 e US 5 569 206 revelam adaptadores que podem ser conectados ao redor da alça da cânula. Os adaptadores incluem uma vedação menor que se projeta para um lado da alça e que podem ser pivotados sobre a alça em volta de um eixo geométrico perpendicular ao eixo geométrico da cânula e para um lado daquele eixo geométrico.
É um objetivo da presente invenção tentar superar pelo menos um dos problemas associados às publicações acima ou outros problemas.
A presente invenção é definida nas reivindicações anexadas aqui e em outro lugar no relatório descritivo.
De acordo com um aspecto da presente invenção um aparelho vedador de cânula
inclui uma pluralidade de membros de vedação cada tendo uma abertura de tamanho dife- rente com a qual, em uso, instrumentos cirúrgicos de tamanhos diferentes podem ser inseri- dos em uma primeira direção para vedar com um membro de vedação selecionado, pelo menos um membro de vedação sendo pivotável de uma posição operante, em que um ins- trumento cirúrgico pode, em uso, ser inserido na primeira direção para vedar com aquele membro e uma posição inoperante caracterizada em que o eixo geométrico pivô do movi- mento pivotante do membro de vedação está em uma segunda direção, transversal à primei- ra direção.
A segunda direção pode ser perpendicular à primeira direção. A abertura no alojamento pode compreender um membro de vedação.
O membro de vedação pivotantemente movível pode incluir uma superfície que é disposta, em uso, para circundar e vedar com a superfície do alojamento circundando a a- bertura e pelo menos uma superfície pode incluir um membro resiliente.
O aparelho pode incluir uma válvula disposta, em uso, para inibir o fluxo de gás em pelo menos uma direção quando nenhum instrumento cirúrgico estiver sendo vedado por um
membro de vedação.
O ou cada membro de vedação pode ser movível pelo instrumento de um cirurgião.
Onde o movimento pivotante da vedação for restringido por um membro de fricção, aquele membro de fricção pode estar localizado no alojamento. O membro de fricção pode engastar com o membro pivotante ou membros. O membro de fricção pode ser resiliente.
Engaste de um membro de fricção quando o membro pivotante mover-se entre as posições pode levar o membro de fricção a deformar-se e quando o membro pivotante mo- O O
ver-se da posição inoperante para a posição operante durante pelo menos parte daquele movimento, o membro de fricção pode não ter nenhum efeito.
O membro pivotante pode incluir um canal espaçado de um rebaixo por meio do qual, ao mover o membro pivotante da posição inoperante para operante, o movimento rela- tivo faz com que o membro pivotante fique primeiro localizado em um canal depois para fric- cionalmente engastar o espaço entre o canal e um rebaixo e depois engastar com o rebaixo. O membro de fricção pode estar localizado no rebaixo quando a vedação pivotável estiver na posição utilizável. O canal pode compreender uma seção de extremidade que é inclinada para iniciar a deformação do membro de fricção. O membro de fricção pode compreender pelo menos uma garra resiliente.
Onde a vedação resiliente for circular e for suportada por um suporte circular incli- nado não-resiliente adjacente de maior diâmetro que a vedação resiliente com a vedação resiliente sendo elevada em direção ao suporte circular, a vedação resiliente pode incluir um orifício circular para vedar contra os instrumentos. A vedação resiliente pode incluir uma abertura circular que é suportada por um su-
porte circular não-resiliente adjacente de maior diâmetro que a vedação resiliente e a posi- ção circular pode ser elevada. A vedação resiliente pode ser impulsionada em direção ao suporte circular e a distância entre a abertura das duas vedações resilientes e das aberturas de seus suportes pode ser a mesma. A parte que a vedação é montada pode incluir pelo menos um grampo e a vedação movível pode incluir pelo menos uma abertura correspon- dente que é expansível sobre o grampo para reter a vedação movível no alojamento. Onde um membro de fricção for incluído pelo menos uma vedação resiliente pode incluir o mem- bro de fricção.
O alojamento pode incluir uma vedação resiliente. O ou cada membro pivotável pode incluir uma vedação resiliente.
A abertura no alojamento pode compreender um membro de vedação.
