BRPI0714027A2

BRPI0714027A2 - dispositivo de proteção contra falha, e, método para indicar uma autenticidade do mesmo

Info

Publication number: BRPI0714027A2
Application number: BRPI0714027-4A
Authority: BR
Inventors: Mark W Stavnes
Original assignee: S & C Electric Co
Priority date: 2006-07-06
Filing date: 2007-06-20
Publication date: 2012-12-18
Also published as: WO2008005183A2; MX2009000179A; CA2656600A1; US20080048434A1; WO2008005183A3; CN101484963A; KR20090040292A

Abstract

DISPOSITIVO DE PROTEçãO CONTRA FALHA, E, METODO PARA INDICAR UMA AUTENTICIDADE DO MESMO. Um dispositivo de proteção contra falha, como um fusível, pode ter uma porção de corpo e uma porção deslocável montada à porção de corpo e deslocável da porção de corpo em resultado de uso ou operação do dispositivo de proteção contra falha. Um dispositivo de autenticação é preso ao dispositivo de proteção contra falha. O dispositivo de autenticação pode ter uma primeira porção presa à porção de corpo e uma segunda porção presa a porção deslocável de uma maneira que a remoção da primeira porção ou a segunda porção da porção de corpo e a porção deslocável, respectivamente, resulta em dano irreparável ao dispositivo de autenticação. Além disso, o deslocamento da porção deslocável da porção de corpo em resultado de uso ou operação do dispositivo de proteção contra falha resulta em dano irreparável ao dispositivo de autenticação. O dispositivo de autenticação pode ainda incluir sinais indicadores verificáveis autenticando uma característica do dispositivo de proteção contra falha como sendo genuína.

Description

"DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA FALHA, E, MÉTODO PARA INDICAR UMA AUTENTICIDADE DO MESMO" Campo técnico

Esta patente se refere a dispositivos de proteção contra falha usados em sistemas de distribuição de energia elétrica, e mais particularmente se refere a um aparelho e método que permite autenticação confiável de dispositivos de proteção contra falha, como produtos de fusível. Fundamentos da invenção

Fabricantes de dispositivo de proteção contra falha encontraram por anos tanto falsificação completa como remanufaturas de seus produtos e, em particular, fusíveis elétricos. Os fusíveis falsificados e/ou refeitos são, então, vendidos como fusíveis novos a despeito de nem serem produzidos pelo fabricante nem terem sido "recarregados" com um novo elemento fusível após terem interrompido previamente uma falha. Claramente, qualquer dos casos pode se muito problemático uma vez que não há segurança de que o fusível copiado tenha sido testado ou que satisfaça as especificações de desempenho do fabricante, e fusíveis de ácido bórico, por exemplo, não são projetados para serem capazes de interromper mais do que uma vez. Adicionalmente, naturalmente, há perda de lucros em resultado das oportunidades de venda perdidas para os fusíveis do fabricante em vez dos fusíveis copiados ou remanufaturados, bem como, uma perda potencial de confiança em resultado dos produtos falsificados de baixo desempenho serem passados como os de propriedade do fabricante.

Indicadores são bem-conhecidos para fusíveis, para permitir inspeção visual do estado operacional do fusível. Esses indicadores, entretanto, são freqüentemente facilmente substituídos durante a remanufatura não autorizada do fusível. Além disso, o indicador não provê indicação de autenticidade. Isto pode levar a um problema de não informar adequadamente o consumidor que o produto adquirido não é genuíno e/ou pode ter sido usado previamente. Além disso, organizações de venda de campo ao encontrar estes dispositivos suspeitos podem não ter meios de provar ao usuário final que o dispositivo não é autêntico e que esteja em boa condição operacional. Descrição resumida dos desenhos

Embora o relatório conclua com reivindicações ressaltando particular e distintamente o objetivo esperado da presente invenção, acredita- se que a invenção seja mais bem compreendida a partir da descrição detalhada a seguir considerada em conjunto com os desenhos anexos. Algumas das figuras podem ter sido simplificadas pela omissão de elementos selecionados coma finalidade de mais claramente mostrar outros elementos. Essas omissões de elementos em algumas figuras não são necessariamente indicativas da presença ou ausência de elementos particulares em qualquer dos modos de realização exemplificativos, exceto quando pode ser explicitamente delineado na descrição correspondente escrita. Nenhum dos desenhos está necessariamente em escala.

