BRPI0707861A2 - dispositivos relacionados a computador e tÉcnicas para facilitaÇço de uma chamada de emergÊncia - Google Patents
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Abstract
DISPOSITIVOS RELACIONADOS A COMPUTADOR E TÉCNICAS PARA FACILITAÇçO DE UMA CHAMADA DE EMERGÊNCIA. A presente invenção consiste na integração de um cliente sem fio com um adaptador de rede em um dispositivo único, o qual permite que um telefone se conecte a um ponto de acesso de rede para fins de estabelecimento de chamadas de Voz por IP (VoIP). O usuário pode anexar seu telefone ao adaptador de rede e fazê-la em qualquer lugar dentro da faixa de uma rede sem fio e não sendo requerido se conectar a uma rede com fio via cabo. Isto permite que o usuário coloque o adaptador de rede e o telefone em um local, sem as restrições de fios. Também, o adaptador de rede poderia ser usado para a transmissão de dados de voz por um enlace de banda larga e para a transmissão de chamadas de emergência por uma rede celular. Em uma modalidade adicional da invenção, vários elementos da funcionalidade de novo roteamento de chamada de emergência podem ser colocados em vários pontos em um sistema de telefonia, por exemplo, em um telefone, um adaptador especializado ou um computador pessoal convencional.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITI-VOS RELACIONADOS A COMPUTADOR E TÉCNICAS PARA FACILITA-ÇÃO DE UMA CHAMADA DE EMERGÊNCIA".
Referência Cruzada a Pedidos Relacionados
O presente pedido reivindica prioridade para o Pedido U.S. Ne11/406.228, depositado em 19 de abril de 2006, o qual é uma continuaçãoem parte do Pedido U.S. Ng 11/369.124, depositado em 7 de março de 2006,o qual é uma continuação em parte do Pedido U.S. N9 11/353.958, deposita-do em 15 de fevereiro de 2006, cujo conteúdo de cada um deles é dessemodo incorporado em sua totalidade como referência.
Campo da Invenção
Esta invenção é aplicável pelo menos no campo de comunica-ções de dados (por exemplo, aquelas que implementam comunicações deProtocolo de Voz pela Internet (VoIP)) e no campo de telefonia celular, e,mais particularmente, no campo de dispositivos, sistemas, produtos de pro-grama de processador, e métodos de facilitação de chamadas de emergên-cia. A invenção pode ser aplicável, por exemplo, em sistemas tendo umainterface de um telefone padrão com uma rede de dados (por exemplo, umarede de comunicação compatível com VolP) através, por exemplo, de umsistema de computador, o qual pode facilitar uma comunicação pela rede dedados através de, por exemplo, uma rede de área local, uma rede de áreaampla e/ou por uma rede sem fio existente.
Antecedentes da Invenção
O VoIP é uma tecnologia que permite que os sistemas e os ca-nais de transmissão que conectam as redes de computador atuem comouma alternativa para as linhas de telefone, entregando uma voz em temporeal para telefones padrão e computadores pessoais (PCs). O VoIP permiteque um indivíduo utilize uma conexão de rede para a transmissão de paco-tes de dados encapsulados de voz pelas linhas de comunicação locais dis-poníveis, tal como pela internet. Isto é facilitado, tipicamente, pelo uso de umAdaptador de Telefone Analógico (ATA), o qual emula algumas funções deum escritório central de companhia telefônica e se conecta através de umainterface com fio a uma rede como a Internet.
Em um sistema de VoIP1 um sinal analógico de voz tipicamenteé capturado por um microfone e enviado para um processador de áudio emum computador pessoal. No computador, um CODIFICADOR - DECODIFI-CADOR de software ou um hardware realiza uma conversão de analógicopara digital e uma compressão. Uma pesquisa considerável foi devotada aesquemas de compressão de voz que são bem conhecidos por aqueles ver-sados na técnica. A largura de banda nominal requerida para faixas de vozdo tipo de telefonia varia de 2,9 kbps (RT24 por Voxware) a 13 kbps (padrãocelular GSM).
Na colocação da saída de CODIFICADOR - DECODIFICADORem pacotes, há uma transigência entre largura de banda e latência. Os CO-DIFICADORES - DECODIFICADORES não operam continuamente. Ao in-vés disso, eles amostram a voz por um período de tempo curto, conhecidocomo quadro. Estes quadros são como pequenas rajadas de dados. Um oumais quadros podem ser colocados em um único datagrama de IP ou pacotee, então, a carga útil do pacote é envolvida nos cabeçalhos e rodapés depacote necessários. Este tempo de processamento de pacote é de pelo me-nos 20 bytes para IP e de 8 bytes para o Protocolo de Datagrama de Usuário(UDP). Os protocolos de camada 2 adicional ainda mais tempo de proces-samento. Esperar mais para preencher o datagrama de IP reduz o tempo deprocessamento geral, o que, por sua vez, reduz a largura de banda verda-deira necessária para o envio da voz digitalizada. Contudo, esta espera crialatência na origem, e latência total demasiada torna uma conversação difícil.
A latência total de rede e instabilidade (mudanças na latência)têm um efeito de degradação sobre a qualidade de voz. Portanto, uma quali-dade de voz em tempo real é difícil de manter por uma rede de pacote deárea ampla grande sem manipulação de prioridade. Conforme mencionadopreviamente, o VoIP converte os sinais de voz de telefone padrão em paco-tes de dados comprimidos que podem ser enviados localmente por uma E-thernet ou globalmente através de redes de dados de ISP ao invés de linhastelefônicas tradicionais. Uma das principais dificuldades com conexões deVoIP é que a rede de comunicação suportando uma plataforma de VoIP de-ve ser capaz de reconhecer que os pacotes de dados de VoIP contêm sinaisde voz, e ser "inteligente" o bastante para saber que a rede de comunicaçãotem que mover os pacotes de dados rapidamente.
Presentemente, a maior parte do tráfego de VoIP não usa a Inter-net pública, mas roda em redes globais baseadas em IP privadas que podementregar dados de voz com um congestionamento mínimo. Como tal, a trans-missão de sinais de voz por redes de dados privadas oferece aos negóciosalgumas grandes vantagens. Para ISPs, a fusão de voz e dados em uma redeúnica permite que eles expandam seus serviços além de um simples acesso àinformação e no âmbito de voz, fax e criação de rede privada virtual. Para ne-gócios, o benefício é de grandes economias no serviço de longa distância.A Internet neste momento é um meio livre em muitas redes. Se os negóciospuderem enviar voz por uma rede de computadores, os negócios podem fa-zer, de forma concebível, chamadas de longa distância ou internacionais pelocusto de uma chamada local. O VoIP ainda facilita o comércio eletrônico aopermitir que um representante de atendimento ao consumidor usando umalinha de dados responda a questões de telefone, enquanto simultaneamentecoloca on-line um pedido do consumidor, examinar atentamente o website dacompanhia, navegar em um banco de dados de informação/produto on-line ouenviar um e-mail. De modo similar, o VoIP também cria novas possibilidadespara trabalhadores remotos, que pelo custo de uma chamada local podemfazer um Iogin remotamente, recuperar um correio de voz a partir de seus PCslaptops e manter seus aplicativos de e-mail e da web rondando enquantoconduzem múltiplas chamadas de voz e de dados por uma linha telefônica.Presentemente, o tipo de funcionalidade de VoIP expandido é exclusivamentelimitado àqueles com acesso a redes baseadas em IP privadas, tais comousuários comerciais e não o usuário doméstico típico.
De fato, a maioria dos usuários de computadores domésticos ge-ralmente está limitada à Internet pública congestionada e não podem imple-mentar o padrão de VoIP efetivamente. Se a latência e a instabilidade foremaltas demais, ou o custo de redução delas for excessivo, uma alternativa éarmazenar temporariamente os dados de CODIFICADOR - DECODIFICA-DOR no receptor. Um buffer grande pode ser preenchido de forma irregular,mas esvaziado a uma taxa uniforme. Isto permite uma boa qualidade de re-produção de voz. Uma técnica de armazenamento temporário como essa éconhecida como transmissão contínua de áudio, e é uma abordagem muitoprática para voz ou áudio gravado. Infelizmente, um armazenamento temporá-rio excessivo dos sinais de áudio pode levar a conversações de telefone deum lado geralmente inaceitáveis, onde uma parte domina as transmissões.
Tradicionalmente, o ambiente de operação para um usuário do-méstico com uma conexão de VoIP é um Iaptop ou um computador de finali-dade geral de mesa. A gravação ou transmissão ou interpretação dos pacotesde VoIP ocorre no sistema de som ou DSP de modem encontrado no Iaptopou no computador de mesa. Como tal, o sistema de mesa tem uma vantagemmínima em relação ao laptop, porque o sistema de som de mesa tradicional-mente provê alto-falantes de estéreo envolvente e um microfone acurado. As-sim, o sistema de mesa pode capturar de forma mais acurada a voz de umindivíduo para retransmissão destes sinais de voz para o usuário na outra ex-tremidade da conexão. As estruturas de armazenamento temporário e contro-le de software de telefone de VoIP ajudam a melhorar a conexão, mas, embo-ra o sinal de áudio tenha sido amostrado de forma acurada, atrasos de pro-cessador e lateralmente de transmissão associados à conexão de VoIP demesa em relação à Internet pública tendem a resultar em uma chamada deVoIP dificilmente audível. Uma das dificuldades principais com o uso do VoIPé que é difícil facilitar a manipulação de chamadas de emergência, por exem-pio, chamadas de emergência para "911" através de sistemas que implemen-tam uma conexão de VolP. Isto é essencialmente verdadeiro quando as co-nexões de VoIP são iniciadas a partir de dispositivos móveis ou nômades.Uma outra dificuldade que é refletida em um sistema doméstico é que o ATAtem que ser conectado ao dispositivo de acesso de rede através de uma co-nexão com fio e, assim, limita o posicionamento do telefone.
