BRPI0713130A2 - sistema de comunicação móvel - Google Patents

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BRPI0713130A2
BRPI0713130A2 BRPI0713130-5A BRPI0713130A BRPI0713130A2 BR PI0713130 A2 BRPI0713130 A2 BR PI0713130A2 BR PI0713130 A BRPI0713130 A BR PI0713130A BR PI0713130 A2 BRPI0713130 A2 BR PI0713130A2
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BR
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cells
cell
frequency band
communication system
mobile communication
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BRPI0713130-5A
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Inventor
Yoshiaki Ofuji
Kenichi Higuchi
Mamoru Sawahashi
Original Assignee
Ntt Docomo Inc
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Abstract

SISTEMA DE COMUNICAçãO MóVEL. A presente invenção refere-se a um sistema de comunicação móvel, no qual um número finito de seqúências de sinal de referência utilizadas para a avaliação de canal de enlace ascendente ou similar é utilizado entre diversas células, inclui uma unidade de determinação configurada para determinar uma banda de freqüência utilizada por terminais usuários aos quais uma seqúência de sinal de referência com um comprimento de seqüência predeterminado é designada em cada uma das células dentro de uma área de interferência, no qual a banda de frequência é determinada ser diferente das bandas de freqüência utilizadas nas outras células. Alternativamente, o sistema de comunicação móvel inclui uma unidade de mudança configurada para mudar de maneira autónoma para uma outra das seqüências de sinal de referência que não provoca interferência ao detectar interferência a partir de uma outra das células à qual a mesma seqüência de sinal de referência é designada, uma unidade de determinação configurada para determinar de maneira randómica uma banda de freqüência ou uma sequência de sinal de referência utilizada por terminais usuários aos quais uma das seqüências de sinal de referência com um comprimento de seqüência predeterminado é designada em cada uma das células dentro de uma área de interferência; ou uma unidade de deslocamento configurada para deslocar temporizações de transmissão de sub-estruturas rádio em cada uma das células dentro de uma área de interferência.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA DE COMUNICAÇÃO MÓVEL".
Antecedentes da invenção
1. Campo da invenção
A presente invenção refere-se a um sistema de comunicação móvel para evitar colisão entre RSs (Sinais de Referência)
Descrição da Técnica Relacionada
Tendo em vista limitações de potência de transmissão em um terminal usuário, é proposto um esquema SC-FDMA (Portador Único - Aces- so Múltiplo em Divisão de Freqüência) para um esquema de acesso rádio de enlace ascendente em E-UTRA (Acesso Radio Terrestre UMTS (Sistema de Telecomunicações Móvel Universal) Evoluído) padronizado por 3GPP (Pro- jeto de Parceria de 3a Geração) para reduzir PAPR (Relação de Potência de Pico para Média) e para melhorar o rendimento do amplificador de transmis- são (ver "3GPP TR 25.813" V1.0.1 (2006-06), Parceiros de Organização 3GPP (ARIB, ATIS, CCSA, ETSI, TTA, TTC1 por exemplo). Afigura 1 mostra um exemplo de alocação de freqüência de enlace ascendente em um es- quema de acesso rádio SC-FDMA. Na figura 1 sinais para quatro terminais usuários UE1-UE4 são alocados no eixo de freqüência. Deveria ser obser- vado que uma banda de freqüência utilizada por cada terminal usuário UE1- UE4 muda de acordo com uma condição de canal ou similar.
Com relação a uma configuração de subestrutura de enlace as- cendente no esquema de acesso rádio SC-FDMA, é proposto que símbolos SC-FDMA para RSs e símbolos SC-FDMA para sinais de dados sejam mul- tiplexados de acordo com TDM (Multiplexação em Divisão de Tempo). A fi- gura 2 mostra um exemplo de um formato de subestrutura de enlace ascen- dente no esquema de acesso rádio SC-FDMA. Na figura 2 catorze símbolos SC- FDMA (símbolos #0 - #13) são colocados com cada espaço CP (Prefixo Cíclico) colocado entre eles. RSs são transmitidos a partir de cada terminal usuário nas temporizações dos símbolos #0, #3, e #10.
Com relação a uma seqüência RS utilizada para a avaliação de canal durante detecção síncrona e/ou para medição de qualidade de recep- ção, é proposto que uma seqüência CAZAC (Autocorrelação Zero com Am- plitude Constante) seja utilizada para melhorar a precisão da avaliação de canal devido às boas propriedades da autocorrelação. A utilização de dife- rentes códigos CAZAC entre células pode reduzir interferência a partir de outras células. Em adição, a utilização da mesma seqüência CAZAC com um deslocamento cíclico em terminais usuários que utilizam a mesma banda de freqüência na mesma célula pode ortogonalizar sinais transmitidos a par- tir de terminais usuários.
Em adição, o esquema de acesso rádio SC-FDMA pode aumen- tar a cobertura estreitando a largura de banda de transmissão e aumentando a densidade de potência de sinal da largura de banda de transmissão. Em outras palavras, o esquema de acesso rádio SC-FDMA pode aumentar a faixa de sinais de transmissão.
Sumário da invenção
Problemas a serem solucionados pela invenção
Por outro lado, o número de seqüências por código CAZAC é limitada a N-1 no caso de comprimento de seqüência de N. Por esta razão, quando símbolos SC-FDMA para RSs e símbolos SC-FDMA para sinais de dados são multiplexados de acordo com TDM (mostrado na figura 2) como proposto no enlace ascendente E-ULTRA, existe um problema em que o comprimento da seqüência do RS não pode ser longo, e assim o número de seqüências não pode ser grande.
Em adição, estreitar a largura de banda de transmissão para aumentar a cobertura provoca uma taxa de símbolo mais baixa, o que faz o comprimento de a seqüência do RS mais curto e o número de seqüências CAZAC menor.
Neste caso, a freqüência de designar de maneira repetida (reuti- lização) a mesma seqüência CAZAC para cada célula se torna mais eleva- da, o que aumenta a probabilidade que sinais que utilizam a mesma se- quência CAZAC entrem em colisão entre as células e degradem a qualidade de comunicação. A figura 3 mostra um exemplo de reutilização das seqüên- cias CAZAC entre células (reutilização em três células). Na figura 3, #1 - #3 representam seqüências CAZAC. Deveria ser observado que diversas se- qüências CAZAC com os comprimentos de seqüência determinados de a- cordo com as respectivas bandas de freqüência são fornecidas antecipada- mente, e que uma das seqüências CAZAC é designada de acordo com a banda de freqüência.
Embora seqüências CAZAC utilizadas nas células vizinhas se- jam reciprocamente diferentes na figura 3, a mesma seqüência CAZAC é designada para células dentro de áreas não muito distantes, o que provoca interferência devido à colisão entre RSs. Por exemplo, sinais de transmissão a partir de um terminal usuário UE1 que é localizado em uma célula C1 cen- tralizada em uma estação base BS1 pode provocar interferência com sinais de transmissão a partir de um terminal usuário UE2 que é localizado em uma célula C2 centralizada em uma estação BS2.
Embora o exemplo anteriormente mencionado focalize ambas, a configuração de subestrutura rádio onde símbolos SC-FDMA para RSs e símbolos SC-FDMA para sinais de dados que são multiplexados de acordo com TDM e a seqüência RS utilizando o código CAZAC, um problema simi- lar pode surgir em outras situações.
À vista do problema anteriormente mencionado na técnica rela- cionada, desde que o número finito de seqüências RS utilizadas para a ava- liação de canal de enlace ascendente ou similar seja reutilizado entre diver- sas células, é um objetivo genérico da presente invenção fornecer um siste- ma de comunicação móvel que possa evitar colisão entre RSs e impedir que a qualidade de comunicação seja degradada, mesmo embora o número de seqüências RS seja pequeno.
