BRPI0711783A2 - compostos heterocìclicos inéditos - Google Patents

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BRPI0711783A2
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Calderon Jose Maria Bueno
Gonzalo Jesus Chicharro
Milagros Lorenzo Garcia
Chinchon M Pilar Manzano
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Glaxo Group Ltd
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Abstract

COMPOSTOS HETEROCìCLICOS INéDITOS. São fornecidos derivados de 4-piridona (4-piridinona) da Fórmula I e derivados farmaceuticamente aceitáveis destes, processos para sua preparação, formulações farmacêuticas desses e seu uso em quimioterapia de certas infecções parasíticas tal como malária.

Description

"COMPOSTOS HETEROCICLICOS INÉDITOS"
CAMPO DA INVENÇÃO
A invenção diz respeito a compostos heterocíclicos e seu uso em quimioterapia. Mais especificamente, esta invenção diz respeito a certos derivados de 4-piridona (4- piridinona), processos para sua preparação, formulações farmacêuticas desses e seu uso em quimioterapia de certas infecções parasíticas tais como malária e, em particular, infecção por Plasmodium falciparum.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Infecções protozoárias parasíticas são responsáveis por uma ampla variedade de doenças de importância médica e veterinária, incluindo malária em homem e várias coccidioses em pássaros, peixes e mamíferos. Muitas das doenças colocam em risco a vida do hospedeiro e causam perda econômica considerável na criação de gado, tais como espécies de Eimeria, Theileria, Babesia, Cryptosporidium, Toxoplasma (tais como Toxoplasma brucei, doença do sono africano e Toxoplasma cruzi, doença de Chagas) e Plasmodium (tal como Plasmodium falciparum), e o Mastigofora tais como espécies de Leishmania (tal como Leishmania donovàni). Um outro organismo parasítico de maior preocupação é Pneumocytis carinii, que pode causar uma pneumonia fatal freqüente em hospedeiros imunodeficientes ou imunocomprometidos, incluindo aqueles infectados com HIV.
Malária é um dos principais problemas de doença em desenvolvimento no mundo. A maioria dos parasitas que causam malária virulenta em humanos é o parasita Plasmodium falciparum, que é a causa de centenas de milhões de casos de malária por ano, e acredita- se ser a causa de 1 milhão de mortes a cada ano, Braman, J. G., et al., (2001) Am. Trop. Med. Hyg. 64, 1-11.
Um problema encontrado no tratamento de malária é o desenvolvimento de resistência pelo parasita a medicamentos disponíveis. Assim, existe uma necessidade de desenvolver medicamentos antimaláricos inéditos.
Um grupo de derivados de 3,5-dialo-2,6-dialquil-4-piridinol (a forma tautomérica de 4-piridonas) é descrito na patente US 3.206.358 como tendo atividade anticoccidiana.
O pedido de patente europeu No. 123239 revela combinações dos derivados de 4- piridinol supramencionados com naftoquinonas antiprotozoárias, por exemplo, naftoquinonas antimaláricas, em uma razão de potenciação.
O pedido de patente PCT No. WO 91/13873 A1 revela uma classe de derivados de 4-piridona que apresenta atividade contra protozoário, em particular contra o parasita malárico Plasmodium falciparum, e espécies de Eimeria, bem como o organismo parasítico Pneumocytis carinii. Observou-se que compostos de acordo com a presente invenção, genericamente revelados em WO 91/13873 A1, e tendo um padrão de substituição específico, apresentam melhores propriedades nos compostos especificamente revelados em WO 91/13873 A1.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Esta invenção é direcionada a certos derivados de 4-piridona, processos para sua preparação, composições farmacêuticas compreendendo tais compostos e o uso dos compostos na quimioterapia de certas infecções parasíticas tal como malária, e em particular infecção por Plasmodium falciparum.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A presente invenção fornece um composto da Fórmula I:
<formula>formula see original document page 3</formula>
Em que:
R1 representa halo, CF3Ou OCF3;
R4 representa halo;
Um de R2 e R3 representa metila e o outro representa -(CH2)nOH ou -HC=N-OR5;
R5 representa H ou -alquilaC1-C4;
η representa 1-4;
ou um derivado farmaceuticamente aceitável destes.
Termos e Definições
Da maneira aqui usada, o termo "alquila" como um grupo ou uma parte de um grupo refere-se a um grupo hidrocarboneto reto ou ramificado saturado, contendo o número de átomos de carbono da maneira especificada; exemplos de tais grupos incluem metila, etila, propila, isopropila, n-butila, sec-butila, isobutila e terc-butila e similares.
Da maneira aqui usada, "halo" refere-se a um grupo de flúor, cloro, bromo ou iodo. Todos os aspectos e modalidades da invenção aqui descrito são com relação a os compostos da Fórmula I, a menos que de outra forma especificado.
R1 representa um substituinte em qualquer posição do anel fenila. Em um aspecto da invenção, R1 representa um substituinte na posição meta ou o para do anel fenila. Em um outro aspecto da invenção, R1 representa um substituinte na posição para do anel fenila.
Em um aspecto da invenção, R1 representa Br, Cl, F, CF3 ou OCF3. Em um outro aspecto da invenção, R1 representa Cl, F, CF3 ou OCF3. Em um aspecto adicional da invenção, R1 representa CF3 ou OCF3. Ainda em um aspecto adicional da invenção, R1 representa OCF3.
Em um aspecto da invenção, R4 representa Br ou Cl. Em um outro aspecto da invenção, R4 representa Cl.
Em um aspecto da invenção, um de R2 e R3 representa metila e o outro representa -(CH2)nOH; em um outro aspecto um de R2 e R3 representa metila e o outro representa - HC=N-OR5.
Em um aspecto da invenção, R2 representa metila e R3 representa -(CH2)nOH ou - HC=N-OR5. Em um outro aspecto da invenção, R2 representa metila e R3 representa - (CH2)nOH.
Em um aspecto da invenção, R3 representa metila e R2 representa -(CH2)nOH ou - HC=N-OR5. Em um outro aspecto da invenção, R3 representa metila e R2 representa - (CH2)nOH.
Em um aspecto da invenção, R5 representa H ou metila.
Em um aspecto da invenção n representa 1 ou 3. Em um aspecto adicional da invenção n representa 1.
O significado de qualquer grupo funcional ou substituinte dele em qualquer uma ocorrência na Fórmula I, ou qualquer subfórmula deste, é independente de seu significado, ou qualquer outro significado de grupo funcional ou substituinte, em qualquer outra ocorrência, a menos que estabelecido de outra forma. Deve-se entender que a presente invenção cobre todas as combinações dos grupos de acordo com os diferentes aspectos da invenção da maneira supradescrita.
Em um aspecto da invenção, é fornecido um composto, ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, em que o composto é selecionado do grupo que consiste em:
3-cloro-6-(hidroximetil)-2-metil-5-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]-4(1H)- piridinona;
3-cloro-6-(hidroximetil)-2-metil-5-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]- 4(1H)-piridinona;
3-cloro-2-(hidroximetil)-6-metil-5-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]- 4(1H)-piridinona;
3-cloro-2-(hidroximetil)-6-metil-5-(4-{[3-(trifluormetil )fenil]óxi}fenil)-4(1H)-piridinona;
5-cloro-6-metil-4-oxo-3-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]-1,4-diidro- 2-piridinocarbaldeído oxima;
5-cloro-6-metil-4-oxo-3-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]-1,4-diidro-2- piridinocarbaldeído-O-metiloxima;
3-cloro-6-metil-4-oxo-5-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]-1,4-diidro-2- piridinocarbaldeído oxima; e
3-cloro-6-(3-hidroxipropil)-2-metil-5-[4({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]-4(1H)- piridinona.
Da maneira aqui usada, o termo "derivado farmaceuticamente aceitável" significa qualquer sal, solvato, ou promedicamento farmaceuticamente aceitável, por exemplo, éster ou carbamato de um composto da Fórmula I, que, mediante administração no recipiente, pode fornecer (direta ou indiretamente) um composto da Fórmula I, ou um metabólito ou resíduo ativo destes. Tais derivados são reconhecíveis pelos versados na tecnologia, sem experiência excessiva. No entanto, é feita referência ao preceito de Burger's Medicinal Chemistry and Drug Discovery, 5th Edition, Vol 1: Principies and Practice, que está incorporado aqui pela referência até o ponto em que preceitua tais derivados. Em um aspecto da invenção, derivados farmaceuticamente aceitáveis são sais, solvatos, ésteres e carbamatos. Em um outro aspecto da invenção derivados farmaceuticamente aceitáveis são sais, ésteres de solvatos. Em um aspecto adicional, derivados farmaceuticamente aceitáveis são sais e solvatos. Ainda em um aspecto adicional, derivados farmaceuticamente aceitáveis são sais. Em um aspecto, derivados farmaceuticamente aceitáveis no nitrogênio do anel piridinona incluem -alquil O1-6 e -alquil O(CO)C1. Em um outro aspecto, quando R2 ou R3 são -(CH2)nOH, derivados farmaceuticamente aceitáveis do OH grupo de R2 ou R3 incluem -alquil O(CO)1-6 (por exemplo, -O(CO)CH3) e -O(CO)N(alquilC1-4)-alquil C1-2- N+H2(alquilai.6) Em um aspecto adicional, derivados farmaceuticamente aceitáveis no grupo hidróxi da forma tautomérica 4-piridinol incluem -alquil O(CO)1-6 (por exemplo, - O(CO)CH3) e -O(CO)N(alquilC1-4)-alquilC1-2-N+H2(alquila1-6).
Um éster de um composto da Fórmula I pode ser hidrolisável em condições in vivo no corpo humano. Grupos ésteres hidrolisáveis in vivo farmaceuticamente aceitáveis adequados incluem aqueles que quebram facilmente no corpo humano para levar o ácido pai ou o sal deste. Um éster pode ser formado em um grupo hidróxi (OH) de um composto da Fórmula I usando métodos bem conhecidos na tecnologia envolvendo reação com o ácido correspondente. Por exemplo, ésteres podem ser ésteres de alquila1-6, em que alquila é da maneira aqui definida, por exemplo, ésteres de metila, ésteres de etila e similares.
Deve-se observar que certos sais farmaceuticamente aceitáveis dos compostos, de acordo com Fórmula I podem ser preparados, desde que os compostos da invenção sejam fracamente anfotéricos. Certamente, em certas modalidades da invenção, sais farmaceuticamente aceitáveis dos compostos, de acordo com Fórmula I podem ser preferidos na respectiva base livre ou ácido livre em virtude de tais sais transmitirem maior estabilidade ou solubilidade para a molécula, facilitando dessa forma, formulação em uma forma de dosagem. Os compostos da presente invenção podem também ser administrados como um sal farmaceuticamente aceitável. Conseqüentemente, a invenção é direcionada adicionalmente a sais farmaceuticamente aceitáveis dos compostos, de acordo com Fórmula I.
Da maneira aqui usada, o termo "sais farmaceuticamente aceitáveis" refere-se a sais que retêm a atividade biológica desejada do composto em questão e apresentam mínimos efeitos toxicológicos indesejáveis. Para uma revisão em sais adequados ver Berge et al, J. Pharm. Sci., 1977, 66, 1-19. O termo "sais farmaceuticamente aceitáveis" inclui tanto sais de adição ácida farmaceuticamente aceitáveis quanto sais de adição de base farmaceuticamente aceitáveis. Estes sais farmaceuticamente aceitáveis podem ser preparados in situ durante a isolação e purificação final do composto, ou reagindo separadamente o composto purificado em sua forma de ácido livre ou base livre com uma base ou ácido adequados, respectivamente. O sal pode precipitar a solução e ser coletado por filtração ou pode ser recuperado por evaporação do solvente.
Em certas modalidades, compostos de acordo com Fórmula I podem conter um grupo funcional acídico e pode portanto formar sais de adição de base farmaceuticamente aceitáveis por tratamento com uma base adequada. Um sal de adição de base farmaceuticamente aceitável pode ser formado pela reação de um composto da Fórmula I com uma forte base inorgânica adequada, opcionalmente em um solvente adequado tal como um solvente orgânico, para dar o sal de adição de base que pode ser isolado, por exemplo, por cristalização e filtração. Sais de base farmaceuticamente aceitáveis incluem sais de metal farmaceuticamente aceitáveis, por exemplo, sais de metal alcalino ou alcalino terroso farmaceuticamente aceitáveis tal como hidróxidos, sódio, potássio, lítio.
Em certas modalidades, compostos de acordo com Fórmula I podem conter um grupo funcional básico e podem portanto formar sais de adição ácida farmaceuticamente aceitáveis por tratamento com um ácido adequado. Um sal de adição ácida farmaceuticamente aceitável pode ser formado pela reação de um composto da Fórmula I com um ácido inorgânico ou orgânico forte adequado (tal como hidrobrômico, clorídrico, sulfúrico, nítrico, fosfórico, perclórico, p-toluenossulfônico, benzenossulfônico, metanossulfônico, etanossulfônico, 2-hidroxietanossulfônico, naftalenossulfônico (por exemplo, 2-naftalenossulfônico), opcionalmente em um solvente adequado tal como um solvente orgânico, para dar o sal que é normalmente isolado, por exemplo, por cristalização e filtração. Sais de adição ácida farmaceuticamente aceitáveis incluem um sal bromidrato, cloridrato, iodridato, sulfato, bissulfato, nitrato, fosfato, perclorato, p-toluenossulfonato, benzenossulfonato, metanossulfonato, etanossulfonato, 2-hidroxietanossulfonato ou naftalenossulfonato (por exemplo, 2-naftalenossulfonato). Em uma modalidade, um sal de adição ácida farmaceuticamente aceitável de um composto da Fórmula I é um sal de um ácido forte, por exemplo, um sal de bromidrato, cloridrato, iodridato, sulfato, nitrato, perclorato, fosfato p-toluenossulfônico, benzenossulfônico, metanossulfônico. A invenção inclui no seu escopo todas as formas estequiométricas e não estequiométricas possíveis dos sais dos compostos da Fórmula I.
Da maneira aqui usada, o termo "compostos da invenção" significa os compostos de acordo com Fórmula I e os derivados farmaceuticamente aceitáveis destes. O termo "um composto da invenção" significa qualquer um dos compostos da invenção da maneira supradefinida.
Os compostos da invenção podem existir como sólidos ou líquidos, ambos os quais são incluídos na invenção. No estado sólido, os compostos da invenção podem existir tanto como material amorfo quanto em forma cristalina, ou como uma mistura destes. Deve-se observar que solvatos farmaceuticamente aceitáveis de compostos da invenção podem ser formados, em que moléculas solventes são incorporadas no reticulado cristalino durante a cristalização. Solvatos podem envolver solventes não aquosos tais como etanol, isopropanol, dimetilsulfóxido (DMSO), ácido acético, etanolamina, e acetato de etila, ou eles podes envolver água como o solvente que está incorporado no reticulado cristalino. Solvatos em que água é o solvente que é incorporado no reticulado cristalino são tipicamente referidos como "hidratos." A invenção inclui todos tais solvatos.
Deve-se observar que compostos da invenção podem existir em diferentes formas tautoméricas. Em particular, os compostos da Fórmula I podem existir na forma tautomérica 4-piridinol como a seguir:
<formula>formula see original document page 7</formula>
Todas as formas tautoméricas possíveis dos compostos da Fórmula I são contempladas pelo escopo da presente invenção. Em um aspecto da invenção, são fornecidos compostos da Fórmula I na forma tautomérica 4-piridona. Em um outro aspecto da invenção, são fornecidos compostos da Fórmula I na forma tautomérica 4-piridinol. Em um aspecto adicional da invenção, é fornecida uma mistura dos compostos da Fórmula I nas formas tautoméricas 4-piridona e 4-piridinol. Ainda em um aspecto adicional da invenção, a mistura de formas tautoméricas 4-piridona e 4-piridinol de os compostos da Fórmula I é uma mistura de equilíbrio.
Percebe-se adicionalmente que compostos da invenção que contêm uma ligação dupla, por exemplo, um ligação dupla de oxima, podem estar presentes como uma mistura de isômeros E Z com relação a geometria em torno da ligação dupla. A mistura pode conter isômeros E Z em quantidades iguais, ou a mistura pode conter um excesso tanto de isômero Z quanto E. Os compostos da invenção podem alternativamente estar presentes na sua forma isomérica geométrica pura respectiva de E Z em torno de cada ligação dupla.
Percebe-se que compostos da invenção que existem como polimorfos, enantiômeros e misturas destes são todos contemplados pelo escopo da presente invenção.
