BRPI0711213A2 - processos bem como dispositivo para esterilização de garrafas ou recipientes similares - Google Patents

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BRPI0711213A2
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Tobias Euler
Detlef Mette
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Abstract

PROCESSO BEM COMO DISPOSITIVO PARA ESTERILIZAçãO DE GARRAFAS OU RECIPIENTES SIMILARES A invenção refere-se à um dispositivo para esterilização de garrafas ou recipientes similares mediante a introdução de um meio de tratamento aquecido dispostos respectivamente numa estação de tratamento de um transportador e conduzidos, juntamente com este, num trajeto de transporte, no qual entre pelo menos uma posição de partida e uma posição final se darão aintrodução bem como a finalização do tratamento e no qual será determinada, epois de um tratamento, a temperatura do respectivo recipiente por pelo menos um sensor de temperatura.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO BEM COMODISPOSITIVO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OU RECIPIENTESSIMILARES"
A presente invenção refere-se à um processo de acordo com o conceitogenérico da reivindicação 1 bem como um dispositivo de acordo com oconceito gnérico da reivindicação 20.
A esterilização de garrafas ou recipientes similares pelo tratamento com meiode esterilização aquecido na forma de um meio contendo peróxido dehidrogênio (por exemplo, aerosol), e por tratamento subseqüente com arquente, é conhecida. Ambos os passos de tratamento já estão sendoexecutados respectivamente num trajeto de tratamento de comprimentoconstante, e isso em estações de tratamento, formadas no perímetro de umrotor acionado e girando em torno de um eixo vertical. Os recipientesesterilizados são, então, conduzidos via de regra para uma máquina deenvasilhamento para o envasilhamento estéril e asséptico de um produto deenvasilhamento líquido.
Para a verificação de execução bem sucedida dos passos de tratamento com omeio de esterilização aquecido e com ar quente, será apurada a temperaturados recipientes, por exemplo, no fim de cada trajeto de tratamento, medianteum sensor de temperatura sem contato. Se a temperatura do recipiente divergirem demasia de um valor teórico de temperatura, então acontecerá a separaçãodo respectivo recipiente e/ou o disparo de um alarme e/ou o desligamento doequipamento de esterilização e do dispositivo de envasilhamento subseqüente.Constitui motivo do monitoramento da temperatura o conhecimento de quesomente um tratamento suficientemente longo e com isso bem-sucedido dosrecipientes com um meio de tratamento aquecido levará a uma determinadatemperatura de recipiente. É desvantajoso, nisso, porém, que o efeito dotratamento e com isso também a temperatura dos recipientes depende dediferentes parâmetros e grandezas de influência, assim entre outros dependedo tipo e do tamanho por recipiente e unidade de tempo, bem como também doprocesso de esfriamento ao qual os recipientes estiverem submetidos e que,por sua vez, depende também de grandezas de influência aleatórias,principalmente, entre outras, da temperatura ambiente, corrente de ar,umidade do ar etc. Por essas razões é necessário, em equipamentosconhecidos, que a área de tolerância para divergências da temperatura derecipiente medida respectivamente no final do trajeto do tratamento sejaselecionada de maneira larga, por exemplo, na ordem de grandeza de +/- 20°C.Constitui tarefa da invenção, demonstrar um processo com o qual possa seratingido uma melhor verificação do tratamento de garrafas ou recipientessimilares com um meio de tratamento. Para a solução dessa tarefadesenvolveu-se um processo de acordo com a reivindicação de patente 1. umdispositivo para a execução do processo será objeto da reivindicação depatente 20.
Numa forma de execução geral do processo de acordo com a invenção, serávariada, com total abandono das idéias desenvolvidas até agora, a respectivaposição de comando na qual o tratamento é iniciado, na dependência datemperatura no final do trajeto de tratamento diretamente depois do trajeto detratamento, e isso preferencialmente considerando-se uma temperatura teórica,arquivada, por exemplo, para diferentes tipos de recipientes e/ou tamanhos derecipientes num arquivo de um equipamento eletrônico de medição e comando.Isso será possível de um modo especialmente simples por meio de ativaçãodas estações de tratamento no respectivo elemento de transporte outransportador.