Meios para solucionar o problema
Em um aspecto da presente invenção, para solucionar o proble- ma anteriormente mencionado, é fornecido um sistema de comunicação mó- vel no qual um número finito de seqüências de sinal de referência utilizadas para avaliação de canal ascendente ou similar, são reutilizadas entre células múltiplas, incluindo:
uma unidade de determinação configurada para determinar uma banda de freqüência utilizada por terminais usuários aos quais uma seqüên- cia de sinal de referência com um comprimento de seqüência predetermina- do é designada em cada uma das células dentro de uma área de interferên- cia, na qual a banda de freqüência é determinada para ser diferente de ban- das de freqüência utilizadas nas outras células.
No sistema de comunicação móvel, para todas as células dentro da área de interferência, a banda de freqüência pode ser diferente de ban- das de freqüência utilizadas em todas as outras células dentro da área de interferência.
No sistema de comunicação móvel, para cada uma das células para as quais a mesma seqüência de sinal de referência é designada dentro da área de interferência, a banda de freqüência pode ser diferente de ban- das de freqüência utilizadas em outras células para as quais a mesma se- qüência de sinal de referência é designada dentro da área de interferência.
No sistema de comunicação móvel, a banda de freqüência utili- zada em cada uma das células pode ser determinada de maneira semiestá- tica, lentamente.
No sistema de comunicação móvel, a banda de freqüência utili- zada em cada uma das células pode ser determinada de maneira dinâmica em cada subestrutura.
No sistema de comunicação móvel, a banda de freqüência utili- zada em cada uma das células pode ser determinada com base em informa- ção de sinalização para e a partir das outras células.
No sistema de comunicação móvel, a banda de freqüência utili- zada em cada uma das células pode ser determinada de maneira autônoma sem informação de sinalização para e a partir das outras células.
No sistema de comunicação móvel, a banda de freqüência utili- zada em cada uma das células pode ser determinada de maneira semiestá- tica lentamente, a banda de freqüência utilizada em cada uma das células pode ser determinada com base em informação de sinalização para e a par- tir das outras células e a banda de freqüência pode ser selecionada parti- lhando bandas de freqüência utilizadas ou não utilizadas nas respectivas células por meio da sinalização.
No sistema de comunicação móvel, a banda de freqüência utili- zada em cada uma das células pode ser determinada de maneira semiestá- tica lentamente, a banda de freqüência utilizada em cada uma das células pode ser determinada com base em informação de sinalização para e a par- tir das outras células e a banda de freqüência pode ser selecionada parti- lhando prioridades para utilizar bandas de freqüência nas respectivas células por meio da sinalização.
Em um outro aspecto da presente invenção é fornecido um sis- tema de comunicação móvel no qual um número finito de seqüências de si- nal de referência utilizadas para avaliação de canal ascendente ou similar é reutilizadas entre diversas células incluindo:
uma unidade de troca configurada para trocar de maneira autô- noma para uma outra das seqüências de sinal de referência que não provo- que interferência ao detectar interferência a partir de uma outra das células para as quais a mesma seqüência de sinal de referência é designada.
Em um outro aspecto da presente invenção é fornecido um sis- tema de comunicação móvel no qual um número finito de seqüências de si- nal de referência utilizadas para avaliação de canal da enlace ascendente ou similar é reutilizadas entre diversas células incluindo:
uma unidade de determinação configurada para determinar de maneira randômica uma banda de freqüência ou uma seqüência de sinal de referência utilizada por terminais usuários para os quais uma das seqüências de sinal de referência com um comprimento da seqüência predeterminado designada em cada uma das células dentro de uma área de interferência.
Em um outro aspecto da presente invenção é fornecido um sis- tema de comunicação móvel no qual um número finito de seqüências de si- nal de referência utilizadas para avaliação de canal de enlace ascendente ou similar é reutilizado entre diversas células incluindo:
uma unidade de deslocamento configurada para deslocar tempo- rizações de transmissão de subestruturas rádio em cada uma das células dentro de uma área de interferência. O sistema de comunicação móvel pode ainda incluir uma unida- de de detecção configurada para detectar colisão entre uma temporização de recepção de um sinal de referência dentro de uma própria célula e uma temporização de recepção de um outro sinal de referência recebido a partir de uma outra das células, e a unidade de deslocamento pode deslocar as temporizações de transmissão quando a colisão é detectada.
O sistema de comunicação móvel pode ainda incluir uma unida- de de transmissão configurada para transmitir informação a respeito das temporizações de transmissão deslocadas para a outra célula.
A unidade de deslocamento pode deslocar as temporizações de transmissão em consideração a retardo de controle quando a colisão é de- tectada.
No sistema de comunicação móvel, informação a respeito das temporizações de transmissão deslocadas pode ser incluída em bits de con- trole utilizados para sincronizar temporizações de recepção de sinais de en- lace ascendente a partir de terminais usuários na célula. Efeito da invenção
De acordo com uma modalidade da presente invenção, um sis- tema de comunicação móvel no qual um número finito de seqüências de si- nal de referência utilizadas para avaliação de canal de enlace ascendente ou similar são reutilizadas entre diversas células pode evitar colisão entre sinais de referência e impedir que a qualidade de comunicação seja degradada, mesmo embora o número de seqüências de sinal de referência seja peque- no, por qualquer das seguintes abordagens:
1. Uma abordagem para determinar uma banda de freqüência utilizada por terminais usuários aos quais uma seqüência de sinal de referência com um comprimento de seqüência pre- determinado é designada em cada célula dentro de uma á- rea de interferência, na qual a banda de freqüência é deter- minada ser diferente de bandas de freqüência utilizadas em outras células.
2. Uma abordagem para trocar de maneira autônoma para uma outra seqüência de sinal de referência que não provoca inter- ferência ao detectar interferência a partir de outras células para as quais a mesma seqüência de sinal de referência é designada;
3. Uma abordagem para determinar de maneira randômica uma banda de freqüência ou uma seqüência de sinal de referên- cia utilizada por terminais usuários para os quais uma se- qüência de sinal de referência com um comprimento da se- qüência predeterminado é designada em cada célula dentro de uma área de interferência; e
4. Uma abordagem para deslocar temporizações de transmis- são de subestruturas rádio em cada célula dentro de uma área de interferência.
Breve descrição dos desenhos
A figura 1 mostra um exemplo de alocação de freqüência de en- lace ascendente em um esquema de acesso rádio SC-FDMA.
A figura 2 mostra um exemplo de um formato de subestrutura de enlace ascendente no esquema de acesso rádio SC-FDMA.
A figura 3 mostra um exemplo de reutilizar as seqüências CA- ZAC entre células (reutilização entre células).
A figura 4 mostra um exemplo de selecionar uma banda de fre- qüência partilhando de maneira semiestática bandas de freqüência utilizadas ou não utilizadas em todas as células dentro de uma área de interferência por meio da sinalização.
A figura 5 mostra um exemplo de selecionar uma banda de fre- qüência partilhando de maneira semiestática prioridades para utilizar bandas de freqüência em todas as células dentro de uma área de interferência por meio de sinalização.
A figura 6 mostra um exemplo de selecionar de maneira semies- tática ou dinâmica bandas de freqüência utilizadas em todas as células den- tro de uma área de interferência com base em medição de interferência de outras células sem sinalização. A figura 7 mostra um exemplo de alocar bandas de freqüência de maneira dinâmica e centralizada utilizada em todas as células dentro de uma área de interferência por meio de sinalização.
A figura 8 mostra um exemplo de selecionar uma banda de fre- quência partilhando de maneira semiestática bandas de freqüência utilizadas ou não utilizadas em células com a mesma seqüência CAZAC dentro de uma área de interferência por meio de sinalização.
A figura 9 mostra um exemplo de selecionar uma banda de fre- qüência partilhando de maneira semiestática prioridades para utilizar bandas de freqüência em células com a mesma seqüência CAZAC dentro de uma área de interferência por meio de sinalização.
A figura 10 mostra um exemplo de selecionar de maneira semi- estática ou dinâmica bandas de freqüência utilizadas em células com a mesma seqüência CAZAC dentro de uma área de interferência com base em medição de interferência de outra célula sem sinalização.
