BRPI0712414A2 - estação de assinante sem fio para comunicação de dados ad-hoc de curto alcalce - Google Patents

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BRPI0712414A2
BRPI0712414A2 BRPI0712414-7A BRPI0712414A BRPI0712414A2 BR PI0712414 A2 BRPI0712414 A2 BR PI0712414A2 BR PI0712414 A BRPI0712414 A BR PI0712414A BR PI0712414 A2 BRPI0712414 A2 BR PI0712414A2
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BR
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hoc
sms
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operating
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BRPI0712414-7A
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Chun Woo Lee
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Qualcomm Inc
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Abstract

"ESTAçãO DE ASSINANTE SEM FIO PARA COMUNICAçãO DE DADOS AD-HOC DE CURTO ALCANCE" Uma modalidade da presente invenção é uma técnica para comunicação de modo ad-hoc de curto alcance. O modo ad-hoc é configurado para uma primeira estação móvel (MS) operando em uma rede ad-hoc sob um padrão banda larga sem fio. Uma comunicação de modo ad-hoc é adquirida tendo um protocolo de comunicação simplificado do padrão banda larga sem fio. é estabelecida comunicação com uma segunda MS utilizando a comunicação de modo ad-hoc.

Description

"ESTAÇÃO DE ASSINANTE SEM FIO PARA COMUNICAÇÃO DE DADOS AD- HOC DE CURTO ALCANCE"
PEDIDO RELACIONADO
Esse pedido reivindica o beneficio do pedido provisório, intitulado "IEEE 802.16 BASED WIRELESS SUBSCRIBER STATION FOR SHORT RANGE AD-HOC DATA COMMUNICATION", depositado em 2 de junho de 2006, Número de Série 60/810.330.
FUNDAMENTOS
CAMPO DA INVENÇÃO
Modalidades da invenção se referem geralmente aos sistemas de comunicação sem fio. Mais especificamente, as modalidades da invenção se referem à comunicação de dados ad-hoc sem fio.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA RELACIONADA
Os padrões do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) 802.16 descrevem interfaces aéreas para sistemas de acesso sem fio de banda larga, fixos e móveis, especialmente para Rede de Área Metropolitana (MAN) ou Rede de Área Remota (WAN). Existem padrões diferentes para Rede de Área Pessoal sem fio (PAN) e Rede de Área Local sem fio (LAN) tal como IEEE 802.11, conhecida como Fidelidade Sem Fio (Wi-Fi), e IEEE 802.15, conhecida como Bluetooth pelo público. Tanto o Bluetooth como o Wi-Fi incluem protocolo de rede ad-hoc de modo que um terminal de usuário pode se conectar com outro terminal de usuário diretamente sen um ponto de acesso. A estação de assinante (SS) do IEEE 802.16 pode se comunicar diretamente entre os SSs utilizando o modo de malha. Contudo, o protocolo é tão complexo que os padrões industriais tal como Interoperabilidade Mundial para Acesso de Microondas (WiMAX) e Banda Larga Sem Fio (WiBro) não adotaram o modo de malha. Ambos os equipamentos, Bluetooth e Wi-Fi, geralmente não podem se comunicar se uma SS estiver afastada a mais do que uma curta distância (por exemplo, 300 pés) a partir do ponto de acesso. 0 protocolo IEEE 802.16 é projetado para cobrir dezenas de milhas. Portanto, o equipamento IEEE 802.16 pode ser substituto do equipamento Bluetooth e Wi-Fi, teoricamente, mas não vice- versa.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
Modalidades da invenção podem ser mais bem- entendidas mediante referência à descrição a seguir e aos desenhos anexos que são usados para ilustrar as modalidades da invenção. Nos desenhos:
A Fiçura 1 é um diagrama ilustrando um sistema de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 2 é um diagrama ilustrando uma estação móvel de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 3 é um diagrama ilustrando um módulo de comunicação ad-hoc de acordo com uma modalidade da invenção.
A Fiçura 4 é um fluxograma ilustrando um processo para realizar comunicação ad-hoc de acordo com uma modalidade da invenção.
A Fiçura 5 é um fluxograma ilustrando um processo para configurar um modo ad-hoc de acordo com uma modalidade da invenção.
A Fiçura 6 é um fluxograma ilustrando um processo para adquirir uma comunicação no modo ad-hoc de acordo com uma modalidade da invenção.
A Fiçura 7 é um diagrama ilustrando uma estrutura de quadro simplificada de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 8A é um fluxograma ilustrando um processo para comunicação com outra MS de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 8B é um fluxograma ilustrando um processo para simplificar variação de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 8C é um fluxograma ilustrando um processo para simplificar mensagens de gerenciamento de broadcast de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 8D é um fluxograma ilustrando um processo para simplificar entrada de rede de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 8E é um fluxograma ilustrando um processo para simplificar alocação de largura de banda e programação de acordo com uma modalidade da invenção.
DESCRIÇÃO
Uma modal idade da presente invenção é uma técnica para comunicação no modo ad-hoc de curto alcance. Um modo ad-hoc é configurado para uma primeira estação móvel (MS) operando em uma rede ad-hoc sob um padrão banda larga sem fio. Uma comunicação no modo ad-hoc é adquirida tendo um protocolo de comunicação simplificado do padrão banda larga sem fio. Uma segunda MS é comunicada utilizando a comunicação no modo ad-hoc.
Na descrição a seguir, são apresentados vários detalhes específicos. Contudo, entende-se que modalidades da invenção podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Elm outros casos, circuitos, estruturas e técnicas, bem conhecidos, não foram mostrados para evitar obscurecer o entendimento dessa descrição.
Uma modalidade da invenção pode ser descrita como um processo o qual é ilustrado como um fluxograma, um diagrama de fluxo, um diagrama de estrutura, ou um diagrama de blocos. Embora um fluxograma possa descrever as operações como um processo seqüencial, muitas das operações podem ser realizadas em paralelo ou simultaneamente. Além disso, a ordem das operações pode ser rearranjada. Um processo é terminado quando suas operações são concluídas. Um processo pode corresponder a um método, um programa, um procedimento, um método de manufatura ou fabricação, etc.
Modal idades da invenção incluem uma técnica para prover comunicação no modo ad-hoc para estações móveis e uma rede ad-hoc utilizando um padrão banda larga sem fio. A rede ad-hoc inclui estações de assinante fixas ou móveis (SSs) as quais estão localizadas próximas uma das outras. A rede ad-hoc de curto alcance não tem uma estação base (BS). Em vez disso, ela tem uma estação móvel de servidor (SMS). A SMS abre um canal sem fio incluindo quadros de duração de tempo, fixos, contínuos. Esses quadros são iniciados com preâmbulos longos seguidos por cabeçalhos de controle de quadro (FCHs). Cada um dos FCHs contém uma marca ou identificador para representar a rede ad-hoc de modo que as SSs vizinhas podem distinguir a rede ad-hoc a partir da rede de infra-estrutura formada por uma BS.
