BRPI0711167A2 - métodos e sistemas para aperfeiçoar reparo local em compressão robusta de cabeçalho - Google Patents

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BRPI0711167A2
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Abstract

MéTODOS E SISTEMAS PARA APERFEIçOAR REPARO LOCAL EM COMPRESSãO ROBUSTA DE CAEEçALHO Métodos e sistemas para melhorar o reparo local em descompressores de compressão robusta de cabeçalho (RoIIC) (110, 114), que podem aperfeiçoar a eficiência e qualidade da transmissão de rede. Um método utiliza informação de camada inferior para melhorar o reparo local no descompressor (110, 114). Outro método utiliza uma soma de verificação UDP para melhorar o reparo local no descompressor 110, 114).

Description

"MÉTODOS E SISTEMAS PARA APERFEIÇOAR REPARO LOCAL EMCOMPRESSÃO ROBUSTA DE CABEÇALHO"
REIVINDICAÇÃO DE PRIORIDADE SOB 35 U.S.C. § 119
0 presente pedido de patente reivindicaprioridade do pedido provisório No. 60/798.058, intitulado"METHODS AND SYSTEMS FOR ENHANCING LOCAL REPAIR IN ROBUSTREADER COMPRESSION," depositado em 4 de maio de 2006, ecedido para o cessionário do mesmo e expressamenteincorporado aqui por referência.
FUNDAMENTOS
CAMPO
0 presente pedido se refere geralmente acomunicações sem fio, e mais especificamente, a métodos esistemas que aperfeiçoam o reparo local em descompressãorobusta de cabeçalho.
FUNDAMENTOS
O Protocolo Internet (IP) é um protocolo de redeutilizado em ambas as redes com e sem fio. Para alguírsserviços e aplicações, tal como voz sobre ProtocoloInternet (VoIP), jogos interativos, mensagens, etc., umacarga útil de um pacote IP pode ter quase o mesmo tamanhoou pode ser ainda menor do que um cabeçalho IP do pacote.Pode haver redundância significativa nos campos decabeçalho dentro do mesmo cabeçalho de pacote eespecialmente ^ntre pacotes consecutivos de uma seqüênciade pacote. A compressão de cabeçalho (HC) é um processo decompressão de cabeçalhos de protocolo de um pacote IP emuma extremidade de um link, transmitindo os mesmos paraoutra extremidade do link, e descomprimindo os mesmos paraseu estado original na outra extremidade.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
As características, natureza e vantagens dopresente pedido se tornarão mais aparentes a partir dadescrição detalhada abaixo quando levada em consideração emconjunto com os desenhos.
A figura 1 ilustra um sistema de comunicação noqual um ou mais métodos descritos aqui podem serimplementados;
A figura 2 ilustra alguns componentes de hardwaree software de um sistema transceptor de estação de base/nóservidor de dados em pacote (BTS-PDSN) ou PDSN-BTS dafigura 1;
A figura 3 ilustra alguns componentes de hardwaree software de um terminal de acesso da figura 1;
A figura 4 ilustra um método de aperfeiçoamentode reparo local na descompressão robusta de cabeçalho, quepode ser utilizada pelo sistema da figura 1;
A figura 5 ilustra outro método para oaperfeiçoamento do reparo local na descompressão robusta decabeçalho, que pode ser utilizado pelo sistema da figura 1;
A figura 6 ilustra um equipamento dedescompressão correspondendo a um método da figura 4;
A figura 7 ilustra um equipamento dedescompressão correspondendo ao método da figura 5;
A figura 8 ilustra um exemplo de um pacote comcabeçalhos não comprimidos e um pacote com um cabeçalhocomprimido;
A figura 9 ilustra um método de utilização de umasoma de verificação para determinar se a descompressão tevesucesso ou não;
A figura 10 ilustra um descompressorcorrespondendo ao método da figura 9;
A figura 11 ilustra um exemplo de uma compressãorobusta de cabeçalho (RoHC) e de uma passagem falsa deverificação por redundância cíclica (CRC);A figura 12 ilustra um método de determinação deum intervalo de interpretação para um pacote; e
A figura 13 ilustra um equipamento correspondendoao método da figura 12.
DESCRIÇÃO DETALHADA
As modalidades descritas aqui podem serimplementadas em qualquer sistema de comunicação sem e/oucom fio, tal como redes celulares, redes de telefoniapública comutada (PSTNs), Internet sem fio, redes viasatélite, redes de área ampla (WANs) , redes de área localsem fio (WLANs) , redes VoIP, sistemas de multimídia combase em IP, etc.
A figura 1 ilustra um exemplo de um sistema decomunicação 10 no qual um ou mais métodos descritos aquipodem ser implementados. Um primeiro terminal de acesso(AT) 100a pode incluir um compressor de cabeçalho de uplink(ou link reverso) 102. O primeiro terminal de acesso 100apode se comunicar sem fio através de um link reverso (RL)com uma estação de base 104a e um sistema transceptor deestação de basç/nó servidor de dados em pacote (BTS-PDSIS()106a em uma rede de radioacesso (RAN).
O BTS-PDSN 106a pode incluir um descompressor decabeçalho em uplink 110, que pode realizar um ou maismétodos descritos aqui. O BTS-PDSN 106a pode se comunicarcom um nó servidor de dados em pacote/sistema transceptorde estação de base (PDSN-BTS) 106b através de uma rede VoIP108. O PDSN-BTS 106b pode incluir um compressor decabeçalho de downlink (ou link direto).
Um segundo terminal de acesso 100b pode secomunicar sem fio através de um link direto (FL) com umaestação de base 104b e o PDSN-BTS 106b. O segundo terminalde acesso 100b pode incluir um descompressor de cabeçalhoem downlink 114, que pode realizar um ou mais métodosdescritos aqui. Ao invés de dois terminais de acesso semfio 100a, 100b, um dos terminais de acesso pode ser umterminal com fio.
O link reverso e o link direto podem utilizar umou mais protocolos de comunicação, tal como o acessomúltiplo por divisão de código (CDMA) lx, CDMA de dados deevolução Ix otimizado (EV-DO) Rev. 0, Rev. A e Rev. B, CDMAde Banda larga (WCDMA), acesso a pacote de downlink em altavelocidade (HSDPA), acesso a pacote de uplink em altavelocidade (HSUPA), CDMA sincronizado por divisão de tempo(TD-SCDMA), sistema global para comunicações móveis (GSM),multiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM),IEEE 802.11, IEEE 802.18, IEEE 802.20, Wimax, WiBro, bandalarga ultra móvel (UMB) e outras tecnologias decomunicação.
O terminal de acesso (AT) descrito aqui pode sereferir a vários tipos de dispositivos, tal como telefonecom fio, um telefone sem fio, um telefone celular, umcomputador laptop, um cartão de computador pessoal decomunicação sem fio (PC), um assistente digital pessoal(PDA), um modem externo ou interno, etc. Um terminal deacesso pode ser qualquer dispositivo de dados que secomunica através de um canal sem fio ou através de um canalcom fio, por exemplo, utilizando fibra ótica ou caboscoaxiais. Um terminal de acesso pode ter vários nomes, talcomo unidade de acesso, unidade de assinante, estaçãomóvel, dispositivo móvel, unidade móvel, telefone móvel,celular, estação remota, terminal remoto, unidade remota,dispositivo de usuário, equipamento de usuário, dispositivoportátil, etc. Os terminais de acesso podem ser móveis ouestacionários e podem ser dispersos por todo o sistema decomunicação 10 da figura 1. Os terminais de acesso podemser comunicar com um ou mais sistemas de transceptor deestação de base (BTSs) , que podem ser chamados (ou incluem)estações de base, redes de acesso, pontos de acesso. NósBs, e transceptores de bastidor de modem (MPTs).
A figura 2 ilustra alguns componentes de hardwaree software do BTS-PDSN 106a e/ou PDSN-BTS 106b da figura 1,tal como um processador 200, um circuito integrado deaplicação especifica (ASIC) e outro hardware 202, umtransceptor 204, e uma memória 206. A memória 206 podearmazenar uma ou mais camadas superiores 207,. tal como umacamada de aplicativo 208, uma camada de transporte 210, euma camada de rede 212. A camada de aplicativo 208 podeprocessar cabeçalhos de Protocolo de Transporte em TempoReal (RTP ou RTTP) . A camada de transporte 210 podeprocessar os cabeçalhos de Protocolo de Controle deTransmissão (TCP) e Protocolo de Datagrama de Usuário(UDP) . A camada de rede 212 pode processar os cabeçalhos IP.
