BRPI0703785B1 - acionamento auxiliar - Google Patents

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BRPI0703785B1
BRPI0703785B1 BRPI0703785-6A BRPI0703785A BRPI0703785B1 BR PI0703785 B1 BRPI0703785 B1 BR PI0703785B1 BR PI0703785 A BRPI0703785 A BR PI0703785A BR PI0703785 B1 BRPI0703785 B1 BR PI0703785B1
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BR
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housing
connection mechanism
fact
actuator
clamp
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BRPI0703785-6A
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English (en)
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William S. Thome
Original Assignee
Metso Minerals Industries, Inc.
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Publication of BRPI0703785B1 publication Critical patent/BRPI0703785B1/pt
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    • B02CCRUSHING, PULVERISING, OR DISINTEGRATING IN GENERAL; MILLING GRAIN
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Abstract

ACIONAMENTO AUXILIAR. Um aparelho incluindo um mecanismo de conexão de carcaça configurado para ser atuado entre um estado conectado a uma carcaça e um estado desconectado e um atuador configurado para mover o primeiro mecanismo, enquanto o primeiro mecanismo estiver no estado conectado para mover a carcaça.

Description

Referência Cruzada a Pedido de Patente Relacionado
A presente invenção reivindica prioridade segundo a Seção 119 do 35 USC a partir do Pedido Provisório US co- pendente N° de Série 60/863.768, depositado em 31 de outubro de 2006 por William S. Thome e intitulado AUXILIARY DRIVE, cuja exposição completa é incorporada desse modo como referência.
Antecedentes
Os moinhos são usados para a moagem de materiais para a extração de minerais. Moinhos sem engrenagens podem empregar motores de anel para a rotação das carcaças dos moinhos. O reparo desses motores ou das carcaças pode ser difícil e consumir tempo.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 é uma ilustração esquemática de um moinho, de acordo com uma modalidade de exemplo.
A Figura 2 é uma vista em perspectiva esquerda de uma outra modalidade do moinho da Figura 1, de acordo com uma modalidade de exemplo.
A Figura 3 é uma vista em perspectiva direita do moinho da Figura 2, de acordo com uma modalidade de exemplo.
A Figura 4 é uma vista em elevação final do moinho da Figura 2 com porções omitidas e com porções mostradas esquematicamente para fins de ilustração de acordo com uma modalidade de exemplo.
Descrição Detalhada das Modalidades de Exemplo
A Figura 1 é uma ilustração esquemática de um moinho 2 0 de acordo com uma modalidade de exemplo. O moinho 2 0 é configurado para a moagem de rochas ou outro agregado 22 para fins tais como a extração de minerais . O moinho 20 inclui a carcaça 30, o revestimento 32, o acionamento principal 34, o retentor de posição 36, o acionamento auxiliar 38 e o controlador 40. Conforme será descrito em maiores detalhes aqui adiante, o acionamento auxiliar 38 facilita um reparo ou uma substituição mais rapidamente da carcaça 30, de revestimentos 32, do acionamento principal 34, do retentor de posição 36 ou de outros componentes de moinho, quando o acionamento principal 34 estiver inoperante.
A carcaça 30 compreende um tambor cilíndrico ou cilindro que tem uma ou mais paredes formando uma superfície interna 42. 0 revestimento 32 compreende uma ou mais estruturas presas à superfície interna 42, de modo a se revestir o interior da carcaça 30. O revestimento 32 protege a superfície interna 42 de desgaste e danos durante uma moagem. No exemplo ilustrado, o revestimento 32 é removível da carcaça 30, facilitando uma substituição do revestimento 32 quando do desgaste do revestimento 32. Em uma modalidade, o revestimento 32 compreende uma pluralidade de segmentos de revestimento 44 presos e dispostos extremidade com extremidade ao longo da superfície interna 42. Em uma modalidade, esses segmentos de revestimento 44 podem ser formados a partir de um material resiliente ou elastomérico, tal como borracha. Ainda em outras modalidades, os segmentos de revestimento 44 podem ser formados a partir de um ou mais metais. Ainda em outras modalidades, os segmentos de revestimento 44 podem ser formados a partir de materiais elastoméricos e metálicos. Em outras modalidades, os segmentos de revestimento 44 podem ser formados a partir de outros materiais. Em uma modalidade, os segmentos de revestimento 44 podem formar coletivamente uma superfície interna uniforme e lisa de moagem 46. Em outras modalidades, os segmentos de revestimento 44 podem formar coletivamente uma superfície interna de moagem ondulada para ajudar na substituição do agregado 22 durante uma rotação da carcaça 30. Em uma modalidade, o revestimento 32 pode incluir múltiplos tipos distintos de segmentos 44, incluindo sustentadores e barras de desgaste. Ainda em outras modalidades, o revestimento 32 pode ser omitido.