A presente invenção resolve estes e outros problemas envolvi-dos no estado da técnica atual, conforme será explicado abaixo.Sumário da Invenção
A presente invenção é mais bem entendida com referência àsreivindicações, ao relatório descritivo inteiro e a todos os desenhos submeti-dos com ele, os quais descrevem os dispositivos, sistemas, produtos de pro-grama de processador e métodos da presente invenção em maiores deta-lhes do que este sumário, o qual é meramente pretendido para portar aspec-tos de modalidades ilustrativas da presente invenção. A título de exemplo, osdispositivos mostrados (por exemplo, computadores e adaptadores de rede),sistemas, produtos de programa de processador e métodos podem incluiruma combinação de hardware e/ou software, o que permite que o usuáriosuplante problemas associados à feitura de chamadas de emergência emuma rede de comunicações de VoIP. A título de exemplo, a(s) unidade(s) deprocessamento central, o(s) processador(es), o(s) controlador(es) ou umalógica de controle nos dispositivos mostrados (por exemplo, os computado-res e os adaptadores de rede) podem incluir a capacidade de rotear, atravésde um transceptor, por exemplo, chamadas de emergência para um trans-missor de serviço de rádio móvel comercial ("CMRS" ou celular) por umarede de CMRS para facilitação da manipulação de chamadas de emergên-cia, tais como chamadas de emergência para "911".
Os sistemas e métodos mostrados aqui também resolvem outrosproblemas aludidos acima ao permitir que os dispositivos (por exemplo,computadores e adaptadores de rede) se conectem a uma rede sem fio e,desse modo, a uma concessionária de VoIP através de um protocolo de si-nalização. As limitações da técnica anterior assim são suplantadas e umaliberdade adicional e uma funcionalidade são providas para o usuário, con-forme descrito em maiores detalhes abaixo.
Opcionalmente, o adaptador de rede também pode ser configu-rado para a transmissão por um enlace celular de banda larga, tal como EV-DO ou outros tipos similares de redes.
Objetivos adicionais, vantagens e novos recursos desta inven-ção serão estabelecidos em parte na descrição que se segue, e, em parte,tornar-se-ão evidentes para aqueles versados na técnica mediante um exa-me do que vem a seguir, ou podem ser aprendidos pela prática da invenção.
Breve Descrição dos Desenhos
Nos desenhos associados que fazem parte do relatório descriti-vo e que são para serem lidos em conjunto com ele, a presente invenção éilustrada a título de exemplo e não de limitação, com os números de referên-cia iguais se referindo a partes iguais, onde:
a Figura 1 ilustra um adaptador de rede, de acordo com umamodalidade da invenção;
a Figura 2(a) ilustra uma rede de comunicações, de acordo comuma modalidade da invenção;
a Figura 2(b) ilustra uma rede de comunicações, de acordo comuma outra modalidade da invenção;
a Figura 3(a) é um fluxograma que ilustra o processo de feiturade uma chamada de saída, de acordo com uma modalidade da invenção;
a Figura 3(b) é uma continuação de um fluxograma que ilustra oprocesso de feitura de uma chamada de saída, de acordo com uma modali-dade da invenção;
a Figura 4 é um fluxograma que ilustra a conclusão de umachamada de voz de VoIP de acordo com uma modalidade da invenção;
a Figura 5 é um fluxograma que ilustra o começo de uma cha-mada de voz de VoIP, de acordo com uma modalidade da invenção;
a Figura 6 é um fluxograma que ilustra o começo de uma cha-mada de voz de PSTN, de acordo com uma modalidade da invenção;
a Figura 7 é um fluxograma que ilustra o processo de feitura deuma chamada de emergência, de acordo com uma modalidade da invenção;
a Figura 8 ilustra uma rede de comunicações, de acordo comuma modalidade da invenção;
a Figura 9 é um fluxograma que ilustra o processo de feitura deuma chamada de emergência, de acordo com uma outra modalidade da in-venção;
a Figura 10 ilustra um sistema de computador, de acordo comuma outra modalidade da invenção; ea Figura 11 é um fluxograma que ilustra o processo de feitura deuma chamada de emergência, de acordo com uma outra modalidade da in-venção.
Descrição Detalhada da Invenção
Na descrição detalhada a seguir, numerosos detalhes específi-cos são estabelecidos, de modo a se prover um entendimento completo dainvenção. Em outros casos, estruturas bem conhecidas, interfaces e proces-sos não foram mostrados em detalhes, de modo a não se obscurecer desne-cessariamente a invenção. Contudo, será evidente para alguém de conheci-mento na técnica que aqueles detalhes específicos mostrados aqui não preci-sam ser usados para a prática da invenção e não representam uma limitaçãopara o escopo da invenção, exceto conforme recitado nas reivindicações. Pre-tende-se que nenhuma parte deste relatório descritivo seja construída paraefetuar um repúdio de qualquer parte do escopo pleno da invenção.
A Figura 1 ilustra os componentes de um dispositivo em particu-lar, o qual é um adaptador de rede 100 de acordo com uma modalidade dainvenção. Contudo, estes componentes podem ser empregados em váriosoutros sistemas e dispositivos da presente invenção. A título de exemplo, oscomponentes descritos em relação ao adaptador de rede 100 e a maneirapela qual eles são empregados podem ser os mesmos para outros dispositi-vos, incluindo telefones (por exemplo, telefones celulares) e computadores.Assim sendo, a descrição do adaptador de rede 100 estabelecido aqui e re-fletido nos desenhos pode ser lida mais amplamente como meramente umexemplo dos tipos de recursos que outros dispositivos, tais como telefones ecomputadores, podem ter para implementação da presente invenção.
O adaptador de rede 100 inclui uma unidade de processamentocentral 135 conectada ao relê 160 através da SLIC 140 e do DAA 145.O relê 160 é usado para isolamento e ligação de um aparelho de telefoneanalógico (165) a uma rede de telefonia pública comutada (PSTN).
Conforme declarado acima, o adaptador de rede 100 inclui umainterface de linha de assinante (SLIC) 140 e um circuito de arranjo de acessoa dados (DAA) 145. A SLIC 140 é responsável pela emulação de um escritóriocentral. Ela gera uma corrente de campainha, detecta uma transição para de-socupado e ocupado e notifica a unidade de processamento central (CPU)135 de qualquer transição de sinal. A SLIC 140 também realiza uma conver-são A/D em um sinal de voz de entrada e uma conversão D/A em um sinal devoz a ser processado pelo aparelho de telefone (165). O DAA 145 detectauma corrente de campainha e notifica a CPU 135 da presença de uma corren-te de campainha. O DAA 145 também cria transações de ocupado e desocu-pado, de modo a emular um aparelho de telefone de volta para o escritóriocentral da companhia telefônica, e também realiza uma conversão A/D e umaD/A em sinais transmitidos para e do escritório central (não mostrado).
A CPU 135 controla o adaptador de rede 100 através de umsoftware programável. A CPU 135 é um microprocessador, de um tipo que ébem conhecido para alguém de conhecimento comum na técnica. É integra-do na CPU 135 um software de processador de sinal digital (não mostrado),o qual processa dados de sinal de voz em tempo real.
São conectados à CPU 135 vários dispositivos de memória, amemória flash 110 e a SDRAM 115. A memória flash 110 é usada como umarmazenamento de trabalho para a CPU 135, durante uma operação. A S-DRAM 115 é usada para o armazenamento de uma informação permanen-temente, tais como uma informação de configuração e um código de pro-grama, quando o adaptador de rede 100 for desligado.
O decodificador de MPEG-4/H.264 120 é um circuito integradoque é responsável pela produção de uma saída de vídeo a partir da CPU135 para o visor de LCD 105. O decodificador de MPEG-4/H.264 120 deco-difica uma informação de vídeo de transmissão contínua recebida através daconexão de rede de área ampla 155 através da CPU 135. Alguém de conhe-cimento comum na técnica pode apreciar que qualquer tipo de decodificadorde MPEG-4/H.264 pode ser usado para a decodificação da saída de vídeo.
O visor de LCD 105 é usado para a exibição de uma informaçãosobre a chamada entrando e uma informação de diagnóstico e status do a-daptador de rede 100. O visor de LCD 105 também pode ser usado paraexibição e apresentação de propaganda e entretenimento para o usuário.Em uma modalidade alternativa da invenção, a CPU 135 inclui um circuito oqual monitora a intensidade de sinal da rede sem fio (não mostrada) empre-gada pelo adaptador de rede 100. O circuito de monitoração de intensidadede sinal é bem conhecido por alguém de conhecimento comum na técnica.
O decodificador de MPEG-4/H.264 120 recebe esta informação a partir daCPU 135 em tempo real, e transfere esta informação para o visor de LCD105. O visor de LCD 105 recebe a informação de intensidade de sinal e aexibe para o usuário de uma maneira conhecida. Assim sendo, o usuáriopode monitorar a intensidade de sinal conforme exibido no visor de LCD 105para ajustar manualmente a localização da interface de rede 100, de modo ase maximizar a intensidade de sinal.
