BRPI0714518B1 - método para produzir um catalisador altamente estável para hidrodessulfurização de hidrocarbonetos pesados e processo para dessulfurizar um suprimento de hidrocarbonetos pesados - Google Patents

Abstract

catalisador altamente estável para hidrodessulfuração de hidrocarbonetos pesados, métodos para a sua fabricação e utilização e processo para dessulfuração de suprimento de hidrocarbonetos pesados. é descrito um catalisador útil no hidroprocessamento de um suprimento de hidro-carbonetos pesados em que o catalisador compreende uma mistura calcinada produzida mediante calcinar uma partícula formada de uma mistura compreendendo triáxido de molibdênio, um composto de níquel, e um material óxido inorgânico. o catalisador pode produzido mediante misturar um material óxido inorgânico, triáxido de molibdênio, e um composto de níquel para formar uma mistura que é transformada na forma de uma partícula e calcinada para proporcionar uma mistura calcinada. o processo envolve a hidrodessulfuração e hidro-conversão de um suprimento de hidrocarbonetos pesados processo esse que pode incluir a conversão de uma parcela do teor de asfalto do suprimento de hidrocarbonetos pesados e a produção de um produto tratado possuindo uma aprimorada estabilidade como refletido por seu valor-p.

Description

“TERMINAL PARA UM CABO DE TELECOMUNICAÇÃO” Campo da invenção A presente invenção é relativa, genericamente, a terminais para cabos de telecomunicação. Mais particularmente a presente invenção é relativa a um fecho de emenda unitário, versátil e fecho de fio de derivação como utilizado na indústria de telecomunicação.

Fundamentos da invenção Cabos de telecomunicação são ubíquos e utilizados para distribuir todas as formas de dados através de redes extensas. A maior parte de cabos de telecomunicação são cabos eletricamente condutores (tipicamente cobre), embora a utilização de cabos de fibra ótica esteja crescendo rapidamente uma vez que cada vez maiores quantidades de dados são transmitidas. Como cabos de telecomunicações são encaminhados através de redes, é necessário abrir periodicamente o cabo e emendar ou conectar o cabo de modo que dados possam ser distribuídos para “ramais” da rede. Os ramais podem distribuídos ainda mais até que a rede alcance residências individuais, negócios, escritórios e assim por diante. As linhas distribuídas são, muitas vezes, referidas como linhas de derivação ou linhas de distribuição. Em cada ponto onde o cabo é aberto é necessário fornecer algum tipo de fechamento para proteger o cabo. Preferivelmente o fechamento permite acesso fácil e repetido ao cabo, tal que técnicos possam acessar facilmente o cabo para fornecer quaisquer serviços necessários.

Terminais de cabo que tem um fecho de cabo e caixa terminal associada para conectar fios de derivação ao cabo são geralmente conhecidos. Exemplos destas patentes são as Patentes U.S. Nos. 3.836.696; 4.390.744; 4.535.197; 4.536.611; 4.605.815; 4.647.715; e 4.694.118. Cada um destes terminais têm um fecho de cabo e uma caixa terminal para conectar linhas de derivação na mesma localização onde um cabo é aberto, tal como uma emenda de cabo.

Existem outras caixas terminais que são separadas do fecho de cabo e são projetadas para pender do fecho de cabo ou de uma estrutura de suporte tal como um cordão de suporte no caso de um cabo aéreo. Exemplos destas são as Patentes U.S. Nos. 4.414.426; 4.513.171 e 4.992.627.

As patentes descritas acima descrevem terminais de cabo que são genericamente pesados e complicados para construir e utilizar. A Patente U.S. No. 5.247.135 melhora em relação à técnica precedente e fornece um terminal de cabo que tem um fecho de cabo emendado e caixa terminal que é resistente e leve. Embora possuindo vantagem sobre a técnica precedente esta estrutura, como a técnica precedente, é projetada para utilização com cabos de telecomunicações eletricamente condutores. Não é geralmente adequada para utilização com cabos de fibra ótica, que têm construções e preocupações de desempenho diferentes de cabos eletricamente condutores. Por exemplo, fibras óticas utilizadas em cabos de fibra ótica são suscetíveis a desempenho diminuído ou mesmo rompimento, se ele são dobrados além de seu raio de dobramento mínimo. Adicionalmente, fibras óticas e suas conexões (seja uma emenda, um conector ou outro dispositivo de conexão, são mais sensíveis à sua manipulação física e à presença de detritos tais como poeira, umidade e similares).

Um terminal de cabo que é resistente, leve, fácil de acessar e que cuida das necessidades e demandas específicas de cabos de fibra ótica, ao mesmo tempo que também é utilizável para cabos de telecomunicação eletricamente condutores, é altamente desejável.

Sumário da invenção Um terminal para utilização com cabos de telecomunicação que tem uma pluralidade de linhas de telecomunicação está descrito aqui. O terminal é utilizável para ambos, cabos eletricamente condutores e cabos de telecomunicação de fibra ótica. O terminal inclui um fecho de emenda e um fecho terminal unido ao fecho de emenda. O fecho de emenda encerra áreas abertas no cabo enquanto o fecho terminal encerra um dispositivo de conexão para estabelecer conexão entre linhas de telecomunicação no fecho de emenda e uma linha de derivação.

Em uma configuração, uma estrutura é montada dentro do fecho de emenda. A estrutura tem um elemento de retenção para reter linhas não emendadas do cabo de telecomunicação afastadas das linhas emendadas. Em uma outra configuração um elemento de armazenagem é localizado dentro do fecho terminal para reter comprimentos em excesso da linha de derivação. Em ainda outra configuração, um apoio de alívio de tensão é montado dentro do fecho terminal para conexão à linha de derivação. Em ainda outra configuração, um dispositivo de memória é incorporado no terminal para armazenar informação a respeito do terminal.

