BRPI0707447A2 - dispositivos de fechamento de feridas puntiformes, sistema e método para fechar feridas puntiformes - Google Patents

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Christy Cummins
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Abstract

DISPOSITIVOS DE FECHAMENTO DE FERIDAS PUNTIFORMES, SISTEMA E MéTODO PARA FECHAR FERIDAS PUNTIFORMES. A presente invenção refere-se a dispositivos e métodos que servem para fechar uma ferida puntiforme (P). Em uma modalidade exemplar, proporciona-se um dispositivo de fechamento de feridas puntiformes (10) tendo um corpo tubular alongado (12) que é disponível através de uma punctura (P) no tecido e inclui porções proximais (12a) e distais (12b). A porçãoproximal (12a) pode ser adaptada para se expandir de modo a formar asas proximais (16a) mediante a rotação do corpo tubular alongado, de preferência, em uma primeira direção. A porção distal (12b) pode ser adaptada parase expandir de modo a formar asas distais (16b) mediante a rotação do cor- po tubular alongado (12), de preferência, em uma segunda direção oposta. As porções proximais e distais (12a, 12b) podem, também, ser adaptadas para se moverem umas na direção das outras à medida que elas se expan- dem mediante rotação. Como resultado, as asas proximais e distais (16a, 16b) podem prender tecido entre elas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITI-VOS DE FECHAMENTO DE FERIDAS PUNTIFORMES, SISTEMA E MÉ-TODO PARA FECHAR FERIDAS PUNTIFORMES".
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a métodos e dispositivos para fe-char uma ferida puntiforme vascular.
Antecedentes da Invenção
Os procedimentos de cateterismo e intervencionais, como angi-oplastia ou implante de stent, geralmente são realizados mediante a inser-ção de uma agulha oca através da pele de um paciente e interpondo-se teci-do no sistema vascular. Um fio-guia pode, então, ser passado através dolúmen da agulha no vaso sangüíneo do paciente acessado pela agulha. Aagulha pode ser removida, e a bainha introdutora pode ser avançada sobre ofio-guia dentro do vaso, por exemplo, em conjunto com um dilatador ou sub-seqüente ao mesmo. Um cateter ou outro dispositivo pode, então, ser avan-çado através de um lúmen da bainha introdutora e sobre o fio-guia em umaposição para realização de um procedimento médico. Portanto, a bainha in-trodutora pode facilitar a introdução de diversos dispositivos no vaso, aomesmo tempo em que minimiza traumas à parede do vaso e/ou minimiza aperda de sangue durante um procedimento.
Mediante o término do procedimento, os dispositivos e a bainhaintrodutora podem ser removidos, deixando um local puntiforme na parede dovaso. Pode-se aplicar pressão externa ao local puntiforme até que ocorra coagu-lação e fechamento da ferida. No entanto, este procedimento pode ser demora-do e dispendioso requerendo mais de uma hora do tempo de um médico ou deum assistente. O procedimento também é desconfortável ao paciente e requerque o mesmo permaneça imobilizado na sala de operação, laboratório de cate-terização ou área de retenção. Além de existir um risco de um hematoma prove-niente do sangramento antes de a hemóstase ocorrer.
Diversos aparelhos têm sido indicados para fechar, de maneirapercutânea, uma ferida puntiforme vascular obstruindo-se o local puntiforme.Um aparelho consiste em um tampão biodegradável que é colocado atravésde uma bainha introdutora em um local puntiforme. Uma vez posicionado, otampão fecha o vaso e proporciona hemóstase. No entanto, esses tampõespodem ser difíceis de se posicionar de forma apropriada em relação ao vaso.Além disso, é geralmente indesejável expor o material tamponado, por e-xemplo, colágeno, à corrente sangüínea, onde ele pode fluir a jusante e cau-sar o risco de uma embolia. Outra técnica envolve suturar, de maneira per-cutânea, o local puntiforme. No entanto, os dispositivos de sutura percutâ-nea, podem requerer habilidades significantes por parte do usuário e podemser complexamente mecânicos e ter uma fabricação dispendiosa.
Outros dispositivos de fechamento incluem elementos de fixaçãocirúrgicos. Um elemento de fixação cirúrgico conhecido inclui uma base anu-lar dotada de pernas que, em um estado relaxado, se estendem em umadireção substancialmente perpendicular a um plano definido pela base e li-geiramente para dentro uma em direção à outra. Durante o uso, o elementode fixação é encaixado ao redor da parte externa de uma cânula, desviando,assim, as pernas para fora. A cânula é colocada em uma incisão, e o ele-mento de fixação é deslizado ao longo da cânula até que as pernas se cra-vem ao vaso sangüíneo. Quando a cânula é retirada, as pernas se movemuma na direção da outra e retornam ao seu estado relaxado de modo a fe-char a incisão. Podem-se utilizar, também, grampos para fechar uma feridaou incisão. No entanto, os grampos tendem a ter um perfil com uma grandeseção transversal e, portanto, pode não ser fácil os colocar através de umlocal percutâneo para fechar uma abertura em uma parede do vaso.
Conseqüentemente, são necessários métodos e dispositivos pa-ra fechar feridas puntiformes vasculares.
Sumário da Invenção
A presente invenção proporciona, em geral, métodos e dispositi-vos para fechar uma ferida puntiforme. Em uma modalidade exemplar, umdispositivo de fechamento puntiforme é proporcionado tendo um corpo tubu-lar alongado que seja disponível através de uma punctura no tecido e queinclua porções proximais e distais. A porção proximal pode ser adaptada pa-ra se expandir de modo a formar asas proximais mediante a rotação de partedo corpo tubular alongado, de preferência, em uma primeira direção. A por-ção distai pode ser adaptada para se expandir de modo a formar asas distaismediante a rotação de parte do corpo tubular alongado, de preferência, emuma segunda direção oposta. As porções proximal e distai podem, também,ser adaptadas de modo a serem movidas uma na direção da outra à medidaque elas se expandem mediante rotação. Como resultado, as asas proximaise distais podem prender tecido entre elas.
Muito embora as porções proximais e distais possam ter umavariedade de configurações, em uma modalidade exemplar, as porções pro-ximais e distais podem incluir uma pluralidade de fendas formadas nestas econfiguradas de modo a permitir que porções do corpo tubular alongado quecircundam a pluralidade de fendas se expandam de modo a formarem asasas proximais e distais. Em uma modalidade exemplar, as fendas na por-ção proximal se estendem em uma primeira direção em torno de uma circun-ferência do corpo tubular alongado, e as fendas na porção distai se esten-dem em uma segunda direção oposta em torno da circunferência do corpotubular alongado. Em outra modalidade, as asas proximais podem se esten-der em um plano que seja substancialmente paralelo a um plano em que asasas distais se estendem. As asas proximais e distais podem, também, serespaçadas a uma distância de modo a permitir que tecido seja preso entreelas.