O acionamento principal 34 compreende um mecanismo operacionalmente acoplado à carcaça 30 e configurado para acionar de forma rotativa a carcaça 3 0 em torno de um ou mais eixos geométricos. Para as finalidades desta exposição, o termo "acoplado" deve significar a junção de dois membros direta ou indiretamente um ao outro. Essa junção pode ser de natureza estacionária ou de natureza móvel. Essa junção pode ser obtida com os dois membros ou os dois membros e quaisquer membros intermediários adicionais que sejam formados integralmente como um corpo unitário único com um outro ou com os dois membros ou os dois membros e qualquer membro intermediário adicional sendo afixado a um outro. Essa junção pode ser de natureza permanente ou, alternativamente, pode ser de natureza removível ou liberável. O termo "operacionalmente acoplado" significa que dois elementos são conectados diretamente ou conectados através de um ou mais elementos intermediários (tal como uma unidade de acionamento intermediária ou transmissão), de modo que uma força, tal como um torque, possa ser transmitida entre tais elementos.
De acordo com uma modalidade de exemplo, o acionamento principal 34 é configurado para acionar rotacionalmente a carcaça 30 em volta do eixo 50. 0 acionamento principal 34 é configurado para girar continuamente a carcaça 30 360 graus completos em torno do eixo geométrico 50 durante uma moagem, sem interrupção ou pausa. De acordo com uma modalidade, o acionamento principal 34 compreende um acionamento sem engrenagens, um acionamento que transmite torque para a carcaça 3 0 para rotação da carcaça 30, sem engrenagens interagindo sobre a carcaça 30. De acordo com uma modalidade de exemplo, o acionamento principal 34 compreende um motor de anel. Em particular, o acionamento principal 34 caracteriza elementos de rotor de motor aparafusados ou presos de outra forma à carcaça 30 e um conjunto de rotor estacionário circundando os elementos de rotor, onde a carcaça 3 0 funciona como o elemento de rotação de um grande motor síncrono de baixa velocidade e onde a velocidade na qual a carcaça 3 0 é rodada pode ser mudada pela variação da freqüência de correntes elétricas para o motor. Em outras modalidades, o acionamento principal 34 pode compreender outros mecanismos presentemente conhecidos ou desenvolvidos no futuro para acionamento de forma rotativa da carcaça 30 360° em torno do eixo geométrico 50 de uma forma contínua.
O retentor de posição 36 compreende um mecanismo ou um arranjo de componentes configurados para reterem o posicionamento da carcaça 30 em relação a uma rotação. De acordo com uma modalidade, o retentor de posição 36 ainda é configurado para frear ou substancialmente desacelerar a rotação da carcaça 30. De acordo com uma modalidade, o retentor de posição 36 é substancialmente estacionário pelo fato de o retentor de posição 36 ser suportado ou mantido de modo a não se mover em relação à carcaça 30 em torno do eixo geométrico 50 ou em relação ao eixo geométrico 50. O retentor de posição 36 meramente se move entre um estado conectado ou de retenção de posição e um estado desconectado.
De acordo com uma modalidade, o retentor de posição 36 utiliza um flange que se estende radialmente (um exemplo do qual sendo mostrado na Figura 4) se estendendo a partir de um exterior de carcaça 3 0 e compreende um ou mais mecanismos configurados para serem grampeados contra o flange para se encaixarem com atrito no flange e evitarem uma rotação da carcaça 30. Em uma modalidade, esses mecanismos de grampeamento podem compreender um ou mais conjuntos de pinças (exemplos dos quais sendo mostrados na Figura 4) . Em uma modalidade como essa, o retentor de posição 36 pode ser usado para se evitar uma rotação da carcaça 3 0 e também pode ser usado para frear uma rotação da carcaça 30.
Ainda em outras modalidades, o retentor de posição 36 pode compreender outros mecanismos para a fixação de forma liberável e retenção da carcaça 30 quanto a uma rotação em momentos selecionados. Por exemplo, em uma outra modalidade, o retentor 36 pode incluir, alternativamente, uma ou mais estruturas ao longo do exterior da carcaça 3 0 configuradas para serem conectadas por um ou mais conectores atuáveis ou móveis, os quais podem ser movidos para e para fora de conexão com uma ou mais estruturas presas à carcaça 30. Por exemplo, em uma modalidade, o retentor de posição 36 pode incluir uma banda anular ou anel ao longo do exterior da carcaça 30, onde o anel inclui uma ou mais detenções, tais como orifícios, entalhes ou dentes, e onde os conectores compreendem um ou mais pinos, projeções ou dentes, respectivamente. Durante uma moagem, esses conectores são movidos por um ou mais atuadores para fora de conexão ou encaixe com as detenções. Quando a carcaça 30 é para ser retida em posição, os conectores são movidos para encaixe com as detenções.