Uma placa de rede sem fio 125 é conectada à CPU 135. A placade rede sem fio 125 é conectada à CPU 135 através de um conector mini-PCI (não mostrado). A placa de rede sem fio 125 permite que o adaptadorde rede 100 acesse qualquer uma das redes sem fio disponíveis. A placa derede sem fio pode transmitir a informação para a rede pela implementaçãode uma variação do padrão 802.11 do IEEE, embora uma pessoa de conhe-cimento comum na técnica possa apreciar que outros métodos podem serempregados também. A placa de rede sem fio 125 é montada no adaptadorde rede através de um módulo substituível via um padrão conhecido, tal co-mo PCI, PCMIA ou USB. Pelo emprego de uma placa sem fio em particular,um usuário pode ter acesso a qualquer número de redes sem fio, tais comoWi-Fi, Wi-Max, EV-DO, HSPDA e qualquer outra rede sem fio para a qualuma placa mini-PCI tenha sido desenvolvida.
Alguém de conhecimento comum na técnica pode apreciar que oadaptador de rede 100 requer uma potência AC ou DC, de modo a operar.A título de exemplo e não de limitação, o adaptador de rede pode ser acio-nado a partir de uma tomada elétrica CA ou de uma fonte de potência CC,tal como um acendedor de cigarros em um automóvel ou uma bateria CC.
Ainda em uma outra modalidade da invenção, o adaptador derede 100 pode ser adaptado para incluir múltiplas placas de rede sem fio. Orecurso das múltiplas placas de rede sem fio permitiria ao usuário flexibilida-de para empregar diferentes tipos de serviços de rede sem fio, tais como Wi-Fi e sem fio de banda larga celular. Alguém de conhecimento comum natécnica pode apreciar que muitos serviços diferentes podem ser empregadose o exemplo é usado para ilustração e não a título de limitação. O circuitoseria adaptado para incluir uma placa mini-PCI e uma outra placa mini-PCIou um outro módulo substituível, tal como PCMIA, USB ou PCI. A CPU 135incluiria um software o qual permitiria que a interface de rede comutasse deforma adaptativa entre o uso das placas de rede sem fio para a transmissãode um sinal de voz e para se permitir que um usuário substitua placas derede sem fio para transmissão de um sinal de voz e permitir que um usuáriosubstitua as placas de rede sem fio durante a operação do adaptador de re-de 100. Por exemplo, quando o adaptador de rede 100 não estivesse na fai-xa do roteador 235 via Wi-Fi ou outra rede sem fio, o adaptador de rede 100transmitiria o sinal de voz empacotado a partir do telefone através de umarede celular de banda larga como o EV-DO ou outra rede de banda largacelular aplicável da qual o usuário tem uma assinatura.
O adaptador de rede 100 tem a capacidade de ser afixado auma rede de área local 150 para comunicação com usuários em computado-res pessoais Iaptop ou de mesa e uma rede de área ampla/de banda larga155 para comunicação por uma rede de pacote comutado, tal como a Inter-net. Tipicamente, o adaptador de rede tem uma ou mais tomadas RJ-11 paraconexão com um telefone, e pelo menos uma conexão RJ-45 a um centro deconexão ou comutador de Ethernet 10/1 OOBaseT para conexão à rede deárea local 150.
Também é conectado à CPU 135 um chip de celular 130 queimplementa um transceptor o qual permite que o adaptador de rede 100 a-cesse uma rede celular. O chip de celular 130 recebe dados de voz a partirda CPU e modula e transmite os dados de uma forma conhecida para co-municação com um outro usuário na rede celular. O chip de celular 130 fun-ciona de uma maneira dúplex para permitir conversações de voz pela redecelular. Em uma modalidade da invenção, a CPU 135 pode executar umsoftware que roteie chamadas de emergência para o chip de celular o qualestabelece um canal de comunicação de duas vias correspondente à cha-mada de emergência, o canal de comunicação de duas vias sendo estabele-cido por uma rede celular.
A Figura 2(a) ilustra uma rede de comunicações 200, de acordocom uma modalidade da invenção. A rede de comunicações 200 inclui umtelefone 205, uma rede celular 210, um adaptador de rede 100, uma rede deárea local (LAN) 220, um computador Iaptop 225, um computador pessoal230, um roteador 235, um modem de banda larga 240, a Internet 245, umusuário final 250 e um ponto de resposta de segurança pública (PSAP) 255.
De acordo com uma modalidade da invenção, o adaptador derede 100 inclui uma placa de rede sem fio 125 a qual permite que o adapta-dor de telefone analógico 100 se conecte de forma sem fio a uma rede deárea ampla, tal como a Internet 245. Conforme mostrado na Figura 2, o a-daptador de rede 100 transmitiria sinais de voz digitalizados para um rotea-dor 235. O roteador 235 é de um tipo bem conhecido por aqueles de conhe-cimento comum na técnica, tais como roteadores 802.11g. O roteador 235receberia o sinal de voz e o converteria em um formato de pacote paratransmissão pela Internet 245. Assim sendo, o adaptador de rede 100 nãoprecisa ser fisicamente conectado ao roteador 235 e, portanto, não tem queestar em grande proximidade física com o roteador 235.
O adaptador de rede pode receber entradas de voz a partir deum telefone 205 ou a partir de um computador laptop 225 ou de um compu-tador pessoal 230 através de uma LAN 220.
Conforme declarado acima e com referência à Figura 1, o adap-tador de rede 100 inclui uma placa de rede sem fio 125. A placa de rede semfio 125 é de um tipo conhecido por alguém de conhecimento comum na téc-nica, tais como placas PCI 802.11b e 802.11g. A placa de rede sem fio 125no adaptador de rede 100 pode ser configurada para a transmissão dos da-dos de voz digitalizados através de várias redes diferentes. Alguém de co-nhecimento comum na técnica pode apreciar que há numerosos tipos deplacas PCI sem fio permitindo acesso a numerosas redes, tais como Wi-Fi,Wi-Max, EV-DO e HSPDA e outras.O roteador 235 transmite o sinal de voz digitalizado para o mo-dem de banda larga 240. Dispositivos tais como roteadores atuam comopontos de acesso ou portais para uma rede de pacote comutado, tal como aInternet. O modem de banda larga 240 codifica e transmite o sinal de vozdigitalizado através de uma rede de pacote comutado tal como a Internet245. O modem de banda larga 240 pode ser um modem a cabo, um modemDSL1 ou um enlace por satélite ou outro de banda larga sem fio. Alguém deconhecimento comum na técnica pode apreciar que o roteador 235 poderiaser um roteador independente para um usuário doméstico ou um servidorem um cenário de empresa.
Os sinais de voz digitalizados transmitidos são recebidos e de-codificados e convertidos em sinais de voz analógicos pelo usuário final 250na extremidade distante.
O adaptador de rede 100 também inclui um chip de celular 130 oqual é usado para desvio de chamadas de emergência para 911 do sistemade VoIP. Quando o adaptador de rede 100 detecta uma chamada de emer-gência, a CPU 135 converte a chamada para o chip de celular 130 paratransmissão por uma rede celular (não mostrada). O PSAP 255 recebe achamada e processa a chamada.
A modalidade mostrada na Figura 2 é provida para fins de ilus-tração e não a título de limitação. Será evidente para alguém de conheci-mento comum na técnica que os elementos que constituem a rede de comu-nicações podem variar e ser otimizados para aplicações diferentes.
A Figura 2(b) ilustra uma rede de comunicações 201, de acordocom uma modalidade da invenção. A rede de comunicações 201 inclui um tele-fone 205, um adaptador de rede 100, uma rede de área local (LAN) 220, umcomputador Iaptop 225, um computador pessoal 230, um enlace de celular debanda larga 265 e um usuário final 250. De acordo com uma modalidade dainvenção, o adaptador de rede 100 está sendo empregado em uma rede decomunicações de banda larga, tal como de Dados de Evolução Otimizados(EV-DO) e outros sistemas similares. Alguém de conhecimento comum na téc-nica pode apreciar que a descrição é para fins ilustrativos e não para limitação.O adaptador de rede 100 permite que um usuário através de umtelefone 205 ou de um computador Iaptop 225 ou computador pessoal 230através da LAN 220 transmita dados sem fio através da rede celular de ban-da larga. O sinal de voz digitalizado é aplicado à placa de rede sem fio 125através da CPU 135. A placa de rede sem fio 125 seria de um tipo o qualpermitiria acesso a uma rede celular de banda larga. A placa de rede sem fio125 transmitiria os dados de voz em pacotes de dados usando um esquemade acesso múltiplo de divisão de código (CDMA), ou qualquer protocolo decomunicações de dados de pacote que estiver sendo usado naquela rede debanda larga. Os dados de sinal de voz seriam transmitidos ao longo de umenlace de celular de banda larga 265 para o usuário final 250.
A Figura 3 ilustra um fluxograma de um método 300 do fluxo dechamada de um usuário fazendo uma chamada telefônica de saída, de a-cordo com uma modalidade da invenção. O método 300 é descrito com res-peito ao adaptador de rede 100 mostrado na Figura 1, mas pode ser aplica-do a outros sistemas.
Na etapa 305, a SLIC 140 detecta uma condição de ocupado enotifica a CPU 135. Na etapa 310, o DSP (não mostrado) na CPU 135 espe-ra pelo recebimento do primeiro dígito de freqüência múltipla de tom duplo(DTMF) a partir do aparelho. Na etapa 315, se a CPU 135 determinar a partirdo primeiro dígito que a chamada é para ser feita pelo relê 160, então, aCPU 135 instruirá o DAA 145 para ficar ocupado, conforme mostrado na e-tapa 320.
