BRPI0711782A2 - virtualização da experiência do usuário do dispositivo móvel - Google Patents
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Abstract
VIRTUALIZAçãO DA EXPERIéNCIA DO USUáRIO DO DISPOSITIVO MóVEL. Um serviço de virtualização de dispositivo (DVS) é provido que usa um cliente espesso generalizado residente em um dispositivo móvel para prover suporte de geração de inter-face do usuário para uma infinidade de serviços provendo conteúdo de dispositivo móvel. O DVS abstrai as condições específicas do dispositivo dos serviços para prover experiências do usuário independentes do dispositivo a serem descritas pelo serviço e a seguir renderizadas no dispositivo.
Description
"VIRTUALIZAÇÃO DA EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO DO DISPOSITIVO MÓVEL"
ANTECEDENTES
A satisfação do usuário com um programa, aplicação ou serviço funcionando em um dispositivo móvel freqüentemente depende da interface do usuário (UI) associada com o dispositivo móvel. Com alguns dispositivos móveis, a Ul é suprida para um dispositivo móvel através da Internet. Com a provisão com base na rede de uma interface do usuário, uma página da rede é construída em um servidor e provida para o usuário através do navegador da rede disponível no dispositivo móvel. A interatividade entre o usuário e a página da rede é limitada às capacidades de renderização do navegador, o que também limita a interativi- dade entre o usuário e o programa. Dispositivos móveis também têm uma largura de banda limitada de comunicação. Uma largura de banda menor pode criar maior latência para a re- cepção e a transmissão entre a página da rede produzida no dispositivo móvel do usuário e a aplicação residente em um servidor externo.
Uma UI pode também ser associada com um dispositivo móvel transferindo todo o programa ou aplicação para o dispositivo móvel. Todo o programa pode consumir uma grande porção da memória do dispositivo móvel. Também, uma Ul pode ser associada com um dispositivo móvel pela transferência de um "cliente espesso" para o dispositivo móvel. A variedade de dispositivos móveis disponíveis e a variedade de clientes espessos podem resultar em problemas de compatibilidade que surgem quando esses tipos de clientes são usados. Também, a construção de um cliente espesso para cada um dos vários dispositivos móveis resulta em deficiências econômicas, de teste e de desenvolvimento.
SUMÁRIO
Esse sumário é provido para apresentar uma seleção de conceitos em uma forma simplificada que são também descritos abaixo na descrição detalhada. Esse sumário não é planejado para identificar aspectos chaves ou aspectos essenciais da matéria exposta rei- vindicada, nem ele é planejado para ser usado como um auxílio na determinação do escopo da matéria exposta reivindicada.
Um serviço de virtualização do dispositivo provê um cliente espesso genérico para um dispositivo móvel. O cliente espesso genérico facilita a provisão de interfaces de usuário personalizáveis em múltiplas plataformas de dispositivo móvel sem requerer que o desen- volvedor gere a interface do usuário para escrever o código especializado para cada modelo de dispositivo móvel. Dessa maneira, os serviços da Internet podem prover dados e infor- mação para dispositivos móveis sem considerar o tipo de dispositivo no qual a informação está sendo renderizada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Modalidades não limitadoras e não exaustivas da presente invenção são descritas com referência às figuras seguintes, onde numerais de referência semelhantes se referem à partes semelhantes por todas as várias vistas a menos que de outra maneira especificado.
A figura 1 ilustra uma arquitetura de computação exemplar para um computador,
A figura 2 ilustra um sistema exemplar para prover um serviço de virtualização de dispositivo,
A figura 3 ilustra um diagrama de fluxo operacional para provimento de um disposi- tivo móvel para aceitar dados de serviço usando um serviço de virtualização de dispositivo (DVS)1
A figura 4 ilustra um diagrama de fluxo operacional de um processo exemplar para a operação de um servidor do DVS e
A figura 5 ilustra uma imagem de tela de uma tela de interface do usuário do serviço renderizada pelo cliente espesso generalizado, de acordo com a presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Modalidades são aqui descritas mais totalmente abaixo com referência aos dese- nhos acompanhantes, que formam uma parte dela e que mostram os exemplos específicos para praticar as modalidades. Entretanto, as modalidades podem ser implementadas em muitas formas diferentes e não devem ser interpretadas como limitadas às modalidades a- presentadas aqui, de preferência, essas modalidades são providas de modo que essa reve- lação seja inteira e completa e transporte totalmente o escopo da matéria exposta para a- queles versados na técnica. As modalidades reveladas podem ser praticadas como méto- dos, sistemas ou dispositivos. Dessa maneira, as modalidades reveladas podem tomar a forma de uma implementação inteiramente de hardware, uma implementação inteiramente de software ou uma implementação combinando aspectos de software e hardware. A des- crição detalhada seguinte, portanto, não é para ser adotada em um sentido limitador.
