BRPI0712425A2 - ladrilhos revestidos com dispersões polìmeras bem como processo para sua produção. - Google Patents

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BRPI0712425A2
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Abstract

LADRILHOS REVESTIDOS COM DISPERSõES POLìMERAS BEM COMO PROCESSO PARA SUA PRODUçãO. Objeto da invenção são ladrilhos cerâmicos ou ladrilhos de vidro, que são revestidos na parte posterior com uma película polímera, sendo que o revestimento é obtido pela aplicação de um homopolímero ou polímero misto em forma de sua dispersão polímera aquosa ou solução aquosa ou redispersão aquosa de um pó polímero re-dispersado em água e subseqüente secagem, bem como sua produção e uso para revestimento de superfícies.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "LADRILHOS REVESTIDOS COM DISPERSÕES POLÍMERAS BEM COMO PROCESSO PARA SUA PRODUÇÃO ".
A invenção refere-se a Iadrilhos cerâmicos e Iadrilhos de vidro, cuja parte posterior é revestida com uma película polímera, bem como à sua produção e ao seu uso.
Ladrilhos cerâmicos e Iadrilhos de vidro são empregados para revestir os mais diferentes substratos. Dependendo do tipo de ladrilho, estrutura do substrato, carga transferida para o ladrilho ou exigências para com o compósito dos ladrilhos, são empregados diferentes tipos de colocação.
Hoje amplamente difundida é a colagem dos ladrilhos no chamado processo de camada fina. Aqui os ladrilhos são inseridos em uma ar-gamassa de camada fina. No processo de camada espessa igualmente usual ("buttering floating"), a parte posterior do ladrilho é adicionalmente umede-cida com argamassa adesiva de cimentação, antes dos ladrilhos serem colocados com a parte posterior sobre uma camada de argamassa e fixados.
Além disso, também são conhecidos ladrilhos auto-colantes, que são utilizados sem argamassa adesiva adicional. Estes são revestidos, por exemplo, na parte posterior com adesivos sensíveis à pressão (por exemplo EP 1044797 A1). Característica para o sistema descrito na patente EP 1044797 A1 é, sobretudo, a aderência limitada entre ladrilho e substrato, de modo que ladrilhos colados podem ser retirados do substrato sem danos. Uma desvantagem deste sistema consiste também na elevada reatividade dos adesivos sensíveis à pressão, isto é, após colocação do ladrilho uma correção da posição deste quase não é possível.
A fim de combater essa desvantagem, foi proposto na patente EP 0001881 A1 um revestimento de ladrilhos que abrange uma mistura de aglutinante polímero e material hidráulico. Sobretudo são obtidos, deste modo, ladrilhos com um revestimento proporcionalmente espesso (usualmente 1 até 5 mm). Além disso, na preparação desse revestimento, com emprego de aglutinantes não suficientemente solúveis em água, é necessária a adição de solventes orgânicos. Essa necessidade é economicamente e ecolo- gicamente desvantajosa em uma conversão em grande escala.
A partir deste antecedente, persistiu a tarefa de aumentar a aderência de ladrilhos colados ou Iadrilhos de vidro sobre diferentes substratos, evitando-se as propriedades desvantajosas acima mencionadas dos ladrilhos revestidos.
Objeto da invenção são ladrilhos cerâmicos e Iadrilhos de vidro, que são revestidos na parte posterior com uma película polímera, sendo que o revestimento é obtido pela aplicação de um homopolímero ou polímero misto em forma de sua dispersão polímera aquosa ou solução aquosa ou redispersão aquosa de um pó polímero re-dispersado em água e subseqüente secagem da dispersão.
Ladrilhos apropriados são, entre outros, Iadrilhos de arenito, de faiança e de preferência de pó de pedra, mas também Iadrilhos de vidro. Sob o termo Iadrilhos de vidro consideram-se também objetos de vidro plano ou placas de vidro.