Na etapa 325, o software de DSP na CPU 135 manipula os dígi-tos de DTMF diferentemente, dependendo de a chamada ser uma chamadade VoIP ou de PSTN. O percurso de número de roteamento é mudado combase em a chamada ser uma chamada de VoIP ou de PSTN.
Na etapa 330, o método 300 determina se a chamada deve serroteada para a PSTN. Na etapa 335, se o software de DSP determinar que achamada é uma chamada de VoIP, então, os dígitos são obtidos em um laçoou armazenados no buffer de memória flash 110. Na etapa 340, se o softwa-re de DSP determinar que a chamada é uma chamada de PSTN, então, osdígitos serão obtidos em um laço e transferidos para o DAA 145 e, então,transferidos para o escritório central da companhia telefônica local (não mos-trado).
Na etapa 345, o próximo dígito de DTMF é recebido e o métodorecebe os dígitos de DTMF até o último dígito ter sido recebido na etapa350, o que é determinado por um valor de expiração excedido enquanto seespera pelo dígito ou pelo usuário pressionar a tecla de jogo da velha. Naetapa 355, o método 300 determina se o último dígito foi rateado para aPSTN. No caso de uma chamada de PSTN, o DAA 145 processa a conver-são em tempo real do sinal analógico e digital e a chamada é consideradaterminada. No caso de uma chamada de voz de VoIP, a CPU 135 gera erecebe as mensagens apropriadas através da WAN 155 com base em qual-quer que seja o protocolo usado para feitura da chamada de VolP. Com ba-se em qual mensagem de status é gerada pelo adaptador de telefone analó-gico de extremidade distante ou telefone de VoIP (não mostrado), a CPU135 produz os tons apropriados para emulação de um tom de discagem, umtom de ocupado, um tom de congestionamento de rede, etc.
A Figura 4 ilustra um fluxograma do método 400 do fim de umachamada de VoIP, de acordo com uma modalidade da invenção. O método400 é descrito com respeito ao adaptador de rede 100 mostrado na Figura 1,mas pode ser aplicada a outros sistemas.
Na etapa 405, a CPU 135 está esperando para detectar que aSLIC 140 detectou um status de desligado (desocupado) do aparelho ouuma mensagem de terminação da extremidade distante. Se como na etapa410 a CPU 135 receber um reconhecimento de desligado a partir da SLIC140, então, ela enviará uma mensagem de terminação para a extremidadedistante e esperará pela extremidade distante reconhecê-la. Na etapa 415,uma vez que a extremidade distante reconheça a terminação, a chamada éconsiderada terminada e a sessão de voz termina.
Se como na etapa 420 um sinal de desligado não for detectado apartir do aparelho de extremidade distante, a CPU 135 checará se uma ter-minação foi recebida a partir da extremidade distante. Na etapa 425, se aCPU recebeu um sinal de desligado a partir da parte chamada, então, a CPU135 esperará para detectar uma notificação a partir da SLIC 140 que o apa-relho de extremidade distante ficou ocupado. Mediante uma notificação dosinal de desligado da SLIC 140, a chamada é considerada terminada e asessão de voz finda.
Na etapa 430, após esperar por uma quantidade de tempo pre-determinada pelo sinal de desligado, o DSP na CPU 135 gerará um tom dereordenação e transmitirá o tom para a SLIC 140. O tom de reordenação épara notificar ao usuário que a chamada foi terminada pela extremidade dis-tante e que ele precisa desligar o aparelho. Na etapa 435, a CPU está espe-rando para detectar um sinal de notificação a partir da SLIC 140 que o apa-relho de extremidade distante ficou ocupado. Na etapa 440, uma vez que aCPU 135 pegue a notificação que o usuário ficou ocupado, a CPU 135 párao tom de reordenação e a chamada é considerada terminada e a sessão de voz finda.
A Figura 5 ilustra um fluxograma de método 500 do fluxo dechamada do começo de uma chamada de Vol P, de acordo com uma moda-lidade da invenção. O método 500 é descrito com respeito ao adaptador derede 100 mostrado na Figura 1, mas pode ser aplicado a outros sistemas.
Na etapa 510, a CPU 135 recebe sinais RING a partir de servi-ços de voz. O adaptador de telefone analógico recebe uma mensagem atra-vés do modem de banda larga 240 a partir de um usuário de extremidadedistante indicando que ele queria iniciar uma chamada. Na etapa 515, a CPU135 instrui o DSP para gerar um tom de campainha para a SLIC 140, a qualgera uma corrente de campainha a ser enviada para o aparelho (não mos-trado). Na etapa 520, a SLIC 140 espera que o aparelho fique ocupado. Naetapa 525, uma vez que o aparelho seja determinado como estando ocupa-do, a CPU 135 envia uma mensagem de notificação para a extremidade dis-tante. Na etapa 530, a CPU espera pelo reconhecimento dos serviços de vozna extremidade distante. Mediante o recebimento do reconhecimento, a ses-são de voz de internet começa e ambas as partes podem começar umatransmissão contínua de voz.A Figura 6 ilustra um fluxograma de método 600 do fluxo dechamada de uma chamada iniciada pela PSTN, de acordo com uma modali-dade da invenção. O método 600 é descrito com respeito ao adaptador derede 100 mostrado na Figura 1, mas pode ser aplicado a outros sistemas.
Na etapa 605, o adaptador de rede 100 através do DAA 145 re-cebe uma mensagem através do modem de banda larga 240, indicando quealguém deseja iniciar uma chamada. Na etapa 610, a CPU 135 instrui o DSPpara gerar um tom de campainha para a SLIC 140, o que faz com que a cor-rente de campainha seja enviada para o aparelho. Na etapa 615, a CPU 135espera que o aparelho fique ocupado. Uma vez que o aparelho fique ocupa-do, a CPU envia uma mensagem de notificação para a extremidade distantee ambas as partes podem começar uma transmissão contínua de voz e asessão de voz de PSTN começa.
Em uma outra modalidade da invenção, o adaptador de rede 100é usado para a feitura de uma chamada de emergência. Em sistemas datécnica anterior, houve numerosas dificuldades na feitura de uma chamadapara 911 ou outra chamada de emergência usando tecnologia de VoIP. Porexemplo, o serviço de VoIP não se conectada ao serviço de 911. Mais ainda,as chamadas de emergência feitas com o serviço de VoIP não incluiriamuma informação de identificação de parte chamando indicando a localizaçãoda parte chamando, uma peça de informação freqüentemente importante emuma situação de emergência. De modo a se suplantarem as dificuldadesdeclaradas acima, o adaptador de rede pode ser configurado para transferiruma chamada de emergência para o servidor de PSTN, de modo a contor-nar os problemas associados ao uso com o servidor de VoIP.
A Figura 7 ilustra um fluxograma de método 700 do fluxo dechamada de uma chamada de emergência, de acordo com uma modalidadeda invenção. O método 700 é descrito com respeito ao adaptador de rede100 mostrado na Figura 1, mas pode ser aplicado a outros sistemas.
Na etapa 705, a SLIC 140 detecta uma condição de ocupado enotifica a CPU 135. O DSP (não mostrado) embutido na CPU 135 esperapelo recebimento do primeiro dígito de DTMF a partir do aparelho. Na etapa710, a CPU 135 determina que a chamada é para ser uma chamada de e-mergência. Isto é determinado pelo usuário introduzir dígitos de DTMF co-nhecidos de acordo com serviços de emergência, tais como chamada para911, chamada para 311 e outros serviços conhecidos por alguém de conhe-cimento comum na técnica.
Na etapa 715, a CPU 135 roteia a chamada para um chip de ce-lular 130, o qual transmite a chamada para um receptor através de uma redecelular 210. O chip de rede celular 130 (ou circuito de rede celular) atua paramodular o sinal de voz de uma maneira a qual permita que ele seja transmi-tido por uma rede celular. Será evidente para alguém de conhecimento co-mum na técnica que há numerosas formas de implementação de uma redecelular, tais como GSM, CDMA, UMTS e a modalidade provida não tem porsignificado limitar o escopo da invenção.
Na etapa 720, a rede celular transmite a chamada de emergên-cia para o ponto de resposta de segurança pública (PSAP) apropriado, deuma forma conhecida por alguém de conhecimento comum na técnica. Umavez que a chamada tenha sido conectada ao PSAP, a chamada de emer-gência começa pela rede de PSTN e celular.
Em outras modalidades da invenção, uma funcionalidade de rer-roteamento de chamada de emergência pode ser colocada em outros com-ponentes de um sistema de telefonia. Por exemplo, uma funcionalidade deinterface celular e de rerroteamento poderia ser implementada em um apare-lho de telefone, em um adaptador especializado acoplado a um aparelho ouem um computador pessoal convencional acoplado de alguma maneira a umaparelho.
A Figura 8 pode ser usada para se explicarem várias destas mo-dalidades. Essa figura descreve uma rede de comunicações 800, que incluium telefone 805, um adaptador USB 810, um computador 815 e uma redede pacote comutado 820, tal como a Internet. Nesta descrição em particular,o telefone 805 é acoplado ao computador 815 através de um adaptador USB810, mas aquela interface é incluída apenas a título de exemplo e não é ne-cessária ou importante para a invenção. Por exemplo, o telefone 805 podeerrvsi ser um telefone USB e, portanto, capaz de se conectar diretamente aocomputador 815 através de uma interface USB, tornando um adaptador in-terveniente desnecessário. Outros protocolos de comunicação também po-dem ser usados além de ou ao invés de USB.