Numa outra forma geral de execução da invenção haverá igualmente umdeslocamento da posição final na dependência da temperatura medida dosrecipientes no final do trajeto de tratamento e isso logo depois do trajeto detratamento, no qual o tratamento será finalizado, e isso por sua vez no sentidode um aumento ou diminuição dos trajetos de tratamento e preferencialmentelevando-se em consideração uma temperatura teórica.
Ademais haverá a possibilidade de controlar ou regular a alteração do trajetode tratamento controlado por meio de parâmetros de operação, como númerode recipientes tratados por unidade de tempo, temperatura ambiente, umidadedo ar etc. e depois no final de cada trajeto de tratamento apurar a temperaturade recipientes somente para fins de controle.
Ademais é possível, também, de ajustar a posição final na qual o tratamentoserá finalizado, de acordo com determinados parâmetros operacionais, porexemplo, de acordo com o tipo de recipiente e/ou tamanho do recipiente, sendovariada, então, a posição de comando por emio de temperatura, isto é, pormeio de medição da temperatura dos recipientes e preferencialmente por meioda comparação com a temperatura teórica no sentido de um prolongamento ouencurtamento do trajeto do tratamento, de modo que a temperatura medida dosrecipientes (valor efetivo) corresponda exatamente à temperatura teórica (valorteórico).
Os diversos métodos de comando e/ou monitoramento do tratamento poderãoser também combinados.
O processo de acordo com a invenção tem a vantagem de que o tratamentodos recipientes seja independente de grandezas de influência externas,especialmente independente do desempenho da máquina (número dosrecipientes tratados por unidade de tempo) bem como também independentede um processo de esfriamento dos recipientes determinado por influências domeio ambiente, e que fique excluída ao máximo uma influência de fatoresexternos, especialmente também de fatores aleatórios, fatores não-controláveisem relação ao tratamento e/ou o controle desses, como por exemplo, atemperatura ambiente, umidade do ar, corrente de ar etc.
Desenvolvimentos continuados da invenção constituem objeto dasreivindicações subsidiárias. A invenção será explicada, a seguir, com maisdetalhes com base nas ilustrações num exemplo prático. Assim mostram:Ilustração 1: em demonstração muito simplificada e planta, um equipamentopara esterilização de garrafas ou recipientes similares, especialmente paraenvasilhamento asséptico a frio de um produto de envasilhamento líquido, porexemplo, de sucos de fritas ou produtos lácteos, consistindo de umesterilizador bem como de dois ativadores ligados ao esterilizador;Ilustração 2: em demonstração simplificada um dos cabeçotes de tratamentodo esterilizador e respectivamente dos ativadores.
O equipamento designado nas ilustrações por 1, serve para esterilização degarrafas 2 por meio da introdução, nas garrafas, de um meio de esterilizaçãoaquecido na forma de um aerosol aquecido consistindo de ar e peróxido dehidrogênio (H202) bem como por meio do tratamento subseqüente com arquente para ativação do peróxido de hidrogênio bem como para exaustão domeio de esterilização. Para isso, o equipamento compreende um esterilizadordesignado, na ilustração, em geral por 3, no qual se dá a aplicação sobre asgarrafas 2 com o meio de esterilização, bem como dois ativadores designadospor 4 e 5 na ilustração 1, nos quais se dá o tratamento das garrafas 2 com arquente para a ativação bem como a exaustão e a remoção do meio deesterilização.
O esterilizador 3, para o qual são conduzidas as garrafas 2 de modo ereto,isto é, orientadas com o seu eixo de garrafa em sentido vertical através de umtransportador 6 e uma roda-estrela de transporte 7 formando uma entrada degarrafa, consiste na sua essência de um rotor 8 acionável em giros em volta deum eixo de máquina vertical, que forma um grande número de estações detratamento no seu perímetro. As garrafas 2 conduzidas individualmente umaapós a outra da roda-estrela de envasilhamento 7 para o suporte de recipientes9 são mantidas de forma pendentes, nele, na área do bocal da garrafa 2.1mediante um flange 2.2.