Quando lendo a discussão das rotinas apresentadas aqui, deve ser verificado que as operações lógicas das várias modalidades são implementadas (1) como uma seqüência de atos implementados no computador ou módulos de programa funcionando em um siste- ma de computação e/ou (2) como circuitos lógicos de máquina interligados ou módulos de circuito dentro do sistema de computação. A implementação é uma questão de escolha de- pendente das exigências de desempenho do sistema de computação implementando a in- venção. Dessa maneira, as operações lógicas ilustradas e que compõem as modalidades descritas aqui são citadas de maneira variada como operações, dispositivos estruturais, atos ou módulos. Essas operações, dispositivos estruturais, atos e módulos podem ser imple- mentados em software, em firmware, em lógica digital de finalidade especial e qualquer combinação desses.
Com referência agora aos desenhos, nos quais numerais semelhantes representam elementos semelhantes, vários aspectos da presente invenção serão descritos. Em particu- lar, a figura 1 e a discussão correspondente são planejadas para prover uma breve descri- ção geral de um ambiente de computação adequado no qual as modalidades da invenção podem ser implementadas.
De forma geral, que módulos do programa incluem rotinas, programas, componen- tes, estruturas de dados e outros tipos de estruturas que executam tarefas particulares ou implementam tipos de dados abstratos particulares. Outras configurações de sistema de computador podem também ser usadas, incluindo dispositivos de mão, sistemas de multi- processador, eletrônica de consumidor programável ou com base em microprocessador, minicomputadores, computadores de grande porte e semelhantes. Ambientes de computa- ção distribuídos podem também ser usados onde as tarefas são executadas por dispositivos de processamento remoto que são ligados através de uma rede de comunicações. Em um ambiente de computação distribuído, módulos de programa podem estar localizados em ambos os dispositivos de armazenamento de memória local e remota.
Com referência agora à Figura 1, uma arquitetura de computador exemplar para um dispositivo de computação 100 utilizada nas várias modalidades será descrita. O computa- dor pode ser configurado como um computador pessoal, um computador móvel e assim por diante. Como mostrado, o dispositivo de computação 100 inclui uma unidade de processa- mento central 102 ("CPU"), uma memória do sistema 104, incluindo uma memória de acesso aleatório 106 ("RAM") e uma memória somente de leitura ("ROM") 108 e um barramento do sistema 116 que une a memória na CPU 102. O computador 100 também inclui um disposi- tivo de armazenamento em massa 120 para armazenar um sistema operacional 122, pro- gramas aplicativos e outros módulos de programa, que serão descritos em mais detalhes abaixo.
O dispositivo de armazenamento em massa 120 e seus meios legíveis por compu- tador associados provêem armazenamento volátil e não volátil para o dispositivo de compu- tação 100. Os meios legíveis por computador podem incluir qualquer tipo de meios removí- veis e/ou não removíveis.
O dispositivo de computação 100 opera em um ambiente em rede usando cone- xões lógicas para computadores remotos através de uma rede 112, tal como a Internet. O dispositivo de computação 100 pode se conectar na rede 112 através de uma unidade de interface de rede 110 conectada no barramento 116.
O dispositivo de computação 100 pode também incluir um controlador de entra- da/saída 114 para receber e processar a entrada de um número de dispositivos, tais como: um teclado, mouse, caneta eletrônica e assim por diante. Similarmente, o controlador de entrada/saída 114 pode prover saída para uma tela de exibição, uma impressora ou algum outro tipo de dispositivo (não mostrado).