O dispositivo pode incluir, também, uma haste alongada esten-dendo-se através e fixada a uma extremidade distai do corpo tubular alon-gado. Em uma modalidade exemplar, a haste alongada pode incluir umaporção frangível configurada de modo a permitir que ao menos uma porçãoproximal da haste alongada seja quebrada afastada de uma porção distai dahaste alongada ou do corpo tubular alongado. O dispositivo pode incluir,também, um atuador acoplado ao corpo tubular alongado e adaptado demodo a girar ao menos uma porção do corpo tubular alongado. Em determi-nadas modalidades exemplares, o atuador pode ser acoplado de forma re-movível a uma extremidade proximal do corpo tubular alongado. Em outramodalidade exemplar, o corpo tubular alongado pode ser formado a partir deum material deformável e/ou de um material reabsorvível.
Proporciona-se, também, um sistema para fechar uma puncturano tecido e o mesmo inclui um corpo tubular alongado dotado de porçõesproximais e distais com uma pluralidade de tendas formadas nelas. O corpotubular alongado pode ser adaptado de modo a se estender para fora entrecada pluralidade de fendas formadas nas porções proximais e distais, demodo que as porções proximais e distais sejam adaptadas para prender te-cido entre elas. O corpo tubular alongado pode incluir, também, uma porçãointermediária formada entre as porções proximais e distais e adaptada paraser posicionada dentro de um orifício puntiforme formado no tecido presoentre as porções proximais e distais. Em uma modalidade exemplar, as fen-das na porção proximal podem se estender em uma primeira direção emtorno de uma circunferência do corpo tubular alongado, e as fendas na por-ção distai podem se estender em uma segunda direção oposta em torno dacircunferência do corpo tubular alongado. A porção proximal pode, portanto,ser adaptada de modo a se estender para fora quando girada em uma pri-meira direção, e a porção distai pode ser adaptada de modo a se estenderpara foram quando girada em uma segunda direção oposta. O corpo tubularalongado pode incluir, também, uma haste alongada estendendo-se atravése fixada a uma extremidade distai da mesma. A haste alongada pode incluiruma porção frangível configurada de modo a permitir que ao menos umaporção proximal da haste alongada seja quebrada afastada de uma porçãodistai da haste alongada.
O sistema pode incluir, ainda, um atuador acoplado de maneiraremovível ao corpo tubular alongado e adaptado de modo a aplicar uma for-ça axial e rotacional ao corpo tubular alongado com a finalidade de fazercom que o corpo tubular alongado se estenda para fora. Em uma modalida-de exemplar, o atuador inclui uma haste externa que é acoplada de maneiraremovível a uma extremidade proximal do corpo tubular alongado. A hasteexterna pode incluir, por exemplo, uma protuberância formada nela e adap-tada de modo a se estender em uma ranhura correspondente formada sobrea extremidade proximal do corpo tubular alongado para acoplar de maneiraremovível a haste externa ao corpo tubular alongado. O atuador pode incluir,também, uma haste alongada que se estende através e se acopla a umaextremidade distai do corpo tubular alongado. A haste externa pode ser dis-posta de forma giratória em torno da haste alongada de modo a permitir quea haste externa aplique forças axiais e rotacionais ao corpo tubular alonga-do.
Proporciona-se, também, um método para fechar uma puncturano tecido e, em uma modalidade exemplar, o método pode incluir a inserçãode um corpo tubular alongado através de uma punctura no tecido, por exem-pio, mediante a inserção o corpo através de uma bainha introdutora que guiao corpo tubular alongado através do tecido. A bainha pode, opcionalmente,ser pré-disposta dentro da punctura. As porções proximais e distais do corpotubular alongado podem, então, ser giradas de modo a expandirem as por-ções proximais e distais, de tal modo que o tecido que circunda a puncturaseja preso entre as porções proximais e distais expandidas, fechando, as-sim, a punctura. Em uma modalidade exemplar, antes de girar o corpo, asporções proximais e distais do corpo tubular alongado são posicionadas a-través da punctura em um primeiro lado do tecido. O corpo pode ser girado,por exemplo, girando e expandindo a porção distai, retraindo o corpo tubularalongado até que a porção distai expandida prenda o tecido, e girando e ex-pandindo a porção proximal. A porção distai é, de preferência, girada e ex-pandida antes de girar e expandir a porção proximal do corpo tubular alon-gado. As porções proximais e distais podem, também, ser opcionalmentecomprimidas à medida que elas são expandidas e giradas. Por exemplo, asporções proximais e distais podem ser avançadas em uma direção distaienquanto as porções proximais e distais giram. Em uma modalidade exem-plar, as porções proximais e distais são giradas através do uso de um atua-dor. O atuador pode incluir uma haste externa que é girada em uma primeiradireção de modo a girar e expandir a porção distai do corpo tubular alonga-do, e que é girada em uma segunda direção oposta de modo a girar e ex-pandir a porção proximal do corpo tubular alongado. De preferência, a hasteexterna é girada em relação a uma haste alongada que fica acoplada a umaextremidade distai do corpo tubular alongado. De preferência, a haste exter-na é girada em relação a uma haste alongada que fica acoplada a uma ex-tremidade distai do corpo tubular alongado. A haste alongada pode opcio-nalmente ser quebrada afastada do corpo tubular alongado uma vez que ocorpo estiver implantado. Isto pode ser alcançado, por exemplo, girando-se ahaste alongada. Em outras modalidades, a inserção do corpo tubular alon-gado pode incluir guiar o corpo tubular alongado ao longo de um fio-guia pre-disposto dentro de um lúmen que contém a punctura, e/ou visualizando-se oretrospecto sangüíneo a partir de um lúmen que contém a punctura paraconfirmar que o corpo tubular alongado passou através da punctura.