O acionamento auxiliar 38 compreende um acionamento configurado para rodar a carcaça 3 0 em torno do eixo geométrico 50. O acionamento auxiliar 38 pode ser usado para acionar a carcaça 30 em torno do eixo geométrico 50, quando o acionamento principal 34 estiver inoperante, para facilitar o reparo ou a substituição da carcaça 30, dos revestimentos 32, do acionamento principal 34 ou de outros componentes de moinho. Embora o acionamento auxiliar 38 seja ilustrado como já incorporado no moinho 20, o acionamento auxiliar 38 pode compreender um conjunto separado ou arranjo de componentes configurado para ser adicionado a um sistema de moagem existente. Por exemplo, o acionamento auxiliar 3 8 pode ser provido como um acionamento de reposição configurado para prover a um moinho existente uma versatilidade melhorada ou uma facilidade de reparo.
O acionamento auxiliar 38 geralmente inclui um suporte 60, um mancai 62, um mecanismo de conexão 64 e um atuador 66. 0 suporte 60 compreende uma ou mais estruturas configuradas para suportarem o suporte 60 em um mecanismo de conexão 64. O suporte 60 pode compreender qualquer variedade de estruturas de base, tal como uma armação de estruturas ou uma fundação de um ou mais materiais. A configuração exata de um suporte 60 pode variar, dependendo da configuração de mancai 62.
O mancai 6 2 compreende um arranjo de uma ou mais estruturas entre o suporte 60 e o mecanismo de conexão 64. O mancai 62 é configurado para suportar de forma móvel o mecanismo de conexão 64 ou guiar um movimento do mecanismo de conexão 64 em relação a ou em torno do eixo geométrico 50. De acordo com uma modalidade de exemplo, o mancai 62 pode compreender um ou mais membros rotativos configurados para rodarem ao longo de uma ou mais superfícies de suporte 60. Por exemplo, em uma modalidade, o mancai 62 pode compreender um ou mais roletes os quais rolam ao longo de uma ou mais superfícies ou pistas de rolamento providas pelo suporte 60. Ainda em uma outra modalidade, o mancai 62 pode compreender mancais de esferas ou mancais de biela. Ainda em outras modalidades, o mancai 62 pode compreender um arranjo de lingüeta e ranhura ou um outro arranjo de estruturas complementares por meio do que o mecanismo de conexão 64 desliza ao longo de um percurso predeterminado.
O mecanismo de conexão 64 compreende um ou mais mecanismos configurados para serem seletivamente atuáveis entre uma posição conectada ou estado e uma posição desconectada ou estado com respeito à carcaça 30. No estado conectado, o mecanismo de conexão 64 é preso de forma liberável à carcaça 30, de modo que qualquer movimento de mecanismo de conexão 64 em torno do eixo geométrico 50 ou tangencial ao eixo geométrico 50 também resulte em um grau correspondente de movimento de carcaça 30 em torno de eixo geométrico 50. No estado desconectado, o mecanismo de conexão 64 é retirado da ou desencaixado de outra forma da carcaça 30, de modo que a carcaça 3 0 possa girar em torno do eixo geométrico 50 em relação ao mecanismo de conexão 64, tal como quando o acionamento principal 34 está rodando continuamente a carcaça 30 ou tal como quando o mecanismo de conexão 64 está sendo movido em relação à carcaça 30 enquanto em um estado desconectado. De acordo com uma modalidade de exemplo, o mecanismo de conexão 64 inclui um ou mais conectores seletivos configurados para serem atuados entre os estados conectado e desconectado através de uma atuação hidráulica, pneumática, mecânica ou elétrica.
De acordo com uma modalidade, o mecanismo de conexão 64 utiliza o flange que se estende radialmente (um exemplo do qual sendo mostrado na Figura 4) que se estende a partir do exterior da carcaça 3 0 e compreende um ou mais mecanismos configurados para formarem um grampo contra o flange para encaixe com atrito com o flange e conexão à carcaça 30. Em uma modalidade, esses mecanismos de grampeamento podem compreender um ou mais conjuntos de pinças (os exemplos dos quais sendo mostrados na Figura 4). Em uma modalidade como essa, o mecanismo de conexão 64 pode ser usado adicionalmente para a provisão de uma frenagem adicional de carcaça 30 quanto a uma rotação.
Ainda em outras modalidades, o mecanismo de conexão 64 pode compreender outros mecanismos para serem presos de forma liberável ou conectados à carcaça 30 em momentos selecionados. Por exemplo, em uma outra modalidade, o mecanismo de conexão 64 alternativamente pode incluir uma ou mais estruturas ao longo do exterior da carcaça 30 configuradas para serem conectadas por um ou mais conectores atuáveis ou móveis, os quais podem ser movidos para e para fora de conexão com uma ou mais estruturas presas à carcaça 30. Por exemplo, em uma modalidade, o mecanismo de conexão 64 pode incluir uma banda anular ou um anel ao longo do exterior da carcaça 30, onde o anel inclui uma ou mais detenções, tais como orifícios, entalhes ou dentes, e onde os conectores compreendem um ou mais pinos, projeções ou dentes, respectivamente. Durante uma moagem, esses conectores são movidos por um ou mais atuadores para fora de conexão ou encaixe com as detenções. Quando a carcaça 30 é para ser conectada ao mecanismo de conex, os conectores são movidos para encaixe com as detenções.