Como mencionado brevemente acima, um número de módulos de programa e ar- quivos de dados pode ser armazenado no dispositivo de armazenamento de massa 120 e RAM 106 do dispositivo de computação 100, incluindo um sistema operacional 122 adequa- do para controlar a operação de um computador em rede. O dispositivo de armazenamento de massa 120 e a RAM 106 podem também armazenar um ou mais módulos de programa. Em particular, o dispositivo de armazenamento em massa 120 e a RAM 106 podem arma- zenar um módulo do serviço de virtualização do dispositivo (DVS) 124.
A configuração do módulo do DVS 124 é dependente de se o dispositivo de compu- tação foi configurado como um servidor do provedor do serviço que provê dados de serviço e interação, um servidor do DVS que configura os dados para transmissão para um disposi- tivo móvel ou um próprio dispositivo móvel. Para um dispositivo de computação do provedor do serviço, o módulo do DVS 124 provê arquivos de configuração e protocolos de comuni- cação para comunicar dados para o servidor do DVS em um formato generalizado. Para o servidor do DVS, o módulo do DVS 124 provê dados de configuração de translação e com- pactação para transladar os dados recebidos do servidor do serviço. O módulo do DVS 124 compacta os dados para transmissão eficiente para o dispositivo móvel. Para o próprio dis- positivo móvel, o módulo do DVS 124 pode incluir uma aplicação de cliente espesso para renderizar a interface do usuário resultante na tela do dispositivo móvel. Um cliente espesso (também conhecido como um cliente gordo ou cliente rico) é um cliente que executa as ope- rações de processamento de dados, e conta com um servidor associado para o armazena- mento dos dados.
Por todo o relatório e reivindicações, os termos seguintes adotam os significados explicitamente associados aqui, a menos que o contexto claramente dite de outra forma.
Em alguns aspectos, "serviço de virtualização do dispositivo" ou "(DVS)" se refere a qualquer porção de uma configuração de rede, quer se referindo ao lado do servidor ou lado do cliente na comunicação, para gerar uma interface do usuário em um dispositivo móvel a partir dos dados generalizados passados através de um servidor do DVS.
Em alguns aspectos, "servidor do DVS" se refere a um servidor que é configurado para obter dados generalizados dos serviços, facilitar a translação e compactação dos da- dos generalizados para um formato otimizado, facilitar o envio dos dados otimizados para um dispositivo móvel, facilitar a manipulação do evento para comunicação entre o dispositi- vo móvel e o serviço, bem como executar outras tarefas adicionais.
Em alguns aspectos, "evento" se refere a uma interação com a interface do usuário renderizada no dispositivo móvel que dispara a comunicação de volta para e do serviço as- sociado com a interface do usuário.
Em alguns aspectos, "widget" se refere a um elemento de interface do usuário para prover uma experiência do usuário (UX). Como uma definição exemplar para um widget, um widget pode ser um componente de interface tal como um quadro de exibição ou uma caixa de texto. O serviço de virtualização do dispositivo (DVS) facilita projetar uma experiência do usuário (UX) em um dispositivo móvel. Em uma modalidade, o DVS provê uma interface (API) que permite que o serviço proveja um conjunto de páginas de interface do usuário (UI) que por sua vez mostram widgets dessas páginas. Os widgets podem incluir tabelas de da- dos para armazenamento eficiente dos dados incluídos nas páginas. O serviço de virtualiza- ção do dispositivo (DVS) abstrai condições específicas do dispositivo de serviços que dese- jam expor uma experiência de usuário final no dispositivo. O DVS provê uma UX indepen- dente do dispositivo a ser descrito pelo serviço e a seguir renderizado no dispositivo. O DVS pode também possibilitar que um serviço obtenha capacidades de dispositivo tais como ta- manho de tela, tecnologia de COmpactação/DEsCompactação de áudio e vídeo (CODEC) suportado de modo que o serviço possa prover mídia apropriada para o dispositivo.