Breve descrição dos desenhos Configurações da invenção são melhor entendidas com referência aos desenhos a seguir. Os elementos dos desenhos não estão necessariamente em escala um em relação ao outro. Numerais de referência iguais indicam partes similares correspondentes. A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma configuração de um terminal de acordo com a invenção. A Figura 2 é uma vista lateral do terminal da Figura 1 que mostra o fecho de emenda em uma posição aberta. A Figura 3 é uma vista lateral do terminal da Figura 1 que mostra o fecho terminal em uma posição aberta. A Figura 4 é uma vista em seção transversal em perspectiva do terminal da Figura 3. A Figura 5 é uma vista extrema do terminal, feita ao longo das linha 5-5 na Figura 2, que mostra o fecho de emenda em uma posição aberta e o fecho terminal em uma posição aberta. A Figura 6 é uma vista em perspectiva da estrutura do fecho de emenda. A Figura 7 é uma vista em perspectiva da estrutura do fecho de emenda da Figura 6, que ilustra sua utilização com um cabo de fibra ótica e uma bandeja de emenda. A Figura 8a é uma ilustração de uma configuração alternativa do elemento de armazenagem no fecho terminal. A Figura 8b é uma ilustração de uma outra configuração alternativa do elemento de armazenagem no fecho terminal. A Figura 9 é uma vista em perspectiva do apoio de alívio de tensão no fecho terminal.

As Figuras 10A e 10B são ilustrações esquemáticas de dispositivos de identificação de radiofreqüência. A Figura 11 é uma ilustração esquemática de uma configuração alternativa de um dispositivo de identificação de radiofreqüência. A Figura 12 é um diagrama de blocos de um sistema de interrogação RFID que interage com um dispositivo de memória RFID. Descrição das configurações preferenciais Na descrição detalhada a seguir das configurações preferenciais é feita referência aos desenhos que acompanham, os quais fazem parte dela, e nos quais está mostrada, à guisa de ilustração, configurações específicas nas quais a invenção pode ser tomada prática. Deve ser entendido que outras configurações podem ser utilizadas, e que mudanças estruturais ou lógicas podem ser feitas sem se afastarem do escopo da presente invenção. A descrição detalhada a seguir, portanto, não deve ser tomada em um sentido limitativo, e o escopo da presente invenção é definido pelas reivindicações anexas.

Fazendo referência às Figuras 1 e 2, o terminal 10 compreende um fecho de emenda integrado 12 e um fecho terminal 14. O terminal 10 pode ser adaptado para ser suspenso de um cabo de suporte (não mostrado) por meio de um par de ganchos 16. O fecho de emenda 12 compreende um alojamento 20 que pode ser aberto ao longo de uma aresta ou costura de abertura 21 que tem cristas e sulcos correspondentes para formar uma vedação do tipo labirinto, para restringir o ingresso de sujeira, água, insetos e similares no alojamento 20. Genericamente o alojamento 20 compreende primeira e segunda seções alojamento 22, 24 que são conectadas de maneira rotativa uma à outra ao longo de uma linha de articulação 26. Em uma configuração de acordo com a invenção, a linha de articulação 26 é definida por uma articulação moldada por compressão 28. Isto é, a articulação 28 é integrada com as seções alojamento 22, 24. Preferivelmente o alojamento 20 é moldado de um material polimérico adequado, tal como polietileno ou similar. Desta maneira, a articulação 28 pode ser formada de maneira integrada com as seções alojamento 22, 24 quando o alojamento 20 é moldado. De acordo com a presente invenção, o alojamento 20 pode ser feito por meio de qualquer técnica de moldagem convencional, tal como moldagem por sopro, moldagem por injeção e similares. Cada seção 22, 24 é aproximadamente uma metade de alojamento 20. Isto é, cada uma das seções 22, 24 é substancialmente semi-cilíndrica em configuração.

Como visto na Figura 1, o alojamento 20 tem uma forma alongada, substancialmente cilíndrica, com primeira e segunda extremidades opostas 30, 32. Vedações extremas 34, melhor visto na Figura 2, são colocadas na primeira e segunda extremidades 30, 32 para acomodar e vedar ao redor de cabos (não mostrado) que penetram no alojamento 20 nas primeira e segunda extremidades 30, 32, O alojamento cilíndrico 20 é mantido e preso em uma condição fechada por trava ou dispositivo de fixação 40. O dispositivo de fixação 40 pode ser qualquer um de uma variedade de arranjos convencionais, pelo que a seção 21 pode ser presa de maneira seletiva à seção 24 ao longo da costura 21. Na configuração mostrada nas Figuras 1 e 2, o dispositivo de fixação 40 inclui um cabo atuador de trava de fixação que forma uma trava de cavilha. Assim, o alojamento 20 pode ser prontamente fechado e aberto quando desejado, para fornecer acesso a um interior do alojamento 20.

Como será evidente pelo exame das Figuras 1 e 4, acesso à área de emenda encerrada dentro do alojamento 20 é facilitado pela posição de rotação da primeira seção alojamento 22 (na posição superior) em relação à segunda seção alojamento 24 (na posição inferior). Em particular, as primeira e segunda seções 22, 24 do alojamento 20 são orientadas de tal modo que quando o alojamento 20 é aberto, uma visão substancialmente desobstruída é fornecida para o interior da área de emenda dentro do alojamento 20. Isto é realizado por meio de posicionamento preferencial da linha de articulação 26 em relação à localização de ganchos 16. Em uma configuração a linha de articulação 26 é posicionada entre cerca de 125 0 até 145 0 e preferivelmente cerca de 135 ° a partir de pontos de ligação de ganchos 16 para montar o terminal 10 ao cabo de suporte (não mostrado).