Certos compostos da invenção podem ter um perfil farmacocinético melhor (por exemplo, eles podem ser mais oralmente biodisponíveis, ou eles podem apresentar melhor exposição oral).
De acordo com um outro aspecto da invenção, é fornecido um composto da Fórmula I ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste para o uso em terapia médica humana ou veterinária.
Os compostos da invenção podem ser usados no tratamento de certas infecções parasíticas tal como infecções protozoárias parasíticas pelo parasita malárico Plasmodium falciparum, espécies de Eimeria, Pneumocyfis carnii, Trypanosoma cruzi, Trypanosoma brucei ou Leishmania donovani. Em particular, os compostos da invenção podem ser usados para tratamento de infecção por Piasmodium falciparum. Conseqüentemente, a invenção é direcionada a métodos para tratar tais condições.
Em um aspecto da invenção, é fornecido um composto da Fórmula I ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, para o uso em terapia, por exemplo, o tratamento de infecções protozoárias parasíticas tal como malária, por exemplo, infecção por Plasmodium falciparum.
Em um outro aspecto da invenção é fornecido o uso de um composto da Fórmula I ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste na fabricação de um medicamento para o tratamento de infecções protozoárias parasíticas tal como malária, por exemplo, uma condição causada por infecção por Plasmodium falciparum.
Em um outro aspecto da invenção, é fornecido um método para o tratamento de um sujeito humano ou animal que sofre de uma infecção protozoária parasítica tal como malária, por exemplo, infecção por Plasmodium falciparum, compreendendo administrar ao dito sujeito humano ou animal uma quantidade efetiva de um composto da Fórmula I ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, ou uma composição farmacêutica compreendendo um composto da Fórmula I ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste.
Os métodos de tratamento da invenção compreendem administrar uma quantidade segura e efetiva de um composto, de acordo com Fórmula I ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste a um paciente que necessita deste.
Da maneira aqui usada, "tratamento" significa: (1) a melhora ou prevenção da condição sendo tratada ou uma ou mais das manifestações biológicas da condição sendo tratada, (2) a interferência com (a) um ou mais pontos na cascata biológica que leva a ou é responsáveis pela condição sendo tratada ou (b) uma ou mais das manifestações biológicas da condição sendo tratada, ou (3) o alívio de um ou mais dos sintomas ou efeitos associados com a condição sendo tratada. Os versados na tecnologia percebem que "prevenção" não é um termo absoluto. Na medicina, entende-se que "prevenção" refere-se a administração profilática de um medicamento para diminuir substancialmente a probabilidade ou gravidade de uma condição ou manifestação biológica destes, ou para atrasar o início de ação de tal condição ou manifestação biológica desta.
Da maneira aqui usada, "quantidade segura e efetiva" significa uma quantidade do composto suficiente para induzir significativamente uma modificação positiva na condição a ser tratada, mas baixa o bastante para evitar sérios efeitos colaterais (em uma razão benefício/risco razoável) no escopo do julgamento médico sólido. Uma quantidade segura e efetiva de um composto da invenção variará com o composto particular escolhido (por exemplo, dependendo da potência, eficácia, e meia vida do composto); da via de administração escolhida; da natureza da infecção e/ou condição sendo tratada; da gravidade da infecção e/ou condição sendo tratada; da idade, tamanho, peso, e condição física do paciente sendo tratado; da história médica do paciente a ser tratado; da duração do tratamento; da natureza de terapia simultânea; do efeito terapêutico desejado; e fatores similares, mas pode, no entanto, ser rotineiramente determinada pelos versados na tecnologia.
Da maneira aqui usada, "paciente" refere-se a um humano ou outro animal.
Os compostos da invenção podem ser administrados por qualquer via de administração adequada, incluindo administração sistêmica. Administração sistêmica inclui administração oral, administração parenteral, administração transdérmica, administração retal e administração por inalação. Administração parenteral refere-se a vias de administração sem ser entérica, transdérmica, ou por inalação, e é tipicamente por injeção ou infusão. Administração parenteral inclui injeção ou infusão intravenosa, intramuscular, e subcutânea. Inalação refere-se a administração nos pulmões do paciente quer inalado pela boca ou pelas passagens nasais. Administração tópica inclui aplicação dérmica na pele bem como administração intraocular, bucal (por exemplo, sublingualmente), retal, intravaginal e intranasal.
Os compostos da invenção podem ser administrados uma vez apenas, ou de acordo com um regime de dosagem em que inúmeras doses são administradas em intervalos de tempo variados por um dado período de tempo. Por exemplo, doses podem ser administradas uma, duas, três ou quatro vezes por dia. Doses podem ser administradas até que o efeito terapêutico desejado seja obtido ou indefinidamente para manter o efeito terapêutico desejado. A dosagem também variará de acordo com a natureza do tratamento visado, em que "tratamento" é da maneira aqui a seguir definida, por exemplo, uma dose maior de composto pode ser dada para melhorar, comparado com a prevenção de uma condição sendo tratada. O regime de dosagens adequado para um composto da invenção depende das propriedades farmacocinéticas de que composto, tal como absorção, distribuição, e meia vida, que pode ser determinado pelos versados na tecnologia. Além do mais, regime de dosagens adequado para um composto da invenção, incluindo a duração em que tais regimes são administrados, depende da via de administração do composto, da condição sendo tratada, da gravidade da condição sendo tratada, da idade e condição física do paciente sendo tratado, da história médica do paciente a ser tratado, da natureza de qualquer terapia simultânea, do efeito terapêutico desejado, e fatores similares aos conhecimentos e habilidade dos versados na tecnologia. Versados na tecnologia devem entender adicionalmente que regimes de dosagens adequados podem exigir ajuste, dada uma resposta do paciente individual ao regime de dosagem, ou com o tempo a medida que o como paciente individual precisa mudar. Deverão também observar, que se os compostos da presente invenção são administrados em combinação com um ou mais agentes terapêuticos ativos adicionais da maneira discutida adicionalmente aqui a seguir, o regime de dosagem dos compostos da invenção pode também variar de acordo com a natureza e quantidade de um ou mais agentes terapêuticos ativos adicionais como necessário.
Dosagens diárias típicas podem variar dependendo da via de administração particular escolhida. Dosagens diárias típicas para administração oral variam de cerca de 0,01 a cerca de 25 mg/kg, em uma modalidade de cerca de 0,1 a cerca de 14 mg/kg. Dosagens diárias típicas para administração parenteral variam de cerca de 0,001 a cerca de 10 mg/kg; em uma modalidade de cerca de 0,01 a cerca de 6 mg/kg. Em uma modalidade, a faixa de dose diária dos compostos é de 100-1000 mg por dia.
Os compostos da Fórmula I podem também ser usados em combinação com outros agentes terapêuticos ativos. A invenção fornece assim, em um aspecto adicional, uma combinação compreendendo um composto da Fórmula I ou um derivado farmaceuticamente aceitável destes juntamente com um agente terapêutico ativo adicional. Quando um composto da Fórmula I ou um derivado farmaceuticamente aceitável destes é usado em combinação com um segundo agente terapêutico ativo que é ativo contra o mesmo estado da doença, a dose de cada composto pode diferir daquela quando o composto é usado sozinho. Doses apropriadas serão facilmente observadas pelos versados na tecnologia. Deve-se observar que a quantidade de um composto da invenção exigido para o uso em tratamento variará com a natureza da condição sendo tratada e a idade e a condição do paciente e serão finalmente a critério do médico atendente ou veterinário.
Os compostos da presente invenção podem ser usados sozinhos ou em combinação com um ou mais agentes terapêuticos ativos adicionais, tais como outros medicamentos antiparasíticos, por exemplo, medicamentos antimaláricos.
Outros agentes terapêuticos ativos como esses incluem medicamentos antimaláricos, tais como folatos (por exemplo, cloroquina, mefloquina, primaquina pirimetamina, quinina, artemisinina, halofantrina, doxiciclina, amodiquina, atovaquona, tafenoquina) e antifolatos (por exemplo, dapsona, proguanila, sulfadoxina, pirimetamina, clorcicloguanila, cicloguanila).
As combinações referidas anteriormente podem convenientemente ser apresentadas para o uso na forma de uma formulação farmacêutica e assim formulações farmacêuticas compreendendo uma combinação da maneira supradefinida juntamente com um veículo e/ou excipiente farmaceuticamente aceitável compreendem um aspecto adicional da invenção. Os componentes individuais de tais combinações podem ser administrados tanto seqüencialmente quanto simultaneamente em formulações farmacêuticas separadas ou combinadas por qualquer via conveniente.
Quando a administração é seqüencial, tanto o composto da presente invenção quanto um ou mais agente(s) terapêutico(s) ativo(s) adicional(s) podem ser administrados primeiro. Quando a administração é simultânea, a combinação pode ser administrada tanto na mesma ou em diferente composição farmacêutica. Quando combinado na mesma formulação, deve-se observar que o composto da presente invenção e um ou mais agente(s) terapêutico(s) ativo(s) adicional(s) deve ser estável e compatível um com o outro e os outros componentes da formulação. Quando formulado separadamente, o composto da presente invenção e um ou mais agente(s) terapêutico(s) ativo(s) adicional(s) pode ser fornecido em qualquer formulação conveniente, convenientemente em tal maneira como são conhecidos para tais compostos na tecnologia.
Composições
Os compostos da invenção serão normalmente, mas não necessariamente, formulado em composições farmacêuticas antes da administração a um paciente. Em um aspecto, a invenção é direcionada a composições farmacêuticas compreendendo um composto da invenção. Em um outro aspecto, a invenção é direcionada a uma composição farmacêutica compreendendo um composto da invenção e um ou mais veículos e/ou excipientes farmaceuticamente aceitáveis.
O veículo e/ou excipiente deve ser "aceitável" no sentido de ser compatível com os outros ingredientes da formulação e não deletério aos recipientes destes.
As composições farmacêuticas da invenção podem ser preparadas e embaladas em forma a granel em que uma quantidade segura e efetiva de um composto da invenção pode ser extraída e em seguida dado ao paciente tais como pós ou xaropes. Alternativamente, as composições farmacêuticas da invenção podem ser preparadas e embaladas em forma de dosagem única em que cada unidade discreta contenha fisicamente uma quantidade segura e efetiva de um composto da invenção. Quando preparadas em forma de dosagem única, as composições farmacêuticas da invenção tipicamente contêm cerca de 0,1 a 100 mg, em um outro aspecto 0,1 mg a cerca de 50 mg de um composto da invenção.
As composições farmacêuticas da invenção tipicamente contêm um composto da invenção. Entretanto, em certas modalidades, as composições farmacêuticas da invenção contêm mais que um composto da invenção. Por exemplo, em certas modalidades as composições farmacêuticas da invenção contêm dois compostos da invenção. Além do mais, as composições farmacêuticas da invenção podem opcionalmente compreender ainda mais um ou mais compostos terapêuticos ativos adicionais. As composições farmacêuticas da invenção tipicamente contêm mais que um excipiente farmaceuticamente aceitável. Entretanto, em certas modalidades, as composições farmacêuticas da invenção contêm um excipiente farmaceuticamente aceitável.
Da maneira aqui usada, o termo "farmaceuticamente aceitável" significa adequado para uso farmacêutico.
O composto da invenção e o excipiente ou excipientes farmaceuticamente aceitáveis serão tipicamente formulado em uma forma de dosagem adaptada para a administração ao paciente pela via de administração desejada. Por exemplo, formas de dosagem incluem aquelas adaptadas para (1) administração oral, tais como comprimidos, cápsulas, comprimidos em forma de pílula, pílulas, trociscos, pós, xaropes, elixires, suspensões, soluções, emulsões, sachês, e comprimidos em forma de cápsula; (2) administração parenteral tais como soluções estéreis, suspensões, e pós para reconstituição; (3) administração transdérmica tal como emplastos transdérmicos; (4) administração retal tal como supositórios; (5) inalação tais como aerossóis e soluções; e (6) administração tópica tais como cremes, ungüentos, loções, soluções, pastas, aspersões, espumas e géis.
Excipientes farmaceuticamente aceitáveis adequados variarão dependendo da forma de dosagem particular escolhida. Além do mais, excipientes farmaceuticamente aceitáveis adequados podem ser escolhidos para uma função particular que eles podem servir na composição. Por exemplo, certos excipientes farmaceuticamente aceitáveis podem ser escolhidos por sua capacidade de facilitar a produção de formas de dosagem uniforme. Certos excipientes farmaceuticamente aceitáveis podem ser escolhidos por sua capacidade de facilitar a produção de formas de dosagem estáveis. Certos excipientes farmaceuticamente aceitáveis podem ser escolhidos por sua capacidade de facilitar o carregamento ou transporte do composto ou compostos da invenção de um órgão, ou porção do corpo, para um outro órgão, ou porção do corpo, uma vez administrados ao paciente. Certos excipientes farmaceuticamente aceitáveis podem ser escolhidos por sua capacidade de aumentar a conformidade do paciente.
Excipientes farmaceuticamente aceitáveis adequados incluem os seguintes tipos de excipientes: ligantes, desintegrantes, lubrificantes, deslizantes, agentes de granulação, agentes de revestimento, agentes umectantes, solventes, co-solventes, agentes de suspensão, emulsificantes, edulcorantes, agentes flavorizantes, agentes de mascaramento do sabor, agentes colorante, agentes antiformadores de torta, umectantes, agentes quelantes, plastificantes, agentes aumentadores de viscosidade, antioxidantes, conservantes, estabilizadores, agentes tensoativos, e agentes de tamponamento. Versados na tecnologia percebem que certos excipientes farmaceuticamente aceitáveis podem servir a mais de uma função e podem servir a funções alternativas, dependendo de quanto do excipiente está presente na formulação e quais outros ingredientes estão presentes na formulação.
Versados na tecnologia possuem conhecimento e habilidade para permitir que eles selecionem excipientes farmaceuticamente aceitáveis adequados em quantidades apropriadas para o uso na invenção. Além do mais, existem inúmeras fontes que são disponíveis aos versados na tecnologia que descrevem excipientes farmaceuticamente aceitáveis e podem ser usados na seleção de excipientes farmaceuticamente aceitáveis adequados. Exemplos incluem Remington1S Pharmaceutical Sciences (Mack Publishing Company), The Handbook of Pharmaceutical Additives (Gower Publishing Limited), e The Handbook of Pharmaceutical Excipients (The American Pharmaceutical Association and the Pharmaceutical Press).
As composições farmacêuticas da invenção são preparadas usando técnicas e métodos conhecidos pelos versados na tecnologia. Alguns dos métodos comumente usados na tecnologia são descritos em Remington's Pharmaceutical Sciences (Mack Publishing Company).
Em um aspecto, a invenção é direcionada a uma forma de dosagem oral sólida ou líquida tais como um líquido, comprimido, pastilha ou uma cápsula, compreendendo uma quantidade segura e efetiva de um composto da invenção e um veículo. O veículo pode ser na forma de um diluente ou carga. Diluentes e cargas adequados em geral incluem lactose, sacarose, dextrose, manitol, sorbitol, amido (por exemplo, amido de milho, amido de batata, e amido pré-gelatinizado), celulose e seus derivados (por exemplo, celulose microcristalina), sulfato de cálcio e fosfato de cálcio dibásico. Uma forma de dosagem líquida consistirá geralmente de uma suspensão ou solução do composto ou derivado farmaceuticamente aceitável em um veículo líquido, por exemplo, etanol, óleo de oliva, glicerina, glicose (xarope) ou água (por exemplo, adicionado com um agente flavorizante, suspensão, ou coloração). Onde a composição é na forma de um comprimido ou pastilha, pode ser usado qualquer veículo farmacêutico rotineiramente usado para preparar formulações sólidas. Exemplos de tais veículos incluem estearato de magnésio, terra alba, talco, gelatina, acácia, ácido esteárico, amido, Iactose e sacarose. Onde a composição é na forma de uma cápsula, qualquer encapsulação de rotina é adequada, por exemplo, usando os veículos supramencionados ou um semi-sólido, por exemplo, mono di glicerídeos de ácido cáprico, Gelucire™ e Labrasol™, ou uma cápsula de casca dura, por exemplo, gelatina. Onde a composição é na forma de uma cápsula de casca macia, por exemplo, gelatina, qualquer veículo farmacêutico rotineiramente usado para preparar dispersões ou suspensões pode ser considerado, por exemplo, gomas ou óleos aquosos, e pode ser incorporado em um cápsula de casca macia.