A fig. 1 é uma ilustração em vista frontal de um fusível de acordo com um modo de realização aqui descrito da invenção incorporando um dispositivo de autenticação;

a fig. 2 é uma vista de topo exagerada do fusível ilustrado na fig. 1 incluindo o dispositivo de autenticação;

a fig. 3 é vista de topo exagerada da extremidade do fusível ilustrado na fig. 2 após o fusível ter explodido, separando o indicador do corpo de fusível e afetando o dispositivo de autenticação;

a fig. 4 é uma vista em seção do dispositivo de autenticação tomada ao longo da linha 4-4 da fig. 2 incluindo uma ilustração da etiqueta de autenticação; e

a fig. 5 ilustra uma configuração alternativa para um dispositivo de autenticação. Descrição detalhada Para assegurar que o proto adquirido seja autêntico, novo ou apropriadamente remanufaturado e um produto não usado, o dispositivo de autenticação é provido em conjunto com o dispositivo de proteção contra falha. O dispositivo pode codificar, usando um método d codificação conhecido apenas pelo fabricante ou outra entidade de segurança, dados que podem indicar o produto e sua data de fabricação ou que possa permitir que uma pessoa facilmente verifique a autenticidade, fabricante e data de fabricação do produto. A informação codificada, por exemplo, permite um representante de campo contar a fábrica ou a entidade de segurança ou usar os dados de campo para verificar fusíveis suspeitos e, além disso, permitir quer o representante seja capaz de prover evidências ao consumidor final que os fusíveis são autênticos e/ou não previamente usados ou remanufaturados. O dispositivo de autenticação é ainda responsivo ao uso do dispositivo para indicar tal uso.

A fig. 1 mostra um fusível 10. O fusível 10 pode, virtualmente,

ser qualquer tipo de fusível adequado para uso em um sistema de distribuição de energia elétrica, incluindo fusíveis de ácido bórico. Deve ser notado também que, enquanto os modos de realização aqui descritos se referem a fusíveis, a invenção pode encontrar aplicação em outros dispositivos de proteção contra falha. Os modos de realização aqui descritos são particularmente adequados para uso com dispositivos de proteção contra falha que têm uma vida útil de serviço a despeito de operação de falha e aqueles destinados a uso único, após o que o dispositivo tem que ser descartado ou adequadamente reparado ou remanufaturado. O fusível 10 pode incluir um corpo de fusível 12, uma

primeira virola 14, uma segunda virola 16, uma primeira tampa terminal de proteção 18 presa à primeira virola 14 e uma segunda tampa terminal de proteção 20 presa à segunda virola 16. As tampas terminais de proteção 18 e podem vedar a porão interna do fusível, e podem ser deslocadas do fusível pela descarga resultante da operação do fusível para isolar uma falha (fig. 3). A este respeito, as tampas terminais 18 e 20 podem prover uma indicação de uso anterior do fusível. Entretanto, as tampas terminais 18 e 20 são facilmente substituídas em um processo de remanufatura e, além disso, não provêm uma indicação de autenticidade, reparo ou remanufatura apropriado, nem de uso anterior e vida útil.

Com referência ainda à fig. 1 e referência também às figs. 2 e 3, há um dispositivo de autenticação preso ao fusível 10, como uma etiqueta codificada 22. A etiqueta codificada inclui uma primeira porção de etiqueta 24 presa à primeira virola 14 e à primeira tampa terminal 18. A etiqueta codificada inclui uma primeira porção de etiqueta 24 presa à primeira virola 14 e uma segunda porção de etiqueta 26 presa à primeira tampa terminal 18, por exemplo, por colagem com adesivo. Uma porção de união 28 une a primeira porção 24 e a segunda porção 26. A porção de união 28 pode ou não ser presa ao fusível 10. A etiqueta 22 inclui ainda sinais indicadores 30.

No uso, as tampas terminais, e especialmente a tampa terminal 18, podem ser deslocadas do fusível 10 como resultado da instalação particular do fusível ou como resultado de operação do fusível para corrigir isolar uma falha. A tampa terminal 18 sendo deslocada do fusível 10 está ilustrada na fig. 3. Por exemplo, uma montagem interna do fusível 10 pode exigir a remoção das tampas terminais 18 e 20 para ajustar o fusível 10 na montagem. Em uma montagem externa, as tampas terminais 18 e 20 são deixadas no lugar para prover uma vedação às intempéries das extremidades do fusível 10. Entretanto, durante a operação do fusível 10 para isolar uma falha, descarga resultante do consumo do material fusível e/ou material de extinção de arco dentro do fusível 10 desloca a tampa terminal 18. Em qualquer dos casos, a tampa terminal 18 é deslocada do fusível 10, como mostrado na fig. 3. O deslocamento da tampa terminal 18 do fusível 10/ virola 14 resulta na fratura ou separação da porção de união 28 da etiqueta 22, enquanto as porções 24 e 26 permanecem fixadas à virola 14 e à tampa terminal 18, respectivamente. Como será notado, a porção de união 28 é feita suficientemente frágil para separar-se, fraturar, romper etc. durante o deslocamento da tampa terminal 18 de modo relativamente fácil. Por outro lado, o adesivo retendo a etiqueta 22 à tampa terminal 18 e à virola 14 é feito de modo suficientemente permanente para impedir a separação fácil do fusível 10 durante o deslocamento da tampa terminal 18. Ou seja, as porções 24 e 26 se destinam a ser relativamente fixadas permanentemente à virola 14 e à tampa terminal 18, respectivamente, de modo que estas porções sejam danificadas quando da remoção do fusível 10 e um adesivo adequado para atingir esta finalidade deve ser usado. Características adicionais da etiqueta 22 tornando-a de violação evidente, como a marcação das porções 24 e 26, também podem ser empregadas, conforme conhecido na técnica.