A SMS na rede ad-hoc pode ser significativamente simplificado em comparação com a BS mediante realização da comunicação no modo ad-hoc utilizando um protocolo de comunicação simplificado do padrão banda larga sem fio. Ao permitir um protocolo de comunicação simplificado, a SMS pode ser projetada com muito menos complexidade do que a BS, resultando em custos mais baixos do dispositivo e tempo de desenvolvimento e recursos humanos inferiores. O padrão banda larga sem fio pode ser o IEEE 802.16. A SMS ou as MSes na rede ad—hoc também podem ser compatíveis com as especificações WiMAX e/ou WiBro.
O protocolo de comunicação simplificado pode incluir simplificações de variação inicial e variação periódica, as mensagens de gerenciamento de broadcast de downlink, os procedimentos de entrada de rede, e a alocação e programação de largura de banda.
A Figura 1 é um diagrama ilustrando um sistema 100 de acordo com uma modalidade da invenção. O sistema 100 inclui uma estação base 110, uma rede 115, N estações móveis 130i a 130N, e uma rede ad-hoc 140.
A estação base (BS) 110 é uma unidade de receptor e transmissor de radiofreqüência (RF) ou sistema que serve como o hub da comunicação de rede. Ele recebe e transmite os sinais de RF através da estação de transmissão 120 o qual pode incluir uma antena de alta potência. Ele pode ter uma conexão cabeada ou sem fio com a rede 115. A rede 115 pode ser qualquer rede tal como a Internet, intranet, LAN, WAN, PAN, etc.
As K estações móveis 130i a 130N podem ser quaisquer dispositivos móveis que têm conectividade sem fio tal como telefones celulares, assistentes pessoais digitais (PDAs), computadores notebook, computadores laptop, computadores de mão, etc. Quando uma estação móvel 130j é registrada junto à BS 110, ela pode ser conectada à rede 115. A BS 110 pode alocar recursos sem fio tal como tempo e freqüência de modo que a BS pode transmitir dados de downlink (DL) e as MSes podem transmitir dados de uplink (UL) sem colisão.
A rede ad—hoc 140 é uma rede que não requer qualquer infra-estrutura para prover serviços de comunicação. A rede ad-hoc 140 inclui N estações móveis (MS) 150i a 150n. As N estações móveis 150χ a 150N podem tipicamente estar localizadas a uma curta distância. Tão logo elas se aproximem umas das outras, elas detectam umas às outras e começam a se organizar. A rede ad-hoc 140 inclui uma MS servidora (SMS) 155 que pode permutar pacotes de dados com qualquer uma das N estações móveis 150χ a 150n. A SMS também pode ter uma função de ligação de modo que as N estações móveis 150χ a 150N podem se comunicar entre si através da SMS 155. A SMS 155 pode ser uma MS que é configurada manualmente ou automaticamente para atuar como a SMS na rede ad-hoc 140.
Todas as MSes na rede ad-hoc 140 podem operar sob um padrão banda larga sem fio. Em uma modalidade, o padrão banda larga sem fio é o padrão IEEE 802.16. Todas as MSes na rede ad-hoc 140 também podem ter todas as funções obrigatórias descritas nas especificações WiMAX e/ou WiMAX Móvel e/ou WiBro. Qualquer uma das MSes na rede ad-hoc 140 pode se transformar em uma SMS. Mediante emprego do protocolo de comunicação simplificado do padrão sem fio e banda larga (por exemplo, o IEEE 802.16), as MSes, incluindo a SMS, se envolvendo na comunicação ad-hoc podem ter modelo e complexidade simplificados, resultando em baixo custo, elevada confiabilidade, comunicação eficiente, e conveniência para o usuário ou usuários.
A Figura 2 é um diagrama ilustrando a estação móvel 150j /155 mostrada na Figura 1 de acordo com uma modalidade da invenção. A MS 150j/155 inclui uma antena 210, um transceptor de RF 220, uma camada fisica (PHY) 230, um processador de controle de acesso ao meio (MAC) 240, um processador 250, uma memória 260, um dispositivo de armazenamento de grande volume 270, e um dispositivo de entrada/saida (1/0) 280. Observa-se que a estação móvel 150j/155 pode .incluir mais ou menos do que os componentes mencionados c.cima. A estação móvel 150j/155 pode representar qualquer uma das MSes, incluindo a SMS, na rede ad-hoc 140.
A antena 210 é uma antena projetada para dispositivo móvel sem fio. Ela pode operar em uma faixa de freqüência adequada para a comunicação sem fio na rede ad- hoc 140. Ela pode ter linha de visada não-direta (NDLOS). Em uma modalidade, a faixa de freqüência pode ser de 2.5 GHz a 3.5 GHz e compatível com os padrões IEEE 802.16 e 802.20. O transceptor de RF 220 é uma unidade que inclui funcionalidades de receptor e transmissor tais como filtros, moduladores, demoduladores, etc. para converter os dados digitais para sinal de banda base analógico e então em sinal de RF e converter o sinal de RF em sinal analógico de banda base e então em dados digitais.
A PHY 230 realiza funções de processamento de sinal de camada física. Em uma modalidade, as funções de processamento de sinal se baseiam na tecnologia de Multiplexação por Divisão de Freqüência Ortogonal (OFDM) usada no padrão IEEE 802.16. Essas funções podem incluir codificação de canal, Transformada Rápida de Fourier inversa (IFFT) para o percurso de transmissor, e sincronização, Transformada Rápida de Fourier (FFT), equalização, e decodificação de canal par ao percurso de receptor. Ele pode ser um processador especializado, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis no campo (FPGA), um processador de sinal digital (DSP), ou qualquer outro dispositivo que pode realizar as funções de processamento de sinal de camada física desejadas.
O processador MAC 240 realiza as funções MAC tal como entrada de rede, sincronização DL, variação inicial, registro, conectividade IP, criação da unidade de dados de protocolo (PDU) , programação, etc. Ele pode ser um DSP programável, um ASIC, ou qualquer outro processador adequado.
