BRPI0707577A2 - aditivos de liberaÇço de sabor de gama-ciclodextrina - Google Patents

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Abstract

ADITIVOS DE LIBERAÇçO DE SABOR DE GAMA-CICLODEXTRINA. A presente invenção refere-se a um cigarro eletricamente aquecido utilizado em um sistema elétrico de fumar que inclui um aditivo de liberação de flavorizante e sorvente efetivos para remover um ou mais constituintes de fase gasosa de corrente principal de fumaça de tabaco. O aditivo de liberação de flavorizante inclui y-ciclodextrina é no mínimo um flavorizante. O flavorizante é liberado em um cigarro quando um aditivo de liberação de fIavorizante alcança no mínimo uma temperatura mínima durante o fumar. O aditivo de liberação de flavorizante pode ter diversas formas inclusive, por exemplo, filmes.

Description

Pedido tal como depositado (PCT)Relatório Descrmvo da Patente de Invenção para "ADITIVOS DELIBERAÇÃO DE SABOR DE GAMA-CICLODEXTRINA".
Antecedentes
A presente invenção refere-se a cigarros tradicionais que sãofumados acendendo uma extremidade de uma haste de tabaco enrolado etrazendo o ar de maneira predominante através da extremidade acesa pormeio de aspiração em uma extremidade bocal do cigarro. Cigarros tradicio-nais distribuem fumaça como um resultado da combustão durante a qualtabaco é queimado em temperaturas que tipicamente excedem 800°C duran-te uma baforada. O calor de combustão libera diversos produtos gasosos decombustão e destilados a partir do tabaco. Quando estes produtos gasosossão tragados através do cigarro, eles resfriam e condensam para formar umaerossol que fornece os sabores e aromas associados com o fumar.
Uma alternativa para o cigarro mais tradicional é um cigarro ele-tricamente aquecido utilizado em sistemas elétricos de fumar. Quando com-parados a cigarros tradicionais, sistemas elétricos de fumar reduzem de ma-neira significativa a corrente lateral de fumaça e também permitem que fu-mantes suspendam e reiniciem o fumar quando desejado. Sistemas elétricosde fumar tomados como exemplo estão divulgados nas Patentes de proprie-dade comum U.S. 6.026.820; U.S. 5.988.176; U.S. 5.915.387; U.S.5.692.526; U.S. 5.692.525; U.S. 5.666.976; U.S. 5.499.636; e
U.S. 5.388.594, cada uma das quais é aqui com isto incorporadapara referência em sua totalidade.
Sistemas elétricos de fumar incluem um isqueiro energizado ele-tricamente e um cigarro eletricamente aquecido que é construído para ope-rar em conjunto com o isqueiro. É desejável que sistemas elétricos de fumarsejam capazes de distribuir fumaça em uma maneira similar às experiênciasdo fumante com cigarros tradicionais, tais como fornecer uma resposta ime-diata (distribuição de fumaça que ocorre imediatamente à tragada), um níveldesejado de distribuição (que correlaciona com o nível de alcatrão FTC),uma resistência desejada à tragada (RTD), bem como uma consistência debaforada para baforada e de cigarro para cigarro.Flavorizantes voláteis foram incorporados em cigarros tradicionaispara adicionar sabores e aromas à corrente principal e à corrente lateral da fu-maça ou de tabaco. Vide, por exemplo, U.S. 3.006.347; U.S. 3.236.244; U.S.3.344.796; U.S. 3.426.011; U.S. 3.972.335; U.S. 4.715.390; U.S. 5.137.034;U.S. 5.144.964; e U.S. 6.325.859 e WO 01/80671 de propriedade comum.
Os flavorizantes adicionados são volatilizados de forma desejável quando ocigarro é fumado. Contudo, flavorizantes voláteis tendem a migrar no cigarropara outros componente e, possivelmente, através de todo o cigarro.
Flavorizantes voláteis podem ser perdidos dos cigarros durantearmazenagem e distribuição em condições ordinárias antes que os cigarrossejam fumados. O grau de migração de flavorizantes voláteis nos cigarrosdepende de diferentes fatores, inclusive a pressão de vapor dos flavorizan-tes, a solubilidade dos flavorizantes em outros componentes do cigarro econdições de temperatura e de umidade.
Flavorizantes também podem deteriorar química e/ou fisicamen-te pelo contato e/ou reação com outros componentes do cigarro, bem comocom o ambiente. Por exemplo, carbono ativado tem sido incorporado emcigarros para remover constituintes da fase gasosa da corrente principal dafumaça. Contudo, flavorizantes que foram incorporados nos cigarros junta-mente com o carbono ativado podem ser adsorvidos pelo carbono ativado, oque pode entupir poros do carbono ativado e, em conseqüência, desativar ocarbono ativado, diminuindo com isto sua capacidade de filtrar fumaça detabaco.
Pelas razões a seguir, flavorizantes que foram incorporados emcigarros não eram distribuídos de maneira totalmente satisfatória para o fu-mante. Devido à perda de flavorizante a uniformidade de cigarros flavorisa-dos não foi totalmente satisfatória. Em adição, a sorção de flavorizantes porsorventes nos cigarros pode desativar os sorventes e com isto reduzir a ca-pacidade do sorvente de remover constituintes de fase gasosa da fumaça docigarro.
Sumário
À vista dos problemas acima descritos, um aditivo de liberaçãode flavorizante que inclui y-ciclodextrina (gama-ciclodextrina) e flavorizante éfornecido. Fornecendo flavorizante dentro de y-ciclodextrina, o flavorizantepode ser protegido de perda durante a armazenagem e distribuição e o fla-vorizante pode ser liberado através de degradação térmica quando do aque-cimento da y-ciclodextrina.
Em uma modalidade tomada como exemplo, um cigarro eletri-camente aquecido para um sistema elétrico de fumar, compreende no míni-mo um sorvente; e um aditivo de liberação de flavorizante que compreendey-ciclodextrina e no mínimo um flavorizante é fornecido.
Em uma outra modalidade tomada como exemplo, um métodode fazer um cigarro eletricamente aquecido que compreende incorporar emum cigarro eletricamente aquecido (a) o no mínimo um sorvente e (b) o aditi-vo de liberação de flavorizante que compreende y-ciclodextrina e no mínimoum flavorizante é fornecido.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 ilustra uma modalidade tomada como exemplo de umcigarro eletricamente aquecido para utilização em um sistema elétrico defumar com o cigarro em uma condição parcialmente desmontada.
A Figura 2 ilustra um cigarro eletricamente aquecido mostradona Figura 1 na condição montada, com uma extremidade do cigarro conta-tando uma peça batente de um isqueiro operado eletricamente do sistemaelétrico de fumar.
A Figura 3 ilustra uma outra modalidade tomada como exemplode um cigarro eletricamente aquecido para utilização em um sistema elétricode fumar, com o cigarro em uma condição parcialmente desmontada.
A Figura 4 ilustra uma modalidade tomada como exemplo de umsistema elétrico de fumar com um cigarro eletricamente aquecido inserido noisqueiro operado eletricamente.
A Figura 5 ilustra o sistema elétrico de fumar mostrado na Figura4 com o cigarro retirado do isqueiro.
A Figura 6 ilustra um gabarito aquecedor do sistema elétrico defumar.As Figuras 7, 8 e 9 ilustram comparações de liberação de flavo-rizante tomadas como exemplo para diferentes encapsulantes de distribui-ção de flavorizante.