No sistema da Figura 8, as chamadas típicas usando o telefone805 seriam roteadas através do adaptador 810 e computador 815 para arede de pacote comutado 820 usando-se tecnologia de VoIP. Uma vez queas chamadas de emergência pelas quais um sistema apresenta problemas,conforme descrito acima, a presente invenção provê a inclusão de uma fun-cionalidade de rerroteamento de chamada de emergência por uma interfacecelular, ou por alguma outra interface designada para situações de emer-gência. Especificamente, o telefone 805, o adaptador 810 ou o computador815 pode incluir uma interface de celular (ou emergência), tal como um chipde celular 130 ou placa de PCMCIA, e inteligência de rerroteamento, tal comum software aplicativo especializado. A inteligência de rerroteamento é ca-paz de detectar que uma chamada de emergência está sendo feita ao detec-tar que "911" foi discado, por exemplo, e o rerroteamento da chamada pelainterface celular para uma rede celular.
Nota-se que a interface de celular e a inteligência de rerrotea-mento podem ser incluídas no telefone 805, no adaptador 810 ou no compu-tador 815. Também nota-se, contudo, que a inteligência de rerroteamentonão precisa estar localizada no mesmo dispositivo físico que a interface decelular, mas, ao invés disso, pode rerrotear uma chamada de emergênciapela sinalização para um componente em separado que realmente inclua ainterface de celular. Por exemplo, em uma modalidade, o telefone 805 é umtelefone comum, enquanto o adaptador 810 inclui uma interface de celular eo computador 815 inclui a inteligência de rerroteamento. Em um sistemacomo esse, a inteligência de rerroteamento de computador 815 detecta queuma chamada de emergência foi feita e sinaliza para o adaptador 810 roteara chamada por sua interface de celular. (O adaptador, obviamente, deve serprovido com a capacidade de detectar e responder a essa sinalização e,também, de rerrotear as chamadas pela interface de celular. Essa capacida-de, contudo, está bem dentro da habilidade daqueles de conhecimento co-mum na técnica, e, portanto, não será descrita adicionalmente aqui). De mo-do similar, ainda em uma outra modalidade, a interface de celular é dispostadentro do telefone 805, enquanto a inteligência de rerroteamento é dispostadentro do computador 815. Nesta modalidade, um processo de detecção ede sinalização similar ocorre entre o computador e o telefone, conforme seráevidente para aqueles de conhecimento comum na técnica. Nota-se tambémque em uma modalidade como essa um componente adaptador em separa-do é desnecessário. De fato, naquelas modalidades em que uma inteligênciade rerroteamento e uma interface de celular são dispostas no computador815, nem o telefone 805 nem o adaptador 810 seriam necessários, particu-larmente quando o computador 815 incluísse toda a funcionalidade usual deum aparelho normal, conforme será entendido por aqueles de conhecimentocomum na técnica.
Com referência, agora, à Figura 9, a qual descreve um fluxo-grama de uma chamada de emergência rerroteada de acordo com um as-pecto da invenção, uma vez que um usuário faça uma chamada, a inteligên-cia de rerroteamento determina se a chamada é uma chamada de emergên-cia na etapa 905. Caso não, a chamada é roteada da forma normal. Confor-me mostrado na etapa 910, se a chamada for determinada como sendo umachamada de emergência, ela será rerroteada para a interface de emergên-cia, a qual, neste exemplo, é uma interface de celular. Conforme citado aci-ma, aquela interface de celular pode ser disposta em qualquer um de várioscomponentes de sistema, e o rerroteamento pode envolver certa sinalizaçãoentre componentes. Conforme mostrado na etapa 915, uma vez que a cha-mada tenha sido rerroteada, a chamada é transmitida pela interface de celu-lar para uma rede celular, a qual, por sua vez, transmite a chamada e umainformação de serviço especial, incluindo uma informação de localização dePC para um PSAP, de uma maneira convencional, conforme mostrado naetapa 920.
A Figura 10 mostra um sistema de computador 1000 que incluium dispositivo 1010 para uso com um computador 1100. O dispositivo 1010inclui uma lógica de controle 1020, tal como um controlador, um processadordedicado e/ou uma CPU, que recebe um primeiro sinal 1030, tal como umsinal analógico ou digital. O sinal analógico pode ser um sinal baseado emfreqüência múltipla de tom duplo. Se a lógica de controle 1020 receber umsinal, ela poderá ter algum conversor de analógico para digital associadopara conversão do sinal analógico 1035 em um sinal digital para processa-mento. Assim, se o primeiro sinal 1030 for um sinal digital, ele poderá tersido convertido a partir de um sinal analógico, através do uso de um conver-sor de analógico para digital 1040, o qual poderia ser incluído no dispositivo1010. Também, a referência a um sinal aqui pode incluir um sinal que incor-pore múltiplos sinais.
A lógica de controle 1020 avalia o primeiro sinal 1030 para de-terminar se o primeiro sinal 1030 corresponde a uma chamada de emergên-cia, a qual pode ser uma chamada de emergência para "911". A lógica decontrole 1020 extrai um segundo sinal 1050, se for determinado que o pri-meiro sinal corresponde a uma chamada de emergência. O segundo sinal1050 pode ser idêntico ao primeiro sinal 1030 ou meramente derivado a par-tir do primeiro sinal 1030.
O dispositivo 1010 também pode incluir um primeiro transceptor1060 que recebe o segundo sinal 1050 a partir da lógica de controle 1020 etransmite um sinal de rádio 165 para o estabelecimento de um canal de co-municação de duas vias correspondente à chamada de emergência, median-te um recebimento do segundo sinal 1050. O canal de comunicação de duasvias pode incluir um serviço de rádio móvel comercial ("CMRS").
De acordo com uma outra modalidade da invenção, a lógica decontrole 1020 também pode determinar se o primeiro sinal 1030 correspondea uma outra chamada de saída além de uma chamada de emergência e, seassim for, prover o primeiro sinal 1030 para o computador 1100, se for de-terminado que o primeiro sinal 1030 corresponde a uma outra chamada alémde uma chamada de emergência. O computador 1100 então facilita a trans-ferência de um terceiro sinal 1110, o qual é um sinal digital, correspondenteà chamada de saída através de uma ou mais redes de dados 1120. A cha-mada de saída pode ser implementada como uma chamada de VoIP. O ter-ceiro sinal 1110 pode incluir pelo menos um pacote de dados (não mostrado)e um endereço (não mostrado) correspondente a um dispositivo remoto1150, que é pare o recebimento do pacote de dados.
O dispositivo 1010 pode incluir um conector 1070 que acople odispositivo ao computador 1100. O conector 1070 pode ser um conectorUSB ou um conector de Ethernet ou um outro. O dispositivo também podeser acoplado de forma sem fio a um computador através de, por exemplo,um segundo transceptor 1080.
A lógica de controle 1020 e/ou o primeiro transceptor 1060 po-dem ser implementados em um chip integrado específico de aplicação (nãomostrado), o qual facilitará grandemente seu uso em um dispositivo em mi-niatura. A lógica de controle 1020 e/ou o primeiro transceptor 1060 podemser implementados em uma placa (por exemplo, uma placa PCMCIA) (nãomostrada) a ser inserida em um slot do computador 1100. Alternativamente,a lógica de controle 1020 e/ou o primeiro transceptor 1060 podem ser mon-tados no computador 1100, eliminando a necessidade de um dispositivo emseparado 1010 ou simplificando o dispositivo 1010 por ter a lógica de contro-le 1020 ou o primeiro transceptor 1060 localizado ali. Em uma implementa-ção otimizada de uma modalidade preferida, o dispositivo 1020 e/ou o com-putador 1100 podem ser implementados sem um módulo de identidade deassinante ou um conector para um módulo de identidade de assinante.
O computador 1100 inclui um ou mais processadores 1160 (porexemplo, uma CPU), controladores (não mostrados) e/ou uma lógica de con-trole (não mostrada) acoplada a uma memória 1170, tal como uma RAM,uma ROM, uma SDRAM, uma EEPROM, uma memória flash, uma unidadede disco rígido, uma unidade de disco ótico e/ou uma unidade de disco flexí-vel. A lógica de controle 1020 do dispositivo 1010 também pode ter essamemória associada a ela para armazenamento de software e/ou dados usa-dos pelo software para implementação da presente invenção.
O computador 1100 pode ser acessível a um usuário direta ouindiretamente através de uma ou mais redes de dados 1120, tal como umarede de área local, uma rede de área ampla, uma rede sem fio ou a Internet.Se o computador 1100 for diretamente acessível, o usuário poderá interagircom o computador 1100 através de dispositivos de entrada e saída (nãomostrados), tal como um teclado, um mouse ou um trackball. Além disso, ocomputador 1100 pode ter um visor 1190, tal como um monitor, um visor deLCD ou um visor de plasma, o qual exibe uma informação para o usuário. Ocomputador 1100 também pode ser acoplado a uma impressora (não mos-trada) para impressão de uma informação.
O computador 1100 armazena na memória 1170 o software (edados correspondentes) que é usado para a implementação de uma modali-dade da presente invenção. Também são armazenados na memória 1170 docomputador 1100 os dados em que se confia pelo código de aplicativo desoftware da presente invenção. O código de aplicativo de software tambémpode ser implementado em hardware através de um dispositivo dedicadoque incorpora uma lógica de controle ou um controlador, por exemplo. O có-digo de aplicativo de software inclui instruções de software a serem executa-das pelo processador 1160 ou algum outro processador o qual é separadoda CPU do computador 1100. Alternativamente, o software pode ser execu-tado por um processador, um controlador ou uma lógica de controle no dis-positivo 1010.
