BRPI0702021B1 - Método e dispositivo para medição de um parâmetro de um banho de material fundido por meio de uma fibra ótica - Google Patents

Método e dispositivo para medição de um parâmetro de um banho de material fundido por meio de uma fibra ótica Download PDF

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Abstract

método e equipamento para medição da temperatura de um banho de metal fundido. a invenção refere-se a um método pare medição da temperatura de um banho de metal fundido por meio de uma fibra ótica cercada por um revestimento. a fibra ótica é imersa no banho de material fundido e a radiação absorvida pela fibra ótica no banho de material fundido é alimentada a um detector, onde a fibra ótica é aquecida quando imersa no banho de material fundido. a curva de aquecimento da fibra ótica tem pelo menos um ponto p(t~ o~, t~ o~), onde o aumento <30>t~ 1~, na temperatura t da fibra ótica sobre o tempo <30>t em um primeiro intervalo de tempo t~ o~-<39>t até a temperatura t~ 0~ é menor que o aumento <39>t~ 2~ na temperatura da fibra ótica sobre o tempo <39>t em um segundo intervalo de tempo imediatamente seguinte t~ o~+<39>t.

Description

(54) Título: MÉTODO E DISPOSITIVO PARA MEDIÇÃO DE UM PARÂMETRO DE UM BANHO DE MATERIAL FUNDIDO POR MEIO DE UMA FIBRA ÓTICA (51) Int.CI.: G01J 5/04; G01K 1/08 (30) Prioridade Unionista: 19/05/2006 GB 06 10011.9 (73) Titular(es): HERAEUS ELECTRO-NITE INTENATIONAL N.V (72) Inventor(es): FRANCIS DAMS; FRANK SEUTENS; ROBERT CHARLES WHITAKER
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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para MÉTODO E DISPOSITIVO PARA MEDIÇÃO DE UM PARÂMETRO DE UM BANHO DE MATERIAL FUNDIDO POR MEIO DE UMA FIBRA ÓTICA.
[001] A invenção refere-se a um método para medição de um parâmetro, em particular a temperatura, de um banho de material fundido, em particular de um banho de metal fundido, por meio de uma fibra ótica, cercado por uma cobertura, a fibra ótica sendo imersa no banho de material fundido e a radiação absorvida pela fibra ótica no banho de material fundido sendo alimentada a um detector, onde a fibra ótica é aquecida quando imersa no banho de material fundido. Além disso, a invenção refere-se a um equipamento para medição de um parâmetro, em particular a temperatura, de um banho de material fundido, em particular de um banho de metal fundido, com uma fibra ótica tendo um revestimento e um detector conectado à fibra, onde o revestimento cerca a fibra em uma pluralidade de camadas. Os parâmetros no sentido da invenção podem ser, por exemplo, a altura do banho ou da composição, em outras palavras a proporção dos componentes. É também possível medir-se em outros banhos de materiais fundidos, tal como banhos de sal fundido, criolita ou vidro.
[002] Um método desse tipo é conhecido, por exemplo, da JP 11118607. Essa patente descreve como uma fibra ótica é usada para medição da temperatura nos banhos de metal fundido. A fibra ótica é desenrolada de um carretel e alimentada ao banho de metal fundido através de um tubo de alimentação. A radiação absorvida pela fibra ótica é avaliada por um detector. Fibras óticas correspondentes são conhecidas, por exemplo, da JP 10176954. A fibra ali descrita é cercada a uma distância por um tubo metálico. Arranjado em torno do tubo está um tubo feito de um material isolante, que por sua vez é cercado por um tubo metálico externo. Esta estrutura evita que o tubo metálico
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2/11 interno se funda muito rapidamente. O tubo feito de um material isolante contém partículas de carbono, de modo que o tubo metálico interno não se funda até que a porção correspondente do tubo seja imersa no banho de metal fundido. A fibra é imersa no banho de metal fundido e rastreada a uma velocidade previamente determinada, de forma que seja possível continuar-se medindo mesmo se a ponta da fibra for destruída. Uma fibra ótica similar para medição da temperatura está descrita na JP 7151918. Aqui a fibra ótica é cercada por um tubo metálico protetor cercado por uma camada de material plástico.