A memória 206 também pode armazenar um compressorpara compressão robusta de cabeçalho 112, um descompressorde compressão robusta de cabeçalho 110 e uma ou ma^scamadas inferiores 220, tal como uma camada de enlace e umacamada de um controle de acesso ao meio (MAC) 214, que podeincluir uma sub-camada de protocolo de radioenlace (RLP) euma camada física 216. Note-se que modalidades alternativaspodem incluir alguns ou todos esses módulos, funções oucamadas, que podem ser implementados em configuraçõesalternativas.
A figura 3 ilustra alguns componentes de hardwaree software dos terminais de acesso 100a, 100b da figura 1,tal como um processador 300, um ASIC 302 e outro hardware,um transceptor 304, e uma memória 306. A memória 306 podearmazenar uma ou mais camadas superiores 307, tal como umacamada de aplicativo 308, uma camada de transporte 310, euma camada de rede 312. A camada de aplicativo 308 podeprocessar cabeçalhos RTP. A camada de transporte 310 podeprocessar cabeçalhos TCP e UDP. A camada de rede 312 podeprocessar cabeçalhos IP.
A memória 306 também pode armazenar um compressorpara compressão robusta de cabeçalho 102, um descompressorde compressão robusta de cabeçalho 114 e uma ou maiscamadas inferiores 320, tal como uma camada de enlace e umacamada MAC 314, que podem incluir uma sub-camada RLP, e umacamada física 316. Note-se que modalidades alternativaspodem incluir alguns ou todos esses módulos, funções oucamadas que podem ser implementados em configuraçõesalternativas.
Como utilizado aqui, um "pacote" se refere a umaunidade de transmissão e recepção. Essa unidade detransmissão e recepção é comprimida e então descomprimidapor RoHC. Uma "seqüência de pacote" como utilizado aqui serefere a uma seqüência de pacotes onde os valores de campoe padrões de mudança dos valores de campo são tais que oscabeçalhos podem ser comprimidos utilizando-se o mesmocontexto. A figura 8 ilustra um exemplo de um pacote 800com cabeçalhos não comprimidos (por exemplo, IP, UDP, RTP,TCP, e outros cabeçalhos) 804 e uma carga útil 805. Astécnicas de compressão são utilizadas para comprimir aparte de cabeçalho do pacote 800 resultando no pacotecomprimido 802 com uma parte de cabeçalho comprimida 807, euma carga útil 808. A parte de cabeçalho comprimida 807pode incluir um número de seqüência RTP, uma soma deverificação UDP e possivelmente outros campos. 0 pacotecomprimido 802 também pode incluir uma parte de cabeçalhode camada de enlace 806, incluindo um número de seqüênciade camada de enlace. Os métodos e equipamento dedescompressão descritos aqui podem ser utilizados parareceber e descomprimir o pacote comprimido 802.
Os pacotes com cabeçalhos IP, UDP e RTP enviadosatravés de links sem fio se beneficiam consideravelmente dacompressão de cabeçalho visto que as redes sem fio possuemlargura de banda limitada. A compressão e descompressão decabeçalho aperfeiçoam a eficiência, qualidade e/ouvelocidade de transmissão de rede com economia de largurade banda (devido ao overhead de cabeçalho de pacotereduzido), reduzem a perda de pacote, aperfeiçoam o tempode resposta interativa, e diminuem os custos com infra-estrutura (mais usuários por largura de banda de canal e,dessa forma, menos custos de desenvolvimento). Em umatransmissão de comunicação, um "salto" se refere a um linkde comunicação de um dispositivo para outro dispositivo ouum elemento de rede. Um sistema de comunicação podecomprimir os cabeçalhos de protocolo por salto através deconexões ponto a ponto, que podem incluir muitos saltos.
A compressão de cabeçalho é possibilitada pelofato de haver uma redundância significativa entre os camposde cabeçalho dentro do mesmo cabeçalho de pacote e entrepacotes consecutivos pertencentes à mesma seqüência depacote. Pelo envio, apenas inicialmente, de informação decampo estático e pela utilização das dependências ecapacidade de previsão para outros campos, o tamanho docabeçalho pode ser reduzido de forma significativa.
Alguns métodos de compressão de cabeçalho, noentanto, podem não apresentar bom desempenho através delinks sem fio (por exemplo, celular) devido às altas taxasde erro, por exemplo, taxas de bit (BERs) e longos temposde ida e volta dos links sem fio, especialmente visto queas topologias sem fio e os padrões de tráfego se tornammais complexos, A presente descrição descreve métodos decompressão e descompressão robusta de cabeçalhos (RoCH),que superam as desvantagens de outros métodos, tal como osdescritos na Solicitação de Comentários (RFC) 3095.
A compressão robusta de cabeçalho é geralmentedescrita na solicitação de comentários (RFC) 3095,intitulada "Robust Header Compression (RoHC): Framework andfour profiles: RTP, UDP, ESP and uncompressed, " por C.Borman, et al., julho de 2001, publicado por InternetEngineering Task Force, e distribuído por Network WorkingGroup of The Internet Society. Um esquema de compressão"robusta" de cabeçalho tolera perda e erros residuais em umlink através do qual a compressão de cabeçalho ocorre semperder pacotes adicionais ou introduzir erros adicionaisnos cabeçalhos descomprimidos.
O contexto de um compressor se refere àinformação de estado que um compressor utiliza paracomprimir um cabeçalho. 0 contexto de um descompressor serefere à informação de estado que um descompressor utilizapara descomprimir um cabeçalho. 0 contexto pode conterinformação relevante de cabeçalhos anteriores na seqüênciade pacote, tal como campos estáticos e possíveis valores dereferência para compressão e descompressão. 0 contexto podeconter informação adicional descrevendo a seqüência depacote, tal como informação sobre como um campo deIdentificador de IP muda e sobre o aumento inter-pacotetípico nos números seqüências ou selos de tempo.
Danos de contexto se referem à situação na qual ocontexto do descompressor não é consistente com o contextodo compressor, e a descompressão pode, portanto, falhar nareprodução do cabeçalho original. Essa situação podeocorrer quando o contexto de descompressor não foiinicializado adequadamente ou quando os pacotes foramperdidos, reordenados ou danificados entre o compressor e odescompressor. Os pacotes que não podem ser descomprimidoscorretamente devido aos contextos inconsistentes sãoconsiderados perdidos/danificados devido aos danos decontexto.
RoHC pode utilizar uma verificação porredundância cíclica (CRC) através de um cabeçalho originalpara detectar a descompressão incorreta. A fim de reduzir acomplexidade computacional, os campos do cabeçalho podemser rearrumados de forma conceituai quando a CRC écomputada, de forma que seja primeiramente computada sobreoctetos que s§o estáticos (chamados CRC-STATIC) e depoissobre octetos cujos valores devem ser alterados entre ospacotes (CRC-DYNAMIC). Dessa forma, o resultadointermediário da computação CRC, depois de ter coberto oscampos CRC-STATIC, pode ser reutilizado para váriospacotes.
A compressão de cabeçalho é possível visto queexiste muita redundância entre os valores de campo decabeçalho entre pacotes e entre pacotes consecutivos. Amaior parte dos campos de cabeçalho pode ser comprimidavisto que podem mudar raramente ou nunca. Em um exemplo,apenas cinco campos, com um tamanho combinado de cerca de10 octetos, precisa de mecanismos mais sofisticados. Essescampos incluem:
Identificação IPv4 (16 bits) (IP-ID);
Soma de Verificação UDP (16 bits);
Marcador RTP (1 bit) (M-bit);
Número de Seqüência (SN) RTP (16 bits);
Selo de tempo (TS) RTP (32 bits).
A codificação dos bits menos significativos(LSBs) pode ser utilizada para os campos de cabeçalho cujosvalores são normalmente sujeitos a pequenas mudanças. Com, acodificação LSB, os k bits menos significativos do valor decampo são transmitidos ao invés do valor de campo original,onde k é um inteiro positivo. Depois do recebimento de kbits, o descompressor deriva o valor original utilizando umvalor recebido anteriormente como uma referência (v_ref).