A figura 2 ilustra um sistema exemplar para prover um serviço de virtualização de dispositivo, de acordo com a presente revelação. O sistema inclui serviço 202, servidor(es) do DVS 204 e dispositivos móveis (por exemplo, 206).
O serviço 202 pode corresponder com um serviço para prover mídia, ou um outro serviço para prover notícias ou manchetes esportivas. O tipo particular de serviço pode vari- ar sem afetar o escopo ou a aplicabilidade da revelação. O serviço 202 pode ser fisicamente representado por um servidor ou outro dispositivo de computação que armazena e gerencia dados particulares ao serviço e é responsável pela comunicação dos dados para outros dis- positivos.
O servidor do DVS 204 é configurado para receber dados do serviço 202, compac- tar os dados para transmissão, transmitir os dados para o dispositivo móvel (por exemplo, 206) para renderização, manipular os eventos que ocorrem no dispositivo móvel e comuni- car esses eventos. Uma discussão mais detalhada da operação do servidor do DVS 204 é provida abaixo na discussão da figura 3.
Depois que os dados compactados são recebidos no dispositivo móvel (por exem- plo, 206), o dispositivo móvel usa um cliente espesso generalizado do DVS para renderizar os dados. O cliente espesso generalizado pode renderizar uma interface do usuário para múltiplos serviços sem ter programação personalizada residente no dispositivo móvel para cada serviço. Uma discussão mais detalhada dos processos envolvidos para o sistema 200 é provida abaixo na discussão da figura 4.
A figura 2 não representa uma representação exaustiva dos elementos associados com um DVS. Elementos adicionais ou menos elementos podem ser incluídos e o DVS ain- da operar para seu uso planejado. Por exemplo, em uma modalidade alternativa, um serviço provê programas para armazenamento em um servidor do DVS de modo que a comunica- ção é provida diretamente entre o servidor do DVS e os dispositivos móveis subscritos no serviço. Em uma tal modalidade alternativa, o servidor do DVS não precisa enviar os dados para o provedor do serviço.
Uma interface de programação de aplicação (API) permite que o serviço obtenha um conjunto de características de dispositivo para personalizar os dados que ele provê para um dispositivo móvel específico. Por exemplo, o serviço pode determinar a resolução do pixel do dispositivo, os formatos de mídia que o dispositivo suporta, quais definições de mí- dia provêem a reprodução ótima do dispositivo e assim por diante.
Um serviço típico, tal como um serviço de música, freqüentemente provê uma série de leiautes de página para as várias porções diferentes da sua experiência de serviço. Por exemplo, o serviço de música pode incluir uma navegação por página do artista, uma nave- gação por página de gênero e assim por diante. O serviço de música pode também prover uma página de pré-visualização de mídia e uma página de confirmação de compra. A nave- gação entre as páginas é definida por comportamentos anexos a um ou mais widgets nas páginas. Dessa maneira, o serviço tem controle substancial sobre o fluxo da Ul.
A figura 3 ilustra um diagrama de fluxo operacional para prover um dispositivo mó- vel para aceitar dados de serviço usando o serviço de virtualização do dispositivo (DVS). O processo 300 inicia quando um usuário do dispositivo móvel selecionou se subscrever em um serviço particular (por exemplo, um serviço de música). O processamento continua na operação 302.
Na operação 302, uma mensagem é enviada para o dispositivo móvel com um en- dereço de rede onde o dispositivo móvel pode localizar e transferir o cliente espesso genera- lizado. Em uma modalidade, o servidor do DVS envia para o dispositivo móvel uma mensa- gem do serviço de troca de mensagens curtas (SMS) que inclui uma localização uniforme de recursos (URL) que indica uma localização para transferir o cliente espesso generalizado. O processamento continua na operação 304.
Na operação 304, o usuário seleciona ou clica no URL enviado na mensagem SMS para começar o processo de transferência que transfere o cliente espesso generalizado para o dispositivo móvel. O processamento continua na operação 306.