Os sinais indicadores 30 podem conduzir diversas peças de informação, e a informação pode ser ou não codificada. Por exemplo, os sinais indicadores 30 podem incluir uma porção de dados 32 e uma ou mais porções de fabricação, seqüência, autenticidade ou outras porções codificadas 34 e 36. A porção de data 32 pode prover uma indicação de data de limpeza, como ano de fabricação. Conforme ilustrado,a indicação "0" e "6" na etiqueta provêem uma indicação de fabricação em 2006. A primeira porção de código pode ser uma seqüência, um número de série, um número de código de produto etc. A informação provida pela primeira porção de código 34 pode ser publicada e usada por usuários finais, ou o código pode ser mantido em segredo. Similarmente, a segunda porção de código 36 pode ser uma seqüência, um número de série, um número de código de produto etc. Cada uma da primeira porção de código 34 e segunda porção de código 36 está ilustrada como tendo uma porção alfabética e uma porção numérica.. Em um modo de realização, a porção alfabética de uma da primeira porção de código 34 ou segunda porção de código 36 pode indicar um mês de fabricação, enquanto a porção numérica serve como uma porção de autenticação. A porção de autenticação pode ser um código aleatório conhecido apenas pelo fabricante, ou a porção de autenticação pode ser outros dados ou indicações. Por exemplo,, embora mostarda como uma seqüência alfa/numérica, a porção de autenticação pode ser outro tipo de sinal indicador de autenticação. Por exemplo, para substituir o segmento numérico pode haver uma marca d'água, holograma ou, virtualmente, qualquer outro sinal indicador de identificação.

Com referência à fig. 4, a etiqueta 22 pode incluir um substrato 40 tendo um primeiro lado 42 e um segundo lado 44. O substrato 40 pode ser uma lâmina contínua de material ou pode ser peças separadas de material unidas para formar um substrato. As porções 24 , 26 e 28 estão ilustradas separadamente, mas esta ilustração do substrato 40 não deve ser interpretada como exigindo que o substrato 40 seja formado de elementos ou porções separados. Embora ele possa ser assim formado, as porções 24, 26 e 28 são indicadas separadamente por clareza para permitir a descrição das exigências associadas de cada uma. O substrato 40 pode ser uma camada única ou múltiplas camadas, material tramado ou não tramado ou suas combinações. Adicionalmente, a primeira porção 24 e a segunda porção 26 podem ser formadas de um primeiro material, enquanto a porção de união 28 pode ser um segundo material, diferente do primeiro material. Pelo menos a porção de união 28 deve ser frágil ou feita para ser assim. Desse modo, a porção 28 pode ser feita de um material facilmente rompível e/ou que possa ser marcado, cortado, perfurado, ou feito de outro modo, para permitir a fácil separação da primeira porção 24 e a segunda porção 26. Os sinais indicadores 30 podem ser dispostos sobre o primeiro

lado, enquanto uma camada de adesivo 46 pode ser disposta sobre o segundo lado 44. A camada adesiva 46 pode ser formada sobre todo o segundo lado 44, ou pode ser disposta apenas nas áreas da primeira porção 24 e segunda porção 26 ,como mostrado na fig. 4. Um revestimento 46 é opcional e pode ser provido sobre a primeira superfície 42 para resistir a dano aos sinais indicadores 30 como resultado do uso, exposição às intempéries, fabricação, transporte/armazenamento etc. do fusível 10.