Descrição detalhada
y-ciclodextrinas, como aqui utilizado, são fornecidas com flavori-zante para proteger o flavorizante de exposição à atmosfera (por exemplo, arambiente, dentro de uma embalagem) e componentes de cigarro (por exem-plo, sorventes). A y-ciclodextrina pode reduzir a migração de flavorizante emum cigarro antes de fumar. Em adição, o flavorizante pode ser liberado ter-micamente a partir do aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina nocigarro em uma maneira controlada durante o fumar. Conseqüentemente,através da inclusão de uma molécula hóspede flavorizante dentro de umamolécula hospedeira complexa de inclusão de y-ciclodextrina, o flavorizantepode ser substancialmente impedido de migrar no cigarro, reagir com outrassubstâncias no cigarro ou com o ambiente, e desativar sorvente presente nocigarro.
Ciclodextrinas são oligossacarídeos cíclicos que incluem subu-nidades de glucopiranose como descrito, por exemplo, na U.S. 3.426.011 eU.S. 5.144.964 de propriedade comum, que são aqui com isto incorporadaspara referência em sua totalidade. Alfa-ciclodextrina, β-ciclodextrina (beta-ciclodextrina) e y-ciclodextrina incluem seis, sete e oito subunidades de glu-copiranose respectivamente.
Como aqui discutido, um aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina compreende uma y-ciclodextrina e no mínimo um flavorizante.A y-ciclodextrina compreende uma "molécula hospedeira" complexa de in-clusão de y-ciclodextrina e uma 'molécula hóspede" flavorizante. Em umamodalidade tomada como exemplo, o flavorizante é um flavorizante orgânicolipofílico que pode ser mantido dentro da cavidade hidrofóbica de inclusão ouburaco na y-ciclodextrina formada pelas oito subunidades de glicopiranose.
Na U.S. 2004/0129280 de propriedade comum a Woodson e ou-tros, (daqui em diante "Woodson") e a U.S. 2005/0172976 de propriedadecomum a Newman (daqui em diante "Newman"), que são com isto aqui in-corporadas em suas totalidades para todas as finalidades, Woodson eNewman divulgam cigarros eletricamente aquecidos que podem incluir β-ciclodextrina e flavorizante. Embora a utilização de β-ciclodextrina possaproteger flavorizantes, tais como mentol, a β-ciclodextrina somente distribuibaixos níveis do flavorizante (isto é, 10% de distribuição comparado a umcigarro de mentol de controle).
De maneira inesperada, contudo, y-ciclodextrina pode distribuirde maneira desproporcional níveis de flavorizante mais elevados do que β-ciclodextrina quando flavorizante é fornecido em quantidades iguais a quan-tidade iguais de y-ciclodextrina e β-ciclodextrina. Embora não desejando serlimitado pela teoria, acredita-se que y-ciclodextrina com sua subunidade adi-cional de glucopiranose cria um anel maior e, portanto, tem uma cavidade hi-drofóbica de inclusão maior ou "buraco" do que uma alfa ou β-ciclodextrina.
Este buraco maior, acredita-se, permite que y-ciclodextrina mantenha maisflavorizante dentro do anel (isto é, mais do flavorizante é carregado nos a -néis de y-ciclodextrina quando da saturação, do que é carregado nos anéisde β-ciclodextrina quando da saturação dos anéis). Assim, acredita-se que édevido à subunidade adicional de glicopironose que a y-ciclodextrina podedistribuir níveis mais elevados de flavorizante do que a β-ciclodextrina. Istoestá ilustrado no exemplo abaixo.
Neste exemplo a efetividade de y-ciclodextrina em aditivos deliberação de flavorizante é comparada a outros aditivos de liberação de fla-vorizante. Para finalidades de comparação, o flavorizante utilizado é mentol,no qual as distribuições de mentol comparada são cigarros que contém men-tol, que incluem:
1. cigarros eletricamente aquecidos com y-ciclodextrina com fla-vorizante mentol desde 20% em peso até 33% em peso (amostras (e), (f),(g) e (h) das Figuras 7 e 8);
2. cigarros eletricamente aquecidos com β-ciclodextrina com 23até 33% em peso (amostras (c) e (d) das Figuras 7 e 8);
3. cigarros eletricamente aquecidos com microcápsulas que con-tém mentol (amostra (b) da Figura 7); e4. cigarros de extremidade acesa de controle ou cigarros dementol tradicionais (amostra (a) da Figura 7) (isto é, cigarros tradicionais quenão contém sorvente com mentol difundido para o interior do cigarro).
Os cigarros que contém mentol listados acima são comparadosabaixo na Tabela 1.
É observado que como aqui utilizados, os materiais β- e y-ciclodextrina podem ser comprados comercialmente, por exemplo, de CargillInc. de Cedar Rapids, lowa, então combinado com flavorizante para formarcigarros eletricamente aquecidos que contém flavorizante. Adicionalmente,as microcápsulas podem ser compradas comercialmente, por exemplo, de VMane Fils A S, Le Bar Sur Loup, França e então inseridas em uma cavidadede um cigarro eletricamente aquecido. Também cigarros de mentol de ex-tremidade acesa tradicionais de controle podem ser comprados comercial-mente, por exemplo, como cigarros Leves de mentol MARLBORO de PhillipMorris USA de Richmond, Virgínia.
Os complexos de inclusão de β- e y-ciclodextrina/mentol podemser formados de acordo com as composições listadas na Tabela 1, por meiode:
1. dissolver a ciclodextrina em água para formar uma soluçãoaquosa de ciclodextrina;
2. misturar mentol e etanol para formar uma mistura de mentol;
3. misturar a solução aquosa de ciclodextrina com a mistura dementol para formar uma solução limpa;
4. aplicar energia sonora (ultra-som) à solução limpa por cercade 1 até 15 minutos para precipitar dela aditivos de liberação de flavorizanteciclodextrina; e
5. secar por pulverização os aditivos de liberação de flavorizanteciclodextrina a 200°C ou menos sob vácuo elevado para remover a água.
Tabela 1 - Amostras de complexos de inclusão Ciclodextrina(CD)/mentolFigura 7 Tipos de CD % de carregamento Sistema Complexo de Inclusão
(c) β-CD 20 40g β-CD 12g mentol/20g etanol/100g
(d) β-CD 33 40g β-CD 20g mentol/20g etanol/100g<table>table see original document page 9</column></row><table>
A percentagem de carregamento está baseada na quantidade dementol incluído no sistema-complexo de inclusão. Depois de carregar os sis-temas de complexo de inclusão os complexos de inclusão podem ser incor-porados no tabaco de cigarros eletricamente aquecidos, isto é, os "tapetes"dos cigarros eletricamente aquecidos. A distribuição de mentol pode entãoser calculada pela quantidade de mentol liberado dos complexos de inclusãoque são distribuídos, isto é, a quantidade liberada que não é adsorvida pelosorvente a jusante da porção tabaco do cigarro.
Os quatro tipos de cigarros que contêm mentol (inclusive aque-les das preparações acima) são comparados nas Figuras 7-9. É observadoque a "distribuição de mentol" ilustrada nas Figuras 7-9 é a quantidade dedistribuição de mentol (a jusante de quaisquer sorventes) por cada um doscigarros que contém mentol com base em um máximo ou 100 % de distribui-ção de mentol definida como a quantidade de mentol que pode ser distribuí-da a um fumante a partir da do cigarro de mentol de extremidade acesa tra-dicional de controle (amostra (a) na Figura 7). Em outras palavras, a percen-tagem de distribuição de mentol é a quantidade de mentol distribuída por umdos quatro tipos de cigarro que contém mentol (isto é, o cigarro de β-ciclo-dextrina-mentol eletricamente aquecido, o cigarro de y-ciclodextrina-mentoleletricamente aquecido, o cigarro de microcápsula de mentol eletricamenteaquecido ou o cigarro de mentol de extremidade acesa tradicional de contro-le) dividida pela quantidade de mentol distribuída por um cigarro de mentolde extremidade aquecida tradicional de controle.