Cada cabeçote de tratamento 10 possui, entre outros, um tubo de tratamento, oqual poderá ser introduzido na garrafa 2 pela extremidade aberta através dobocal da garrafa 2.1 e a partir do qual é introduzido o meio esterilizadoraquecido durante o tratamento para o interior do espaço interno. As garrafas 2que receberam a aplicação do meio esterilizador chegam, então, através deduas rodas-estrela de transporte com acionamento rotativo 11 e 12, das quaisa roda-estrela de transporte 11 forma a roda-estrela de enchimento doesterilizador 3 e a roda-estrela de transporte 12 a roda-estrela de enchimentodo primeiro ativador 4, até respectivamente uma estação de tratamento desseativador 4, que por sua vez na sua essência é formado por um rotor 13acionável girando em torno de um eixo vertical. As estações de tratamentoprevistas no perímetro desse rotor 13 são desenvolvidas, na sua essência, damesma maneira como as estações de tratamento do esterilizador 3 jádescritas, isto é, também as estações de tratamento do ativador 4 consistemrespectivamente de um suporte de recipientes ou suporte de garrafas 9 e umcabeçote de tratamento 10, sendo, entretanto, soprado no ativador 4 através dorespectivo tubo de tratamento 11 ar quente para dentro da garrafa 2, e issopara ativação do meio esterilizador, isto é, do peróxido de hidrogênio (H202)bem como também para soprar para fora e secar por meio de sopro dasgarrafas 2 à partir das estações de tratamento formadas pelo ativador 4 eformadas pelo rotor 14, as garrafas 2 chegam então através de rodas-estrelade transporte 15 e 16, das quaisa roda-estrela de transporte 15 forma a roda-estrela de saída do ativador 4 e a roda-estrela de transporte 16, a roda-estrelade entrada do ativador 5, respectivamente para uma estação de tratamento doativador 5. Este consiste da mesma maneira, na sua essência, de um eixovertical girando um rotor acionável 17, o qual no seu perímetro por sua vezapresenta um grande número de estações de tratamento para o acolhimentode respectivamente uma garrafa 2 e para a introdução de ar quente no interiordessa garrafa 2, e isso da mesma maneira para a ativação do meioesterilizador e manutenção dessa ativação e/ou para o sopro para foradefinitivo e sopro de secagem das garrafas 2. As garrafas 2 tratadas chegam,então, através de uma roda-estrela de saída 18, até um transportador 19,através do qual elas serão conduzidas para uma máquina de envasilhamento.
O sentido da rotação dos rotores 8, 14, 17 é indicado na ilustraçãorespectivamente com as setas A, B e C.
As estações de tratamento nos ativadores 4 e 5 e respectivamente nos rotores14 e 17, lá, são desenvolvidas da mesma maneira como as estações detratamento do esterilizador 3 no rotor 8, isto é, as estações de tratamentoconsistem, respectivamente, de um suporte de recipientes 9 e de um cabeçotede tratamento 10, entretanto com a diferença, de que no caso dos ativadores 4e 5 é introduzido ar quente através do cabeçote de tratamento erespectivamente através do respectivo tubo de tratamento 11 para o interiordas garrafas 2.
Para o monitoramento do processo de esterilização são previstos sensores detemperatura 20, 21 e 22, que detectam a temperatura, respectivamente, dasgarrafas 2 sem tocá-las, e isso tomando-se por consideração a radiação infra-vermelha, que sai da respectiva garrafa 2 através da garrafa aquecida pelomeio de tratamento. A partir dos sensores desenvolvidos como pirômetros ousensores pirométricos estão previstos o sensor 20 na saída do esterilizador 3, osensor 21 na saída do ativador 4 e o sensor 22 na saída do ativador 5, e issorespectivamente com o rotor 8, 14 e respectivamente 17 não-girando no trajetode movimento das garrafas 2. Os sinais dos sensores 20 - 22 serãotransmitidos para uma unidade central de comando e monitoramento 23, queentre outros comanda também as estações de tratamento do esterilizador 3,individualmente, bem como dos ativadores 4 e 5 os cabeçotes de tratamento10, respectivamente. As temperaturas T1 (sensor 20), T2 (sensor 21) e T3(sensor 22) medidas pelos sensores 20 - 22, serão comparadas com astemperaturas teóricas numa instalação eletrônica de medição e comando numarquivo lá existente para o respectivo tipo de garrafa e/ou tamanho de garrafae a partir daí serão formados sinais de regulação para a ativação doscabeçotes de tratamento. Os sinais teóricos para as temperaturas T1 - T3 são,respectivamente:Temperastura 1 teórica: 45°CTemperatura 2 teórica: 55°CTemperatura 3 teórica: 65°CA respectiva temperatura, medida nos sensores 20 - 22, não depende somenteda respectiva aplicação de energia que se dá na introdução do meio detratamento nas garrafas 2, porém também de outros parâmetros. Essesparâmetros são, entre outros, o tamanho da garrafa e/ou o tipo de garrafa,antes de tudo porém o período de tempo durante o qual é tratada a respectivagarrafa 2 com o meio de tratamento. Também o esfriamento da garrafa 2durante o tratamento, isto é, a quantidade de calor cedida pela garrafa 2 aomeio ambiente, durante o tratamento, influencia a temperatura medida nossensores 20 - 22. O esfriamento depende em si, como já exposto, dediferentes variáveis.