Conforme mostrado na fig. 1 e fig. 2, a etiqueta 22 é presa ao fusível 10 e, em particular, cobrindo o vão entre a primeira virola 14 e a primeira tampa terminal 18. A primeira tampa terminal 18 destina-se a ser deslocada de sua posição normal em resultado da operação do fusível e, desse modo, serve como um indicador de operação do fusível. Alternativamente, a primeira tampa terminal 18 pode ser removida do fusível 10 quando da instalação. Em qualquer caso, a etiqueta 22 e/, em particular, a porção de união 18 é forçada a se fraturar, danificando irreparavelmente a etiqueta 22 e/ou tornando uma porção dos sinais indicadores 30 ilegível ou impossível de ser interpretada (fig. 3) quando da instalação, uso ou operação do fusível 10. A etiqueta 22, portanto, prende-se a um membro indicador de uso do fusível 10 que é separado do fusível 10 durante o uso. A etiqueta 22 pode ser presa a outras porções do fusível 10, como o corpo 12, a segunda virola 16, a segunda tampa terminal 20 etc., provido que a etiqueta se prenda a uma porção do fusível que seja deslocada do fusível em resultado de uso normal, de modo que a etiqueta 22 seja permanente e irreparavelmente danificada em resultado de tal uso. Desse modo, a etiqueta 22 provê uma indicação de autenticidade por meio de sua inclusão de sinais indicadores 30 e, além disso, provê uma indicação do estado não-usado e habilitado do fusível.

A fig. 5 ilustra uma configuração alternativa de uma etiqueta 122, similar à etiqueta 22, e elementos iguais estão indicados por números de referência iguais incrementados por 100. As etiquetas, como a etiqueta 22 ou etiqueta 122, podem ser impressas pelo uso de impressoras de etiqueta comercialmente disponíveis. A este respeito, as etiquetas podem ser providas em matéria prima com ou sem revestimento através da impressora que forma os sinais indicadores sobre as mesmas. As etiquetas codificadas podem, depois, ser manual ou automaticamente afixadas aos dispositivos de proteção contra falha durante a fabricação dos mesmos.

Como afirmado acima, os dados codificados podem ser mantidos pelo fabricante ou, alternativamente, uma entidade de segurança pode ser empregada que, para fins de segurança, mantém os dados codificados separados da instalação de fabricação. Em tal arranjo, as impressoras no interior das fábricas podem ser ligadas em comunicação com a entidade de segurança para receber dados codificados ou podem ser codificadas manualmente com os dados por pessoal autorizado. Os dados codificados são, então, transferidos para as etiquetas via o processo de impressão, e as etiquetas são afixadas aos dispositivos de proteção contra falha. Os dados de segurança podem ser mantidos como parte de um banco de dados que pode ser acessado via uma internet segura ou outra conexão de comunicação adequada à instalação do fabricante ou à entidade de segurança baseada em onde a informação seja mantida. De modo importante, o banco de dados, e a capacidade de interpretar os dados codificados, é mantido separado de um distribuidor, uma instalação de armazenamento ou um lugar de uso do dispositivo de proteção contra falha, de modo a não poder ser comprometido e usado para gerar etiquetas falsificadas. Representantes de campo podem, alternativamente, ser providos dos dados através de dispositivo eletrônicos seguros pela mão, dispositivos de computador tipo laptop ou em forma impressa, permitindo que os mesmos determinem facilmente no campo a autenticidade do dispositivo de proteção contra falha.

Desse modo, um dispositivo de autenticação de acordo com os vários modos de realização descritos provê uma indicação visual imediata do estado do dispositivo de proteção contra falha, ou seja, o estado danificado ou não-danificado do dispositivo; uma indicação visual imediata da idade do dispositivo de proteção contra falha, ou seja, pela inclusão de dados de data decodificados, e uma capacidade de autenticar o dispositivo de proteção contra falha, ou verificação por consulta in loco dos dados codificados, e/ou pela verificação de outros sinais indicadores incluídos no dispositivo de autenticação.

Deve ser também entendido que, a não ser que um termo seja expressamente definido nesta patente usando a sentença "Como aqui usado, o

termo "_" é definido como significando "...." ou uma sentença similar, não

há intenção de limitar o significado deste termo, expressa ou implicitamente, além de seu significado simples ou ordinário,e este termo não deve ser interpretado como limitado no escopo com base em qualquer afirmação feita em qualquer seção desta patente (outra que não a linguagem das reivindicações). Pela extensão em que qualquer termo citado nas reivindicações ao final desta patente é referido nesta patente de uma maneira consistente com um único significado, o que é feito por questão de clareza apenas de modo a não confundir o leitor,e não tem a intenção de que tal termo de reivindicação seja limitado, por implicação ou de outro modo, a este simples significado. A não ser que um elemento de reivindicação seja definido pela citação da palavra "significa" e uma função sem a citação de qualquer estrutura, não há a pretensão do escopo de qualquer elemento de reivindicação ser interpretado com base na aplicação do sexto parágrafo da 35U.S.C, &112.