Como um exemplo, com a codificação LSB, o binário 00001010(correspondendo ao decimal 10) , pode ser considerado coipocompreendendo os bits mais significativos 0000, e os bitsmenos significativos 1010. Na utilização da codificaçãoLSBs, o 1010 é transmitido para um dispositivo derecebimento tal como BTS-PDSN, ao invés de todos os oitobits. Se for recebido com sucesso, um descompressor nodispositivo de recebimento pode derivar o valor de pacotetransmitido originalmente utilizando um valor previamenterecebido, por exemplo, v_ref. Em uma modalidade, v_refrepresenta o último valor de pacote descomprimidocorretamente. O compressor (descompressor) utiliza v_ref c(v_ref_d), o último valor que foi comprimido(descomprimido) como v_ref. Assumindo-se que adescompressão do cabeçalho recebido tenha sido bemsucedida, o contexto do descompressor é atualizado para00001010 e o pacote originalmente transmitido gerado.Mediante a geração bem sucedida do valor transmitido, v_refpode ser atualizado para o valor atual descomprimidocorretamente e armazenado. Em uma modalidade, assumindo-seque um próximo valor, 00001111 (valor decimal 15), deva sertransmitido, os bits menos significativos 1111 sãotransmitidos e se forem recebidos com sucesso, odescompressor atualiza seu contexto anexando o valorrecebido 1111 aos bits mais significativos do valor ciecontexto atual. Nesse exemplo, o valor de contexto atual é00001010, e os bits mais significativos são 0000. Odescompressor atualiza seu valor de contexto para 00001111e gera o valor de pacote transmitido originalmente.A codificação e decodificação LSB é consideradacorreta se o compressor e o descompressor utilizarem, cadaum, intervalos de interpretação nos quais o valor originalreside, e nos quais o valor original é o único valor quepossui os exatos mesmos k bits menos significativos que ostransmitidos.
O "intervalo de interpretação" pode ser descritocomo uma função f (v_ref, k):
f(v_ref,k) = [v_ref-p, v_ref+(2^k-l)-p] Eq. 1onde ρ é um inteiro.
Essa equação é ilustrada como:
<formula>formula see original document page 12</formula>
A função f tem a seguinte propriedade: paraqualquer valor de k, os k bits menos significativosidentificarão de forma singular um valor em f (v_ref,k). 0tamanho do intervalo de interpretação é 2^k. Dessa forma,para k=4, o tamanho do intervalo de interpretação é 2^4 ou16. Um valor de: k=4 pode ser utilizado para vários tipos depacote, incluindo VoIP. 0 parâmetro ρ permite que ointervalo de interpretação seja mudado com relação a v_ref.
A escolha de um valor adequado para ρ resulta emcodificação mais eficiente para os campos com determinadascaracterísticas. Em uma modalidade, ρ é um valor inteiro.
0 intervalo de interpretação pode ser dividido emduas partes. Como ilustrado abaixo, considerando-se k = 4,ρ = 5, e v_re:f = 15, a parte esquerda do intervalo deinterpretação tem um tamanho de ρ = 5, ao passo que a partedireita do intervalo de interpretação tem um tamanho dep=2k-p-l=10.tamanho do intervalo de interpretação=16
Quando há compressão de um valor ν, o compressorencontra o valor mínimo de k de forma que ν esteja contidodentro do intervalo f(v_ref_c,k).K=g(v_ref_c,v). Quandoapenas uns poucos valores distintos de k são possíveis, ocompressor pode, ao invés disso, escolher o menor k quecoloca ν no intervalo f(v_ref_c,v). Quando há recebimentode m LSBs, o descompressor utiliza o intervalo deinterpretação f(v_ref_d,m) chamado interval_d, escolhe comoo valor descomprimido o do intervalo_d cujos LSBs coincidemcom os m bits recebidos. Os valores a serem codificadospodem ter uma faixa finita. Por exemplo, as faixas SN RTPde 0 a OxFFFF. Quando o valor SN está perto de 0 ou OxFFFF,o intervalo de interpretação pode acertar perifericamente olimite recorrente (wraparound boundary) contínuo entre 0 eOxFFFF.
RFC 3095 descreve como um compressor RoHC utilizaa "codificação de bits menos significativos com base emjanela (LSBs)" para comprimir os campos dinâmicos noscabeçalhos de protocolo. 0 compressor pode não ser capaz dedeterminar o valor exato de v_ref_d, que é o valor dereferência que será utilizado pelo descompressor para umvalor particular v, visto que alguns candidatos parav_ref_d podem ter sido perdidos ou danificados. No entanto,pela utilização do retorno ou pela realização deconsiderações razoáveis, o compressor pode limitar oconjunto de candidatos. 0 compressor então calcula k de semse importar com qual v_ref_d no conjunto de candidato odescompressor utiliza, ν é coberto pelo intervalo_dresultante. Visto que o descompressor pode utilizar oúltimo valor recebido onde CRC foi bem sucedida como valorde referência, o compressor mantém uma "janela deslizante"contendo os candidatos para v_ref_d. A janela deslizantepode estar inicialmente vazia'.
Quando muitos pacotes consecutivos são perdidosentre o compressor RoHC e o descompressor, existe o riscode o recorrente LSB do número de seqüência (SN) , isso é,LSBs de números de seqüência nos pacotes comprimidospoderem ser interpretados incorretamente visto que odescompressor não moveu o intervalo de interpretação porfalta de registro.
Um descompressor RoHC pode utilizar um modo dereparo local para detectar situações nas quais um número depacotes perdidos consecutivos (entre o compressor e odescompressor) pode causar danos de contexto. 0descompressor RoHC pode detectar essa situação e evitardanos de contexto pela utilização de um relógio local. Porexemplo, o descompressor RoHC pode utilizar o algoritmo aseguir descrito em RFC 3095, tal como detalhado na seção5.3.2.2.4. intitulado "Correção de recorrência de SN LSB",
onde:
a) o descompressor anota a hora de chegada, a(i),de cada pacote de entrada i. Os horários de chegada dospacotes onde a descompressão falhou são descartados;
b) Quando a descompressão falha, o descompressorcomputa INTERVAL0_LLSN =a (i)-a(i-1), que é o tempo passadoentre a chegada do pacote anterior, corretamentedescomprimido e o pacote atual;
c) Se a recorrência tiver ocorrido,INTERVALO_LLSN corresponderá a pelo menos a tempos de 2Akinterpacotes, onde k é o número de bits SN no cabeçalhoatual. Uma média de movimentação de horários de chegadapode ser utilizada para estimar o tempo interchegada dopacote. Com base na estimativa do tempo de interchegada dopacote, o descompressor determina se INTERVALO_LLSN podecorresponder aos tempos de 2Ak interpacotes;
d) Se INTERVALO_LLSN for determinado como sendopelo menos os tempos de 2Ak de interchegada de pacote, .odescompressor adiciona 2Ak ao SN de referência e tentadescomprimir o pacote utilizando a nova referência SN;
e) Se essa descompressão for bem sucedida, odescompressor atualiza o contexto mas não deve distribuir opacote para as camadas superiores. 0 pacote a seguir tambémé descomprimido e atualiza o contexto se sua CRC for bemsucedida, mas deve ser eliminado. Se a descompressão doterceiro pacote utilizando o novo contexto também for bemsucedida, o reparo de contexto é considerado bem sucedido eesse terceiro pacote e os pacotes descomprimidossubseqüentes são distribuídos para as camadas superiores;
f) Se qualquer uma das três tentativas dedescompressão em (d) e (e) falhar, o descompressor descartaos pacotes e pode agir de acordo com as regras (a) a (c) naseção 5.3.2.2.3 de RFC 3095, intitulada "ações sobre falha CRC ".
Utilizando-se o modo de reparo local acima, odescompressor pode ser capaz de reparar o contexto depoisde perda excessiva à custa da eliminação de dois pacotescorretamente descomprimidos antes de se concluir que ocontexto foi reparado. A razão pela qual o descompressorRoHC precisa eliminar dois pacotes (não passados para acamada superior) é que a CRC de 3 bits RoHC é umaverificação relativamente fraca, e, dessa forma, os pacotesdescomprimidos incorretamente podem passar pela CRC.
Dessa forma, o reparo local é invocado apenasquando uma verificação sobre a quantidade de tempo passadodesde o último pacote recebido passa. Essa verificação ébaseada em uma estimativa do tempo interchegada e éopcional para o descompressor para a manutenção dessaestimativa. Ademais, em alguns casos (isso é, quando acompressão baseada em temporizador não é suportada), talreparo local pode ser completamente desativado.
As ijiodalidades descritas abaixo melhoram ouaperfeiçoam o modo de reparo local em um descompressorRoHC, tal como descompressores 110, 114 nas figuras 1 a 3.Em um exemplo, o descompressor RoHC no modo de reparo localutiliza informação de camada inferior, tal como números deseqüência de camada de enlace para descomprimircorretamente o pacote. Em outro exemplo, o descompressorRoHC no modo de reparo local utiliza a soma de verificaçãoUDP (quando ativada), em adição à CRC de 3 bits RoHC, paradeterminar se passa os pacotes para uma camada superior. Umdescompressor pode ser configurado para selecionar um ouambos os métodos dependendo de uma ou mais condições. Essesexemplos aperfeiçoam o desempenho sem alterar o padrãoRoHC.
