BRPI0710906A2 - ponta de moldagem por injeção para um conjunto de bocal assim como bocal de moldagem por injeção - Google Patents

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BRPI0710906A2
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injection molding
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outlet
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BRPI0710906-7A
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Robert John Fill
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Volastic Co Ltd
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    • B29WORKING OF PLASTICS; WORKING OF SUBSTANCES IN A PLASTIC STATE IN GENERAL
    • B29CSHAPING OR JOINING OF PLASTICS; SHAPING OF MATERIAL IN A PLASTIC STATE, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR; AFTER-TREATMENT OF THE SHAPED PRODUCTS, e.g. REPAIRING
    • B29C45/00Injection moulding, i.e. forcing the required volume of moulding material through a nozzle into a closed mould; Apparatus therefor
    • B29C45/17Component parts, details or accessories; Auxiliary operations
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Abstract

PONTA DE MOLDAGEM POR INJEçãO PARA UM CONJUNTO DE BOCAL ASSIM COMO BOCAL DE MOLDAGEM POR INJEçãO. A presente invenção refere-se a uma ponta de moldagem por injeção (3) para um conjunto de bocal de moldagem por injeção (100), que tem uma entrada (4a) em uma primeira extremidade, pelo menos uma saída (4b) em uma segunda extremidade e um percurso de fluxo (4) entre a entrada (4a) e a saída (4b). Uma primeira porção (26) da ponta (3) adjacente à primeira extremidade tem um primeiro diâmetro, uma segunda porção (31) adjacente à segunda extremidade tem um segundo diâmetro, e uma porção central (29) entre as primeira e segunda porções tem um diâmetro que é maior do que os primeiro e segundo diâmetros. Uma ponta de moldagem por injeção também é mostrada.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PONTA DE MOLDAGEM POR INJEÇÃO PARA UM CONJUNTO DE BOCAL ASSIM COMO BOCAL DE MOLDAGEM POR INJEÇÃO
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a bocais para a moldagem por injeção de plástico e, em particular, mas não exclusivamente, a um tipo de bocal de "canal de corrida quente".
Antecedentes da Invenção
Em uma moldagem por injeção do estilo "canal de corrida quen- te", o plástico flui para um molde através de um bocal aquecido. O plástico flui através de uma ponta, tipicamente feita a partir dé um material termica- mente condutivo de forma relativamente alta, tal comó cobre berílio. A ponta está posicionada tipicamente em relação à abertura de canal de alimentação do molde por um meio de localização, tal como uma porca de localização. A porca freqüentemente é feita de um material de condutividade térmica relati- vamente baixa, tal como titânio, de modo a se isolar a' ponta do molde.
Os presentes projetos de bocais têm várias desvantagens. Muitos bocais da técnica anterior elevam a temperatura do plás- tico dentro do bocal até um pico de muitas dezenas de graus mais alto do que a temperatura de injeção ótima, de modo a garantir que ele saia do bo- cal em torno da temperatura correta. Isto pode ser particularmente indesejá- vel quando plásticos compósitos modernos são usados, já que alguns destes materiais podem ter uma faixa relativamente estreita de temperaturas (isto é, uma "janela de operação"), dentro da qual o plástico fica fundido, mas não se degrada.
A temperatura dos bocais da técnica anterior é monitorada e controlada, de modo a se garantir que a temperatura do plástico saindo do bocal esteja em uma faixa requerida.
A variação de temperatura dentro dos bocais da técnica anterior tradicionalmente tem sido tão grande que a posição do sensor fazendo essa medição tem sido crítica, de modo a se obter uma medição representativa.
Objetivo da Invenção É um objetivo da presente invenção prover um bocal de molda- gem por injeção o qual suplante ou alivie pelo menos um problema de bocais da técnica anterior, ou pelo menos um o qual proveja uma escolha útil.
Outros objetivos da invenção tornar-se-ão evidentes a partir da descrição a seguir.