[003] Além disso, são conhecidos arames multicamadas, que são usados em usinas siderúrgicas para introduzir substâncias de dopagem seletivamente no banho de metal fundido (por exemplo, na DE 199 16 235, na DE 37 12 619, na DE 196 23 194, na US 6.770.366). [004] O objetivo da presente invenção é melhorar a medição de parâmetros nos banhos de material fundido por meio de fibras óticas. [005] A fibra ótica é por natureza aquecida quando é imersa no banho de material fundido ou quando se aproxima do banho de material fundido ou da camada de escória acima desse banho (por exemplo, em banhos de aço fundido). O aquecimento se refere em particular à ponta ou à extremidade de imersão da fibra ótica. A fibra ótica, o elemento condutor de luz que é geralmente vidro de quartzo, tem que ser substituído regularmente em relação à ponta, por exemplo, em banhos de aço fundido, uma vez que o vidro de quartzo não pode suportar a alta temperatura do banho de aço fundido por muito tempo. O método conforme a invenção conseqüentemente refere-se à parte frontal da fibra ótica em cada caso, que é imersa no banho de material fundido ou em uma camada de escória acima dele. A curva de aquecimento da fibra ótica (que representa o aumento da temperatura T em função do tempo t) tem, de acordo com a invenção, pelo menos um ponto P(t0, T0), onde o aumento DT1 na temperatura da fibra ótica soPetição 870180003367, de 15/01/2018, pág. 5/23
3/11 bre o tempo At em um primeiro intervalo de tempo t0-At até uma temperatura T0 é menor que o aumento AT2 da temperatura da fibra ótica sobre o tempo At em um segundo intervalo de tempo imediatamente seguinte t0+At.
[006] Um percurso da temperatura desse tipo significa que de um ponto particular no tempo em diante a curva de aquecimento em princípio tem um dobramento (quase descontinuidade), no qual a velocidade de aquecimento aumenta consideravelmente se comparado com outros percursos prévios. Foi provado que ocorre um movimento mecânico da fibra ótica ou de seu ambiente imediato, cuja magnitude depende do tamanho da troca da velocidade de aquecimento e da brevidade do intervalo de tempo correspondente. Quanto maior for a mudança na velocidade de aquecimento e menor for o intervalo de tempo At, maior é o movimento mecânico da fibra ou de seu ambiente imediato no momento dessa mudança quase errática na curva de aquecimento. Esse movimento ajuda a imersão da fibra ótica no banho de material fundido e a substituição da ponta da fibra ótica, que é praticamente empurrada pelo movimento (vibração) que surge repentinamente, então uma nova ponta da fibra ótica, ainda não danificada pelas altas temperaturas, pode ser rastreada.
[007] O aumento AT2 na temperatura T após o segundo intervalo de tempo t0+At é pelo menos 5 vezes, preferivelmente pelo menos 10 vezes, em particular pelo menos 20 vezes maior que o aumento AT1 na temperatura no primeiro intervalo de tempo t0-At. Em particular, é preferido um aumento 50 vezes, ou melhor ainda 100 vezes maior na temperatura no segundo intervalo de tempo. A duração At dos dois intervalos de tempo poderia vantajosamente ser de no máximo 500 ms, preferivelmente no máximo de 200 ms.
[008] É adequado que a temperatura T0 da fibra ótica alocada para o ponto no tempo t0 entre os dois intervalos de tempo seja no
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4/11 máximo de βϋϋ'Ό, preferivelmente um máximo de Σϋϋ'Ό , em particular preferivelmente um máximo de 100^. A temperatu ra da fibra ótica atual no sentido mais estreito, em outras palavras a temperatura do vidro de quartzo deveria ser considerada nisso. Quanto menor essa temperatura T0, na qual a mudança na velocidade de aquecimento é baseada, mais forte e mais eficaz pode ser essa mudança.
[009] A velocidade na qual a fibra ótica é imersa no banho de metal fundido ou alimentada a ele corresponde à velocidade na qual a estrutura vítrea dessa ponta é destruída, então é constantemente alimentado um novo material de fibra de vidro que é adequado para receber e passar radiação, sem o surgimento de perdas de radiação devido a uma estrutura de fibra destruída.