Na operação 306, um servidor do serviço da Internet ou servidor HTTPS autentica um ID do usuário que foi codificado no URL enviado para o dispositivo móvel do usuário. A autenticação garante que o dispositivo móvel que enviou a mensagem SMS é o dispositivo recebendo a aplicação do cliente transferida. Um cookie é enviado para o dispositivo móvel que inclui o ID do usuário criptografado e a prova de modo que o dispositivo móvel é identifi- cado como um dispositivo móvel autenticado para comunicações futuras. Junto com o coo- kie, o cliente espesso generalizado é transferido para o dispositivo móvel. O processamento continua no bloco 308.
No bloco 308, o cliente espesso generalizado é instalado no dispositivo móvel. Um ou mais assistentes de instalação podem ser usados para a instalação ou outros métodos de instalação podem ser usados. Depois que o cliente espesso generalizado é instalado, o processamento continua para a operação 310.
Na operação 310, o cliente espesso é ativado pelo usuário para receber dados re- lacionados com o serviço. Depois que o cliente espesso é ativado, o processamento conti- nua para a operação 312.
Na operação 312, uma chave do dispositivo é solicitada para autenticar que o usuá- rio do dispositivo móvel e o dispositivo móvel são autorizados a acessar os dados do servi- ço. O processamento continua na operação 314.
Na operação 314, o cookie é validado para garantir que o dispositivo móvel é o dis- positivo móvel autorizado para ver os dados de serviço. Em uma outra modalidade, um no- me de usuário/senha pode ser usado para validar o usuário do dispositivo móvel como ca- paz de ver os dados de serviço. Se a autenticação falha, as credenciais do usuário ou as credenciais do dispositivo móvel podem ser exigidas. Se exigidas, o processamento se mo- ve para a operação 316.
Na operação 316, a interface do usuário gerando a versão renderizada dos dados de serviço pode passar para solicitar as credenciais do usuário como um resultado da exi- gência de credencial. Uma tela de interface do usuário pode ser apresentada para inserir um ID do usuário e senha para autenticação. Depois que as credenciais são providas, o proces- samento retorna para a operação 312 onde o dispositivo móvel pode novamente ser autenti- cado com o servidor do serviço. Depois de autenticado, o processamento continua na ope- ração 318.
Na operação 318, pares de chave de dispositivo são gerados para garantir a comu- nicação do serviço com o dispositivo móvel. Um registro de dispositivo é gerado indicando que o dispositivo está acessando os dados de serviço nesse momento. O processamento continua na operação 320.
Na operação 320, a chave privada do dispositivo, o ID do dispositivo e um próximo número de seqüência são retornados para o dispositivo móvel. A chave privada do dispositi- vo é usada para autenticar a fonte de dados quando os dados são recebidos pelo dispositivo móvel. O ID do dispositivo provê um identificador único do dispositivo para o serviço e pode ser usado nas comunicações futuras para expedir o provimento dos dados de serviço. O próximo número de seqüência indica onde o dispositivo está atualmente com relação à re- cepção dos dados de serviço. Por exemplo, o serviço pode ser um serviço de notícias que envia itens de notícias para os dispositivos móveis. Se o usuário não recebeu os itens do serviço de notícias em um instante, isso é refletido no número de seqüência. Cada item de notícias desde o tempo indicado pelo número de seqüência pode então ser enviado para o dispositivo móvel. O processamento continua na operação 322.
Na operação 322, a chave privada, o ID do dispositivo e o número de seqüência são salvos no dispositivo móvel. O processamento então continua na operação 324.
Na operação 324, os dados reais para o serviço são solicitados do servidor do DVS. São enviados para o servidor do DVS uma versão criptografada da chave privada do dispo- sitivo, ID do dispositivo, número de seqüência e prova, junto com um número de versão do cliente espesso generalizado que o dispositivo móvel está executando. Depois que a solici- tação é provida para o servidor do DVS, o processamento continua com a operação 326.
Na operação 326, o servidor do DVS decriptografa o ID do dispositivo, o número de seqüência, a prova e o número de versão usando a chave pública do par de chaves priva- da/pública e os valida. O processamento então continua para a operação 328.
Na operação 328, o servidor do DVS retorna um próximo número de seqüência, os dados de serviço reais e quaisquer ações especiais (por exemplo, a habilitação do modo de depurar) criptografados usando a chave pública para o dispositivo móvel. O processamento continua para a operação 330.