Sumário da Invenção
De acordo com o primeiro aspecto amplo da presente invenção, é provida uma ponta de moldagem por injeção para um conjunto de bocal de moldagem por injeção, a ponta incluindo:
• uma entrada em uma primeira extremidade,
• uma saída em uma segunda extremidade,
• um percurso de fluxo entre a entrada e a saída,
• uma primeira porção adjacente à primeira extremidade tendo um primeiro diâmetro,
• uma segunda porção adjacente à segunda extremidade tendo um segundo diâmetro,
• e uma porção central entre as primeira e segunda porções, a por- ção central tendo um diâmetro que é maior do que o primeiro diâ- metro e maior do que o segundo diâmetro.
Preferencialmente, uma superfície externa da porção central é contínua com uma superfície externa de um corpo de bocal ao qual a ponta é para ser conectada.
Preferencialmente, a primeira porção da ponta é adaptada para conexão a um corpo de bocal.
Preferencialmente, a segunda porção da ponta é adaptada para ser conectada a um meio de localização para localização do conjunto de bo- cal em relação a um molde.
Preferencialmente, o percurso de fluxo é provido por um reves- timento de ponta, o qual compreende uma parte integral da ponta, ou o qual pode compreender um componente separável da ponta.
Preferencialmente, cada uma das primeira e segunda porções inclui uma rosca externa. Preferencialmente, a ponta é construída a partir de um material "altãnwitè condütivo term como cobre berílio, ou a partir de um material de carbureto altamente condutivo termicamente.
Preferencialmente, o corpo de bocal compreende um material que tem uma condutividade térmica significativamente mais baixa do que a ponta.
De acordo com um segundo aspecto amplo da invenção, é pro- vida uma ponta de moldagem por injeção para um conjunto de bocal de mol- dagem por injeção, a ponta sendo construída a partir de um material alta- mente condutivo termicamente, e incluindo:
• uma primeira porção para conexão ao corpo de bocal,
• uma segunda porção para conexão a um meio de localização,
• uma porção central disposta entre as primeira e segunda porções, a porção central tendo uma superfície externa adaptada para contatar um meio de aquecimento.
Preferencialmente, a ponta compreende pelo menos 20% da massa total de um conjunto de bocal com o qual é conectada em uso.
Preferencialmente, a ponta inclui uma luva e um revestimento de ponta dentro da luva, o revestimento de ponta definindo um percurso de flu- xo, onde a luva compreende pelo menos 14% da massa total de um conjunto de bocal com o qual é conectada em uso.
Preferencialmente, a luva tem substancialmente o dobro da massa do revestimento de ponta.
Preferencialmente, a porção central da ponta compreende pelo menos substancialmente 50% da massa total da ponta, excluindo-se o re- vestimento de ponta.
De acordo com um outro aspecto amplo da presente invenção, é provido um bocal de moldagem por injeção, que inclui:
• um corpo de bocal;
· uma ponta adaptada para provisão no corpo, a ponta tendo uma entrada, uma saída, um percurso de fluxo de fluido entre a entrada e a saída, uma porção de espiga entre a entrada e a saída, e uma superfície externa da porção de espiga sendo adaptada para conta- tar um meio de aquecimento.
Preferencialmente, a porção de espiga inclui uma luva, cuja su- perfície externa provê a superfície externa da porção de espiga, a qual é a- daptada para contatar o meio de aquecimento, e um revestimento de ponta provido dentro da luva na qual o percurso de fluxo é provido.
Preferencialmente, a luva está em contato térmico íntimo com o revestimento de ponta entre a entrada e pelo menos uma referida saída.
Preferencialmente, a luva tem uma alta condutividade térmica.
Preferencialmente, o revestimento de ponta tem uma alta condu- tividade térmica.
Preferencialmente, o bocal inclui um meio de aquecimento em contato com a superfície externa da luva.
Preferencialmente, o bocal inclui uma cobertura ou um alojamen- to e o meio de aquecimento é afixado a ou integral com a referida cobertura ou alojamento.
Preferencialmente, a luva tem uma condutividade térmica de pelo menos três vezes aquela do alojamento e/ou corpo de bocal e, mais preferencialmente, de pelo menos cinco vezes aquela do alojamento e/ou corpo de bocal.