Breve Descrição dos Desenhos
A invenção será compreendida com mais detalhes a partir da descriçãodetalhada a seguir tomada em conjunto com os desenhos em anexo, em que:
A figura 1A é uma vista em perspectiva de uma modalidade exemplar deum dispositivo de fechamento em uma configuração inicial desprovida de forma;
A figura 1B é uma vista em seção transversal do dispositivo defechamento da figura 1A antes da implantação;
A figura 1C é uma vista de extremidade do dispositivo de fecha-mento da figura 1A seguindo a implantação das asas distais;
A figura 1D é uma vista de extremidade do dispositivo de fecha-mento da figura 1A seguindo a implantação das asa proximais;
A figura 2A é uma vista em perspectiva de uma modalidade e-xemplar de um atuador para implantação de um dispositivo de fechamento,mostrando o dispositivo de fechamento da figura 1A acoplado a ele;
A figura 2B é uma vista em seção transversal do dispositivo defechamento da figura 1A e uma haste interna do atuador da figura 2A;
A figura 2C é uma vista em seção transversal de outra modali-dade do dispositivo de fechamento da figura 1A e uma haste interna do atu-ador da figura 2A;
A figura 2D é uma vista em perspectiva de uma porção de umtubo formador do atuador da figura 2A acoplada ao dispositivo de fechamen-to da figura 1A;A Figura 2E é uma vista em seção transversal de outra modali-dade de um tubo formador para uso do dispositivo atuador da Figura 2A;
A Figura 2F é uma vista em seção transversal de outra modali-dade de um tubo formador para uso junto ao dispositivo atuador da Figura2A;
uma seqüência de etapas para implantação do dispositivo defechamento com a finalidade de fechar a punctura na parede de uma artéria;
A Figura 3A é uma vista em seção transversal do dispositivo defechamento da Figura 1A e uma porção do atuador da Figura 2A, mostrando
o dispositivo de fechamento implantado para fechar uma ferida puntiformena parede de uma artéria;
A Figura 3B é uma vista em seção transversal do dispositivo defechamento e uma porção do atuador da Figura 3 A seguindo a retração deum tubo formador do atuador;
A Figura 3C é uma vista em seção transversal do dispositivo defechamento e uma porção do atuador da Figura 4B, seguindo o desprendi-mento de uma haste interna do atuador;
A Figura 4A é uma vista em seção transversal da porção de ma-nuseio do atuador da Figura 2A;
A Figura 4B é uma vista em perspectiva de uma porção proximaldo atuador da Figura 4A em uma posição inicial de partida;
A Figura 4C é uma vista em perspectiva da porção proximal doatuador mostrado na Figura 4B seguindo a implantação das asas distais deum dispositivo de fechamento;
A Figura 4D é uma vista em perspectiva da porção proximal doatuador mostrado na Figura 4CB seguindo a implantação das asas proxi-mais;
A Figura 5 é uma vista parcial em seção transversal de uma mo-dalidade da bainha de acesso disposta em uma artéria femoral;
A Figura 6 é uma vista parcial em seção transversal da bainhade acesso da Figura 5 tendo um dispositivo de fechamento e um atuadorposicionados através dela;A Figura 7 é uma vista parcial em seção transversal da bainhade acesso, do dispositivo de fechamento e do atuador da Figura 6 junto aodispositivo de fechamento disposto dentro de uma artéria femoral;
A Figura 8A é uma vista parcial em seção transversal do disposi-tivo de fechamento da Figura 7 seguindo a implantação das asas distais;
A Figura 8B é uma vista em perspectiva do atuador da Figura 7seguindo a implantação das asas distais;
A Figura 9 é uma vista parcial em seção transversal do dispositi-vo de fechamento da Figura 8A retraído para prender o orifício puntiforme;
A Figura 10A é uma vista parcial em seção transversal do dispo-sitivo de fechamento da Figura 9 com as asas proximais implantadas paraprender o orifício puntiforme entre as asas proximais e distais; e
A Figura 10B é uma vista em perspectiva do atuador da Figura8B seguindo a implantação completa das asas proximais do dispositivo defechamento.
Descrição Detalhada da Invenção
Descrever-se-ão agora determinadas modalidades exemplaresde modo a oferecer uma compreensão geral dos princípios da estrutura, fun-ção, fabricação e uso dos dispositivos e métodos aqui descritos. Um ou maisexemplos são ilustrados nos desenhos em anexo. Os versados na técnicacompreenderão que os dispositivos e métodos especificamente aqui descri-tos e ilustrados nos desenhos em anexo consistem em modalidades exem-plares não-limitadoras e que o escopo da presente invenção é apenas defi-nido pelas reivindicações. As características ilustradas ou descritas em rela-ção a uma modalidade exemplar podem ser combinadas com as caracterís-ticas de outras modalidades. Pretende-se que essas modificações e varia-ções estejam inclusas no escopo da presente invenção.
A presente invenção fornece métodos e dispositivos para fecharuma ferida puntiforme no tecido. Em geral, o dispositivo de fechamento podeestar sob a forma de um corpo alongado que é adaptado para ser posiciona-do dentro de uma punctura, e que inclui porções proximais e distais que sãoconfiguradas para se expandirem radialmente com a finalidade de prendertecido entre elas e, desse modo, fechar a punctura. A Figura 1A ilustra umamodalidade exemplar desse dispositivo de fechamento 10. O dispositivo 10 éilustrado em uma configuração inicial não-implantada, e conforme mostrado,o dispositivo 10 está sob a forma de um corpo tubular geralmente alongado12 com uma extremidade distai fechada òu vedada 10b e uma extremidadeproximal aberta 10a. O corpo tubular 12 pode ser formado a partir de umavariedade de materiais. Em uma modalidade exemplar, o dispositivo de fe-chamento é formado a partir de um material deformável que se submete àdeformação plástica (isto é, deformação com componente elástico frangível).Os materiais exemplares incluem, a guisa de exemplo não-limitador, quais-quer materiais biocompatíveis e/ou bioabsorvíveis, incluindo, por exemplo,titânio (e ligas de titânio), ligas de magnésio, aço inoxidável, materiais poli-méricos (sintéticos e/ou naturais), cerâmica, etc. Os materiais que não sãonormalmente radioopacos, por exemplo, liga de magnésio, podem ser apri-morados e tornados visíveis por raios χ mediante a adição de materiais visí-veis por raios x, como partículas de oxido de ferro, aço inoxidável, titânio,tântalo, platina ou quaisquer outros equivalentes adequados. O corpo tubularalongado 12 pode, também, ser fabricado através do uso de diversa técni-cas. Por exemplo, o corpo 12 pode ser formado a partir de uma peça de tu-bulação, ou a partir de um material estocado em lâminas. A superfície aper-feiçoada do formato tubular final pode ser cunhada e dobrada em posição.Podem-se utilizar diversos processos de união, como soldagem, soldadura,etc. para unir quaisquer costuras.
Conforme indicado anteriormente, o dispositivo 10 pode incluiruma ou mais porções que se expandam de modo a prenderem tecido entreelas e, desse modo, fechar uma punctura. Na modalidade mostrada na Figu-ra 1 A, o dispositivo inclui porções proximais e distais 12a e 12b que são con-figuradas de modo a se expandirem para prenderem tecido entre elas. Em-bora diversas técnicas possam ser usadas para permitir que as porções pro-ximais e distais 12a e 12b se expandam, em uma modalidade exemplar, asporções proximais e distais 12a e 12b incluem uma pluralidade de fendas14a e 14b formadas nelas e configuradas de modo a permitir que porções docorpo tubular alongado 12 entre a pluralidade de tendas 14a e 14b se ex-pandam radialmente, conforme será discutido mais adiante. Uma porçãointermediária 13 do corpo tubular 12, situada entre as porções proximais edistais 12a e 12b, pode ser não-expandida e pode variar em comprimento. Aporção intermediária 13 é configurada para ser posicionada dentro de umorifício puntiforme, e, portanto, pode ter um comprimento que corresponda auma espessura da parede do tecido. Alternativamente, a porção intermediá-ria 13 pode ser configurada de modo a se expandir para fora. As aberturassob a forma de orifícios e entalhes podem ficar situadas na parede do corpoalongado 12 na porção intermediária 13.