Na Figura 2 o fecho de emenda 12 está delineado com o alojamento 20 na posição aberta. Vedações extremas 34, que podem ser formadas de acordo com a Patente U.S. No. 4.857.672 cedida ao cessionário deste Pedido, são suportadas em recesso em primeira e segunda extremidades 30, 32 da seção 22, tal que as vedações extremas 34 ao receberem um cabo através delas, são retidas adjacentes às primeira e segunda extremidades 30, 32, respectivamente. Vedações extremas 34 são engatadas e vedadas por áreas recuadas que operam em conjunto com as primeira e segunda extremidades 30, 32 da seção 24 quando as seções 22,24 estão na posição fechada. A seção 24 do alojamento 20 inclui aberturas 42 que formam drenos na porção inferior do alojamento 20. Aberturas 42 podem ser cobertas por tela e incluir dispositivo de filtração para limitar o ingresso de sujeira, água, insetos e similares para o interior do alojamento 20. O alojamento 20 também inclui uma superfície de suporte 50 para se unir a, e suportar nela o fecho terminal 14. A superfície de suporte 50 é genericamente plana dentro e fora do alojamento 20. A superfície de suporte 50 é formada com uma pluralidade de aberturas 52, através das quais linhas de telecomunicação tais como cabos de fibra ótica ou fios de cobre podem atravessar do fecho de emenda 12 para o interior do fecho terminal 14. A superfície de suporte 50 é posicionada para ser localizada em um lado do alojamento 20 abaixo da costura de abertura 21, de tal modo que o fecho terminal 14 suportado nele seja facilmente acessível a partir do lado da frente do terminal 10. O fecho de emenda 12 ainda inclui o dispositivo de fixação 40, e na configuração da Figura 2 o dispositivo de fixação 40 é suportado na seção 22 do alojamento 20, de tal modo que a porção trava do dispositivo de fixação 40 pode engatar uma saliência 56 na seção 24 acima da superfície de suporte 50. Além disto, a seção 24 suporta opcionalmente em suas superfícies exteriores uma pluralidade de apoios de alívio de tensão de fio de derivação 60, que suportam fios de derivação (não mostrado) que penetram no fecho terminal 14. Adjacente à costura de abertura 21 na parede externa do alojamento 20 existem projeções 62 com porções côncavas que definem recessos 64. Os recessos 64 são formados para acomodar a tampa 78 do fecho terminal 14 quando é desejado ter acesso ao interior do fecho terminal 14, como será descrito. O fecho terminal 14 é unido ao alojamento 20 na superfície de suporte 50 por qualquer dispositivo adequado para fazer o fecho de emenda 12 e o fecho terminal 14 uma estrutura unitária. Se o fecho de emenda 12 e o fecho terminal 14 são formados primeiro como unidades separadas, dispositivo adequado para fazer o fecho de emenda 12 e o fecho terminal 14 uma estrutura unitária inclui, por exemplo, unir o fecho de emenda 12 e o fecho terminal 14 utilizando rebites, parafusos de máquina, parafusos, soldagem térmica, soldagem sônica e similares. O fecho de emenda e o fecho terminal 14 podem ser unidos em alternativa para formar uma estrutura unitária moldando os fechos 12, 14 juntos como uma única estrutura, ao invés de conformá-las primeiro como unidades separadas. A superfície de suporte 50 é posicionada para colocar o fecho terminal 14 em um lado do alojamento 20 quando o terminal 10 é suspenso de um cabo de suporte (não mostrado). O fecho terminal 14 compreende uma parede superior 70, uma parede inferior 72, paredes extremas 74, 75 parede traseira 76 e uma tampa 78. A tampa 78 é articulada à parede superior 70 do fecho terminal 14 e é preferivelmente articulada por meio de uma articulação moldada por compressão 80. Isto é, a articulação 80 é integrada com a parede superior 70 e tampa 78 do fecho terminal 14. O fecho terminal 14 pode ser moldado de um material polimérico adequado, tal como polietileno ou similar. Desta maneira, a articulação 80 pode ser formada prontamente de maneira integrada com as paredes e tampa do fecho terminal 14 quando moldada. O fecho terminal 14 pode ser formado por qualquer técnica de moldagem convencional, tal como por meio de moldagem por sopro, moldagempor injeção e similares. A tampa 78 é dotada de detentores 81 em sua superfície externa adjacente à articulação 80. Os detentores 81 operam em conjunto com recessos 64 no alojamento 20 para manter a tampa 78 em uma posição aberta e levantada quando a tampa 78 é levantada suficientemente para, por exemplo, um técnico de manutenção trabalhar no conteúdo do fecho terminal 14. A flexibilidade do material polimérico que forma o fecho de emenda 12 e o fecho terminal 14 é suficiente para permitir ao detentor 81 penetrar em recessos 64 e com isto prender a tampa 78 na posição aberta, levantada. A tampa 78 e a parede inferior 72 têm travas que operam em conjunto 82, 84 para manter a tampa 78 em uma posição fechada.

Em utilização, o terminal 10 será utilizado para encerrar um cabo de telecomunicação em pontos onde o cabo é “emendado para” distribuição de um sinal para uma ou mais localizações. Deveria ser observado que a expressão “emendado para” como aqui utilizada, é entendida e projetada para incluir qualquer maneira na qual um sinal em um cabo de telecomunicação é encaminhado para longe do cabo, para distribuição para uma ou mais localizações. Na prática o cabo de telecomunicação pode ser emendado, dividido, derivado, acoplado e similares. Por exemplo, um cabo de telecomunicação pode conter uma pluralidade de linhas de dados. Em um ponto predeterminado o cabo é emendado e sinais a partir de um ou mais da pluralidade de linhas de dados são encaminhados a partir do cabo principal. Isto pode ocorrer, como um exemplo, em uma rede telefônica na qual um cabo de comunicação tronco primário é encaminhado através de uma área e, periodicamente uma ou mais linhas de dados os individuais são distribuídas para “ramais” da rede. Os ramais podem ser ainda distribuídos até que a rede alcance casas individuais, negócios, escritórios, e assim por diante. As linhas distribuída são muitas vezes referidas como linhas de derivação ou linhas de distribuição.