Neste exemplo 20% de distribuição de mentol corresponde auma distribuição de cerca de 0,0125 mg de mentol por baforada (com oitobaforadas por cigarro) ou no mínimo cerca de 0,1 mg de mentol por cigarro(comparada com cerca de 0,5 mg de mentol por cigarro de mentol de extre-midade acesa tradicional de controle) Contudo, é observado que as quanti-dades de mentol de no mínimo 0,02 mg de mentol por baforada ou no míni-mo cerca de 0,15 mg de mentol por cigarro (isto é, no mínimo cerca de 30%de distribuição de mentol) podem fornecer um sabor mais desejável.
Nas Figuras 7-9 como mencionado acima, a "distribuição dementol" ou "percentagem de distribuição de mentol" é calculada com basena quantidade de mentol por cigarro distribuída (depois de qualquer sorçãopor meio de sorventes) para um fumante de cada um dos cigarros que con-têm mentol dividida pela quantidade de mentol por cigarro distribuída paraum fumante partir do cigarro de mentol de extremidade acesa tradicional decontrole para fornecer a percentagem de distribuição de mentol. Em outraspalavras, 20% de distribuição de mentol por um cigarro de y-ciclodextrina-mentol eletricamente aquecido pode ser distribuída se o cigarro de mentol deextremidade acesa tradicional de controle distribui 0,1 g de mentol e o cigar-ro de y-ciclodextrina-mentol eletricamente aquecido distribui 0,02 g.
Também, a quantidade de "carregamento de mentol" ou a "per-centagem de carregamento de mentol" é calculada com base na quantidadetotal de aditivo quando misturado inicialmente. Em outras palavras, comomostrado na Tabela 1, amostra (c), 20% de carregamento de mentol podeser formado carregando 12 g de mentol para 40 g de β-ciclodextrina e 20 gde etanol (isto é, 12 gramas de mentol/(40 g de β-CD + 20 g de etanol) =20% de carregamento de mentol), no qual água pode também ser adiciona-da em quantidade variável. É observado que o percentual listado aqui é cadaum em uma base de peso (e não em uma base atômica). Em outras pala-vras, 20% de carregamento de mentol tem a intenção de indicar 20% de car-regamento de mentol em peso.
Na Figura 8, que é uma vista ampliada de amostras (c)-(h) jun-tamente com a Figura 9, que é uma comparação de níveis de carregamentode β-ciclodextrina e y-ciclodextrina comparados com níveis de distribuição, apercentagem de distribuição de mentol da β-ciclodextrina comparada com apercentagem de distribuição de mentol da y-ciclodextrina está ilustrada.
Como mostrado nas Figuras 7-9, β-ciclodextrina fornece baixosníveis de distribuição do mentol ao mesmo com níveis de carregamento maiselevado, quando comparada com qualquer dos outros exemplos. Por exem-plo, as amostras de β-ciclodextrina com 20% de carregamento de mentol(amostra (c) nas Figuras 7-9 e Tabela 1 com 40 g de β-ciclodextrina, 12gramas de mentol, 20 g de etanol e 100 g de água) e 33% de carregamentode mentol (amostra (d) nas Figuras 7-9 e Tabela 1) fornecem somente cercade 7% da distribuição de mentol e 11% de distribuição de mentol, respecti-vamente. Adicionalmente, como mostrado nas Figuras 7-9, y-ciclodextrinacom 20% de carregamento de mentol (amostra (e) na Figura 7 e Tabela 1)fornece somente cerca de 15% de distribuição de mentol.
De maneira inesperada, contudo, como mostrado nas Figuras 7-9, carregamento de mentol maior do que 20% em y-ciclodextrina distribui umaumento desproporcional em percentagem de distribuição de mentol compa-rada com o aumento de percentagem de carregamento de mentol. Poder-se-ia esperar com base na mudança em percentagem de distribuição de mentola partir de β-ciclodextrina carregada com 20% de mentol para β-ciclodextrinacarregada com 30% de mentol que a percentagem de distribuição de mentoldeveria aumentar de maneira aproximadamente proporcional (vide Figura 9que compara a β-ciclodextrina com carregamento de 20% de mentol e car-regamento de 30% de mentol.
Por exemplo 20% de carregamento de mentol em uma β-ciclo-dextrina fornece somente cerca de 7% de distribuição de mentol e 33% decarregamento de mentol fornece somente cerca de 11% de distribuição dementol. Contudo, a mudança na percentagem de distribuição de mentol de20% de mentol carregado com a y-ciclodextrina para os 30% de mentol car-regado com a y-ciclodextrina mostrou um aumentou notável na percentagemde distribuição de mentol.
Como mostrado nas Figuras 7 e 8, enquanto um carregamentode mentol de 20% em y-ciclodextrina conduza a 15% de distribuição de men-tol, 23% de carregamento de mentol em y-ciclodextrina (amostra (f) na Figu-ra 7 e Tabela 1) conduz a cerca de 25% de distribuição de mentol. Adicio-nalmente, como ilustrado na Figura 9, novamente, 20% de carregamento dementol em y-ciclodextrina conduz a 15% de distribuição de mentol, contudo,33% de carregamento de mentol em y-ciclodextrina conduz a cerca de 37%de distribuição de mentol.
Adicionalmente, carregamento de mentol acima de 20% em y-ciclodextrina, diferentemente de carregamento de mentol em β-ciclodextrinaou em 20% pode resultar em mais do que 15% ao ou mesmo 20% de distri-buição de mentol como desejado. Como mostrado nas Figuras 7 e 8,23% decarregamento de mentol em y-ciclodextrina (amostra (f) na Figura 7 e Tabela1) conduz a cerca de 25% de distribuição de mentol. Quando comparadocom os 20% e 33% de carregamento de mentol em β-ciclodextrina cada umdos quais resulta em 15% ou menos de distribuição de mentol, os resultadosda percentagem de distribuição de mentol pela y-ciclodextrina são inespera-dos.
Também como mostrado nas Figuras 7 e 8, o aumento na distri-buição de mentol acima de 20% é desproporcional ao aumento na percenta-gem de carregamento de mentol. Por exemplo, como mostrado nas Figuras7 e 8, aumentando o carregamento de mentol por 3% para fornecer 23% decarregamento de mentol em y-ciclodextrina 10% mais de mentol pode serdistribuído para y-ciclodextrina. Isto é inesperado, especialmente porque talmudança não é observada na β-ciclodextrina. Por exemplo, 13% ou mais decarregamento de mentol em β-ciclodextrina somente fornece um aumento de4% na distribuição de mentol.
Estes resultados inesperados são ainda enfatizados pela amos-tra com 30% de carregamento de mentol em y-ciclodextrina (amostra (g) naFigura 7 e Tabela 1) que resulta em cerca de 34% de distribuição de mentol.Como mostrado por esta amostra, um aumentou de 7% no carregamento dementol resulta em um aumento de 9% em distribuição de mentol. De manei-ra similar, como também mostrado nas Figuras 7-9, cerca de 33% de carre-gamento de mentol (amostra (h) na Figura 7 e Tabela 1) resulta em cerca de37% de distribuição de mentol.
Como resultado, utilizando y-ciclodextrina com 23% ou mais decarregamento de mentol, 25% ou mais de distribuição de mentol pode serconseguida. E isto é inesperado à vista da distribuição de mentol mais baixaque pode ser conseguida utilizando β-ciclodextrina e níveis de carregamentode mentol mais baixos. Isto está ilustrado na Figura 9 que compara níveis decarregamento iguais de mentol em β-ciclodextrina e y-ciclodextrina, na quala y-ciclodextrina tem uma distribuição muito mais elevada para ambos oscarregamentos de 20% e 33%, porém o carregamento de 33% tem uma dife-rença muito maior entre β-ciclodextrina e y-ciclodextrina em percentagem dedistribuição de mentol.