Preferencialmente, o bocal pode incluir um corpo que tem uma entrada, uma saída e um percurso de fluido que se estende entre a entrada e a saída, onde, em uso, o corpo é posicionado de modo que a saída esteja em comunicação de fluido com a entrada da ponta.
Preferencialmente, a ponta pode ser construída a partir de cobre berílio:
Preferencialmente, a luva pode ser construída a partir de cobre berílio.
Preferencialmente, o revestimento de ponta é construído a partir de um carbureto que tem uma condutividade térmica aproximadamente igual àquela da luva.
Preferencialmente, a luva se estende substancialmente pela dis- tância entre a entrada e a saída da ponta alongada.
Preferencialmente, a ponta tem uma primeira extremidade adap- tada para disposição internamente no corpo e uma segunda extremidade adaptada para disposição internamente no meio de localização.
Preferencialmente, a luva tem uma primeira extremidade adap- tada para disposição internamente no corpo e uma segunda extremidade adaptada para disposição internamente no meio de localização.
De acordo com um outro aspecto da presente invenção, é provi- do um corpo para um conjunto de bocal de moldagem por injeção, o corpo incluindo uma primeira extremidade provida com uma entrada, uma segunda extremidade provida com uma saída e um percurso de fluxo entre a entrada e a saída, o corpo ainda incluindo uma porção de flange na ou adjacente à primeira extremidade, uma porção de espiga que se estende entre a porção de flange e a segunda extremidade, e um membro substancialmente anular provido na porção de espiga e adaptado para se encaixar em um meio de aquecedor do bocal de moldagem por injeção, quando em uso.
Preferencialmente, o membro substancialmente anular é provido com um rebaixo anular interno adaptado para se ajustar sobre o meio de aquecimento.
Preferencialmente, o membro substancialmente anular é fabri- cado a partir de um material diferente do restante do corpo de bocal.
De acordo com um aspecto adicional da presente invenção, um bocal de moldagem por injeção é provido substancialmente conforme descri- to aqui com referência às figuras associadas.
Aspectos adicionais desta invenção, os quais devem ser consi- derados como aspectos novos, tornar-se-ão evidentes a partir da descrição a seguir dada a título de exemplo de possíveis modalidades da mesma e nos quais uma referência é feita aos desenhos associados.
Breve Descrição das Figuras
Figura 1 é uma vista lateral de um bocal de acordo com uma modalidade da presente invenção.
Figura 2 é uma seção transversal do bocal mostrado na Figura 1 através do plano A-A.
Figura 3 é uma ilustração diagramática de uma parte da Figura 2 mos- trando um fluxo de calor. Figura 4 é uma seção transversal diagramática de uma modalidade alter- nativa de uma ponta de acordo com a presente invenção.
Figura 5 é uma seção transversal diagramática aumentada de um corpo de bocal de acordo com uma modalidade da presente invenção. Figura 6 é uma seção transversal de uma porção superior de um corpo de bocal de acordo com uma modalidade da presente invenção.
Melhor Modo para Realização da Invenção
Quando uma referência é feita a materiais aqui, aquelas referên- cias devem ser entendidas como incluindo ligas dos materiais tendo proprie- dades similares.
O termo -condutividade térmica'1 é usado no sentido de calor transferido por metro quadrado de área superficial por grau de diferença de temperatura, por exemplo, W/mK.
Com referência, primeiramente, às Figuras 1 e 2, um bocal de moldagem por injeção geralmente é referenciado como 100.
O bocal 100 inclui um corpo 1 com um canal 2 através do qual se provê um, percurso de fluido entre uma entrada 2a e uma saída 2b. Uma ponta alongada, geralmente referenciada como 3, é posicionada adjacente ao corpo 1. A ponta 3 inclui um revestimento de ponta 3a com um canal 4 através dali provendo um percurso de fluido entre uma entrada 4a e pelo menos uma saída 4b.