As fendas 14a e 14b nas porções proximais e distais 12a e 12bpodem se estender em qualquer direção e cada porção 12a e 12b podemincluir qualquer número de fendas. De preferência, as fendas 14a e 14b sãoconfiguradas de tal modo que certas porções do corpo tubular alongado 12entre as fendas se estendam para fora afastadas de um eixo geométricocentral A do corpo tubular 12 quando o corpo 12 for axialmente comprimidoe, de preferência, girado. Como resultado, uma ou mais asas formarão cadauma das porções proximais e distais 12a e 12b para prenderem tecido entreelas. Em uma modalidade exemplar, conforme mostrado na figura 1 A, asfendas 14a e 14b nas porções proximais e distais 12a e 12b são curvadas ese estendem transversalmente em relação a um eixo geométrico central Ado corpo tubular alongado 12, de tal modo que elas se estendam ao menosparcialmente ao redor do corpo tubular alongado 12. Com mais preferência,as fendas 14a na porção proximal 12a se estendem em uma primeira dire-ção ao redor de uma circunferência do corpo tubular alongado 12, e as fen-das 14b na porção distai 12b se estendem em uma segunda direção opostaao redor da circunferência do corpo tubular alongado 12. Essa configuraçãopermite que o corpo tubular 12 seja girado em uma primeira direção de mo-do a fazer com que apenas uma das porções proximais e distais 12a e 12bse estenda radialmente, e, então, seja girada em uma segunda direção demodo a fazer com que a outra das porções proximais e distais 12a e 12b seexpanda radialmente. Um versado na técnica avaliará que as fendas 14a e14b podem ter uma variedade de outros formatos e tamanhos, e que elaspodem se estender em várias direções, como helicoidal ou paralela em rela-ção ao eixo geométrico central A do corpo tubular. As fendas 14a e 14b po-dem incluir, também, fendas curvadas adicionais estendendo-se a partir decada extremidade das fendas principais 14a e 14b de modo a garantir que operfil de extremidade das asas fique alinhado próximo ao corpo principal 12do dispositivo de fechamento 10 seguindo a implantação. Isso pode ajudar agarantir uma vedação à prova de fluidos. Essas fendas com extremidadescurvadas podem, também, estreitar a largura da seção de tubulação entre asfendas, induzindo, assim, que as asas se curvem para fora neste ponto.
As figuras 1B e 1C mostram vistas de extremidade distai do dis-positivo de fechamento 10 em sua configuração pré-implantada, seguindo aimplantação parcial e a implantação completa, respectivamente. Na configu-ração pré-implantada, conforme mostrado na figura 1B, o corpo tubular alon-gado 12 tem um diâmetro que é configurado para se encaixar dentro do ori-fício puntiforme em um vaso, e, de preferência, é configurado de modo a seencaixar dentro de uma bainha introdutora para guiar o dispositivo 10 até umlocal puntiforme, conforme será discutido em maiores detalhes mais adiante.A figura 1C ilustra a porção distai 12b radialmente expandida de modo aformar asas distais 16b, e a figura 1D ilustra a porção proximal 12a radial-mente expandida de modo a formar asas proximais 16a. As asas 16a e 16bsão formadas pelo material entre as fendas 14a e 14b, que por sua vez édeformado na parte externa à medida que o corpo tubular alongado 12 écomprimido e, de preferência, girado. Na modalidade ilustrada, as fendas14a e 14b são configuradas de tal modo que as porções proximais e distais12a e 12b incluam três asas 16a e 16b, no entanto, as porções proximais edistais 12a e 12b podem incluir qualquer número de asas 16a e 16b. O ta-manho e formato das asas 16a e 16b também podem variar dependendo dalocalização e comprimento das fendas 14a e 14b. Em uma modalidade e-xemplar, o tamanho e formato das asas 16a e 16b é maximizado de modo amaximizar a área de contato entre as asas 16a e 16b e o tecido que circundao orifício puntiforme onde o dispositivo 10 é implantado. Conforme mostradonas Figuras 1C e ID1 as asas 16a e 16b são substancialmente ovulares etêm uma configuração geralmente plana, de tal modo que as asas 16a e 16bse estendam substancialmente paralelas entre si. As asas proximais e dis-tais 16a e 16b também podem ser configuradas de modo a ficarem afasta-das entre si, conforme mostrado na Figura 1D, com a finalidade de maximi-zar adicionalmente a área de contato ao redor do orifício puntiforme. As asasproximais e distais 16a e 16b são, de preferência, configuradas de modo aficarem posicionadas a uma distância entre si. O comprimento da porçãointermediária 13 é determinante para a distância entre as asas 16a e 16b.
As asas 16a e 16b e/ou outras porções do dispositivo de fecha-mento 10 também podem opcionalmente incluir extensões ou protuberânciasque são configuradas para perfurar o tecido preso. Por exemplo, cada asa16a e 16b pode incluir uma ou mais protuberâncias que penetram no tecidoformadas sobre elas. As extensões ou protuberâncias podem facilitar ummelhor ancoramento do dispositivo de fechamento 10 em um local puntifor-me, e também podem ser usadas para facilitar o fechamento da punctura.Durante a implantação, conforme será discutido em maiores detalhes maisadiante, as extensões ou protuberâncias podem perfurar o tecido ao redorda ferida puntiforme, e mediante a rotação das asas 16a e 16b torcerão estetecido em um movimento espiral fazendo com que se comprimam ao redorda punctura e feche o orifício.
Conforme indicado anteriormente, as asas 16a e 16b sobre odispositivo de fechamento 10 podem ser formadas comprimindo-se e, depreferência, girando-se o dispositivo de fechamento 10. Muito embora váriastécnicas possam ser usadas para implantar e acionar o dispositivo de fe-chamento 10, em uma modalidade exemplar, o dispositivo de fechamento 10é acoplado de maneira removível a um atuador que é adaptado para aplicaruma força axial e rotacional ao corpo tubular alongado 12 com a finalidadede fazer com que o corpo tubular alongado 12 se estenda para fora. A Figura2A ilustra uma modalidade exemplar de um atuador 20 que serve para im-plantar o dispositivo de fechamento 10. Em geral, o atuador 20 inclui umaporção proximal sob a forma de um manipulo 22, e uma haste alongada es-tendendo-se distalmente a partir do manipulo 22 e tendo uma extremidadedistai que é acoplada de maneira removível ao dispositivo de fechamento 10.De preferência, a haste alongada inclui uma haste externa 24, mais adianteneste documento denominada como uma matriz 24, que é eficaz em aplicarforças axiais e/ou rotacionais ao dispositivo de fechamento 10, e uma hasteinterna 26 (mostrada nas Figuras 2B e 2C) que se encaixa ao dispositivo defechamento 10 e é eficaz em manter uma porção do dispositivo de fecha-mento 10 em uma posição fixa enquanto as forças axiais e/ou rotacionaisestão sendo aplicadas ao dispositivo de fechamento 10 de modo a permitirque o dispositivo de fechamento 10 seja deformado, conforme será discutidoem maiores detalhes mais adiante. Embora não mostrado, o atuador 20 po-de incluir, também, uma manga superior que é fixada à matriz 24 em suaextremidade distai. A manga pode ajudar a evitar a separação do dispositivode fechamento 10 com o atuador 20.