O processador 250 pode ser uma unidade de processamento central de qualquer tipo de arquitetura, tal como processadores utilizando hiper fluxo de execução, segurança, rede, tecnologias de meios digitais, processadores de núcleo único, processadores de múltiplos núcleos, processadores integrados, processadores móveis, microcontroladores, processadores de sinal digital, computadores super escalares, processadores de vetor, computadores de dados múltiplos de instrução única (SIMD), computadores de conjunto de instruções complexas (CISC), computadores de conjunto de instruções reduzidas (RISC), arquitetura de palavra de instrução muito longa (VLIW), ou arquitetura híbrida.
A memória 260 armazena código de sistema e dados. A memória 260 é implementada tipicamente com memória dinâmica de acesso aleatório (DRAM), memória estática de acesso aleatório (SRAM), ou qualquer outro tipo de memória incluindo aquelas que não precisam ser renovadas. A memória 260 pode incluir múltiplos canais de dispositivos de memória tais como as DRAMs. A memória 2 60 pode incluir um módulo de comunicação ad-hoc 2 65. O módulo de comunicação ad-hoc 265 inclui instruções de programa e dados para realizar comunicação ad-hoc para a rede ad-hoc 140 (Figura 1). Observa-se que as funções do módulo de comunicação ad- hoc 265 podem ser realizadas pelo processador MAC 240 integralmente ou em parte. Uma unidade de processamento de comunicação ad-hoc, portanto, pode incluir qualquer um entre o módulo de comunicação ad-hoc 265, o processador MAC 240, uma combinação do módulo de comunicação ad-hoc 265 e o processador MAC 240, um processador dedicado, um processador especialmente programado, ou qualquer unidade de processamento que pode realizar as operações de comunicação ad-hoc descritas abaixo. Além disso, a unidade de processamento de comunicação ad-hoc pode ser implementada integralmente ou em parte mediante hardware, software/firmware, ou qualquer combinação de hardware, software e firmware.
A interconexão ou barramento 255 provê interface para os dispositivos periféricos. A interconexão 255 pode ser ponto a ponto ou conectada a múltiplos dispositivos.
Para clareza, nem todas as interconexões são mostradas. É considerado que a interconexão 255 pode incluir qualquer interconexão ou barramento tal como Interconexão de Componentes Periféricos (PCI), PCI Expresso, Barramento Serial Universal (USB), Interface de Sistema de Computadores Pequenos (SCSI), SCSI serial, e Interface de Meios Diretos (DMI), etc.
O dispositivo de armazenamento de grande volume 270 pode armazenar informação de arquivo tal como código, programas, arquivos, dados, e aplicações. O dispositivo de armazenamento em grande volume pode incluir memórias flash de semicondutor, memória de leitura (ROM) de disco a laser (CD), disco digital versátil (DVD), qualquer outro dispositivo de armazenamento magnético ou ótico. 0 dispositivo de armazenamento de grande volume provê um mecanismo para ler meios acessíveis por máquina.
O dispositivo I/O pode incluir qualquer dispositivo I/O para realizar funções I/O. O dispositivo I/O pode estabelecer interface com um display 282 e um dispositivo de entrada 284 (por exemplo, teclado, mouse) para interface com o usuário.
A Figura 3 é um diagrama ilustrando um módulo de comunicação ad-hoc 2 65 de acordo com uma modalidade da invenção. O módulo de comunicação ad-hoc 265 inclui um módulo de configuração 310, um módulo de aquisição 340, e um módulo de comunicação 350. Observa-se que o módulo de comunicação ad-hoc 265 pode incluir mais ou menos do que os componentes acz.ma. Além disso, qualquer um dos componentes acima pode ser implementado por intermédio de um circuito de hardware, um módulo de software/firmware, ou qualquer combinação de hardware, software, e firmware.
O módulo de configuração 310 configura um modo ad-hoc para uma primeira estação móvel (MS) operando em uma rede ad-hoc sob um padrão banda larga sem fio. Em uma modalidade o padrão banda larga sem fio é o IEEE 802.16. O módulo de configuração 310 configura os parâmetros de modo ad-hoc 320. Esses parâmetros incluem um nome MS 322, um modo operacional 324, chaves de criptografia 326, e canais de freqüência 328. O modo operacional 324 inclui um modo MS 332, e modo SMS 334, e um modo automático 336. O nome MS 322 pode ser usado como o nome da unidade MS e pode ser exibido pelo SMS na rede ad-hoc 140.
O módulo de aquisição 340 adquire uma comunicação de modo ad-hoc tendo um protocolo de comunicação simplificado do padrão banda larga sem fio. O módulo de aquisição 340 procura uma SMS durante a fase inicial da comunicação ad-hoc. O módulo de aquisição 340 pode usar um temporizador 345 para ajustar um período de busca. O temporizador 345 pode ser inicializado por um intervalo de tempo predeterminado. Quando o temporizador atinge o tempo limite, ele inclica que o período de busca está concluído. O tempor izador j45 pode ser então reinicializado para o próximo período de busca se desejado.
O módulo de comunicação 350 se comunica com ao menos outra MS utilizando comunicação no modo ad-hoc. O módulo de comunicação 350 utiliza o protocolo de comunicação simplificado mediante realização de um número de operações, ações ou tarefas que simplificam o protocolo de comunicação do padrão sem fio (por exemplo, o IEEE 802.16).
A Figura 4 é um fluxograma ilustrando um processo 400 para realizar comunicação ad-hoc de acordo com uma modal idade da invenção. O processo 400 pode ser realizado mediante qualquer uma das MSes na rede ad-hoc 140 (Figura 1).
A partir do INÍCIO, o processo 400 configura um modo ad-hoc para uma primeira estação móvel (MS) operando em uma rede ad-hoc sob o padrão banda larga sem fio (bloco 410). A primeira MS pode ser a MS que executa o processo 400. Então, o processo 400 adquire uma comunicação no modo ad-hoc tendo um protocolo de comunicação simplificado do padrão banda larga sem fio (Bloco 420). A seguir, o processo 400 se comunica com uma segunda MS utilizando a comunicação no modo ad-hoc (bloco 430). O processo 400 então é terminado.
A Figura 5 é um fluxograma ilustrando o processo 410 mostrado na Figura 4 para configurar um modo ad-hoc de acordo com uma modalidade da invenção.