O bocal 100 tem um alojamento ou uma cobertura 5, a qual pre- ferencialmente é afixada a ou integral com um meio de aquecimento, tal co- mo um elemento elétrico (não mostrado). A ponta 3 está alinhada em rela- ção a um canal de alimentação de molde, por um meio de localização, tal como uma porca de localização 6, a qual se encaixa com uma luva 8.
Quando na posição correta, a entrada 4a da ponta 3 se alinha substancialmente com a saída 2b do corpo de modo que, em uso, um plásti- co fundido seja capaz de fluir a partir de um coletor ou de um bocal de má- quina (não mostrado) através dos canais 2 e 4 e, então, para um molde (não mostrado)~~ãtravés de uma ou mais aberturas de saída 4b providas na ponta 3 e no canal de alimentação 10. Na modalidade mostrada, duas aberturas de saída 4b são usadas.
A luva 8 é provida entre o revestimento de ponta 3a e o meio de aquecimento. Em uma outra modalidade da invenção, a luva 8 e o revesti- mento de ponta são integralmente formados (isto é, a ponta é fundida ou formada de outra forma com a luva 8 e o revestimento 3a como partes inte- grais da mesma), ou o revestimento de ponta 3a é conectado à luva 8 de modo que a luva 8 e o revestimento de ponta 3a compreendam um artigo único (por exemplo, pelo uso de um ajuste com interferência). A luva 8 está em contato térmico íntimo com o revestimento de ponta 3a e com o meio de aquecimento e, preferencialmente, está em contato com o revestimento de ponta-3a substancialmente pela maior parte ou por todo o comprimento da espiga do revestimento de ponta 3a, isto é, aquela parte alongada do reves- timento de ponta 3a substancialmente entre a entrada 4a e a(s) abertura(s) de saída 4b. Em uma modalidade preferida, a luva 8 tem roscas externas para encaixe de uma extremidade da luva com o corpo 1 e da outra extremi- dade com o meio de localização 6, de modo que se estenda internamente no corpo em uma extremidade e no meio de localização na outra extremidade. A luva 8, caso provida como um componente separado do revestimento de ponta 3a, também pode reter a ponta 3 em relação ao corpo 1.
A luva 8 e o revestimento de ponta 3a são feitos a partir de um material o qual tem uma alta condutividade térmica, tipicamente mais alta do que o corpo e o meio de localização 6. Em uma modalidade preferida, o re- vestiménto de ponta 3a pode ser feito a partir de um carbureto que tem uma condutividade térmica alta (isto é, uma condutividade térmica similar àquela de cobre berílio, ou ser feito a partir de cobre berílio, ou de um outro material adequado como esse, conforme é conhecido por aqueles versados na técni- ca como tendo propriedades similares). Assim, em pelo menos uma modali- dade, a ponta é construída a partir de materiais que são pelo menos aproxi- madamente de três a cinco vezes mais termicamente condutivos do que o corpo do bocal e/ou o alojamento. Em uma modalidade, a luva 8 tem uma abertura cilíndrica na qual o revestimento de ponta 3a é disposto, e tem pelo menos uma superfície externa cilíndrica central de diâmetro maior do que as extremidades, a superfície cilíndrica central sendo provida para contato tér- mico íntimo com o meio de aquecimento. Portanto, a ponta 3 tem primeira e segunda porções de diâmetro reduzido adjacentes à entrada e à saída, res- pectivamente, e uma porção central de diâmetro aumentado, a qual contata o meio de aquecimento.
A luva 8 preferencialmente é fabricada a partir de cobre berílio ou de outro material adequado como esse, conforme puder ser conhecido por aqueles versados na técnica como tendo condutividade térmica similar ou melhor, e uma temperatura de escoamento similar ou mais alta. Em uma modalidade, a luva e o revestimento podem ser feitos a partir de carbureto.