A haste interna 26 pode ser acoplada ao dispositivo de fecha-mento 10 em uma variedade de locais e utilizando uma variedade de técni-cas. Em uma modalidade exemplar, a haste interna 26 é acoplada de manei-ra removível ao dispositivo de fechamento 10, e, com mais preferência, éacoplada de maneira frangível ao dispositivo de fechamento 10 de modo apermitir que ao menos uma porção da haste interna 26 seja desprendida eseparada do dispositivo de fechamento 10 após o dispositivo ser implantado.A Figura 2B ilustra uma modalidade exemplar de uma haste interna 26 que éacoplada de maneira frangível ao dispositivo de fechamento 10 em uma por-ção frangível 28. Conforme mostrado, a haste interna 26 se estende atravésdo dispositivo de fechamento 10 e se fixa à extremidade distai fechada 10bdo dispositivo de fechamento 10. Um adesivo ou qualquer outra técnica deencaixe podem ser usados para fixar a extremidade distai à haste interna 26e à extremidade distai 10b do dispositivo de fechamento 10. A porção frangí-vel 28 da haste 26 é configurada de tal modo que se quebre quando umaforça é aplicada a ela. A porção frangível 28 pode ser formada em qualquerlocal sobre a haste 26, por exemplo, a extremidade mais distai da haste 26pode ser configurada para se quebrar afastada da extremidade distai 10b dodispositivo de fechamento 10. Alternativamente, conforme mostrado na Figu-ra 2B, a porção frangível 28 pode estar situada a uma distância da extremi-dade distai 10b do dispositivo de fechamento 10, de tal modo que uma por-ção da haste interna 26 permaneça fixada ao dispositivo de fechamento 10,e o restante da haste interna 26 pode ser separado do dispositivo de fecha-mento 10. A porção frangível 28 pode ser formada através do uso de váriastécnicas conhecidas na técnica. Por exemplo, a haste interna 26 pode incluiruma região delgada ou enfraquecida. Isso pode ser alcançado mediante aredução da quantidade de material nesta região, ou entaíhando-se ou, deoutro modo, removendo-se algum material usado para formar a haste interna26. Em uso, a porção frangível 28 pode ser quebrada aplicando-se uma for-ça, como uma força rotacional ou axial, à haste interna 26. Em outras moda-lidades, a haste interna 26 pode ser fixada ao dispositivo de fechamento 10utilizando-se uma fixação rosqueada. Durante o uso, a haste interna 26 podeser girada em relação ao dispositivo de fechamento 10 a fim de desparafusara haste interna 26 do dispositivo de fechamento 10. Uma vez desprendida, ahaste interna 26 é removida do paciente deixando o dispositivo de fecha-mento 10 em posição no local da punctura. Um versado na técnica avaliaráque uma variedade de técnicas de encaixe pode ser usada, incluindo, porexemplo, um encaixe por interferência, um engate mecânico, etc.
Em outra modalidade, conforme mostrado na Figura 2C, a hasteinterna 26' pode incluir uma região com diâmetro reduzido 27' distalmenteformada da porção frangível 28". A região com diâmetro reduzido 27' é, depreferência, configurada para ser alinhada à porção intermediária 13" do dis-positivo de fechamento 10' quando o dispositivo de fechamento 10' for com-pletamente implantado. Conforme mostrado na Figura 2C, o dispositivo defechamento 10' pode incluir um ou mais orifícios ou aberturas 11' formadosnas paredes laterais do mesmo na porção intermediária 13' do dispositivo10'. Em uso, a região com diâmetro reduzido 27' ficará posicionada dentroda ferida puntiforme adjacente aos orifícios 11'. Isso permitirá que entre san-gue através dos orifícios 11' para iniciar a regeneração do tecido, durante eseguindo a reabsorção do dispositivo de fechamento 10'.Conforme indicado anteriormente, o atuador 20 também incluiuma haste externa ou matriz 24 que fica disposta ao redor da haste interna26 e é eficaz em aplicar forças axiais e/ou rotacionais ao dispositivo de fe-chamento 10 com a finalidade de implantar o dispositivo de fechamento 10.
A matriz 24 pode ter uma variedade de configurações, porém, é preferenci-almente adaptada de modo a se acoplar a uma extremidade proximal 10a dodispositivo de fechamento 10. Embora várias técnicas possam ser usadaspara se acoplar ao dispositivo de fechamento 10, a Figura 2D ilustra umatécnica exemplar. Conforme mostrado, a matriz 24 inclui uma ou mais protu-berâncias 24a que se estendem em uma ou mais ranhuras ou incisões com-plementares 15 formadas na extremidade proximal do dispositivo de fecha-mento 10.
A matriz 24 também pode ser configurada de modo a ofereceruma máxima flexibilidade durante o uso clínico. Embora a matriz 24 possasimplesmente ser formada a partir de um material flexível, em outras modali-dades, a matriz 24 pode incluir uma ou mais regiões flexíveis formadas so-bre ela. As Figuras 2E e 2F mostram modalidades exemplares de regiõesflexíveis. Na modalidade mostrada na Figura 2E, o tubo inclui um padrãoentalhado interrompido 30. Na modalidade mostrada na Figura 2F, o tuboinclui uma fenda espiral ou fenda espiral interrompida 32 cortada através daparede do tubo. Essa configuração oferece flexibilidade ao longo do compri-mento da matriz, porém, também pode garantir que uma força axial e/ou ro-tacional aplicada a uma extremidade da matriz seja transmitida ao longo docomprimento da matriz até a outra extremidade.
As Figuras 3A e 3B ilustram uma porção distai da matriz 24 e ahaste interna 26 do atuador 20 em uso junto ao dispositivo de fechamento 10posicionado dentro de uma ferida puntiforme e completamente implantadopara fechar a punctura. Na Figura 3A, as protuberâncias 24a sobre a matriz24 ficam posicionadas dentro das incisões correspondentes 15 formadas naextremidade proximal do dispositivo de fechamento 10, de tal modo que amatriz 24 se encaixe ao dispositivo de fechamento 10. A matriz 24 pode, por-tanto, ser girada em relação à haste interna 26, para, desse modo, girar asporções proximais e distais do dispositivo de fechamento 10 de modo a for-mar as asas proximais e distais que prendem tecido entre elas, conformemostrado. Seguindo a implantação do dispositivo de fechamento 10, o atua-dor deve ser desconectado e removido do paciente. A Figura 3B ilustra amatriz 24 retraída em relação ao dispositivo de fechamento 10 com a finali-dade de expor a porção frangível 28 formada sobre a haste interna 26. Umavez exposta, uma força pode ser aplicada à haste interna 26 para quebrar aporção frangível 28, e, desse modo, separar a porção proximal da haste 26da porção distai da haste, que permanece acoplada ao dispositivo de fe-chamento 10, conforme mostrado na Figura 3C.