O atuador 66 compreende um ou mais mecanismos ou dispositivos configurados para moverem o mecanismo de conexão 64 em torno do eixo geométrico 5 0 ou tangencialmente ao eixo geométrico 50. Em uma modalidade, o atuador 66 pode compreender um ou mais conjuntos de cilindro hidráulico. Por exemplo, em uma modalidade, o atuador 66 pode compreender um primeiro conjunto de cilindro hidráulico tendo uma primeira extremidade de cilindro presa ao suporte 60 (ou a uma outra estrutura estacionária) e uma segunda extremidade de pistão presa ao mecanismo de conexão 64, e um segundo conjunto de cilindro hidráulico tendo um primeiro cilindro e um suporte de segurança 60 (ou uma outra estrutura estacionária) e uma segunda extremidade de pistão presa ao mecanismo de conexão 64, onde os primeiro e segundo conjuntos de cilindro hidráulico se voltam um para o outro, de modo que seus pistões se estendam ou se movam para longe dos cilindros correspondentes em direções opostas. Ainda em uma outra modalidade, o atuador 66 pode compreender um conjunto de cilindro hidráulico de atuação dupla. Ainda em outras modalidades, o atuador 66 pode compreender outros atuadores lineares, tais como conjuntos de cilindro pneumático ou solenoides elétricos. Em modalidades particulares, o atuador 66 alternativamente pode compreender um motor configurado para acionar de forma rotativa um carne operacionalmente conectado ao mecanismo de conexão 64, de modo a se mover o mecanismo de conexão 64.
O controlador 40 compreende uma ou mais unidades de processamento configuradas para a geração de sinais de controle que são transmitidos para e a partir do acionamento principal 34, do retentor de posição 36 e do acionamento auxiliar 38. Em outras modalidades, um controlador em separado alternativamente pode ser provido para o acionamento principal 34. Essas unidades de processamento podem estar coletivamente localizadas em uma localização única ou podem estar dispersas dentre unidades ou dispositivos separados. Para as finalidades deste pedido, o termo "unidade de processamento" deve significar uma unidade de processamento presentemente desenvolvida ou desenvolvida no futuro que executa seqüências de instruções contidas em uma memória. A execução das seqüências de instruções faz com que a unidade de processamento execute etapas, tal como a geração de sinais de controle. As instruções podem ser carregadas em uma memória de acesso randômico (RAM) para execução pela unidade de processamento a partir de uma memória apenas de leitura (ROM), um dispositivo de armazenamento de massa, ou algum outro armazenamento persistente. Em outras modalidades, um 5 circuito ligado fisicamente pode ser usado no lugar de ou em combinação com instruções de software para a implementação das funções descritas. Por exemplo, o controlador 4 0 pode ser concretizado como parte de um ou mais circuitos integrados específicos de aplicação (ASICs).
A menos que citado especificamente de outra forma, o controlador não está limitado a qualquer combinação específica de circuito de haste de empurrar e software, nem a qualquer fonte em particular para as instruções executadas pela unidade de processamento.
No exemplo ilustrado, o controlador 40 gera sinais de controle os quais seletivamente dirigem o acionamento principal 34 para acionar de forma rotativa a carcaça 30 em torno do eixo geométrico 50. 0 controlador 40 gera sinais de controle dirigindo o retentor de posição 36 para 20 seletivamente frear a rotação da carcaça 30 para controle ou ajuste de uma velocidade na qual a carcaça 30 é girada ou para parar a rotação da carcaça 30. O controlador 4 0 ainda gera sinais de controle atuando um mecanismo de conexão entre os estados conectado e desconectado e fazendo 25 com que um atuador mova o mecanismo de conexão 64 em torno do eixo geométrico 50 ou tangencialmente ao eixo geométrico 50 em momentos selecionados.
De acordo com uma modalidade, o controlador 40 gera um primeiro e um segundo controles, onde (1) o mecanismo de 30 conexão 64 movimenta-se para o estado conectado e o atuador 66 move o mecanismo de conexão 64, enquanto no estado conectado, em resposta os primeiros sinais de controle, e (2) o retentor de posição 36 se encaixa na carcaça 30 para reter a carcaça 3 0 no lugar, o mecanismo de conexão 64 movimenta-se para o estado desconectado e o atuador 66 move o mecanismo de conexão 64, enquanto no estado desconectado, em resposta aos segundos sinais de controle. Como resultado, as etapas a seguir são realizadas: (1) conexão de uma primeira estrutura a uma carcaça de moinho em uma primeira posição; (2) movimento da primeira estrutura para uma segunda posição para rotação da carcaça; (3) conexão de uma segunda estrutura à carcaça para se evitar uma rotação da carcaça; (4) desconexão da primeira estrutura da carcaça; e (5) movimento da primeira estrutura de volta para a primeira posição.
A performance dessas etapas permite que a carcaça 30 seja avançada lentamente em torno do eixo geométrico 5 0 para um reposicionamento da carcaça 30, conforme necessário, tal como durante um reparo de carcaça 30 ou de acionamento principal 34, quando o acionamento principal 34 estiver inoperante.