Uma forma de dosagem sólida oral pode compreender adicionalmente um excipiente na forma de um ligante. Ligantes adequados incluem amido (por exemplo, amido de milho, amido de batata, e amido pré-gelatinizado), gelatina, acácia, alginato de sódio, ácido algínico, tragacanto, goma guar, povidona e celulose e seus derivados (por exemplo, celulose microcristalina). A forma de dosagem sólida oral pode compreender adicionalmente um excipiente na forma de um desintegrante. Desintegrantes adequados incluem crospovidona, glicolato amido de sódio, croscarmelose, ácido algínico, e celulose carboximetil de sódio. A forma de dosagem sólida oral pode compreender adicionalmente um excipiente na forma de um lubrificante. Lubrificantes adequados incluem ácido esteárico, estearato de magnésio, estearato de cálcio, e talco.
É fornecido adicionalmente pela presente invenção um processo de preparar uma composição farmacêutica, cujo processo compreende misturar pelo menos um composto da Fórmula I ou um derivado farmaceuticamente aceitável destes, juntamente com um veículo e/ou excipiente farmaceuticamente aceitável.
Preparações para administração oral podem ser adequadamente formuladas para dar liberação controlada/estendida do composto ativo.
Abreviações
Na descrição da invenção, elementos químicos são identificados de acordo com a Tabela periódica dos Elementos. Abreviações e símbolos utilizados aqui são de acordo com o uso comum de tais abreviações e símbolos pelos versados na tecnologia química. As seguintes abreviações são usadas aqui:
AcOEt, EtOAc acetato de etila
aprox. aproximadamente
bar 1 x 105 Pa (Pascal)
salmoura cloreto de sódio aquoso saturado
n-BuLi n-butillítio
t-BuOMe éter terc-butil-metílico cat. ref. referência do catálogo CDCI3 clorofórmio deuterado CD3OD metanol deuterado conc. concentrado Cpm contagem por minuto (unidade de radiatividade) DCM diclorometano Dl BAH hidreto de diisobutil alumínio DMF N1 N-dimetilformamida DMSO dimetilsulfóxido DMSO-d6 dimetilsulfóxido deuterado ES MS espectrometria de massa por eletroaspersão EtOH etanol H hora(s) soro AB humano Soro obtido de sangue tipo AB humano HEPES ácido 4-(2-Hidroxietil) piperazina-1-etanossulfônico HPLC Cromatografia Líquida de alto desempenho HT Hipoxantina suplemento HT hipoxantina 0,15 mM e timidina 24 μΜ, (GIBCO™ cat. ref.: 41065)
doação de sangue Incompleta um volume de sangue menor que 450 mL usados para pesquisa
L litro(s) LDA lítio diisopropilamida MeOH metanol min. minuto(s) NaTaurocol. Taurocólico de sódio NBS N-bromosuccinimida
NCS N-clorosuccinimida
NMP N-metil-pirrolidinona
NMR espectroscopia de Ressonância magnética Nuclear
Pa Pascal (unidade de pressão SI: m"1.kg.s"2)
PRBCs Células vermelhas do sangue parasitizadas
Ph -Log10 de concentração hidrogeniônica RBCs Células vermelhas do sangue
TBDMS terc-butildimetilsilil
TBDPS terc-butildifenilsilil
TCCA ácido tricloroisocianúrico TMHD2,2,6,6-tetrametil-heptano-3,5-diona
RPMIRoswell Park Memorial Institute médium*
THFtetraidrofurano
v/v razão em volume
p/prazão em peso, por exemplo, porcentagem em peso
*(para detalhes a cerca deste meio, ver Divo, A.A., et al., Nutritional requirements of Plasmodium falciparum in culture. I. Exogenously supplied dialyzable components necessary for continuous growth. J Protozool, 1985. 32(1): p. 59-64).
Preparação do composto
Os procedimentos gerais usados para sintetizar os compostos da Fórmula I são descritos nos Esquemas da reação 1-24 e são ilustrados nos Exemplos.
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Portoda a especificação, fórmulas gerais são designadas por numerais Romanos I, II, III, IV etc. Subconjuntos de os compostos da Fórmula I são definidos como Ia, Ib, Ic, Id e le; subconjuntos de outras Fórmulas são expressos em uma maneira análoga.
Os compostos da Fórmula Ia, que são compostos da Fórmula I em que R1 representa halo, CF3 ou OCF3; R4 representa halo; R2 representa -CH2OH; e R3 representa metila, podem ser preparados a partir de os compostos da Fórmula II, em que R1 representa halo, CF3 ou OCF3, de acordo com o Esquema 1 pela reação de II com um agente de halogenação apropriado tais como um halosuccinimida (NBS, NCS), ácido tricloroisocianúrico (TCCA) ou bromo em um solvente adequado tal como uma mistura de diclorometano e metanol.
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Esquema 1
Os compostos da Fórmula Il podem ser preparados a partir de os compostos da Fórmula III, em que R1 representa flúor, cloro, CF3 ou OCF3 e PG é um grupo de proteção hidróxi estericamente impedido, por exemplo, TBDMS ou TBDPS, de acordo com o Esquema 2, por aminólise, com desproteção simultânea do grupo de proteção PG, por exemplo, na presença de amônia aquosa, adequadamente sob pressão e temperatura elevada, por exemplo, entre 120 0C e 160 °C, em um solvente adequado, tal como EtOH ou MeOH.
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Os compostos da Fórmula Ill podem ser preparados usando uma reação de acoplamento cruzado de Suzuki entre os compostos da Fórmula IV, em que PG é da maneira definida para a Fórmula III, e compostos de ácido borônico da Fórmula V, em que R1 representa flúor, cloro, CF3 ou OCF3, de acordo com o Esquema 3. Os compostos da Fórmula IV podem ser aquecidos, por exemplo, em uma temperatura entre 50 0C e 100 °C, com V em um solvente apropriado tais como tolueno, etanol, DMF ou uma mistura destes, na presença de uma base tal como carbonato de sódio ou carbonato de potássio, e um catalisador de paládio adequado. Em um aspecto, o catalisador de paládio é cloreto de Bis(trifenilfosfina)paládio(ll).
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Esquema 3
Os compostos da Fórmula IV podem ser preparados a partir de os compostos da Fórmula VI, em que PG é da maneira definida para Fórmula III, de acordo com o Esquema 4 por tratamento de Vl com um agente brando de trifluormetanossulfonilação em um solvente adequado tal como dimetilformamida na presença de uma base adequada tal como sódio ou carbonato de potássio. Em um aspecto, o agente de trifluormetanossulfonilação é N-fenil- trifluormetanossulfonimida. <formula>formula see original document page 18</formula>
agente de
trifluormetanossulfonilação
base
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Esquema 4
Os compostos da Fórmula Vl podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula VII, em que PG é da maneira definida para a Fórmula III, e PG1 é um grupo de proteção hidróxi diferente de PG por uma reação de desproteção seletiva de Vll para remover PGi, de acordo com o Esquema 5. Por exemplo, quando PG1 é benzila, a desproteção pode ser realizada usando hidrogenação na presença de um catalisador adequado, por exemplo, paládio em carvão vegetal, em um solvente adequado tal como acetato de etila.
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Os compostos da Fórmula Vll podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula VIII, em que PG, é da maneira definida para a Fórmula VII, por uma reação para proteger o grupo hidróxi da Fórmula Vlll com um grupo de proteção PG adequado, de acordo com o Esquema 6. Por exemplo, quando o grupo de proteção PG é TBDMS, o composto da Fórmula Vlll pode ser tratado com TBDMSCI na presença de uma base, por exemplo, imidazol, em um solvente adequado tal como DMF.
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Os compostos da Fórmula Vlll podem ser preparados a partir do composto da Fórmula IX, de acordo com o Esquema 7. O composto IX pode ser tratado com formaldeído na presença de uma base adequada, tal como hidróxido de sódio aquoso, em seguida o produto do intermediário resultante submetido a uma reação de proteção para introduzir PGi. Por exemplo, quando PGi é benzila, o produto intermediário pode ser tratado com cloreto de benzila ou brometo de benzila na presença de um catalisador adequado, tal como brometo de tetra-N-butilamônio.
<formula>formula see original document page 19</formula>
O composto da Fórmula IX pode ser preparado a partir do composto da Fórmula X de acordo com o Esquema 8 pela reação de IX com zinco na presença de HCI concentrado em um solvente adequado, tal como água, em temperatura elevada, por exemplo, entre 50 ºC e 90 °C.
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O composto da Fórmula X pode ser preparado reagindo o composto da Fórmula Xl com um agente de cloração tal como cloreto de tionila (SOCI2) ou cloreto de fosforila (POCI3) de acordo com o Esquema 9.
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Esquema 9
Os ácidos borônicos da Fórmula V podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula XII, em que R1 representa flúor, cloro, CF3 ou OCF3, de acordo com o Esquema 10, por tratamento de XII com uma base adequada tal como n-BuLi na presença de tri- isopropilborato em um solvente adequado tal como THF, entre -60°C e -78°C, seguido por hidrólise ácida, por exemplo, com HCI 6 N.
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Esquema 10
Os compostos da Fórmula XI podem ser preparados por acoplamento de Ullman entre o composto 4-bromofenol da Fórmula XIII que está comercialmente disponível, e compostos de iodofenila da Fórmula XIV que estão também comercialmente disponíveis, em que R1 representa flúor, cloro, CF3 ou OCF3, de acordo com o Esquema 11.0 composto XIII pode reagir com XIV na presença de um sal de cobre(I) tal como cloreto de cobre(I) e uma base, tal como carbonato de césio e um aditivo tal como 2,2,6,6-tetrametil-heptano-3,5-diona (TMHD) em um solvente adequado tal como N-metil-pirrolidinona (NMP), em temperatura elevada, tal como entre 80°C e 110°C, por exemplo, de acordo com o procedimento descrito em Ley V. S. and Thomas A. W., (2003) Angew. Chem. Int. Ed. 42, 5400-5449.
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Esquema 11
Os compostos da Fórmula Ib, que são os compostos da Fórmula I em que R1 representa flúor, cloro, CF3 ou OCF3; R4 representa halo; R2 representa metila; e R3 representa - CH2OH, podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula XV, em que R1 representa flúor, cloro, CF3 ou OCF3, de acordo com o Esquema 12 pela reação de XV com um agente de halogenação apropriado tais como um halosuccinimida (NBS, NCS), ácido tricloroisocianúrico (TCCA) ou bromo em um solvente adequado tal como uma mistura de diclorometano e metanol. <formula>formula see original document page 21</formula>
Esquema 12
Os compostos da Fórmula XV podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula XVII em que R1 representa flúor, cloro, CF3 ou OCF3; de acordo com o Esquema 13 por tratamento do composto XV com amônia aquosa em um solvente adequado tais como etanol ou metanol, adequadamente com aquecimento sob pressão, opcionalmente na presença de radiação de microondas. Em um aspecto, a reação é realizada em um reator de aço em temperatura elevada por um período de 1 hora e 8 horas. Em um outro aspecto a reação é realizada em temperatura elevada em um forno de microondas, por exemplo, por um período de 30 - 90 minutos.
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Os compostos da Fórmula XV podem ser preparados usando um reação de acoplamento cruzado da Suzuki entre os compostos da Fórmula XVII, e compostos de ácido borônico da Fórmula V, em que R1 representa flúor, cloro, CF3 ou OCF3, de acordo com o Esquema 14. Os compostos da Fórmula IV podem ser aquecidos, por exemplo, em uma temperatura entre 50 0C e 100 °C, com V em um solvente apropriado tais como tolueno, etanol, DMF ou uma mistura destes, na presença de uma base tais como carbonato de sódio ou carbonato de potássio, e um catalisador de paládio adequado. Em um aspecto, o catalisador de paládio é cloreto de Bis(trifenilfosfina)paládio(II).
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Esquema 13
Os compostos da Fórmula XVII podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula XVIII1 de acordo com o Esquema 15 por tratamento de XVII com um agente de trifluormetanossulfonilação brando em um solvente adequado tal como dimetilformamida na presença de uma base adequada tal como sódio ou carbonato de potássio. Em um aspecto, o agente de trifluormetanossulfonilação é N-fenil-trifluormetanossulfonimida.
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Esquema 15
O composto da Fórmula XVIII pode ser preparado a partir do composto da Fórmula XIX de acordo com o Esquema 16 pela reação de XVIII com zinco na presença de HCI concentrado em um solvente adequado, tal como água, em temperatura elevada, por exemplo, entre 50 0C e 90 °C.
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Esquema 16
O composto da Fórmula XIX pode ser preparado a partir do composto da Fórmula X, de acordo com o Esquema 17. O composto XIX pode ser tratado com formaldeído na presença de uma base adequada, tal como hidróxido de sódio aquoso.
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Esquema 17
Os compostos da Fórmula Ic1 que são compostos da Fórmula I em que R1 representa halo, CF3 ou OCF3; R4 representa halo, R2 representa -HC=N-OR5; e R3 representa metila; e R5 representa H ou alquila Ci.3; podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula XX, em que R1 representa halo, CF3 ou OCF3; e R4 representa halo; de acordo com o Esquema 18 pela reação de XX com NH2OR5-HCI1 em que R5 representa H ou alquila C1-3; na presença de uma base adequada, tal como piridino, em um solvente adequado tal como EtOH em temperatura elevada, por exemplo, entre 50 0C e refluxo.
<formula>formula see original document page 23</formula>
Esquema 18
Os compostos da Fórmula XX podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula Ia por uma reação de oxidação de acordo com o Esquema 19, por tratamento de Ia com um agente oxidante adequado tal como complexo de trióxido de enxofre piridino na presença de uma base tal como trietilamina, em um solvente adequado, por exemplo, uma mistura de DMSO e DCM.
<formula>formula see original document page 23</formula>
Esquema 19
Os compostos da Fórmula Id, que são compostos da Fórmula I em que R1 representa halo, CF3 ou OCF3; R4 representa halo; R2 representa metila; R3 representa - HC=N-OR5; e R5 representa H ou alquila C1-3; podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula XXI, em que R1 representa halo, CF3 ou OCF3; e R4 representa halo; de acordo com o Esquema 20 pela reação de XXI com NH2OR5-HCl, em que R5 representa H ou alquila C1-3; na presença de uma base adequada, tal como piridino, em um solvente adequado tal como EtOH em temperatura elevada, por exemplo, entre 50°C e refluxo.
<formula>formula see original document page 23</formula> Esquema 20
Os compostos da Fórmula XXI podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula Ib por uma reação de oxidação de acordo com o Esquema 21, por tratamento de Ia com um agente oxidante adequado tal como complexo de trióxido de enxofre piridino na presença de uma base tal como trietilamina, em um solvente adequado, por exemplo, uma mistura de DMSO e DCM.
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Esquema 21
Os compostos da Fórmula Ie1 que são compostos da Fórmula I em que R1 representa flúor, cloro, CF3 ou OCF3; R4 representa halo; R2 representa -(CH2)nOH, em que η representa 3; e R3 representa metila; e R5 representa H ou alquila Ci_3; podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula XXII, em que R1 representa flúor, cloro, CF3 ou OCF3; e R4 representa halo; de acordo com o Esquema 22 por hidrogenação de XXII na presença de um catalisador adequado, por exemplo, paládio em carvão vegetal, em um solvente adequado, tal como EtOAc.
<formula>formula see original document page 24</formula>
Esquema 22
Os compostos da Fórmula XXII podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula XXIII, em que R1 representa flúor, CF3 ou OCF3; R4 representa halo; e Ry representa alquila, por exemplo, metila, etila ou terc-butila, de acordo com o Esquema 23, pela reação de XXIII com DIBAH em um solvente adequado tal como THF com resfriamento, por exemplo, entre 20°C e -20°C. Esta reação pode produzir uma mistura dos compostos da Fórmula XXII e le, que não exigem separação ou purificação antes da conversão dos compostos da Fórmula Ie. <formula>formula see original document page 25</formula>
Esquema 23
Os compostos da Fórmula XXIII podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula XX da maneira supradefinida, de acordo com o Esquema 24 por uma Reação proposital de XX pela reação com (carbalcoximetileno)-trifenilfosforano Ph3P=CHC02RY, em que Ry representa alquila, por exemplo, metila, etila ou terc-butila, em um solvente adequado tal como DCM.
<formula>formula see original document page 25</formula>
Esquema 24 Compostos Fórmula I em que R1 representa flúor, cloro, CF3 ou OCF3; R4 representa halo; R2 representa -(CH2)nOH, em que η representa 2 ou 4; e R3 representa metila; e R5 representa H ou alquila Cv3l podem ser preparados usando um procedimento análogo ao descrito nos Esquemas 22-24 para a Fórmula le, que é, por meio de uma reação de Wittig de compostos XX, seguido por redução do assim-formado alceno, por exemplo, por hidrogenação.