Um aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina pode serfabricado por qualquer processo adequado que produz os aditivos que têm aestrutura, composição e tamanho desejados, no qual o aditivo de liberaçãode flavorizante y-ciclodextrina é preferivelmente solúvel em água. Uma formade fabricar o aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina inclui co-precipitação, filtragem e secagem de uma mistura de y-ciclodextrina e nomínimo um flavorizante. Por exemplo, o aditivo de liberação flavorizante y-ciclodextrina pode ser formado misturando flavorizante com y-ciclodextrinaem uma solução aquosa, na qual esta mistura pode fazer com que o flavori-zante seja incorporado como uma molécula hóspede dentro da estrutura deanel de y-ciclodextrina hospedeira. Em seguida um pó de aditivo de libera-ção de flavorizante y-ciclodextrina pode ser recuperado da solução precipi-tando as partículas de pó da mistura, no qual as partículas de pó podem sersecas por pulverização para remover água. Alternativamente, o aditivo deliberação de flavorizante y-ciclodextrina pode ser formado por extrusão, se-cagem por pulverização, revestimento ou outros processos adequados deincorporar flavorizante como uma molécula hóspede dentro de uma estruturaanel de y-ciclodextrina hospedeira.
Em modalidades tomadas como exemplo, aditivos de liberaçãode flavorizante y-ciclodextrina podem ser fornecidos em artigos de fumar, emformas que incluem, porém não limitadas a pós, filmes, soluções e/ou sus-pensões. Por exemplo, aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrinapode incluir pó ou partículas dimensionadas desde malha 60 até malha 400.É observado que o aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina podeser fornecido como um pó com um tamanho de partícula máximo de menosdo que cerca de 200 μ (micra) e, mais preferivelmente, menos do que cercade 1 μ (micron), e tamanho de partícula mínimo de cerca de 1 nm, preferi-velmente mais do que cerca de 10 nm. Diminuir o tamanho do pó pode pro-porcionar uma liberação mais homogênea e controlada do flavorizante, for-necendo área superficial aumentada do pó.
Como um outro exemplo, o aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina pode ser fornecido em um tapete de tabaco para um cigarroeletricamente aquecido. Por exemplo, um tapete de tabaco pode ser forma-do misturando o pó aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina compoeira de tabaco em uma mistura de lama para formar um tapete de tabaco.
Alternativamente, um filme de aditivo de liberação de flavorizantey-ciclodextrina pode ser revestido sobre um tapete de tabaco para um cigar-ro eletricamente aquecido. Por exemplo, aditivo de liberação de flavorizantey-ciclodextrina pode ser misturado com água e agente de formação de filmetal como polipropileno glicol, então revestido sobre um tapete de tabaco.Processos tomados como exemplos, que podem ser utilizados para prepararos filmes estão descritos na U.S. 3.006.347 e U.S. 4.715.390 de propriedadecomum, cada uma das quais é aqui com isto incorporada para referência emsua totalidade.
As dimensões de um filme de aditivo de liberação de flavorizantey-ciclodextrina não são limitadas. Preferivelmente o filme tem uma espessu-ra de até cerca de 150 μ(ιηϊθΓ3) ou cerca de 50 μ (micra) até cerca de 150 μ(micra), e mais preferível mente até cerca de 75 μ (micra). Em uma outramodalidade tomada como exemplo, um filme de aditivo de liberação de fla-vorizante y-ciclodextrina pode ser pré-formado, retalhado e incorporado notampão de tabaco e/ou outras localizações selecionadas que alcançam atemperatura de liberação de flavorizante. Processos tomados como exem-plos que podem ser utilizados para aplicar um aditivo de liberação de flavori-zante y-ciclodextrina em um cigarro eletricamente aquecido também estãodescritos na U.S. 5.144.964 de propriedade comum, que é aqui com isto in-corporada para referência em sua totalidade.
O aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina tambémpode ser utilizado em uma solução ou uma suspensão. O aditivo de libera-ção de flávorizante y-ciclodextrina é fornecido em uma solução ou uma sus-pensão, a solução ou suspensão pode ser aplicada diretamente a uma oumais localizações selecionadas de um ou mais componentes de um cigarro5 eletricamente aquecido por meio de qualquer processo adequado. Por e-xemplo, uma solução de aditivo de liberação de fIavorizante y-ciclodextrinapode ser aplicado a um tapete de tabaco por um processo de revestimentotal como revestimento com lama, pulverização, um processo de mergulho,deposição eletrostática, aplicação de roda de impressão, impressão por gra-vura, aplicação de jato de tinta e similares.
Em uma modalidade tomada como exemplo, aditivos de libera-ção de flavorizante y-ciclodextrina podem ser colocados em no mínimo umalocalização no cigarro eletricamente aquecido que alcança no mínimo a tem-peratura mínima na qual o flavorizante é liberado da y-ciclodextrina no cigar-ro durante o fumar. Por exemplo, o aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina pode ser colocado em uma envoltória interna, um tapete detabaco e/ou uma envoltória superior no cigarro eletricamente aquecido. Porexemplo, o aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina pode ser borri-fado sobre ou colado com um adesivo na envoltória interna, no tapete detabaco e/ou na envoltória superior.
Cigarros eletricamente aquecidos tomados como exemplo 23incluem níveis suficientes de flavorizante e/ou aditivo de liberação de flavori-zante y-ciclodextrina para fornecer uma quantidade desejada do flavorizantenos cigarros. O cigarro pode compreender, por exemplo, desde cerca de 1mg até cerca de 30 mg de flavorizante e /ou cerca de 1 mg até cerca de 50mg de aditivos de liberação de flavorizante y-ciclodextrina.
A quantidade do aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextri-na em um cigarro pode estar baseada no peso de um cigarro ou no peso doscomponentes no cigarro. Por exemplo, um cigarro eletricamente aquecidopode ser baseado no peso total de tabaco ou no tapete de tabaco e/ou tam-pão de tabaco do cigarro eletricamente aquecido até cerca de 20% e, maispreferível mente cerca de 10% até cerca de 15% de aditivo de liberação deflavorizante y-ciclodextrina. Em outras palavras, um cigarro que contem 100mg de tabaco preferivelmente contém até cerca de 20 mg de aditivo de libe-ração de flavorizante y-ciclodextrina.
Alternativamente, a quantidade de aditivo de liberação de flavo-rizante y-ciclodextrina em uma modalidade tomada como exemplo, pode in-cluir com base no peso da envoltória interna, o tapete de tabaco e/ou a en-voltória externa até cerca de 15%, mais preferivelmente menos do que cercade 8% do aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina. Em outras pa-lavras, para um cigarro com um tapete de tabaco de 10 mg, 1,5 mg de aditi-vo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina pode ser fornecida.
O aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina pode liberarflavorizantes em temperaturas de no mínimo cerca de 200 ° C, tal como cer-ca de 200°C até cerca de 400°C. Embora não desejando estar limitado pelateoria, acredita-se que nas temperaturas de no mínimo cerca de 200°C oanel de subunidades glucopiranose da y-ciclodextrina abre e assim liberauma molécula hóspede flavorizante da molécula hospedeira y-ciclodextrina.Acredita-se também que nas temperaturas acima de cerca de 400°C a y-ciclodextrina começa a decompor, fazendo assim que a liberação de flavori-zante seja menos uniforme e menos controlada.
Em uma modalidade tomada como exemplo, um aditivo de libe-ração de flavorizante y-ciclodextrina é colocado em no mínimo uma localiza-ção no cigarro eletricamente aquecido que alcança no mínimo uma tempera-tura de liberação de flavorizante. Por exemplo, o aditivo de liberação de fla-vorizante y-ciclodextrina pode ser colocado sobre uma envoltória interna, emum tapete de tabaco e/ou em uma envoltória externa, tal que o aditivo deliberação de flavorizante y-ciclodextrina pode ser aquecido por um elementoaquecedor quando a envoltória interna, um tapete de tabaco e/ou a envoltó-ria externa é aquecida.