A partir do INÍCIO, o processo 410 configura os parâmetros do modo ad-hoc (Bloco 510). Os parâmetros do bloco ad-hoc incluem parâmetros que podem ser usados para comunicação ad-hoc. Esses parâmetros podem incluir um nome MS, um modo operacional, chaves de criptografia, e canais de freqüência. 0 nome MS é um nome amigável de usuário atribuído à unidade MS e pode ser usado pela SMS na rede ad-hoc 140 para exibição para o usuário. O modo operacional pode ser um modo manual ou modo automático. O modo manual permite que o usuário defina o modo da MS para ser uma MS ou uma SMS na rede ad-hoc. O modo automático procura automaticamente, em primeiro lugar, uma SMS. Quando não houver SMS encontrada durante um período de busca, o dispositivo define a si próprio como sendo a SMS. Quando a ao menos uma SMS encontrada durante o período de busca, o dispositivo permite que o usuário selecione a SMS. O processo 510 é então concluído.
A Figura 6 é um fluxograma ilustrando o processo 420 mostrado na Figura 4 para adquirir uma comunicação de modo ad-hoc de acordo com uma modalidade da invenção.
A partir do INÍCIO, o processo 420 determina o modo operacional (Bloco 610). O modo operacional pode ser qualquer um de um modo manual e de um modo automático. O modo manual é o modo no qual o modo de operação é ajustado manualmente seja pelo usuário ou como padrão. O modo operacional pode ser um modo MS, um modo SMS, ou um modo automático.
Se um modo operacional for MS, o processo 420 busca uma ou mais SMSes durante o período de busca (Bloco 625) . O período de busca pode ser ajustado como padrão. A seguir, o processo 420 determina se qualquer SMS foi encontrada (bloco 630). Caso positivo, o processo 420 exibe todas as SMSes encontradas no display para permitir que o usuário selecione (Bloco 635). Caso contrário, o processo 420 segue para o Bloco 640. No Bloco 640, o processo 420 determina a seleção do usuário. Se o usuário selecionar próxima busca, o processo 420 retorna ao Bloco 625 para continuar procurando por outra SMS. Se o usuário selecionar terminar, o processo 420 é terminado. Se o usuário selecionar uma SMS, o processo 420 segue para o Bloco 660.
Se o modo operacional for SMS, o processo 420 busca um canal de freqüência disponível ou vazio (Bloco 670). Então, o processo 420 começa a comunicação do modo ad-hoc como uma SMS ad-hoc (Bloco 675) e é então terminado.
Se o modo operacional é automático, o processo 420 procura uma SMS durante o período de busca (Bloco 645).
O período de busca pode ser ajustado por um temporizador. A seguir, o processo 420 determina se uma SMS é encontrada durante o período de busca (Bloco 650). Caso negativo, o processo 420 segue para o Bloco 670. Caso contrário, o processo 420 exibe todas as SMSes encontradas para seleção pelo usuário (Bloco 655). A seguir, o processo 420 permite que o usuário selecione uma SMS (Bloco 660). Então, o processo 420 começa uma comunicação do modo ad-hoc com a SMS selecionada (Bloco 665). O processo 420 é então terminado.
A Figura 7 é um diagrama ilustrando uma estrutura de quadro simplificada 700 de acordo com uma modalidade da invenção. A estrutura de quadro simplificado 700 inclui um DL PHY PDU 710, uma folga de t ransição de transmissão/recepção (TTG) 715, um intervalo de variação inicial IRNG 720, P mensagens PDU PHY UL 730i a 730P, e uma folga de transição e receptor/transmissor (RTG) 740.
A mensagem DL PHY PDU 710 inclui um preâmbulo 752, um cabeçalho de controle de quadro (FCH) 754, e uma rajada DL 756. O FCH 754 pode ser usado para descrever a rajada DL 756 e o número de MSes na rede ad-hoc 140. A informação é usada para calcular o deslocamento temporal conforme descrito posteriormente. O FCH 754 também pode ser usado para armazenar o tipo de modulação de cada rajada UL em vez da mensagem UCD de modo que a mensagem UCD pode se omitida. O FCH 754 também pode ser usado para armazenar o tipo de modulação da rajada DL de modo que a mensagem DCD pode ser omitida. A rajada DL 756 inclui uma mensagem de broadcast 762, N MAC PDU 1 para MAC PDU N 764x a 764N, e um enchimento 766. A rajada DL 756 empacota todas as mensagens DL MAC PDU. Esses campos de mensagem podem ser simplificados para a comunicação do modo ad-hoc conforme descrito posteriormente.
O PDU PHY UL 7 30j inclui um preâmbulo 772, uma rajada UL 774, e uma folga de separação SS (SSSG) 776. O processo de variação pode ser omitido mediante alocação do intervalo de rajada UL para o PDU PHY UL 730j suficientemente longa para eliminar o efeito de retardo de propagação o qual pode causar colisão entre as mensagens PDU PHY UL, cada uma delas enviada por uma MS diferente. 0 SMS PHY pode sincronizar as PDU PHY ULs embora elas não cheguem ao limite exato de cada tempo de inicio de rajada UL programado ao acrescentar ao começo o preâmbulo 772 na PDU PHY UL 730j. O preâmbulo 772 é suficientemente longo para que a SMS detecte a temporização, freqüência, deslocamento de potência, etc., o que também é necessário para omissão do processo de variação.
A Figura 8A é um fluxograma ilustrando o processo 430 mostrado na Figura 4 para comunicação com outra MS de acordo com uma modalidade da invenção.
A partir do INÍCIO, o processo 430 pode realizar ao menos uma de várias tarefas de simplificação nos blocos 820, 830, 840 ou 850. Essas tarefas de simplificação proporcionam um protocolo de comunicação simplificado do padrão banda larga sem fio (por exemplo, IEEE 802.16) empregado pelas MSes na rede ad-hoc 140. O processo 430 pode simplificar a variação inicial (Bloco 820), mensagens de gerenciamento de broadcast (Bloco 830), entrada de rede 840, ou alocação de largura de banda e programação (Bloco 850). O processo 430 é então concluído.
A Figura 8B é um fluxograma ilustrando o processo 820 mostrado na Figura 8A para simplificar a variação de acordo com uma modalidade da invenção.
A partir do INÍCIO, o processo 820 pode realizar ao menos uma das operações ou ações nos blocos 822 e 824. O processo 820 pode alocar o intervalo de rajada UL suficientemente longo para impedir colisão entre as UL THY PDUs, cada uma das quais é transmitida a partir de uma MS diferente (Bloco 822). O processo 820 pode acrescentar ao começo um preâmbulo longo em uma mensagem UL THY PDU para facilitar detecção e decodificação da UL THY PDU por intermédio de uma SMS (Bloco 824). O processo 820 então é concluído.