Os compostos da Fórmula Il podem ser preparados alternativamente a partir dos compostos da Fórmula XXIV, em que R1 representa halo, CF3 ou OCF3, de acordo com o Esquema 25 por abertura redutiva de XXIV e subseqüente ciclização do intermediário enamina promovido, por exemplo, por i) hidrogênio na presença de um catalisador adequado tal como paládio em carvão vegetal ativado, ou ii) usando hexacarbonilmolibdênio em um solvente adequado tal como EtOH. <formula>formula see original document page 26</formula>
Esquema 25
Os compostos da Fórmula XXIV podem ser preparados a partir dos compostos da Fórmula XXV, em que R1 representa halo, CF3 ou OCF3, por uma reação de acilação de acordo com o Esquema 26. O compostos XXV pode ser tratado com uma base adequada tal como tanto com n-BuLi ou LDA, quanto uma mistura de n-BuLi e LDA opcionalmente na presença de Ν,Ν-diisopropilamina e um sal de lítio adequado tal como cloreto de lítio, seguido por tratamento com um agente de acilação, tais como N-metóxi-N-metil-acetamida ou acetato de etila, em baixa temperatura, tal como -60 0C a -78 °C, em um solvente adequado tal como THF.
<formula>formula see original document page 26</formula>
Esquema 26
Os compostos da Fórmula II podem ser obtidos a partir dos compostos da Fórmula XXV, sem isolação e purificação de compostos intermediários da Fórmula XXIV.
Os compostos da Fórmula XXV podem ser preparados por meio de uma reação de acoplamento entre um composto da Fórmula XXVI e Fórmula V, em que R1 representa halo, CF3 ou OCF3, de acordo com o Esquema 27. Os compostos XXVI e V pode reagir juntos na presença de um catalisador adequado tal como paládio em carvão vegetal ativado ou cloreto de bis(trifenilfosfina)paládio(II) na presença de uma base adequada tal como hidrogencarbonato de sódio ou carbonato de sódio, em um solvente adequado tal como EtOH ou uma mistura de EtOH e tolueno, em temperatura elevada, tal como 70 °C a 90 °C.
<formula>formula see original document page 26</formula>
Esquema 27 O composto da Fórmula XXVI pode ser preparado por uma reação de iodação de um composto da Fórmula XXVII de acordo com o Esquema 28. O composto XXVII pode ser tratado com iodo na presença de um catalisador adequado tal como trifluoracetato de prata, em um solvente adequado tal como DCM, em temperatura elevada, por exemplo, 30°C a 60 5°C ou alternativamente com monocloreto de iodo em um solvente adequado tal como água na presença de um ácido orgânico forte tal como ácido trifluoracético em temperatura elevada, por exemplo, 60-70°C.
<formula>formula see original document page 27</formula>
lodação
Esquema 28
O composto XXVII pode ser preparado pela redução do composto XXVIII, que está comercialmente disponível, de acordo com o Esquema 29. O composto XXVIII pode ser tratado com um agente de redução adequado, por exemplo, boroidreto de sódio, em um solvente adequado tal como EtOH.
<formula>formula see original document page 27</formula>
Esquema 29
Será facilmente aparente aos versados na tecnologia que compostos adicionais da Fórmula I podem ser preparados usando os métodos análogos aos esboçados anteriormente, ou pela referência os procedimentos experimentais detalhados nos Exemplos aqui fornecidos, ou usando os métodos análogos aos reportados previamente no Pedido de patente PCT WO 91/13873 Al.
Versados na tecnologia percebem que na preparação do composto da Fórmula I ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, pode ser necessário e/ou desejável proteger um ou mais grupos na molécula ou no intermediário apropriado para impedir reações colaterais indesejáveis. Grupos de proteção adequados para o uso de acordo com a presente invenção são bem conhecidos pelos versados na tecnologia, e podem ser usados de uma maneira convencional. Ver, por exemplo, "Protective groups in organic synthesis" by T.W. Greene and P.G.M. Wuts (John Wiley & sons 1991) ou "Ptocteting Groups" by P.J. Kocienski (Georg Thieme Verlag 1994). Exemplos de grupos de proteção amino adequados incluem grupos de proteção tipo acila (por exemplo, formila, trifluoracetila, acetila), grupos de proteção tipo uretano aromáticos (por exemplo, benziloxicarbonila (Cbz) e Cbz substituído), grupos de proteção uretano alifáticos (por exemplo, 9- fluorenilmetoxicarbonila (Fmoc), t-butiloxicarbonila (Boc), isopropiloxicarbonila, cicloexiloxicarbonila) e alquila ou grupos de proteção tipo aralquila (por exemplo, benzila, tritila, clorotritila). Exemplos de grupos de proteção oxigênio adequados podem incluir, por exemplo, grupos alquil silila, tais como trimetilsilila ou terc-butildimetilsilila; éteres alquila tais como tetraidropiranila ou terc-butila; ou ésteres tal como acetato.
Exemplos
Os exemplos seguintes ilustram a invenção. Estes exemplos não devem limitar o escopo da invenção, mas em vez disso fornecer uma diretriz para os versados na tecnologia para preparar e usar os compostos, composições, e métodos da invenção. Embora estejam descritas modalidades particulares da invenção, os versados na tecnologia percebem que várias mudanças e modificações podem ser feitas sem fugir do espírito e escopo da invenção.
Seção Experimental
Intermediário 1 (Bioorganic & Medicinal Chemistry 9, 2001, 563-573)
<formula>formula see original document page 28</formula>
2-(clorometil)-5-hidróxi-4H-piran-4-ona
Ao ácido cójico (FLUKA, 1 g) foi adicionado cloreto de tionila (ALDRICH, 1,027 mL). A mistura amarela foi agitada a temperatura ambiente por 2 horas. O precipitado foi filtrado, em seguida lavado com hexano e seco a vácuo para disponibilizar 1,08 g do composto título na forma de um sólido amarelo desbotado.
1H-NMR(δ, ppm, DMSO-d6): 9.28(bd, 1H); 8.12(s,1 H); 6.56(s, 1H); 4.65(s, 2H) Intermediário 2 (Bioorganic & Medicinal Chemistry 9, 2001, 563-573) <formula>formula see original document page 29</formula>
5-hidróxi-2-metil-4H-piran-4-ona
A uma suspensão de Intermediário 1 (1,07 g) em água (30 mL) a 50°C, foi adicionado pó de zinco (PANREAC, 871 mg). A mistura foi aquecida a 7°C por 1 hora. Em seguida HCl conc. (5 mL) foi adicionado gota a gota e a mistura aquecida a 70-80°C por 5 horas. O excesso de zinco foi removido por filtração quente e o filtrado amarelo desbotado vertido em uma mistura gelo/água. A camada de água foi extraída com diclorometano (3 χ 30 mL) e os extratos orgânicos combinados secos sobre Na2SO4. Eliminação dos solventes in vácuo deu 0,53 g do composto título na forma de um sólido amarelo desbotado. 1H-NMR(δ, ppm, CDCI3): 7.76(s, 1H); 6.24(s,1 H); 2.28(s, 3H)
Intermediário 3 (Bioorganic & Medicinal Chemistry 9, 2001, 563-573; US 6,426,418 B1)
<formula>formula see original document page 29</formula>
2-(hidroximetil)-6-metil-3- [(fenil metil)óxi]-4H-piran-4-ona
Um frasco de base redonda de 3 gargalos de 1L foi equipado com um agitador mecânico e um funil de gotejamento. NaOH 1 N (498 mL) foi adicionado ao frasco seguido por Intermediário 2 (57,15 g) em porções. A mistura avermelhada foi resfriada em um banho gelado (aproximadamente 30 minutos) e solução de formaldeído aquosa a 37 % (ALDRICH, 37,36 mL) foi adicionada gota a gota (durante 30 minutos) e a solução agitada naturalmente a temperatura ambiente por 18 horas. A mistura foi resfriada a 0°C e brometo de tetra-N- butilamônio (ALDRICH, 365 mg) foi adicionado, seguido por brometo de benzila (ALDRICH, 59,2 mL). A solução foi aquecida a 60°C por 2 horas, em seguida resfriada a temperatura ambiente e agitada por toda a noite e extraída com diclorometano (3 χ 500 mL). Os extratos orgânicos combinados foram lavados com NaCI aquoso saturado (1 χ 500 mL) e seco sobre Na2SO4, filtrado e concentrado in vácuo para dar 117 g de um sólido amarelo desbotado. Este sólido foi triturado com EtOAc/hexano 80:20 (250 mL), em seguida filtrado. Este procedimento foi repetido com EtOAc/hexano 70:30 (250 mL) para disponibilizar 84,15 g do composto título na forma de um sólido branco após a secagem sob vácuo. 1H-NMR(<í, ppm, DMSO-d6): 7.38(m, 5H); 6.25(s,1H); 5.43(t, 1H); 5.00(s, 2H); 4.25(d, 2H); 2.25(s, 3H)
Intermediário 4
<formula>formula see original document page 30</formula>
2-(([(1,1-dimetiletil)(dimetil)silil1óxi>metil)-6-metil-3-f(fenilmetihóxi1-4H-piran-4-ona
Em um reator de 2 L foi introduzido o Intermediário 3 (66,65 g) e N1N- dimetilformamida seco (500 mL). A mistura foi agitada em atmosfera de nitrogênio para obter uma solução, em seguida imidazol (55,28 g) e cloreto de terc-butildimetilsilila (48,94 g) foram adicionados, seguido por adição de Ν,Ν-dÍmetilformamida seco (50 mL). Após agitação por 3 horas, acetato de etila (900 mL) e NH4CI 1 N (700 mL) foram adicionados. As duas camadas foram particionadas e a camada orgânica lavada com NH4CI 1 N (2 χ 900 mL) e salmoura (900 mL), secas sobre Na2SO4, filtradas e concentradas até a secura sob vácuo para dar 103,68 g do composto título na forma de um óleo amarelo desbotado.
1H-NMR(<S, ppm, CDCI3): 7.35(m, 5H); 6.20(s,1H); 5.16(s, 2H); 4.39(s, 2H); 2.26(s, 3H); 0.87(s, 9H); 0.04 (s, 6H)
Intermediário 5
<formula>formula see original document page 30</formula>
2-((í(1,1-dimetiletil)(dimeti)silil1óxi}metiO-3-hidróxi-6-metil-4H-piran-4-ona
A uma solução do Intermediário 4 (23,71 g) em acetato de etila (600 mL) sobre atmosfera de N 2 foi adicionado paládio 10 % p/p em carvão vegetal ativado (FLUKA, 700,9 mg). A mistura foi hidrogenada a 1,8 χ 10^5 Pa (1,8 bars) por 3 horas. O catalisador foi removido por filtração e o solvente evaporado até a secura sob vácuo para disponibilizar 16,72 g do composto título.
1H-NMR(δ, ppm, CDCI3): 6.43(bd, 1H); 6.23(s,1H); 4.70(s, 2H); 2.32(s, 3H); 0.91 (s, 9H); 0.12 (s,6H)
Intermediário 6
<formula>formula see original document page 31</formula>
2-({[(1,1-dimetiletil)(dimetihsilil1óxi)metil)-6-metil-4-oxo-4H-piran-3- iltrifluormetanossulfonato
Em um frasco de base redonda de 500 mL foi introduzido Intermediário 5 (16,72 g) em Ν,Ν-dimetilformamida seco (170 mL) e a solução agitada sobre atmosfera de N 2 por 10 minutos. Em seguida N-feniltrifluormetanossulfonimida (FLUKA, 23,85 g) e carbonato de potássio pulverizado (ALDRICH, 10,68 g) foram adicionados em porções. Após agitação por 1,5 hora, carbonato de potássio foi removido por filtração e lavado com éter terc-butil- metílico (300 mL). O filtrado foi diluído com 100 mL de éter terc-butil-metílico e lavado com NH4CI 1 N (2 χ 400 mL). A camada aquosa foi extraída com éter terc-butil-metílico (200 mL). Os extratos orgânicos combinados foram lavados com Na2CO3 (3 χ 400 mL) e salmoura (400 mL), seco sobre MgSO4, filtrados e concentrado in vácuo para dar 24,7 g do composto título na forma de um sólido laranja desbotado.
1H-NMR(<J, ppm, CDCI3): 6.29(s, 1H); 4.6624(s, 2H); 2.34(s, 3H); 0.92 (s, 9H); 0.13 (s, 6H)
Intermediário 7a
<formula>formula see original document page 31</formula> {[(1,1-dimetiletil(dimetil)silil]óxi}metil)-6-metil-3-[4-({4-([3- (trifluormetil)óxi]fenil]oxi}fenil)-4H-piran-4-ona
Em um frasco de base redonda de 1 L foram colocados o Intermediário 6 (11,8 g) e tolueno seco (90 mL) e a solução resultante foi desoxigenada borbulhando argônio através dela por 15 minutos. Cloreto de Bis(trifenilfosfina)paládio(II) (ALDRICH, 1,03 g) foi adicionado e a mistura foi desoxigenada novamente borbulhando argônio através dela por 30 minutos. Em seguida uma solução do Intermediário 19 (10,5 g) em etanol seco (200 mL) foi adicionada. Finalmente, carbonato de sódio (12,45 g) foi adicionado. Após aquecimento por 2 horas e 45 minutos. A 80 0C sobre atmosfera de argônio, a mistura foi agitada a temperatura ambiente por toda a noite, em seguida filtrada e concentrada até a secura sob vácuo. O produto bruto foi dissolvido em terc-butilmetiléter (700 mL) e lavado com NaOH 1 N (2 χ 500 mL), H2O (500 mL) e salmoura (450 mL), seco sobre MgSO4, filtrado e concentrado para disponibilizar uma solução escura que foi filtrada através de uma almofada de celite. A solução resultante foi concentrada até a secura para disponibilizar um resíduo oleoso escuro que foi purificado por cromatografia de coluna em sílica gel eluindo com misturas de acetato de etila/hexano (0-50 %). 10,3 g do composto título foram obtidos na forma de um sólido marrom.
1H-NMR(<$, ppm, CDCI3): 7.28(d, 2H); 7.20(d, 2H); 7.07-7.02(m, 4H); 6,25(s, 1H); 4.39(s, 2H); 2.33(s, 3H); 0.89(s, 9H); 0.05(s, 6H)
Intermediário 7b
<formula>formula see original document page 32</formula>
2-({1(1,1-dimetiletil)(trifluormetil)fenil]óxi}fenil)-4H-piran-4-ona
Em um frasco de base redonda de 2 gargalos de 25 mL foram colocados o Intermediário 6 (500 mg) e tolueno seco (4 mL) e a solução resultante foi desoxigenada borbulhando argônio através dela por 15 minutos. Cloreto de Bis(trifenilfosfina)paládio(ll) (ALDRICH, 43,5 mg) e uma solução do Intermediário 20 (420 mg) em etanol seco (9 mL) foram adicionados e a mistura resultante foi desoxigenada novamente borbulhando argônio por 15 minutos, em seguida carbonato de sódio (525 mg) foi adicionado. Após 3 horas 15 minutos de aquecimento a 80°C sob atmosfera de argônio, a mistura foi resfriada a temperatura ambiente, filtrada, lavada com tolueno/metanol e concentrada até a secura. O produto bruto foi dissolvido em éter terc-butil-metílico e lavado com NaOH 1 N (2x), H2O e NaOH1 seco sobre MgSO4, filtrado e concentrado até a secura. O resíduo oleoso caramelo foi purificado por cromatografia de coluna em sílica gel eluindo com misturas de acetato de etila/hexano (0-70 %). 460 mg do composto título foram obtidos na forma de um óleo caramelo.