UTILIZAÇAO DE INFORMAÇÃO DE CAMADA INFERIOR NO REPARO DEDESCOMPRESSÃO
A figura 4 ilustra um método que utiliza ainformação de camada de enlace para melhorar o modo dereparo local em um descompressor RoHC 110, 114. A camada deenlace 214, 314 (uma camada inferior nas figuras 2 e 3)adiciona um número de seqüência de camada de enlace(SN) acada pacote comprimido pelo compressor 112, 102. O númerode seqüência deve aumentar em um ("1") para cada pacote decamada de enlace enviado através de um caso particular dacamada de enlace. Existe um mapeamento "um para um" entreos pacotes IP e os pacotes de camada de enlacecorrespondendo a um caso de camada de enlace em particular.Mesmo se esse mapeamento "um para um" for violado, o métododescrito abaixo ainda pode ser implementado.Em 410 na figura 4, o descompressor determina sea descompressão falhou para um pacote atualmente recebido,por exemplo, pela detecção de uma falha CRC utilizando CRCRoHC. Se a descompressão tiver falhado, o descompressor em420 determina a diferença nos números de seqüência dacamada de enlace entre dois pacotes consecutivos recebidose descomprimidos corretamente. Em outras palavras, adiferença entre o número de seqüência de camada de enlacedo último pacote recebido e descomprimido corretamente e onúmero de seqüência de camada de enlace do pacote recebidoatualmente é determinada. Essa diferença pode ser referidacomo intervalo de número serial de camada de enlace ouINTERVALO_LLSN, que não é igual a "intervalo deinterpretação" ou "INTERVALO" mencionados acima comreferência a RFC 3095.
Em 430, o descompressor determina seINTERVALO_LLSN é igual a pelo menos (2Ak)-p, onde k é onúmero de bits de número de seqüência no pacote atual e ρ éa mudança para o intervalo de interpretação para manuseioda reordenação. Se INTERVALO_LLSN for igual a pelo menos(2/vk)-p, o descompressor adiciona INTERVALO_LLSN ao númerode seqüência do último pacote recebido e descomprimidocorretamente (chamado de número de seqüência dereferência). Essa ação pode ser referida como informação dereparo utilizada para descompressão.
Em 440, o descompressor tenta descomprimir opacote atual utilizando o novo número de seqüência dereferência.
Se essa descompressão for bem sucedida, odescompressor atualiza seu contexto e distribui o pacotepara as camadas superiores. Se a descompressão falhar, odescompressor pode descartar os pacotes e agir de acordocom as regras (a) a (c) na seção 5.3.2.2.3 de RFC 3095.Em adição ao aperfeiçoamento do modo de reparolocal, outra vantagem da utilização do número de seqüênciade camada de enlace é que permite que o descompressormanuseie a reordenação excessiva do link. 0 número deseqüência de camada de enlace ajuda a identificar asposições corretas dos pacotes RoHC de chegada tardia, deforma que o descompressor possa inferir corretamente onúmero de seqüência RTP a partir do valor de referência nocontexto atual do descompressor.
Em algumas situações, pode não haver ummapeamento "um para um" entre o número de seqüência decamada de enlace e o número de seqüência RTP. Por exemplo,em um link reverso de uma rede sem fio, um usuário em umaborda de célula (por exemplo, funcionando a 4,8 kbps) podeprecisar enviar um pacote de voz RTP/UDP/IP em doissegmentos RLP.
A figura 5 ilustra um método que pode serutilizado em tais situações (sem mapeamento "um para um"entre o número de seqüência de camada de enlace e o númerode seqüência RTP) para determinar se a recorrência do SNocorreu e como realizar o reparo local. 0 método a seguirconsidera que o número de seqüência RTP e o número deseqüência de camada de enlace para o último pacotedescomprimido corretamente são iguais a zero ("0"). Umvalor de referência diferente de zero pode ser manuseadopela realização, em primeiro lugar, de uma operação dediferença.
Em 510, o descompressor determina se adescompressão falhou, por exemplo, pela detecção de um errode descompressão devido à falha da CRC RoHC. Se adescompressão tiver falhado, o descompressor em 520 computao INTERVALO_LLSN, que é a diferença nos números deseqüência de camada de enlace entre dois pacotesconsecutivos recebidos e descomprimidos corretamente, issoé, o número de seqüência de camada de enlace do pacoteatual menos um valor de referência (número de seqüência decamada de enlace do último pacote recebido descomprimidocorretamente).
O intervalo de interpretação LSB (descrito acima)pode ter uma metade direita com um comprimento expressocomo L, onde L é menor que 2/xk. Se INTERVALO_LLSN for maiorque ou igual a 2*(L+1) em 530, então uma recorrênciaocorreu, e o processamento continua para a etapa 540; ou oprocessamento continua até a etapa 570.
Se o INTERVALO_LLSN for maior que ou igual a2/s(k+l) em 540, então o descompressor em 550 tentadeterminar a quantidade de recorrência correta peladescompressão do pacote com múltiplas tentativas utilizandointervalos de interpretação [L+l, 2*(L+1)-1], [2*(L+1),3* (L+l)-2], ...,]k*(L+l),(k+1)*(L+l)-(k) ] ,ondeINTERVALO_LLSN é definidocomoK*~CL+1) <INTERVALO_LLSN< (k+1) * (L+l) - ( k) . Visto que adescompressão no intervalo de interpretação correto passarápela CRC de 3 bits RoHC, pelo menos uma dessasdescompressões será bem sucedida. Se apenas uma dasdescompressões for bem sucedida, o pacote pode ser enviadopara a camada superior. Se mais de uma das descompressõesfor bem sucedida, o descompressor pode não estar segurosobre o intervalo de interpretação correto, e os pacotesnão são enviados para a camada superior.
Se INTERVALO__LLSN for inferior a 2~(k+l) em 540,SN RTP real se encontra entre [INTERVALO_LLSN/2,INTERVALO_LLSN] . Visto que INTERVALO_LLSN/2 é inferior a ouigual a 2Ak, LSB de SN RTP, que contém k bits, pode serutilizado para identificar de forma singular a posição SNRTP correta em 560. 0 descompressor pode reparar arecorrência com base na informação singular fornecida pelacamada de enlace SN e LSB de SN RTP no cabeçalho RoHC.
Se INTERVALO_LLSN for inferior a ou igual a L em570, então não existe recorrência e o método realiza oreparo local do contexto errado se necessário em 580. Deoutra maneira, o processamento continua para a etapa 575.
Se LSB do SN RTP estiver na faixa definida coijio[INTERVAL0_LLSN/2] em 575, então o processamento continuapara a etapa 580 para realizar o reparo local do contextoerrado se necessário. Ou então, o processamento continuapara a etapa 560 para reparar a recorrência com base nacamada de enlace SN e o LSB de SN RTP no cabeçalho RoHC.
O método da figura 5 funciona mesmo se existiremperdas de pacote IP antes do compressor RoHC.
A figura 6 ilustra um equipamento dedescompressor 600 correspondendo ao método da figura 4. Oequipamento de descompressor 600 compreende meios 610 paradeterminar se a descompressão falhou para o pacote recebidoatual, -Ateies 620 para determinar um intervalo, que é iguala uma diferença nos números de seqüência da camada deenlace entre dois pacotes consecutivos recebidos edescomprimidos corretamente (pacote recebido atualmente eúltimo pacote descomprimido corretamente), meios 630 paradeterminar se o intervalo é superior a ou igual a 2Ak-p, epara adicionar intervalo ao número de seqüência dereferencia do último pacote descomprimido corretamente, emeios 640 para a realização da descompressão utilizandonovo número de seqüência de referência.
A figura 7 ilustra um equipamento dedescompressão 700 correspondente ao método da figura 5. Oequipamento descompressor 700 compreende meios 710 para adeterminar se a descompressão falhou, meios 720 paradeterminar o intervalo, que é a diferença no número deseqüência de camada de enlace entre dois pacotesconsecutivos recebidos e descomprimidos corretamente, meios730 para determinar o intervalo > 2(L+1), meios 740 paradeterminar o intervalo > 2/s(k+l), meios 750 para realizarmúltiplos testes para determinar a quantidade derecorrência correto, meios 760 para reparar a recorrênciacom base na informação singular fornecida pela camada deenlace SN e LSB de SN RTP no cabeçalho RoHC, meios 770 paradeterminar o intervalo < L, meios 775 para determinar seLSB de SN RTP está no [intervalo/2, L] , e meios 780 pararealizar o reparo local do contexto errado se necessário.