Em execução, o código de aplicativo de software faz com que oprocessador 1160 receba um primeiro sinal (por exemplo, o primeiro sinal1030) e avaliar o primeiro sinal para determinar se o primeiro sinal corres-ponde a uma chamada de emergência. O código de aplicativo de softwarepode fazê-lo, por exemplo, pela avaliação de um sinal representando as fre-qüências de um ou mais sinais correspondentes a pressões de tecla em umaimplementação de DTMF. Assim sendo, se as pressões de tecla correspon-dentes a "9", "1", "1" forem associadas a uma chamada de emergência, en-tão, deve ser determinado se um sinal inclui um índice de freqüências cor-respondentes àquelas pressões de tecla para a identificação de uma cha-mada de emergência. O código de aplicativo de software também faz comque o processador 1160 extraia um segundo sinal (por exemplo, o segundosinal 1050) para um primeiro transceptor (por exemplo, o primeiro sinal1030), se for capaz de receber o segundo sinal a partir do processador etransmitir um sinal de rádio (por exemplo, o sinal de rádio 1065) para o esta-belecimento de um canal de comunicação de duas vias correspondente àchamada de emergência mediante o recebimento do segundo sinal. O canalde comunicação de duas vias pode incluir um serviço de rádio móvel comer-cial ("CMRS"). A chamada de emergência também pode ser feita, por exem-plo, para um operador de emergência.
Em execução, o código de aplicativo de software também podefazer com que o processador 1160 determine se o primeiro sinal correspon-de a uma outra chamada de saída além da chamada de emergência, o pro-cessador 1160 facilitando a transferência de um terceiro sinal (por exemplo,o terceiro sinal 1110, o qual também pode ser um sinal digital) correspon-dente à chamada de saída através de uma ou mais redes de dados 1120, sefor determinado que o primeiro sinal corresponde a uma outra chamada desaída além da chamada de emergência. Isto pode ser realizado de uma ma-neira similar àquela descrita acima em relação à detecção d uma chamadade emergência em uma implementação baseada em DTMF, exceto pelo fatode um sinal ser avaliado para se determinar que ele não contém um índicede freqüências correspondentes àquelas pressões de tecla as quais estãoassociadas a uma chamada de emergência. Conforme citado acima, a cha-mada de saída pode ser implementada como uma chamada de VoIP e o ter-ceiro sinal pode incluir pelo menos um pacote de dados e um endereço cor-respondente a um dispositivo remoto 1150 que é para receber o pacote dedados.
A Figura 1 descreve um método para a feitura de uma chamadatelefônica que inclui a etapa 1200 de avaliação, em um computador ou umdispositivo (para uso com um computador), um primeiro sinal (por exemplo,o primeiro sinal 1030) para se determinar se o primeiro sinal corresponde auma chamada de emergência, tal como uma chamada de emergência para"911". O primeiro sinal pode ser um sinal analógico ou digital. O sinal analó-gico pode ser um sinal baseado em freqüência múltipla de tom duplo. Se oprimeiro sinal for um sinal digital, ele poderá ter sido convertido a partir deum sinal analógico através do uso de um conversor de analógico para digital(por exemplo, o conversor de analógico para digital 1040). Após isso, na e-tapa 1210, um transceptor (por exemplo, o transceptor 1030, o qual pode ounão estar localizado no computador 1100), transmite um sinal de rádio parao estabelecimento de um canal de comunicação de duas vias corresponden-te à chamada de emergência, se for determinado que o primeiro sinal cor-responde a uma chamada de emergência. O canal de comunicação de duasvias pode incluir um serviço de rádio móvel comercial ("CMRS").
O método também pode incluir a etapa 1220 de avaliação, nocomputador ou dispositivo, do primeiro sinal para determinar se o primeirosinal corresponde a uma outra chamada de saída além da chamada de e-mergência. Após isso, na etapa 1230, se o primeiro sinal for gerado fora deum computador, então, ele é provido para um computador, se for determina-do que o primeiro sinal corresponde a uma outra chamada de saída além dachamada de emergência. Após isso, na etapa 1240, um segundo sinal étransferido através de uma rede de dados (por exemplo, da rede de dados1120), o segundo sinal (o qual pode ser um sinal digital) correspondente àchamada de saída através de uma rede de dados. Conforme citado acima, achamada de saída pode ser implementada como uma chamada de VoIP e osegundo sinal pode incluir pelo menos um pacote de dados e um endereçocorrespondente a um dispositivo remoto (por exemplo, o dispositivo remoto1150) que é para receber o pacote de dados.
O que foi descrito e ilustrado aqui é uma modalidade preferidada invenção juntamente com algumas de suas variações. Os termos, descri-ções e figuras usados aqui são estabelecidos a título de ilustração apenas enão são significativos como limitações. Aqueles versados na técnica reco-nhecerão que muitas variações são possíveis no espírito e no escopo dainvenção, o que se pretende que seja definido pelas reivindicações a seguir,nas quais todos os termos têm por significado seu sentido razoável maisamplo, a menos que indicado de outra forma aqui.
Claims (106)
1. Dispositivo para uso com um computador, o dispositivo com-preendendo:uma lógica de controle que receber um primeiro sinal e avalia oprimeiro sinal para determinar se o primeiro sinal corresponde a uma cha-mada de emergência; a lógica de controle extraindo um segundo sinal, se fordeterminado que o primeiro sinal corresponde à chamada de emergência; eum primeiro transceptor que recebe o segundo sinal a partir dareferida lógica de controle, e transmite um sinal de rádio para o estabeleci-mento de um canal de comunicação de duas vias correspondente à chama-da de emergência, mediante o recebimento do segundo sinal.
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que a cha-mada de emergência é uma chamada de emergência para "911".
3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que o primei-ro sinal é um sinal analógico.
4. Dispositivo de acordo com a reivindicação 3, em que o sinalanalógico é um sinal baseado em freqüência múltipla de tom duplo.
5. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que o primei-ro sinal é um sinal digital.
6. Dispositivo de acordo com a reivindicação 3, que ainda com-preende um conversor de analógico para digital para conversão de um ter-ceiro sinal em um sinal digital, o sinal digital sendo o primeiro sinal.
7. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que o segun-do sinal é idêntico ao primeiro sinal.
8. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que o segun-do sinal é derivado a partir do primeiro sinal.
9. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que a referi-da lógica de controle compreende um controlador.
10. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que a refe-rida lógica de controle é implementada em um chip integrado específico deaplicação.
11. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que a referidalógica de controle e o referido primeiro transceptor são implementados emum chip integrado específico de aplicação.
12. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que a refe-rida lógica de controle determina se o primeiro sinal corresponde a uma ou-tra chamada de saída além da chamada de emergência, e em que a referidalógica de controle provê o primeiro sinal para o referido computador, se fordeterminado que o primeiro sinal corresponde a uma outra chamada de saí-da além da chamada de emergência, o referido computador facilitando atransferência de um terceiro sinal correspondente à chamada de saída atra-vés de uma rede de dados, o terceiro sinal sendo um sinal digital.
13. Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, em que a cha-mada de saída é implementada como uma chamada de VoIP e o terceirosinal compreende pelo menos um pacote de dados e um endereço corres-pondente a um dispositivo remoto que é para receber o pacote de dados.
14. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, que ainda com-preende um conector que acopla o referido dispositivo ao referido computa-dor.
15. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, em que o refe-rido conector compreende um conector USB.
16. Dispositivo de acordo com a reivindicação 14, em que o refe-rido conector compreende um conector de Ethernet.
17. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que o refe-rido dispositivo é acoplado de forma sem fio ao referido computador.
18. Dispositivo de acordo com a reivindicação 17, que aindacompreende um segundo transceptor que acopla de forma sem fio o referidodispositivo ao referido computador.
19. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que a refe-rida lógica de controle é implementada em uma placa a ser inserida em umslot do referido computador.
20. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que a refe-rida lógica de controle e o referido primeiro transceptor são implementadosem uma placa a ser inserida em um slot do referido computador.
21. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que a refe-rida lógica de controle é embutida no referido computador.
22. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que a refe-rida lógica de controle e o referido primeiro transceptor são embutidos noreferido computador.
23. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que o dis-positivo é sem um módulo de identidade de assinante.
24. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, em que o dis-positivo é sem um conector para um módulo de identidade de assinante.
25. Sistema de computador para facilitação de chamadas telefô-nicas tendo pelo menos um computador, que compreende:uma lógica de controle que recebe um primeiro sinal e que éprogramada para avaliar o primeiro sinal para determinar se o primeiro sinalcorresponde a uma chamada de emergência, a lógica de controle extraindoum segundo sinal, se for determinado que o primeiro sinal corresponde àchamada de emergência; eum primeiro transceptor que recebe o segundo sinal a partir dareferida lógica de controle e transmite um sinal de rádio para o estabeleci-mento de um canal de comunicação de duas vias correspondente à chama-da de emergência, mediante o recebimento do segundo sinal.
26. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25, emque a chamada de emergência é uma chamada de emergência para "911".
27. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que o primeiro sinal é um sinal analógico.
28. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 27,em que o sinal analógico é um sinal baseado em freqüência múltipla de tomduplo.
29. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que o primeiro sinal é um sinal digital.
30. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 27,que ainda compreende um conversor de analógico para digital para conversãode um terceiro sinal em um sinal digital, o sinal digital sendo o primeiro sinal.
31. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que o segundo sinal é idêntico ao primeiro sinal.
32. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que o segundo sinal é derivado a partir do primeiro sinal.
33. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que a referida lógica de controle compreende um controlador.
34. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que a referida lógica de controle é implementada em um chip integradoespecífico de aplicação.
35. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que a referida lógica de controle e o referido primeiro transceptor sãoimplementados em um chip integrado específico de aplicação.
36. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que a referida lógica de controle determina se o primeiro sinal corres-ponde a uma outra chamada de saída além da chamada de emergência, eem que a referida lógica de controle provê o primeiro sinal para o referidocomputador, se for determinado que o primeiro sinal corresponde a uma ou-tra chamada de saída além da chamada de emergência, o referido computa-dor facilitando a transferência de um terceiro sinal correspondente à chama-da de saída através de uma rede de dados, o terceiro sinal sendo um sinaldigital.
37. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 36, emque a chamada de saída é implementada como uma chamada de VoIP e o ter-ceiro sinal compreende pelo menos um pacote de dados e um endereço cor-respondente a um dispositivo remoto que é para receber o pacote de dados.
38. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que pelo menos um dentre a referida lógica de controle e o referido pri-meiro transceptor está em um dispositivo separado do referido computador,e em que o referido dispositivo é acoplado ao referida computador.
39. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 38,em que o referido sistema de computador ainda compreende um conectorque acopla o referido dispositivo ao referido computador.
40. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 39,em que o referido conector compreende um conector USB.
41. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 39,em que o referido conector compreende um conector de Ethernet.
42. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 38,em que o referido dispositivo é acoplado de forma sem fio ao referido com-putador.
43. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 1742que ainda compreende um segundo transceptor que acopla de forma sem fioo referido dispositivo ao referido computador.
44. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que a referida lógica de controle é implementada em uma placa a serinserida em um slot do referido computador.
45. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25, emque a referida lógica de controle e o referido primeiro transceptor são imple-mentados em uma placa a ser inserida em um slot do referido computador.
46. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que a referida lógica de controle é embutida no referido computador.
47. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que a referida lógica de controle e o referido primeiro transceptor sãoembutidos no referido computador.
48. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que o dispositivo é sem um módulo de identidade de assinante.
49. Sistema de computador de acordo com a reivindicação 25,em que o dispositivo é sem um conector para um módulo de identidade deassinante.
50. Produto de programa de processador para uso em um dis-positivo que tem um processador para a execução de instruções de softwa-re, o dispositivo sendo para uso com um computador, o referido produto deprograma de processador compreendendo:um meio usável com processador que tem um código de pro-grama que pode ser lido em processador concretizado ali para se fazer comque o processador receba um primeiro sinal e avalie o primeiro sinal paradeterminar se o primeiro sinal corresponde a uma chamada de emergência,o referido código de programa que pode ser lido em processador fazendocom que o referido processador extraia um segundo sinal para um primeirotransceptor, se for determinado que o primeiro sinal corresponde à chamadade emergência, o primeiro transceptor sendo capaz de receber o segundosinal a partir do referido processador e transmitir um sinal de rádio para oestabelecimento de um canal de comunicação de duas vias correspondenteà chamada de emergência, mediante o recebimento do segundo sinal.
51. Produto de programa de processador de acordo com a rei-vindicação 50, em que o código de programa que pode ser lido em proces-sador ainda faz com que o processador determine se o primeiro sinal cor-responde a uma outra chamada de saída além da chamada de emergência,o referido processador facilitando a transferência de um terceiro sinal cor-respondente à chamada de saída através de uma rede de dados, se for de-terminado que o primeiro sinal corresponde a uma outra chamada de saídaalém da chamada de emergência, o terceiro sinal sendo um sinal digital.
52. Produto de programa de processador de acordo com a rei-vindicação 51, em que a chamada de saída é implementada como uma cha-mada de VoIP e o terceiro sinal compreende pelo menos um pacote de da-dos e um endereço correspondente a um dispositivo remoto que é para re-ceber o pacote de dados.
53. Método para a feitura de uma chamada telefônica, que com-preende:a avaliação, em um dispositivo para um computador, de um pri-meiro sinal para se determinar se o primeiro sinal corresponde a uma cha-mada de emergência; ea transmissão, através de um transceptor, de um sinal de rádiopara o estabelecimento de um canal de comunicação de duas vias corres-pondente à chamada de emergência, se for determinado que o primeiro sinalcorresponde a uma chamada de emergência.
54. Método de acordo com a reivindicação 53, em que a chama-da de emergência é uma chamada de emergência para "911".
55. Método de acordo com a reivindicação 53, em que o primeirosinal é um sinal analógico.
56. Método de acordo com a reivindicação 55, em que o sinalanalógico é um sinal baseado em freqüência múltipla de tom duplo.
57. Método de acordo com a reivindicação 53, em que o primeirosinal é um sinal digital.
58. Método de acordo com a reivindicação 53, que ainda com-preende o ato de converter um segundo sinal em um sinal digital, o sinal di-gital sendo o primeiro sinal.
59. Método de acordo com a reivindicação 53, que ainda com-preende os atos de:avaliar, no referido dispositivo, o primeiro sinal, para se determi-nar se o primeiro sinal corresponde a uma outra chamada de saída além dachamada de emergência;prover o primeiro sinal para um computador, se for determinadoque o primeiro sinal corresponde a uma outra chamada de saída além dachamada de emergência; etransferir um segundo sinal correspondente à chamada de saídaatravés de uma rede de dados, o segundo sinal sendo um sinal digital.
60. Método de acordo com a reivindicação 59, em que a chama-da de saída é implementada como uma chamada de Vol P, e o segundo sinalcompreende pelo menos um pacote de dados e um endereço corresponden-te a um dispositivo remoto que é para receber o pacote de dados.
61. Método para a feitura de uma chamada telefônica, que com-preende:a avaliação, em um computador, de um primeiro sinal para se de-terminar se o primeiro sinal corresponde a uma chamada de emergência; ea transmissão, através de um transceptor, de um sinal de rádiopara o estabelecimento de um canal de comunicação de duas vias corres-pondente à chamada de emergência, se for determinado que o primeiro sinalcorresponde a uma chamada de emergência.
62. Método de acordo com a reivindicação 61, em que a chama-da de emergência é uma chamada de emergência para "911".
63. Método de acordo com a reivindicação 61, em que o primeirosinal é um sinal analógico.
64. Método de acordo com a reivindicação 63, em que o sinalanalógico é um sinal baseado em freqüência múltipla de tom duplo.
65. Método de acordo com a reivindicação 61, em que o primeirosinal é um sinal digital.
66. Método de acordo com a reivindicação 61, que ainda com-preende o ato de converter um segundo sinal em um sinal digital, o sinal di-gital sendo o primeiro sinal.
67. Método de acordo com a reivindicação 61, que ainda com-preende os atos de:avaliar, no referido computador, o primeiro sinal, para se deter-minar se o primeiro sinal corresponde a uma outra chamada de saída alémda chamada de emergência; etransferir um segundo sinal correspondente à chamada de saídaatravés de uma rede de dados, o segundo sinal sendo um sinal digital.
68. Método de acordo com a reivindicação 67, em que a chama-da de saída é implementada como uma chamada de VoIP, e o segundo sinalcompreende pelo menos um pacote de dados e um endereço corresponden-te a um dispositivo remoto que é para receber o pacote de dados.
69. Método de acordo com a reivindicação 61, em que o referidotransceptor está localizado no referido computador.
70. Dispositivo para uso com um computador, o dispositivo com-preendendo:uma lógica de controle que receber um primeiro sinal e avalia oprimeiro sinal para determinar se o primeiro sinal corresponde a uma cha-mada de emergência; a lógica de controle extraindo um segundo sinal, se fordeterminado que o primeiro sinal corresponde à chamada de emergência; eum primeiro transceptor que recebe o segundo sinal a partir dareferida lógica de controle, e transmite um sinal de rádio para o estabeleci-mento de um canal de comunicação de duas vias correspondente à chama-da de emergência, mediante o recebimento do segundo sinal, em que o refe-rido canal de comunicação de duas vias compreende um serviço de rádiomóvel comercial.
71. Sistema de computador para facilitar as chamadas telefôni-cas tendo pelo menos um computador, compreendendo:lógica de controle que recebe um primeiro sinal e que é progra-mada para avaliar o primeiro sinal para determinar se o primeiro sinal cor-responde a uma chamada de emergência; eum primeiro transceptor que recebe o segundo sinal da dita lógi-ca de controle e transmite um sinal de rádio para estabelecer um canal decomunicação de duas vias correspondente à chamada de emergência aoreceber o segundo sinal, em que o dito canal de comunicação de duas viascompreende um serviço de rádio comercial móvel.
72. Produto de programa de processador para uso em um dis-positivo que tem um processador para a execução de instruções de softwa-re, o dispositivo sendo para uso com um computador, o referido produto deprograma de processador compreendendo:um meio usável com processador que tem um código de progra-ma que pode ser lido em processador concretizado ali para se fazer com queo processador receba um primeiro sinal e avalie o primeiro sinal para determi-nar se o primeiro sinal corresponde a uma chamada de emergência, o referidocódigo de programa que pode ser lido em processador fazendo com que oreferido processador extraia um segundo sinal para um primeiro transceptor,se for determinado que o primeiro sinal corresponde à chamada de emergên-cia, o primeiro transceptor sendo capaz de receber o segundo sinal a partir doreferido processador e transmitir um sinal de rádio para o estabelecimento deum canal de comunicação de duas vias correspondente à chamada de emer-gência, mediante o recebimento do segundo sinal, em que o referido canal decomunicação de duas vias compreende um serviço de rádio móvel comercial.