O calor é aplicado à-ponta 3 através da porção central de diâme- tro maior da luva 8, ao invés de o calor ser aplicado a qualquer uma das ex- tremidades da ponta 3. Isto significa que uma perda de calor através do mol- de é reduzida em relação aos bocais nos quais o meio de aquecimento se estende mais em direção à saída do bocal. Contudo, conforme pode ser vis- to com referência à figura 3, a condutividade térmica alta da luva 8 permite que uma alta proporção do calor absorvido pela luva 8 a partir do meio de aquecimento flua para o plástico no percurso de fluxo 4, conforme mostrado pelas setas 20, ao invés de fluir através do corpo de bocal menos termica- mente condutivo e/ou da unidade de localização. Devido ao fato de o reves- timento 3a também ser fabricado a partir de um material altamente conduti- vo, o calor é aplicado ao plástico através do percurso de fluxo 4 ao longo do comprimento inteiro do percurso de fluxo 4.
A ponta 3 tem uma massa suficiente para que possa atuar como um reservatório térmico, isto é, tem uma capacidade térmica grande, se comparada com o plástico no percurso de fluxo 4. Se a temperatura do plás- tico fluindo através da ponta 3 estiver momentaneamente mais fria do que a temperatura requerida, então, a luva 8 preferencialmente reterá energia sufi- ciente para que seja capaz de aquecer o plástico, sem uma queda significa- tiva na temperatura da ponta 3.
Pela provisão da lüva termicamente condutiva 8 e do revesti- mento 3a, a temperatura do plástico na ponta 3 pode ser mantida muito mais constante do que é possível com os bocais da técnica anterior. O requerente descobriu que, em algumas modalidades, o fluxo de calor a partir do sensor que mede a temperatura do plástico fluindo através do bocal é muito menos crítico do que nos bocais da técnica anterior. Em algumas modalidades, um sensor posicionado no ou adjacente ao meio de aquecimento pode prover uma medição de temperatura a qual é suficientemente indicativa da tempe- ratura do plástico dentro da ponta para que um sensor próximo ou dentro da ponta não seja requerido.
O meio de localização, se requerido, pode ter uma condutividade térmica mais baixa do que a ponta e pode ser feito, por exemplo, de aço ou de titânio. Contudo, devido ao fato de a luva 8 transferir calor tão bem ao revestimento de ponta 3a e ao percurso de fluxo 4, geralmente não é neces- sário isolar a ponta 3 do molde com um meio de localização tendo uma con- dutividade térmica relativamente baixa. Em algumas modalidades, um meio de localização mais condutivo pode ser usado para ajudar na dissipação do calor gerado por cisalhamento, conforme o plástico deixar a(s) abertura(s) de saída. Aqueles versados na técnica reconhecerão as circunstâncias nas quais o calor gerado por cisalhamento tem probabilidade de requerer o uso de um meio de localização, o qual tem uma condutividade térmica relativa- mente boa.
As modalidades preferidas da invenção podem ser construídas de acordo com um ou mais dos parâmetros a seguir:
1. uma ponta incluindo uma luva compreende pelo menos 20% (ou, preferencialmente entre 20% e 37%) da massa total do injetor;
2. uma porção de luva sem revestimento de ponta compreende pelo menos 14% (ou, preferencialmente entre 14% e 25%) da massa total do injetor;
3. a luva tem substancialmente o dobro da massa do revesti- mento de ponta; 4. a porção central expandida da luva tem pelo menos aproxi- madâmente 50% da massa total da luva.
Como um outro exemplo, os conjuntos de injeção de acordo com a invenção podem incluir componentes tendo a por cento em peso a seguir do corpo de bocal total:
(a) Corpo de 45 a 72%
(b) Luva de 14 a 25%
(c) Revestimento de Ponta de 6 a 12%
(d) Porca de 7 a 16%
Aqueles versados na técnica apreciarão que a presente inven- ção provê um bocal de moldagem por injeção o qual pode prover uma trans- ferência de calor melhorada entre o aquecedor e o plástico e, desse modo, pode prover uma variação de temperatura reduzida do plástico dentro do bocal. A luva-conduz-calor a partir-de uma superfície externa internamente para o topo e se projeta internamente do corpo e do meio de localização, de modo que o calor seja transferido eficientemente para a ponta e não seja despachado desnecessariamente para o exterior do meio de localização.