1H-NMR(δ, ppm, CDCI3): 7.46(m, 1H); 7.36(m, 1H); 7.32-7.29(m, 3H); 7.24-7.20(m, 1H); 7.05(d, 2H); 6.25(s, 1H); 4.39(s, 2H); 2.33(s, 3H); 0.89(s, 9H); 0.04(s, 6H)
Intermediário 8a
<formula>formula see original document page 33</formula>
2-(hidroximetil)-6-metil-3-14-((4-r(trifluormetinóxi1fenil)óxi)fenil1-4( 1 H)-piridinona
MÉTODO A
A uma solução do Intermediário 7a (10,1 g) em etanol (60 mL) foi adicionada amônia aquosa 30 % (200 mL). A suspensão obtida foi colocada em um reator de aço e aquecida a 140 0C abaixo de pressão 20 bars (300 psi) por 8,5 horas, em seguida resfriada naturalmente a temperatura ambiente por toda a noite. O precipitado foi filtrado e lavado com H2O (700 mL) e acetato de etila (20 mL), e seco sob vácuo para disponibilizar 5,39 g do composto título na forma de um pó cinza após a secagem sob vácuo. 1H-NMR(<5, ppm, DMSO-d6): 10.84(bd, 1H); 7.39(d, 2H); 7.21(d, 2H); 7.12(d, 2H); 7.02(d, 2H); 5.98(s, 1H); 5.49(bd, 1H); 4.22(s, 2H); 2.24(s, 3H).
MÉTODO B
Uma solução do Intermediário 23 (0,365 g) em THF seco (10 mL) foi resfriada a -75 °C sob atmosfera de argônio. Uma solução de n-BuLi (1,4 mL, 1,78 M em hexanos) foi adicionada e a mistura foi agitada sob Ar por 40 minutos, em seguida 0,16 mL de N-metóxi- N-metil-acetamida foi adicionado. A mistura foi agitada a -75 0C por 3 horas. Análise HPLC mostrou existir material de partida remanescente. Quantidades adicionais de n-BuLi (1,4 mL, 1,78 M em hexanos) e N-metóxi-N-metil-acetamida (0,050 mL) foram adicionados consecutivamente e a mistura agitada naturalmente sob atmosfera de Ar a -75°C por 1 hora. HCI 2N (5 mL) foi adicionado e a mistura agitada a temperatura ambiente por 1 hora, em seguida água (50 ml_) e t-BuOMe (50 mL) foram adicionados e a mistura particionada. A camada orgânica foi lavada com água (50 mL), NaHCO310 % (50 mL) e salmoura (50 mL). Ela foi seca sobre Na2SO4, em seguida concentrada até a secura para disponibilizar 0,425 g de um óleo laranja. Ele foi dissolvido em t-BuOMe (20 mL) e carvão vegetal ativado (0,3 g) foi adicionado. A mistura foi agitada por 3 horas a temperatura ambiente, filtrada e evaporada até a secura. 0,38 g de material bruto foi obtido deste modo, que foi usado para a próxima etapa sem purificação adicional. O produto bruto obtido da maneira descrita anteriormente (0,38 g) foi dissolvido em EtOH (20 mL) e paládio em carvão vegetal ativado 10% (50 mg) foi adicionado na solução. A mistura assim obtida foi hidrogenada por 6 horas (pressão 2 bar de hidrogênio). Pd(C) adicional (50 mg) foi adicionado e a mistura hidrogenada nas mesmas condições por 18 horas. Filtração de catalisador e evaporação do solvente até a secura deu 0,375 g de produto bruto, que foi dissolvido em EtOAc (3 mL) e cristalizado naturalmente a temperatura ambiente por toda a noite em seguida na geladeira por 6 horas. O produto foi filtrado e lavado com EtOAc e seco sob vácuo. 0,17 g do composto título foi obtido na forma de um sólido branco.
1H-NMR(<J, ppm, DMSO-d6): 10.84(bd, 1H); 7.39(d, 2H); 7.21(d, 2H); 7.12(d, 2H); 7.02(d, 2H); 5.98(s, 1H); 5.49(bd, 1H); 4.22(s, 2H); 2.24(s, 3H).
MÉTODO C
A uma mistura de Intermediário 23 (0,548 g) e cloreto de lítio anidro (0,572 g) em tetraidrofurano seco (15 mL) sob atmosfera de argônio foi adicionado diisopropilamina ré destilada (0,63 mL) e a mistura resfriada a -75°C. Uma solução de n-BuLi (2 mL, 1,7 M em hexanos) foi adicionado em porções e a mistura foi agitada sob atmosfera de argônio a -75 °C por 1 hora, em seguida N-metóxi-N-metilacetamida (0,225 mL) foi adicionado gota a gota e a mistura agitada a -75 0C por 4 horas. HCI 2N (10 mL) foi adicionado e a mistura agitada a temperatura ambiente por 0,5 hora, em seguida HCI 1 N (75 mL) e t-BuOMe (75 mL) foram adicionados e a mistura particionada. A camada orgânica foi lavada com HCI 1 N (2 χ 75 mL), NaHCO3 10 % (75 mL), água (75 mL) e salmoura (75 mL). Ela foi seca sobre Na2SO4, filtrado e evaporado até a secura para disponibilizar 0,62 g de um óleo marrom desbotado na forma de um produto bruto que foi usado para a etapa seguinte sem purificação adicional.
O produto bruto (0,62 g) foi dissolvido em EtOH (25 mL) e paládio em carvão vegetal ativado 10 % (60 mg) foi adicionado sob atmosfera de nitrogênio na solução. A mistura assim obtida foi hidrogenada por 8 horas (pressão de H2 de 2 bar) em um aparelho Parr. Mais paládio em carvão vegetal ativado 10 % (60 mg) foi adicionado e a mistura foi hidrogenada nas mesmas condições por 14 horas.
A mistura foi filtrada através de uma membrana de 0,45 m de náilon e lavada com CH2CI2/MeOH 2:1 (3x5 mL). Eliminação dos solventes até a secura deu 0,61 g do produto bruto que foi dissolvido em EtOAc (5 mL). A esta solução foi adicionado 1 mL de hexano, em seguida cristalizado naturalmente a temperatura ambiente em seguida colocado no refrigerador por toda a noite. O sólido obtido foi separado por filtração, lavado com mistura hexano/acetato de etila 3:2 (2x4 mL) e seco sob vácuo para dar 0,42 g do composto título na forma de um sólido branco.
1H-NMR(δ, ppm, DMSO-d6): 10.84(bd, 1H); 7.39(d, 2H); 7.21(d, 2H); 7.12(d, 2H); 7.02(d, 2H); 5.98(s, 1H); 5.49(bd, 1H); 4.22(s, 2H); 2.24(8, 3H).
MÉTODO D
Uma solução do Intermediário 23 (160 mg) em tetraidrofurano seco (2 mL) foi resfriada a -78 °C sob atmosfera de argônio. Uma solução de n-BuLi (0,44 mL, 2,5 M em hexanos) foi adicionado gota a gota e a mistura foi agitada sob atmosfera de argônio por 30 minutos a -78 °C, em seguida N-metóxi-N-metilacetamida (0,056 mL) foi adicionado e a mistura agitada. Após aproximadamente 30 minutos, a mistura tornou-se um gel espesso e a reação foi aquecida ao morno a -50 °C durante 2 horas para permitir que a mistura se tornasse mais fluida. A mistura da reação foi aquecida ao morno até - 5 °C e HCl 6N (10 mL) foi adicionado. A mistura foi agitada por 2 horas, em seguida neutralizada (aproximadamente até pH 7-8) com NaHCO3 10 % e extraída com t-BuOMe três vezes. As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com salmoura, secas sobre Na2SO4 anidro, filtradas e concentradas sob vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia em sílica gel eluindo com EtOAc-Hexano 10:90 a 50:50 para disponibilizar 45 mg (28 %) do Intermediário de partida 23 e 121 mg (67 %) de 1-{3-(hidroximetil)-4-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]- 5-isoxazolil}-2-propanona na forma de um óleo amarelo.
1 H-NMR(δ,ppm, DMSO-d6): 7.34(d, 2H); 7.22(d, 2H); 7.06(d, 2H); 7.05(d, 2H); 4.72(d, 2H); 3.88(s, 2H); 2.45(bs, 2H); 2.26(s, 3H).
O produto supradescrito (0,114 g) foi dissolvido em EtOH (20 mL) e paládio em carvão vegetal ativado 10 % (15 mg) foi adicionado na solução. A mistura assim obtida foi hidrogenada por 6 horas (pressão H2 de 2 bar) em um aparelho Parr. Mais 10 % de paládio em carvão vegetal ativado (15 mg) foi adicionado e a mistura foi hidrogenada nas mesmas condições por 16 horas.
A mistura foi filtrada através de um filtro de 0,45 μm de náilon. A eliminação dos solventes até a secura deu 0,1 g de produto bruto que foi triturado com EtOAc (1 mL). O sólido obtido foi separado por filtração e seco sob vácuo para dar 0,061 g do composto título na forma de um sólido amarelado (Intermediário 8a).
1H-NMR(δ, ppm, DMSO-d6): 10.97(bd, 1H); 7.39(d, 2H); 7.21(d, 2H); 7.12(d, 2H); 7.02(d,2H); 5.98(s, 1H); 5.49(bd, 1H); 4.22(s, 2H); 2.24(s, 3H).
Intermediário 8b <formula>formula see original document page 36</formula>
2-(hidroximetin-6-metil-3-(4-r3-(trifluormetil)fenil)óxi)fenil1-4(1 HVpiridinona A uma solução do Intermediário 7b (455 mg) em etanol (13 mL) foram adicionados 30 % de amônia aquosa (60 mL). A suspensão obtida foi colocada em um reator de aço e aquecia a 140 °C. Após 8,5 horas de aquecimento, o reator foi resfriado naturalmente até a temperatura ambiente por toda a noite. O solvente orgânico foi removido sob vácuo e a solução aquosa resultante Iiofilizada para disponibilizar 316 mg de um sólido marrom. Este sólido foi lavado com acetato de etila (12 mL), filtrado e seco sob vácuo para dar 161 mg do composto puro na forma de um sólido branco.
1H-NMR(£, ppm, DMSO-d6): 10.97(bd, 1H); 7.63(t, 1H); 7.48(d, 1H); 7.33-7.30(m, 2H); 7.24(d, 2H); 7.06(d, 2H); 5.96(s, 1H); 5.52(t, 1H); 4.22(s, 2H); 2.24(s, 3H)
Intermediário 9 (J. Am. Chem. Soc.; EN; 121; 30; 1999; 7020 - 7025.)
<formula>formula see original document page 36</formula>
3-hidróxi-2.6-bis(hidroximetil)-4H-piran-4-ona
Em um frasco de base redonda de 100 mL foram adicionados ácido cójico (FLUKA, 5 g), NaOH 1 N (39 mL) e H2O (10 mL). A mistura foi resfriada (banho de água gelada) e formaldeído aquoso 37 % (ALDRICH, 2,9 mL) foi adicionado gota a gota. Após 34 horas, à temperatura ambiente mais formaldeído aquoso 37 % (ALDRICH, 0,5 mL) foi adicionado gota a gota e a solução agitada naturalmente por 18 horas. A mistura foi acidificada adicionando HCI concentrado, e o solvente eliminado até a secura sob vácuo para dar um produto bruto que foi tratado com água resfriada para disponibilizar um sólido precipitado que foi filtrado e seco a vácuo. 3,056 g do composto título foram obtidos na forma de um sólido branco. O filtrado foi concentrado sob vácuo e uma segunda colheita de sólido foi separada..Mais 1,154 g do composto título foram obtidos. 1H-NMR(<5, ppm, CD3OD): 6.46(s, 1H); 4.61 (s, 2H); 4.43(s, 2H)
Intermediário 10
<formula>formula see original document page 37</formula>
3-hidróxi-6-(hidroximetil)-2-metil-4H-piran-4-ona
A uma suspensão de Intermediário 9 (6,56 g) em água (22,8 mL) a 50 0C foram adicionados pó de zinco (PANREAC, 4,98 g) e HCI concentrado (11,43 mL) gota a gota e a mistura foi aquecida a 70-80 °C por 5 horas. O excesso de zinco foi removido por filtração quente através de celite e a torta do filtro lavada com água resfriada. À solução aquosa foi adicionado NaCl sólido até que um sólido fosse separado. Este sólido foi aquele separado por filtração e seco sob vácuo para obter 3,16 g do composto título. 1H-NMR(δ, ppm, DMSO-d6): 8.69(s, 1H); 6.26(s, 1H); 5.63(t, 1H); 4.26(d, 2H); 2.26(s, 3H)
Intermediário 11
<formula>formula see original document page 37</formula>
6-(hidroximetiD-2-metil-4-oxo-4H-piran-3-il trifluormetanossulfonato A uma solução do Intermediário 10 (180 mg) em Ν,Ν-dimetilformamida seco (9 mL) sob atmosfera de N 2 foram adicionados carbonato de potássio (ALDRICH, 478 mg) e N- feniltrifluormetanossulfonimida (FLUKA, 412 mg). Após agitação por 0,5 hora a temperatura ambiente, NH4Cl 1 N foi adicionado e a mistura extraída com acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com NH4Cl 1 N (4 x), NaOH 0,5 N e salmoura, seca sobre Mg2SO4, filtrada e concentrada in vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia (96 % CH2CI2/MeOH) para disponibilizar 166 mg do composto título na forma de um sólido branco. 1H-NMR(δ, ppm, CDCI3): 6.57(s, 1H); 4.51(d, 2H); 2.83(t, 1H); 2.42(s, 3H)
Intermediário 12a
<formula>formula see original document page 38</formula>
6-(hidroximetin-2-metil-3-[4-({4-[(trifluormetil)óxi1fenil)óxi)fenin-4H-piran-4-ona
Em um frasco de base redonda de 2 gargalos foram colocados Intermediário 11 (160 mg), tolueno seco (1,7 mL) e etanol seco (0,5 mL). A solução resultante foi desoxigenada borbulhando N2. Tetraquis(trifenilfosfina)paládio(0) (ALDRICH, 38 mg) seguido por uma solução do Intermediário 19 (215 mg) em etanol seco (4 mL) e carbonato de sódio (235 mg) foram adicionados. A mistura foi desoxigenada sob atmosfera de N 2 e aquecidos a 80 0C por 4 horas. A mistura foi concentrada até a secura, NH4CI 1 N e acetato de etila foram adicionados e agitados por 10 minutos. A camada aquosa foi extraída com acetato de etila e os extratos orgânicos combinados foram lavados com salmoura, secos sobre MgSO4, filtrados e concentrados sob vácuo. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna (metanol/diclorometano 1 %, 2 %) para disponibilizar 202 mg do composto título na forma de um óleo laranja.
1H-NMR(δ, ppm, CDCI3): 7.23-7.19(m, 4H); 7.08-7.02(m, 4H); 6.49(s, 1H); 5.30(s, 1H); 4.50(d, 2H); 2.46(t, 1H); 2.24(s, 3H)
Intermediário 12b
<formula>formula see original document page 38</formula>
6-( hidroximetih-2-metil-3-(4-[[3(trifluormetil)feninóxi)fenil)-4H-piran-4-ona
Intermediário 12b foi preparados por um método análogo ao descrito para o Intermediário 12a usando Intermediário 11 (2,3 g) em tolueno (24 mL), cloreto de Bis(trifenilfosfina)paládio(ll) (ALDRICH, 280 mg) como catalisador, Intermediário 20 (2,7 g) em EtOH (55,86 mL) e carbonato de sódio (3,38 g). A mistura foi aquecida a 85°C por 40 minutos, resfriada, filtrada através de uma almofada de celite, que foi lavada com acetato de etila e o solvente evaporado. O produto bruto foi dissolvido em EtOAc, lavado com NH4CI EM (1 x), H2O (1 x), NaHCO3 saturado (1 x) e NaCI (1 x), (MgSO4) seco e concentrado sob vácuo. Purificação por cromatografia de coluna (EtOAc-hexano 0-100 %) deu uma primeira fração de 931 mg do composto título junto com uma amostra impura que foi adicionalmente ré purificada por cromatografia de coluna para disponibilizar mais 510 mg do composto título na forma de um sólido amarelo.
1H-NMR(δ, ppm, CDCI3): 7.49-7.33(m, 3H); 7.23(m, 3H); 7.05(d, 2H); 6.53(s, 1H); 4.51(s, 2H); 2.25(s, 3H).
Intermediário 13a
<formula>formula see original document page 39</formula>
6-(hidroximetil)-2-metil-3-[4-((4-((trifluormetil)óxi]fenil)óxi)fenil]-4(1H)-piridinona
Uma suspensão de 195 mg de Intermediário 12a em metanol (2 mL) foi introduzida em um tubo de microondas com agitação magnética. 30 % de amônia aquosa (3 mL) foram adicionados e a suspensão resultante aquecida a 140°C por 30 minutos sob radiação de microondas. Mediante resfriamento, o produto bruto foi diluído com água e filtrado sob vácuo. O sólido foi lavado com acetonitrila para dar 92 mg do composto título na forma de um sólido branco gelo.