A figura 11 mostra um exemplo de alocar de maneira dinâmica e centralizada bandas de freqüência utilizadas em células com a mesma se- qüência CAZAC dentro de uma área de interferência por meio de sinaliza- ção.
A figura 12 mostra um exemplo de estrutura de uma estação de controle para administrar bandas de freqüência utilizadas ou não utilizadas nas respectivas células no exemplo da figura 4 ou 8.
A figura 13 mostra um exemplo de estrutura de uma estação de controle para administrar prioridades para utilizar bandas de freqüência nas respectivas células no exemplo da figura 5 ou 9.
A figura 14 mostra um exemplo da estrutura de uma estação ba- se no exemplo da figura 4, 5, 8, ou 9.
A figura 15 mostra um exemplo da estrutura de uma estação ba- se no exemplo da figura 6 ou 10.
A figura 16 mostra um exemplo da estrutura de uma estação de con- trole para alocar de maneira centralizada bandas de freqüência no exemplo da figura 7 ou 11. A figura 17 mostra um exemplo da estrutura de uma estação ba- se no exemplo da figura 7 ou 11.
A figura 18 mostra diferenças entre uma resposta de canal avali- ada por sondagem RSs e uma resposta de canal avaliada por RSs para ava- liação de canal quando a utilização da mesma seqüência CAZAC provoca interferência.
A figura 19 mostra exemplos de padrões para randomizar coli- são pelo "salto"(hopping) de bandas de freqüência.
A figura 20 mostra exemplo de padrões para randomizar colisão trocando seqüências CAZAC em cada subestrutura rádio.
A figura 21 mostra exemplo de padrões para randomizar colisão ao mesmo tempo pelo "salto" de bandas de freqüência e trocando seqüên- cias CAZAC em cada estrutura rádio.
A figura 22 mostra um exemplo de estrutura de uma estação de controle no exemplo da figura 19, 20 ou 21.
A figura 23 mostra um exemplo de estrutura de uma estação de base no exemplo da figura 19, 20 ou 21.
A figura 24 mostra um outro exemplo de estrutura de uma esta- ção base no exemplo da figura 19, 20 ou 21.
A figura 25 mostra um exemplo de evitar colisão entre RSs des- locando temporizações de transmissão de subestruturas rádio.
A figura 26 mostra um exemplo de estrutura de uma estação de controle e de estações base no exemplo da figura 25.
A figura 27 mostra resultados de detectar temporizações de re- cepção de RSS transmitidos a partir de outras estações base.
A figura 28 mostra interferência devido a movimento de um ter- minal usuário no exemplo da figura 27.
A figura 29 mostra um exemplo de estrutura de uma estação ba- se para controlar de maneira autônoma temporizações de transmissão no exemplo da figura 28.
A figura 30 mostra um exemplo de estrutura de uma estação ba- se para a troca de informação com outras estações base, para controlar temporizações de transmissão no exemplo da figura 28. Descrição das modalidades preferenciais Descrição de anotações
C1-C4, X-Z célula
EU1 UE1-UE4 terminal usuário
CS estação de controle
101 unidade de determinação da banda de freqüência
102 unidade de armazenagem de informação da banda de freqüência
103 unidade de geração de sinal de controle
111 unidade de determinação de prioridade de banda de fre- qüência
112 unidade de armazenagem de informação de prioridade de banda de freqüência.
113 unidade de geração de sinal de controle
121 programador
122 unidade de geração de sinal de controle
131 unidade de determinação de padrão de salto de freqüên- cia
132 unidade de armazenagem de padrão de salto de fre- qüência
133 unidade de determinação de padrão de troca de código
134 unidade de armazenagem de padrão da troca de código
135 unidade de geração de sinal de controle
141 unidade de determinação de temporização BS, BS1-BS3 estação base
201 unidade de alocação de recursos de rádio
202 unidade de recepção
203 unidade de transmissão
204 unidade de recepção de informação de controle
205 unidade medição de condição de canal
206 programador 207 unidade de geração de sinal de controle 211 unidade de alocação de recursos de rádio 212 unidade de recepção 213 unidade de transmissão 214 unidade de medição de condição de canal 215 unidade de medição da potência de interferência 216 programador 217 unidade de geração de sinal de controle 221 unidade de alocação de recursos de rádio 222 unidade de recepção 223 unidade de transmissão 224 unidade de medição de condição de canal 225 unidade de geração de sinal de controle 226 unidade de recepção de sinal de controle 227 unidade de geração de sinal de controle 231 unidade de alocação de recursos de rádio 232 unidade de recepção 233 unidade de transmissão 234 unidade de recepção de informação de controle 235 unidade de recepção de condição de canal 236 programador 237 unidade de geração de sinal de controle 241 unidade de alocação de recursos de rádio 242 unidade de recepção 243 unidade de transmissão 244 unidade de determinação de banda de freqüência 245 unidade de determinação de código 246 unidade de medição de condição de canal 247 programador 248 unidade de geração de sinal de controle 251 unidade de detecção de colisão 252 unidade de controle de temporização de transmissão 261 unidade de detecção de colisão
262 unidade de controle de temporização de transmissão
263 unidade de troca de informação
CP espaço
Símbolos #0-#2, #4-#9, #11-#13 sinal de dados Símbolos #3, #10 RS
P1 sondagem de RS P2 RS para avaliação de canal a-c curva (avaliação de canal)
Melhor modo de realizar a invenção
Modalidades preferenciais da presente invenção estão descritas abaixo.
É admitido que um sistema de comunicação móvel emprega ao mesmo tempo o esquema de acesso rádio SC-FDMA descrito com referên- cia às figuras 1 e 3 e a configuração de subestrutura rádio na qual símbolos SC-FDMA para RSs e símbolos SC-FDMA para sinais de dados são multi- plexados de acordo com TDM. Também é admitido que o sistema de comu- nicação móvel utiliza uma seqüência CAZAC como uma seqüência RS.
Abordagem para determinar uma banda de freqüência utilizada por terminais usuários aos quais uma seqüência CAZAC com um compri- mento de seqüência predeterminado é designado em cada célula dentro de uma área de interferência, no qual a banda de freqüência é determinada ser diferente de bandas de freqüência utilizadas em outras células
Esta abordagem troca bandas de freqüência utilizadas pelos terminais usuários para os quais uma seqüência CAZAC com um compri- mento de seqüência predeterminado é designada em cada célula para evitar interferência de outras células (reutilização de freqüência fracionária entre células).
Esta abordagem inclui o caso onde, para todas as células dentro da área de interferência, a banda de freqüência é determinada ser diferente de bandas de freqüência utilizadas em todas as outras células dentro da á- rea de interferência. Esta abordagem também inclui o caso onde, para cada uma das células para as quais a mesma seqüência CAZAC é designada dentro da área de interferência, a banda de freqüência é determinada ser diferente das bandas de freqüência utilizadas em outras células para as quais a mesma seqüência CAZAC é designada dentro da área de interferên- cia.
Esta abordagem inclui, para cada um dos casos anteriormente mencionados, o caso onde a banda de freqüência utilizada em cada uma das células é determinada de maneira semiestática lentamente. Esta abor- dagem também inclui para cada um dos casos anteriormente mencionados, o caso onde a banda de freqüência utilizada em cada uma das células é de- terminada de maneira dinâmica em cada subestrutura.
Esta abordagem inclui para cada um dos casos anteriormente mencionados, o caso onde a banda de freqüência utilizada em cada uma das células é determinada com base em informação de sinalização para e a partir das outras células. Esta abordagem também inclui, para cada um dos casos anteriormente mencionados, o caso onde a banda de freqüência utili- zada em cada uma das células é determinada de maneira autônoma sem informação de sinalização para e a partir das outras células.