Polímeros apropriados para revestimento do lado posterior dos Iadrilhos são aqueles com base em um ou mais monômeros do grupo a-brangendo ésteres de vinila de ácidos carboxílicos com 1 até 15 átomos de carbono, ésteres de ácido metacrílico ou ésteres de ácido acrílico de ácidos carboxílicos com álcoois não ramificados ou ramificados com 1 até 15 átomos de carbono, olefinas ou dienos, aromáticos de vinila ou halogenetos de vinila.
Ésteres de vinila preferidos são acetato de vinila, propionato de vinila, butirato de vinila, hexanoato de vinil-2-etila, Iaurato de vinila, 1-metilvinil-acetato, pivalato de vinila e ésteres de vinila de ácidos monocarbo-xílicos alfa-ramificados com 9 até 13 átomos de carbono, por exemplo, Veo-Va9R ou VeoVaIOR (nome comercial da firma Shell). Particularmente preferido é acetato de vinila.
Ésteres de ácido metacrílico ou ésteres de ácido acrílico preferidos são metilacrilato, metilmetacrilato, etilacrilato, etilmetacrilato, propilacrila-to, propilmetacrilato, n-butilacrilato, n-butilmetacrilato, 2-etilhexilacrilato, nor-bornilacrilato. Preferidos são metilacrilato, metilmetacrilato, n-butilacrilato e 2-etilhexilacrilato.
Olefinas ou dienos preferidos são etileno, propileno e 1,3-butadieno. Aromáticos de vinila preferidos são estireno e viniltolueno. Um halogeneto de vinila apropriado é cloreto de vinila.
Eventualmente podem ser copolimerizados ainda 0,05 até 50% em peso, de preferência 1 até 10% em peso, de monômeros auxiliares, em relação ao peso total do polímero de base. Exemplos para monômeros auxiliares são ácidos mono- e dicarboxílicos etilenicamente insaturados, de preferência ácido acrílico, ácido metacrílico, ácido fumárico e ácido maléico;amidas e nitrilas de ácido carboxílico etilenicamente insaturadas, de preferência acrilamida e acrilonitrila; mono- e diésteres do ácido fumárico e do ácido maléico tal como o dietil- e diisopropiléster, bem como anidrido de ácido maléico, ácidos sulfônicos etilenicamente insaturados e seus sais, de preferência ácidos vinilsulfônicos, ácidos 2-acrilamido-2-metil- propanosulfônicos. Outros exemplos são co-monômeros pré-reticuláveis como co-monômeros várias vezes etilenicamente insaturados, por exemplo adipato de divinila, maleato de dialila, metacrilato de alila ou cianurato de trialila, ou co-monômeros pós-reticuláveis, por exemplo, ácido acrilamidogli-cólico (AGA), metiléster do ácido metilacrilamidoglicólico (MAGME), N-20 metilolacrilamida (NMA), N-metilolmetacrilamida (NMMA), N-metilolalilcarbamato, alquiléter como o éter de isobutóxi ou éster da N-metilolacrilamida, da N-metilolmetacrilamida e do N-metilolalilcarbamato. Apropriados são também co-monômeros epóxi-funcionais como metacrilato de glicidila e acrilato de glicidila. Outros exemplos são co-monômeros silício-funcionais, como acriloxipropiltri(alcóxi)- e metacriloxipropil-tri(alcoxi)-silanos, viniltrialcoxisilanos e vinilmetildialcoxisilanos, sendo que como grupos alcóxi podem ser contidos, por exemplo, radicais metóxi-, etóxi- e etoxiproprileno-glicoléter. Também são mencionados monômeros com grupos hidróxi ou CO, por exemplo, hidroxialquiléster de ácido metacrílico e de ácido acrílico como hidroxietil, hidroxipropil- ou hidroxibutilacrilato ou -metacrilato bem como compostos como diacetonacrilamida e acetilacetoxietilacrilato ou -metacrilato. Outros exemplos são também éter de vinila como metil-, etil- ou iso-butilviniléter.