A Figura 8C é um fluxograma ilustrando o processo 830 mostrado na Figura 8Δ para simplificar as mensagens de gerenciamento de broadcast de acordo com uma modalidade da invenção. Os padrões IEEE 802.16 introduzem mensagens de Protocolo de Acesso ao Meio DL (DL MAP), UL MAP, Descritor de Canal de Downlink (DCD) e de Descritor de Canal de Uplink (UCD). A DL MAP inclui codificar informação das rajadas DL e a UL MAP inclui codificar informação das rajadas UL. A DCD e UCD incluem informação de canal de downlink e uplink, respectivamente. Transmitir essas mensagens de gerenciamento de broadcast é uma funcionalidade da própria BS a qual pode não ser necessária na comunicação do modo ad-hoc e pode ser simplificada ou omitida.
A partir do INÍCIO, o processo 830 pode realizar ao menos uma das operações ou ações nos blocos 832, 834, 836, e 838. 0 processo 830 pode omitir as mensagens DL MAP mediante empacotamento de todas as mensagens DL MAC PDU em uma única rajada DL (Bloco 832). Isso é mostrado na Figura 7. A rajada DL única 756 (Figura 7) inclui a mensagem de broadcast 762 e mensagens unicast para as MSes na rede ad- hoc 140 (Figura 1).
O processo 830 pode omitir as mensagens UL MAP mediante cálculo do deslocamento temporal de uma rajada UL utilizando um número das MSes na rede ad-hoc e uma CID básica (Bloco 834). A UL MAP especifica os deslocamentos e comprimentos de cada rajada UL assim como o tempo de inicio UL o qual informa o limite do downlink e do uplink. A informação de tempo de início UL não é necessária se ela não mudar quadro a quadro e é conhecida de cada estação na rede ad-hoc 140. Δ SMS e todas as MSes executando no modo ad-hoc podem ter valor padrão fixo de tempo de inicio UL, TTG 715, IRNG 720 e RTG 740 conforme mostrado na Figura 7.
Uma MS pode calcular o deslocamento temporal da rajada UL a qual é alocada para si própria utilizando os seguintes parâmetros: (1) número das MSes na rede ad-hoc 140, o qual é definido no FCH 754 (Figura 7). O FCH 754 tem espaço para descrever até 4 rajadas DL seguintes, uma das quais é usada para descrever a rajada 1 DL 756 e os outros campos podem ser usados para descrever o número das MSes. A MS sabe o deslocamento temporal de cada rajada UL mediante divisão da porção de rajada UL integral para o número de MSes; (2) o CID básico o qual é incluído na mensagem IRNG-RSP (Resposta de Variação Inicial) simplificada enviada pela SMS. Se o CID Básico da MS é 1, ele pode usar a primeira rajada UL para transmissão.
O processo 830 pode omitir uma mensagem UCD mediante inclusão da informação de modulação em um FCH (Bloco 836). A mensagem UCD inclui o perfil de rajada UL o qual é usado para notificar o tipo de modulação de cada rajada UL e alguma informação de canal. A SMS pode incluir os tipos de modulação de cada rajada UL ou rajada UL integral no FCH 754 (Figura 7) de modo que a SMS não precisa difundir as mensagens UCD.
O processo 830 pode simplificar uma mensagem DCD mediante exclusão do perfil de rajada DL, código de duração de quadro, folga de transição de transmissão/recepção (TTG), e folga e transmissão de recepção/transmissão (RTG) (Bloco 838). Uma mensagem DCD inclui perfil de rajada DL o qual é usado para notificar o tipo de modulação de cada rajada DL e alguma informação de canal. A SMS pode excluir o perfil de rajada DL porque o tipo de modulação da rajada DL é descrito no FCH 754 (Figura 7). A SMS pode excluir o código de duração de quadro, o TTG 715, o RTG 740 porque esses valores podem ser ajustados como valores padrão no modo ad-hoc. A SMS também pode excluir todos os outros campos para simplificar a mensagem DCD, mas pode incluir o campo "nome de SMS" o qual não é definido nos padrões IEEE 802.16. 0 nome da SMS pode ser usado para a MS exibir a lista das SMS escaneadas para conveniência do usuário. O processo 820 é então terminado.
A Figura 8D é um fluxograma ilustrando o processo 840 mostrado na Figura 8A para simplificar a entrada de rede de acordo com uma modalidade da invenção. Durante o processo de inicialização, há muitos estágios de acordo com os padrões IEEE 802.16. A BS toma uma decisão e elabora uma mensagem de resposta e transmite a mesma para cada solicitação. Essas tarefas não são necessárias na comunicação do modo ad-hoc e, portanto, podem ser simplificadas.
A partir do INÍCIO, o processo 840 pode realizar ao menos uma das operações ou ações nos blocos 841, 842, 843, 844, 845, 846 e 847. Essas operações simplificam os procedimentos de entrada de rede para comunicação do modo ad-hoc.
O processo 840 pode usar valores padrão fixos de duração de quadro e indice de prefixo cíclico (CP) (Bloco 841) . Mediante uso de valores padrão, fixos, uma MS pode reduzir significativamente o número de combinações de tentativa durante a fase de busca ou escaneamento.
O processo 840 pode excluir informação de potência, temporização, e deslocamento de freqüência em uma mensagem de resposta de variação inicial (Bloco 842). Conforme descrito anteriormente, esses dados podem ser excluídos na mensagem IRNG embora o CID básico possa se^r incluído para identificar uma MS na rede ad-hoc 140 (Figura 1) . O processo 840 pode incluir uma identificação de conexão básica (CID) para identificar uma MS na rede ad-hoc (Bloco 843). A IRNG pode incluir um nome de MS o qual pode ser definido pelo usuário. O nome de MS não é definido no padrão IEEE 802.16. Ele pode ser usado para a SMS exibir uma lista das MSes em comunicação para conveniência do usuário.
O processo 840 pode pular a negociação de capacidade básica mediante uso de valores padrão, fixos do modo de solicitação de repetição automático (RQ) , modo de fragmentação, e modo de empacotamento (Bloco 844).
O processo 840 pode pular a autorização e registro da estação de assinante (SS) (Bloco 845). A SMS e todas as MSes na rede ad-hoc 140 (Figura 1) podem não usar protocolo de gerenciamento de chave privada (PKM). O algoritmo de criptografia e a chave de criptografia de carga útil podem ser definidos manualmente pelo usuário ou a carga útil pode não ser criptografada a menos que o usuário ative o modo de criptografia de carga útil.
O processo 840 pode pular um processo opcional conforme definido no padrão banda larga sem fio (Bloco 846). O processo opcional inclui ao menos um de estabelecer conectividade de Protocolo Internet (IP), estabelecer a hora do dia, e transferir parâmetros operacionais. A SMS e as MSes na rede ad-hora podem utilizar um endereço IP definido manualmente pelo usuário ou um endereço IP estát ico automaticamente gerado no qual o byte menos significativo do endereço IP pode ser derivado do CID Básico.