No caso onde a banda de freqüência utilizada em cada uma das células é determinada de maneira semiestática lentamente, a banda de fre- qüência utilizada em cada uma das células é determinada com base em in- formação de sinalização para e a partir das outras células, esta abordagem inclui o caso onde a banda de freqüência é selecionada partilhando bandas de freqüência utilizadas ou não utilizadas nas respectivas células por meio da sinalização. Neste caso, esta abordagem também inclui o caso onde a banda de freqüência é selecionada partilhando prioridades para utilização de bandas de freqüência nas respectivas células por meio da sinalização. Os casos anteriormente mencionados estão resumidos abaixo
(1) A banda de freqüência é determinada para todas as célu- las/de maneira semiestática/ com sinalização/partilhando bandas de freqüência utilizadas ou não utilizadas.
(2) A banda de freqüência é determinada para todas as célu- las/de maneira semiestática/com sinalização/partilhando prioridades para utilizar bandas de freqüência.
(3) A banda de freqüência é determinada para todas as célu- las/de maneira semiestática/sem sinalização.
(4) A banda de freqüência é determinada para todas as célu- las/de maneira dinâmica/com sinalização.
(5) A banda de freqüência é determinada para todas as célu- las/de maneira dinâmica/sem sinalização.
(6) A banda de freqüência é determinada para cada célula pa- ra a qual a mesma seqüência é designada/de maneira se- miestática/com sinalização/partilhando bandas de freqüên- cia utilizadas ou não utilizadas.
(7) A banda de freqüência é determinada para cada célula pa- ra a qual a mesma seqüência é designada/de maneira se- miestática/com sinalização/ partilhando prioridades para utilizar bandas de freqüência.
(8) A banda de freqüência é determinada para cada célula pa- ra a qual a mesma seqüência é designada/de maneira se- miestática/sem sinalização.
(9) A banda de freqüência é determinada para cada célula pa- ra a qual a mesma seqüência é designada/de maneira di- nâmica/com sinalização.
(10) A banda de freqüência é determinada para cada célula pa- ra a qual a mesma seqüência é designada/de maneira di- nâmica/sem sinalização.
Cada um destes casos está descrito abaixo com referência aos desenhos que acompanham.
A figura 4 corresponde ao caso (1) e mostra um exemplo de se- lecionar uma banda de freqüência partilhando de maneira semiestática ban- das de freqüência utilizadas ou não utilizadas em todas as células dentro de uma área de interferência por meio de sinalização. As bandas de freqüência utilizadas ou não utilizadas nas respectivas células são partilhadas por meio de sinalização entre a célula C1 centralizada na estação base BS1, a célula C2 centralizada na estação base BS2, e a célula C3 centralizada na estação base BS3. Então as bandas de freqüência utilizadas nas respectivas células são determinadas de modo a não se superporem uma à outra.
A figura 5 corresponde ao caso (2) e mostra um exemplo de se- lecionar uma banda de freqüência partilhando de maneira semiestática prio- ridades para utilizar bandas de freqüência em todas as células dentro de uma área de interferência por meio de sinalização. As prioridades para utili- zar bandas de freqüência nas respectivas células são partilhadas por meio de sinalização entre a célula C1 centralizada na estação base BS1, a célula C2 centralizada na estação base BS2, e a célula C3 centralizada na estação base BS3. Então as bandas de freqüência utilizadas nas respectivas células são determinadas de modo a não ser superporem uma à outra tanto quanto possível. Os números acima de bandas de freqüência representam priorida- des, entre os quais "1" é a prioridade a mais elevada.
A figura 6 corresponde aos casos (3) e (5) e mostra um exemplo de selecionar de maneira semiestática ou dinâmica bandas de freqüência utilizadas em todas as células dentro de uma área de interferência com base em medição de interferência de outra célula, sem sinalização. A interferência de outra célula (potência de interferência) para cada banda de freqüência é medida na célula C1 centralizada na estação base BS1, na célula C2 centra- lizada na estação base BS2, e na célula C3 centralizada na estação base BS3. Então as bandas de freqüência utilizadas nas respectivas células são determinadas de maneira autônoma de modo a não utilizar bandas de fre- quência que são esperadas serem utilizadas em outras células. O caso (3) difere do caso (5) em termos de intervalo de tempo de medir interferência de outra célula e controlar as bandas de freqüência com base na medição. No caso (3) as bandas de freqüência são controladas com base em um valor médio medido dentro de um intervalo de tempo predeterminado. No caso (5) ao contrário, as bandas de freqüência são controladas em cada subestrutura com base em um valor instantâneo medido.
A figura 7 corresponde ao caso (4) e mostra um exemplo de alo- car bandas de freqüência de maneira dinâmica e centralizada utilizadas em todas as células dentro de uma área de interferência por meio da sinaliza- ção. As bandas de freqüência são alocadas de maneira centralizada (pro- gramadas) para a célula C1 centralizada na estação base BS1, a célula C2 centralizada na estação base BS2, e a célula C3 centralizada na estação base BS3. Então as bandas de freqüência utilizadas nas respectivas células são determinadas de modo a não se superporem uma à outra.
A figura 8 corresponde ao caso (6) e mostra um exemplo de se- lecionar uma banda de freqüência partilhando de maneira semiestática ban- das de freqüência utilizadas ou não utilizadas em células com a mesma se- qüência CAZAC dentro de uma área de interferência por meio de sinaliza- ção. As bandas de freqüência utilizadas ou não utilizadas nas respectivas células são partilhadas por meio de sinalização entre a célula C1 centraliza- da na estação base BS1, a célula C2 centralizada na estação base BS2, e a célula C3 centralizada na estação base BS3. Neste exemplo a mesma se- qüência CAZAC é designada para as células C1, C2 e C3. Então as bandas de freqüência utilizadas nas respectivas células são determinadas de modo a não se superporem uma à outra. As bandas de freqüência são determina- das de maneira similar para uma outra seqüência CAZAC.
A figura 9 corresponde ao caso (7) e mostra um exemplo de se- lecionar uma banda de freqüência partilhando de maneira semiestática prio- ridades para utilizar bandas de freqüência nas células com a mesma se- qüência CAZAC dentro de uma área de interferência por meio de sinaliza- ção. As prioridades para utilizar bandas de freqüência nas respectivas célu- las são partilhadas por meio de sinalização entre a célula C1 centralizada na estação base BS1, a célula C2 centralizada na estação base BS2, e a célula C3 centralizada na estação base BS3. Neste exemplo a mesma seqüência CAZAC é designada para as células C1, C2 e C3. Então as bandas de fre- qüência utilizadas nas respectivas células são determinadas de modo a não se superporem uma à outra tanto quanto possível. Os números acima das bandas de freqüência representam prioridades, entre os quais "1" é a priori- dade a mais elevada. As bandas de freqüência são determinadas de manei- ra similar para uma outra seqüência CAZAC.
A figura 10 corresponde aos casos (8) e (10) e mostra um e- xemplo de selecionar de maneira semiestática ou dinâmica bandas de fre- qüência utilizadas em células com a mesma seqüência CAZAC dentro de uma área de interferência com base em medição de interferência de outra célula sem sinalização. A interferência de outra célula (potência de interfe- rência) para cada banda de freqüência é medida na célula C1 centralizada na estação base BS1, a célula C2 centralizada na estação base BS2, e a célula C3 centralizada na estação base BS3. Neste exemplo a mesma se- quência CAZAC é designada para as células C1, C2 e C3. Então as bandas de freqüência utilizadas nas respectivas células são determinadas de manei- ra autônoma de modo a não utilizar bandas de freqüência que são espera- das serem utilizadas em outras células com a mesma seqüência CAZAC. O caso (8) difere do caso (10) em termos do intervalo de tempo de medir inter- ferência de outra célula e controlar as bandas de freqüência com base na medição. No caso (8) as bandas de freqüência são controladas com base em um valor médio medido dentro de um intervalo de tempo predetermina- do. No caso (10) ao contrário, as bandas de freqüência são controladas em cada subestrutura com base em um valor instantâneo medido. As bandas de freqüência são determinadas de maneira similar para uma outra seqüência CAZAC.