O aditivo de liberação de flavorizante y-ciclodextrina pode aindaincluir um material de encapsulamento opcional para fornecer propriedadesde barreira adicionais. O material de encapsulamento pode incluir um Iiganteque pode incluir, porém não está limitado a, um ou mais dentre carragenina,gelatina, agar, goma gellan, goma arábica, goma guar, goma xantana e pec-tina. Outros materiais conhecidos na técnica que podem melhorar caracterís-ticas de um material de encapsulamento, por exemplo, características deformação de filme ou estabilidade de aditivo, podem opcionalmente ser utili-zados.
Flavorizantes adequados incluem, porém não estão limitados a,mentol, menta, hortelã, hortelã-pimenta, chocolate, alcaçuz, limão e outrossabores de frutas, y-octalactona (gamaoctalactona), vanilina, etil vanilina,sabores resfrescantes de hálito, sabores de especiarias, tais como canela,salicilato de metila, linalool, óleo de bergamota, óleo de gerânio, óleo de li-mão, óleo de gengibre, sabor de tabaco e combinações deles. Em uma mo-dalidade tomada como exemplo o flavorizante inclui mentol ou vanilina.
Em modalidades tomadas como exemplo, um ou mais sorventescapazes de sorção ou remoção de constituintes selecionados de fase gaso-sa da corrente principal da fumaça são fornecidos dentro de uma porção fil-tro de um cigarro eletricamente aquecido. Como aqui utilizado, o termo "sor-ção" indica adsorção e/ou absorção. Sorção é projetada para abranger inte-rações na superfície externa do sorvente bem como interações dentro dosporos e canais do sorvente. Em outras palavras, um "sorvente" é uma subs-tância que tem a capacidade de condensar ou sustentar moléculas de outrassubstâncias em sua superfície e/ou têm a capacidade de tomar outras subs-tâncias, isto é, através de penetração das outras substâncias para o interiorda sua estrutura interna ou para o interior de seus poros. O termo "sorvente"como aqui utilizado refere-se a um adsorvente, um absorvente ou uma subs-tância que pode funcionar como ambos, como um adsorvente e um absor-vente.
Como aqui utilizado, o termo "remove" refere-se à adsorção e/ouabsorção de no mínimo alguma porção de um componente da corrente prin-cipal da fumaça de tabaco.
O termo "corrente principal de fumaça" inclui uma mistura degases que passam pela haste de tabaco e saem através da extremidade dofiltro, isto é, a quantidade de fumaça que sai ou é tragada da extremidadeboca de um cigarro durante o fumar do cigarro. A corrente principal de fuma-ça contém ar que é trazido através da região aquecida do cigarro e atravésda envoltória de papel.
O termo "peneira molecular" como aqui utilizado refere-se a umaestrutura porosa constituída de um material inorgânico e/ou material orgâni-co. Peneiras moleculares incluem materiais naturais e sintéticos. Peneirasmoleculares podem remover moléculas de certas dimensões embora nãoremovendo outras moléculas com dimensões diferentes, por exemplo, di-mensões maiores.
As Figuras 1 e 2 ilustram uma modalidade tomada como exem-plo de um cigarro eletricamente aquecido 23. O cigarro eletricamente aque-cido 23 compreende uma haste de tabaco 60 e uma ponteira filtro 62 unidasjuntas pelo papel da ponteira 64. A haste de tabaco 60 pode incluir uma telaou um tapete de tabaco 66 dobrado em uma forma tubular ao redor de umfiltro de escoamento livre 74 em uma extremidade e um tampão de tabaco80 na outra extremidade.
Uma envoltória superior 71 circunda o tapete 66 e é mantida jun-ta ao longo de uma costura longitudinal. A envoltória superior 71 retém otapete 66 em uma condição envolvida ao redor do filtro de escoamento livre74 e tampão de tabaco 80.
O tapete 66 pode compreender uma tela base 68 e uma camadade material-tabaco 70. O material tabaco 70 pode estar localizado ao longode uma superfície interna ou uma superfície externa da tela base 68. Na ex-tremidade com ponteira da haste de tabaco 60 o tapete 66 e a envoltóriasuperior 71 são enroladas ao redor do tampão-filtro de escoamento livre 74.O tampão de tabaco 80 pode compreender uma coluna de tabaco relativa-mente curta 82 de enchimento de tabaco cortado que é retido por uma en-voltória interna circundante 84.
Um vazio 90 existe entre o filtro de escoamento livre 74 e o tam-pão de tabaco 80. O vazio 90 é uma porção não preenchida da haste de ta-baco 60 e está em comunicação direta com a ponteira 62 através do filtro deescoamento livre 74.A ponteira 62 pode compreender um filtro de escoamento livre92 localizado adjacente à haste de tabaco 60 e um tampão filtro de bocal 94na extremidade distai da ponteira 62 a partir da haste de tabaco 60. O filtrode escoamento livre 92 pode ser tubular e pode transmitir ar com uma quedade pressão muito baixa. O tampão de filtro do bocal 94 fecha a extremidadelivre da ponteira 62.
O cigarro 23 inclui opcionalmente no mínimo uma fileira de per-furações 12 adjacentes à extremidade livre 15 dos cigarros 23. As perfura-ções podem ser formadas como fendas 17 e podem se estender através daenvoltória superior 71 do tapete 66 e da envoltória interna 84.
Para melhorar a distribuição ainda mais, no mínimo uma fileiraadicional de perfurações 14 que compreendem fendas 17, podem ser forma-das opcionalmente em uma localização ao longo do tampão de tabaco 80.As perfurações 12 ou 14 podem compreender uma única fileira ou uma du-pia fileira de fendas 17. O número e a extensão das fendas 17 podem serselecionados para controlar a resistência à tragada (RTD) ao longo das pa-redes laterais dos cigarros 23 e da distribuição.
Furos opcionais 16 para fornecidos no tapete 66 são cobertoscom a envoltória superior 71. As perfurações 12, 14 podem ser utilizadaspara aproximar níveis de distribuição desejados para o cigarro 23 com osfuros 16 sendo utilizados para ajustar distribuição dentro de um efeito menorna RTD.
O cigarro 23 pode ter um diâmetro substancialmente constanteao longo de seu comprimento. O diâmetro do cigarro 23 como os cigarrosmais tradicionais está preferivelmente entre cerca de 7,5 mm em 8,5 mm demodo que o sistema elétrico de fumar 21 fornece a um fumante uma "sensa-ção de boca" familiar durante o fumar.
A coluna de tabaco 82 pode compreender enchimento cortadode uma mistura típica de tabacos, tais como misturas que compreendemtabacos brilhante, Burley e Oriental, juntamente com, opcionalmente, taba-.cos reconstituídos e outros componentes de mistura, inclusive sabores decigarro tradicionais.O filtro de escoamento livre 92 e o tampão de filtro de bocal 94podem ser unidos juntos como um tampão combinado com uma envoltóriatampão 101. A envoltória tampão 101 pode ser uma envoltória tampão poro-sa de peso leve. O tampão combinado é preso à haste de tabaco 60 pormeio do papel da ponteira 64.
Como descrito acima, o cigarro eletricamente aquecido 23 podecompreender um ou mais sorventes que removem constituintes de fase ga-sosa da fumaça de tabaco. O sorvente pode compreender um ou mais mate-riais porosos através dos quais fumaça de tabaco pode escoar. Em umamodalidade tomada como exemplo, o sorvente é carbono ativado. Por e-xemplo, o sorvente pode compreender grânulos de carbono ativado localiza-dos em um vazio no filtro, ou partículas de carbono ativado carregadas emmaterial fibroso ou papel. O carbono ativado pode estar em várias formas,inclusive partículas, fibras, contas, e similares. O carbono ativado pode terdiferentes características de porosidade, tais como um tamanho de poro se-lecionado e volume de poro total.