73. Método para a feitura de uma chamada telefônica, que com-preende:a avaliação, em um dispositivo para um computador, de um pri-meiro sinal para se determinar se o primeiro sinal corresponde a uma cha-mada de emergência; ea transmissão, através de um transceptor, de um sinal de rádiopara o estabelecimento de um canal de comunicação de duas vias corres-pondente à chamada de emergência, se for determinado que o primeiro sinalcorresponde a uma chamada de emergência, em que o referido canal de co-municação de duas vias compreende um serviço de rádio móvel comercial.
74. Método para a feitura de uma chamada telefônica, que com-preende:a avaliação, em um computador, de um primeiro sinal para se de-terminar se o primeiro sinal corresponde a uma chamada de emergência; ea transmissão, através de um transceptor, de um sinal de rádiopara o estabelecimento de um canal de comunicação de duas vias correspon-dente à chamada de emergência, se for determinado que o primeiro sinal cor-responde a uma chamada de emergência, em que o referido canal de comu-nicação de duas vias compreende um serviço de rádio móvel comercial.
75. Adaptador de rede para conexão de um dispositivo a umarede de comunicações compatível com um Protocolo de Voz pela Internet(VolP), que compreende:um processador;um dispositivo de retransmissão, acoplado ao processador, paraconexão de um dispositivo de telefonia ao adaptador de rede; euma placa de rede sem fio, acoplada ao processador, para acomunicação de forma sem fio de dados de voz.
76. Método para a provisão de um acesso sem fio a um ponto deacesso de rede acoplado a uma rede de pacote comutado, que compreendeas etapas de:detecção de um sinal de ocupado;determinação de a qual de uma pluralidade de redes, incluindouma rede sem fio, um sinal é para ser aplicado;conexão à referida rede sem fio; etransmissão dos dados de sinal de voz através da rede sem fio.
77. Sistema para a transmissão de sinais de voz por uma redede pacote comutado, que compreende:um adaptador de rede que tem um transceptor sem fio o qualpode acessar uma rede sem fio;um dispositivo de rede, para o recebimento de dados de sinal devoz transmitidos a partir do adaptador de rede; eum dispositivo servidor, acoplado ao dispositivo de rede, para atransmissão dos dados de sinal de voz por uma rede de pacote comutado.
78. Método para a transmissão de sinais de voz por uma rede depacote comutado, que compreende as etapas de:transmissão de um sinal de voz digitalizado por uma rede semfio;recebimento do sinal de voz digitalizado, em um portal para umarede de pacote comutado; ecomunicação com um servidor, de modo que o sinal de voz digi-talizado seja transmitido pela rede de pacote comutado através do servidor.
79. Meio de armazenamento usável em computador, que teminstruções que podem ser lidas em computador armazenadas nele, para e-xecução por um processador para a execução de um método que compre-ende as etapas de:detecção de um sinal de ocupado;determinação de a qual de uma pluralidade de redes, incluindouma rede sem fio, um sinal é para ser aplicado;conexão à referida rede sem fio; etransmissão dos dados de sinal de voz através da rede sem fio.
80. Adaptador de rede para conexão de um usuário empregandoum serviço de VoIP a um ponto de resposta de segurança pública, que com-preende:uma unidade de processamento central;um dispositivo de retransmissão, acoplado à unidade de proces-samento central, para conexão de um dispositivo de telefonia ao adaptadorde rede; eum dispositivo de interface de rede sem fio, acoplado à unidadede processamento central, para acesso a uma rede celular e transmissão dedados de chamada para um ponto de resposta de segurança pública atravésda rede celular.
81. Método para a provisão de acesso a um ponto de respostade segurança pública para um usuário de um serviço de VoIP:a detecção de um sinal de ocupado em um adaptador de redeacoplado a uma pluralidade de tipos diferentes de rede;determinar que a chamada é uma chamada de emergência; erotear a chamada de emergência para outra uma rede acopladaao referido adaptador de rede além da referida rede sem fio, o qual é capazde transmitir a informação de localização de parte chamando.
82. Meio de armazenamento usável em computador, que teminstruções que podem ser lidas em computador armazenadas nele, para e-xecução por um processador para a execução de um método que compre-ende as etapas de:a detecção de um sinal de ocupado em um adaptador de redeacoplado a uma pluralidade de tipos diferentes de rede;determinar que a chamada é uma chamada de emergência; erotear a chamada de emergência para outra uma rede acopladaao referido adaptador de rede além da referida rede sem fio, o qual é capazde transmitir a informação de localização dé parte chamando.
83. Sistema para a transmissão de sinais de voz por uma redecelular de banda larga, que compreende:um adaptador de rede que tem uma pluralidade de tipos diferen-tes de interface de rede, incluindo uma interface de rede celular, o qual podeacessar uma rede celular de banda larga;em que o referido adaptador de rede é capaz de receber dadosde sinal de voz a partir de um dispositivo de telefonia e comunicar os referi-dos dados para um enlace celular acoplado à referida rede celular de bandalarga.
84. Aparelho para uso com um computador, o referido aparelhocompreendendo:uma interface celular que facilita uma comunicação por uma re-de celular; eum dispositivo que processa uma ou mais das chamadas telefô-nicas que devem ser transferidas por pelo menos uma dentre uma rede depacote comutado ou a referida rede celular; em que o referido dispositivo éacoplado à referida interface celular e é configurado para rotear qualqueruma das referidas chamadas telefônicas que sejam chamadas de emergên-cia pela referida rede celular através da referida interface celular.
85. Aparelho de acordo com a reivindicação 84, em que o referi-do dispositivo é configurado via software para detectar se as referidas cha-madas telefônicas são chamadas de emergência e rotear qualquer uma dasreferidas chamadas de emergência pela referida rede celular através da re-ferida interface celular.
86. Aparelho de acordo com a reivindicação 84, em que a referi-da interface celular compreende um chip de celular para transmissão dasreferidas chamadas telefônicas pela referida rede celular.
87. Aparelho de acordo com a reivindicação 84, em que a referi-da interface celular compreende uma placa PCMCIA.
88. Aparelho de acordo com a reivindicação 84, em que o referi-do dispositivo compreende um telefone.
89. Aparelho de acordo com a reivindicação 88, em que o referi-do telefone é configurado para ser acoplado a uma interface USB do referidocomputador.
90. Aparelho de acordo com a reivindicação 84, em que o referi-do dispositivo compreende um adaptador.
91. Aparelho de acordo com a reivindicação 90, em que o referi-do adaptador é configurado para ser acoplado a um telefone.
92. Aparelho de acordo com a reivindicação 90, em que o referi-do adaptador é configurado para ser acoplado ao referido computador.
93. Aparelho de acordo com a reivindicação 90, em que o referi-do adaptador é configurado para ser acoplado a um telefone e ao referidocomputador.
94. Aparelho de acordo com a reivindicação 84, em que o referi-do aparelho ainda compreende um telefone que inclui a referida interfacecelular.
95. Aparelho de acordo com a reivindicação 84, em que o referi-do aparelho ainda compreende um adaptador que inclui a referida interfacecelular.
96. Aparelho de acordo com a reivindicação 84, em que o referi-do aparelho é um telefone.
97. Aparelho de acordo com a reivindicação 84, em que o referi-do aparelho é um adaptador.
98. Aparelho de acordo com a reivindicação 84, em que o referi-do aparelho é configurado para ser instalado no referido computador.
99. Aparelho de acordo com a reivindicação 84, em que o referi-do dispositivo é configurado para roteamento de pelo menos uma das referi-das chamadas telefônicas que não são chamadas de emergência pela refe-rida rede de pacote comutado como uma chamada de VolP.
100. Método para o processamento de uma chamada telefônica,que compreende:a avaliação da referida chamada telefônica, para se determinarse a referida chamada telefônica é uma chamada de emergência, em oposi-ção a um outro tipo de chamada telefônica; êrotear a referida chamada telefônica por uma rede celular atra-vés de uma interface celular, se for determinado que a referida chamadatelefônica corresponde a uma chamada de emergência ou por uma rede depacote comutado, se a referida chamada telefônica corresponder a um outrotipo de chamada telefônica.
101. Método de acordo com a reivindicação 100, em que o refe-rido roteamento compreende o ato de rotear a referida chamada telefônicapela referida rede celular através de uma interface celular para um ponto deresposta de segurança pública, se for determinado que a referida chamadatelefônica corresponde a uma chamada de emergência.
102. Método de acordo com a reivindicação 101, em que a refe-rida chamada telefônica é roteada pela referida rede celular juntamente comuma informação de parte chamando, se for determinado que a referida cha-mada telefônica corresponde a uma chamada de emergência.
103. Método de acordo com a reivindicação 102, em que a refe-rida informação de parte chamando inclui uma informação de localização departe chamando.
104. Método de acordo com a reivindicação 100, em que a refe-rida avaliação é realizada com o auxílio de um software.
105. Método de acordo com a reivindicação 100, em que a refe-rida interface celular compreende um chip de celular para a transmissão dareferida chamada telefônica pela referida rede celular.
106. Método de acordo com a reivindicação 100, em que a refe-rida chamada telefônica é implementada como uma chamada de VoIP1 se forroteada pela referida rede de pacote comutado.
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