Todos os documentos citados na Descrição detalhada são, de modo relevante, incorporados aqui pela referência; a citação de qualquer documento não deve ser considerada como uma admissão de que seja técnica anterior em relação à presente invenção.

Embora modos de realização particulares da presente invenção tenham sido ilustrados e descritos, será óbvio a alguém experiente na técnica que várias outras mudanças e modificações podem ser feitas sem se afastar do espírito e escopo da invenção. Por conseguinte, é pretendido abranger nas reivindicações anexas todas essas mudanças e modificações que estejam dentro do escopo desta invenção.

Claims

1. Dispositivo de proteção contra falha, caracterizado pelo fato de compreender: uma porção de corpo e uma porção deslocável montada à porção de corpo e deslocável da porção de corpo como resultado do uso ou operação do dispositivo de proteção contra falha, um dispositivo de autenticação preso ao dispositivo de proteção contra falha, o dispositivo de autenticação tendo uma primeira porção presa à porção do corpo e uma segunda porção presa à porção deslocável, a primeira porção e a segunda porção sendo presas de uma maneira que a remoção da primeira porção ou segunda porção da porção de corpo e a porção deslocável, respectivamente, resulta em dano irreparável ao dispositivo de autenticação, e o deslocamento da porção deslocável da porção de corpo como resultado de uso ou operação do dispositivo de proteção contra falha resulta em dano irreparável ao dispositivo de autenticação, onde o dispositivo de autenticação inclui sinais indicadores verificáveis autenticando uma característica do dispositivo de proteção contra falha como sendo genuína.

2. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do dispositivo de autenticação compreender uma porção de união disposta entre a primeira porção e a segunda porção, a porção de união sendo frágil e a porção de união sendo irreparavelmente danificada em resultado do uso ou operação do dispositivo de proteção contra falha.

3. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de pelo menos uma porção dos sinais indicadores ser disposta sobre a porção de união.

4. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de pelo menos uma porção dos sinais indicadores ser disposta sobre a porção de união que se torna impossível de ser interpretada em resultado do uso ou operação do dispositivo de proteção contra falha.

5. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato dos sinais indicadores compreenderem dados codificados remotamente verificáveis.

6. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a o dispositivo 5, caracterizado pelo fato de dados de decodificação serem mantidos remotamente de um distribuidor, instalação de armazenamento ou local de instalação ou uso do dispositivo de proteção contra falha.

7. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato dos dados de decodificação serem mantidos na instalação de fabricação ou em uma entidade de segurança separada e remota da instalação de fabricação.

8. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato dos dados de decodificação serem acessíveis via uma conexão pela Internet.

9. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato dos dados de decodificação serem mantidos em um dispositivo eletrônico portátil.

10. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato dos sinais indicadores compreenderem uma marca d'água ou holograma.

11. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do dispositivo de autenticação compreender uma etiqueta impressa.

12. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do dispositivo de autenticação compreender um fusível.

13. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato da porção de corpo compreender uma virola e uma porção deslocável compreendendo uma tampa terminal montada na virola e deslocável do mesmo.

14. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato dos sinais indicadores compreenderem dados não codificados.

15. Dispositivo de proteção contra falha de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato dos dados não codificados incluírem dados indicativos de uma data de fabricação.

16. Método para indicar uma autenticidade de um dispositivo de proteção contra falha, caracterizado pelo fato de compreender: afixar ao dispositivo de proteção contra falha um dispositivo de autenticação, permanente e irreparavelmente danificar o dispositivo de autenticação em resultado de uso ou operação do dispositivo de proteção contra falha e prover, sobre o dispositivo de autenticação, sinais indicadores autenticando uma característica do dispositivo de proteção contra falha como sendo genuína.

17. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de compreender imprimir uma etiqueta e afixá-la a porções separadas do dispositivo de proteção contra falha que são deslocadas uma em relação a outra em resultado de uso ou operação do dispositivo de proteção contra falha de modo que a etiqueta seja permanente e irreparavelmente danificada em resultado do uso ou operação do dispositivo de proteção contra falha.

18. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato dos sinais indicadores verificáveis compreenderem dados codificados e o método compreender manter remotamente de um distribuidor, uma instalação de armazenamento ou um local de uso do dispositivo de proteção contra falha, um banco de dados de informação, a informação permitindo a decodificação dos dados codificados para verificação da característica como genuína.