A figura 11 corresponde ao caso (9) e mostra um exemplo de alocar bandas de freqüência de maneira dinâmica e centralizada utilizada em células com a mesma seqüência CAZAC dentro de uma área de interfe- rência por meio da sinalização. As bandas de freqüência são alocadas de maneira centralizada (programadas) para a célula C1 centralizada na esta- ção base BS1, a célula C2 centralizada na estação base BS2, e a célula C3 centralizada na estação base BS3. Neste exemplo a mesma seqüência CA- ZAC é designada para as células C1, C2 e C3. Então as bandas de frequên- cia utilizadas nas respectivas células são determinadas de modo a não se superporem uma à outra. As bandas de freqüência são determinadas de maneira similar para uma outra seqüência CAZAC. Estruturas para implementar esta abordagem estão descritas abaixo.
A figura 12 é um exemplo de estrutura de uma estação de con- trole CS para administrar bandas de freqüência utilizadas ou não utilizadas nas respectivas células no exemplo das figuras 4 ou 8. A estação de controle CS inclui uma unidade de determinação de banda de freqüência 101, uma unidade de armazenagem de informação de banda de freqüência 102 e uma unidade de geração de sinal de controle 103. A unidade de determinação de banda de freqüência 101 recupera informação a respeito de cada célula tal como a quantidade de tráfego a partir de na estação base para cada célula através de uma linha de transmissão e determina uma banda de freqüência a ser utilizada. A unidade de armazenagem de informação de banda de fre- qüência 102 armazena a banda de freqüência determinada pela unidade de determinação de banda de freqüência 101. A unidade de geração de sinal de controle 103 gera um sinal de controle com base na banda de freqüência armazenada na unidade de armazenagem de informação da banda de fre- qüência 102 e transmite o sinal de controle para a estação base para cada célula através da linha de transmissão.
A figura 13 mostra um exemplo de estrutura de uma estação de controle CS para administrar prioridades para utilizar bandas de freqüência para as respectivas células no exemplo das figuras 5 ou 9.A estação de con- trole CS inclui uma unidade de determinação de prioridade de banda de fre- qüência 111, uma unidade de armazenagem de informação de prioridade de banda de freqüência 112 e uma unidade de geração de sinal de controle 113.A unidade de determinação de prioridade banda de freqüência 111 re- cupera informação a respeito de cada célula tal como a quantidade de tráfe- go, a partir de uma estação base para cada célula através de uma linha de transmissão e determina prioridades para utilizar bandas de freqüência. A unidade de armazenagem de informação de prioridade de banda de fre- quência 112 armazena as prioridades determinadas pela unidade de deter- minação de banda de freqüência 111. A unidade de geração de sinal de con- trole 113 gera um sinal de controle com base nas prioridades armazenadas na unidade de armazenagem de informação de prioridade de banda de fre- qüência 112 e transmite o sinal de controle para a estação base para cada célula através da linha de transmissão.
A figura 14 mostra um exemplo de estrutura de uma estação ba- se BS no exemplo da figura 4, 5, 8 ou 9. A estação base BS inclui uma uni- dade de alocação de recursos rádio 201, uma unidade de recepção 202 e uma unidade de transmissão 203. A unidade de alocação de recursos rádio 201 recebe um sinal de controle a partir de uma estação de controle através de uma linha de transmissão e aloca recursos rádio. A unidade de recepção 202 recebe sinais a partir de um terminal usuário UE. A unidade de trans- missão 203 transmite sinais para o terminal usuário UE. A unidade de aloca- ção de recursos rádio 201 inclui uma unidade de recebimento de informação de controle 204, uma unidade de medição de condição de canal 205, um programador 206 e uma unidade de geração de sinal de controle 207. A uni- dade de recepção de informação de controle 204 recebe o sinal de controle (informação a respeito de uma banda de freqüência a ser utilizada ou infor- mação a respeito de prioridades) a partir da estação de controle através da linha de transmissão. A unidade de medição de condição de canal 205 mede uma condição de canal entre o terminal usuário EU e a estação base BS com base em sinais recebidos pela unidade de recepção 202. O programa- dor 206 programa recursos rádio com base no sinal de controle recebido pela unidade de recepção de informação de controle 204, informação (infor- mação de tráfego tal como tipo de tráfego ou a quantidade de dados) recu- perada pela unidade de recepção 202, e a condição de canal medida pela unidade de medição de condição de canal 205. A unidade de geração de sinal de controle 207 gera um recurso rádio de enlace ascendente relativo ao sinal de controle com base no resultado de programação no programador 206 e fornece o sinal de controle para a unidade de transmissão 203.
A figura 15 mostra um exemplo de estrutura de uma estação ba- se BS no exemplo da figura 6 ou 10. A estação base BS inclui uma unidade de alocação de recursos rádio 211, uma unidade de recepção 212 e uma unidade de transmissão 213. A unidade de alocação de recursos rádio 211 aloca recursos rádio. A unidade de recepção 212 recebe sinais a partir de um terminal usuário UE. A unidade de transmissão 213 transmite sinais para o terminal usuário EU. A unidade de alocação de recursos rádio 211 inclui uma unidade de medição de condição de canal 214, uma unidade de medi- ção de potência de interferência 215, um programador 216 e uma unidade de geração de sinal de controle 217. A unidade de medição de condição de canal 214 mede uma condição de canal entre o terminal usuário UE e a es- tação base BS com base em sinais recebidos pela unidade de recepção 212. A unidade de medição de potência de interferência 215 mede potência de interferência para cada banda de freqüência com base em sinais recebidos pela unidade de recepção 212. O programador 216 programa recursos rádio com base em informação (informação de tráfego tal como o tipo de tráfego ou quantidade de dados) recuperada pela unidade de recepção 212, a con- dição de canal medida pela unidade de medição de condição de canal 214 e a potência de interferência medida pela unidade de medição de potência de interferência 215. A unidade de geração de sinal de controle 217 gera um sinal de controle relativo à alocação de recursos rádio de enlace ascendente com base no resultado de programação no programador 216 e fornece o sinal de controle para a unidade de transmissão 213.
A figura 16 mostra um exemplo de estrutura de uma estação de controle CS para alocar de maneira centralizada bandas de freqüência no exemplo da figura 7 ou 11. A estação de controle CS inclui um programador 121 e uma unidade de geração de sinal de controle 122. O programador 121 recupera informação a respeito de cada célula, tal como a quantidade de tráfego a partir de uma estação base para cada célula através de uma linha de transmissão. O programador 121 também recupera informação a respeito de cada terminal usuário, tal como uma condição de canal, tipo de tráfego, a quantidade de dados ou similar. Então o programador 121 programa recur- sos rádio. A unidade de geração de sinal de controle 122 gera um sinal de controle com base no resultado da programação no programador 121 e transmite o sinal de controle para a estação base para cada célula através da linha de transmissão. A figura 17 mostra um exemplo de estrutura de uma estação ba- se BS no exemplo da figura 7 ou 11. A estação base BS inclui uma unidade de alocação de recursos rádio 221, uma unidade de recepção 222 e uma unidade de transmissão 223. A unidade de alocação de recursos rádio 221 aloca recursos rádio. A unidade de recepção 222 recebe sinais a partir de um terminal usuário UE. A unidade de transmissão 223 transmite sinais para o terminal usuário UE. A unidade de alocação de recursos rádio 220 inclui uma unidade de medição de condição de canal 224, uma unidade de gera- ção de sinal de controle 225, uma unidade de recepção de sinal de controle 226 e uma unidade de geração de sinal de controle 227. A unidade de medi- ção de condição de canal 224 mede uma condição de canal entre o terminal usuário UE e a estação base BS com base em sinais recebidos pela unidade de recepção 222. A unidade de geração de sinal de controle 225 gera um sinal de controle com base em informação de tráfego, tal como o tipo de trá- fego ou a quantidade de dados recuperados pela unidade de recepção 222 e a condição de canal medida pela unidade de medição de condição de canal 224, e transmite o sinal de controle para uma estação de controle através de uma linha de transmissão. A unidade de recepção de sinal de controle 226 recebe um sinal de controle que inclui informação de alocação de recursos rádio de enlace ascendente a partir da estação de controle através da linha de transmissão. A unidade de geração de sinal de controle 227 gera um si- nal de controle com relação à alocação de recursos rádio do enlace ascen- dente com base no sinal de controle recebido pela unidade de recepção de sinal de controle 226 e fornece o sinal de controle para a unidade de trans- missão 223.