Exemplos para homopolímeros e polímeros mistos apropriados são homopolímeros de acetato de vinila, polímeros mistos de acetato de vini-Ia com etileno, polímeros mistos de acetato de vinila com etileno e um ou 5 mais outros ésteres de vinila, polímeros mistos de acetato de vinila com etileno e éster de ácido acrílico, copolímeros mistos de acetato de vinila com etileno e cloreto de vinila, copolímeros de estireno-éster de ácido acrílico, copolímeros de etireno-1,3-butadieno.
Preferidas são soluções aquosas de álcoois polivinílicos ou acetais de polivinila. Álcoois polivinílicos apropriados são acetatos de polivinila semi-saponificados ou copolímeros de acetato de vinila semi-saponificados bem como acetatos de polivinila totalmente saponificados. O grau de hidroli-se situa-se, aqui, de modo geral entre 75 e 100% em mol. Exemplos para copolímeros de acetato de vinila totalmente saponificados são aqueles com unidades de co-monômeros de etileno e/ou unidades de co-monômeros car-boxila-, epóxi- ou silanol-funcionais. Acetais de polivinila apropriados são acetoacetal de polivinila, polivinilbutiral, que podem ser ainda eventualmente modificados com unidades de co-monômeros carboxila- ou epóxi- ou silanol-funcionais.
Preferidos são homopolímeros de acetato de vinila; polímeros mistos de acetato de vinila com 1 até 40% em peso de etileno; polímeros mistos de acetato de vinila com 1 até 40% em peso de etileno e 1 até 50% em peso de um ou mais outros co-monômeros do grupo dos ésteres de vinila com 1 até 12 átomos de carbono no radical de ácido carboxílico como propionato de vinila, Iaurato de vinila, éster de vinila de ácidos carboxílicos alfa-ramificados com 9 até 13 átomos de carbono como VeoVa9R, Veo-ValoR, VeoVaI 1R; polímeros mistos de acetato de vinila, 1 até 40% em peso de etileno e de preferência 1 até 60% em peso de éster de ácido acrílico de álcoois não ramificados ou ramificados com 1 até 15 átomos de carbono, particularmente n-butilacrilato ou 2-etilhexilacrilato; e polímeros mistos com 30 até 75% em peso de acetato de vinila, 1 até 30% em peso de Iaurato de vinila ou éster de vinila de um ácido carboxílico alfa-ramificado com 9 até 11 átomos de carbono, bem como 1 até 30% em peso de éster do ácido acrílico de álcoois não ramificados ou ramificados com 1 até átomos de carbono, particularmente n-butilacrilato ou 2-etilhexilacrilato, que contêm eventualmente ainda 1 até 40% em peso de etileno; polímeros mistos com acetato de 5 vinila, 1 até 40% em peso de etileno e 1 até 60% em peso de cloreto de vini-la; sendo que os polímeros ainda podem conter os monômeros auxiliares mencionados nas quantidades mencionadas, e as indicações em % em peso podem perfazer em cada caso 100% em peso.
Preferidos são também polímeros de éster de ácido (met)acrílico, como polímeros mistos de n-butilacrilato ou 2-etilhexilacrilato ou copolímeros de metilmetacrilato com n-butilacrilato e/ou 2-etilhexilacrilato e eventualmente etileno; copolímeros de estireno - éster de ácido acrílico com um ou mais monômeros do grupo acrilato de metila, acrilato de etila, acrilato de propila, acrilato de n-butila, acrilato de 2-etilhexila; copolímeros de acetato de vinila - éster do ácido acrílico com um ou mais monômeros do grupo acrilato de metila, acrilato de etila, acrilato de propila, acrilato de n-butila, acrilato de 2-etilhexila e eventualmente etileno; copolímeros de estire-no-1,3-butadieno; sendo que os polímeros podem conter ainda os monômeros auxiliares mencionados nas quantidades indicadas, e as indicações em 20 % em peso podem perfazer em cada caso 100% em peso.