[0010] De acordo com a invenção, o equipamento para medição de um parâmetro, em particular uma temperatura, de um banho de material fundido com uma fibra ótica tendo um revestimento e um detector conectado à fibra, onde o revestimento cerca a fibra em uma pluralidade de camadas, é caracterizado pelo fato de que uma camada é projetada como um tubo metálico e uma camada intermediária arranjada debaixo dele é formada por um material em pó ou em fibras ou granular, onde o material da camada intermediária cerca a fibra em uma pluralidade de partes separadas. A característica segundo a qual o material da camada intermediária cerca a fibra em uma pluralidade de partes separadas significa, no sentido da invenção, que a construção em partes múltiplas existe no estado de operação, em outras palavras, durante ou após a imersão no banho de material fundido a ser medido. Nesse caso há temperaturas de pelo menos 1Ό00Ό, preferivelmente pelo menos 1.400Ό. Nesse estado, um agente de aglutinação usado possivelmente durante a produção entre as partes da camada intermediária é dissolvido ou queimado, então as partes individuais não aderem, ou não mais aderem grandemente, umas às outras.
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As partes podem formar ou pequenas partículas ou ainda maiores unidades coesivas, tais como conglomerados ou, por exemplo, carcaças arranjadas em torno da fibra. O material da camada intermediária não é, portanto, totalmente rígido, mas, pelo menos até certo ponto, móvel em si próprio.
[0011] Uma camada intermediária dessa espécie é aquecida durante a imersão da fibra ótica no banho de metal fundido ou em uma camada de escória acima dele, tendo sido surpreendentemente provado que a combinação de um tubo metálico e uma camada intermediária arranjada abaixo dele feita de um material em pó ou fibroso ou granular resulta nesse material da camada intermediária se expandindo grandemente durante o aquecimento, de um ponto particular em diante, em uma curva de aquecimento com a presença de gases, especialmente se o tubo metálico for aquecido de forma que grande parte dele não suporte mais a pressão que surge dentro do tubo metálico devido à expansão dos gases da camada intermediária condicional no aquecimento. Nesse caso, há um aumento rápido do estresse de dentro do tubo metálico, até que ele subitamente se fratura ou é destruído de alguma outra forma, então o revestimento da fibra ótica se afasta da fibra praticamente explosivamente. Em geral, o equipamento conforme a invenção é caracterizado pelo fato de que durante ou após a destruição do tubo metálico, a camada intermediária se desintegra rapidamente como camada, suas partes se separando da fibra. Dessa forma, por um lado a fibra ótica é muito rápida e subitamente exposta ao banho de metal fundido em sua ponta imersa e por outro lado o avanço da ponta da fibra ótica no banho de metal fundido é tornado consideravelmente mais fácil.
[0012] A camada intermediária é preferivelmente formada de dióxido de silício, óxido de alumínio ou de um material à prova de fogo para um banho de aço fundido ou de um material inerte. O material da
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6/11 camada intermediária não é propriamente rígido, mas as partículas individuais do material sejam móveis em relação umas às outras, de forma que por um lado o revestimento com a fibra ótica seja tão flexível quanto possível e por outro lado a natureza errática da explosão ou liberação do material esteja garantida. O revestimento pode ter uma camada externa de metal, em particular de zinco, de papel cerâmico, papelão ou materiais plásticos.
[0013] O revestimento tem preferencialmente um vibrador ou um vibrador é arranjado no revestimento ou próximo dele, para melhorar a liberação do material do revestimento da fibra ótica ou a remoção (fratura) da ponta destruída da fibra ótica. O vibrador pode também ser formado de material pelo material da camada intermediária, uma vez que foi provado que as partículas do material da camada intermediária se movem na direção umas das outras no aquecimento, esse movimento ocorrendo parcialmente erraticamente, então as vibrações surgem dentro desse material ou dentro da camada intermediária.
[0014] O vibrador pode ser formado de um material formador de gás entre 100°C e 1.700°C (por exemplo, matéria plá stica ou outro material que queima ou libera gases nessa faixa de temperatura). Pode também ser adequado que, arranjado entre o vibrador e o revestimento, haja um espaço intermediário que seja menor que a amplitude de oscilação do vibrador. Em particular se o vibrador for arranjado fora do revestimento, ele age mecanicamente no revestimento periodicamente, de forma que a vibração é transmitida otimamente por essas batidas. Uma outra opção vantajosa é que o lado externo do revestimento tenha irregularidades arranjadas em sucessão na direção longitudinal, na qual age um obstáculo arranjado próximo ao revestimento, em particular em um dispositivo de guia da fibra, de forma que quando a fibra ótica é avançada a vibração é gerada.