Com referência à figura 18, um esquema para medir interferên- cia de outra célula no exemplo da figura 10 está descrita abaixo onde ban- das de freqüência utilizadas em células com a mesma seqüência CAZAC dentro de uma área de interferência são selecionadas de maneira semiestá- tica ou dinâmica, com base em medição de interferência de outra célula sem sinalização.
A figura 18 mostra diferenças entre uma resposta de canal avali- ada por sondagem RSs e uma resposta de canal avaliada por RSS para a avaliação de canal quando a utilização da mesma seqüência CAZAC provo- ca interferência. Uma curva (a) mostra a resposta de canal avaliada por son- dagem RSs no eixo de freqüência. Se interferência devido à mesma se- quência CAZAC não ocorre, uma curva (c) que mostra a resposta de canal avaliada por RSs para avaliação de canal traça a curva (a). Se interferência devido à mesma seqüência CAZAC ocorre, contudo, uma curva (b) se des- via a da curva (a). Consequentemente, medir a diferença (desvio) entre o valor da avaliação de canal por meio de sondagem de banda larga RSs e o valor de avaliação de canal por meio de RSs para avaliação de canal, permi- te avaliar e medir bandas de freqüência que são esperadas serem utilizadas em outras células para as quais a mesma seqüência CAZAC é designada.
Abordagem para trocar de maneira autônoma para uma outra seqüência CAZAC que não provoca interferência ou detectar interferência a partir de outras células para as quais a mesma CAZAC é designada.
Esta abordagem mede interferência de outra célula (potência de interferência) para cada banda de freqüência que é provocada pela utiliza- ção da mesma seqüência CAZAC no exemplo da figura 10. Quando uma banda de freqüência é detectada, a qual é esperada ser utilizada em outras células para as quais a mesma seqüência CAZAC é designada, esta abor- dagem muda para uma outra seqüência CAZAC para a banda de freqüência. Esta abordagem pode medir interferência como descrito com referência à figura 18.
Uma estrutura para implementar esta abordagem está configu- rada como mostrado na figura 15. O programador 216 realiza programação de recursos rádio incluindo a mudança para uma outra seqüência CAZAC com base em informação (informação de tráfego, tal como o tipo de tráfego ou a quantidade de dados) recuperada pela unidade de recepção 212, a condição de canal medida pela unidade de medição de condição de canal 214 e a potência de interferência medida pela unidade de medição de potên- cia de interferência 215.
Abordagem para determinar de maneira randômica uma banda de freqüência ou similar utilizada por terminais usuários aos quais uma se- qüência CAZAC com um comprimento da seqüência predeterminado é de- signada em cada célula dentro de uma área de interferência
Esta abordagem reduz a probabilidade de colisão por meio de randomização, ao mesmo tempo em que aceita colisão entre RSs em algu- ma extensão.
A figura 19 mostra exemplos padrões para randomizar colisões por meio de salto de bandas de freqüência. Colisão entre sinais com a mes- ma seqüência CAZAC é randomizada em células X, Y e Z com a mesma seqüência CAZAC, porém o salto de bandas de freqüência utilizado por ter- minais usuários para os quais a seqüência CAZAC com o comprimento de seqüência predeterminado é designada em cada célula. Deveria ser obser- vado que o padrão para o salto de bandas de freqüência pode ser determi- nado de maneira randômica ou pode ser determinado antecipadamente para conseguir ortogonalização entre células.
A figura 20 mostra exemplo de padrões para randomizar colisão trocando seqüências CAZAC em cada subestrutura rádio. Colisão entre si- nais com a mesma seqüência CAZAC é randomizada em células X, Y e Z trocando em cada subestrutura rádio as seqüências CAZAC utilizadas por terminais usuários para os quais a seqüência CAZAC com o comprimento de seqüência predeterminado é designada. Deveria ser observado que o pa- drão para trocar seqüências CAZAC pode ser determinado de maneira ran- dômica ou pode ser determinado antecipadamente para alcançar ortogonali- zação entre células.
A figura 21 mostra exemplos de padrões para randomizar coli- são ao mesmo tempo por salto de bandas de freqüência e trocando seqüên- cias CAZAC em cada estrutura rádio. Colisão entre sinais com a mesma se- qüência CAZAC é randomizada ao mesmo tempo pelo salto randômico de bandas de freqüência utilizadas por terminais usuários para os quais a se- quência CAZAC com o comprimento de seqüência predeterminado é desig- nado em cada célula e trocando seqüências CAZAC em cada subestrutura rádio. Deveria ser observado que o padrão para o alto de bandas de fre- quência e a troca de seqüências CAZAC pode ser determinado de maneira randômica ou pode ser determinado antecipadamente para alcançar ortogo- nalização entre células.
Estruturas para implementar esta abordagem estão descritas abaixo.
A figura 22 mostra um exemplo de estrutura de uma estação de controle CS no exemplo das figuras 19, 20 ou 21. A estação de controle-CS inclui uma unidade de determinação de padrão de salto de freqüência 131, uma unidade de armazenagem de padrão de salto de freqüência 132, uma unidade de determinação de padrão de troca de código 133, uma unidade de armazenagem de padrão da troca de código 134 e uma unidade de geração de sinal de controle 135. A unidade de determinação de padrão de salto de freqüência 131 determina um padrão para o salto de bandas de freqüência. A unidade de armazenagem de padrão de salto de freqüência 132 armazena o padrão para a o salto de bandas de freqüência determinado pela unidade de determinação de padrão de salto de freqüência 131. A unidade de deter- minação de padrão de troca de código 133 determina um padrão para trocar seqüências CAZAC. A unidade de armazenagem de padrão de troca de có- digo 134 armazena o padrão para trocar seqüências CAZAC determinado pela unidade de determinação de padrão de troca de código 133. A unidade de geração de sinal de controle 135 gera um sinal de controle com base nos padrões armazenados na unidade de armazenagem de padrão de salto de freqüência 132 e a unidade de armazenagem de padrão de troca de código 134 e transmite o sinal de controle para uma estação base para cada célula através de uma linha de transmissão.
A figura 23 mostra um exemplo de estrutura de uma estação ba- se BS no exemplo da figura 19, 20 ou 21. A estação base BS inclui uma uni- dade de alocação de recursos rádio 231, uma unidade de recepção 232 e uma unidade de transmissão 233. A unidade de alocação de recursos rádio 231 recebe um sinal de controle a partir de uma estação de controle através de uma linha de transmissão e aloca recursos rádio. A unidade de recepção 232 recebe sinais a partir de um terminal usuário UE. A unidade de trans- missão 233 transmite sinais para o terminal usuário UE. A unidade de aloca- ção de recursos rádio 231 inclui uma unidade de recepção de informação de controle 234, uma unidade de medição de condição de canaI 235, um pro- gramador 236 e uma unidade de geração de sinal de controle 237. A unida- de de recepção de sinal de controle 234 recebe o sinal de controle (padrão para o salto de bandas de freqüência e padrão para a troca de códigos ou seqüências CAZAC) a partir da estação de controle através da linha de transmissão. A unidade de medição de condição de canal 235 mede uma condição de canal entre o terminal usuário UE e a estação base BS com ba- se em sinais recebidos pela unidade de recepção 232. O programador 236 programa recursos rádio com base no sinal de controle recebido pela unida- de de recepção de informação de controle 234 informação (informação de tráfego tal como tipo de tráfego ou quantidade de dados) recuperada pela unidade de recepção 232, e a condição de canal medida pela unidade de medição de condição de canal 235. A unidade de geração de sinal de con- trole 237 gera um sinal de controle relacionado à alocação de recursos rádio de enlace ascendente com base no resultado de programação no programa- dor 236 e fornece o sinal de controle para a unidade de transmissão 233.