No exemplo de um cabo de comunicação de fibra ótica, o cabo pode conter uma pluralidade de tubos acumuladores com cada tubo acumulador contendo uma pluralidade de fibras óticas individuais. Em diversos pontos ao longo do cabo, pode ser desejado ou ramificar fibras óticas de um ou mais tubos acumuladores, porém não todas as fibras óticas no cabo. As fibras óticas individuais de um tubo acumulador podem ser emendadas diretamente a uma linha de derivação correspondente ou as fibras óticas individuais podem ser divididas tal como utilizando um divisor ou acoplador, de modo que os sinais em uma única fibra são distribuídos para mais do que uma linha de derivação. Neste ponto deveria ser observado que embora o terminal 10 esteja descrito aqui de maneira primária como utilizado com cabos de telecomunicação de fibra ótica, o terminal 10 pode ser utilizado com cabos de telecomunicação em geral, inclusive cabos eletricamente condutores (isto é, cobre) e o terminal 10 não está limitado à utilização com cabos de fibra ótica. Cada tipo de cabo de telecomunicação tem dispositivos e métodos correspondentes para encaminhar um sinal para longe do cabo até uma linha de derivação, e cada um destes dispositivos e métodos são entendidos e projetados para serem incluídos nas referências a “emendas” e “emendar”.

Como melhor visto nas Figuras 2 e 6, uma estrutura 90 é montada dentro do fecho de emenda 12. A estrutura 90 é presa dentro do fecho de emenda 12 utilizando dispositivo de fixação adequado, tal como, por exemplo, rebites, parafusos de máquina, parafusos e similares. Altemativamente, a estrutura 90 pode ser sobre-moldada por meio do fecho de emenda 12, de tal modo que outros dispositivos de fixação não são requeridos para prender a estrutura 90 dentro do fecho de emenda 12. Apoio de montagem 92 são fornecidos adjacentes às primeira e segunda extremidades 30, 32 do fecho de emenda 12 para ligação a um cabo de telecomunicação (não mostrado). Em uma configuração, apoio de montagem 92 incluem características de alívio de tensão 94, para ligação a um elemento de resistência do cabo de telecomunicação. Na configuração ilustrada nas Figuras 2 e 6, características de alívio de tensão 94 incluem áreas recuadas 96 para engatar, por exemplo, um grampo de cabo ou prender amarrando o cabo de telecomunicação e o elemento de resistência.

Como observado acima em diversas aplicações, somente uma fiação da pluralidade de linhas de dados no cabo de telecomunicação serão emendadas. Para facilidade de utilização, é desejável separar aquelas linhas de dados que devem ser emendadas, daquelas linhas de dados que simplesmente passam através do terminal 10. A estrutura 90 inclui um elemento de retenção 100 para reter linhas de dados não emendadas de um cabo de telecomunicação para longe de linhas de dados emendadas de um cabo de telecomunicação dentro do fecho de emenda 12. Em particular, o elemento de retenção 100 mantém linhas emendadas adjacentes a um primeiro lado 102 da estrutura 90 e linhas não emendadas adjacentes a um segundo lado 104 da estrutura 90 oposta ao primeiro lado 102.

Para ajudar a separar linhas emendadas de linhas não emendadas, a estrutura 90 inclui uma porta de isolamento 110 para direcionar as linhas emendadas para o primeiro lado 102 da estrutura 90 e linhas não emendadas para o segundo lado 104. Na utilização tomada como exemplo do terminal 10 com um cabo de fibra ótica, um ou mais tubos intermediários que tem nele(s) fibras óticas a serem emendadas ou conectadas, podem ser encaminhados através da porta de isolamento 110 para o primeiro lado 102 da estrutura 90 enquanto outros tubos intermediários do cabo permanecem adjacentes ao segundo lado 104 da estrutura 90. Aberturas 114 são fornecidas na estrutura 90 adjacente à porta de isolamento 110, de modo que linhas de dados encaminhadas através da porta de isolamento 110 podem ser presas à estrutura 90, tal como por meio de grampos de cabo, amarras de cabo, ou similares. A Figura 7 ilustra a estrutura 90 preza a um cabo de telecomunicação 116 utilizando grampos de cabo 118 como descrito acima. O fecho de emenda 12 não está mostrado. A estrutura 90 é dotada em seu primeiro lado 102 com uma bandeja de emenda 120 que tem linhas de comunicação 122 para conexão a linhas de dados separadas 123 do cabo de telecomunicação 116. As linhas de comunicação 122 podem ser, por exemplo, um rabo de porco pronto predeterminado em uma primeira extremidade 124 para emendar com as linhas de dados separadas 123 do cabo de telecomunicação 116 na bandeja de emenda 120, e pronto em uma segunda extremidade 126 para conexão com uma ou mais linhas de derivação (não mostrado) no fecho terminal 14.

Depois que uma ou mais das linhas de dados separadas 123 do cabo de telecomunicação 116 tenham sido emendadas, as linhas de comunicação 122 são encaminhadas através de uma ou mais aberturas 52 para o interior do fecho terminal 14 (Figuras 2 e 3). Dentro do fecho terminal 14, um dispositivo de conexão 140 é fornecido para estabelecer conexão entre as linhas de telecomunicação emendadas no fecho de emenda e uma ou mais linhas de derivação (não mostrado) que se estende(m) fora do fecho terminal 14.

Em uma configuração de acordo com a invenção, e como ilustrado na Figura 3, o dispositivo de conexão 140 é um painel de remendo 142 que tem uma pluralidade de conectores 144. Na utilização tomada como exemplo do terminal 10 com um cabo de fibra ótica, em cada conector 144 do painel de remendo 142 pode terminar uma fibra ótica individual do cabo. Aqueles versados na técnica irão reconhecer que conectores 144 podem ser qualquer conector adequado. Por exemplo, conectores 144 podem ser conectores SC, ST, FC ou LC, e podem ser, por exemplo, quaisquer tipos de conectores de contato positivo (PC) ou conector polido inclinado (APC). Preferivelmente o painel de remendo 142 tem uma tampa 146 que pode ser aberta para permitir acesso aos lados traseiros da pluralidade de conectores 144 (tal como pode ser requerido para limpeza). Contudo, a tampa 146 é preferivelmente presa de tal modo que acesso aos lados traseiros da pluralidade de conectores 144 é limitado apenas a usuários autorizados. Desta maneira, a integridade de conectores 144 pode ser mantida. O painel de remendo 142 também inclui no mínimo um furo de drenagem 148 para saída de qualquer condensação que possa se acumular no painel de remendo 142. Para auxiliar na drenagem de qualquer condensação que possa ser formada dentro ou sobre o painel de remendo 142, as superfícies do painel de remendo 142 são preferivelmente hidrofóbicas. As superfícies podem ser tomadas hidrofóbicas aplicando um revestimento hidrofóbico, conformando o painel de remendo 142 de um material hidrofóbico, ou fornecendo as superfícies com uma textura superficial hidrofóbica (tal como aspectos micro-duplicados que impedem formação de contas ou acumulação de água).