Os membros de vedação podem ser fornecidos em uma primeira parte do aparelho que é destacável de uma segunda parte do aparelho. Uma válvula pode ser disposta para inibir um fluxo de gás em pelo menos uma direção quando nenhum instrumento cirúrgico estiver sendo vedado por um membro de vedação. Pelo menos um membro de vedação pode ser disposto para ser movível pelo instrumento de um cirurgião.
A vedação ou vedações resilientes podem incluir um orifício circular para vedar con- tras os instrumentos.
O ou cada membro pivotável pode incluir uma vedação resiliente. A presente invenção pode ser colocada em prática em vários modos mas uma mo-
dalidade será agora descrita com referência aos desenhos em anexo, em que:
Figuras 1, 2 e 3 são vistas de perspectiva de um aparelho vedador de cânula 10 disposto para receber instrumentos de tamanhos diferentes; Figura 4 é uma vista secional através do aparelho, e
Figura 5 é uma vista explodida da Figura 1.
Figura 6 é uma vista de perspectiva da cânula sendo operada pelo instrumento.
Figura 7a e 7b são vistas de corte transversal de um aparelho vedador de cânula 10 de acordo com uma segunda modalidade mostrando os membros pivôs em posições dife- rentes.
Figura 8 é uma vista de perspectiva de um alojamento 28.
Figura 9 é uma vista de topo de uma vedação para o uso com o alojamento mos- trado na Figura 8.
Figura 10 é uma vista de perspectiva de um membro pivô para o uso com o aloja- mento mostrado na Figura 8.
Uma cânula reutilizável 14 tem uma abertura voltada para cima 16 na qual uma vál- vula 18 está localizada com um rebordo de projeção externa 20 na sede da válvula em uma beira anular voltada para cima 22. Uma tubulação de entrada/saída de gás 24 é conectada à cânula logo abaixo da válvula 18 e uma válvula de ligar/desligar 26 é fornecida na tubulação 24.
Um alojamento de vedação de uso simples 28 é de maneira destacável conectado à cânula reutilizável 14 com uma conexão de baioneta compreendendo projeções circunfe- rencialmente espaçadas (não mostradas) 30 no alojamento 28 cooperando com os recessos circunferencialmente espaçados voltados para fora 31 na cânula de modo que o alojamento 28 pode ser primeiro abaixado na cânula com as projeções movendo-se ao longo dos rebai- xos estendendo-se axialmente e depois com o alojamento 28 sendo girado com relação à cânula. As projeções depois se movem ao longo dos rebaixos estendendo-se axialmente até que os batentes finais serem alcançados. Isto trava o alojamento na cânula. Isto também captura e veda o rebordo 20 na beira 22 com uma superfície anular axialmente oposta 33 do alojamento comprimindo o rebordo resiliente ligeiramente.
O alojamento 28 inclui uma abertura central axialmente oposta 32. Dois membros de vedação arqueados 34 e 36 são pivotantemente montados no alojamento através dos membros pivôs 38 em cada lado. Batentes finais 35 limitam o movimento pivotante em uma direção. Os membros pivôs estendem-se perpendicularmente ao eixo geométrico da cânula e radialmente àquele eixo geométrico e, do exterior para o eixo geométrico eles estendem- se primeiro através de um braço 42 do membro de vedação 36 e depois através de um bra- ço 40 do membro de vedação 34 e depois através do alojamento.
Em uso, o alojamento é conectado à cânula. Uma ponta 44 do instrumento de tro- carte (apenas a parte do fundo deste que é mostrada) na Figura 5 é empurrado primeiro através da abertura 32 entre uma primeira direção depois através da válvula 18 e depois ao longo e através de um tubo alongado 46 do instrumento para a posição mostrada na Figura 5. O instrumento é depois inserido através de uma abertura na parede abdominal com o instrumento de trocarte expandindo aquela abertura com o exterior do tubo 46 vedando com a abertura da parede abdominal. A periferia do trocarte veda com um elemento de vedação 37 montado na abertura 32 do alojamento. Alternativamente, o trocarte pode ser inserido através da abertura 32 quando o tubo 46 já se estende através da parede abdominal.
A válvula de ligar/desligar 26 é aberta e é provido gás através da entrada. Este gás flui entre o trocarte no tubo 46 para inchar a cavidade abdominal. Operações endoscópicas com qualquer instrumento endoscópico incluindo um instrumento de câmera podem depois ser realizadas de uma maneira bem conhecida.