Com referência, em seguida, à Figura 4, uma modalidade alter- nativa da ponta geralmente é referenciada em 101. Nesta modalidade, a luva 21 terminal uma extremidade afunilada 22, sobre a qual um meio de locali- zação, tal como uma porca 23 com uma superfície interna afunilada corres- pondentemente 24, é preso em uso. O meio de localização 23 preferencial- mente é preso à luva 21 por uma porção roscada adequada 25.
O meio de localização preferencialmente é feito a partir de um material que tem um coeficiente relativamente baixo de expansão térmica, por exemplo, aço. Isto significa que a luva 21 é impedida de se expandir na direção radial, mas alguma expansão na direção axial é possível. Uma ex- pansão da luva 21 na direção axial tende a fazer com que a extremidade afunilada 22 da luva seja pressionada para um contato mais próximo com o revestimento de ponta 3a pela superfície interna afunilada 24 do meio de localização. Desta forma, a penetração de plástico fundido na interface entre o revestimento de ponta 3a e a luva 21 e entre a luva 21 e o meio de locali- zação 23 é minimizada, independentemente das diferenças potencialmente significativas no coeficiente dê expansão térmica entre os componentes.
Com referência, em seguida, à Figura 5, a primeira porção de extremidade 26 da luva 21 preferencialmente tem uma zona central 27 subs- tancialmente do mesmo diâmetro que o interior do corpo do bocal (não mos- trado). Na extremidade da primeira porção 26 mais próxima da extremidade da luva 21 está uma primeira zona compressível 28 que tem um diâmetro reduzido em relação à zona central 27. Na extremidade oposta da primeira porção de extremidade 26, entre a zona central 27 e a porção central de di- âmetro aumentado 29 da luva 21, está uma zona extensível 30, também tendo um diâmetro reduzido em relação à zona central 27. As zonas com- pressível e extensível permitem que o corpo do bocal seja preso rigidamente contra o rebordo da porção central 29, desse modo se melhorando a rigidez do conjunto.
De modo similar, a segunda porção de extremidade 31 da luva 21 tem uma segunda zona central 32 e uma segunda zona extensível 33 entre a segunda zona central 32 e a extremidade da luva 21. Uma segunda zona extensível 34 é provida entre a porção central 29 e a segunda zona central 32. Isto permite que o meio de localização seja preso rigidamente contra o rebordo da porção central 29.
Com referência, em seguida, à Figura 6, um projeto de corpo de bocal preferido geralmente é referenciado em 200. Nesta modalidade, o cor- po de bocal 200 é provido com uma porção de espiga 35 e uma porção de flange que se estende radialmente 36 na ou adjacente à entrada 2a. Um membro substancialmente anular 37, o qual é fabricado como um compo- nente em separado, é conectado à porção de espiga 35 abaixo da porção de flange 36. O membro anular 37 preferencialmente é pressionado sobre a porção de espiga 35, mas também pode ser conectado por qualquer meio alternativo adequado de conexão. Em algumas modalidades, uma soldagem por resistência pode ser usada para conexão do membro anular 37 à porção de espiga 35. O membro anular 37 é provido com um rebaixo anular interno 38, de modo que seja capaz de deslizar sobre o meio de aquecedor, como com os corpos de bocal da técnica anterior.
Aqueles versados na técnica apreciarão que pela provisão do membro anular 37 como um componente em separado, a escolha de materi- al para o membro anular 37 é aumentada, já que não é necessário constituir o membro anular 37 do mesmo aço endurecido o qual usualmente é usado para corpos de bocal. Em algumas modalidades, o membro anular 37 pode ser fabricado a partir de um material com uma condutividade térmica relati- vamente baixa, tal como de titânio, de modo a se minimizar a perda de calor.