As Figuras 2 a 4 ilustram um moinho 120, uma modalidade de exemplo de moinho 20.
As Figuras 2 e 3 são vistas em perspectiva esquerda e direita, respectivamente, do moinho 120. A Figura 4 é uma vista em elevação final do moinho 120 com porções omitidas e com porções mostradas esquematicamente para fins de ilustração. 0 moinho 120 inclui uma carcaça 130, um motor de anel 131 (mostrado nas Figuras 2 e 3) , um sistema de frenagem 136, um acionamento auxiliar 138 (mostrado na Figura 4), sensores 139a, 139b (coletivamente referidos como os sensores 13 9) e um controlador 14 0 (mostrado na
Figura 4) . A carcaça 130 compreende uma estrutura cilíndrica oca ou um tambor, o qual é acionado de forma rotativa pelo motor de anel 131. 0 motor de anel 131 inclui elementos de rotor (não mostrados) aparafusados ou presos de outra forma à carcaça 130, qualquer conjunto de estator estacionário 133 circundando esses elementos de rotor. Em operação, a carcaça 130 opera como um elemento rotativo de um grande motor síncrono de baixa velocidade. A velocidade na qual a carcaça 130 é rodada pode ser variada pela mudança de uma frequência de ocorrência para o motor.
O sistema de frenagem 136 inclui um flange de freio 202, pinças de freio estacionárias 203a e 203b (coletivamente referidas como as pinças 203) e o sistema hidráulico 205. O flange de freio 202 compreende um anel ou uma banda que se estende circunferencialmente em torno da e acoplada à carcaça 130. O flange 202 provê superfícies contra as quais as pinças 203 e 203a se encaixam com ou sujeitam para frearem ou desacelerarem a rotação da carcaça 130.
A Figura 4 ilustra as pinças 203a e 203b de sistemas de frenagem 136 em maiores detalhes. Conforme mostrado pela Figura 4, as pinças 203a e 203b envolvem o e se voltam para lados opostos do flange 202. As pinças 203a e 203b são atuáveis entre uma posição encaixada, na qual as pinças se grampeiam em torno do flange 202 para desacelerarem ou pararem uma rotação de carcaça 130, e uma posição desencaixada ou retirada, na qual se permite que a carcaça 130 rode sob uma potência do motor de anel 131. No exemplo ilustrado, as pinças 203a e 203b também servem como um retentor de posição e cooperam com o acionamento auxiliar 138 no avanço lento da carcaça 130 em torno do eixo geométrico 150.
O sistema hidráulico 205 movimenta-se as pinças 203a e 203b entre as posições encaixada e desencaixada. O sistema hidráulico inclui uma unidade hidráulica 207 e controles hidráulicos 209. A unidade hidráulica 207 supre potência hidráulica. Por exemplo, em uma modalidade, a unidade hidráulica 207 compreende uma bomba. Os controles hidráulicos 209 compreendem mecanismos de válvula configurados para se dirigir seletivamente um fluido hidráulico, de modo a atuar as pinças 203a e 203b, em resposta a sinais de controle do controlador 140. Em outras modalidades, as pinças 203a e 203b podem ser atuadas por outros meios não hidráulicos ou podem compreender outras estruturas além de pinças configuradas para a frenagem ou a desaceleração da rotação da carcaça 130. 0 acionamento auxiliar 138 é para rodar a carcaça 130 em torno de ou avançar lentamente ao longo do eixo geométrico 150, quando o motor de anel 131 estiver inoperante. O acionamento auxiliar 138 inclui o suporte 160, o mancai 162 e o mecanismo de conexão 164. O suporte 160 compreende uma ou mais estruturas configuradas para suporte do suporte 160 e do mecanismo de conexão 164. O suporte 160 pode compreender qualquer uma de uma variedade de estruturas de base, tal como uma armação de estruturas ou uma fundação de um ou mais materiais. No exemplo ilustrado, o suporte 160 compreende um ar de superfícies inclinadas ou em rampa se estendendo tangencialmente à carcaça 130 ao longo das quais o mancai 162 sobe ou de outra forma se apoia contra elas. Em outras modalidades, o 5 suporte 160 pode ter outras configurações.
O mancai 162 compreende um arranjo de uma ou mais estruturas entre o suporte 160 e o mecanismo de conexão 164. 0 mancai 162 é configurado para suportar de forma móvel o mecanismo de conexão 64 ou guiar um movimento do 10 mecanismo de conexão 164 em relação a ou em torno do eixo geométrico 150. Na modalidade de exemplo ilustrada, o mancai 162 compreende um ou mais membros rotativos configurados para girarem ao longo de uma ou mais superfícies de suporte 160. Por exemplo, na modalidade 15 ilustrada, o mancai 162 compreende um ou mais roletes 211 os quais rolam ao longo de uma ou mais superfícies ou pistas de rolamento providas pelo suporte 160. Ainda em uma outra modalidade, o mancai 162 pode compreender mancais de esfera ou mancais de biela. Ainda em outras modalidades, o 20 mancai 162 pode compreender um arranjo de lingüeta e ranhura ou um outro arranjo de estruturas complementares por meio das quais o mecanismo de conexão 164 desliza ao longo de um percurso predeterminado.