Em um exemplo, uma vez que o descompressor sabe adiferença entre SN LL do pacote recebido atual e SN LL doúltimo pacote descomprimido corretamente, o mesmo determinaexatamente em qual intervalo de interpretação o pacoteatual se encontra. Esse intervalo de interpretação pode serdeterminado com base na razão de diferença em SN LL e otamanho de intervalo de interpretação correspondente aonúmero de bits utilizados para representar o campo SN RTP.
Como um exemplo, se a diferença em SN LL = 8 e 4 bits foremutilizados para representar o campo SN RTP (correspondendoa um tamanho de intervalo de interpretação de 16) e ρ = 5,o descompressor devem tentar descomprimir no intervalo deinterpretação atual; se SN LL = 16 e 4 bits foremutilizados para representar o campo SN RTP, o descompressordeve tentar descomprimir no próximo intervalo deinterpretação; se SN LL = -6 e 4 bits forem utilizados pararepresentar o campo SN RTP, o descompressor deve tentardescomprimir no intervalo de interpretação anterior.
Isso pode ser representado pela equação 2ilustrada abaixo. O descompressor pode tentar descomprimirno intervalo de interpretação fornecido abaixo:1=0,
se 0<=ALL_SN<=2k-p-l
<formula>formula see original document page 22</formula>
onde ΔLL_SN é a diferença em SN LL entre o pacote atual e oúltimo pacote descomprimido corretamente, k é o número debits utilizado para representar o campo comprimido, ρ é aquantidade de mudança negativa que o descompressor podetolerar. Além disso, o intervalo de interpretação 0corresponde ao intervalo atual, 1 corresponde ao próximointervalo de interpretação, -1 corresponde ao intervalo deinterpretação anterior e assim por diante. Com esseconhecimento, a verificação de temporizador para determinarse o reparo local deve ser utilizado pode ser desativada.
UTILIZAÇÃO DA SOMA DE VERIFICAÇÃO UDP NO REPARO DEDESCOMPRESSÃO
Outro método pode utilizar uma soma deverificação UDP para melhorar/aperfeiçoar o modo de reparolocal no descompressor RoCH. A incorporação de uma soma deverificação UDP é ilustrada no pacote da figura 8. A somade verificação UDP fornece a detecção de erro e um campo desoma de verificação de 16 bits que pode ser utilizado paraa verificação de erro no cabeçalho e dados. 0 uso de umasoma de verificação UDP, quando disponível, permite que odescompressor RoHC tenha maior confiança nos pacotesdescomprimidos durante o modo de reparo local. A soma deverificação UDP pode ser ativada no fluxo IP. Esse é o casode IPv6. 0 método a seguir aperfeiçoa o modo de reparolocal em RoHC, como descrito por RFC 3095, pela utilizaçãode uma soma de verificação UDP, onde:a) o descompressor nota a hora de chegada a(i) decada pacote de entrada i. Os horários de chegada dóspacotes onde a descompressão falhou são descartados;
b) quando a descompressão falha, o descompressorcomputa INTERVALO_LLSN =a(i)-a(i-1), isso é, o tempo
passado entre a chegada do pacote anterior descomprimidocorretamente e o pacote atual;
c) se a recorrência tiver ocorrido,INTERVALO__LLSN corresponderá a pelo menos 2Ak temposinterpacote, onde k é o número de bits SN no cabeçalhoatual. Com base em uma estimativa do tempo interchegada depacote, obtido por exemplo pela utilização de uma média demovimentação de horários de chegada, TS_STRIDE, ou TS_TIME,o descompressor julga.se INTERVALO_LLSN pode corresponder a2Ak tempos de interpacote ou não;
d) Se INTERVALO_LLSN for julgado como sendo pelomenos 2Ak vezes interchegada do pacote, o descompressoradiciona 2Ak à referência SN e tenta descomprimir o pacoteutillz-arrcter a~ nova referência SN;
e) Se essa descompressão for bem sucedida e asoma de verificação UDP for aprovada, o descompressoratualiza o contexto e distribui o pacote para a camadasuperior. Como utilizado aqui, a soma de verificação UDP éaprovada, por exemplo, quando a soma de verificaçãocalculada pela camada UDP é igual à soma de verificação docabeçalho UDP (isso é, não existem erros detectados). Se adescompressão falhar ou a soma de verificação UDP não foraprovada, o descompressor descarta os pacotes e pode agirde acordo com as regras (a) a (c) da seção 5.3.2.2.3 da RFC3095 descrita acima.
A soma de verificação UDP (quando ativada) tambémpode ser incorporada aos métodos ilustrados nas figuras 4 e5 para verificar adicionalmente se a descompressão tiversido bem sucedida.
A figura 9 ilustra um método de utilização dasoma de verificação UDP como descrito acima. Em 900, ométodo determina se a descompressão de um cabeçalho depacote é bem sucedida. Em 902, o método determina se umasoma de verificação UDP no cabeçalho do pacote é aprovada.Em 904, se a descompressão for bem sucedida e a soma deverificação UDP for aprovada, o método atualiza ainformação de contexto utilizada para a descompressão edistribui o pacote descomprimido para uma camada superior.
A figura 10 ilustra um descompressor 1010correspondente ao método da figura 9. O descompressor 1010compreende meios 1000 para determinar se a descompressão deum cabeçalho de pacote foi bem sucedida, meios 1004 para aatualização da informação de contexto utilizada paradescompressão e distribuição do pacote descomprimido parauma camada superior se a descompressão for bem sucedida e asoma de verificação UDP for aprovada.
DESATIVAÇÃO DO REPARO LOCAL MELHORADO
O reparo local melhorado pode ser desativado emdeterminadas situações onde não existe qualquer mapeamento"um para um" entre os pacotes RTP transmitidos e os númerosde seqüência LL. Por exemplo, múltiplos fluxos IP podemcompartilhar o mesmo link local e, dessa forma, o mesmoespaço de número de seqüência LL. Em outras palavras,múltiplos fluxos IP enviados no mesmo link localcompartilham o espaço SN LL. Como resultado disso, osnúmeros de seqüência LL podem não indicar quanto de umsalto em SN LL é causado por esse fluxo. Dessa forma, oreparo local melhorado pode ser desativado.
Em uma segunda situação, uma Reconfiguração RLPpode ser sinalizada, por exemplo, em uma camada de enlacede um protocolo tal como IxEV-DO (Rev. 0, Rev. A, Rev. Β),referida como dados de pacote de alta taxa (HRPD). Quando amensagem de Reconfiguração RLP é recebida, por exemplo, emum handoff intersistema de um BSC para outro, o número deseqüência RLP pode começar em zero. Nesse caso, pode nãoser possível se determinar o salto em SN LL. Dessa forma, oreparo local melhorado pode ser desativado para osprimeiros N pacotes recebidos depois de RLP serReconfigurado. (Outras camadas de link podem ter umconceito similar ao da Reconfiguração RLP e essa técnicapode ser aplicada às mesmas).
Em uma terceira situação, o reparo localmelhorado pode ser desativado quando um RLP baseado emocteto é implementado. Em um RLP baseado em octeto, RLP SNaumenta em tamanho de um pacote. 0 tamanho do pacote podevariar, portanto, quando RLP é utilizado no modo com baseem octeto, e pode não ser possivel se determinar quantospacotes correspondem ao espaço SN faltando.
Em um exemplo, a fim de se desativar o reparolocal melhorajdo, determinadas informações podem serpassadas entre a pilha RoHC e a interface de camadainferior. Essa· informação inclui SN LL e informação defaixa SN LL passada para o descompressor RoHC e váriosalgoritmos. Esses algoritmos podem incluir um algoritmopara desativaria funcionalidade para todo o fluxo se RLPfor baseado em segmento ou múltiplos fluxos estiveremcompartilhando RLP; um algoritmo para desativar o reparolocal melhorado para uns poucos pacotes RTP depois de RLPser reconfigurado; e um algoritmo para desativar o reparolocal melhorado para um fluxo para o qual o reparo localmelhorado foi anteriormente ativado. Isso pode ocorrer, porexemplo, se um'; segundo fluxo começar em um Fluxo de Link,que estava transportando previamente um único fluxo.Durante a inicialização, um valor para N, umValor Superior da Faixa SN LL e um Valor Inferior da FaixaSN LL podem ser fornecidos com base em fluxo. N representao número de pacotes para os quais o reparo local melhoradoé desativado depois de receber uma funçãoEnhancedLocalRepairReset(). Se ambos o valor superior e oinferior da Faixa SN LL forem configurados para O, então oreparo local melhorado é desativado. O tamanho da Faixa SNLL é definida como [(Valor Superior da Faixa SN LL)-(ValorInferior da Faixa SN LL+1) ] . Em um exemplo, (DO Rev. A) oValor Superior padrão da Faixa SN LL é +31 e o valorInferior da Faixa SN LL é -32.