O processo 840 pode estabelecer uma única conexão numerada pelo CID básico (Bloco 847) . Sob os padrões IEEE 802.16, uma MS tem múltiplas conexões lógicas para prover Qualidade de Serviço (QoS) que é descrita por muitos parâmetros e é usada para a BS programar o tráfego de rede. Esses podem não ser necessários em uma rede ad-hoc. Uma MS operando no modo ad-hoc pode usar apenas uma conexão. Essa conexão única pode ser numerada pelo CID básico. Essa conexão pode transmitir e receber todos os tipos de fluxos de dados assim como mensagens de gerenciamento.
O processo 840 pode realizar uma ou mais simplificações descritas acima. O processo 840 então é terminado.
A Figura 8E é um fluxograma ilustrando o processo 850 mostrado na Figura 8A para simplificar alocação de largura de banda e programação de acordo com uma modalidade da invenção.
A partir do INÍCIO, o processo 850 define o tipo de conexão de programação para serviço de concessão não- solicitado (UGS) mediante padrão (Bloco 852). Os padrões IEEE 802.16 definem uns poucos tipos de método de programação tal como serviço de concessão não solicitado (UGS), serviço de sondagem em tempo real (rtPS), serviço de sondagem não em tempo real (nrtPS), melhores esforços (BE), etc. A BS se refere ao tipo de cada conexão para alocar subquadro UL. Além disso, a BS recebe mensagem de solicitação de largura de banda a partir das MSes, extrai a quantidade solicitada, e decide quanta largura de banda será alocada para a conexão mediante referência ao histórico de transmissão e aos parâmetros QoS da conexão solicitada. Essas operações podem não ser necessárias na comunicação do modo ad-hoc. Na rede ad-hoc, a SMS e as MSes podem utilizar apenas uma conexão básica conforme descrito acima. O tempo de programação da conexão pode ser ajustado para UGS como padrão. O processo 830 é então concluído.
Elementos de uma modalidade da invenção podem ser implementados por hardware, firmware, software ou qualquer combinação dos mesmos. O termo hardware geralmente se refere a um elemento tendo uma estrutura física tal como eletrônica eletromagnética, ótica, eletroótica, mecânica, partes eletromecânicas, etc. O termo software geralmente se refere a uma estrutura lógica, um método, um procedimento, um programa, uma rotina, um processo, um algoritmo, uma fórmula, uma função, uma expressão, etc. O termo firmware geralmente se refere a uma estrutura lógica, a um método, a um procedimento, um programa, uma rotina, um processo, um algoritmo, uma fórmula, uma função, uma expressão, etc., que é implementada ou incorporada em uma estrutura de hardware (por exemplo, memória flash, ROM, EPROM). Exemplos de firmware podem incluir microcódigo, meio de armazenamento de controle gravável, estrutura microprogramada. Quando implementados em software ou firmware, os elementos de uma modalidade da presente invenção são essencialmente os segmentos de código para realizar as tarefas necessárias. O software/firmware pode incluir o código real para realizar as operações descritas em uma modalidade da invenção, ou código que emula ou simula as operações. Os segmentos de código ou programa podem ser armazenados em um processador ou meio legível por máquina ou transmitidos por um sinal de dados de computador incorporado em uma onda portadora, ou um sinal modulado por uma operadora, através de um meio de transmissão. 0 "meio legível ou acessível por processador" ou "meio legível ou acessível por máquina" pode incluir qualquer meio que pode armazenar; transmitir; ou transferir informação. Exemplos do meio legível por processador ou acessível por máquina incluem um circuito eletrônico, um dispositivo de memória de semicondutor, uma memória de leitura (ROM), uma memória flash, ROM programável apagável (EPROM), um disquete, ROM de disco a laser (CD), um disco ótico, um disco rígido, um meio de fibra ótica, um link de radiofreqüência (RF), etc. O sinal de dados do computador pode incluir qualquer sinal que pode se propagar através de um meio de transmissão tal como canais de rede eletrônica, fibras óticas, ar, meio eletromagnético, links de RF, etc. Os segmentos de código podem ser transferidos por intermédio de redes de computador tal como a Internet, intranet, etc. O meio acessível por máquina pode ser incorporado em um produto industrial. O meio acessível por máquina pode incluir informação ou dados que, quando acessados por uma máquina, fazem com que a máquina realize as operações ou ações descritas acima. O meio acessível por máquina também pode incluir código de programa integrado no mesmo. O código de programa pode incluir código legível por máquina para realizar as operações descritas acima. O termo "informação" ou "dados" se refere aqui a qualquer tipo de informação que é codificada para fins de leitura por máquina. Portanto, ele pode incluir programa, código, dados, arquivo, etc.
Toda ou parte de uma modalidade da invenção pode ser implementada por hardware, software, ou firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. O elemento de hardware, software, ou firmware pode ter vários módulos acoplados uns aos outros. Um módulo de hardware é acoplado a outro módulo mediante conexões mecânicas, elétricas, óticas, eletromagnéticas ou quaisquer conexões físicas. Um módulo de software é acoplado a outro módulo por intermédio de uma função, procedimento, método, subprograma, ou chamada de sub-rotina, um salto, um link, um parâmetro, variável, e passagem de argumento, um retorno de função, etc. Um módulo de software é acoplado a outro módulo para receber variáveis, parâmetros, argumentos, indicadores, etc. e/ou para gerar ou passar resultados, variáveis atualizadas, indicadores, etc. Um módulo de firmware é acoplado a outro módulo mediante qualquer combinação de métodos de acoplamento de hardware e software mencionados acima. Um módulo de hardware, software, ou firmware pode ser acoplado a qualquer um de outros módulos de hardware, software ou firmware. Um módulo também pode ser um driver ou interface de software para interagir com o sistema operacional executando na plataforma. O módulo também pode ser um driver de hardware para configurar, inicializar, definir, enviar e receber dados para e a partir de um dispositivo de hardware. Um equipamento pode incluir qualquer combinação de módulos de hardware, software e firmware.
Embora a invenção tenha sido descrita em termos de várias modalidades, aqueles de conhecimento comum na técnica reconhecerão que a invenção não é limitada às modalidades descritas, mas pode ser praticada com modificação e alteração dentro do espirito e escopo das reivindicações anexas. Desse modo a descrição deve ser considerada como ilustrativa em vez de limitadora.