Em uma modalidade de acordo com a invenção, como ilustrado na Figura 8a (na qual o fecho de emenda 12 não está mostrado), o dispositivo de conexão 140 no fecho terminal 14 pode ser, por exemplo, uma ou mais emendas, ao invés de o painel de remendo 142 e conectores 144, como ilustrado na Figura 3. Na configuração da Figura 8a emendas podem ser mantidas ou armazenadas em uma bandeja de emenda 120 como aquela mostrada na estrutura 90 na Figura 7 para utilização no fecho de emenda 12. A bandeja de emenda 120 pode ser presa dentro do fecho terminal 14 em qualquer forma adequada. Em adição a manter as conexões de emenda reais na área de armazenagem 150, a bandeja de emenda 120 vantajosamente também fornece área de armazenagem 152 para reter comprimentos em excesso da linha de derivação, e área de armazenagem 154 para reter comprimentos em excesso de uma linha de comunicação que se estende entre o fecho de emenda 12 e o fecho terminal 14. A partir do dispositivo de conexão 14 uma linha de derivação carrega a linha de dados emendada ou conectada fora do fecho terminal 14. Em terminais disponíveis atualmente, comprimentos em excesso de linhas de derivação são, muitas vezes, armazenados fora do terminal. Tal armazenagem externa tem inúmeras desvantagens: os comprimentos em excesso podem não ser armazenados de maneira conveniente junto ao terminal onde eles são necessários; os comprimentos em excesso estão sujeitos dano pelo ambiente ou por pessoas que trabalham junto ao terminal; a armazenagem é muitas vezès não visível, tal como linhas bobinadas penduradas a partir de um fio de suporte; e espaço para armazenagem pode não ser facilmente disponível fora do terminal.

No terminal 10 descrito aqui, um elemento de armazenagem 160 é fornecido dentro do fecho terminal 14 para reter comprimentos em excesso de linha de derivação dentro do fecho terminal 10. Como observado acima, quando uma bandeja de emenda 120 é utilizada no fecho terminal 14, a bandeja de emenda também fornece áreas de armazenagem 152, 154 para reter comprimentos em excesso da linha de derivação e para reter comprimentos em excesso de uma linha de comunicação que se estende entre o fecho de emenda e o fecho terminal.

Na configuração ilustrada na Figura 3, o elemento de armazenagem 160 compreende no mínimo um fixador 162 que pode ser utilizado para prender comprimentos em excesso das linhas de derivação em uma maneira organizada. Preferivelmente uma pluralidade de fixadores são fornecidos de tal modo que movimento e deslocamento de comprimentos em excesso são reduzidos. Em uma configuração o fixador 162 pode ser fechado novamente, de tal modo que o fixador 162 pode ser aberto e fechado de forma repetida quando comprimentos em excesso das linhas de derivação são utilizados ou instalados. Em uma outra configuração, quando utilizado com cabos de telecomunicação de fibra ótica e linhas de derivação, o elemento de armazenagem 160 e fixadores 162 são dimensionados e posicionados de tal modo que o raio de dobramento da fibra é controlado de modo que o raio de dobramento mínimo da fibra ótica não é violado.

Em ainda uma outra configuração como mostrado na Figura 8b o elemento de armazenagem 160 é uma bandeja que pode ser fechada 166, que separa comprimentos em excesso das linhas de derivação do dispositivo de conexão 140 (painel de remendo 142 neste exemplo) e os protege de dano. A bandeja 166 pode ser similar em aparência aos carretéis de armazenagem em áreas de armazenagem 152, 154 da bandeja de emenda 180 (Figura 8a), que têm áreas nas quais comprimentos em excesso das linhas de derivação podem ser bobinadas. A bandeja 166 pode ser posicionada em uma plataforma de armazenagem móvel, de tal modo que ela pode ser levantada ou girada dentro do fecho terminal 14 para permitir acesso completo e livre até as linhas de derivação. 0 apoio de alívio de tensão 180, melhor visto nas Figuras 3 e 9, é fornecido dentro do fecho terminal 14 para conexão às linhas de derivação quando elas deixam o fecho terminal 14. O apoio de alívio de tensão 180 inclui uma pluralidade de aberturas 182 para permitir a passagem de linhas de derivação fora do fecho terminal 14. O apoio de alívio de tensão 180 ainda inclui primeiros elementos de alívio de tensão 184 para ligação a uma bainha exterior de uma linha de derivação e segundos elementos de alívio de tensão 186 para ligação a um elemento de resistência da linha de derivação.

Os primeiros elementos de alívio de tensão 184 são posicionados para serem alinhados com aberturas 182 e assim as linhas de derivação quando elas deixam o fecho terminal 14 tal como um elemento de fixação de derivação tal como um grampo de cabo, amarração de cabo ou similar, pode ser preso ao redor da linha de derivação e ao primeiro elemento de alívio de tensão 184. Os primeiros elementos de alívio de tensão 184 preferivelmente têm uma porção cabeça aumentada 188, de tal modo que o elemento de fixação que prende a linha de derivação ao primeiro elemento de alívio de tensão 184 fornece alívio de tensão em ambas as direções axiais da linha de derivação. Isto é, os primeiros elementos de alívio de tensão 184 impedem a linha de derivação de ser puxada para fora do ou puxada para o interior do fecho terminal 14. A forma e posicionamento dos segundos elementos de alívio de tensão 186 dependem do tipo de linhas de derivação utilizado e, em particular, dependem de se as linhas de derivação incluem um elemento de resistência e do tipo de qualquer elemento de resistência. Se os elementos de resistência são relativamente rígidos, então os segundos elementos de alívio de tensão 186 podem ser conformados e utilizados de maneira similar aos primeiros elementos de alívio de tensão 184, como descrito acima. Se os elementos de resistência são flexíveis, como por exemplo um elemento de resistência de fibra de aramida, então os elementos de resistência podem ser simplesmente enrolados e amarrados sobre os segundos elementos de alívio de tensão 186. Como ilustrado na Figura 9, segundos elementos de alívio de tensão 186 formam um pente sobre o qual elementos de resistência flexíveis podem ser enrolados e amarrados.