A escolha dos monômeros ou a escolha das frações em peso dos co-monômeros é efetuada de modo que de modo geral resulte uma temperatura de transição de vidro Tg de -50-C até +50SC, de preferência -30°C até +40°C. A temperatura de transição de vidro Tg do polímero pode ser calculada de modo conhecido por meio de DSC (Differential Scanning Calorimetry). A Tg pode ser pré-calculada de modo aproximado também por meio da equação Fox. Segundo Fox T.G., Buli. Am. Physics Soe. 1, 3, pág. 123 (1956): 1/Tg = x1/Tg1 + x2/Tg2 + ... + xn/Tgn, sendo que xn representa a fração em massa (% em peso/100) do monômero n, e Tgn a temperatura 30 de transição de vidro em Kelvin dos homopolímeros do monômero n. Valores Tg para homopolímeros são mencionados em "Polymer Handbook" 2- edição, J.Wiley & Sons, Nova Yorque (1975). A preparação dos homopolímeros e polímeros mistos ocorre segundo o processo de polimerização por emulsão ou segundo o processo de polimerização por suspensão, de preferência segundo o processo de polimerização por emulsão, sendo que a temperatura de polimerização perfaz de modo geral 40°C até 100°C, de preferência 60°C até 90°C. Na copolimeriza-ção de co-monômeros gasosos como etileno, 1,3-butadieno ou cloreto de vinila também pode ser trabalhado sob pressão, de modo geral, entre 5 bar e 100 bar.
O início da polimerização ocorre com os iniciadores ou combinações de iniciadores redox solúveis em água ou em monômeros usuais para a polimerização por emulsão ou polimerização por suspensão. Exemplos para iniciadores hidrossolúveis são os sais de sódio, de potássio e de amô-nio do ácido peroxodissulfúrico, peróxido de hidrogênio, peróxido de t-butila, hidroperóxido de t-butila, peroxo-difosfato de potássio, peroxopivalato de terc-butila, hidroperóxido de cumol, isopropilbenzeno-monohidroperóxido, azobisisobutironitrila. Exemplos para iniciadores solúveis em monômeros são dicetilperoxidícarbonato, diciclohexilperoxidicarbonato, dibenzoilperóxi-do. Os iniciadores mencionados são empregados, de modo geral, em uma quantidade de 0,001 até 0,02% em peso, de preferência 0,001 até 0,01% em peso, em cada caso em relação ao peso total dos monômeros.
Como iniciadores redox são empregadas combinações dos iniciadores mencionados em combinação com agentes de redução. Agentes de redução apropriados são os sulfitos e bissulfitos dos metais alcalinos e de amônio, por exemplo, sulfito de sódio, os derivados do ácido sulfoxílico como sulfoxilato de alcaliformaldeído, por exemplo, hidroximetanossulfinato de sódio, e ácido ascórbico. A quantidade de agente de redução perfaz, de modo geral, 0,001 até 0,03% em peso, de preferência 0,001 até 0,015% em peso, em cada caso em relação ao peso total dos monômeros.
Para controlar o peso molecular podem ser empregadas durante a polimerização, substâncias reguladoras. Caso sejam empregados reguladores, esses são usualmente empregados em quantidades entre 0,01 até 5,0% em peso, em relação aos monômeros a serem polimerizados e sepa- radamente adicionados ou também pré-misturados com os componentes reacionais. Exemplos de tais substâncias são n-dodecilmercaptano, terc-dodecilmercaptano, ácido mercaptopropi'ônico, metiléster do ácido mercap-topropiônico, isopropanol e acetaldeído.
Colóides de proteção apropriados para a polimerização são álcoois polivinílicos; polivinilacetais; polivinilpirrolidonas; polisacarídeos em forma hidrossolúvel como amidos (amilose e amilopectina), celuloses e seus derivados carboximetila, metila, hidroxietila, hidroxipropila, dextrina e ciclo-dextrina; proteínas como caseína ou caseinato, proteína de soja, gelatinas; ligninossulfonatos; polímeros sintéticos como ácido poli(met)acrílico, copolí-meros de (met)acrilatos com unidades de co-monômeros carboxila-funcionais, poli(met)acrilamida, ácidos polivinilsulfônicos e seus copolímeros hidrossolúveis; sulfonatos de melaminaformaldeído, sulfonatos de naftalina-formaldeído, copolímeros de ácido estirenomaléico e de ácido viniletermaléi-15 co.