Quando o trocarte é retirado de novo através da abertura 32 a válvula 18 efetua uma vedação de modo que o gás da cavidade abdominal não é capaz de escapar.
A abertura 32 também compreende um membro de vedação 37 além dos membros de vedação pivotantes 34 e 36. Cada membro de vedação inclui uma membrana (não mos- trada) que se estende internamente e que é resiliente de modo que o trocarte é capaz de vedar com aquela abertura. Embora a descrição tenha sido até agora em relação aos ins- trumentos de trocarte, será apreciado que qualquer instrumento usado em cirurgia endoscó- pica pode ser usado com o aparelho vedador de cânula.
O diâmetro da abertura 32 é de modo que os instrumentos de diâmetro nominal de 12 mm possam vedar aquela abertura como mostrado na Figura 2. Entretanto, em algumas circunstâncias, instrumentos de diâmetros diferentes podem ser requeridos para vedar com uma abertura na região da abertura 32.
Quando um instrumento de diâmetro nominal de 5 mm vier a ser usado, o membro de vedação 34 é movido ascendentemente em volta dos membros pivôs 38 até que o centro da abertura de diâmetro nominal de 5 mm 48 seja coincidente com o eixo geométrico alon- gado do tubo 46 como mostrado na Figura 1. Um instrumento nominal de 5 mm pode depois ser usado com aquele instrumento vedando com o membro de vedação 34. Similarmente um instrumento de diâmetro nominal de 10 mm pode vedar com o membro de vedação 36 pivotando o membro 34 de volta para a posição mostrada na Figura 2 e movendo o membro de vedação 36 na abertura 32 como mostrado na Figura 3. O movimento de cada membro de vedação pode ser iniciado à mão ou ao final do instrumento do cirurgião. No último caso, como mostrado na Figura 6, a ponta 45 do instrumento toca uma face lateral do respectivo membro de vedação 34 e movimento relativo entre o instrumento e alojamento 28 afeta a rotação do membro de vedação.
A seleção de uma vedação trabalhada para cada diâmetro de trocarte significa a sensação para o cirurgião empurrando o instrumento para dentro ou retirando o instrumento de um membro de vedação é a mesma, independente do diâmetro daquele membro. As superfícies opostas do alojamento 28 e os membros de vedação 34 e 36 têm que vedar quando as aberturas dos membros forem concêntricas com as aberturas 32 do alojamento.
Para este fim, embora os braços 40 e 42 estejam em extensões axiais diferentes com relação ao eixo geométrico de movimento pivotante, as superfícies arqueadas dos membros de vedação que podem opor-se à abertura 32 têm a mesma superfície cilíndrica em parte ou esférica em parte ou como uma superfície cilíndrica em parte ou esférica em parte do alojamento na região mostrada pela tubulação 50. Uma superfície de vedação ma- cia que pode ser ligeiramente resiliente é aplicada às superfícies dos membros de vedação que vedam com o alojamento. Este dá uma sensação constante ao trocar dentre um mem- bro de abertura ou outro.
Embora dois membros de vedação pivotantes tenham sido descritos, pode haver mais ou menos que dois membros de vedação com, por exemplo, quando houver três mem- bros de vedação pivotáveis cada um destes pode ser localizado na abertura central fixa 32, dois daqueles membros podem ser localizados em um lado comum daquela abertura. Na- quele lado, quando o membro da abertura 32 mais distante for requerido para ser usado, o mais próximo à abertura 32 pode ser movido primeiro e passado por aquela abertura 32 com movimento do membro previamente mais distante depois sendo movido sobre a abertura central.
Embora as aberturas de diâmetro nominal de 5, 10 e 12 mm tenham sido descritas,
será apreciado que aberturas de quaisquer diâmetros tais como 5, 7, 10, 12 e 16 mm podem ser fornecidas. As aberturas de diâmetro maiores são particularmente adaptadas às opera- ções realizadas em pacientes obesos. Além disso, as vedações podem codificadas com cores, de forma que o cirurgião possa facilmente selecionar a vedação de tamanho correto por referência visual à cor.