Na operação 330, o cliente espesso generalizado interpreta os dados de serviço e exibe a página de nível superior para o serviço. Depois de completo, o usuário pode então interagir com os dados e o processamento se move para outras tarefas.
O processo 300 é um aspecto para prover o dispositivo móvel para receber dados de serviço para renderização em um dispositivo móvel. Outros métodos podem ser usados. Adicionalmente, uma descrição de nível superior da interação entre o servidor do DVS e o dispositivo móvel é provida abaixo na discussão da figura 4. É entendido, entretanto, que os processos de autenticação representados no processo 300 são igualmente aplicáveis aos outros processos descritos aqui.
A figura 4 ilustra um diagrama de fluxo operacional de um processo exemplar para a operação de um servidor do DVS, de acordo com a presente revelação. O processo 400 inicia quando uma definição da experiência do usuário (UX) é gerada por um serviço e a transmissão da definição da UX para o servidor do DVS começou. O processamento conti- nua com a operação 402.
Na operação 402, a definição da UX é recebida pelo servidor do DVS. Em uma mo- dalidade, a definição da UX é provida como um arquivo da linguagem de marcação extensí- vel (XML). Outras modalidades podem receber a definição da UX de acordo com outros for- matos. O processamento continua na operação 404.
Na operação 404, o arquivo de definição da UX recebido do serviço é compilado no código binário. O código binário é uma forma compacta dos dados que pode ser transmitida para o dispositivo móvel enquanto preservando a largura de banda limitada de comunica- ção. Depois que o binário é gerado, o processamento continua para a operação 406.
Na operação 406, o código binário é enviado para o dispositivo móvel para renderi- zar a interface do usuário para o serviço. Em uma modalidade, o código binário é enviado de acordo com os processos de autenticação descritos acima com relação à figura 3. O pro- cessamento continua com a operação de decisão 408.
Na operação de decisão 408, uma determinação é feita se um evento ocorreu com relação à interface do usuário renderizada com os dados de serviço. Uma notificação de evento pode ser recebida pelo servidor do DVS que indica um tal evento (por exemplo, um clique do mouse). Se um evento ocorreu, o processamento continua com a operação 410.
Na operação 410, o evento é encaminhado para o servidor de serviço para a mani- pulação. Depois que o evento é encaminhado para o servidor de serviço, o processo 400 termina e avança para outras tarefas, tal como o encaminhamento de respostas de volta para o dispositivo móvel, recepção de eventos adicionais ou registro dos dispositivos móveis fora da sessão de serviço.
A figura 5 ilustra uma imagem de tela de uma tela de interface do usuário do serviço renderizada pelo cliente espesso generalizado descrito na presente revelação. A tela rende- rizada corresponde com uma página do serviço. Cada página particular é definida por uma série de definições de widget que descrevem propriedades do widget incluindo sua localiza- ção na página, mapas de bits usados para porções do widget, fontes usadas e outras pro- priedades que afetam seu comportamento e aparência. Zero ou mais comportamentos são anexados em cada widget para manipular eventos que o widget pode gerar tal como even- tos de reconhecimento de clique ou outras mudanças de valor. Os comportamentos corres- pondem com ações, tal como um movimento de foco para um outro widget, um movimento para uma outra página, o envio de um catálogo ou solicitação de mídia para o serviço e as- sim por diante. O Ieiaute dos widgets pode ser especificado em coordenadas de pixel abso- luto ou pelo uso de Ieiaute com base na restrição. Restrições podem ser usadas para espe- cificar uma localização ou dimensão relativa a um outro widget, dimensões da tela/página ou as dimensões da fonte do texto. Isso permite uma medida da abstração do dispositivo tal que os serviços não têm que prover Ieiautes de página para cada resolução de tela de dis- positivo diferente.
Muitos widgets podem obter os seus valores pela incorporação nas tabelas de da- dos providas pelo serviço. Os formatos de tabela e os dados são especificados pelo serviço. O exemplo do serviço de música acima mencionado pode incluir tabelas para os artistas, álbuns, gêneros e faixas. As tabelas podem conter um ou mais campos cujos valores se ligam a linhas em outras tabelas. Por exemplo, as tabelas de artista e álbum provavelmente se ligariam à tabela de gênero para indicar o gênero para um artista ou álbum particular. Similarmente, a tabela de álbum se ligaria à tabela de artista para indicar o artista de um álbum particular.