1H-NMR(δ, ppm, DMSO-d6): 11.09(bd, 1H); 7.39(d, 2H); 7.19(d, 2H); 7.12(d, 2H); 7.02(d, 2H); 6.07(s, 1H); 5.51(bd, 1H); 4.33 (bd, 2H); 2.10(s, 3H)
Intermediário 13b
<formula>formula see original document page 39</formula>
6-(hidroximetil)-metil-3-(4-{[3-(trifluormetil)fenil]óxi}fenil)-4(1H)-piridinona
A uma solução do Intermediário 12b (200 mg) em metanol (1,5 mL) foram adicionados 30 % de amônia aquosa comercial (3,5 mL) com agitação. A reação correu a 140°C por 30 minutos sob radiação de microondas. Mediante resfriamento, o produto bruto foi diluído com água e filtrado sob vácuo. O sólido foi lavado com acetonitrila para dar 104 mg do composto título na forma de um sólido branco gelo.
1H-NMR(<í, ppm, DMSO-d6): 11.08(bs, 1H); 7.62(m, 1H); 7.48(d, 1H); 7.32(m, 2H); 7.21 (d, 2H); 7.06(d, 2H); 6.07(m, 1H); 5.5(m, 1H); 4.32(s, 2H); 2.09(s, 3H).
Intermediário 14
<formula>formula see original document page 40</formula>
5-cloro-6-metil-4-oxo-3-[4-({4-[(trifluormetil)óxi1fenil>óxi)fenil1-1,4-diidro-2- piridinocarbaldeído
A uma solução do Exemplo 1 (0,506 g) em diclorometano (5 mL) foram adicionados DMSO (3,49
mL) e trietilamina (1,26 mL) gota a gota. Esta mistura foi resfriada a 0°C até que fosse adicionado complexo de trióxido de enxofre-piridino em pequenas porções (0,947 g). A temperatura da reação foi aquecida naturalmente até a temperatura ambiente e a mistura 15 agitada por 21 horas. A mistura foi diluída com diclorometano e lavada com água (3 χ 40 mL). A fase orgânica foi seca sobre Na2SO4 anidro e concentrada sob vácuo para dar o óleo marrom que foi purificado por cromatografia de coluna em sílica gel usando diclorometano como primeiro eluente, em seguida misturas de metanol/diclorometano v/v 1:600, 1:500, 1:400 e 1:200). Uma quantidade total de 424 mg do composto título foi obtida após a evaporação do solvente nas frações apropriadas.
1H NMR (δ, ppm, CDCI3): 9.66 (s, 1H), 9.03 (bs, 1H), 7.41 (d, 2H), 7.23 (d, 2H), 7.12-7.06 (m, 4H), 2.60 (s, 3H); [ES MS] m/z 424 (MH+).
Intermediário 15 <formula>formula see original document page 41</formula>
3-cloro-6-metil-4-oxo-5-[4-((4-r(trifluormetil)óxi1fenil>óxi)fenil1-1,4-diidro-2- piridinocarbaldeído
A uma suspensão do Exemplo 3 (0,422 g) em diclorometano (4,25 mL) foi adicionado sob atmosfera de argônio, DMSO anidro (3 mL). A solução resultante foi resfriada em um banho de água gelada e trietilamina (1 mL) foi adicionada seguido por complexo de trióxido de enxofre-piridino (0,788 g). A mistura foi aquecida naturalmente até a temperatura ambiente por toda a noite. Após 20 horas de agitação a mistura foi lavada com água (5 x), seca sobre Na2SO4 e concentrada até a secura. 380 mg do composto título foram obtidos na forma de um pó amarelo.
1H-NMR(«í, ppm, CDCI3): 10.33(s, 1H); 7.22(m, 4H); 7.06(m, 4H); 2.30(s, 3H).
Intermediário 16
<formula>formula see original document page 41</formula>
2-propenoato (2E)-3-(5-cloro-6-metil-4-oxo-3-r4-((4-(trifluormetil)óxi1fenil)óxi)fenil1- 1,4-diidro-2-piridinil)-etila
A uma solução do Intermediário 14 (0,154 g) em diclorometano (7,20 mL) sob atmosfera de argônio, foi adicionado (carbetoximetileno)-trifenilfosforano (0,190 g). A mistura da reação foi agitada a temperatura ambiente por 2 horas, em seguida lavada com água (3 χ 5 mL). A camada orgânica foi seca sobre Na2SO4 anidro e concentrada sob vácuo para dar uma mistura ésteres trans/c/s a, /?-insaturados. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna em sílica gel (eluente CH3OH/CH2CI2 0-5 %). 0,058 g do produto título foi obtido na forma de um sólido amarelo.
1H NMR (d, ppm, CDCl3): 13.41 (s, 1H), 7.26 (d, 2H), 7.20 (d, 2H), 7.08 (d, 2H), 7.03 (d, 2H), 6.72 (d, 1H), 6.00 (d, 1H), 4.23 (q, 2H), 2.56 (s, 3H), 1.37 (t, 3H)
Intermediário 17
<formula>formula see original document page 42</formula>
1-bromo-4-((4í(trifluormetil)óxi1fenil>óxi)benzeno
Uma solução de 4-bromofenol (0,173 g) em 4 mL de 1-metil-2-pirrolidona sob atmosfera de argônio, foi tratada com 4-(trifluormetóxi)iodobenzeno (0,313 mL), 2,2,6,6- tetrametileptano-3,5-diona (0,046 mL) e carbonato de césio (0,652 g). A lama foi desgaseificada borbulhando argônio por 15 minutos e cloreto de cobre(l) (0,099 g) foi adicionado. A mistura da reação foi desgaseificada borbulhando argônio por 15 minutos, em seguida aquecida a 100 0C sobre argônio por 5 horas. A mistura da reação foi resfriada a temperatura ambiente e adicionada gota a gota a 30 mL de éter terc-butil-metílico. A lama foi filtrada e os sólidos lavados com éter terc-butil-metílico (3 x 20 mL). Os filtrados combinados foram lavados subseqüentemente com NaOH 1 N (50 mL), água (50 mL), HCl 2N (50 mL), HCl 1 N (50 mL), água (50 mL) e salmoura (50 mL). A camada orgânica resultante foi seca sobre Na2SO4 e concentrada para dar um produto bruto que foi purificado por cromatografia de coluna em sílica gel eluindo com hexano para disponibilizar 0,15 g do composto título na forma de um líquido incolor.
1H-NMR(d, ppm, CDCI3): 7.45(m, 2H); 7.20(m, 2H); 6.99(m, 2H); 6.90(m, 2H)
Intermediário 18
<formula>formula see original document page 42</formula> 1-r(4-bromofenil)óxi1-3-(trifluormetil)benzeno
Em um frasco de base redonda de 2 gargalos foram adicionados 4-bromofenol (ALDRICH, 500 mg) e 1-metil-2-pirrolidona (ALDRICH, 12 ml_) sob atmosfera de argônio. Em seguida 3-iodobenziltrifluoreto (ALDRICH, 1,18 g), 2,2,6,6-tetrametil-3,5-heptanodiona (ALDRICH, 0,133 mL) e carbonato de césio pulverizado (ALDRICH, 1,88 g) foram adicionados e a mistura foi agitada por 15 minutos sob atmosfera de argônio. Finalmente, cloreto de cobre (I) (ALDRICH, 143 mg) foi adicionado e a mistura foi agitada por 20 minutos sob atmosfera de argônio. A mistura resultante foi aquecida a 105 0C por 3,5 horas e resfriada a temperatura ambiente. Éter terc-butil-metílico (60 mL) foi adicionado, a mistura foi agitada por 15 minutos, filtrada para remover o sólido (sais de cobre) e lavada com éter terc-butil-metílico. O filtrado foi lavado com HCI 2N (70 mL), HCI N (70 mL), NaOH 2N (2 χ 60 mL) e salmoura (70 mL), seco sobre MgSO4, filtrado e evaporado sob vácuo para dar 964 mg do composto título.
1H-NMR(tf, ppm, CDCI3): 7.48(d, 2H); 7.44(d, 1H); 7.36(d, 1H); 7.24(s, 1H); 7.15(m, 2H); 6.91(d, 2H)
Intermediário 19
<formula>formula see original document page 43</formula>
ácido Γ4-(( 4-[(trifluormetil)óxi)fenil)óxi)fenil1borônico
A uma solução do Intermediário 17 (4,53 g) em tetraidrofurano seco (100 mL) a -75 °C foi adicionado borato de triisopropila (4,1 mL). A mistura foi resfriada a -78 0C até que fosse adicionado gota a gota 1,47 M n-butillítio em hexanos (11,1 mL). A mistura foi agitada por 3 horas a -75° C1 em seguida finalizada pela adição de HCI 6N (12 mL) e agitada por toda a noite em um banho de acetona e dióxido de carbono sólido, durante o tempo em que a reação foi aquecida ao morno até a temperatura ambiente. A mistura foi particionada entre acetato de etila (200 mL) e água (200 mL), as camadas separadas e a camada orgânica lavada com água (2 χ 200 mL) e salmoura (200 mL), em seguida seca sobre Na2SO4, filtrada e evaporada até a secura. O sólido obtido foi tratado com NaOH 2N (60 mL), agitado por diversos minutos, diluído com água (250 mL) para dissolver o precipitado sólido branco observado, e a solução filtrada através de um filtro de 0,45 μιτι de náilon. O filtrado foi lavado com pentano (2 χ 200 mL), a camada aquosa acidificada ao pH 1,5 com HCI 6N e o precipitado separado por filtração, lavado com água e seco sob vácuo para dar 3,23 g do composto título na forma de um sólido amarelo desbotado.
1H-NMR(d, ppm, CDCI3): 8.01(bs, 2H); 7.85-7.78(m, 2H); 7.43-7.33(m, 2H); 7.15-7.07 (m, 2H); 7.02-6.94(m, 2H).
Intermediário 20
<formula>formula see original document page 44</formula>
ácido (4-(í3-(trifluormeti0fenil1óxi)fenil)borônico
Em um frasco de base redonda de 500 mL foi adicionada uma solução do Intermediário 18 (17,576 g) em tetraidrofurano seco (100 mL) sob atmosfera de argônio, mais 100 mL de tetraidrofurano e borato de triisopropila (ALDRICH, 16,63 mL). A mistura foi resfriada a -78 0C e n-butillítio 1,65 M (ALDRICH, 40,3 mL) foram adicionados gota a gota. A solução foi agitada a -78 0C por 4 horas e 45 minutos, em seguida HCI 6N (55 mL) foi adicionado gota a gota e a mistura agitada a temperatura ambiente por toda a noite. Tetraidrofurano foi removido a baixa pressão e éter terc-butil-metílico (500 mL) e água (400 mL) foram adicionados. A camada orgânica foi lavada com Na2S2O5 (400 mL), H2O (400 mL) e salmoura (400 mL), seca sobre MgSO4, filtrada e evaporada sob vácuo. Ao produto bruto resultante foi adicionado NaOH 2N (325 mL) a fim de formar o sal de sódio e água (600 mL) para dissolvê-lo. A solução aquosa foi extraída com pentano (2 χ 500 mL) para remover algumas impurezas e ela foi acidificada pela adição de HCI 2N (325 mL, pH=1). O precipitado branco foi filtrado, lavado com água e seco sob vácuo para dar 11,0483 g do composto título na forma de um sólido branco.
1H-NMR(<5, ppm, DMSO-d6): 8.04(s, 2H); 7.83(d, 2H); 7.62(m, 1H); 7.49(d, 1H); 7.30(m, 2H); 7.02(d, 2H)
Intermediário 21
<formula>formula see original document page 44</formula> (5-metil-3-isoxazolil)metanol
A uma suspensão de isoxazolcarboxilato de 5-metil-3-metila (9 g, disponível pela ABCR) em etanol seco (90 mL) em um banho gelado sob nitrogênio, foi adicionado em porções boroidreto de sódio (3,6 g) e a mistura foi agitada a temperatura ambiente por 3 horas. A mistura foi resfriada com um banho gelado e hidrolisada cuidadosamente adicionando HCI 1 N (120 mL) até pH <7. A mistura foi concentrada sob vácuo a fim de eliminar etanol e a solução aquosa resultante neutralizada com NaOH aquoso (primeiramente 5 N, em seguida 1 N), até pH 6-7. A solução aquosa foi extraída com DCM (6 χ 50 mL) e as camadas orgânicas combinadas lavadas com salmoura (50 mL), secas sobre sulfato de sódio, filtradas e concentradas até a secura para disponibilizar o composto título (6 g) na forma de um óleo amarelado. A camada aquosa foi ré extraída com DCM (3 χ 50 mL) e as novas camadas orgânicas combinadas secas novamente sobre sulfato de sódio, filtrado e o solvente evaporado até a secura. Uma quantidade adicional (1 g) do composto título foi obtida na forma de um óleo amarelado. Ambas amostras (quantidade total 7 g) foram usadas juntas na etapa seguinte.
1H-NMR(δ, ppm, CDCI3): 6.03(s, 1H); 4.70(s, 2H); 2.42(s, 3H)
Intermediário 22
<formula>formula see original document page 45</formula>
(4-iodo-5-metil-3-isoxazolil)metanol
MÉTODO A
A uma suspensão de trifluoracetato de prata (13,25 g) em DCM seco (175 mL) foi adicionado a temperatura ambiente uma solução do Intermediário 21 (6,25 g) em DCM seco (25 mL). Após 30 minutos de agitação iodo (15,25 g) foi adicionado em porções e a mistura agitada por 30 minutos a temperatura ambiente, em seguida aquecida a 48 0C sobre nitrogênio por 3 horas. Quantidades adicionais de trifluoracetato de prata (1,3 g) e iodo (1,5 g) foram adicionadas e o aquecimento continuou por 2 horas, em seguida agitada naturalmente a temperatura ambiente por toda a noite. A mistura foi diluída com DCM (60 mL) e separada por filtração e lavada com DCM (3 χ 30 mL). Os filtrados e lavagens resultantes foram lavados sucessivamente com água (200 mL), Na2S2O5 10 % (200 mL), NaHCO310 % (200 mL), água (200 mL) e salmoura (200 mL), secos sobre Na2SO4, filtrados e concentrados até a secura para disponibilizar 14,55 g de um material oleoso que se tornou sólido. Ele foi triturado com heptano (8 mL) e o filtrado sólido resultante e seco sob vácuo. Uma primeira colheita (6,2 g) do composto desejado foi obtida desta maneira na forma de um sólido branco. As lavagens orgânicas combinadas foram evaporadas até a secura para disponibilizar 7,5 g de um resíduo oleoso que passou através de uma pequena almofada de sílica gel, eluindo com hexano e hexano/EtOAc 4:1. Evaporação do solvente das frações apropriadas deu um material oleoso que foi dissolvido em MeOH (15 mL) e tratado com HCl 1 N(10mL)e Na2S2O5 10 % (10 mL) por 30 minutos. Os solventes foram eliminados até a secura e o resíduo particionado entre EtOAc (150 mL) e HCl 1 N (100 mL). A camada orgânica foi lavada sucessivamente com Na2S2O5 10 % (100 mL), NaHCOa saturado (100 mL) e salmoura (100 mL), em seguida seca sobre Na2SO4 e concentrada até a secura para disponibilizar 4,75 g de um sólido amarelado, que foi triturado com heptano (6 mL), filtrado, lavado com heptano (4 mL) e seco sob vácuo para obter uma segunda colheita (4,5 g) do composto desejado na forma de um sólido branco.
MÉTODO B
A uma suspensão de ICI (6,3 g) em água (75 mL) foi adicionado o hidroximetil- metilisoxazol (3,4g) seguido por TFA (11,1 mL). A mistura foi aquecida a 65°C sobre nitrogênio. Após 2 horas de aquecimento, mais ICI (1 g) foi adicionado e a mistura aquecida por 2,5 horas. A mistura foi resfriada naturalmente até a temperatura ambiente, em seguida diluída com água (150 mL) e tratada com Na2S2O5 10% (25 mL). A mistura tornou-se básica pela adição de sólido Na2CO3 (15 g) em porções (pH=7,5-8,0), em seguida extraída com diclorometano (1 x 100 mL + 2 x 75 mL). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com água (50 mL) e salmoura (50 mL), secas sobre Na2SO4, filtradas e concentradas até a secura para disponibilizar 6,58 g do composto título na forma de um sólido esbranquiçado (rendimento 91 %).