O mecanismo de conexão 164 compreende um ou mais 25 mecanismos configurados para serem seletivamente atuáveis entre uma posição conectada ou estado e uma posição desconectada ou estado com respeito à carcaça 130. No estado conectado, o mecanismo de conexão 164 é preso de forma liberável à carcaça 13 0, de modo que qualquer 3 0 movimento de mecanismo de conexão 164 em torno do eixo geométrico 150 ou tangencial ao eixo geométrico 150 também resulte em um grau correspondente de movimento de carcaça 130 em torno de eixo geométrico 150. No estado desconectado, o mecanismo de conexão 164 é retirado da ou desencaixado de outra forma da carcaça 13 0, de modo que a carcaça 130 possa girar em torno do eixo geométrico 150 em relação ao mecanismo de conexão 164, tal como quando o motor de anel 131 está rodando continuamente a carcaça 13 0 ou tal como quando o mecanismo de conexão 164 está sendo movido em relação à carcaça 130 enquanto em um estado desconectado.
Na modalidade de exemplo ilustrada, o mecanismo de conexão 164 utiliza o flange 202 de sistema de frenagem 136 e compreende um ou mais mecanismos configurados para grampearem contra o flange para se encaixarem com atrito no flange e se conectarem à carcaça 130. Na modalidade de exemplo mostrada, os mecanismos de grampeamento compreendem um ou mais conjuntos de pinça 213a e 213b (coletivamente referidos como os conjuntos de pinça 213) portados e suportados por um patim ou carrinhos 215a e 215b, os quais são acoplados aos roletes 211. Em uma modalidade como essa, o mecanismo de conexão 164 pode ser adicionalmente usado para a provisão de uma frenagem adicional de carcaça 130 quanto a uma rotação. Na modalidade de exemplo, as pinças 213 são atuadas hidraulicamente entre estados conectado e desconectado com respeito à carcaça 130, usando-se a potência da unidade hidráulica 207 e controladas através de controles hidráulicos 209. Em outras modalidades, ao invés de compartilharem o sistema hidráulico 205 com o sistema de frenagem 136, as pinças 213 podem ser hidraulicamente atuadas por uma unidade de potência hidráulica dedicada e um controle hidráulico. Ainda em outras modalidades, as pinças 213 podem ser atuadas por outros meios, tal como uma atuação pneumática, mecânica ou elétrica.
Ainda em outras modalidades, o mecanismo de conexão 164 pode compreender outros mecanismos para serem presos de forma liberável ou conectados à carcaça 130 em tempos selecionados. Por exemplo, em uma outra modalidade, o mecanismo de conexão 164 pode incluir alternativamente uma ou mais estruturas ao longo do exterior da carcaça 130 configuradas para serem conectadas por um ou mais conectores atuáveis ou móveis, os quais podem ser movidos para e para fora de conexão com uma ou mais estruturas presas à carcaça 130. Por exemplo, em uma modalidade, o mecanismo de conexão 64 pode incluir uma banda anular, um flange ou um anel ao longo do exterior da carcaça 30, onde o anel inclui uma ou mais detenções, tais como orifícios, entalhes ou dentes, e onde os conectores compreendem um ou mais pinos, projeções ou dentes, respectivamente. Durante uma moagem, esses conectores são movidos por um ou mais atuadores para fora de conexão ou encaixe com as detenções.
Quando a carcaça 13 0 é para ser conectada ao mecanismo de conexão 164, os conectores são movidos para encaixe com as detenções.
O atuador 166 compreende um ou mais mecanismos ou dispositivos configurados para moverem o mecanismo de conexão 164 em torno do eixo geométrico 150 ou tangencialmente ao eixo geométrico 150. No exemplo ilustrado, o atuador 166 compreende dois conjuntos de como os conjuntos de cilindro 221) e o sistema hidráulico 225. O conjunto de cilindro 221a tem uma primeira extremidade de cilindro 233a presa de forma pivotante ao suporte 160 (ou a uma outra estrutura estacionária) e uma segunda extremidade de pistão 235a presa de forma pivotante ao carrinho 215a de mecanismo de conexão 164, e o conjunto de cilindro 221b tem uma primeira extremidade de cilindro 233b presa de forma pivotante ao suporte 160 (ou a uma outra estrutura estacionária) e uma segunda extremidade de pistão 235b presa de forma pivotante ao carrinho 215b de mecanismo de conexão 164, onde os primeiro e segundo conjuntos de cilindro hidráulico 221 se voltam um para o outro, de modo que seus pistões se estendam ou se movam para longe dos cilindros correspondentes em direções opostas.