Com a finalidade de realizar a rotação do tubo de matriz 24 emrelação à haste interna 26, o manipulo 22 do atuador 20 pode opcionalmenteincluir um mecanismo atuador formado sobre ele. Em uma modalidade e-xemplar, conforme mostrado nas Figuras 4A a 4D, o manipulo 22 inclui umcolar externo 36 disposto de maneira giratória ao redor dele e dotado de tri-Ihos-guia 38 ali formados. O colar externo 36 pode ser acoplado à porçãoproximal da matriz 24 de tal modo que a rotação do colar 36 seja eficaz emgirar a matriz 24. A extremidade proximal da haste interna 26 pode incluir,também, um colar interno 37 que fica fixado à haste interna 26, e inclui umpino 40 formado sobre ele ou que se estende a partir dele. O pino 40 esten-de-se através e fica posicionado nos trilhos-guia 38. Uma vez que a posiçãodo pino 40 for fixada devido à haste interna 26 que está sendo fixada, o mo-vimento do colar externo 36, e, portanto, da matriz 24, é administrado pelaconfiguração dos trilhos-guia 38 que se movem em relação ao pino fixo 40.Como resultado, os trilhos-guia 38 podem ser usados para controlar as for-ças axiais e rotacionais aplicadas ao dispositivo de fechamento 10 acopladoà extremidade distai da matriz 24.
Conforme mostrado nas Figuras 4B a 4D, os trilhos-guia 38 po-dem ter uma configuração que permita ao colar 36 girar em uma primeiradireção, por exemplo, no sentido anti-horário, para implantar as asas distaisdo dispositivo de fechamento. Em particular, à medida que o colar externo36 é girado no sentido anti-horário, o tubo de matriz 24 irá girar em uma di-reção anti-horária, girando, assim, a extremidade proximal do dispositivo defechamento 10 com a finalidade de expandir as asas distais do dispositivo defechamento. Conforme discutido anteriormente, visto que as fendas nas por-ções proximais e distais se estendem preferencialmente em direções opos-tas, a rotação do dispositivo de fechamento em uma primeira direção implan-tará apenas as asas distais. Uma vez que o colar externo 36 for completa-mente girado, os trilhos-guia 38 podem permitir o movimento distai do colarexterno 36, enquanto o pino-guia 40 permanece sempre fixado em posição,permitindo, assim, que o colar externo 36 seja distalmente avançado. Comoresultado, o tubo de matriz 24 aplicará forças compressivas sobre o disposi-tivo de fechamento, desse modo, fazendo com que as asas distais se con-traiam em uma configuração substancialmente plana.
Os trilhos-guia 38 podem, então, permitir que o colar externo 36gire em uma direção oposta, por exemplo, em uma direção no sentido horá-rio, de modo a fazer com que o tubo de matriz 24 gire no sentido horário. Jáque o tubo de matriz 24 gira no sentido horário, as asas proximais se expan-dirão. Uma vez que o colar externo 36 for completamente girado, os trilhos-guia 38 podem permitir um movimento distai do colar externo 36, permitindo,assim, que o colar externo 36 seja distalmente avançado. Como resultado, otubo de matriz 24 aplicará forças compressivas sobre o dispositivo de fe-chamento, desse modo, fazendo com que as asas proximais se contraiamem uma configuração substancialmente plana. Os trilhos-guia 38 podem in-cluir uma porção de trilho que permita que o colar externo 36 se mova pro-ximalmente, conforme mostrado na Figura 4C, com a finalidade de fazer comque a matriz 24 seja retraída em relação ao dispositivo de fechamento 10,expondo, assim, a porção frangível sobre a haste interna.
Um versado na técnica avaliará que os trilhos-guia 38 podem teruma variedade de outras configurações. Por exemplo, ao invés de permitirrotação, e, depois, movimento distai, os trilhos-guia 38 podem se estenderem um ângulo ao redor do manipulo 22 para permitir que as forças rotacio-nais e compressivas sejam simultaneamente aplicadas ao dispositivo de fe-chamento. Um versado na técnica avaliará que uma variedade de outrastécnicas podem ser usadas para acionar a matriz 24 com a finalidade de im-plantar o dispositivo de fechamento.
A presente invenção fornece, também, métodos exemplares pa-ra fechar uma ferida puntiforme. Muito embora diversos dispositivos possamser usados para realizar o método, as Figuras 5 a 9 ilustram um método e-xemplar para fechar uma ferida puntiforme utilizando-se o dispositivo de fe-chamento 10 da Figura 1A e o atuador 20 da Figura 2A. Durante procedi-mentos terapêuticos ou diagnósticos, uma bainha de acesso é comumentecolocada dentro do vaso, por exemplo, a artéria femoral, para facilitar a dis-tribuição de cateteres no sistema vascular. A bainha de acesso 50, conformeilustrado na Figura 5, inclui tipicamente um eixo 52 em sua extremidade pro-ximal incorporando uma válvula para evitar escorrimento de sangue. No en-tanto, a válvula pode ser configurada para facilitar a entrada de componen-tes na bainha 50 e progressivamente na ferida puntiforme ou vasculatura.
Antes de distribuir o dispositivo de fechamento, a bainha de acesso 50 écompletamente avançada na ferida puntiforme P até que o eixo 52 fique emcontato com a pele do paciente. A matriz 24 do atuador 20 é, então, avança-da através do eixo da bainha de acesso 52 e progressivamente através dabainha 50, conforme mostrado na Figura 6. Em uma modalidade exemplar, otubo de matriz 24 pode incluir um marcador formado sobre o mesmo quepode ser alinhado com a extremidade mais proximal do eixo 52 sobre a bai-nha de acesso 50 com a finalidade de reter o dispositivo de fechamento 10dentro da bainha de acesso 50 e, desse modo, evitar traumas à parede dovaso. Ao mesmo tempo em que mantém o atuador em posição, a bainha deacesso 50 pode ser puxada de volta ao longo da matriz 24 até que entre emcontato com o manipulo 22 sobre o atuador 20, conforme mostrado na Figu-ra 7. O dispositivo de fechamento 10 se encontra agora exposto dentro dolúmen do vaso e está pronto para implantação.