Em uma outra modalidade tomada como exemplo, o sorvente éum ou mais materiais sorventes adequados de peneira molecular. Peneirasmoleculares microporosas, mesoporosas e/ou macroporosas podem ser uti-Iizadas no cigarro eletricamente aquecido 23 dependendo dos componentesselecionados desejados para serem removidos da corrente principal da fu-maça de tabaco. Sorventes de peneira molecular que podem ser utilizadosno cigarro eletricamente aquecido 23 incluem, porém não estão limitados aum ou mais de zeólitos, silicatos mesoporosos, aluminofosfatos, aluminosili-catos mesoporosos e outros materiais porosos relacionados tais como géisde oxido misturados que podem, opcionalmente, ainda compreender íonsinorgânicos ou orgânicos e/ou metais. Vide, por exemplo, o WO 01/80973 depropriedade comum, que é aqui com isto incorporada para referência em suatotalidade.
Em uma modalidade tomada como exemplo, o sorvente é um oumais zeólitos. Zeólitos incluem aluminosilicatos cristalinos que têm poros taiscomo canais e/ou cavidades de dimensões moleculares dimensionadas uni-formes. Existem diversas estruturas conhecidas exclusivas de zeólitos quetêm poros conformados e dimensionados diferentes que podem afetar demaneira significativa as propriedades destes materiais com relação a pro-cessos de sorção e separação. Moléculas podem ser separadas por zeólitospor efeitos de tamanho e reforma relacionados à possível orientação dasmoléculas nos poros e/ou por diferenças em resistência de sorção. Um oumais zeólitos que têm poros maiores do que um ou mais componentes defase gasosa selecionados de um gás que é desejado ser filtrado, podem serutilizados no cigarro eletricamente aquecido 23 de tal modo que somentemoléculas selecionadas que são pequenas ou suficientes para passar atra-vés dos poros do material peneira molecular são capazes de penetrar nascavidades e serem sorvidos no zeólito.
O zeólito pode ser, mas não está limitado a, um ou mais de zeó-lito A; zeólito X; zeólito Y; zeólito K-G; zeólito ZK-5; zeólito BETA, zeólito ZK-4 e zeólito ZSM-5. Em uma modalidade tomada como exemplo o zeólitoZSM-5 e/ou o zeólito BETA é utilizado. Zeólito ZSM-5 está na família daclassificação estrutural MFI e é representado pelos dados químicos de cristal[Nan(AlnSÍ96-nOi92)~16H20 com n<27, ortorômbico, Pnma] enquanto o zeólitoBETA está na família da classificação estrutural BEA e é representado pelosdados químicos de cristal [Na7(AI7Si57Oi2B) tetragonal, P4!22]. Estes doiszeólitos são termicamente estáveis em temperaturas até cerca de 800°C oque permite a eles serem incorporados em filtros de cigarro e/ou à haste detabaco do cigarro eletricamente aquecido 23.
Em uma outra modalidade tomada como exemplo, o sorventeincorporado no cigarro eletricamente aquecido 23 tem uma composiçãocomposta. Em tal modalidade o sorvente compreende, por exemplo, carvãoativado e um ou mais materiais de peneira molecular. Por exemplo, fibras desorvente podem ser impregnadas com carbono ativado e zeólito.
O sorvente pode ser incorporado em uma ou mais localizaçõesdo cigarro eletricamente aquecido 23. Por exemplo, o sorvente pode ser co-locado na passagem tubular do filtro de escoamento livre 74 no filtro de es-coamento livre 92 e/ou no espaço vazio 90. O sorvente pode, adicionalmenteou alternativamente, ser incorporado no tampão de tabaco 80.
A Figura 3 mostra uma outra modalidade tomada como exemplode um cigarro eletricamente aquecido 23 que inclui um filtro 150. O filtro 150compreende um sorvente na forma de fibras orientadas 152 e uma luva 104tal como o papel que circunda as fibras. O sorvente pode ser, por exemplo,um ou mais de dentre carbono ativado, sílica-gel, zeólito ou outras peneirasmoleculares em formas fibrosas. Os sorventes podem ser materiais de su-perfície modificada, por exemplo, sílica-gel de superfície modificada tal comosílica-gel amino propil silil (APS). Misturas sorventes podem fornecer diferen-tes características de filtração para conseguir uma composição de correnteprincipal de fumaça filtrada objetivada.
Alternativamente, as fibras 152 podem compreender um ou maismateriais sorventes tais como carbono, sílica, zeólito e similares, impregna-dos em fibras de microcavidade tais como fibras de microcavidade TRIADecomo divulgado no WO 01/80973 de propriedade comum. Em uma modali-dade tomada como exemplo, as fibras são conformadas em fibras de micro-cavidade impregnadas com partículas de um ou mais materiais sorventesou, alternativamente, fibras contínuas de carbono ativado. As fibras preferi-velmente têm um diâmetro desde cerca de 10 micra até cerca de 100 micra.As fibras podem ter um comprimento de desde cerca de 10 micra até cercade 200 micra, por exemplo.
Em uma outra modalidade tomada como exemplo, as fibras sãofeixes de fibras não contínuas que são preferivelmente orientadas paralelasà direção do escoamento da corrente principal de fumaça através do cigarroeletricamente aquecido.
Os filtros 150 que incluem fibras 152 podem ser formados, porexemplo, esticando um feixe de material de fibra sorvente não enrugada epodem ter um denier controlado total por filamento por meio de utilizar umaluva pré-formada conformada "in situ" 154 durante o processo de fabricaçãode filtro. O filtro formado pode ser dimensionado para ser cortado até umcomprimento desejado. Por exemplo, os filtros podem ter um comprimentodesde cerca de 5 mm até cerca de 30 mm.O filtro 150 que inclui fibras 152 pode ser incorporado no cigarroeletricamente aquecido em uma ou mais localizações desejadas. Tambémfazendo referência às Figuras 1 e 2, em uma modalidade tomada como e-xemplo, o filtro 150 pode ser substituído pelo filtro de escoamento livre total92. Em uma outra modalidade tomada como exemplo o filtro de escoamentolivre 150 pode ser substituído por uma porção do filtro de escoamento livre92. O filtro 150 pode estar em contato com (isto é, topar) o filtro de escoa-mento livre 74 posicionado entre o filtro de escoamento livre 74 e o tampãodo filtro do bocal 94, ou em contato com (isto é, topar) com o tampão de filtrodo bocal 94. O filtro 150 pode ter um diâmetro substancialmente igual àqueledo diâmetro externo do filtro de escoamento livre 92 para minimizar contornode fumaça durante o processo de filtração.
Os sorventes fibrosos podem ter uma capacidade de depósitoelevada com uma densidade de compactação e comprimento de fibra ade-quados, de tal modo que trajetos paralelos são criados entre fibras. Tal es-trutura pode remover de maneira efetiva quantidades significativas de consti-tuintes de fase gasosa selecionados, tais como formaldeído e/ou acroleína,ao mesmo tempo em que remove preferivelmente somente uma quantidademínima de matéria particulada a partir da fumaça (isto é, não afetando demaneira significativa a matéria particulada total (TPM) no gás). Removendoconstituintes selecionados, uma redução significativa dos constituintes defase gasosa selecionados pode ser conseguida. Uma densidade de compac-tação suficientemente baixa e um comprimento de fibra suficientemente cur-to podem ser utilizados para conseguir tal desempenho de filtração.