Em um exemplo, SN LL, o número de seqüência nãosinalizado do pacote LL, é fornecido para cada pacote. 0espaço SN LL e a Faixa SN LL (como definido acima) podemter o mesmo tamanho. Por exemplo, se o Valor Superior daFaixa SN LL for +31 e o Valor Inferior da Faixa SN LL forde -32, o tamanho da Faixa SN LL é de 64, dessa forma, SNLL -está" na faixa [0, 63] . Uma função"EnhancedLocalRepairReset" pode ser fornecida com base riofluxo onde essa função desativa o reparo local melhoradopara N pacotes.
MANUSEIO DO CASO ONDE CRC ROHC FALSA É APROVADA
Pode haver uma mudança positiva ou negativagrande entre os pacotes recebidos em um descompressorquando existem pacotes intermediários eliminados entre ocompressor e o descompressor. A capacidade do reparo localmelhorado para auxiliar na descompressão correta dospacotes que podem ter uma mudança positiva ou negativamuito grande do pacote anterior depende do pacote falhar naverificação CRC RoHC. Por exemplo, assumindo-se que umprimeiro pacote seja comprimido e enviado com um primeiroSN RTPi, e seja corretamente descomprimido. No entanto, ospróximos χ pacotes comprimidos são eliminados através dolink, isso é, nunca alcançam o descompressor. Se SN RTPsforem designados consecutivamente, e considerando-se que ospacotes eliminados fossem pacotes RTP, um pacote (x+1)transmitido com sucesso receberá o próximo SN RTPconsecutivo correspondente a SN RTP(1-x+1 . Depois dorecebimento bem sucedido do pacote (x+1), a informação decontexto de descompressor pode corresponder ao primeiropacote descomprimido com sucesso, v_ref, e o descompressorpode tentar atualizar seu contexto com base em v_ref. Em umexemplo, se tentará anexar os LSB do pacote (x+1) aos MSBdo primeiro pacote que foi descomprimido com sucesso. Vistoque a atualização bem sucedida da informação de contexto dodescompressor e a regeneração do pacote transmitido dependede v_ref., os pacotes eliminados podem fazer com que opacote atual (x+1) seja descomprimido incorretamente.
Em um exemplo, uma verificação CRC RoHC de 3 bitsé implementada. Geralmente, existe uma probabilidade de1/27 (1/8) de uma CRC de 3 bits não detectar um pacotedescomprimido incorretamente. Dessa forma, a verificaçãoCRC RoHC pode ainda ser aprovada mesmo quando um pacote édescomprimido incorretamente. Nessa situação, um pacote(x+1) descomprimido incorretamente pode não ser apanhado eum próximo pacote comprimido, (x+1+1), pode ser enviadopara o descompressor. Esse pacote recebe um SN RTP(x+i+i) etambém será descomprimido incorretamente. A probabilidadede não se apanhar a segunda falha CRC se torna (1/23) (1/23)ou 1/64, dessa forma, existe uma chance maior de o pacote(x+1+1) descomprimido incorretamente ser detectado nessainteração. O reparo local é invocado apenas quando o pacotedescomprimido falha na verificação CRC RoHC. Assume-se queo pacote (x+1 + 1) falhou na verificação CRC. Na situaçãoacima, um salto entre um primeiro pacote descomprimido e opacote descomprimido (x+1) não foi detectado, visto que opacote (x+1) não falhou na verificação CRC. Quando CRCeventualmente falha, apenas o salto entre o pacotedescomprimido (x+1) e o pacote descomprimido (x+1+1) édetectado.
A figura 11 ilustra a situação acima. Comreferência novamente ao intervalo de interpretação daequação 2, um valor assumindo p=5 significa que odescompressor pode tolerar uma reordenação negativa de até5. Primeiro, um pacote comprimido com um SN RTP de 914 (eSN LL de 27) é transmitido e descomprimido corretamente. Umpróximo pacote com SN RTP 908 (SN LL=21) é transmitido, masincorretamente descomprimido correspondendo a SN RTP 924visto que se encontra fora do que o valor ρ pode acomodarno intervalo de interpretação atual. Assumindo-se um pacoteCRC de 3 bits, apesar de o pacote descomprimido serincorreto, CRC é aprovada visto que existe apenas umaprobabilidade de 1/8 de CRC falhar. Dessa forma, o contextodo descompressor é atualizado para corresponder a SN R^P 924. Essa situação é referida como uma falsa passagem deCRC.
Quando um pacote subseqüente com SN RTP de 909 (eSN LL = 22) é transmitido, como ilustrado na figura 11, adescompressão resulta em um valor correspondendo a SN RTP925. A probabilidade de detecção da passagem falsa CRCdiminui com cada CRC de 3 bits sucessiva e é de (1/8) (1/8)ou 1/64 nessa situação. Assumindo-se que a falha CRC sejadetectada agora, o reparo local melhorado é invocado. Se oreparo local melhorado observar apenas os pacotes atual (SNRTP = 925) e anterior (SN RTP = 924) para decidir em qualintervalo de interpretação decodificar o pacote atual, opacote será incorretamente regenerado (e eliminado devido àfalha CRC) . Visto que a diferença em SN LL entre o pacoteanterior e o atual é de 1 (SN LL 22- SN LL 21), odescompressor será forçado a descomprimir no intervalo deinterpretação atual. No entanto, esse é o intervalo deinterpretação errado visto que a informação de contexto dodescompressor não foi atualizada corretamente devido -àpassagem falsa do primeiro pacote (SN RTP 924). Esseexemplo ilustra uma passagem falsa CRC para uma grandemudança negativa; uma situação similar à passagem falsa CRCque também pode ocorrer para uma mudança positiva grande.
Em um exemplo da presente invenção, quando existeuma passagem falsa, o intervalo de interpretação correto aser aplicado pode ser calculado pelo método a seguir:
Para SN RTP = Rl e SN LL = Ll para um pacoteanterior corretamente descomprimido, e para um pacoteatual, SN LL = L2 e SN RTP descomprimido = R2,
• Se I (L2-L1)-(R2-R1) I > THRESH, assume-se umafalsa passagem CRC no descompressor e Armazena DIFF = (R2-Rl)-(L2-L1);
• Quando um pacote (com SN LL = L3) falha naCRC e o Reparo Local é invocado, o intervalo deinterpretação para descompressão deve ser escolhido combase no valor (L3-L2)-DIFF utilizando as equações descritasna equação 2;
• Se N pacotes consecutivos foremdescomprimidos corretamente, configurar DIFF = 0.
Tal raétodo permite que o reparo local melhoradofuncione mesmo quando uma passagem falsa CRC RoHC fez comque o estado do descompressor fosse atualizadoincorretamente como na figura 11.
A figura 12 ilustra um método para determinar umintervalo de interpretação para um pacote quando umapassagem falsa ocorre. Como ilustrado, em 1200, sedetermina se DIFF é maior que um valor limite. DIFF édefinido acima. Se um valor for superior ao limite, DIFF éarmazenado na etapa 1210. Em seguida, se determina em 1220se um próximo pacote descomprimido falha em uma verificaçãoCRC. O reparo local é invocado na etapa 1230 e o intervalode interpretação e determinado como (L3-L2)-DIFF na etapa1240. Na etapa 1250, se determina se os próximos N pacotesforam corretamente descomprimidos. Se tiverem sido, o valorde DIFF é reconf igurado para zero na etapa 1260. Se ospróximos N pacotes não tiverem sido descomprimidoscorretamente, o pacote é eliminado e o processo sai doreparo local na etapa 1270. A figura 13 ilustra umequipamento correspondente ao método da figura 12. Osblocos 1300, 1310, 1320, 1330, 1340, 1350 e 1360 na figura13 correspondem a 1200, 1210, 1220, 1230, 1240, 1250 e1260, respectivamente na figura 12.
Os vários blocos lógicos, módulos e circuitosilustrativos descritos com relação às modalidades descritasaqui podem ser implementados ou realizados com umprocessador de finalidade geral, um processador de sinaldigital (DSP), um ASIC, um conjunto de portal programávelem campo (FPGA) , ou outro dispositivo lógico programável,portal discreto ou lógica de transistor, componentes dehardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmosprojetada para realizar as funções descritas aqui. Úmprocessador de finalidade geral pode ser ummicroprocessador, mas na alternativa, o processador podeser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de estado. Um processador tambémpode ser implementado como uma combinação de dispositivosde computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e ummicroprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, umou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP,ou qualquer outra configuração similar.