Alternativamente, um orifício lateral pode ser posicionado na pa-rede do dispositivo de fechamento 10 ou na parede na extremidade distai dotubo de matriz 24. Esse orifício pode se abrir dentro de um canal tubular queleva ao manipulo do atuador 22. À medida que o atuador 20 é avançado a-través da bainha 50, o orifício lateral não fica em contato com a correntesangüínea. Uma vez que o dispositivo de fechamento 10 e/ou a extremidadedistai da matriz 24 sair da bainha 50 na artéria femoral, o sangue entrarápelo orifício lateral e avançará através do canal até sair no manipulo do atu-ador 22. Isso indicará ao usuário que o dispositivo de fechamento 10 estáagora no lúmen sangüíneo, e não se requer mais um avanço adiciona e odispositivo 10 está pronto para implantação.
Em outras modalidades, o dispositivo 10 pode ser colocado nolúmen da artéria sobre um fio-guia. A extremidade proximal do fio-guia, quese estende a partir do paciente, pode ser inserida por uma abertura na pontadistai do dispositivo de fechamento 10. Pode se estender através da haste edo manipulo 22 do atuador 20, ou, em outras modalidades, pode sair atravésde um orifício lateral no dispositivo de fechamento 10 ou na extremidade dis-tai do tubo de matriz 24.
Uma vez que o dispositivo de fechamento 10 estiver posicionadopara ser implantado, o colar externo 36 sobre o manipulo 22 do atuador 20pode ser girado em uma primeira direção, por exemplo, anti-horária, confor-me mostrado na Figura 8B, com a finalidade de fazer com que a porção dis-tai do dispositivo de fechamento 10 se expanda afastada do eixo geométricocentral. Uma força compressiva pode ser aplicada simultânea ou subseqüen-temente ao dispositivo de fechamento 10 de modo a fazer com que as por-ções expandidas do dispositivo de fechamento 10 se contraiam, e, dessemodo, formem as asas distais 16b, conforme mostrado na Figura 8A.
Seguindo a implantação das asas distais 16b, o atuador 20 e abainha de acesso 50 podem ser retraídos do paciente até que a tensão sejasentida indicando a posição correta das asas distais 16b na superfície inter-na do local puntiforme, conforme mostrado na Figura 9. As asas proximaispodem agora ser implantadas a fim de completar o fechamento do orifíciopuntiforme P. Isso é alcançado girando-se o colar externo do atuador 36 emuma direção oposta, por exemplo, em uma direção no sentido horário, con-forme mostrado na Figura 10B. Sucessivamente, isso faz com que o tubo dematriz 24 gire a extremidade proximal do dispositivo de fechamento 10 emuma direção no sentido horário fazendo com que a porção proximal do dis-positivo de fechamento 10 se expanda para fora. O tubo de matriz 24 podeser simultânea ou subseqüentemente avançado de maneira distai, fazendocom que as porções expandidas do dispositivo de fechamento 10 se contrai-am e formem asas proximais 16a, conforme mostrado na Figura 10A. Comoresultado, as asas proximais e distais 16a e 16b prendem o tecido que cir-cunda a punctura P entre elas. O dispositivo de fechamento 10 se encontraagora completamente implantado e o orifício puntiforme P fechado. O atua-dor 20 pode ser removido conforme discutido anteriormente.
Um versado na técnica avaliará outras características e vanta-gens da invenção com base nas modalidades supramencionadas. Conse-qüentemente, a invenção não se limita pelo que foi particularmente mostradoe descrito, exceto se for indicado pelas reivindicações em anexo. Todas aspublicações e referencias aqui citadas são expressamente incorporadas emsua totalidade ao presente documento a título de referência.

Claims (42)

1. Dispositivo de fechamento (10) de feridas puntiformes carac-terizado por compreender:um corpo tubular alongado (12) disponível através de uma punc-tura no tecido e dotado de porções proximais e distais (12a, 12b), a porçãoproximal (12a) sendo adaptada para se expandir de modo a formar asasproximais (16a) mediante a rotação do corpo tubular alongado (12) em umaprimeira direção, e a porção distai (12b) sendo adaptada para se expandir demodo a formar asas distais (16b) mediante a rotação do corpo tubular alon-gado (12) em uma segunda direção oposta à primeira direção, desse modo,as asas proximais e distais (16a, 16b) são adaptadas para prender tecidoentre elas.
2. Dispositivo de fechamento (10) de feridas puntiformes, de a-cordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as porçõesproximais e distais (12a, 12b) são adaptadas para serem movidas uma nadireção da outra à medida que elas se expandem mediante rotação.
3. Dispositivo de fechamento (10) de feridas puntiformes, de a-cordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as porçõesproximais e distais (12a, 12b) incluem uma pluralidade de fendas (14a, 14b)formadas dentro delas e configuradas para permitir que as porções do corpotubular alongado (12) que circundam a pluralidade de fendas (14a, 14b) seexpanda de modo a formar asas proximais e distais (16a, 16b).
4. Dispositivo de fechamento (10) de feridas puntiformes, de a-cordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a pluralidadede fendas (14a, 14b) na porção proximal (12a) se estende em uma primeiradireção ao redor de uma circunferência do corpo tubular alongado (12), e apluralidade de fendas na porção distai (12b) se estende em uma segundadireção oposta ao redor da circunferência do corpo tubular alongado (12).
5. Dispositivo de fechamento (10) de feridas puntiformes, de a-cordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de queadicionalmente compreende uma haste alongada estendendo-se através efixada a uma extremidade distai do corpo tubular alongado (12).
6. Dispositivo de fechamento (10) de feridas puntiformes, de a-cordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a haste alon-gada inclui uma porção frangível (28) configurada para permitir que ao me-nos uma porção proximal (12a) da haste alongada seja quebrada afastadade uma porção distai (12b) da haste alongada.
7. Dispositivo de fechamento (10) de feridas puntiformes, de a-cordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de queadicionalmente compreende um atuador (20) acoplado ao corpo tubular a-longado (12) e adaptado para girar ao menos uma porção do corpo tubularalongado (12).
8. Dispositivo de fechamento (10) de feridas puntiformes, de a-cordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o atuador (20)é acoplado de maneira removível a uma extremidade proximal do corpo tu-bular alongado (12).
9. Dispositivo de fechamento (10) de feridas puntiformes, de a-cordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as asas pro-ximais (16a) se estendem em um plano que é substancialmente paralelo aum plano em que as asas distais (16b) se estendem.
10. Dispositivo de fechamento (10) de feridas puntiformes, deacordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as asas pro-ximais e distais (16a, 16b) ficam espaçadas a uma distância entre si.
11. Dispositivo de fechamento (10) de feridas puntiformes, deacordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o corpo tubu-lar alongado (12) é formado a partir de um material deformável.
12. Dispositivo de fechamento (10) de feridas puntiformes, deacordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o corpo tubu-lar alongado (12) é formado a partir de um material reabsorvente.