Um elemento de vedação 190 é fornecido em conjunto com o apoio de alívio de tensão 180. O elemento de vedação 190 circunda e veda ao redor de cada linha de derivação quando ela se estende fora do fecho terminal 14. Como mostrado na Figura 9, o elemento de vedação 190 pode ser fornecido como uma tira separada flexível e resiliente que tem uma pluralidade de fendas 192. Cada fenda 192 é alinhada com uma abertura 182 no apoio de alívio de tensão 182 e permite passagem de uma linha de derivação. Embora cada fenda 192 seja mostrada como uma fenda linear única, qualquer número de diversas formas, dimensões e orientações de cada fenda podem ser utilizadas como é apropriado para fornecer vedação ao redor da linha de derivação. O elemento de vedação 190 pode ser feito de qualquer material adequado flexível e resiliente, tal como borracha ou materiais poliméricos que incluem tipos de materiais elastômero termo-plástico (TPE) ou vulcanato termo-plástico (TPV). Preferivelmente o elemento de vedação 190 é feito de um material que é estável a ultra-violeta (UV), quimicamente inerte e flexível, de modo a se conformar ao redor de uma linha de derivação que entra, resistente a rasgamento e resistente de maneira moderada a ajuste por compressão.

Em outras configurações o elemento de vedação 190 pode ser formado de maneira integrada com o apoio de alívio de tensão 180, ou podem ser fornecidos diversos elementos de vedação 190. Por exemplo, elementos de vedação 190 podem ser ilhós flexíveis em cada abertura 182. E tais ilhós podem ser fixados dentro de aberturas 182 ou removíveis de aberturas 182. Altemativamente, elementos de vedação 190 podem compreender fita enrolada ao redor da linha de derivação, até um diâmetro suficiente para se ajustar de maneira segura dentro da abertura 182.

Em uma configuração de acordo com a invenção, o terminal 10 inclui um dispositivo de memória 200 montado ao terminal para armazenar informação a respeito do terminal. Na Figura 3 o dispositivo de memória 200 está mostrado posicionado dentro da tampa 78 da carcaça terminal 14. Contudo, como será evidente, o dispositivo de memória 200 pode ser posicionado em qualquer lugar no interior ou exterior do terminal 10. O dispositivo de memória 200 é configurado para interagir com um sistema de supervisão de artigo eletrônico (EAS) de tal modo que um usuário do sistema EAS pode obter informação a respeito do terminal. A informação armazenada no dispositivo de memória pode incluir, por exemplo, a localização do terminal, a identificação do proprietário do terminal, os dados de instalação do terminal, identificação do provedor de serviço, tipos de cabo de comunicação, tipos de emendas, tipos de conector, e número de conectores disponíveis para utilização, para nomear algumas. Esta informação pode ser obtida interrogando de maneira eletrônica o dispositivo de memória 200 seja de maneira intermitente e ou de maneira contínua.

Em uma configuração, o sistema EAS é um sistema de identificação de radiofrequência (“RFID”), e o dispositivo de memória 200 é um dispositivo RFID que responde a um sinal de interrogação de radiofrequência. A expressão “que respondem a” significa no contexto da presente invenção que o dispositivo de memória 200 fornece informação inteligível quando submetido a um campo de interrogação apropriado.

Dispositivos RFID podem ou ser ativos ou passivos. Um dispositivo ativo incorpora uma fonte de energia adicional, tal como uma batería na construção do dispositivo. Esta fonte de energia permite que dispositivos RFID ativos criem e transmitam sinais de resposta fortes, mesmo em regiões onde o campo de radiofrequência de interrogação é fraco, e assim um dispositivo RFID ativo pode ser detectado em alcance maior. Contudo, a vida útil relativamente curta da batería pode limitar a vida útil do dispositivo. Em adição, a batería soma dimensão e custo ao dispositivo. O dispositivo passivo deriva a energia necessária para energizar o dispositivo a partir do campo de radiofreqüência de interrogação, e utiliza aquela energia para transmitir códigos de resposta modulando a impedância que a antena apresenta ao campo de interrogação, modulando com isto o sinal refletido de volta para a antena leitora. Assim seu alcance é mais limitado. Uma vez que dispositivos RFID passivos são preferidos para diversas aplicações, o restante da discussão será confinado a esta classe de dispositivo RFID. Aqueles versados na técnica, contudo, irão reconhecer que dispositivos RFID ativos e passivos, e outros, partilham diversas características, e que cada um pode ser utilizado com esta invenção.