Preferidos são álcoois polivinílicos semi- ou totalmente saponifi-cados com um grau de hidrólise de 80 até 100% em mol, particularmente álcoois polivinílicos semi-saponificados com um grau de hidrólise de 80 até 95% em mol e uma viscosidade Hóppler, em solução aquosa a 4%, de 1 até 30 mPas (método segundo Hõppler a 20°C, DIN 53015). Preferidos são também álcoois polivinílicos semi-saponificados, modificados por hidrofobi-zação com um grau de hidrólise de 80 até 95% em mol e uma viscosidade Hóppler, em solução aquosa a 4%, de 1 até 30 mPas. Exemplos para estes são copolímeros semi-saponificados de acetato de vinila com co-monômeros hidrófugos como acetato de isoprenila, pivalato de vinila, hexanoato de vini-letila, éster de vinila de ácidos monocarboxílicos saturados alfa-ramificados com 5 ou 9 até 11 átomos de carbono, dialquilmaleinatos e dialquilfumaratos como maleinato de diisopropila e fumarato de diisopropila, cloreto de vinila, alquiléter de vinila como butiléter de vinila, olefinas como eteno e deceno. A fração das unidades hidrófugas perfaz, de preferência 0,1 até 10% em peso, em relação ao peso total do álcool polivinílico semi-saponificado. Podem ser empregadas também misturas dos álcoois polivinílicos mencionados. Mais preferidos são álcoois polivinílicos com um grau de hidróli-se de 85 até 94% em mol e uma viscosidade Hõppler, em solução aquosa a 4%, de 3 até 15 mPas (método segundo Hõppler a 20°C, DIN 53015). Os colóides de proteção mencionados são acessíveis por meio de processos conhecidos do técnico e são de modo geral adicionados na polimerização em quantidade de no total 1 até 20% em peso, em relação ao peso total dos monômeros.
Polimerizando-se em presença de emulsificadores, sua quantidade perfaz 1 até 5% em peso em relação à quantidade de monômeros. Emulsificadores apropriados são tanto emulsificadores aniônicos, catiônicos como também não-iônicos, por exemplo, tensoativos aniônicos, como alquil-sulfatos com um comprimento de cadeia de 8 até 18 átomos de carbono, alquil- ou alquilarilétersulfatos com 8 até 18 átomos de carbono no radical hidrófugo e até 40 unidades de oxido de etileno ou de propileno, alquil- ou 15 alquilarilsulfonatos com 8 até 18 átomos de carbono, ésteres e semi-ésteres do ácido sulfosuccínico com álcoois monovalentes ou aluquilfenóis, ou tensoativos não-iônicos como alquilpoliglicoléter ou alquilarilpoliglicoléter com 8 até 40 unidades de óxido de etileno.
Após o termino da polimerização, para retirada dos monômeros residuais, é possível pós-polimerizar por meio de métodos conhecidos, de modo geral, por pós-polimerização iniciada com catalisador redox. Monômeros restantes voláteis podem ser retirados também por meio de destilação, de preferência sob pressão reduzida, e eventualmente sob passagem ou transição de gases de arraste inertes como ar, nitrogênio ou vapor d'água. As dispersões aquosas assim obtidas possuem um teor de sólidos de 30 até 75% em peso, de preferência de 50 até 60% em peso.
A preparação de pós polímeros re-dispersáveis em água ocorre pela secagem das dispersões aquosas correspondentes. A secagem ocorre, por exemplo, por meio de secagem em camada fluidizada, secagem por liofi-lização ou secagem por atomização. De preferência, as dispersões são secadas por atomização. A secagem por atomização ocorre aqui em dispositivos de secagem por atomização usuais, sendo que a atomização pode ser efetuada por meio de bocais de um, dois ou vários elementos ou com um disco giratório. A temperatura de saída é escolhida, de modo geral, na faixa de 45°C até 120°C, de preferência 60°C até 90°C, dependendo do dispositivo e grau de secagem desejado.