A figura 24 mostra um outro exemplo de estrutura de uma esta- ção base BS no exemplo da figura 19, 20 ou 21. A estação base BS controla de maneira autônoma bandas de freqüência e seqüências CAZAC em uma estação de controle. A estação base BS inclui uma unidade de alocação de recursos rádio 241, uma unidade de recepção 242 e uma unidade de trans- missão 243. A unidade de alocação de recursos rádio 241 aloca recursos rádio. A unidade de recepção 242 recebe sinais de um terminal usuário UE. A unidade de transmissão 243 transmite sinais para o terminal usuário UE. A unidade de alocação de recursos rádio 241 inclui uma unidade de determi- nação de banda de freqüência 244, uma unidade de determinação de código 245, uma unidade de medição de condição de canal 246, um programador 247 e uma unidade de geração de sinal de controle 248. A unidade de de- terminação de banda de freqüência 244 determina uma banda de freqüência a ser utilizada. A unidade de determinação de código 245 determina uma seqüência CAZAC a ser utilizada. A unidade de medição de condição de canal 246 mede uma condição de canal entre o terminal usuário UE e a es- tação base BS com base em sinais recebidos pela unidade de recepção 242. O programador 247 programa recursos rádio com base na banda de fre- quência determinada pela unidade de determinação de banda de freqüência 244, a seqüência CAZAC determinada pela um unidade de determinação de código 245, informação (informação de tráfego tal como tipo de tráfego ou a quantidade de dados) recuperada pela unidade de recepção 242 e a condi- ção de canal medida pela unidade de medição de condição de canal 246. A unidade de geração de sinal de controle 248 gera um sinal de controle relati- vo à alocação de recursos rádio de enlace ascendente com base no resulta- do da programação no programador 247 e fornece o sinal de controle para a unidade de transmissão 248.
Abordagem para deslocar temporizações de transmissão de subestruturas rádio em cada célula dentro de uma área de interferência.
A figura 25 mostra um exemplo de evitar colisão entre RSs des- locando temporizações de transmissão de subestruturas rádio. Colisão entre RSs pode ser evitada deslocando temporizações de transmissão (tempori- zações de subestruturas rádio) em células C1, C2.... para as quais a mesma seqüência CAZAC é designada. Esta abordagem é utilizada tipicamente na partida de cada estação base e não é utilizada para deslocar temporizações de transmissão durante condições operacionais.
A figura 26 mostra um exemplo de estrutura de uma estação de controle CS e estações base BS1 e BS2 no exemplo da figura 25. A estação de controle CS inclui uma unidade de determinação de temporização 141. A unidade de determinação de temporização 141 desloca temporizações de transmissão para cada estação base BS1, BS2.
Com referência às figuras 27 e 28, um esquema para deslocar temporizações de transmissão durante condições operacionais está descrito abaixo. A figura 27 mostra resultados de detectar temporizações de recep- ção de RSs transmitidos a partir de outras estações base. Cada estação ba- se controla temporizações de transmissão para terminais usuários dentro da sua própria célula de modo a sincronizar temporizações de recepção de RSs a partir dos terminais usuários. Desta maneira, cada estação base consegue ortogonalização entre RSs com a mesma seqüência CAZAC que são recebi- das de terminais usuários dentro da sua própria célula. Na figura 27 interfe- rência (colisão) entre RSs não ocorre, uma vez que todas as temporizações de recepção de RSs recebidas de terminais usuários dentro da sua própria célula são diferentes de temporizações de recepção de RSs recebidas de terminais usuários dentro de outras células.
Mesmo embora cada estação base desloque temporizações de transmissão antecipadamente de modo a evitar colisão entre RSs1 colisão entre RSs s pode ocorrer devido a movimento de terminais usuários, ou simi- lar. Por exemplo, quando o terminal usuário E move como mostrado na figu- ra 28, a estação base para a célula C3 controla temporizações de transmis- são de modo a sincronizar temporizações de recepção de RSs a partir dos terminais usuários EeF. Por outro lado, as estações base para as células C1, C2 não controlam a temporização de transmissão para o terminal usuá- rio E. Consequentemente, interferência pode ocorrer com RSs do terminal usuário Ε. A figura 28 mostra que interferência ocorre na célula C1.
Neste caso, cada estação base instrui terminais usuários dentro da sua própria célula para deslocar temporizações de transmissão. As tem- porizações de transmissão são determinadas de modo a ou impedir tempori- zações de recepção de RSs de se superporem uma à outra, ou minimizar colisão. Controlando de maneira autônoma temporizações de transmissão em cada estação base, desta maneira pode-se reduzir interferência durante condições operacionais.
Quando cada estação base controla de maneira autônoma tem- porizações de transmissão, interferência pode ocorrer em uma outra célula C2 como resultado de deslocamento de temporizações de transmissão em uma célula C1. De maneira similar, como resultado de deslocar temporiza- ções de transmissão na célula C2, interferência pode ocorrer novamente na célula C1. Para evitar esta situação, estações base que utilizam a mesma seqüência CAZAC podem trocar informação uma com a outra e controlar temporizações de transmissão de modo a ou impedir temporizações de re- cepção de RSs de ser superporem uma com outra, ou minimizar colisão.
Quando cada estação base desloca temporizações de transmis- são, as temporizações de transmissão são preferivelmente controladas den- tro da faixa que não provoca retardo de controle com relação à ARQ Híbrida (Solicitação de Repetição Automática), AMC (Modulação e Codificação A- daptáveis), ou similares. Informação de controle a respeito de temporizações de transmissão para evitar interferência a partir de outras células pode ser gerada utilizando bits de controle utilizados para sincronizar temporizações de recepção de sinais de enlace ascendente na célula.
A figura 29 mostra um exemplo de estrutura de uma estação ba- se BS para controlar de maneira autônoma a temporizações de transmissão. A estação base BS inclui uma unidade de detecção de colisão 251 e uma unidade de controle de temporização de transmissão 252. A unidade de de- tecção de colisão 251 detecta colisão entre RSs a partir de terminais usuá- rios dentro da sua própria célula e RSs a partir de terminais usuários dentro de outras células. Quando colisão é detectada, a unidade de controle de temporização de transmissão 252 controla temporizações de transmissão de modo a ou impedir temporizações de recepção de RSs se superporem uma com outra ou minimizar colisão.
A figura 30 mostra um exemplo de estrutura de uma estação ba- se BS para trocar informação com outras estações base para controlar tem- porizações de transmissão. A estação base BS inclui uma unidade de detec- ção de colisão 261, uma unidade de controle de temporização de transmis- são 262 e uma unidade de troca de informação 263. A unidade de detecção de colisão 261 detecta colisão entre RSs a partir de terminais usuários den- tro da sua própria célula e RSs a partir de terminais usuários dentro de ou- tras células. Quando colisão é detectada, a unidade de controle de tempori- zação de transmissão 262 controla temporizações de transmissão de modo a ou impedir temporizações de recepção de RSs de se superporem uma a outra, ou minimizar colisão. A unidade de troca de informação 263 transmite as temporizações de transmissão controladas para outras estações base com a mesma seqüência CAZAC. Por outro lado, quando a unidade de troca de informação 263 recebe informação que temporizações de transmissão são controladas dentro de outras células, a unidade de controle de tempori- zação de transmissão 262 determina se colisão ocorre dentro da sua própria célula e controla temporizações de transmissão se colisão ocorre. Para im- pedir que cada estação base troque de maneira não limitada informação a respeito da temporizações de transmissão, prioridades podem ser fornecidas em estações base. Especificamente, uma estação base com uma prioridade mais elevada recebe prioridade para controlar temporizações de transmissão e transmite as temporizações de transmissão controladas para estações ba- se com prioridades mais baixas.
nadas como necessário. A combinação de modalidades pode ainda reduzir a probabilidade de interferência.
de comunicação móvel no qual um número finito de seqüências CAZAC utili- zado para estimativa de canal de enlace ascendente ou similar, é reutiliza- dos entre múltiplas células para poder evitar colisão entre RS's e impedir a qualidade de comunicação de se degradar, mesmo que o número de se- quências CAZAC seja pequeno por qualquer uma das abordagens seguin- tes:
As modalidades anteriormente mencionadas podem ser combi-
De acordo com as modalidades da presente invenção, o sistema
1. Uma abordagem para determinar uma banda de freqüência utilizada por terminais usuários aos quais uma seqüência CAZAC com um comprimento de seqüência predetermina- do é designada em cada célula dentro de uma área de in- terferência, na qual a banda de freqüência é determinada ser diferente de bandas de freqüência utilizadas em outras células.