Figuras 7 a 10 mostram uma segunda modalidade de uma cânula. A cânula é subs- tancialmente de acordo com a primeira modalidade aqui descrita em que um alojamento de uso simples 28 é de maneira destacável conectado a uma cânula reutilizável. Porém, ao invés dos membros de vedação arqueados sendo pivotantemente montados no alojamento, os membros de vedação 34, 36 são montados nos balancins 54, 56. Uma superfície cilíndri- ca em parte 50 do alojamento inclui garras resilientes 60 que engastam os balancins 54, 56 para fornecer uma resistência friccional contra o movimento dos balancins para frente ou longe de uma posição operável em que os membros de vedação arqueados 35, 36 são con- cêntricos com o eixo geométrico da cânula. Por exemplo, durante uso, o balancim 54 pode ser pivotada livremente para a posição mostrada na Figura 7a, em que a garra 60 começa a engastar o balancim 54. Para girar o balancim para mais para a posição concêntrica, tem que deformar a garra. A garra deformada pressiona sobre o lado inferior do balancim criando ι
fricção que resiste ao movimento do balancim. Quando o balancim alcança uma posição concêntrica, como mostrado na Figura 7b, a garra está alinhado com um rebaixo circular 90 no balancim que permite a garra voltar para sua forma original. A fim de desalinhar o balan- cim desta posição, é necessário deformar a garra. Foi observado que este arranjo fornece resistência de fricção suficiente contra o movimento dos balancins distante da posição ope- rável, de modo que a cânula mover-se-á dentro do paciente antes do balancim mover em relação ao alojamento.
Figura 8 mostra o alojamento da cânula em mais detalhe. Uma protrusão semianu- Iar 692 estende-se de qualquer lado do alojamento. Uma abertura central axialmente oposta 32 é definida no alojamento 28 por uma seção tubular tendo uma parede externa 64. Dois grampos 66, 68 são formados no topo do alojamento. Os grampos 66, 68 criam bordas sali- entes 69. A protrusão semianular 62, seção tubular, e grampos 66, 68 são formados inte- gralmente ao alojamento 28.
Figura 9 mostra uma vedação 37 que prende no alojamento 28. Esta vedação 27 é feita de um material resiliente. A vedação 37 inclui um orifício central 70 e duas aberturas 71, 72 localizadas em qualquer lado do orifício central 70. As aberturas 71, 72 correspon- dem aos grampos 66, 68 do alojamento. Conseqüentemente, a vedação 37 podem ser mon- tada no alojamento estirando as aberturas nos grampos 66, 68 e localizando uma área da vedação adjacente à borda plana 73, 74 das aberturas sob as bordas 69. A vedação 27 é dimensionada para ser estirada ou como alternativa ou em adição ligeiramente comprimida quando encaixada sob as bordas 69. Isto assegura que a vedação 37 fique retida firmemen- te ao alojamento assim criando uma vedação. O orifício central 70 é também de tamanho para ajustar-se firmemente em volta da parede externa 64 da seção tubular 64. O orifício central 70 compreende um furo escalonado em que uma seção fina da vedação 37 estende- se no topo da seção tubular e restringe a abertura 32. Quando montada no alojamento 28, a borda do orifício central 70 assim cria uma vedação de rebordo contra instrumentos cirúrgi- cos adequadamente dimensionados que são inseridos através do alojamento.
A vedação 37 impede do fluido escapar do alojamento através da abertura central axialmente oposta 32 formando uma vedação contra o topo da seção tubular, a parede ex- terna 64 e o topo do alojamento 28. Isto cria uma área de superfície grande contra a qual para vedar. Além disso, o topo da seção tubular atua como um suporte para a vedação e a vedação pode ser resilientemente impulsionada contra o topo da seção tubular.
Quando montada ao alojamento, a vedação cria um perfil externo substancialmente como aqui descrito em que o topo do alojamento apresentado aos balancins forma uma par- te superfície cilíndrica. A vedação também inclui garras 60. Embora quatro garras sejam mostradas, a função fornecida pelas garras pode ser igualmente alcançada com uma ou duas garras ou uma pluralidade de garras em vários arranjos. O perfil cilíndrico em parte é tambem interrompido por um cume anular 76 que e formado ao redor do orificio central 70. O cume e elevado do topo da vedagao.