A quantidade de sorvente utilizada em modalidades tomadascomo exemplos do cigarro eletricamente aquecido 23 depende da quantida-de de constituintes de fase gasosa selecionados na fumaça de tabaco e aquantidade dos constituintes que é desejado seja removida da fumaça detabaco.
As Figuras 4 e 5 ilustram uma modalidade tomada como exem-plo de um sistema elétrico de fumar com o qual modalidades tomadas comoexemplos do cigarro eletricamente aquecido podem ser utilizadas. Contudo,deveria ser entendido que modalidades tomadas como exemplos do cigarroeletricamente aquecido podem ser utilizadas em sistemas elétricos de fumarque têm outras construções, tais como aqueles que têm diferentes constru-ções de isqueiro energizadas eletricamente. O sistema elétrico de fumar 21inclui um cigarro eletricamente aquecido 23 e um isqueiro reutilizável 25. Ocigarro 23 é construído para ser inserido e removido de um receptor de ci-garro 27, que é aberto em uma porção extremidade frontal 29 do isqueiro 25.Uma vez que o cigarro 23 está inserido, o sistema de fumar 21 é utilizadoem uma maneira similar a um cigarro mais tradicional, porém sem acenderou queimar o cigarro 23. O cigarro 23 pode ser descartado depois de fumar.
Preferivelmente cada cigarro 23 fornece um total de no mínimooito baforadas (ciclos de baforada) por cada fumar. Contudo, o cigarro 23pode ser construído para fornecer um número total menor ou maior de bafo-radas disponíveis.
O isqueiro 25 inclui uma carcaça 31 que tem porções de carcaçafrontal e traseira 33 e 35, respectivamente. Uma fonte de energia 35a, talcomo uma ou mais baterias é localizada dentro da porção carcaça trazeira35 e fornece energia para um gabarito de aquecimento 39. O gabarito deaquecimento 39 inclui uma pluralidade de elementos de aquecimento eletri-camente resistivos 37 (Figura 6). Os elementos de aquecimento 37 são ar-ranjados dentro da porção carcaça frontal 33 para acomodar o cigarro 23.Um batente 183 localizado no gabarito de aquecimento 39 define uma ex-tremidade terminal do receptor de cigarro 27 (Figura 2).
Circuitos de controle 41 na porção carcaça frontal 33 estabele-cem de maneira seletiva comunicação elétrica entre a fonte de energia 35a eum ou mais dos elementos de aquecimento 37 durante cada ciclo de baforada.
A porção carcaça traseira 35 da carcaça 31 é construída paraser aberta e fechada para facilitar substituição da fonte de energia 35a. Éobservado que a porção carcaça frontal 33 pode ser ligada de maneira re-movível à porção carcaça traseira 55 por meio de engatamento mecânico, sedesejado.Fazendo referência à Figura 5, em uma modalidade tomada co-mo exemplo os circuitos de controle 41 são ativados por um sensor atuadopor baforada 45, que é sensível ou a mudanças em pressão ou a mudançasna velocidade de escoamento de ar que ocorre quando na iniciação de umatragada no cigarro 23 por um fumante. O sensor atuado por baforada 45 po-de estar localizado dentro da porção carcaça frontal 33 do isqueiro 25 e po-de se comunicar com o espaço dentro do gabarito de aquecimento 39 pormeio de uma porta 45a que se estende através de uma porção parede late-ral 182 do gabarito de aquecimento 39. Uma vez atuado pelo sensor 45, oscircuitos de controle 41 direcionam corrente elétrica para um apropriado doselementos de aquecimento 37.
Em uma modalidade tomada como exemplo, um indicador 51 éfornecido em uma localização ao longo do exterior do isqueiro 25 para indi-car visualmente o número de baforadas restantes do cigarro 23 ou outra in-formação selecionada. O indicador 51 pode incluir um mostrador de cristallíquido. Em uma modalidade tomada como exemplo um indicador 51 apre-senta uma imagem selecionada quando um detector de cigarro 57 detecta apresença de um cigarro no gabarito de aquecimento 39. Por exemplo, o de-tector 57 pode compreender uma bobina indutiva 1102 adjacente ao receptorde cigarro 27 do gabarito de aquecimento 39 e condutores elétricos 1104que comunicam a bobina 1102 com um circuito oscilador dentro dos circuitosde controle 41. Neste caso, o cigarro 23 pode incluir um elemento metálico(não mostrado) que pode afetar a indutância do enrolamento da bobina 1102de tal modo que sempre que um cigarro adequado 23 é inserido no receptor27 o detector 57 gera um sinal para os circuitos 41, indicando que o cigarroestá presente. Os circuitos de controle 41 fornecem um sinal para um indi-cador 51. Quando o cigarro 23 é removido do isqueiro 25 o detector de cigar-ro 57 não detecta mais a presença de um cigarro 23 e o indicador 51 é des-ligado.
O gabarito de aquecimento 39 suporta um cigarro inserido 23 emuma relação fixa com os elementos de aquecimento 37 de tal modo que oselementos de aquecimento 37 são posicionados ao longo do cigarro 23 a-proximadamente na mesma localização para cada novo cigarro 23 inseridorecentemente. Em uma modalidade tomada como exemplo, o gabarito deaquecimento 39 inclui oito elementos aquecedores reciprocamente paralelos37, que são colocados de maneira concêntrica ao redor do eixo de simetriado receptor de cigarro 27. A localização onde cada elemento de aquecimen-to 37 toca um cigarro completamente inserido 23 é referida aqui como a im-pressão (planta) do aquecedor ou zona das cinzas 42.
Como mostrado na Figura 6, os elementos de aquecimento 37podem, cada um, incluir no mínimo primeira e segunda serpentinas, elemen-tos alongados 53a e 53b ligados a uma ponta 54. As porções de aquecimen-to 53a, 53b e 54 formam uma lâmina aquecedora 120. As pontas 54 são ad-jacentes à abertura 55 do receptor de cigarro 27. As extremidades opostas56a, 56b de cada elemento de aquecimento 37 são eletricamente conecta-das com os pólos opostos da fonte de energia 35a como estabelecido demaneira seletiva pelo controlador 41. Um trajeto elétrico através de cada e-Iemento de aquecimento 37 é estabelecido, respectivamente, através de umpino terminal 104, uma conexão 121 entre o pino 104 e uma porção extremi-dade livre 56a de um dos elementos serpentina 53a através de no mínimouma porção da ponta 54 até o outro elemento serpentina 53b e sua porçãoextrema 56b. É observado que uma conexão em anel 110 pode ser utilizadapara fornecer uma conexão elétrica comum a cada uma das porções extre-mas 56b. Em uma modalidade tomada como exemplo, o anel 110 é conec-tado ao terminal positivo da fonte de energia 35a através de uma conexão123 entre o anel 110 e um pino 105.
Os elementos de aquecimento 37 podem ser energizados demaneira individual pela fonte de energia 35a sob o controle dos circuitos decontrole 41 para aquecer o cigarro 23 diversas vezes, isto é, oito vezes emlocalizações espaçadas ao redor da periferia do cigarro 23. O aquecimentoprovoca baforadas, isto é, oito baforadas do cigarro 23 como é conseguidode maneira comum com o fumar de um cigarro mais tradicional. Pode serpreferido ativar mais do que um elemento de aquecimento simultaneamente,para uma ou mais, ou todas as baforadas.O gabarito de aquecimento 39 inclui uma porta de entrada de ar1200 através da qual ar é trazido para o isqueiro. Uma queda de pressão éinduzida quando da penetração de ar no isqueiro, de tal modo que o sensorde baforada 45 é operacional para reconhecer o início de uma baforada. Afaixa de queda de pressão induzida é selecionada de tal modo que está den-tro da faixa de queda de pressão detectável pelo sensor de pressão 45.