Para preparação do pó polímero re-dispersável em água, as dispersões aquosas são secadas após adição de colóides de proteção como auxiliares de secagem. Colóides de proteção apropriados para esta finalidade são os colóides de proteção já mencionados anteriormente como apropriados na polimerização.
Para aumentar a capacidade de armazenamento pelo aperfeiçoamento da estabilidade de formação de bloco, particularmente em pós com reduzida temperatura de transição de vidro, o pó obtido pode ser provido de um agente anti-bloco ("Antibackmittel/anticaking agent"), de preferência com até 30% em peso, em relação ao peso total do componente polímero. E-xemplos para agentes anti-bloco são carbonato de Ca ou de Mg, talco, ges-so, ácido silícico, caulim, metacaulins, silicatos com tamanhos de partículas de preferência na faixa de 10 nm até 100 μm.
Outro objeto da invenção é um processo para produção de ladrilhos cerâmicos ou ladrilhos de vidro, cuja parte posterior é revestida com uma película polímera. Nesse processo, um homopolímero ou polímero misto é aplicado em forma de sua dispersão polímera aquosa, por pulverização ou espalhamento ou outro tipo de aplicação (laminação), sobre a parte posterior de ladrilhos. A formação de película ocorre com subseqüente secagem com escape do agente de dispersão água.
Ao invés de uma dispersão polímera, também pode ser aplicada uma re-dispersão aquosa de um pó polímero re-dispersado em água ou de uma solução polímera aquosa, sobre o lado posterior dos ladrilhos.
A quantidade total do pó polímero aplicado sobre a parte posterior dos ladrilhos situa-se de preferência na faixa entre 1 g/m2 e 1000 g/m2 e particularmente preferido entre 10g/m2 e 100 g/m2.
Dependendo da porosidade dos ladrilhos empregados, a dispersão ou re-dispersão ou solução pode ser empregada correspondentemente diluída. Preferidos são teores sólidos da dispersão (re-dispersão) ou concentrações da solução de 3% em peso (ladrilhos altamente porosos) até 60% em peso (reduzida porosidade). A espessura de camada preferida perfaz 100 até 500 pm, dependendo do tipo de aplicação.
Os ladrilhos de acordo com a invenção podem ser aplicados e fixados sobre diferentes substratos em processos padrão para a colocação de ladrilhos, como por exemplo o processo de camada fina ou o "buttering floating".
Os ladrilhos de acordo com a invenção podem ser empregados para o revestimento de superfícies internas e externas. Particularmente eles também são apropriados para isto, quando os ladrilhos colocados são expostos a ambientes úmidos ou molhados ou trocas geadas/ orvalhos.
Surpreendentemente os ladrilhos de acordo com a invenção (tabela 1, exemplos 1-4), em relação a ladrilhos não tratados (tabela 1, exemplos de comparação 1-2), após colocação sobre diferentes substratos, apresentam uma resistência de aderência à ruptura por tração significantemente aumentada. Esse efeito aparece independentemente do adesivo de ladrilhos empregado e também independentemente do clima, aos quais os ladrilhos colocados são submetidos (tabela 1).
O efeito de resistência da aderência à ruptura por tração significantemente aumentada de ladrilhos colocados de acordo com a invenção aparece particularmente nítido quando estes são submetidos a um armazenamento a úmido (tabela 1, coluna 4) ou a um armazenamento a úmido com troca de geadas/orvalhos (tabela 1, coluna 6), isto é, quando submetidos a um clima particularmente reivindicador de aderência de ladrilhos.
Este efeito é muito particularmente manifestado em ladrilhos de pó de pedra ou faiança fina, isto é, ladrilhos com reduzida absorção de água (tabela 1, exemplo 2 ou 4 bem como colunas 4 ou 6). Tais ladrilhos são de modo geral de difícil colagem em virtude de sua reduzida porosidade.
Uma outra vantagem na colocação dos ladrilhos de acordo com a invenção em relação a ladrilhos auto-adesivos, que são colocados sem argamassa de cimentação, consiste na possibilidade de correção da posição dos ladrilhos de acordo com a invenção após colocação sobre um substrato, uma vez que a fixação sobre a camada de argamassa requer curto tempo e não ocorre imediatamente com a pressão do ladrilho sobre o substrato.