Figura 10 mostra ο balancim 54. O balancim 56 e similar. O topo do balancim 54 e disposto para aceitar uma vedagao 34, 36, em que a vedagao 34,36 e similar a vedagao 37, como descrito acima. O balancim 54’ 56 inclui um orificio central 78 e dois grampos 79, 80 em qualquer Iado do orificio. Novamente a vedagao (nao mostrada) e montado no balancim 54,56 estirando as aberturas sobre os grampos 79 e Iocalizando uma area da vedagao Ia sob as bordas formadas. Novamente a vedagao estende-se em uma se?ao tubular que defi- ne um orificio central com as mesmas caracteristicas que da vedagao para ο alojamento. Cada balancim 54,56 inclui bragos 82, 84. Os bragos incluem aberturas circulares
83, 85 que sao de tamanho para ajustarem-se ao redor das protrus5es semianulares 692 no alojamento 28. Membros-batentes 86, 87 projetam-se internamente. Quando montados no alojamento 28, os membros-batentes 86 tocam as extremidades da protrusao semianular 692 para restringir ο movimento do balancim 54,56. Os balancins 54,56 sao diferentemente dimensionados de forma que os bragos de um balancim podem encaixar dentro dos bragos
do outro balancim, quando ambos forem montados ao alojamento. - Figura 11 mostra ο Iado inferior do balancim 54. O balancim 58 e similar. O rebaixo
• circular 90 e formado de forma que, quando ο balancim estiver na posigao concentrica, ο rebaixo circular 90 e a garra 60 correspondente estejam alinhados. Um canal guia 91 que se estende de uma borda dianteira 92 do balancim e formado. O canal guia 91 compreende uma primeira seq;ao que e de tamanho para acomodar a garra, sem deformar a garra. Uma segunda segao do canal e inclinada para iniciar a compressao da garra. A extremidade da segunda segao e espagada da protrusao circular.
Quando ο balancim 54 for montada no alojamento 28, ο balancim pode pivotar entre as posigoes inoperaveis e operaveis girando em volta dos rebaixos semianulares. Como mencionado, ο movimento e Iimitado por Iimite do membro de batente. Os balancins 54 e 56 podem ser movidos entre a posigao inoperavel e a posigao operavel, concentrica, girando os balancins. Por via de exemplo, ο balancim 54 pode ser girado manualmente para a posigao concentrica. Assim que a borda dianteira 92 move-se sobre ο cume anular 76,comprime ο cume assim formando uma vedagao entre ο cume e ο Iado inferior do balancim. Quando a borda dianteira alcangar a garra, ο canal 91 primeiro acomoda a garra na primeira segao, sem deformar a garra. A medida que ο balancim e tambem movido, a garra engasta a se?ao inclinada do canal 91 e a garra e urgida para comprimir-se. E criada fric?ao maxima a medi- da que a garra comprimida move-se entre ο canal 91 e ο rebaixo circular 90. Quando ali- nhado com ο rebaixo circular, a garra localiza-se entre eles. Isto atua para fornecer uma funcionalidade de ‘encaixe sob pressao,para ο balancim de modo que ο balancim ‘encaixa- se sob pressao' na posigao concentrica. O balancim pode ser movido de volta para a posi- ?ao armazenada ao contrario do processo acima.
Cada uma das tres veda^Ses, fornecidas pelo alojamento ou pelos balancins quan- do no lugar, e realizada por uma vedagao cuja abertura interna para ο instrumento esta mui- to perto da borda interna do membro tubular que a veda^ao e impulsionada. Isto assegura suporte bom para cada vedagao. A distancia radial da abertura da veda^ao para a borda interna do alojamento tubular de suporte pode ser substancialmente a mesma para todas as tres veda^des.
A resistencia friccional fornecida por cada veda^ao pode ser a mesma.
Qualquer balancim pode ser movido manualmente ou por um instrumento do cirur- giao que pode subseqijentemente estender-se atraves da canula. Embora dois balancins tenham sido descritos, apenas um pode estar presente.
Atengao e direcionada a todos os papeis e documentos que sao depositados simul- tanea ou anteriormente a este relatorio descritivo com relagao a este pedido de patente e com que se encontram abertos a inspegao ptjblica este relatorio descritivo, e os conteiidos de todos tais papeis e documentos sao incorporados aqui por referencia.
Todas as caracteristicas reveladas neste relatorio descritivo (incluindo quaisquer - reivindicag5es, resumo e desenhos em anexo), e/ou todas as etapas de qualquer metodo ou ^ processo assim revelados, podem ser combinadas em qualquer combinagao, exceto combi- na?5es onde pelo menos algumas de tais caracteristicas e/ou etapas sao mutuamente ex- clusivas.