Os métodos ou algoritmos descritos com relação àsmodalidades descritas aqui podem ser consubstanciadosdiretamente em hardware, em um módulo de software executadopor um processador, ou em uma combinação dos dois. Ummódulo de software pode residir na memória de acessorandômico (RAM), memória flash, memória de leitura apenas(ROM), ROM eletricamente programável (EPROM), ROMeletricamente programável e eliminável (EEPROM), registrose disco rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualqueroutra forma de meio de armazenamento conhecido da técnica.
Um meio de armazenamento é acoplado ao processador de formaque o processador possa ler informação a partir de, eescrever informação em, um meio de armazenamento. Naalternativa, o meio de armazenamento pode ser integral aoprocessador. O processador e o meio de armazenamento podemresidir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal deacesso. Na alternativa, o processador e o meio dearmazenamento podem residir como componentes discretos emum terminal de acesso.
Em uma ou mais modalidades ilustrativas, asfunções descritas podem ser implementadas em hardware,software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Seimplementadas em software, as funções podem ser armazenadasem, ou transmitidas como, um ou mais instruções ou códigoem um meio legível por computador. A mídia legível porcomputador inclui ambas a mídia de armazenamento emcomputador e a mídia de comunicação incluindo qualquer meioque facilite a transferência de um programa de computadorde um local para outro. Um meio de armazenamento pode serqualquer meio disponível que possa ser acessado por umcomputador. Por meio de exemplo, e não de limitação, talmídia legível por computador pode compreender RAM, ROM,EEPROM, CD-ROM, ou outro armazenamento em disco ótico,armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos dearmazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possaser utilizado para portar ou armazenar o código de programadesejado na forma de instruções ou estruturas de dados eque possa ser acessado por um computador. Além disso,qualquer conexão é chamada adequadamente de meio legívelpor computador. Por exemplo, se o software for transmitidoa partir de um sítio da rede, um servidor ou outra fonteremota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, partorcido, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologiassem fio tal como infravermelho, rádio, e microondas, entãoo cabo coaxial, o cabo de fibra ótica, o par torcido, DSL,ou tecnologias sem fio tal como infravermelho, rádio, emicroondas são incluídos na definição de meio. "Disk" eDisco, como utilizados aqui, incluem disco compacto (CD) ,disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD),disco flexível, disco blu-ray onde "disks" normalmentereproduzem dados magneticamente, enquanto os discosreproduzem dados oticamente com lasers. As combinações doacima exposto também devem ser incluídas dentro do escopoda mídia legivevl por computador.
Os versados na técnica compreenderão que ainformação e os sinais podem ser representados utilizando-se qualquer uma dentre uma variedade de diferentestecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções,comandos, informação, sinais, bits, símbolos, e chips quepodem ser referidos por toda a descrição acima podem se;rrepresentados por voltagens, correntes, ondaseletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos,partículas ou campos óticos, ou qualquer combinação dosmesmos.Os versados na técnica apreciarão adicionalmenteque os vários blocos lógicos, módulos, circuitos e etapasde algoritmo ilustrativos descritos com relação àsmodalidades descritas aqui podem ser implementados comohardware eletrônico, software de computador, ou combinaçõesde ambos. Para se ilustrar claramente essa capacidade deintercâmbio de hardware e software, vários componentes,blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativos foramdescritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade.O fato de tal funcionalidade ser implementada como hardwareou software depende da aplicação em particular e dasrestrições de desenho impostas ao sistema como um todo. Osversados na técnica podem implementar a funcionalidadedescrita de várias formas para cada aplicação particular, mas tais decisões de implementação não devem serinterpretadas como responsáveis pelo distanciamento doescopo do presente pedido.
A descrição anterior das modalidades descritas éfornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica crie ou faça uso do presente pedido. Váriasmodificações a essas modalidades serão prontamenteaparentes aos versados na técnica, e os princípiosgenéricos definidos aqui podem ser aplicados a outrasmodalidades sem se distanciar do espírito ou escopo dopedido. Dessa forma, o presente pedido não deve serlimitado às modalidades ilustradas aqui, mas deve seracordado o escopo mais amplo consistente com os princípiose características de novidade descritos aqui.

Claims (31)

1. Método para descompressão de um cabeçalho depacote, o método compreendendo:determinar se a descompressão de um cabeçalho depacote atual falhou;determinar uma diferença entre um número deseqüência de camada de enlace (SN LL) de um pacotedescomprimido corretamente anterior e um número deseqüência de camada de enlace (SN LL) do pacote atual parafornecer informação de reparo utilizada para adescompressão de cabeçalho, se a descompressão de cabeçalhotiver falhado; eexecutar a descompressão do cabeçalho do pacoteatual utilizando a informação de reparo.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo adicionalmente a atualização da informação decontexto utilizada para descompressão e distribuição dopacote atual para uma camada superior.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1,compreendendo adicionalmente o recebimento do pacoteanterior e o pacote atual através de um link sem fio.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, rioqual o cabeçalho compreende a informação relacionada compelo menos um IP, RTP, UDP, TCP.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, noqual o fornecimento de informação de reparo utilizada paraa descompressão de cabeçalho compreende adicionalmente:determinar se a diferença entre o primeiro SN LLe o segundo SN LL é superior ou igual a (2Ak)-p, onde k éum número de bits de número de seqüência de camada deenlace no pacote atual, e ρ é uma mudança em um intervalode interpretação; ese a diferença for superior ou igual a (2Ak)-p,adicionar a diferença ao primeiro número de seqüência decamada de enlace para fornecer um novo número de seqüênciade referência.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5,compreendendo adicionalmente determinar se a recorrência donúmero de seqüência ocorreu.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, noqual a determinação de se a recorrência do número deseqüência ocorreu compreende:determinar se a diferença é superior ou igual a 2*(L+l), onde L é um comprimento de metade de um intervalode interpretação utilizado para descompressão;se a diferença for determinada como sendosuperior a ou igual a 2*(L+1), determinar se a diferença émaior que ou igual a 2A(k+l);se a diferença for determinada como sendosuperior ou igual a 2A(k+l), então executar a descompressãodo cabeçalho do pacote atual uma pluralidade de vezesutilizando uma pluralidade de intervalos de interpretação;ese a descompressão do cabeçalho for bem sucedidaem apenas um dos intervalos de interpretação, passar opacote atual para uma camada superior.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, noqual os intervalos de interpretação compreendem [L+l, 2*(L+l)-01], [2 *(L+l) , 3* (L+l)-2], . ., [k* (L+l) , (k+l)*(L+l)-(k)], onde INTERVALO_LLSN é definido comok*(L+l)<INTERVALO_LLSN<(k+1)*(L+l)=(k).
9. Método, de acordo com a reivindicação 7'compreendendo íidicionalmente:se a diferença for determinada como sendoinferior a 2A(k+l), então determinar a recorrência com basena informação fornecida por um número de seqüência decamada de enlace e os LSBs de um número de seqüência RTP nocabeçalho.
10. Método, de acordo com a reivindicação 7,compreendendo adicionalmente: se a diferença for determinada como sendoinferior a 2*(L+1), então- determinar se a diferença éinferior a ou igual a L;se a diferença for inferior a ou igual a L, entãorealizar o reparo local da informação de contexto dedescompressão.
11. Método, de acordo com a reivindicação 7,compreendendo adicionalmente:determinar se os LSBs de um SN RTP em umcabeçalho estão na faixa de [INTERVALO_LLSN/2, L];se os LSBs do número de seqüência RTP nocabeçalho estiverem na faixa de [INTERVALO_LLSN/2, L] ,então realizar o reparo local da informação de contexto dedescompressão;se os LSBs do número de seqüência RTP nocabeçalho não estiverem na faixa de [INTERVALO_LLSN/2, L],então reparar a recorrência com base na informaçãofornecida por um número de seqüência de camada de enlace eos LSBs de um número de seqüência RTP no cabeçalho.
12. Método de atualização de informação paradescompressão de cabeçalho, o método compreendendo:determinar se a descompressão de um cabeçalho depacote foi bem sucedida;determinar se uma soma de verificação de UDP nocabeçalho do pacote foi aprovada; ese a descompressão tiver sido bem sucedida e asoma de verificação UDP tiver sido aprovada, atualizar ainformação de contexto utilizada para descompressão edistribuição do pacote descomprimido para uma camadasuperior.