O sistema hidráulico 225 supre potência hidráulica para os conjuntos de cilindro 221a e 221b. O sistema hidráulico 225 inclui uma unidade hidráulica 227, controles hidráulicos 229 e um manifold 231. A unidade hidráulica 227 supre um fluido hidráulico pressurizado. No exemplo ilustrado, a unidade hidráulica 227 compreende uma bomba.
Os controles hidráulicos 229 compreendem um ou mais mecanismos de válvula configurados para seletivamente suprirem o fluido hidráulico pressurizado para os conjuntos de cilindro 221 através do manifold 231.
Em outras modalidades, o atuador 166 pode compreender um conjunto de cilindro hidráulico de atuação dupla. Ainda em outras modalidades, o atuador 166 pode compreender outros atuadores hidráulicos, tais como conjuntos de cilindro pneumático ou solenoides elétricos. Em modalidades particulares, o atuador 166 pode compreender, alternativamente, um motor configurado para acionar de forma rotativa um carne operacionalmente conectado ao mecanismo de conexão 64, de modo a se mover o mecanismo de conexão 164.
Sensores 139 sentem ou detectam posições de mecanismo de conexão 64. No exemplo em particular ilustrado, os sensores 139 compreendem comutadores de limite os quais detectam ou sentem o posicionamento dos carrinhos 215a e 215b ao longo de superfícies de rampa providas pelos suportes 160, Os sensores 139 geram sinais os quais são transmitidos para o controlador 140 para ajudarem no controle do atuador 166. Em outras modalidades, os sensores 139 podem compreender outros mecanismos de detecção ou podem ser omitidos.
O controlador 140 compreende uma ou mais unidades de processamento configuradas para gerarem sinais de controle que são transmitidos para o sistema de frenagem 13 6 e o acionamento auxiliar 138. 0 controlador 140 coordena a operação do sistema de frenagem 136 e do acionamento auxiliar 138 para avançarem lentamente a carcaça 130 em torno do eixo geométrico 150, conforme desejado. Conforme indicado pela linha 241, o controlador 140 recebe sinais elétricos dos conjuntos de pinça 203 e 213 indicando o estado atual desses conjuntos de pinça. Conforme indicado pelas linhas 243, o controlador 140 recebe sinais elétricos de sensores 139 indicando adicionalmente as posições atuais dos carrinhos 215 em relação à carcaça 130. Com base nesses sinais, o controlador 140 gera sinais de controle fazendo com que os controles hidráulicos 229 seletivamente atuem os conjuntos de cilindro 221 para moverem os carrinhos 215 em uma direção selecionada em torno do eixo geométrico 150. Em particular, as pinças 213 são atuadas para a esquerda e são grampeadas no flange 202. A atuação das pinças 213 (do mecanismo de conexão) ocorre pela extensão e pela retração seletivas dos conjuntos de cilindro hidráulico 221. Quando um dos conjuntos de cilindro 221 está sendo estendido, o outro dos conjuntos de cilindro 221 está sendo retraído.
Mediante um encaixe ou uma conexão de pinças 213 no flange 202, as pinças de freio estacionárias 203 (retentor de posição) são liberadas do flange 202, e as pinças 213 são atuadas para a direita, fazendo com que a carcaça 13 0 rode ou avance lentamente em uma direção anti-horária (conforme visto na Figura 4) em torno do eixo geométrico 150. Uma vez que a carcaça 130 tenha rodado uma desejada ou quando as pinças 213 atingem seu limite de curso (conforme detectado pelos sensores 139) , as pinças estacionárias 203 são grampeadas no flange 202 para manterem o moinho 130 no lugar. Após isso, as pinças 213 são liberadas ou desconectadas e, mais uma vez, atuadas para sua primeira posição inicial. Esta seqüência é repetida até que a extensão de rotação desejada de carcaça 130 seja obtida.
Esta seqüência pode ser revertida para se virar a carcaça 130 em uma direção oposta. Embora a presente exposição tenha sido descrita com referência a modalidades de exemplo, os trabalhadores versados na técnica reconhecerão que mudanças podem ser feitas na forma e no detalhe, sem se desviar do espírito e do escopo da matéria reivindicada. Por exemplo, embora modalidades de exemplo diferentes possam ter sido descritas como incluindo um ou mais recursos provendo um ou mais benefícios, é contemplado que os recursos descritos podem ser intercambiados uns com os outros ou alternativamente combinados uns com os outros nas modalidades de exemplo descritas ou em outras modalidades alternativas. Devido ao fato de a tecnologia da presente exposição ser relativamente complexa, nem todas as mudanças na tecnologia são antevistas. A presente exposição descrita com referência às modalidades de exemplo e estabelecida nas reivindicações a seguir é manifestadamente pretendida para ser tão ampla quanto possível. Por exemplo, a menos que citado especificamente de outra forma, as reivindicações recitando um elemento em particular único também englobam uma pluralidade desses elementos em particular.