Cada caracteristica revelada neste relatorio descritivo (incluindo quaisquer reivindl· ca?0es,resumo e desenhos em anexo) pode ser substituida por caracteristicas alternativas servindo ο mesmo proposito, equivalente ou similar, a menos que expressamente do contra- rio declarado. Desse modo, a menos que expressamente do contrario declarado, cada ca- racteristica revelada e um exemplo apenas de uma serie gerierica de caracteristicas equiva- Ientes ou similares.
A invengao nao e restringida aos detalhes da(s) modalidade(s) anterior(es). A in- vengao estende-se a qualquer combinagao nova, ou qualquer uma das caracteristicas reve- ladas, ou qualquer combinagao nova, neste relatorio descritivo (incluindo quaisquer reivindi- cag5es, resumo e desenhos em anexo), ou a uma nova das etapas de qualquer metodo ou processo, ou qualquer combinagao nova, assim revelado.

Claims (21)

1. Aparelho vedador de canula, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui uma plu- ralidade de membros de vedagao cada tendo uma abertura de tamanho diferente com a qual, em uso, instrumentos ciriirgicos de tamanhos diferentes podem ser inseridos em uma primeira dire^ao para vedar com um membro de vedagao selecionado, pelo menos um membro de vedagao sendo pivotavel de uma posigao operante, em que um instrumento ci- mrgico pode, em uso, ser inserido na primeira diregao para vedar com aquele membro e uma posigao inoperante, ο eixo geometrico pivo do movimento pivotante do membro de ve- dagao estando em uma segunda diregao, transversal a primeira diregao, ο aparelho adicio- nalmente incluindo uma abertura em um alojamento do aparelho atraves da qual, em uso, um instrumento ciriirgico e disposto para ser inserido na primeira diregao com a vedagao efetuada pelos membros de vedagao estando dispostos para estar na regiao daquela aber- tura, caracterizado pelo fato de que ο eixo geometrico pivotante do membro de veda^ao e espa^ado da abertura no alojamento em uma diregao que se estende na primeira diregao.
2. Aparelho vedador de canula, de acordo com a reivindica^ao 1, CARACTERIZADO pelo fato de que ο eixo geometrico pivotante do membro de vedagao e disposto, em uso, para atravessar um instrumento ciriirgico inserido.
3. Aparelho vedador de canula, de acordo com a reivindicagao 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos um membro de vedagao inclui montagens pivotantes espagadas em cada Iado do aparelho.
4. Aparelho vedador de canula, de acordo com qualquer reivindicaQao precedente, CARACTERIZADO pelo fato de que ο membro de vedagao pivotantemente movivel inclui uma superficie que e disposta, em uso, para circundar e vedar com a superficie do aloja- mento que circunda a abertura.
5. Aparelho vedador de canula, de acordo com a reivindicagao 4, CARACTERIZADO pelo fato de que as superficies do membro de vedagao e alojamento sao cilindricas em parte.
6. Aparelho vedador de canula, de acordo com a reivindicagao 8 ou 9, CARACTERIZADO pelo fato de que as superficies do membro de vedagao e do alojamento sao esfericas em parte.
7. Aparelho vedador de canula, de acordo com qualquer reivindicagao precedente, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui pelo menos dois membros de vedagao pivotan- temente moviveis.
8. Aparelho vedador de canula, de acordo com a reivindicagao 7, CARACTERIZADO pelo fato de que, quando ambos os membros de vedagao pivotantemen- te moviveis estiverem na posigao inoperante, a vedagao de cada membro de vedagao en- contra-se Iocalizada em um Iado diferente da primeira diregao.
9. Aparelho vedador de canula, de acordo com a reivindicagao 7 ou 8, CARACTERIZADO pelo fato de que cad a membro de vedagao e pivotantemente movivel em volta do mesmo eixo geometrico pivo.
10. Aparelho vedador de canula, de acordo com a reivindicagao 9, CARACTERIZADO pelo fato de que, na regiao do eixo geometrico pivo, um membro de ve- dagao e axialmente interiorizado no outro membro de vedagao.
11. Aparelho vedador de canula, de acordo com qualquer reivindicagao precedente, CARACTERIZADO pelo fato de que os membros de vedagao sao fornecidos em uma pri- meira parte do aparelho que e destacavel de uma segunda parte do aparelho.