O processo de acordo com a invenção para a fabricação dos Iadrilhos de acordo com a invenção é economicamente vantajoso, uma vez que com isto não são necessários solventes orgânicos, mas ao invés desses é empregado exclusivamente água como solvente ou dispersante. Evitando-se a liberação de solventes orgânicos, o processo de acordo com a invenção é também favorável ao meio ambiente.
Além disso, pelo uso do processo de acordo com a invenção para fabricação dos Iadrilhos de acordo com a invenção é possível preparar Iadrilhos revestidos com reduzida espessura de revestimento. Isto também é econômico com grandes vantagens, uma vez que para a fabricação do produto é necessário somente emprego de material correspondentemente reduzido.
Os exemplos a seguir servem para melhor elucidar a invenção e não devem ser entendidos, de modo algum, como limitação. Exemplos:
Para teste foram empregados os Iadrilhos a seguir: F1: Iadrilhos de arenito
F2: Iadrilhos de pó de pedra
Para teste foram empregados os polímeros a seguir em forma de suas dispersões aquosas a 25%:
D1: copolímeros de etileno-acetato de vínila, Tg 5°C, estabilizado com álcool polivinílico
D2: copolímeros de estireno-acrilato de butila com grupos silano-
funcionais, Tg 10°C, estabilizados com emulsificante
As dispersões foram aplicadas com um pincel em uma única aplicação sobre a parte posterior dos ladrilhos e deixadas secar. Exemplo 1: F1 com película de dispersão D1 Exemplo 2: F2 com película de dispersão D1 Exemplo 3: F1 com película de dispersão D2 Exemplo 4: F2 com película de dispersão D2 Exemplo de comparação 1: F1 não tratado Exemplo de comparação 2: F2 não tratado
Para teste, os Iadrilhos obtidos de acordo com os exemplos 1-4 ou exemplos de comparação 1-2 foram colados com um adesivo para ladri-lhos da composição a seguir. Adesivo para ladrilhos:
Os ladrilhos foram colados com obtidos com diferentes quantidades de pó para dispersão contendo adesivos para cimentação de ladrilhos e a resistência da aderência à ruptura por tração foi testada. Receita de teste de adesivo para ladrilhos: Cimento Areia quartzífera Éter de celulose Outros aditivos
Pó para dispersão Vac/VeoVa/E, Tg 5°C Água
Adesivo de ladrilhos FK1 Adesivo de ladrilhos FK2 Adesivo de ladrilhos FK3 Adesivo de ladrilhos FK4
40 partes 53-59 partes 0,5 partes 0,5 partes O - 6 partes 21 - 26 partes em 100 partes de mistura seca 0% de pó para dispersão 2,8% de pó para dispersão 4,5% de pó para dispersão 6% de pó para dispersão
Por meio dos exemplos 1-4 ou exemplos de comparação 1-2, foi testada a dependência da resistência da aderência à ruptura por tração [em N/mm2] de ladrilhos colocados com adesivos para ladrilhos bem como de condições de armazenamento. A averiguação dos valores de aderência à ruptura por tração em N/mm2 foi efetuada segundo EN 12004 (norma de teste EN 1348).
28d NK: 28 dias clima padrão
7d NK/21 d H2O: 7 dias clima padrão/ 21 dias armazenamento a úmido
14d NK/ 14d 70°C/ 1d NK: 14 dias clima padrão/ 14 dias 100C/1 dia clima <table>table see original document page 14</column></row><table>
Os resultados das resistências da aderência à ruptura por tração estão reunidos na tabela 1.
<table>table see original document page 14</column></row><table> <table>table see original document page 15</column></row><table>

Claims (7)

1. Ladrilhos cerâmicos ou Iadrilhos de vidro com um revestimento de película polímera sobre a parte posterior dos ladrilhos, caracterizados pelo fato de que o revestimento é obtido pela aplicação de um homopolímero ou polímero misto em forma de sua dispersão polímera aquosa ou solução aquosa ou re-dispersão aquosa de um pó polímero re-dispersado em água e subseqüente secagem.