2. Uma abordagem para trocar de maneira autônoma para uma outra seqüência CAZAC que não provoca interferên- cia, ao detectar interferência a partir de outras células para as quais a mesma seqüência CAZAC é designada; 3. Uma abordagem para determinar de maneira randômica uma banda de freqüência ou uma seqüência CAZAC utili- zada por terminais usuários para os quais uma seqüência CAZAC com um comprimento de seqüência predetermina- do é designada em cada célula dentro de uma área de in- terferência; e
4. Uma abordagem para deslocar temporizações de trans- missão de subestruturas rádio em cada célula dentro de uma área de interferência.
Foram mostradas e descritas aquelas que são consideradas se- rem modalidades preferenciais da presente invenção. Diversas modificações e trocas poderiam ser feitas às modalidades anteriormente mencionadas sem se afastar do escopo da presente invenção como reivindicado nas rei- vindicações. Portanto, é projetado que a presente invenção não esteja Iimi- tada à descrição detalhada e aos desenhos que acompanham.
Este Pedido de Patente Internacional é baseado nos Pedidos de Prioridade Japoneses Número 2006/169.459, depositado em 19 de junho de 2006, e Número 2006/272.342, depositado em 3 de outubro de 2006, cujos conteúdos totais são aqui incorporados para referência.
Sumário
De acordo com as modalidades da presente invenção, um sis- tema de comunicação móvel no qual um número finito de seqüências CA- ZAC utilizadas para avaliação de canal de enlace ascendente ou similar são reutilizadas entre diversas células pode evitar colisão entre RSs e impedir que a qualidade de comunicação seja degradada, mesmo embora o número de seqüências CAZAC seja pequeno, por qualquer uma das seguintes abor- dagens:

Claims (16)

1. Sistema de comunicação móvel, no qual um número finito de seqüências de sinal de referência utilizadas para avaliação de canal de enla- ce ascendente ou similar, é reutilizado entre diversas células, compreendendo: uma unidade de determinação configurada para determinar uma banda de freqüência utilizada pelos terminais usuários aos quais uma se- qüência de sinal de referência com um comprimento de seqüência prede- terminado é consignada em cada uma das células dentro de uma área de interferência, no qual a banda de freqüência é determinada para ser diferen- te das bandas de freqüência utilizadas nas outras células.
2. Sistema de comunicação móvel de acordo com a reivindicação 1, em que: para todas as células dentro da área de interferência, a banda de freqüência é determinada para ser diferente das bandas de freqüência utilizadas em todas as outras células dentro da área de interferência.
3. Sistema de comunicação móvel de acordo com a reivindicação 1, no qual: para cada uma das células às quais a mesma seqüência de sinal de referência é designada dentro da área de interferência, a banda de fre- qüência é determinada ser diferente das bandas de freqüência utilizadas nas outras células às quais a mesma seqüência de sinal de referência é desig- nada dentro da área de interferência.
4. Sistema de comunicação móvel de acordo com a reivindicação 1, no qual: a banda de freqüência utilizada em cada uma das células é de- terminada de maneira semi-estática lentamente
5. Sistema de comunicação móvel de acordo com a reivindicação 1, no qual: a banda de freqüência utilizada em cada uma das células é de- terminada de maneira dinâmica em cada sub-estrutura.
6. Sistema de comunicação móvel como reivindicado na reivindi- cação 1, no qual: a banda de freqüência utilizada em cada uma das células é de- terminada com base em informação que sinaliza para e a partir das outras células.
7. Sistema de comunicação móvel como reivindicado na reivindi- cação 1, no qual: a banda de freqüência utilizada em cada uma das células é de- terminada de maneira autônoma sem informação que sinaliza para e a partir das outras células.
8. Sistema de comunicação móvel como reivindicado na reivindi- cação 1, no qual: a banda de freqüência utilizada em cada uma das células é de- terminada de maneira semi-estática lentamente, a banda de freqüência utilizada em cada uma das células é de- terminada com base em informação que sinaliza para e a partir das outras células, e a banda de freqüência é selecionada partilhando bandas de fre- qüência utilizadas ou não utilizadas nas respectivas células por meio da si- nalização.
9. Sistema de comunicação móvel como reivindicado na reivindi- cação 1, no qual: a banda de freqüência utilizada em cada uma das células é de- terminada de maneira semi-estática lentamente, a banda de freqüência utilizada em cada uma das células é de- terminada com base em informação que sinaliza para e a partir das outras células, e a banda de freqüência é selecionada partilhando prioridades pa- ra utilizar bandas de freqüência nas respectivas células por meio da sinaliza- ção.
10. Sistema de comunicação móvel, no qual um número finito de seqüências de sinal de referência utilizadas para avaliação de canal de enla- ce ascendente ou similar é reutilizado entre diversas células, compreenden- do: uma unidade de mudança configurada para mudar de maneira autônoma para uma outra das seqüências de sinal de referência que não provoca interferências ao detectar interferência de uma outra das células à qual a mesma seqüência de sinal de referência é designada.
11. Sistema de comunicação móvel, no qual um número finito de seqüências de sinal de referência utilizadas para avaliação de canal de enla- ce ascendente ou similar é reutilizado entre diversas células, compreenden- do: uma unidade de determinação configurada para determinar de maneira randômica uma banda de freqüência ou uma seqüência de sinal de referência utilizada por terminais usuários aos quais uma das seqüências de sinal de referência com um comprimento de seqüência predeterminado é designada em cada uma das células dentro de uma área de interferência.
12. Sistema de comunicação móvel, no qual um número finito de seqüências de sinal de referência utilizadas para avaliação de canal de enla- ce ascendente ou similar é utilizado entre diversas células, compreendendo: uma unidade de deslocamento configurada para deslocar, tem- porizações de transmissão de sub-estruturas rádio em cada uma das células dentro de uma área de interferência.
13. Sistema de comunicação móvel como reivindicado na reivin- dicação 12, ainda compreendendo: uma unidade de detecção configurada para detectar colisão en- tre uma temporização de recepção de um sinal de referência dentro de uma própria célula e uma temporização de recepção de um outro sinal de refe- rência recebido a partir de uma outra das células; no qual a unidade de deslocamento desloca as temporizações de trans- missão quando a colisão é detectada.
14. Sistema de comunicação móvel como reivindicado na reivin- dicação 13, ainda compreendendo: uma unidade de transmissão configurada para transmitir infor- mação a respeito das temporizações de transmissão deslocadas para a ou- tra célula.
15. Sistema de comunicação móvel como reivindicado na reivin- dicação 13, no qual: a unidade de deslocamento desloca as temporizações de trans- missão em consideração a retardo de controle quando a colisão é detectada.
16. Sistema de comunicação móvel como reivindicado na reivin- dicação 13, no qual: informação a respeito das temporizações de transmissão deslo- cadas é incluída em bits de controle utilizados para sincronizar temporiza- ções de recepção de sinais de enlace ascendente para terminais usuários na célula.
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