[0015] Adicionalmente a fibra ótica pode ser cercada por uma capa
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7/11 metálica em uma camada interna. As camadas do revestimento podem ser arranjadas diretamente umas contra as outras em cada caso, a camada no interior preferivelmente descansando diretamente contra a fibra ótica. O tubo metálico do revestimento e também a capa metálica são vantajosamente feitas de aço, em particular se o equipamento for usado para a medição de um banho de aço fundido ou um banho de ferro fundido. Em geral, o ponto de fusão do material do tubo metálico ou da capa metálica deve corresponder ao ponto de fusão do banho de metal fundido a ser medido.
[0016] O equipamento conforme a invenção tem, geralmente falando, um revestimento para a fibra do vidro de quartzo, o qual na imersão no banho de metal fundido é destruído descontinuamente. Dessa forma, a fibra ótica é mantida por um tempo relativamente longo a uma temperatura muito baixa e a partir de uma temperatura particular a fibra é aquecida erraticamente até a temperatura de equilíbrio no banho de metal fundido, de forma que a medição pode então ocorrer muito rapidamente antes de a fibra ótica ou sua ponta imersa no banho de metal fundido serem destruídas. Rastreando-se continuamente a fibra no banho de material fundido a mesma velocidade na qual a extremidade imersa é destruída, é sempre usável um material de fibra disponível no banho de metal fundido para medição. A ponta da fibra é continuamente destruída, de forma que a face da erosão é praticamente estacionária. Para isso, a fibra ou sua ponta de imersão podem alcançar a temperatura do banho no momento em que sua degradação começa, (esta assim chamada velocidade crítica é, portanto, nesse caso, idêntica à velocidade de erosão na qual a face de erosão da fibra se move). Se a velocidade de erosão for menor que a velocidade crítica, a fibra é destruída antes de alcançar a temperatura do banho. [0017] Modalidades da invenção serão agora explicadas, por meio de exemplos, em relação aos desenhos anexos, nos quais:
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8/11 [0018] Figura 1 mostra uma curva de aquecimento para um método conforme uma configuração da invenção, as características da curva de aquecimento sendo mencionada na parte introdutória da descrição;
[0019] Figura 2 mostra uma ilustração esquemática de um equipamento conforme uma das configurações da invenção;
[0020] Figura 3 mostra a ilustração de uma opção de vibração mecânica para o equipamento;
[0021] Figuras 4a a 4c mostram as ilustrações esquemáticas do equipamento conforme as diferentes configurações da invenção, cada uma com detector;
[0022] Figuras 5a a 5d são seções transversais de várias configurações de uma fibra com revestimento para o equipamento; e [0023] Figura 6 mostra uma ilustração detalhada da fibra na seção transversal.
[0024] Na figura 1 o percurso temperatura /tempo é ilustrado para a imersão de uma fibra ótica em um banho de aço fundido conforme o método de acordo com a invenção. A velocidade de imersão da fibra de vidro de quartzo com o revestimento no banho de aço fundido é igual à sua velocidade de destruição (velocidade de erosão), de forma que a face de erosão é quase estacionária no banho de metal fundido. Essa velocidade corresponde à velocidade crítica, de forma que a fibra ótica na face de destruição tenha alcançado a temperatura do banho. [0025] A própria fibra de vidro de quartzo dentro de seu revestimento tem apenas um aumento muito pequeno na temperatura por um longo período de tempo. Em um ponto particular no tempo seu revestimento é subitamente removido, então sua temperatura aumenta muito abruptamente em um tempo curto até alcançar a temperatura de equilíbrio no banho de aço fundido.
[0026] Na figura 2, é ilustrada uma banheira de fundição 1 com um
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9/11 banho de aço fundido 2. Um arranjo de fibra ótica 3 é imerso nesse banho. O arranjo de fibra ótica 3 tem, acima do banho de metal fundido, um revestimento externo 4, que serve para uma propulsão mais fácil através de um equipamento de propulsão 5. Na extremidade do revestimento 4 que faceia o banho de aço fundido 2, é colocado um vibrador 6, que bate no revestimento 4 a curtos intervalos, de forma que o revestimento da fibra de vidro de quartzo é subitamente destruído pela vibração gerada, tão logo tenha alcançado a temperatura predeterminada. Nesse ponto a temperatura do revestimento externo de aço já é muito alta, o pó arranjado entre a fibra de vidro de quartzo e o revestimento externo de aço ou o gás contido na camada intermediária expandiu-se bastante e, ajudado pelo efeito mecânico do vibrador 6, o revestimento de aço, que está sob estresse termomecânico em qualquer caso, explode. Como resultado, a fibra de vidro de quartzo é imediatamente exposta à temperatura do banho de aço fundido, então ela se aquece extremamente rápido até a temperatura de equilíbrio. A camada intermediária é formada de pó de óxido de silício ou de pó de dióxido de alumínio.