O membro anular separado 37 também facilita a criação do re- baixo anular interno, ao permitir que o componente seja fabricado a partir de um material usinado mais facilmente do que aquele usado para o restante do corpo, e pela mudança da natureza da etapa de usinagem. Nos corpos de bocal da técnica anterior, uma fenda anular estreita e longa é cortada no corpo de bocal, ao passo que o membro anular 37-dapresente invenção a- penas requer a criação de um rebaixo anular interno, conforme mostrado na Figura 6.
Quando na descrição precedente, uma referência foi feita a componentes específicos ou integrantes da invenção tendo equivalentes conhecidos, então, tais equivalentes são incorporados aqui como se indivi- dualmente estabelecidos.
Embora esta invenção tenha sido descrita a título de exemplo e com referência a possíveis modalidades da mesma, é para ser entendido que modificações ou melhoramentos podem ser feitos nela, sem que se desvie do escopo ou do espírito da invenção.

Claims (34)

1. Ponta de moldagem por injeção para um conjunto de bocal de moldagem por injeção, a ponta incluindo: uma entrada (4a) em uma primeira extremidade, uma saída (4b) em uma segunda extremidade e um percurso de fluxo (4) entre a entrada (4a) e a saída (4b), caracterizada pelo fato de que: uma primeira porção (26) adjacente à primeira extremidade pos- sui um primeiro diâmetro, uma segunda porção (31) adjacente à segunda extremidade possui um segundo diâmetro e uma porção central (29|, entre as primeira e segunda porções (26, 31) possui um diâmetro que é maior do que o primeiro diâmetro e maior do que o segundo diâmetro.
2. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizada pelo fato de que uma superfície externa da porção cen- tral (29) é contínua com uma superfície externa de um corpo de bocal (1) ao qual a ponta (3) é para ser conectada.
3. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a primeira porção (26) da ponta (3) é adaptada para conexão a um corpo de bocal (1).
4. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 1, 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que a segunda porção (31) da pon- ta (3) é adaptada para ser conectada a um meio de localização (6) para Ioca- lização do conjunto de bocal em relação a um molde.
5. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 4, caracterizada pelo fato de que a primeira porção (26) é adaptada para disposição dentro do corpo (1) de um bocal e a segunda porção (31) é adaptada para disposição dentro do meio de localização (6).
6. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o percurso de fluxo (4) é provido por um revestimento de ponta (3a), o qual compreende uma parte integral da ponta (3).
7. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o percurso de fluxo (4) compreende um componente separável da ponta (3).
8. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que cada uma das primeira e segunda porções (26, 31) inclui uma rosca externa.
9. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a ponta (3) é construída a partir de um material altamente condutivo termicamente.
10. Ponta de moldagem por injeção, de acordo a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a ponta (3) é construída a partir de cobre berílio.
11. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 9, caracterizada pelo fato de que a ponta (3) é construída a partir de um material de carbureto altamente condutivo termicamente.
12. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 4 ou 5, caracterizada pelo fato de que o meio de localização (6) com- preende um material que tem uma condutividade térmica significativamente mais baixa do que a ponta.
13. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o cor- po de bocal (1) compreende um material que tem uma condutividade térmica significativamente mais baixa do que a ponta.
14. Ponta de moldagem por injeção para um conjunto de bocal de moldagem por injeção, a ponta (3) sendo construída a partir de um mate- rial altamente condutivo termicamente, e incluindo: uma primeira porção (26) para conexão ao corpo de bocal (1), uma segunda porção (31) para conexão a um meio de Iocaliza- ção (6) e uma porção central (29) disposta entre as primeira e segunda porções (26, 31), caracterizada pelo fato de a porção central (29) possui uma su- perfície externa adaptada para contatar um meio de aquecimento.
15. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 14, caracterizada pelo fato de que a ponta (3) compreende pelo menos -20% da massa total de um conjunto de bocal (100) com o qual é conectada em uso.
16. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 14 ou 15, caracterizada pelo fato de que a ponta (3) inclui uma luva (8) e um revestimento de ponta (3a) dentro da luva (8) o revestimento de ponta (3a) definindo um percurso de fluxo (4), sendo que a luva (8) compreende pelo menos 14% da massa total de um conjunto de bocal (100) com o qual é conectada em uso.
17. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 14, 15 ou 16, caracterizada pelo fato de que a luva (8) tem substanci- almente o dobro da massa do revestimento de ponta (3a).
18. Ponta de moldagem por injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 16, caracterizada pelo fato de que a porção central (29) da ponta (3) compreende pelo menos substancialmente 50% da massa total da ponta (3), excluindo-se o revestimento de ponta (3a).
19. Bocal de moldagem por injeção, que inclui: um corpo de bocal (1); e uma ponta (3) adaptada para disposição no corpo (1), a ponta (3) tendo uma entrada (4a), uma saída (4b), um percurso de fluxo de fluido (4) entre a entrada (4a) e a saída (4b), caracterizada pelo fato de a ponta (3) compreende ainda: uma porção de espiga entre a entrada (4a) e a saída (4b), uma superfície externa da porção de espiga sendo adaptada para contatar um meio de aquecimento.
20. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 17, caracterizada pelo fato de que a ponta (3) tem uma alta condutivi- dade térmica.
21. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 19 ou 20, caracterizada pelo fato de que a porção de espiga inclui uma luva (8) da qual a superfície externa provê a superfície externa da porção de espiga que é adaptada para contatar o meio de aquecimento, e um revesti- mento de ponta (3a) provido dentro da luva (8) na qual o percurso de fluxo (4) é provido.
22. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 21, caracterizada pelo fato de que a luva (8) está em contato térmico íntimo com o revestimento de ponta (3a) entre a entrada (4a) e a referida saída (4b).
23. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 21 ou 22, caracterizada pelo fato de que a luva (8) possui uma alta con- dutividade térmica.
24. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 23, caracterizada pelo fato de que o revesti- mento de ponta (3a) possui uma alta condutividade térmica.
25. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 a 24, caracterizada pelo fato de que o bocal (100) inclui um meio de aquecimento em contato com a superfície externa da luva (8).
26. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 a 25, caracterizada pelo fato de que o bocal (100) inclui uma cobertura ou um alojamento (5) e o meio de aquecimento é afixado a ou integral com a referida cobertura ou alojamento (5).
27. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 26, caracterizada pelo fato de que a luva (8) possui uma condutividade térmica de pelo menos três vezes aquela do alo- jamento (5) e/ou do corpo de bocal (1).
28. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com a reivindica- ção 27, caracterizada pelo fato de que a luva (8) possui uma condutividade térmica de pelo menos cinco vezes aquela do alojamento (5) e/ou corpo de bocal (1).
29. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 a 28, caracterizada pelo fato de que o bocal (100) inclui um corpo (1) que tem uma entrada (2a), uma saída (2b) e um percurso de fluido (2) que se estende entre a entrada (2a) e a saída (2b), sendo que, em uso, o corpo (1) é posicionado de modo que a saída (2b) esteja em co- municação de fluido com a entrada (4a) da ponta (3).
30. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com as reivindi- cações 19 a 29, caracterizada pelo fato de que a ponta (3) é construída a partir de cobre berílio.
31. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com as reivindi- cações 21 a 30, caracterizada pelo fato de que o revestimento de ponta (3a) é construído a partir de um carbureto que possui um condutividade térmica aproximadamente igual àquela da luva (8).
32. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com as reivindi- cações 21 a 31, caracterizada pelo fato de que a luva (8) se estende subs- tancialmente pela distância entre a entrada (4a) e a saída (4b) da ponta a- longada (3).
33. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com as reivindi- cações 19 a 32, caracterizada pelo fato de que a ponta (3) tem uma primei- ra extremidade (26) adaptada para disposição internamente no corpo (1) e uma segunda extremidade (31) adaptada para disposição internamente no meio de localização (6).
34. Bocal de moldagem por injeção, de acordo com as reivindi- cações 21 a 29, caracterizada pelo fato de que a luva (8) tem uma primeira extremidade (26) adaptada para disposição internamente no corpo (1) e uma segunda extremidade (31) adaptada para disposição internamente no meio de localização (6).
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