O comprimento do tampão de tabaco 80 e sua posição relativaao longo da haste de tabaco 60 pode ser selecionada com base na constru-ção e localização dos elementos de aquecimento 37 do sistema elétrico defumar. Quando o cigarro 23 é posicionado de maneira adequada contra umbatente 183 (Figura 2) dentro do isqueiro do sistema elétrico de fumar, umaporção de cada elemento de aquecimento contata a haste de tabaco 60. Aregião de contato é referida como uma planta do aquecedor 95 que é aquelaregião da haste de tabaco 60 onde o elemento de aquecimento 37 é espera-do alcançar uma temperatura elevada o suficiente para permitir fumar umcigarro sem combustão do papel de cigarro, tapete ou tabaco. A imprecisão(planta) do aquecedor 95 pode se localizar de maneira consistente ao longoda haste de tabaco 60 na mesma distância predeterminada 96 desde a ex-tremidade livre 78 da haste de tabaco 60 para cada cigarro 23 que é comple-tamente inserido no isqueiro 26.
O comprimento do tampão de tabaco 80 do cigarro 23, o com-primento da planta do aquecedor 95 e a distância entre a planta do aquece-dor 95 e o batente 183 pode ser selecionada de tal modo que a planta doaquecedor 95 se estende além do tampão de tabaco 87 e se superpõe auma porção do vazio 91 por uma distância 98. A distância 98 é também refe-rida como a superposição do vazio do aquecedor 98. A distância sobre aqual o restante da planta do aquecedor 95 se superpõe ao tampão de tabaco90 é referida como a superposição do enchimento do aquecedor 99.
O comprimento do vazio 91, tampão de tabaco 80, e distribuiçãodos furos de perfuração 263 podem ser ajustados para ajustar as caracterís-ticas de fumar dos cigarro 23 inclusive ajustamentos em seu sabor, tragadae distribuição. O desenho de furos 263, o comprimento do vazio 90 e a quan-tidade de superposição do enchimento do aquecedor 99 (e a superposiçãodo vazio de aquecedor 98) também podem ser manipulados para ajustar aimediata resposta para promover consistência em distribuição.
Cigarros eletricamente aquecidos de acordo com modalidadestomadas como exemplo, podem fornecer vantagens. Encapsulando um oumais dos flavorizantes adicionados especialmente flavorizante volátil, os fla-vorizantes podem ser retidos no cigarro até que ele seja fumado. Em adição,o flavorizante pode ser liberado com temperatura em uma maneira controla-da durante o fumar, fornecendo com isto ao fumante uma característica sub-jetiva aprimorada do cigarro. Uma vez que o flavorizante pode ser retido noaditivo de liberação de flavorizante até que o cigarro seja fumado, desativa-ção do sorvente no cigarro é minimizada. Conseqüentemente, o sorventemantém sua capacidade de remover constituintes selecionados de fase ga-sosa da corrente principal de fumaça.
As modalidades tomadas como exemplo podem ser configura-das em outras formas específicas sem se afastarem do espírito da invenção.Assim, embora as modalidades tomadas como exemplo tenham sido ilustra-das e descritas de acordo com diversas modalidades tomadas como exem-plo, é reconhecido que variações e mudanças podem ser feitas nelas sem seafastar das modalidades tomadas como exemplo, como descritas nas reivin-dicações.

Claims (20)

1. Cigarro eletricamente aquecido para um sistema elétrico defumar, que compreende:no mínimo um sorvente; eum aditivo de liberação de flavorizante que compreende y-ciclo-dextrina e no mínimo um flavorizante.
2. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindicação 1,em que o no mínimo um sorvente compreende carbono ativado e/ou zeólito.
3. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindicação-1, em que o no mínimo ou um flavorizante é selecionado dentre o grupo queconsiste em mentol, hortelã, chocolate, alcaçuz, sabores de frutas, y-octalacto-na, vanilina, etil vanilina, sabores refrescantes de hálito, sabores de especiari-as, salicilato de metila, linalol, óleo de bergamota, óleo de gerânio, óleo delimão, óleo de gengibre, e sabor de tabaco.
4. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindicação-1, em que o aditivo de liberação de flavorizante gera um complexo de inclu-são de y-ciclodextrina que inclui uma molécula hospedeira de y-ciclodextrinae uma molécula hóspede de flavorizante.
5. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindicação-1, em que o aditivo de liberação de flavorizante compreende mais do quecerca de 20% de flavorizante ou entre cerca de 20% e cerca de 40% dementol.
6. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindicação-1, compreendendo:com base no peso total de tabaco em um tampão de tabaco e/ouum tapete de tabaco no cigarro eletricamente aquecido, até cerca de 20%em peso do aditivo de liberação de flavorizante; e/oucom base no peso de um tapete de tabaco uma envoltória supe-rior e/ou uma envoltória interna, até cerca de 15% em peso do aditivo deliberação de flavorizante.
7. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindicação 1,em que o aditivo de liberação de flavorizante de compreende y-ciclodextrina ementol, eem que o aditivo de liberação de flavorizante a capaz de liberarno mínimo 0,0125 mg de mentol para a corrente principal de fumaça de ta-baco por baforada ou no mínimo cerca de 0,1 mg de mentol por cigarro, ouem que o aditivo de liberação de flavorizante a capaz de liberarno mínimo 0,02 mg de mentol para a corrente principal de fumaça de tabacopor baforada ou no mínimo cerca de 0,15 mg de mentol por cigarro.
8. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindicação 1, em que o aditivo de liberação de flavorizante libera flavorizante a umatemperatura mínima de cerca de 200°C e em que o aditivo de liberação deflavorizante é colocado em no mínimo uma localização no cigarro eletrica-mente aquecido que alcança no mínimo cerca de 200°C durante o fumar docigarro.
9. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindicação 1, em que o aditivo de liberação de flavorizante é colocado no ou sobre umtapete de tabaco, com uma envoltória superior e/ou com uma envoltória in-terna do cigarro eletricamente aquecido.
10. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindica-ção 1, em que o aditivo de liberação de flavorizante está na forma de pó.
11. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindica-ção 10, em que o pó tem um tamanho de partícula de cerca de 20 micra atécerca de 1 nm.
12. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindica-ção 10, em que o pó é solúvel em água.
13. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindica-ção 1, em que o aditivo de liberação de flavorizante compreende um filme dey-ciclodextrina e flavorizante.
14. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindica-ção 13, em que o filme tem uma espessura de até cerca de 150 micra.
15. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindica-ção 13, em que o filme é um revestimento sobre um tapete de tabaco no ci-garro eletricamente aquecido.
16. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindica-ção 1, em que o aditivo de liberação de flavorizante ainda compreende ummaterial de encapsulamento selecionado dentre o grupo que consiste emcarragenina, gelatina Agar, goma gelan, goma arábica, goma guar, gomaxantana e pectina.
17. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindica-ção 1, em que o no mínimo um sorvente compreende fibras.
18. Cigarro eletricamente aquecido de acordo com a reivindica-ção 17, em que as fibras são impregnadas com no mínimo um sorvente.
19. Método de fazer um cigarro eletricamente aquecido quecompreende:incorporar um aditivo de liberação de flavorizante que compre-ende y-ciclodextrina e no mínimo um flavorizante para um cigarro eletrica-mente aquecido.
20. Método de acordo com a reivindicação 19, em que durante aincorporação do aditivo de liberação de flavorizante para o cigarro eletrica-mente aquecido, o aditivo de liberação de flavorizante é incorporado no ousobre um tapete de tabaco, uma envoltória superior e/ou uma envoltória in-terna do cigarro eletricamente aquecido, e o método ainda compreende in-corporar o tapete de tabaco, a envoltória superior e/ou a envoltória internacom o aditivo de liberação de flavorizante no qual ou sobre o qual para ocigarro eletricamente aquecido.
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