[0027] A figura 3 mostra um arranjo de fibra ótica 3 com um revestimento que tem em seu exterior irregularidades arranjadas em sucessão na direção longitudinal. O arranjo de fibra ótica 3 é guiado por uma capa guia 7, que tem dentro dela um elemento de apoio 8, é guiado juntamente com o arranjo de fibra ótica 3. No lado do arranjo de fibra ótica 3 oposto ao elemento de apoio 8 uma borda da capa guia 7 é dobrada tangencialmente para dentro, de modo a formar nesse ponto um obstáculo 9. Esse obstáculo 9 se junta às irregularidades, de modo que o arranjo de fibra ótica 3 seja vibrado constantemente durante seu movimento de avanço.
[0028] A figura 4a mostra um arranjo de fibra ótica 3, no qual a fibra 10, uma fibra de vidro de quartzo, é cercada por um tubo de aço
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11. Dentro do tubo de aço 11 é arranjada uma camada intermediária 12 feita de pó de óxido de alumínio. A fibra de vidro de quartzo 10 é conectada a um detector 13 com sua extremidade faceando a extremidade de imersão da fibra ótica. Na figura 4b um arranjo similar é ilustrado e aqui a fibra de vidro de quartzo 10 é cercada por uma capa de metal 14. O gás de resfriamento pode ser conduzido através da capa metálica 14, que é guiada para fora do tubo 11 no lado da extremidade do detector do arranjo da fibra ótica 3, de forma que a fibra de vidro de quartzo 10 é adicionalmente resfriada. A figura 4c mostra um arranjo, similar à figura 4a, de uma fibra ótica 3. O espaço intermediário entre o tubo de aço 11 e a fibra de vidro de quartzo 10 é dividida em uma pluralidade de câmaras com a ajuda de discos de papelão 15 arranjados perpendicularmente à fibra ótica 10. Os discos de papelão 15 servem por um lado para estabilizar a camada intermediária 12. Eles estabilizam em particular o pó da camada intermediária 12 durante a destruição do arranjo de fibra ótica 3, correndo na direção longitudinal. Por outro lado, durante a queima dos discos de papelão 15, que ocorre devido ao aquecimento, é gerada uma descontinuidade/rompimento adicional, que contribui para expor a fibra de vidro de quartzo 10 rapidamente ao banho de metal fundido, então ela se aquece muito rapidamente após a destruição do revestimento.
[0029] Nas figuras 5a a 5d várias opções são ilustradas para estabilizar a fibra de vidro de quartzo 10 no centro do revestimento do arranjo de fibra ótica 3. De acordo com a figura 5a o tubo de aço 11 é dobrado de tal forma que forma em uma peça um tubo interno arranjado concentricamente 16, que é conectado ao tubo de aço externo 11 por uma rede 17 correndo ao longo do revestimento. O tubo de aço externo 11 é soldado juntamente a um ponto de costura 18 e tem uma espessura de parede de aproximadamente 0,5 mm. A fibra de vidro de quartzo 10 é arranjada no tubo interno 16. Na configuração conforme a
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11/11 figura 5b a fibra de vidro de quartzo 10 é arranjada centralmente no material da camada intermediária 12. A figura 5c apresenta uma outra configuração do arranjo de fibra ótica 3, similar à figura 5a. Aqui, no entanto, o tubo de aço 11 é composto de duas metades, em cada caso formando duas redes 17 em comum, pelas quais a fibra de vidro de quartzo 10 é centralmente travada. A configuração conforme a figura 5d é construída similarmente. Ela tem adicionalmente um segundo tubo de aço externo 19, que mantém junto o tubo de aço 11 formado de duas carcaças. A parede dos dois tubos de aço 11, 19 pode ser reduzida correspondentemente em relação a outras configurações e quantidades em cada caso até aproximadamente 0,25 mm. É necessária uma única solda no ponto de costura 20.
[0030] A figura 6 mostra a seção transversal de uma fibra em detalhes. A fibra de vidro de quartzo 10 é cercada a uma distância mínima por um invólucro de aço 21, então diferentes expansões dos dois materiais no aquecimento são possíveis e a fibra de vidro de quartzo 10 é todavia estabilizada. Entre o invólucro de aço 21 e o tubo de aço 11 é arranjada uma camada intermediária 12 feita de partículas de óxido de alumínio. O tubo de aço 11 é laminado a partir de uma chapa metálica e fechado por uma dobra 23.