1H-NMR(δ, ppm, CDCI3): 4.68(d, 2H); 2.47(s, 3H); 2.12(t, 1H)
Intermediário 23
<formula>formula see original document page 46</formula>
{5-metil-4-[4-({4-[(trifluormetil)óxi1fenil)óxi)fenil]-3-isoxazolil)metanol
Um mistura de Intermediário 22 (5,976 g), o Intermediário 19 (7,97 g) e paládio em carvão vegetal ativado 10 % (1,25 g) em etanol (150 mL) foi desoxigenada borbulhando nitrogênio por 30 minutos, em seguida solução de NaHCO310 % (75 mL) foi adicionada gota a gota nela. A mistura foi aquecida a 85 ºC por 5 horas sob atmosfera de nitrogênio, em seguida resfriada naturalmente a temperatura ambiente e agitada por toda a noite. A mistura foi filtrada através de uma membrana de náilon (0,45 pm) e a torta do filtro lavada com DCM/MeOH 2:1 (3 χ 75 mL). NaOH 1 N (15 mL) foi adicionado e os solventes orgânicos removidos sob baixa pressão. Apareceu um sólido escuro, que foi eliminado por filtração. A torta do filtro foi lavada com alguma mistura de DCM/MeOH 2:1. Água (60 mL) foi adicionada e eliminação de solventes orgânicos continuou para disponibilizar uma suspensão aquosa contendo um sólido precipitado. O sólido foi filtrado, em seguida lavado com NaOH 1 N (3 χ 50 mL) e água (4 χ 50 mL). Uma vez que ele foi seco sob vácuo o sólido foi lavado com heptano (3 χ 50 mL) e finalmente seco. 8,828 g do composto título foram obtidos na forma de um sólido branco.
1H-NMR(δ, ppm, CDCI3): 7.37(m, 2H); 7.25(m, 2H); 7.06(m, 4H); 4.72(d, 2H); 2.46(s, 3H); 2.11 (t, 1H)
Exemplo 1
<formula>formula see original document page 47</formula>
3-cloro-6-(hidroximetil)-2-metil-5-[4-({4-[ (trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]-4(1 H)- piridinona
Em um frasco de base redonda de 500 mL foi dissolvido Intermediário 8a (5,25 g) em diclorometano/metanol v/v 2:1 (135 mL). A mistura foi resfriada a 0 0C sob atmosfera de argônio com agitação e após 30 minutos ácido tricloroisocianúrio (ALDRICH, 1,26 g) foi adicionado. A solução foi agitada sob atmosfera de nitrogênio por 50 minutos, filtrado e lavado com diclorometano/metanol v/v 2:1 (60 mL). O filtrado foi evaporado até a secura, carbonato de sódio 10 % foi adicionado (30 mL) e a mistura foi agitada. O sólido foi filtrado e lavado com H2O (100 mL), Na2CO310 % (2 χ 30 mL), H2O (2 χ 50 mL) e acetonitrila (2x15 mL e 1 χ 20 mL), seco sob vácuo para dar 4,66 g do composto título na forma de um pó branco gelo.
1H-NMI δ ppm, DMSO-d6: 11.50(bd, 1H); 7.40(d, 2H); 7.24(d, 2H); 7.14(d, 2H); 7.04(d, 2H); 5.58(bd, 1 H); 4.23(s, 2H); 2.44(s, 3H). [ES MS] m/z 426 (MH+). Exemplo 2 <formula>formula see original document page 48</formula>
3-cloro-6-(hidroximetil)-2-metil-5-[4-((4-[trifluormetil)óxilfenil}óxnfenil]-4(1H)- piridinona
Em um frasco de base redonda de 25 mL foi dissolvido Intermediário 8b (155 mg) em diclorometano/metanol v/v 2:1 (9 mL). A mistura foi resfriada a 0°C sob atmosfera de argônio e ácido tricloroisocianúrico (ALDRICH, 40 mg) foi adicionado. A solução foi agitada sob atmosfera de nitrogênio a 0°C por 55 minutos, filtrada e lavada com diclorometano/metanol v/v 2:1 (13 mL). O filtrado foi evaporado até a secura, carbonato de sódio 10 % foi adicionado e a mistura foi agitada. O sólido foi filtrado e lavado com Na2CO3 10 % (2 x) e acetonitrila (6 mL), seco sob vácuo para dar 130 mg do composto título na forma de um sólido branco.
1H-NMR(Ó, ppm, DMSO-d6): 11.50(bd, 1H); 7.64(t, 1H); 7.50(d, 1H); 7.34-7.32(m, 2H); 7.26(d, 2H); 7.08(d, 2H); 5.59(bd, 1H); 4.243(s, 2H); 2.45(s, 3H).
Exemplo 3
<formula>formula see original document page 48</formula>
3-cloro-2-(hidroximetin-6-metil-5-[4-((4-[(trifluormetil)óxi]fenil)óxi)fenil]-4(1H)- piridinona
A uma solução do Intermediário 13a (80 mg) em diclorometano/metanol v/v 2:1 (5 mL) foi adicionado a 0°C sobre nitrogênio ácido tricloroisocianúrico (ALDRICH, 19,5 mg). A solução foi agitada sob atmosfera de nitrogênio a 0°C por 2 horas, filtrada e lavada com diclorometano/metanol v/v 2:1 (60 mL). O filtrado foi evaporado até a secura e purificado por cromatografia (MeOH/CH2Cl2 3, 5 e 10 %) para disponibilizar 55A mg do composto título na forma de um sólido branco.
1H-NMR(<5, ppm, DMSO-d6): 11.30(bd, 1H); 7.40(d, 2H); 7.21(d, 2H); 7.14(d, 2H); 7.04(d, 2H); 5.89(bd, 1H); 4.58(s, 2H); 2.16(s, 3H). Exemplo 4
<formula>formula see original document page 49</formula>
3-cloro-2-(hidroximetil)-6-metil-5-(4-{í3-(trifluormetil)fenil1óxi)feni HVpiridinona A uma solução de intermediário 13b (214 mg) em mistura diclorometano/metanol v/v 2:1 a 0°C, foi adicionado ácido tricloroisocianúrico (53 mg). A mistura foi agitada nesta temperatura por 40 minutos. O produto bruto foi filtrado, concentrado e a mistura obtida foi purificada por cromatografia de coluna (diclorometano/metanol 5 %). A evaporação do solvente nas frações apropriadas deu um sólido que foi triturado com acetonitrila, filtrado e em seguida seco sob vácuo para disponibilizar o composto título (85 mg) na forma de um sólido branco.
1H-NMR(<5, ppm, DMSO-d6): 11.31(bs, 1H); 7.64(m, 1H); 7.50(d, 1H); 7.34(m, 2H); 7.21(d, 2H); 7.08(d, 2H); 5.89(m, 1H); 4.58 (m, 2H); 2.16(s, 3H). [ES MS] m/z 410 (NIH+). Exemplo 5
<formula>formula see original document page 49</formula>
5-cloro-6-metil-4-oxo-3-í4-((4-f(trifluormetil)óxi1fenil)óxi)fenil1-1.4-diidro-2- piridinocarbaldeído oxima
Intermediário 14 (0,204 g) e cloridrato de hidroxilamina (0,167 g) foram misturados em etanol (3,37 mL) sob atmosfera de argônio, em seguida foi adicionado piridino (0,167 mL) e aquecido a refluxo (75-80 °C) por 1 hora. A mistura da reação foi concentrada sob vácuo para dar um pó bege que foi triturado com água e filtrado. O sólido obtido foi lavado com água, e em seguida seco sob vácuo para disponibilizar 0,166 g do composto título na forma de um pó branco.
1H NMR (δ, ppm, CD3OD): 7.66 (s, 1H), 7.31-7.25 (m, 4H), 7.15 (d, 2H), 7.10 (d, 2H), 2.57 (s, 3H). [ES MS] m/z 439 (MH+).
Exemplo 6
<formula>formula see original document page 50</formula>
5-cloro-6-metil-4-oxo-3-14-((4-r(trifluormetil)óxi1fenil>óxi)fenil1-1,4-diidro-2- piridinocarbaldeído-O-metiloxima (estereoquímica desconhecida)
Intermediário 14 (0,100 g) e cloridrato de metoxilamina (0,079 g) foram misturados em etanol (1,65 mL) sob atmosfera de argônio, em seguida foi adicionado piridino (0,079 mL) e aquecido a 75 cC por 2 horas. A mistura da reação foi concentrada sob vácuo para dar o xarope que foi dissolvido em metanol. A esta solução foi adicionada uma mistura de diclorometano/hexano 2:1. O produto bruto foi concentrado sob vácuo para dar o sólido amarelo que foi filtrado e lavado com água, e em seguida seco sob vácuo para disponibilizar 0,088 g do composto título na forma de um pó branco.
1H NMR (δ, ppm, CD3OD): 7.67 (s, 1H), 7.31-7.24 (m, 4H), 7.15-7.07 (m, 4H), 4.02 (s, 3H), 15 2.60 (s, 3H). [ES MS] m/z 453 (MH+)
Exemplo 7
<formula>formula see original document page 50</formula>
3-cloro-6-metil-4-oxo-5-[4-((4-r(trifluormetil)óxi1fenil)óxi)fenin-1,4-diidro-2- piridinocarbaldeído oxima (estereoquímica desconhecida)
Intermediário 15 foi dissolvido sob atmosfera inerte em EtOH (2,8 mL). Em seguida cloridrato de hidroxilamina (139 mg) e piridino (0,139 mL) foram adicionados e a mistura aquecida sob refluxo por aproximadamente 2 horas. A mistura foi resfriada e concentrada até a secura. O produto bruto resultante foi diluído com água e lavado diversas vezes com água. O sólido resultante foi em seguida triturado com acetonitrila por 2 horas e em seguida filtrado, lavado com acetonitrila e seco a vácuo para disponibilizar o composto título (50 mg) na forma de um sólido branco gelo.
1H-NMR(<5, ppm, DMSO-d6): 12.35(s, 1H); 11.52(s, 1H); 8.32(s, 1H); 7.40(d, 2H); 7.20(d, 2H); 7,15(d, 2H); 7.05(d, 2H); 2.17(s, 3H). [ES MS] m/z 439 (MH+).
Exemplo 8
<formula>formula see original document page 51</formula>
3-cloro-6-(3-hidroxipropin-2-metil-5-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]-4(1H)- piridinona
A uma solução do Intermediário 16 (0,113 g)em THF (1,50 mL) a 0°C sob atmosfera de argônio foi lentamente adicionado uma solução de hidreto diisobutil alumínio 1,5 M em hexano (DIBAH, 0,89 mL). A mistura da reação foi aquecida ao morno até a temperatura ambiente e agitada por toda a noite. Após 22 horas, a mistura foi finalizada com água e extraída com acetato de etila (3 χ 20 mL). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com salmoura, secas sobre Na2SO4 anidro e concentradas sob baixa pressão para dar um produto bruto oleoso marrom, que foi purificado por cromatografia de coluna em sílica gel (eluente diclorometano/metanol, 0-5 %). Foi obtido 0,032 g de uma mistura do produto título e o derivado de 3-hidróxi-1-propenil parcialmente hidrogenado. A fim de completar a reação, a uma solução desta mistura em acetato de etila (2,5 mL) sob atmosfera de N 2 foi adicionado paládio 10 % p/p em carvão vegetal ativado (0,008 g) e a solução reagiu naturalmente com 1,38 χ 105 Pa (20 psi) de gás de hidrogênio por 21 horas. O catalisador foi removido por filtração, lavados sucessivamente com acetato de etila (2x5 mL) e metanol (1x5 mL) e os solventes foram evaporados até a secura sob vácuo para dar um óleo preto, que foi purificado por cromatografia de coluna em sílica gel (eluente metanol/diclorometano 0-5 % e metanol/éter dietílico 0-5 %). 0,013 g do produto título puro foi obtido na forma de um sólido amarelo.
1H NMR (δ, ppm, DMSO): 7.40 (d, 2H), 7.17 (d, 2H), 7.14 (d, 2H), 7.05 (d, 2H), 3.26-3.24 (m, 2H), 2.38 (s, 5H), 1.63-1.53 (m, 2H). [ES MS] m/z 454 (MH+).
Ensaios biológicos Os compostos desta invenção podem ser testados em um dos diversos Ensaios biológicos para determinar a concentração de composto que é exigido para ter um dado efeito farmacológico.
Atividade antimalárica in vitro contra Plasmodium falciparum. ensaio IC50 /ensaio [3H]-hipoxantina
I. Materiais
Parasita.
Cepas Plasmodium falciparum.
Meio de cultura.
O meio de cultura compreendido de RPMI 1640 com HEPES 25 mM, bicarbonato de sódio e glutamina (GIBCO™ cat. ref.: 52400), suplementado com 10 % de soro AB humano agrupado (Irvine Scientific, cat. ref.: 5009) e suplemento HT (hipoxantina 0,15 mM e timidina 24 pM), (GIBCO™ cat. ref.: 41065). Soros humanos foram descomplementados 30 minutos. A 56 °C, aliquotados e armazenados congelados a -20 °C até o uso neste meio de cultura.
Este meio de cultura ("meio completo") foi normalmente preparado fresco imediatamente antes do uso e pré-aquecido ao morno a 37 °C.
Células vermelhas do sangue.
Suspensões de estoque de células vermelhas do sangue 0+ foram preparadas de sacolas de sangue total proveniente de doação de sangue incompleta, fornecidas pela Spanish Red Cross (<25 dias após a amostragem). Este "sangue total" foi aliquotado e armazenado a 4°C.
Para preparar células vermelhas do sangue para o ensaio, o sangue total foi centrifugado e lavado 3 times com RPMI sem soro. A fase superior, contendo células brancas de sangue foi removida. As células vermelhas do sangue lavadas foram mantidas como uma suspensão de 50 % em meio completo. As células preparadas foram armazenadas a 4 °C e foram empregadas no ensaio em qualquer tempo até 4 dias após a preparação.
II. Compostos.
Preparação do composto
Compostos testes foram dissolvidos em 2 mg/mL em DMSO 100 % no dia do ensaio. Se necessário, dissolução completa foi obtida por aquecimento suave (a mistura foi aquecida em uma temperatura <37 °C) e sonicação (banho de sonicação).
Antes de os compostos testes serem adicionados aos parasitas, a porcentagem de DMSO na solução do composto foi reduzida por diluições adicionais da solução com meio de cultura preparado da mesma maneira descrita anteriormente para meio completo, mas que não contém hipoxantina. A concentração final de DMSO nas placas de ensaio não foi permitida exceder 0,2 %, de maneira que elas não produzem quaisquer efeitos indesejáveis detectáveis no desenvolvimento do parasita. Para determinações de IC50, diluições de 10 séries de 2 vezes foram preparadas em meio completo na presença de uma quantidade constante de DMSO. Foram registrados quaisquer sinais óbvios de insolubilidade das soluções de estoque em DMSO 100% ou precipitação quando estas soluções foram diluídas no meio do ensaio.
III. Cultura de Plasmodium falciparum (parasita)
Cepas Plasmodium falciparum foram mantidas em meio completo em um hematócrito de 5 % em cultura contínua usando um método adaptado daquele publicado por Trager and Jensen( 1) and Traeger(2).
A parasitemia foi calculada contando a porcentagem de eritrócitos parasitizados por microscopia ótica. Lâminas finas de sangue foram feitas a cada dia de cada frasco de cultura, fixado com metanol e corado por 10 minutos em Giemsa (Merck, cat. ref.: 1,09204) a 10% em água tamponada pH 7,2. As lâminas de vidro foram observadas e contadas com um microscópio ótico (Nikon, Eclipse E200) equipado com um objetiva de óleo de imersão 100X.
A cultura foi mantida em um hematócrito de 5 %, com uma mudança diária de meio e foi diluída quando parasitemia atingiu cerca de 5 %. A população de parasita foi assíncrona, composta de uma proporção estável (70 %) de tropozóitos jovens (formas de anel) e mostrou um taxa regular de crescimento de 3 a 3,5 vezes o número inicial de parasitas diariamente.
O crescimento foi obtido em frascos de cultura (gargalo incluindo, Corning) incubados a 37°C em baixa atmosfera de oxigênio (CO25%, 025%, N295%).
IV. Ensaio IC50
Ensaio da incorporação de hipoxantina [3H] foi conduzido usando um método adaptado pela Desjardins et al. (3). Os ensaios foram realizados em microplacas de base plana de 96 poços.
1. Diluições em série dos compostos testes (50 μL de um solução/poço 5X) foram depositadas em duplicata. Os compostos da invenção foram testados neste ensaio. Cloroquina e Atovaquona foram usados como compostos de controle para cada ensaio.