13. Equipamento configurado para descomprimir umcabeçalho de pacote, o equipamento compreendendo:meios para determinar se a descompressão de umcabeçalho de pacote atual falhou; 1meios para determinar uma diferença entre um SNLL de um pacote anterior e um SN LL do pacote atual parafornecer informação de reparo utilizada para adescompressão do cabeçalho, se a descompressão de cabeçalhotiver falhado; eum descompressor configurado para descomprimir ocabeçalho do pacote atual com a informação de reparo.
14. Equipamento, de acordo com a reivindicação-13, no qual o descompressor é adicionalmente configuradopara atualizar a informação de contexto utilizada paradescompressão e distribuição do pacote atual para umacamada superior.
15. Equipamento, de acordo com a reivindicação-13, compreendendo adicionalmente um transceptor parareceber o pacote anterior e o pacote atual através de umlink sem fio.
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação-13, no qual o cabeçalho compreende informação relacionadacom pelo menos um IP, um RTP, um UDP e um TCP.
17. Equipamento, de acordo com a reivindicação-13, no qual o descompressor compreende adicionalmente:meios para determinar se a diferença entre oprimeiro SN LL e o segundo SN LL é superior ou igual a(2^k)-p, onde k é um número de bits SN LL no pacote atual eρ é uma mudançai em um intervalo de interpretação; emeios para adicionar a diferença ao primeiro SNLL para fornecer um novo número de seqüência de referência,se a diferença for superior ou igual a (2Ak)-p.
18. Equipamento, de acordo com a reivindicação-17, no qual o descompressor compreende adicionalmente:meios para determinar se a recorrência do númerode seqüência ocorreu.
19. Equipamento, de acordo com a reivindicação-18, no qual os meios para determinar se a recorrência donúmero de seqüência ocorreu, compreende adicionalmente:meios para determinar se a diferença é superiorou igual a 2*(L+1), onde L é um comprimento de metade de umintervalo de interpretação para descompressão;meios para determinar se a diferença é superiorou igual a 2A(k+l), se a diferença for determinada comosendo superior a ou igual a 2*(L+l);meios para descomprimir o cabeçalho do pacoteatual uma pluralidade de vezes utilizando uma pluralidadede intervalos de interpretação, se a diferença fordeterminada como sendo superior ou igual a 2A(k+l); emeios para passar o pacote atual para uma camadasuperior se a descompressão do cabeçalho for bem sucedidaem apenas um dos intervalos de interpretação.
20. Equipamento, de acordo com a reivindicação-19, no qual os intervalos de interpretação compreendem[L+l, 2*(L+1)-1], [2* (L+l), 3*(L+l)-2],...[k*(L+l),(k+1)*(L+l)-(k) ] , onde INTERVALO_LLSN é definido comok* (L+l)<INTERVALO_LLSN<(k+1)*(L+l)-(k).
21. Equipamento, de acordo com a reivindicação-19, no qual o descompressor compreende adicionalmente:meios para reparar a recorrência com base nainformação fornecida por um SN LL e pelos LSBs de um númerode seqüência RTP no cabeçalho se a diferença fordeterminada como sendo inferior a 2/N(k+l).
22. Equipamento, de acordo com a reivindicação 19, no qual o descompressor compreende adicionalmente:meios para determinar se a diferença é inferiorou igual a L, se á diferença for determinada como sendoinferior a 2*(L+1); emeios para realizar o reparo local da informaçãode contexto de descompressão se a diferença for inferior aou igual a L.
23. Equipamento, de acordo com a reivindicação 19, no qual o descompressor compreende adicionalmente:meios para determinar se os LSBs de um número deseqüência RTP no cabeçalho estão na faixa de[INTERVAL0_LLSN/2, L];meios para realizar o reparo local da informaçãode contexto de descompressão, se os LSBs do número deseqüência RTP no cabeçalho estiverem na faixa de[INTERVAL0_LLSN/2, L]; emeios para reparar a recorrência com base nainformação fornecida por um número de seqüência de camadade enlace e pelos LSBs de um número de seqüência RTP nocabeçalho, se os LSBs do número de seqüência RTP nocabeçalho não estiverem na faixa de [INTERVALO_LLSN/2, L] ,
24. Pelo menos um processador para 'adescompressão de cabeçalho, compreendendo:um primeiro módulo configurado para determinar ea descompressão de um cabeçalho de pacote foi bem sucedida;um segundo módulo configurado para determinar seuma soma de verificação UDP no cabeçalho do pacote foiaprovada; eum terceiro módulo configurado para atualizar ainformação de contexto utilizada para descomprimir edistribuir o pacote descomprimido para uma camada superiorse a descompressão for bem sucedida e a soma de verificaçãoUDP for aprovada.
25. Equipamento configurado para descomprimir umcabeçalho de pacote, o equipamento compreendendo:meios para determinar se a descompressão de umcabeçalho de pacote atual falhou;meios para determinar uma diferença entre um SNLL de um pacote anterior e um SN LL do pacote atual parafornecer informação de reparo utilizada para adescompressão do cabeçalho se a descompressão do cabeçalhotiver falhado; emeios para descomprimir o cabeçalho do pacoteatual com a informação de reparo.
26. Método de determinação de um intervalo deinterpretação compreendendo:determinar uma diferença entre um SN LL de umpacote recebido atual e um SN LL de um último pacotedescomprimido corretamente; edeterminar uma razão da diferença no SN LL e umnúmero de bits representando o intervalo de interpretação,onde a razão representa um intervalo de interpretação noqual o pacote atual se encontra.
27. Método de determinação de um intervalo deinterpretação compreendendo:determinar uma primeira diferença entre um SN RTPde um primeiro pacote descomprimido e um SN RTP de umsegundo pacote descomprimido;determinar uma segunda diferença entre um SN I.Lpara o primeiro pacote descomprimido e um SN LL para osegundo pacote descomprimido;determinar se uma terceira diferença entre asprimeira e segunda diferenças é maior que um limite;armazenar a terceira diferença se a terceiradiferença for maior que o limite;determinar se um próximo pacote descomprimidofalha em uma CRC; ecalcular um intervalo de interpretação para adescompressão do próximo pacote com base na terceiradiferença se um modo de reparo local for invocado.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27,compreendendo adicionalmente:determinar se N pacotes são descomprimidoscorretamente subseqüente à descompressão do próximo pacote;ese os N pacotes forem corretamentedescomprimidos, reconfigurar para zero, o valor da terceiradiferença armazenada.
29. Equipamento para a determinação de umintervalo de interpretação, compreendendo:meios para a determinação de uma primeiradiferença entre um SN RTP de um primeiro pacotedescomprimido e um SN RTP para um segundo pacotedescomprimido;meios para a determinação de uma segundadiferença entre um SN LL para o primeiro pacotedescomprimido e um SN LL para o segundo pacotedescomprimido;meios para determinar se uma terceira diferençaentre as primeira e segunda diferenças for maior que umlimite;meios para armazenar a terceira diferença se aterceira diferença for maior do que o limite;meios para determinar se um próximo pacotedescomprimido falha em uma CRC; emeios para calcular um intervalo de interpretaçãopara a descompressão do próximo pacote com base na terceiradiferença se um modo de reparo local for invocado.
30. Produto de programa de computador,compreendendo:o meio legivel por computador compreendendo:um código para fazer com que um computadordetermine se a descompressão de um cabeçalho de pacoteatual falhou;um código para fazer com que um computadordetermine uma diferença entre um SN LL de um pacoteanterior descomprimido corretamente e um SN LL do pacoteatual para fornecer informação de reparo utilizada para adescompressão de cabeçalho, se a descompressão de cabeçalhotiver falhado; eum código para fazer com que um computadordescomprima o cabeçalho do pacote atual utilizando ainformação de reparo.
31. Produto de programa de computador,compreendendo:meio legivel por computador compreendendo:um código para fazer com que um computadordetermine uma primeira diferença entre um SN RTP de umprimeiro pacote descomprimido e um SN RTP para um segundopacote descomprimido;um código para fazer com que um computadordetermine uma segunda diferença entre um SN LL para oprimeiro pacote descomprimido e um SN LL para o segundopacote descomprimido;um código para fazer com que um computadordetermine se uma terceira diferença entre as primeira esegunda diferenças é maior do que um limite;um código para fazer com que um computadorarmazene a terceira diferença se a terceira diferença formaior do que o limite;um código para fazer com que um computadordetermine se um próximo pacote descomprimido falhe em umaCRC; eum código para fazer com que um computadorcalcule um intervalo de interpretação para descompressão dopróximo pacote .com base na terceira diferença se um modo dereparo local for invocado.
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