A vinculação pode ser associada na definição de página. Uma vinculação de dados é provida para um widget se vincular em uma tabela de dados particular. A tabela pode tam- bém ser filtrada para entradas com um valor particular em um campo na tabela. Por exem- plo, para exibir os álbuns por um artista particular, a tabela de álbum pode ser filtrada para linhas nas quais o campo ArtistID contém o valor ArtistID selecionado. Pode existir uma es- pecificação de formato opcional provida para transladar o valor armazenado na tabela para texto que pode ser exibido para o usuário. Por exemplo, um valor do carimbo de tempo (ar- mazenado numericamente) pode ser exibido em várias maneiras diferentes (h:mm, hh:mm, hh:mm:ss, etc.).
Quando o serviço tiver provido esses dados do DVS para os servidores do DVS1 como previamente descrito, os dados são "compilados" em um formato binário apropriado para o dispositivo móvel do usuário. Isso permite uma camada de abstração entre os servi- ços que usam DVS e os clientes do dispositivo. Dessa maneira, o DVS pode ocultar muitas das diferenças entre as implementações do cliente do dispositivo móvel específico. Por e- xemplo, alguns dispositivos podem ter a capacidade de expor o tocador de mídia nativo a- través dos widgets da interface do usuário providos pelo cliente espesso generalizado. Ou- tros dispositivos podem somente oferecer a capacidade de tocar áudio através de uma inter- face de usuário de reprodução nativa que é separada da interface do usuário provida pelo serviço. Essas diferenças podem ser abstraídas de modo que o serviço não exige "conheci- mento" da condição específica do dispositivo.
O serviço de virtualização do dispositivo pode suportar telefones móveis, PDAs mó- veis, laptops e computadores de mesa, conversores de freqüência de televisão e qualquer outro dispositivo conectado em rede com uma interface do usuário. A interface do usuário é gerada com melhor utilização da largura de banda devido à compactação binária dos dados antes da transmissão para o dispositivo móvel, e com melhor utilização de memória retendo o armazenamento de dados para produzir o conteúdo do serviço externo ao dispositivo mó- vel. Adicionalmente, provedores de serviço são capazes de prover uma interface de usuário personalizada sem código personalizado para os vários tipos de dispositivos móveis atual- mente disponíveis.
O relatório descritivo acima, exemplos e dados provêem uma descrição completa da fabricação e uso da composição da invenção. Desde que muitas modalidades da inven- ção podem ser feitas sem se afastar do espírito e do escopo da invenção, a invenção reside nas reivindicações a seguir anexas.
Claims (20)
1. Método implementado em computador para prover uma interface do usuário para um serviço em rede em um dispositivo móvel, CARACTERIZADO pelo fato de que compre- ende: prover um cliente espesso generalizado para um dispositivo móvel (308), onde o cliente espesso generalizado é configurado para prover uma interface do usuário no disposi- tivo móvel para serviços em rede, receber uma solicitação por dados do dispositivo móvel (324, 326), solicitar os dados de um provedor do serviço (328, 330), onde os dados recebidos do provedor de serviço são independentes do dispositivo, compilar os dados (404) do provedor de serviço em um formato otimizado e responder para o dispositivo com os dados formatados otimizados (406).
2. Método implementado em computador, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que prover um cliente espesso generalizado para um dis- positivo móvel (308) inclui enviar um URL em uma mensagem SMS para indicar uma locali- zação para transferência do cliente espesso generalizado.
3. Método implementado em computador, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que transferir o cliente espesso generalizado (308) inclui autenticar um dispositivo móvel e enviar um cookie que inclui um ID de usuário criptografado e prova.
4. Método implementado em computador, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende validar o cookie (314) para de- terminar se o dispositivo móvel é autorizado a ver os dados de serviço quando o dispositivo móvel solicita os dados.