Como mostrado na Figura 10A, um elemento passivo que responde a radiofreqüência 210 (como pode formar o dispositivo de memória 200) inclui tipicamente dois componentes: um circuito integrado 212 e uma antena 214. O circuito integrado 212 . fornece a função de identificação primária. Ele inclui software e circuitos para armazenar de maneira permanente a identificação do terminal e outra informação desejável, interpreta e processa comandos recebidos a partir do hardware de interrogação, responde a solicitações para informação pelo interrogador e auxilia o hardware a solucionar conflitos que resultam de diversos dispositivos de memória 200 que respondem à interrogação de maneira simultânea. Opcionalmente, o circuito integrado 212 pode fornecer atualização da informação armazenada em sua memória (ler e escrever) em oposição a apenas ler a informação (leitura somente). Circuitos integrados adequados para utilização nos marcadores RFID incluem aqueles disponíveis de Texas Instruments (em sua linha de produtos TIRIS ou Tag-it), Philips (em sua linha de produtos I-Code, Mifare e Hitag), Motorola/Indala, e Single Chip Systems, entre outros. A geometria e propriedades da antena 214 dependem da frequência operacional desejada do dispositivo RFID. Por exemplo, dispositivos RFID de 2,45 GHz (ou similares) podem incluir tipicamente uma antena dipolo tal como as antenas dipolo lineares 214 mostradas na Figura 10A, ou as antenas dipolo dobradas 214' mostradas ligadas ao elemento que responde à radiofreqüência 10' na Figura 10B. Um dispositivo RFID de 13,56 MHz ou similar pode utilizar uma antena espiral ou bobinada 214” como mostrado ligado ao elemento que responde à radiofreqüência 10” na Figura 11. A antena 214 intercepta a energia em radiofreqüência irradiada por uma fonte de interrogação. Esta energia de sinal carrega ambos, energia e comandos para o dispositivo de memória 200. A antena 214 possibilita ao elemento que responder à RF absorver energia suficiente para energizar o chip IC e com isto fornece a resposta a ser detectada. Assim, as características das antenas deve ser casada com o sistema no qual elas estão incorporadas. No caso de dispositivos que operam na faixa elevada de MHz até GHz, a característica mais importante é o comprimento da antena. Tipicamente, o comprimento efetivo de uma antena dipolo é selecionado de modo que ele esteja perto de meio comprimento de onda ou um múltiplo de meio comprimento de onda do sinal de interrogação. No caso de dispositivos RFID que operam na região baixa até média de MHz (13,56 MHz, por exemplo) onde um meio comprimento de onda é impraticável devido a limitações de dimensão, as características importantes são indutância da antena e o número de espiràs na bobina da antena. Para ambos os tipos de antena, boa condutividade elétrica é requerida. Tipicamente, metais tais como cobre ou alumínio deveríam ser utilizados, porém outros condutores, inclusive metais magnéticos tais como permaloy também são aceitáveis. É também importante que a impedância de entrada do chip IC selecionado 212 corresponda à impedância da antena 214 para máxima transferência de energia. A informação adicional a respeito de antenas é conhecida daqueles de talento ordinário na técnica a partir de, por exemplo, textos de referência tais como J. D. Kraus, Antenas (segunda edição 1988, Mc Graw-Hill, Inc., New York).

Um capacitor 216 é muitas vezes incluído para aumentar o desempenho do dispositivo RPID como mostrado na Figura 11. O capacitor 216, quando presente, sintoniza a frequência operacional do dispositivo para um valor particular. Isto é desejável para obter alcance operacional máximo e assegurar satisfação com requisitos regulamentares. O capacitor 216 pode ser ou um componente discreto ou integrado na antena.

Em operação, como mostrado na Figura 2, o dispositivo de memória 200 que inclui dispositivo que responde à radiofreqüência 210 é interrogado por um sistema EAS 300 que é tipicamente localizado próximo ao ponto no qual o dispositivo de memória 200 deve ser monitorado. Dispositivos de interrogação fixos ou móveis podem ser utilizados, com dispositivos de detecção manuais sendo preferidos para utilização no campo. Uma fonte de interrogação 302 (que inclui tipicamente um oscilador de acionamento e um amplificador) é acoplado a uma antena 304 (algumas vezes descrita como uma bobina de campo) para transmitir um campo de radiofreqüência alternativo, ou sinal de interrogação. O sistema 300 também inclui uma antena para receber um sinal (mostrada como antena 304 e algumas vezes descrita como uma bobina de recepção), e detector 306 para processar sinais produzidos por dispositivos que respondem à radiofreqüência. A fonte de interrogação 302 transmite o sinal de interrogação 400 que pode ser selecionado dentro de certas faixas de freqüência conhecidas, que são preferidas, uma vez que elas não interferem com outras aplicações, e por que elas se conformam com regulamentos governamentais aplicáveis. Quando o elemento que responde à radiofreqüência 210 recebe um sinal de interrogação 400, ele transmite seu próprio smal código de resposta 402 que é recebido pelas antenas 304 e transmitido para o detector 306. O detector decodifica a resposta e identifica o dispositivo de memória baseado tipicamente em informação armazenada em um computador ou outro dispositivo de memória 308, e toma a ação com base no sinal de código detectado. Diversas modificações do sistema ilustrado são conhecidas daqueles versados na técnica inclusive, por exemplo, utilizar antenas separadas para a fonte de interrogação 302 e o detector 306 em lugar da antena única 304 que está ilustrada.

Dispositivos RFID modernos também fornecem quantidades significativas de memória acessível ao usuário, algumas vezes na forma de memória de leitura somente ou memória de escrita somente, porém mais preferivelmente oferecendo ao usuário a capacidade de atualizar de maneira repetida a memória, e escrever seu conteúdo à distância. A quantidade de memória fornecida pode variar, e influencia a dimensão e custo da porção circuito integrado 112 de um dispositivo RFID. Tipicamente entre 128 bits e 512 bits de memória total podem ser fornecidos de maneira econômica. Por exemplo, um dispositivo RFID disponível de Texas Instruments de Dallas Texas, sob a designação “Tag-it”, fornece 256 bits de memória programável para o usuário em adição a 128 bits de memória reservada para itens tais como o número serial de etiqueta exclusivo, a versão de informação de fabricação, e similares. De maneira similar, um dispositivo RFID disponível de Philips Semiconductors de Eindhoven, Holanda, sob a designação “I-Code” fornece 384 bits de memória de usuário juntamente com 128 bits adicionais reservados para o tipo de informação anteriormente mencionado.

Se informação relativa ao terminal é armazenada na memória do dispositivo RFID, então uma leitora RFID adequada pode acessar e apresentar aquela informação muito rapidamente. Em outras configurações o dispositivo RFID poderia simplesmente transmitir um código de identificação o qual a leitora RFID podería utilizar para acessar um banco de dados com a informação a respeito do terminal correlacionado àquele código.