Claims (27)

1. Método compreendendo: configurar um modo ad-hoc para uma primeira estação móvel (MS) operando uma rede ad-hoc sob um padrão banda larga sem fio; obter uma comunicação de modo ad-hoc tendo um protocolo de comunicação simplificado do padrão banda larga s em fio; e comunicar-se com uma segunda MS utilizando a comunicação do modo ad-hoc.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que configurar compreende: configurar parâmetros do modo ad-hoc incluindo ao menos um de um nome MS, um modo operacional, uma chave de criptografia, e um canal de freqüência, o modo operacional sendo um de um modo MS, um modo de MS servidora (SMS), e um modo automático.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que obter compreende: se o modo operacional for o modo automático ou o modo de MS, buscar por SMS durante um período de busca, se ao menos uma SMS for entrada, exibir a ao menos uma SMS encontrada, permitir que o usuário selecione uma SMS a qual se conectar, e iniciar a comunicação do modo ad-hoc com a SMS selecionada; se não, se o modo operacional for o modo automático, configurar o modo operacional como o modo SMS buscar um canal de freqüência disponível, e iniciar a comunicação do modo ad-hoc como uma SMS ad-hoc; e se o modo operacional for um modo SMS, buscar por um canal de freqüência disponível, e iniciar a comunicação do modo ad-hoc como uma SMS ad-hoc.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que comunicar-se com a segunda MS compreende ao menos um de: simplificar a variação inicial e a variação periódica; simplificar as mensagens de gerenciamento de broadcast; simplificar entrada de rede; e simplificar alocação e programação de largura de banda.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que simplificar a variação inicial e a variação periódica compreende ao menos um de: alocar intervalo de rajada de uplinK (UL) suficientemente longo para impedir colisão entre as mensagens de unidade de dados de protocolo (PDU) de camada física (PHY) UL; e acrescentar ao começo um longo preâmbulo em uma mensagem PDU PHY UL para facilitar detecção e decodificação da PDU PHY UL por intermédio de uma SMS.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que simplificar as mensagens de gerenciamento de broadcast compreende ao menos um de: omitir as mensagens de protocolo de acesso ao meio (MAP) de downlink (DL) mediante empacotamento das mensagens de unidade de dados de protocolo (PDU) de controle de acesso ao meio (MAC) de DL em uma única rajada de DL; omitir as mensagens MAP de uplink (UL) mediante cálculo do deslocamento temporal de uma rajada de UL utilizando número de MSes na rede ad-hoc e uma identificação de conexão básica (CID); omitir uma mensagem de descritor de canal de uplink (UCD) mediante inclusão de informação de modulação em um cabeçalho de controle de quadro (FCH); e simplificar uma mensagem de descritor de canal de downlink (DCD) mediante exclusão do perfil de rajada de DL, código de duração de quadro, folga de transição de transmissão/recepção (TTG), e folga de transição de recepção/transmissão (RTG).
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que simplificar entrada de rede compreende ao menos um de: usar valores padrão fixos de duração de quadro e índice de prefixo cíclico (CP); excluir informação de potência, temporização, e deslocamento de freqüência em uma mensagem de resposta de variação inicial; incluir identificação de conexão básica (CID) para identificar uma MS na rede ad-hoc; pular a negociação de capacidade básica mediante uso de valores padrão fixos do modo de solicitação de repetição automática (ARQ), modo de fragmentação, e modo de empacotamento; pular autorização SS e registro; pular um processo opcional conforme definido no padrão banda larga sem fio, o processo opcional incluindo ao menos um de estabelecer conectividade de Protocolo Internet (IP), estabelecer a hora do dia, e transferir parâmetros operacionais; e estabelecer uma única conexão numerada pela CID básica.
8. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que simplificar alocação de largura de banda e programação compreende ao menos um de: definir tipo de conexão de programação para serviço de concessão não-solicitada (UGS) como padrão.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o padrão banda larga sem fio é um padrão do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) 802.16.
10. Equipamento compreendendo: um módulo de configuração para configurar um modo ad-hoc para uma primeira estação móvel (MS) operando em uma rede ad-hoc sob um padrão banda larga sem fio; um módulo de aquisição acoplado ao módulo de configuração para adquirir uma comunicação do modo ad-hoc tendo um protocolo de comunicação simplificado do padrão banda larga sem fio; e um módulo de comunicação acoplado ao módulo de aquisição para comunicação com uma segunda MS utilizando a comunicação do modo ad-hoc.
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação 10, em que o módulo de configuração configura os parâmetros do modo ad-hoc incluindo ao menos um de um nome MS, um modo operacional, uma chave de criptografia, e um canal de freqüência, o modo operacional sendo um de um modo MS, um modo de MS servidora (SMS), e um modo automático.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação 11, em que o módulo de aquisição realiza operações compreendendo: se o modo operacional é o modo automático ou o modo MS, buscar SMS durante um período de busca, se ao menos uma SMS for entrada, exibir a ao menos uma SMS encontrada, permitir que o usuário selecione uma SMS para conexão, e iniciar a comunicação do modo ad-hoc com a SMS selecionada; se não, se o modo operacional for o modo automático, definir o modo operacional como o modo SMS buscar por um canal de freqüência disponível, e iniciar a comunicação do modo ad-hoc como uma SMS ad-hoc; e se o modo operacional é o modo SMS, buscar por um canal de freqüência disponível, e iniciar a comunicação do modo ad-hoc como uma SMS ad-hoc.
13. Equipamento, de acordo com a reivindicação 11, em que o módulo de comunicação se comunica com a sequnda MS mediante realização de ao menos um de: simplificar a variação inicial e a variação periódica; simplificar mensagens de gerenciamento de broadcast; simplificar entrada de rede; e simplificar alocação e programação de largura de banda.
14. Equipamento, de acordo com a reivindicação 13, em que o módulo de comunicação realiza simplificação de variação inicial e variação periódica mediante realização de ao menos um de: alocar intervalo de rajada de uplinK (UL) suficientemente longo para impedir colisão entre as mensagens de unidade de dados de protocolo (PDU) de camada física (PHY) UL; e acrescentar ao começo um preâmbulo longo em uma mensagem PDU PHY UL para facilitar a detecção e a decodificação da PDU PHY UL por intermédio de uma SMS.