5. Método implementado em computador, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o cliente espesso generalizado (308) inclui um widget que inclui um valor associado com as tabelas de dados providas pelo serviço.
6. Método implementado em computador, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o formato otimizado (406) inclui um formato associado com as características do dispositivo móvel.
7. Método implementado em computador, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que as características do dispositivo móvel (206) incluem pelo menos um de: tamanho de tela, CODEC de áudio, CODEC de vídeo, resolução do pixel e formato de mídia suportado.
8. Meio legível por computador tendo instruções executáveis por computador para abstrair condições específicas do dispositivo móvel de serviços para prover uma experiência de usuário independente do dispositivo para renderizar uma Ul em um dispositivo móvel, as instruções sendo CARACTERIZADAS pelo fato de que compreendem: obter as características do dispositivo móvel (206), receber uma solicitação por dados do dispositivo móvel (324, 326), solicitar os dados de um provedor do serviço (328, 330), onde os dados recebidos do provedor de serviço são independentes do dispositivo, compilar os dados (404) do provedor de serviço em um formato ótimo, onde o for- mato ótico inclui um formato associado com as características do dispositivo móvel e responder à solicitação recebida por dados com os dados formatados otimizados (406), onde os dados formatados otimizados são configurados para associação com um cliente espesso generalizado do dispositivo móvel.
9. Método legível por computador, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que as características do dispositivo móvel (206) incluem pelo menos um de: um tamanho de tela, CODEC de áudio, CODEC de vídeo, resoluções de pixel e formato de mídia suportado.
10. Método legível por computador, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que receber uma solicitação por dados de um dispositivo móvel inclui autenticar a solicitação pela validação de um cookie associado com a solicita- ção (314).
11. Método legível por computador, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que os dados independentes do dispositivo (402) incluem dados que não são otimamente formatados para um tipo de dispositivo móvel.
12. Método legível por computador, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende prover uma tabela de dados para o dispositivo móvel e vincular a tabela de dados com pelo menos um widget associado com o cliente espesso generalizado (308).
13. Método legível por computador, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que compilar os dados (404) do provedor de serviço em um formato ótimo provê uma camada de abstração entre o provedor de serviço e o dispositivo móvel.
14. Método implementado em computador para prover uma interface do usuário pa- ra um serviço em rede no dispositivo móvel, o método sendo CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: prover um cliente espesso generalizado para um dispositivo móvel (308), onde o cliente espesso é configurado para executar o aparelho de processamento de dados no dis- positivo móvel e manter armazenamento externo ao dispositivo móvel, obter características do dispositivo móvel (206), receber uma solicitação por dados do dispositivo móvel (324, 326), solicitar os dados de um provedor de serviço (328, 330), onde o provedor de serviço prove os dados em um formato independente do dispositivo, compilar os dados do provedor de serviço (404) em um formato ótimo, onde o for- mato ótimo inclui um formato associado com as características do dispositivo móvel e responder para a solicitação recebida por dados (406) enviando os dados formata- dos otimizados para o cliente espesso generalizado.
15. Método implementado em computador, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que prover um cliente espesso generalizado para um dis- positivo móvel (308) inclui enviar um URL em uma mensagem SMS para indicar uma locali- zação para transferência do cliente espesso generalizado.
16. Método implementado em computador, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que transferir o cliente espesso generalizado (308) inclui autenticar um dispositivo móvel e enviar um cookie que inclui um ID de usuário criptografado e prova.
17. Método implementado em computador, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o cliente espesso generalizado (308) inclui um widget que inclui um valor associado com as tabelas de dados providas pelo serviço.
18. Método implementado em computador, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende prover uma tabela de dados para o dispositivo móvel e vincular a tabela de dados com pelo menos um widget associado com o cliente espesso generalizado (308).
19. Método implementado em computador, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que compilar os dados do provedor de serviço (404) em um formato ótimo provê uma camada de abstração entre o provedor de serviço e o dispositivo móvel.
20. Método implementado em computador, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que as características do dispositivo móvel (206) incluem pelo menos um de: tamanho de tela, CODEC de áudio, CODEC de vídeo, resolução de pixel e formato de mídia suportado.
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