2. Ladrilhos cerâmicos ou ladrilhos de vidro de acordo com a reivindicação 1, caracterizados pelo fato de que para preparação da dispersão polímera ou do pó polímero ou da solução são empregados um monô-mero ou vários monômeros do grupo abrangendo ésteres de vinila de ácidos carboxílicos com 1 até 15 átomos de carbono, ésteres de ácido metacrílico ou ésteres de ácido acrílico de ácidos carboxílicos com álcoois não ramificados ou ramificados com 1 até 15 átomos de carbono, olefinas ou dienos, aromáticos de vinila ou halogenetos de vinila.
3. Ladrilhos cerâmicos ou ladrilhos de vidro de acordo com a reivindicação 1 até 2, caracterizados pelo fato de que para preparação da dispersão polímera ou do pó polímero ou da solução são empregados um monômero ou vários monômeros do grupo abrangendo acetato de vinila, propionato de vinila, butirato de vinila, vinil-2-etilhexanoato, laurato de vinila, 1-metilvinilacetato, pivalato de vinila e éster de vinila de ácidos monocarboxílicos alfa-ramificados com 9 até 13 átomos de carbono, acrilato de metila, metacrilato de metila, acrilato de etila, metacrilato de etila, acrilato de propila, metacrilato de propila, n-butilacrilato, n-butilmetacrilato, 2-etilhexilacrilato, norbornilacrilato, etileno, propileno e 1,3-butadieno, estireno e viniltolueno, cloreto de vinila.
4. Ladrilhos cerâmicos ou ladrilhos de vidro de acordo com as reivindicações 1 até 3, caracterizados pelo fato de que como polímeros são empregados polímeros mistos abrangendo polímeros mistos de acetato de vinila com etileno e eventualmente um ou mais outros ésteres de vinila ou polímeros mistos de acetato de vinila com etileno e éster do ácido acrílico ou polímeros mistos de acetato de vinila com etileno e cloreto de vinila, ou polímeros mistos de acetato de vinila com etileno e cloreto de vinila, ou polímeros mistos de estireno e 1,3-butadieno, ou polímeros mistos de diferentes ésteres de ácido acrílico como metacrilato de metila com n-butilacrilato e/ou 2-etilhexilacrilato e eventualmente etileno, ou polímeros mistos de estireno com ésteres de ácido acrílico com um ou mais monômeros do grupo abrangendo acrilato de metila, acrilato de etila, acrilato de propila, n-butilacrilato, 2-etilhexilacrilato, ou polímeros mistos abrangendo acetato de vinila e éster de ácido acrílico com um ou mais monômeros do grupo abrangendo acrilato de metila, acrilato de etila, acrilato de propila, n-butilacrilato, 2-etilhexilacrilato e eventualmente etileno, sendo que os polímeros mistos podem conter adicionalmente monômeros auxiliares.
5. Ladrilhos cerâmicos ou Iadrilhos de vidro de acordo com as reivindicações 1 até 4, caracterizados pelo fato de que como homopolímero ou polímero misto são empregados acetatos de polivinila semi-saponificados ou copolímeros de acetato de vinila semi-saponificados ou acetatos de polivinila totalmente saponificados ou acetais de polivinila.
6. Processo para produção de Iadrilhos cerâmicos ou Iadrilhos de vidro de acordo com as reivindicações 1-5, caracterizado pelo fato de que um homopolímero ou polímero misto em forma de sua dispersão polímera aquosa ou solução aquosa ou re-dispersão aquosa de um pó polímero re-dispersado em água é aplicado sobre a parte posterior de ladrilhos particularmente por meio de pulverização, aplicação com pincel ou laminação e por subseqüente secagem é formada uma película.
7. Uso de Iadrilhos cerâmicos ou ladrilhos de vidro de acordo com as reivindicações 1-5 para revestimento de superfícies internas e externas como Iadrilhos para paredes ou pisos.
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