13. Sistema para fechar uma ferida puntiforme no tecido carac-terizado por compreender:um corpo tubular alongado (12) dotado de porções proximais edistais (12a, 12b) com uma pluralidade de fendas (14a, 14b) formada nelas,o corpo tubular alongado (12) sendo adaptado para se estender para foraentre cada pluralidade de tendas (14a, 14b) formada nas porções proximaise distais (12a, 12b), de tal modo que as porções proximais e distais (12a,12b) sejam adaptadas para prender tecido entre elas; eum atuador (20) acoplado de maneira removível ao corpo tubularalongado (12) e adaptado para aplicar uma força axial e rotacional ao corpotubular alongado (12) com a finalidade de fazer com que o corpo tubular a-longado (12) se estenda para fora.
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que adicionalmente compreende uma porção intermediária (13)formada entre as porções proximais e distais (12a, 12b) e adaptada para serposicionada dentro de um orifício puntiforme (P) formado no tecido presoentre as porções proximais e distais (12a, 12b).
15. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que uma pluralidade de fendas (14a, 14b) na porção proximal(12a) se estende em uma primeira direção ao redor de uma circunferênciado corpo tubular alongado (12), e uma pluralidade de fendas (14a, 14b) naporção distai (12b) se estende em uma segunda direção oposta ao redor dacircunferência do corpo tubular alongado (12).
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que a porção proximal (12a) é adaptada para se estender parafora quando girada em uma primeira direção, e a porção distai (12b) é adap-tada para se estender para fora quando girada em uma segunda direçãooposta.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que o atuador (20) inclui uma haste alongada estendendo-seatravés do mesmo e fixada a uma extremidade distai do corpo tubular alon-gado (12).
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 17, caracterizadopelo fato de que a haste alongada inclui uma porção frangível (28) configu-rada para permitir que ao menos uma porção proximal (12a) da haste alon-gada seja quebrada afastada de uma porção distai (12b) da haste alongada.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 18, caracterizadopelo fato de que o atuador (20) inclui uma haste externa (24) acoplada demaneira removível a uma extremidade proximal do corpo tubular alongado(12), a haste externa (24) sendo rotacional em relação à haste alongada.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 19, caracterizadopelo fato de que a haste externa (24) inclui uma protuberância (24a) forma-da sobre ela e adaptada para se estender em uma ranhura (15) correspon-dente formada sobre a extremidade proximal do corpo tubular alongado (12)de modo a acoplar de maneira removível a haste externa (24) ao corpo tubu-lar alongado (12).
21. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que as porções proximais e distais (12a, 12b) formam asasproximais e distais (16a, 16b) quando as porções proximais e distais (12a, 12b) são estendidas para fora.
22. Sistema, de acordo com a reivindicação 21, caracterizadopelo fato de que as asas proximais se estendem em um plano que é subs-tancialmente paralelo a um plano em que as asas distais (16b) se estendem.
23. Sistema, de acordo com a reivindicação 21, caracterizadopelo fato de que as asas proximais e distais (16a, 16b) ficam espaçadas auma distância entre si.
24. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que o corpo tubular alongado (12) é formado a partir de ummaterial deformável.
25. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que o corpo tubular alongado (12) é formado a partir de ummaterial reabsorvente.
26. Sistema, de acordo com a reivindicação 25, caracterizadopelo fato de que pelo menos uma porção do atuador (20) acoplado aocorpo tubular alongado (12) é formada a partir de um material reabsorvente.
27. Método para fechar uma ferida puntiforme (P) no tecido ca-racterizado por compreender as etapas de:inserir um corpo tubular alongado (12) através de uma punctura(P) no tecido; egirar as porções proximais e distais (12a, 12b) do corpo tubularalongado (12) para expandirem as porções proximais e distais (12a, 12b), detal modo que o tecido que circunda a punctura (P) seja preso entre asporções proximais e distais (12a, 12b) expandidas, fechando, assim, a punc-tura.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizadopelo fato de que o corpo tubular alongado (12) é inserido através de umabainha introdutora (50) que guia o corpo tubular alongado (12) através dotecido.
29. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizadopelo fato de que, antes da etapa de girar, as porções proximais e distais(12a, 12b) do corpo tubular alongado (12) são posicionadas através da punc-tura (P) sobre um primeiro lado do tecido.
30. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizadopelo fato de que a etapa de girar compreende girar e expandir a porção dis-tai (12b), retrair o corpo tubular alongado (12) até que a porção distai (12b)expandida prenda tecido, e girar e expandir a porção proximal (12a).
31. Método, de acordo com a reivindicação 30, caracterizadopelo fato de que as porções proximais e distais (12a, 12b) são comprimidasà medida que elas são expandidas e giradas.
32. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizadopelo fato de que a porção distai (12b) do corpo tubular alongado (12) é gi-rada e expandida antes de girar e expandir a porção proximal (12a) do corpotubular alongado (12).
33. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizadopelo fato de que as porções proximais e distais (12a, 12b) incluem uma plu-ralidade de asas que prendem tecido quando as porções proximais e distais(12a, 12b) são expandidas.
34. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizadopelo fato de que adicionalmente compreende a etapa de avançar asporções proximais e distais (12a, 12b) em uma direção distai ao mesmotempo em que gira as porções proximais e distais (12a, 12b).
35. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizadopelo fato de que o corpo tubular alongado (12) é inserido através de umabainha (50) pré-disposta dentro da punctura (P).
36. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizadopelo fato de que as porções proximais e distais (12a, 12b) são giradasusando de um atuador (20).
37. Método, de acordo com a reivindicação 36, caracterizadopelo fato de que o atuador (20) inclui uma haste externa (24) que é giradaem uma primeira direção de modo a girar e expandir a porção distai (12b) docorpo tubular alongado (12), e é girada em uma segunda direção oposta demodo a girar e expandir a porção proximal (12a) do corpo tubular alongado(12).
38. Método, de acordo com a reivindicação 37, caracterizadopelo fato de que a haste externa (24) é girada em relação a uma haste a-longada que é acoplada a uma extremidade distai do corpo tubular alongado(12).
39. Método, de acordo com a reivindicação 38, caracterizadopelo fato de que adicionalmente compreende a etapa de quebrar a hastealongada afastada do corpo tubular alongado (12).
40. Método, de acordo com a reivindicação 38, caracterizadopelo fato de que adicionalmente compreende a etapa de girar a haste alon-gada de modo a quebrar a haste alongada afastada do corpo tubular alon-gado (12).
41. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que a etapa de inserir adicionalmente compreende visualizar oretrospecto sangüíneo a partir de um lúmen que contém a punctura (P) coma finalidade de confirmar que o corpo tubular alongado (12) passou atravésda punctura (P).
42. Método, de acordo com a reivindicação 27, caracterizadopelo fato de que a etapa de inserir adicionalmente compreende guiar ocorpo tubular alongado (12) ao longo de um fio-guia pré-disposto dentro deum lúmen que contém a punctura (P).
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