12. Aparelho vedador de canula, de acordo com qualquer reivindicagao precedente, CARACTERIZADO pelo fato de que, quando cada membro de vedagao pivotavel estiver na posigao ope rave I, ο dito membro de vedagao pivotavel e restringido por um membro de fric- gao de modo que ο membro friccional restringe ο movimento do membro de veda^ao para Ionge da posigao operavel.
13. Aparelho vedador de canula, de acordo com a reivindicagao 12, CARACTERIZADO pelo fato de que ο engaste do membro de fricgao, quando ο membro pivotavel mover-se entre as posigoes, leva ο membro de fricgao a deformar-se.
14. Aparelho vedador de canula, de acordo com a reivindicagao 13, CARACTERIZADO pelo fato de que quando ο membro pivotavel move-se da posigao inope- rante para a posigao operante, durante pelo menos parte daquele movimento, ο membro de fricgao nao tem nenhum efeito.
15. Aparelho vedador de canula, de acordo com qualquer reivindicagao precedente, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma vedagao e resiliente, a vedagao resili- ente incluindo uma abertura circular que e suportada por um suporte circular inclinado nao- resiliente adjacente de maior diametro que ο da vedagao resiliente com a vedagao resiliente sendo impulsionada em diregao ao suporte circular.
16. Membros de vedagao, CARACTERIZADO pelo fato de serem usados em um instrumento de canula de acordo com qualquer reivindicagao precedente.
17. Metodo de usar um aparelho vedador de canula, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende uma pluralidade de membros de vedagao cada tendo uma abertura de tamanho diferente com a qual, em uso, um instrumento cimrgico de um tamanho diferente pode ser inserido em uma primeira dire?ao atraves de uma abertura em um alojamento para vedar com um membro de vedagao selecionado na regiao da abertura no alojamento e em que pelo menos um membro de veda?ao e pivotado em volta de um eixo geometrico, ο membro de vedagao da abertura no alojamento em uma dire^ao que se estende na primeira diregao de uma posigao operante em que, um instrumento cirijrgico pode, em uso, ser inse- rido na primeira diregao em uma posigao inoperante, ο membro de vedagao sendo pivotado em volta de um eixo geometrico que se estende em uma segunda diregao, transversal a primeira diregao para mover-se entre as posigoes operante e inoperante.
18. Metodo de usar um aparelho vedador de canula, de acordo com a reivindicagao 17,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende inserir um instrumento ciriirgico de primeiro tamanho em uma primeira diregao para vedar com um membro de veda?§o de uma abertura de primeiro tamanho e depois remover aquele instrumento e subseqiientemente pivotar pelo menos um membro de vedagao em volta de seu eixo geometrico de uma posi- ?ao inoperante para uma posigao operante, caracterizado pelo fato de que um segundo ins- trumento ciriirgico de um tamanho diferente para ο primeiro instrumento e movido na primei- ra diregao para vedar com ο membro de vedagao de um tamanho diferente.
19. Metodo de usar um aparelho vedador de canula,de acordo com a reivindicagao 18,CARACTERIZADO pelo fato de que ο me tod ο compreende mover ο instrumento para pivotar cada membro de vedagao entre as posigoes inoperantes e operantes.
20. Metodo de usar uma canula, de acordo com qualquer uma das reivindicag5es 17 a 19, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende inserir um instrumento ciriirgico atraves da canula ao Iongo do primeiro eixo geometrico, e, antes de inserir ο instrumento cimrgico, selecionar um membro de vedagao de tamanho apropriado de forma que ο mem- bro de vedagao selecionado vede contra ο instrumento, ο metodo incluindo fazer um mem- bro friccional engastar ο membro de vedagao, quando ο membro de vedagao estiver na po- sigao ope rave I, de modo que ο membro friccional restringe ο membro de vedagao de mover- se para Ionge da posigao operavel.
21. Metodo de usar uma canula, de acordo com qualquer uma das reivindicag5es 16 a 20, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende pivotar um de pelo menos dois membros de vedagao pivotantemente moviveis em volta de um eixo geometrico comum aos membros de vedagao com um membro de vedagao sendo axialmente interiorizado no outro membro de vedagao na regiao do eixo geometrico pivo.
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