A fim de se alcançar o respectivo valor teórico das temperaturas T1 - T3, serámonitorada a posição de comando SP através da instalação de medição e decomando eletrônica 23, através da qual é encaminhado o respectivo tratamentocom o meio de tratamento, e de tal modo que o trajeto de tratamento, isto é, aárea de ângulo do movimento de rotação do rotor 8, 14 e respectivamente 17entre as posições de comando SP e a posição final EP, na qual o tratamentocom o meio de tratamento será finalizado e na qual também o respectivosensor 20, 21 e respectivamente 22 está previsto, será alterado de tal maneira,que as temperaturas apuradas T1 - T3 correspondam exatamente o máximopossível ao valor teórico de temperatura T1 teórico, T2teórico erespectivamente T3teórico. Isso significa no detalhe que com o crescentedesempenho do equipamento 1, a respectiva posição de comando SP serádeslocada no sentido contrário do movimento de rotação A, B e C na direçãoda entrada das garrafas e recipientes 7, 13 e 16 no sentido de um aumento dotrajeto de tratamento, como é indicado na ilustração mediante seta SP\Inversamente dá-se no caso de desempenho reduzido do equipamento 1 umdeslocamento da posição de comando SP no sentido da rotação do rotor A, B eC no sentido de um encurtamento do trajeto de tratamento, como é indicado nailustração 1 com a seta SP".
O tratamento das garrafas 2 com o respectivo meio de tratamento seráfinalizado respectivamente na posição final EP1 isto é, na posição de medição,na qual também se encontram os sensores 20, 21 e 22, ou também no sentidoda rotação do rotor 8, 14 e 17 um pouco antes de se alcançar essa posição demedição.
Nesse prolongamento ou encurtamento comandado pela temperatura dotrajeto de tratamento, serão também consideradas adicionalmente aodesempenho do equipamento automaticamente as outras variáveismencionadas anteriormente. Desse modo há, por exemplo, um deslocamentoda posição de comando SP entre outros dependendo do esfriamento dasgarrafas 2 durante o tratamento, da temperatura ambiente, mas também do tipode garrafa e tamanho de garrafa e da capacidade de calor das garrafastratadas 2, isto é, no caso de garrafas 2 difíceis de serem aquecidas, isto é, nocaso de garrafas 2 com alta capacidade de calor, dá-se um deslocamento daposição de comando SP no sentido da seta SPe no caso de garrafas 2facilmente aquecíveis, isto é, no caso de garrafas com capacidade de calorreduzida, um deslocamento no sentido da seta SP".
Tais garrafas 2, nas quais a temperatura apurada pelo respectivo sensor 20, 21e 22 divergir nitidamente da respectiva temperatura teórica, especialmentenitidamente abaixo da temperatura teórica, serão retiradas da circulação numaposição apropriada, por exemplo, as garrafas tratadas insuficientemente egarrafas esterilizadas insuficientemente, e isso já preferencialmente noesterilizador 3 e ativador 4 e 5.
A invenção foi descrita, acima, num exemplo prático. Entende-se quenumerosas alterações bem como variações sejam possíveis, sem que com issoa idéia básica inerente à invenção seja abandonada.
Dessa maneira também é possível deslocar a posição final EP do respectivotratamento em função da temperatura, para assim atingir um prolongamento ouencurtamento comandado pela temperatura e regulado pela temperatura dorespectivo trajeto de tratamento.Ademais há a possibilidade de se comandar ou regular o prolongamento ouencurtamento do trajeto de tratamento, isto é, do deslocamento da posição decomando e/ou final SP e EP em função do respectivo desempenho mecânicodo equipamento 1.