Claims (22)

1. Aparelho compreende: uma carcaça de moinho (130); um acionamento principal (131) configurado para acionar de forma rotativa a carcaça, o aparelho é caracterizadopelo fato de: um sistema de frenagem (136), incluindo: um rotor de freio (202) acoplado a carcaça (130); e pelo menos uma pinça (203a, 203b) configurada para grampear em torno do rotor (202); um mecanismo de conexão (164) configurado para ser atuado entre um estado conectado, no qual o mecanismo de conexão (164) é conectado a carcaça (130), e um estado desconectado, em que o mecanismo de conexão (164) é configurado para grampear em torno do rotor (202), quando no estado conectado; um atuador (166) configurado para mover o mecanismo de conexão, enquanto o mecanismo de conexão estiver no estado conectado para mover a carcaça; e o acionamento principal (131) sendo configurado para acionar rotativamente a carcaça sem o uso do atuador.
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato do atuador (166) ser configurado para mover o mecanismo de conexão (164) enquanto o mecanismo de conexão (164) estiver no estado desconectado.
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de pelo menos uma pinça (203a, 203b) grampear em torno do rotor (202) para reter a carcaça (130) quanto a um movimento em oposição à carcaça enquanto o mecanismo de conexão (164) estiver no estado desconectado.
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de compreender ainda: um suporte (160); e um mecanismo de mancai (162) entre o suporte e o primeiro mecanismo de conexão (164).
5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato do mecanismo de mancai (162) compreender um membro de rotação.
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato do atuador (166) compreender um atuador linear.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizadopelo fato do atuador linear compreender um primeiro conjunto de cilindro hidráulico (221a) acoplado ao mecanismo de conexão.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizadopelo fato de compreender ainda um segundo conjunto de cilindro hidráulico (221b) acoplado ao mecanismo de conexão (162) e voltando-se para o primeiro conjunto de cilindro hidráulico (221a).
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato do mecanismo de conexão (162) ser móvel em torno de um eixo geométrico de rotação da carcaça (130) .
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato do mecanismo de conexão (162) ser configurado para sujeitar com atrito uma porção da carcaça (130) no estado conectado.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de compreender ainda um controlador (140) configurado para gerar um primeiro e um segundo sinais de controle, onde (1) o mecanismo de conexão (164) movimenta-se para o estado conectado e o atuador move o mecanismo de conexão (164), enquanto no estado conectado, em resposta aos primeiros sinais de controle, e (2) pelo menos uma pinça (203a, 203b) grampeia contra o rotor (202) para reter a carcaça (130) no lugar, o mecanismo de conexão (164) movimenta-se para o estado desconectado e o atuador move o mecanismo de conexão (164), enquanto no estado desconectado, em resposta aos segundos sinais de controle.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato do acionamento principal (131) ser um acionamento sem engrenagens.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato do acionamento principal (131) compreender um motor de anel.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de compreender ainda um controlador (140) configurado para gerar um primeiro e um segundo sinais de controle, onde o atuador (166) move o mecanismo de conexão (164), enquanto o mecanismo de conexão (164) está no estado conectado, em resposta aos primeiros sinais de controle, e move o mecanismo de conexão (164), enquanto o mecanismo de conexão (164) está no estado desconectado, em resposta aos segundos sinais de controle.
15. Moinho sem engrenagens (120) compreende: uma carcaça (130); um motor de anel (131) configurado para acionar de forma rotativa a carcaça, o moinho sem engrenagens (120) caracterizadopor: um sistema de frenagem (136) que compreende: um rotor de freio (202) pelo menos parcialmente em torno da carcaça (130); e pelo menos uma primeira pinça (203a) configurada para grampear de modo seletivo contra o rotor de freio (202); pelo menos uma segunda pinça (203b)_configurada para grampear de modo seletivo contra o rotor de freio (202); e um atuador (166) acoplado a pelo menos uma segunda pinça e configurado para mover pelo menos uma segunda pinça (203b) em relação a pelo menos uma primeira pinça (203a), enquanto grampeada contra o rotor de freio (202) para girar a carcaça (130).
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a carcaça (130) compreende um tambor tendo um interior que recebe material a ser moido.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, caracterizadopelo fato de que compreende ainda um revestimento removível (32) no interior do tambor.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato do mecanismo de conexão (164) ser linearmente móvel em torno de um eixo tangencial à carcaça.
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, caracterizadopelo fato de que o mecanismo de conexão (164) é rolável ao longo de uma superficie.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, caracterizadopelo fato de que compreende ainda pelo menos uma rampa se estendendo tangencialmente à carcaça, em que o pelo menos uma segunda pinça (203b) é rolável ao longo da pelo menos uma rampa.
21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que pelo menos uma pinça (203a, 203b) do sistema de freio compreende: uma primeira pinça (203a) em um primeiro lado da carcaça (130); e uma segunda pinça (203b) em um segundo lado oposto da carcaça (130), em que o mecanismo de conexão (164) está entre a primeira pinça (203a) e a segunda pinça (203b) em 10 um fundo da carcaça (130).
22. Moinho sem engrenagens, de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato da segunda pinça (203b) ser linearmente móvel em torno de um eixo tangencial à carcaça (130).
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