15. Equipamento, de acordo com a reivindicação 13, em que o módulo de comunicação realiza simplificação das mensagens de gerenciamento de broadcast mediante realização de ao menos um de: omitir as mensagens de protocolo de acesso ao meio (MAP) de downlink (DL) mediante empacotamento das mensagens de unidade de dados de protocolo (PDU) de controle de acesso ao meio (MAC) de DL em uma única rajada de DL; omitir as mensagens MAP de uplink (UL) mediante cálculo de deslocamento temporal de uma rajada de UL utilizando número de MSes na rede ad-hoc e uma identificação de conexão básica (CID); omitir uma mensagem de descritor de canal de uplink (UCD) incluindo informação de modulação em um cabeçalho de controle de quadro (FCH); e simplificar uma mensagem de descritor de canal de downlink (DCD) mediante exclusão do perfil de rajada de DL, código de duração de quadro, folga de transição de transmissão/recepção (TTG), e folga de transição de recepção/transmissão (RTG).
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação 13, em que o módulo de comunicação realiza simplificação de re-tentativa de rede mediante realização de ao menos um de: utilizar valores padrão fixos de duração de quadro e índice de prefixo cíclico (CP); excluir informação de potência, temporização, e deslocamento temporal em uma mensagem de resposta de variação inicial; incluir identificação de conexão básica (CID) para identificar uma MS na rede ad-hoc; saltar a negociação de capacidade básica mediante uso de valores padrão fixos do modo de solicitação de repetição automática (ARQ), modo de fragmentação, e modo de empacotamento; saltar autorização SS e registro; saltar um processo opcional conforme definido no padrão banda larga sem fio, o processo opcional incluindo ao menos um de estabelecer conectividade de Protocolo da Internet (IP), estabelecer hora do dia, e transferir os parâmetros operacionais; e estabelecer uma única conexão numerada pela CID básica.
17. Equipamento, de acordo com a reivindicação 13, em que o módulo de comunicação realiza a simplificação da alocação de largura de banda e programação mediante realização de ao menos um de: definir o tipo de conexão de programação para serviço de concessão não-solicitada (UGS) como padrão.
18. Equipamento, de acordo com a reivindicação 10, em que o padrão banda larga sem fio é um padrão do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) 802.16.
19. Sistema compreendendo: uma antena; um transceptor de radiofreqüência (RF) acoplado à antena para transmitir e receber os sinais de RF em uma rede ad-hoc; um processador de camada física (PHY) acoplado ao transceptor de RF para processar os sinais de RF; e uma unidade de processamento de comunicação ad- hoc acoplada ao PHY para realizar comunicação do modo ad- hoc com outra estação móvel (MS), a unidade de processamento de comunicação ad-hoc compreendendo: um módulo de configuração para configurar um modo ad-hoc para uma primeira estação móvel (MS) operando em uma rede ad-hoc sob um padrão banda larga sem fio; um módulo de aquisição acoplado ao módulo de configuração para adquirir uma comunicação de modo ad-hoc tendo um protocolo de comunicação simplificado do padrão banda larga sem fio; e um módulo de comunicação acoplado ao módulo de aquisição para se comunicar com a outra MS utilizando a comunicação de modo ad-hoc.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 19, em que o módulo de configuração configura os parâmetros de modo ad-hoc incluindo ao menos um de um nome de MS, um modo operacional, uma chave de criptografia, e um canal de freqüência, o modo operacional sendo um de um modo MS, um modo de MS servidora (SMS), e um modo automático.
21. Sistema, de acordo com a reivindicação 20, em que o módulo de aquisição realiza operações compreendendo: se o modo operacional é o modo automático ou o modo MS, buscar SMS durante um período de busca, se ao menos uma SMS for entrada, exibir a ao menos uma SMS encontrada, permitir que o usuário selecione uma SMS para conexão, e iniciar a comunicação do modo ad-hoc com a SMS selecionada; se não, se o modo operacional for o modo automático, definir o modo operacional como o modo SMS buscar por um canal de freqüência disponível, e iniciar a comunicação do modo ad-hoc como uma SMS ad-hoc; e se o modo operacional é o modo SMS, buscar por um canal de freqüência disponível, e iniciar a comunicação do modo ad-hoc como uma SMS ad-hoc.
22. Sistema, de acordo com a reivindicação 20, em que o módulo de comunicação se comunica com a outra MS mediante realização de ao menos uma de: simplificar a variação inicial e a variação periódica; simplificar mensagens de gerenciamento de broadcast; simplificar entrada de rede; e simplificar alocação e programação de largura de banda.
23. Sistema, de acordo com a reivindicação 19, em que o padrão banda larga sem fio é um padrão do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) 802.16.
24. Produto industrial compreendendo: um meio de armazenamento acessível por máquina incluindo informação que, quando acessada por uma máquina, faz com que a máquina realize operações compreendendo: configurar um modo ad-hoc para uma primeira estação móvel (MS) operando em uma rede ad-hoc sob um padrão banda larga sem fio; adquirir uma comunicação de modo ad-hoc tendo um protocolo de comunicação simplificado do padrão banda larga sem fio; e comunicar-se com uma segunda MS utilizando a comunicação de modo ad-hoc.
25. Produto industrial, de acordo com a reivindicação 24, em que a informação fazendo com que a máquina realize a configuração compreende informação que, quando acessada por uma máquina, faz com que a máquina realize operações compreendendo: configurar parâmetros de modo ad-hoc incluindo ao menos um de um nome MS, um modo operacional, uma chave de criptografia, e um canal de freqüência, o modo operacional sendo um de um modo MS, um modo de MS servidora (SMS), e um modo automático.
26. Produto industrial, de acordo com a reivindicação 25, em que a informação fazendo com que a máquina realize aquisição compreende informação que, quando acessada por uma máquina, faz com que a máquina realize operações compreendendo: se o modo operacional é o modo automático ou o modo MS, buscar por SMS durante um período de busca, se ao menos uma SMS for entrada, exibir a ao menos uma SMS encontrada, permitir que o usuário selecione uma SMS para conexão, e iniciar a comunicação do modo ad-hoc com a SMS selecionada; se não, se o modo operacional for o modo automático, definir o modo operacional como o modo SMS buscar por um canal de freqüência disponível, e iniciar a comunicação do modo ad-hoc como uma SMS ad-hoc; e se o modo operacional é o modo SMS, buscar por um canal de freqüência disponível, e iniciar a comunicação do modo ad-hoc como uma SMS ad-hoc.
27. Produto industrial, de acordo com a reivindicação 25, em que a informação fazendo com que a máquina realize comunicação com a segunda MS compreende informação que, quando acessada por uma máquina, faz com que a máquina realize ao menos uma das operações compreendendo: simplificar a variação inicial e a variação periódica; simplificar mensagens de gerenciamento de broadcast; simplificar entrada de rede; e simplificar alocação e programação de largura de banda.
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