Ademais há a possibilidade de se ajustar a posição final do respectivotratamento ou trajeto de tratamento em função de parâmetros operacionaisdefiníveis e de deslocar a posição de comando PS com comando detemperatura e/ou desempenho.
No caso de uma modificação ou ajuste da posição final EP, dá-separa a medição da temperatura. Para isso será deslocado, por exemplo, osensor de temperatura mecanicamente sobre um trajeto circular em torno doeixo do respectivo rotor 8, 14 e 17, ou também o deslocamento do ponto demedição se dará de modo que no trajeto de movimento das estações detratamento são previstos vários sensores de temperatura colocados emseqüência um ao outro e que em função da alteração ou do ajuste da posiçãofinal EP será considerado apenas o sinal de medição do sensor de temperaturaque corresponde a essa posição final, isto é, por exemplo, será comutado paraa posição final correspondente ao sensor de temperatura.
Os vários métodos de comando e/ou regulagem bem como monitoramentopoderão ser aplicados de modo combinado.
Além disso, há a possibilidade de se prever, na entrada de garrafa doequipamento 1, mais um sensor de temperatura 24, com o qual a temperaturade entrada T0 das garrafas 2 será coletada, sendo utilizada então essatemperatura de entrada T0 como mais um parâmetro na regulagem e/oumonitoramento, por exemplo, para a formação de respectivas temperaturasteóricas etc.
Partiu-se, acima, do pressuposto de que o equipamento 1 serve para aesterilização de garrafas 2, que apresentam na área do seu bocal de garrafa2.1 o flange 2.2. Evidentemente poderá o equipamento 1, no caso dodesenvolvimento adequado dos suportes de garrafas e recipientes 9, seraplicado para outros tipos de garrafas, bem como especialmente também pararecipientes dos mais diferentes tipos em geral.
Lista dos sinais de referência1 equipamento
2 garrafabocal da garrafaflange da garrafa
3 esterilizador
4,5 ativador
6 transportador
7 roda-estrela de entrada
8 rotor
9 suporte de garrafas e de recipientes
10 cabeçote de tratamento
11 tubo de tratamento
12,13 roda-estrela de transporte
14 rotor
15,16 roda-estrela de transporte
17 rotor
18 roda-estrela de saída
19 transportador
20,21,22,22' sensor de temperatura
23 instalação eletrônica de medição e monitoramento
24 sensor de temperatura
SP posição de comando
SP', SP" deslocamento da posição de comando
A, B, C sentido da rotação do rotor
EP posição final

Claims (37)

1. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" (2) pela introdução de pelo menos um meiode tratamento aquecido para o interior dos recipientes (2), que serãomovimentados, durante o tratamento, com pelo menos um transportador(8, 14, 17) em pelo menos um trajeto de tratamento, formado entre aposição de partida (SP) e uma posição final (EP) para a introdução e afinalização do tratamento, sendo coletada a temperatura dos recipientesdepois do tratamento com pelo menos um sensor de temperatura (20,-21, 22, 22'), CARACTERIZADO pelo fato de a extensão de pelo menosum trajeto de tratamento ser comandado ou regulado de tal maneira quea temperatura medida dos recipientes (T1, T2, T3) situa-se pelo menosdentro de uma faixa de tolerância pré-estabelecida de uma temperaturateórica (T1 teórica, T2teórica. T3teórica).
2. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de a extensão de pelo menos um trajeto de tratamentocomandado ou regulado pela temperatura ser alterada, por exemplo,pela comparação da temperatura medida dos recipientes como valorefetivo com a temperatura teórica (T1 teórica, T2teórica. T3teórica).
3. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 1 ou 2,CARACTERIZADO pelo fato de a extensão de pelo menos de um trajetode tratamento ser alterada em função de parâmetros operacionais, porexemplo, em função do número de recipientes (2) tratados por unidadede tempo e/ou tipo de recipientes e/ou tamanho de recipientes e/outemperatura ambiente e/ou umidade ambiente.
4. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo fato de para a alteração dorespectivo trajeto de tratamento ser alterada a sua posição de comando(SP).
5. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo fato de para a alteração dorespectivo trajeto de tratamento ser alterado a sua posição final (EP).
6. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato, de ao levar-se em consideraçãoparâmetros operacionais de posições de comando ajustadas (SP) aposição final é alterada conforme comando da temperatura.
7. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de, levando-se em consideraçãoparâmetros operacionais de posição de comando ajustada (SP), seralterada a posição final (EP) conforme comando da temperatura.
8. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo um das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo fato de a temperatura dorecipiente (T1, T2, T3) ser apurada no final do respectivo trajeto detratamento ou diretamente depois do trajeto de tratamento.
9. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de em um trajeto detratamento num sentido de transporte dos recipientes (2), estãoformados pelo menos dois trajetos de transporte seguindo-se um aooutro, e de a extesão de menos um dos trajetos de tratamento ser porcomando da temperatura e/ou alterada em função de parâmetros operacionais.
10. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 9,CARACTERIZADO pelo fato de no final de cada trajeto de tratamento ouem cada trajeto de tratamento seguinte ser apurada a temperatura (T1, T2, T3) dos recipientes (2).
11. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo emprego da formação de váriostransportadores (8, 14, 17) seguindo no sentido do transporte um atrásdo outro e formando o trajeto de transporte, dos quais pelo menos cadaum forma um trajeto de tratamento.
12. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo fato de os recipientes (2) seremtratados pelo menos num trajeto de tratamento (8) mediante um meio deesterilização contendo peróxido de hidrogênio (H202) aquecido,preferencialmente na forma de aerosol, e pelo menos em mais umadireção de transporte seguindo o trajeto de tratamento (14, 17) por meiode ar quente.
13. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo emprego de pelo menos umsensor de temperatura (20, 21, 22, 2?) atribuído ao respectivo trajeto detratamento, preferencialmente para a medição da temperatura semcontato direto com o recipiente (2) sendo movimentado ao longo dosensor de temperatura.
14. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 13,CARACTERIZADO pelo emprego de pelo menos um pirômetro atribuídoao trajeto de tratamento ou termômetro infra-vermelho como sensor detemperatura (20, 21, 22, 22').
15. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo fato de pelo menos umtransportador (8, 14, 17) apresentar várias estações de tratamento paraa recepção de respectivamente um recipiente (2).
16. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo fato de pelo menos umtransportador ser um rotor (8, 14, 17) acionável girando em torno de umeixo vertical com várias estações de tratamento formadas no perímetro,e de o trajeto de tratamento ser formado respectivamente por uma áreade ângulo do movimento de rotação do rotor (8, 14, 17).
17. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo reivindicação 15 ou 16,CARACTERIZADO pelo fato de as estações de tratamento seremformadas respectivamente por um suporte de recipiente (9) e umcabeçote de tratamento (10), sendo comandado por uma instalação demedição e comando (23) em função da efetiva temperatura de recipientemedida (T1, T2, T3) e do valor teórico da temperatura.
18. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo emprego de um trajeto detransporte com três trajetos de tratamento subseqüentes na direção detransporte dos recipientes (2), um dos quais serve para o tratamentocom meio de esterilização contendo peróxido de hidrogênio e os doistrajetos de tratamento a seguir, para o tratamento com ar quente.
19. "PROCESSO PARA ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 18,CARACTERIZADO pelo fato de o trajeto de tratamento ser formado porrespectivamente um elemento de transporte (8, 14, 17).
20. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" (2) pela introdução de pelo menos um meiode tratamento aquecido no interior dos recipientes (2), com pelo menosum transportador (8, 14, 17), com os quais os recipientes (2) durante otratamento são movimentados em pelo menos um trajeto de tratamento,formado entre uma posição de partida (SP) e uma posição de finalização(EP) para a introdução e a finalização do tratamento, com pelo menosum sensor de temperatura (20, 21, 22, 22') para a determinação datemperatura dos recipientes depois do tratamento, CARACTERIZADOpelo fato de a unidade de comando (23), com a qual a extensão depelo menos um trajeto s é comandada ou regulada de tal modo que arespectiva temperatura medida dos recipientes (T1, T2, T3) correspondapelo menos a uma faixa de tolerância pré-determinada de umatemperatura teórica (T1 teórica, T2teórica, T3teórica).
21. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 20,CARACTERIZADO pelo fato de a unidade de comando (23) alterar aextensão de pelo menos um trajeto de tratamento de acordo com umcomando por temperatura ou alterar por regulagem por temperatura, porexemplo, por meio de uma comparação da temperatura medida derecipientes como valor efetivo com a temperatura teórica (T1 teórica,T2teórica, T3teórica).
22. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 20 ou 21,CARACTERIZADO pelo fato de o módulo de comando (23) alterar pelomenos um trajeto de tratamento em função de parâmetros operacionaiscomo, por exemplo, em função do número de recipientes (2) tratados porunidade de tempo (desempenho da máquina) w/ou dos tipos derecipientes e/ou dos tamanhos dos recipientes, e/ou da temperaturaambiente e/ou da umidade ambiente.
23. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo fato de a unidade de comando(23) alterar a posição de comando para a alteração do respectivo trajetoda sua posição final (EP).
24. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo fato de o módulo de comando (23)alterar a sua posição final (EP) para a alteração do respectivo trajeto detratamento.
25. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 24,CARACTERIZADO pelo fato de o módulo de comando (23) alterar aposição de partida de acordo com comando da temperatura, levando emconsideração parâmetros operacionais da posição final ajustada (EP).
26. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 24,CARACTERIZADO pelo fato de o módulo de comando (23) alterar aposição final (EP) de acordo com comando da temperatura, levando emconsideração parâmetros operacionais da posição final ajustada (EP).
27. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo fato de o sensor (20, 21, 22) estarinstalado no final do respectivo trajeto de tratamento ou imediatamentedepois do trajeto de tratamento para a determinação da temperaturados recipientes (T1, T2, T3).
28. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo fato de, em um trajeto detransporte numa direção de transporte dos recipientes (2), seremformados pelo menos dois trajetos de tratamento em seqüência, e de omódulo de comando (23) alterar a extensão do pelo menos um trajetode tratamento comandado pela temperatura e/ou em função deparâmetros operacionais.
29. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 28,CARACTERIZADO pelo fato de no final de cada trajeto de tratamento ouseguindo a cada trajeto de tratamento ser prevista pelo menos umsensor (20, 21, 22) para detectar a temperatura de recipiente (T1, T2,T3).
30. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO por vários transportadores (8, 14, 17)interligados em seqüência na direção de transporte e formando o trajetode tratamento, dos quais cada um forma pelo menos um trajeto detratamento.
31. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO por pelo menos um sensor detemperatura (20, 21, 22, 22') atribuído ao respectivo trajeto detratamento, para a medição da temperatura, preferencialmente semcontato, do respectivo recipiente (2) passando ao longo do sensor detemperatura.
32. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 31,CARACTERIZADO por pelo menos um pirômetro ou termômetro infra-vermelho atribuído como sensor de temperatura (20, 21, 22, 23) aotrajeto de tratamento.
33. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO pelo fato de pelo menos umtransportador (8, 14, 17) apresentar várias estações de tratamento paraa recepção de respectivamente um recipiente (2).
34. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 33 ou 34,CARACTERIZADO pelo fato de pelo menos um transportador ser umrotor acionável (8, 14, 17) girando em torno de um eixo vertical comvárias estações de tratamento desenvolvidas no perímetro do rotor, e deo trajeto de tratamento ser formado respectivamente por uma área deângulo do movimento rotativo do rotor (8, 14, 17).
35. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 33 ou 34,CARACTERIZADO pelo fato de as estações de tratamento seremformadas respectivamente por um suporte de recipiente (9) e umcabeçote de tratamento (10), comandado por uma instalação demedição e comando (23) em função da temperatura efetivamentemedida (T1, T2, T3) e do valor teórico da temperatura.
36. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo uma das reivindicaçõesprecedentes, CARACTERIZADO por um trajeto de transporte com trêstrajetos de tratamento em seqüência na direção de trajetos detransporte dos recipientes (2), dos quais um primeiro trajeto detratamento serve para o tratamento com meio de esterilização contendoperóxido de hidrogênio e os dois trajetos de tratamento seguintes, parao tratamento com ar quente.
37. "DISPOSITIVO PARA A ESTERILIZAÇÃO DE GARRAFAS OURECIPIENTES SIMILARES" segundo a reivindicação 36,CARACTERIZADO pelo fato de cada trajeto de tratamento ser formado,respectivamente, por um elemento de transporte (8, 14, 17).
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