Embora configurações específicas tenham sido mostradas e descritas aqui para finalidades de descrição da configuração preferencial, será apreciado por aqueles de talento ordinário na técnica que uma ampla variedade de implementações alternativas ou equivalentes podem substituir as configurações específicas mostradas e descritas sem se afastarem do escopo da presente invenção. Aqueles com talento nas técnicas mecânica, ótica e ótico-mecânica irão prontamente apreciar que a presente invenção pode ser implementada em uma muito ampla variedade de configurações. Este pedido tem a intenção de cobrir quaisquer adaptações ou variações das configurações descritas aqui. Portanto, é manifestamente intenção que esta invenção seja apenas limitada pelas reivindicações e seus equivalentes.

REIVINDICAÇÕES

Claims (27)

1. Terminal para um cabo de telecomunicação que tem uma pluralidade de linhas de telecomunicação, o terminal compreendendo: um fecho de emenda (12); uma estrutura (90) montada dentro do fecho de emenda (12), a estrutura (90) incluindo um elemento de retenção (100) para reter linhas de telecomunicação não emendadas do cabo de telecomunicação (116), afastadas de linhas de telecomunicação emendadas (123) do cabo de telecomunicação (116) dentro do fecho de emenda (12); um fecho terminal (14) unido ao fecho de emenda (12); e um dispositivo de conexão (140) dentro do fecho terminal (14) para estabelecer conexão entre as linhas de telecomunicação emendadas (123) no fecho de emenda (12) e uma linha de derivação; caracterizado pelo tato de que a dita estrutura (90) inclui um primeiro lado (102), um segundo lado (104) oposto ao primeiro lado (102) e ainda compreende uma bandeja de emenda (120) que tem linhas de comunicação (122) para conexão a linhas de telecomunicação emendadas (123) do cabo de telecomunicação (116); sendo que a bandeja de emenda (120) e as linhas de telecomunicação emendadas (123) são posicionadas adjacentes ao primeiro lado (102) da estrutura (90) e as linhas de telecomunicação não emendadas são retidas adjacentes a um segundo lado (104) da estrutura (90).

2. Termina] de acordo com, a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o cabo de telecomunicação (116) é um cabo de fibra ótica que tem uma pluralidade de fibras óticas,

3. Terminal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a estrutura (90) ainda compreende apoio de montagem (92) para ligação ao cabo de telecomunicação (116).

4. Terminal de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que os apoio de montagem (92) ainda compreendem elementos de alívio de tensão (94) para ligação a um elemento de resistência do cabo de telecomunicação (116).

5. Terminal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a estrutura (90) ainda compreende uma porta de isolamento (110) para orientar as linhas de telecomunicação emendadas (123) para um primeiro lado (102) da estrutura (90) e as linhas de telecomunicação não emendadas para um segundo lado (104) da estrutura (90).

6. Terminal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um gancho (16) preso ao fecho de emenda (12) para suspender o fecho de emenda (12) e o fecho terminal (14) a partir de um cabo de suporte.

7. Terminal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de conexão (140) compreende um conector de fibra ótica para conexão aos cabos de derivação de fibra ótica.

8. Terminal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de conexão (140) compreende um bloco terminal para conexão a cabos de derivação eletricamente condutores.

9. Terminal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de conexão (140) compreende uma emenda.

10. Terminal de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a emenda é mantida na bandeja de emenda (120).

11. Terminal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: um elemento de armazenagem (160) dentro do fecho terminal (14) para reter comprimentos em excesso da linha de derivação; e um apoio de alívio de tensão (180) dentro do fecho terminal (14) para conexão à linha de derivação.

12. Terminal de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o fecho terminal (14) ainda compreende um elemento de vedação (190) que circunda a linha de derivação que se estende para fora do fecho terminal (14).

13. Terminal de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o elemento de vedação (190) é integrado com o apoio de alívio de tensão (180).

14. Terminal de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o apoio de alívio de tensão (180) ainda compreende um primeiro elemento de alívio de tensão (184) para ligação a uma bainha exterior da linha de derivação.

15. Terminal de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o apoio de alívio de tensão (180) ainda compreende um segundo elemento de alívio de tensão (186) para ligação a um elemento de resistência da linha de derivação.

16. Terminal de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o elemento de armazenagem (160) compreende no mínimo um fixador (162) que pode ser fechado novamente.

17. Terminal de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o elemento de armazenagem (160) compreende uma bandeja (166) que pode ser encerrada.

18. Terminal de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a bandeja (166) que pode ser encerrada compreende: uma primeira área de armazenagem para reter comprimentos em excesso da linha de derivação; uma segunda área de armazenagem para reter comprimentos em excesso de uma linha de comunicação (122) que se estende entre o fecho de emenda (12) e o fecho terminal (14); e uma terceira área de armazenagem para reter o dispositivo de conexão (140).

19. Terminal de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o elemento de armazenagem (160) compreende uma plataforma de armazenagem móvel.

20. Terminal de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a plataforma de armazenagem móvel separa comprimentos em excesso na linha de derivação do dispositivo de conexão (140).

21. Terminal de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o cabo da telecomunicação (116) é um cabo de fibra ótica que tem uma pluralidade de fibras óticas.

22. Terminal de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de conexão (140) compreende um painel de remendo (142) que tem uma pluralidade de conectores (144).

23. Terminal de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o painel de remendo (142) pode ser fixado para impedir acesso a lados traseiros da pluralidade de conectores (144).

24. Terminal de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que ainda compreende no mínimo um furo de drenagem (148) no painel de remendo (142).

25. Terminal de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que superfícies do painel de remendo (142) são hidrofóbicas.

26. Terminal de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um dispositivo de memória (200) montado ao terminal para armazenar informação a respeito do terminal.

27. Terminal de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que a informação a respeito do terminal compreende no mínimo um dentre localização do terminal, identificação do proprietário do terminal, data de instalação do terminal, identificação do provedor de serviço, tipo de cabo, tipo de emenda, tipo de conector, número de conectores disponíveis.