2. O inóloco foi preparado como uma suspensão de células vermelhas do sangue parasitizadas (PRBCs) a 2,5% de hematócrito e 0,5% de parasitemia em meio de cultura preparado da mesma maneira descrita anteriormente para meio completo, mas que não contém hipoxantina.
3. Hipoxantina [3H] (Amersham Biosciences, cat. ref.: TRK74) foi adicionado extemporaneamente to o suspensão de inócolo em uma concentração de 1 μCi/mL (igualando a 0,25 μCi/poço). 200 μL da suspensão resultante foram distribuídos em cada poço (sem ser o poço H12 controle descrito a seguir) levando a um volume final de 250 μΙ_ por poço, a 2 % de hematócrito e 0,5 % de parasitemia/poço.
4. Em cada placa, 2 colunas foram reservadas para poços de controle:
• Coluna 11: Poços de controle positivos: PRBCs com DMSO 0,2 % - (i) para determinar o efeito do solvente DMSO no crescimento do parasita (em uma concentração final de 0,2 %) e (ii) para comparar com culturas tratado com compostos testes.
• Coluna 12 (compreendendo poços A12-H12):
A12-D12- poços de valor de fundo: RBCs não infectados - controle em branco para obter a leitura de fundo dos RBCs sem parasitas. E12-G12- poços de efeito do solvente: PRBCs sem DMSO - para determinar o efeito do solvente DMSO em PRBCs pela comparação desses poços com poços da coluna 11.
H12- poço não radioativo: PRBCs com hipoxantina fria - (i) para realizar um lâmina fina de sangue para determinar o valor de parasitemia após a incubação por microscopia e (ii) para assegurar que os parasitas cresceram devidamente durante o ensaio. (200 μΙ_ de suspensão de inócolo foram preparados da maneira descrita anteriormente (ítens 2 e 3) mas com hipoxantina não titulado em vez de hipoxantina [3H], em seguida adicionado a este poço até um volume final de 250 μΙ_).
5. As placas foram incubadas por 48 horas a 37 0C em atmosfera de baixo oxigênio. No final do ensaio, uma lâmina fina foi feita com a amostra não radioativa (poço H12) para um controle visual do desenvolvimento dos parasitas. A incorporação foi interrompida congelando as placas por toda a noite a -80 °C.
6. O crescimento foi quantificado medindo o nível de incorporação de hipoxantina [3H] nos ácidos nucléicos do parasita. Após o descongelamento das placas, o conteúdo dos poços foi colhido em filtros de fibra de vidro (Wallac, cat. ref.: 1450-421) com um coletor de células semiautomatizado (Harvester 96, TOMTEC). Os filtros foram secos e tratados com um cintilador de fusão (Meltilex® A, PerkinEImer cat. ref.: 1450-441). A incorporação de radioatividade foi medida com um contador β (Wallac Microbeta, PerkinEImer).
Os ensaios foram repetidos pelo menos três vezes independentes.
V. Análise dos dados
O valor de cada poço foi corrigido subtraindo o valor de fundo do valor absoluto. O fundo foi calculado para cada placa como o valor médio em cpm dos poços de controle não infectados.
Para cada concentração de um dado composto teste, o valor médio (média) das amostras em duplicata foi calculado.
Para cada concentração de cada composto teste, a porcentagem de inibição foi em seguida calculada por comparação com o valor obtido de um poço controle contendo PRBCs que foi diluído com DMSO para obter o mesmo volume de poço, mas na ausência de composto teste. O poço controle usado aqui é o poço da coluna 11 descrito anteriormente (tomando um valor médio em todos os poços da coluna 11).
Análise dos dados foi realizada usando software Excel and GraphPad Prism 3,0. Os resultados foram expressos como a média ± desvio padrão de pelo menos 3 experimentos independentes realizados em dias diferentes.
VI. Bibliografia
1. Trager W, Jensen JB. Human malaria parasites in contínuos culture. Science. 1976 Aug 20;193(4254):673-5.
2. Trager W. Cultivation of malaria parasites. Methods Cell Biol. 1994;45:7-26.
3. Desjardins RE, Canfield CJ, Haynes JD1 Chulay JD. Quantitative assessment of antimalarial activity in vitro by a semiautomated microdilution technique. Antimicrob Agents Chemother 1979 Dec;16(6):710-8.
Determinação de solubilidade do composto
1. Materiais
Compostos
Foi exigida uma quantidade de 3 mg de composto sólido com LC-MS pureza 95 %. Esta quantidade foi dividida entre 3 diferentes frascos de vidro (cada volume 1,8 mL), colocando 1 mg do composto em cada um.
Solventes e tampões
Solventes orgânicos de grau HPLC foram usados. Água ultra pura (grau Milli-Q) foi usada. Tampões foram preparados com água ultra pura e filtrados usando filtros 0,45 de náilon. As composições de cada solvente empregadas neste ensaio são descritas a seguir (parte III).
II. Procedimentos.
1.Procedimento determinação para solubilidade total:
a) 100 pL de solvente foram adicionados a cada frasco com uma pipeta digital (Eppendorf Research pro).
b) a mistura foi subseqüentemente submetida a vortexação por 1 minuto e sonicada por 5 minutos.
c) Etapas a) e b) foram repetidas até que um volume final de 1 mL fosse atingido em cada frasco.
d) Um microscópio foi usado para examinar a amostra em cada frasco.
e) A solubilidade do composto em cada amostra foi calculada como < a concentração final após toda a amostra ser dissolvida e > a concentração antes da última adição de solvente.
f) A solubilidade do composto foi calculada para ter o valor médio das três amostras do frasco.
2. Determinação de solubilidade de equilíbrio (considerando que a estabilidade química no solvente desejado não é um problema).
Para cada uma das amostras do frasco preparadas da maneira descrita anteriormente, em que a quantidade de composto foi totalmente dissolvida, o procedimento seguinte foi subseqüentemente realizado:
a) Uma pequena quantidade (aproximadamente 0,1 mg) de composto sólido adicional foi adicionada ao frasco para manter um excesso do composto na mistura na forma de sólido não dissolvido.
b) As amostras foram magneticamente agitadas por 24 horas. Se necessário, composto sólido adicional (0,1 mg) foi adicionado para manter o excesso dele e em seguida as amostras foram agitadas novamente.
c) Em seguida as amostras foram filtradas (filtros de náilon de 0,2 pm Millipore Milex) e três alíquotas foram tomadas (uma de cada um dos três frascos) e analisadas por LC-MS.
d) O pH da solução final em cada amostra foi medido com um medidor de pH (WTW pH330i e um pH-electrode Sentix 41).
3. Ensaio para quantificação analítica de LC-MS
Todas alíquotas filtradas foram analisadas por LC-MS. A análise foi realizada com uma coluna Luna 5pC18(2) 4,6 χ 150 mm, usando um instrumento HP1100 HPLC colocado em interface com um espectrômetro Waters ZMD-2000 MS. A concentração da amostra final da maneira preparada anteriormente foi calculada a partir de uma curva de calibração de referência obtida das diluições em série de uma solução do composto 2 mM sob investigação em solução de estoque DMSO (Aldrich cat. ref.: 27685-5).
25 4. Análise de dados
A análise de todos os dados LC-MS foi realizada com software MassLynx 3,4. Análise de dados gráficos e estatísticos foi realizada usando Microsoft Excel. A concentração (μΜ) e solubilidade (pg/mL) para cada composto foram calculadas usando as áreas de pico da amostra e dessa curva de calibração.
III. Composições de solventes usados nesses ensaios.
A) FaSSIF é um solvente que simula o Estado do Fluido intestinal simulado Não alimentado. (FaSSIF: Fluido intestinal simulado Não alimentado). Sua composição é dada na tabela a seguir.
Composição de FaSSIF e o tampão de pH 6,8 usado em FaSSIF
<table>table see original document page 56</column></row><table> <table>table see original document page 57</column></row><table> <table>table see original document page 57</column></row><table>
procedimento de preparação de FaSSIF.
1. Preparação de 1 L de solução de tampão de pH 6,8
1.a. 3,947 g fosfato de potássio e 16,401 g cloreto de potássio foram dissolvidos em aproximadamente 900 mL de água.
1.b. O pH foi ajustado a 6,8 por adição lenta de hidróxido de sódio 0,1 N (Scharlau SO 0441010C) sob agitação magnética.
1 .c A mistura foi diluída em um volume de 1.000 mL com água.
2. Preparação de 100 mL de FaSSIF
2.a. 269 mg de NaTaurochoI (Aldrich T-4009) foram dissolvidos em aproximadamente 80 mL de tampão de pH 6,8.
2.b. 114 mg lecitina (Sigma P-7318) foram dissolvidos nesta solução de NaTaurocol/tampão (isto foi realizado com uma câmara seca cheia de nitrogênio).
2.c. A mistura resultante foi diluída em um volume de 100 mL com tampão de pH 6,8 adicional.
2.d. A solução final foi coberta com uma camada de nitrogênio ou gás inerte alternativo. A garrafa foi selada com Parafilm e armazenada a 4 °C.
B) FaSSIF é um solvente que simula o Estado do Fluido intestinal simulado Não alimentado.(FaSSIF: Fluido intestinal simulado Não alimentado). Sua composição é dada na tabela a seguir.
Composição de FeSSIF e o tampão de pH 5,0 usado em FeSSIF
<table>table see original document page 57</column></row><table> <table>table see original document page 58</column></row><table>
Referência(s): Galia, Nicolaides1 Horter, Lobenberg1 Reppas1 e Dressman - Pharmaceutical Research, Vol. 15, No. 5, 1998
Procedimento de preparação de FeSSIF.
1. Preparar 1 L de solução de tampão de pH 5
15,2 g de cloreto de potássio e 8,25 ml_ de ácido acético glacial foram dissolvidos em aproximadamente 900 mL de água.
1.b. O pH foi ajustado a 5 por adição lenta de NaOH 0,1 N (Scharlau SO 044101OC) sob agitação magnética.
1 .c. A mistura foi diluída em um volume de 1.000 mL com água.
2. Preparação de 100 mL de FeSSIF
2.a. 806,5 mg de NaTaurocoI (Aldrich T-4009) foram dissolvidos em 80 mL de tampão de pH 5.
2.b. 288 mg de Iecitina (Sigma P-7318) foram dissolvidos nesta solução de NaTaurocol/tampão (realizada com uma câmara seca cheia de nitrogênio).
2.c. A solução resultante foi diluída em um volume de 100 mL com tampão de pH 5.
2.d. A solução final foi coberta com uma camada de nitrogênio ou gás inerte alternativo. A garrafa foi selada com Parafilm e armazenada a 4 0C.
C) Solubilidade a pH 7,4 foi determinada em solução salina tamponada de fosfato (PBS) (Fluka cat. ref.: 79383)
D) Solubilidade a pH 1,0 foi determinada em solução de HCI O1 1 N (Scharlau AL0744010C)
E) Solubilidade atpH 4,5 foi determinada em solução de citrato de sódio 0,5 M. (Aldrich 25,127-5)
Resultados do ensaio da atividade in vitro e ensaios de determinação de solubilidade
Ensaio in vitro
Observou-se que todos os Exemplos da presente invenção (Exemplos 1-8) aqui supradescritos têm um valor de IC50 de menos que 75 ng/mL.
Solubilidade determinação ensaios
A solubilidade de todos os Exemplos da presente invenção (Exemplos 1-8) foi testada em cada um dos dois solventes FaSSIF e FeSSIF. Os dados são apresentados na tabela a seguir.
Tabela de Solubilidade
<table>table see original document page 59</column></row><table> Chave para tabela
S = Solubilidade em μ/mL
S < 1 *
1<S<5 **
5<S<10 ***
10<S<50 ****

Claims (18)

1. Composto da Fórmula I: <formula>formula see original document page 61</formula> CARACTERIZADO pelo fato de que: R1 representa halo, CF3 ou OCF3; R4 representa halo; um de R2 e R3 representa metila e o outro representa -(CH2)nOH ou -HC=N-OR5; R5 representa H ou alquila C1-3; n representa 4; ou um derivado farmaceuticamente aceitável destes.
2. Composto ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, de acordo com reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que R1 representa Br, Cl, F, CF3 ou OCF3.
3. Composto ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, de acordo com reivindicação 1 ou reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que R4 representa Br ou Cl.
4. Composto ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, de acordo com qualquer reivindicação anterior, CARACTERIZADO pelo fato de que um de R2 e R3 representa metila e o outro representa -(CH2)nOH, em que n representa 1-4.
5. Composto ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, de acordo com qualquer reivindicação anterior, CARACTERIZADO pelo fato de que R3 representa metila e R2 representa -(CH2)nOH, em que n representa 1-4.
6. Composto ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, de acordo com qualquer reivindicação anterior, CARACTERIZADO pelo fato de que R5 representa H ou metila.
7. Composto ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, de acordo com qualquer reivindicação anterior, CARACTERIZADO pelo fato de que n representa 1 ou 3.
8. Composto de acordo com reivindicação 1, ou um derivado farmaceuticamente aceitável destes, CARACTERIZADO pelo fato de que o composto é selecionado do grupo que consiste em: -3-cloro-6-(hidroximetil)-2-metil-5-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]- -4(1H)-piridinona; -3-cloro-6-(hidroroximetil)-2-metil-5-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)feni H)- piridinona; -3-cloro-2-(hidroximetil)-6-metil-5-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]-4(1H)- piridinona; -3-cloro-2-(hidroximetil)-6-metil-5-(4-{[3-(trifluormetil)fenil]óxi}fenil)-4(1H)-piridinona; -5-cloro-6-metil-4-oxo-3-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]-1,4-diidro-2- piridinocarbaldeído oxima; -5-cloro-6-metil-4-oxo-3-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]-1,4-diidro-2- piridinocarbaldeído-O-metiloxima; -3-cloro-6-metil-4-oxo-5-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]-1,4-diidro- -2-piridinocarbaldeído oxima; e -3-cloro-6-(3-hidroxipropil)-2-metil-5-[4-({4-[(trifluor^ -4(1H)-piridinona.
9. Composto, CARACTERIZADO pelo fato de que é: -3-cloro-6-(hidroximetil)-2-metil-5-[4-({4-[(trifluormetil)óxi]fenil}óxi)fenil]-4(1 H)- piridinona.
10. Composto ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-9. CARACTERIZADO pelo fato de que é para o uso em terapia médica.
11. Uso de um composto ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-9, CARACTERIZADO pelo fato de que é para a fabricação de um medicamento para o tratamento de malária.
12. Uso como na reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a malária é causada por infecção com Plasmodium falciparum.
13. Método para o tratamento de um sujeito humano ou animal que sofre de malária, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende administrar ao dito sujeito humano ou animal uma quantidade efetiva de um composto ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-9.
14. Método, de acordo com reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a malária é causada por infecção com Plasmodium falciparum.
15. Composição farmacêutica, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende um composto ou um derivado farmaceuticamente aceitável deste, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-9 e um ou mais veículos e/ou excipientes farmaceuticamente aceitáveis.
16. Processo para a preparação dos compostos da Fórmula I da maneira definida na reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: (A) Reagir um composto da Fórmula II, em que R1 representa halo, CF3 ou OCF3, com um doador de halogênio; <formula>formula see original document page 63</formula> (B) Reagir um composto da Fórmula XV, em que R1 representa flúor, cloro, CF3 ou OCF3, com um doador de halogênio; <formula>formula see original document page 63</formula> (C) Reagir um composto da Fórmula XX, em que R1 representa halo, CF3 ou OCF3, e R4 representa halo, com NH2OR5-HCI, em que R5 representa H ou alquila Ci.3, na presença de uma base adequada; <formula>formula see original document page 63</formula> (D) Reagir um composto da Fórmula XXI, em que R1 representa halo, CF3 ou OCF3, e R4 representa halo, com NH2OR5-HCI, em que R5 representa H ou alquila C^3, na presença de uma base adequada; <formula>formula see original document page 64</formula> ou (E) submeter um composto da Fórmula XXII1 em que R1 representa flúor, cloro, CF3 ou OCF3, e R4 representa halo; a uma reação de hidrogenação na presença de um catalisador adequado. <formula>formula see original document page 64</formula>
17. Processo de preparar um composto da Fórmula II, CARACTERIZADO pelo fato de que R1 representa halo, CF3 ou OCF3, pela abertura redutiva de um composto da Fórmula XXIV, seguido por ciclização do intermediário enamina em condições adequadas. <formula>formula see original document page 64</formula>
18. Processo, de acordo com reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que o composto da Fórmula XXIV é preparados acilando um composto da Fórmula XXV
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