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1/4

Claims (24)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para medição de um parâmetro de um banho de material fundido (2) por meio de uma fibra ótica (3), cercada por um revestimento (4), a fibra ótica (3) sendo imersa no banho de material fundido (2) e a radiação absorvida pela fibra ótica (3) no banho de material fundido (2) sendo alimentada a um detector (13), a fibra ótica (3) é aquecida quando imersa no banho de material fundido (2), caracterizado pelo fato de que a curva de aquecimento da fibra ótica (3) apresenta pelo menos um ponto P(t0, T0), onde o aumento AT1 na temperatura T da fibra ótica (3) sobre o tempo At em um primeiro intervalo de tempo t0-At até a temperatura T0 é menor que o aumento AT2 na temperatura da fibra ótica (3) sobre o tempo At em um segundo intervalo de tempo imediatamente seguinte t0+At, sendo que a temperatura T0 da fibra ótica (3) alocada para o ponto de tempo t0 entre os dois intervalos de tempo monta a um máximo de 600°C.
  2. 2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o parâmetro é a temperatura.
  3. 3. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o banho de material fundido (2) compreende um banho de metal fundido.
  4. 4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o aumento AT2 na temperatura no segundo intervalo de tempo t0+At é pelo menos 5 vezes maior que o aumento AT1 na temperatura no primeiro intervalo de tempo t0-At.
  5. 5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o aumento AT2 na temperatura no segundo intervalo de tempo t0+At é pelo menos dez vezes maior que o aumento AT1 na temperatura no primeiro intervalo de tempo t0-At.
  6. 6. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o aumento AT2 na temperatura no segundo intervalo
    Petição 870180003367, de 15/01/2018, pág. 15/23
    2/4 de tempo t0+DT é pelo menos 20 vezes maior que o aumento ΔΤ1 na temperatura no primeiro intervalo de tempo t0-Dt.
  7. 7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o aumento DT2 na temperatura no segundo intervalo de tempo t0+DT é pelo menos 50 vezes maior que o aumento DT1 na temperatura no primeiro intervalo de tempo t0-Dt.
  8. 8. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o aumento DT2 na temperatura no segundo intervalo de tempo t0+DT é pelo menos 100 vezes maior que o aumento DT1 na temperatura no primeiro intervalo de tempo t0-Dt.
  9. 9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações precedente, caracterizado pelo fato de que o tempo Dt é de no máximo 500 ms.
  10. 10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o tempo Dt é de no máximo 200 ms.
  11. 11. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a temperatura T0 da fibra ótica (3) alocada para o ponto de tempo t0 entre os dois intervalos de tempo monta a um máximo de 200°C.
  12. 12. Dispositivo para a medição de um parâmetro de um banho de material fundido (2) com uma fibra ótica (3) tendo um revestimento (4), e um detector (13) conectado à fibra (10), o revestimento (4) cerca a fibra (10) em uma pluralidade de camadas, caracterizado pelo fato de que uma camada compreende um tubo metálico (11) e uma camada intermediária (12) arranjada debaixo do mesmo compreendendo um material em pó, ou fibroso ou granular, onde o material da camada intermediária (12) cerca a fibra (10) em uma pluralidade de peças.
  13. 13. Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o parâmetro é a temperatura.
    Petição 870180003367, de 15/01/2018, pág. 16/23
    3/4
  14. 14. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que o banho de material fundido (2) compreende um banho de metal fundido.
  15. 15. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 14, caracterizado pelo fato de que a camada intermediária (12) compreende um material inerte, dióxido de silício, óxido de alumínio ou um material à prova de fogo para um banho de material fundido (2).
  16. 16. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 15, caracterizado pelo fato de que uma camada externa (11) compreende metal, papel cerâmico, papelão ou materiais plásticos.
  17. 17. Dispositivo de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o metal compreende zinco.
  18. 18. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 17, caracterizado pelo fato de que o revestimento tem um vibrador (6) ou um vibrador (6) é arranjado sobre ou próximo do revestimento (4).
  19. 19. Dispositivo de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o vibrador (6) compreende um material que forma gás entre 100°C e 1.700°C.
  20. 20. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 ou 19, caracterizado pelo fato de que um espaço intermediário é arranjado entre o vibrador (6) e o revestimento (4) que é menor que uma amplitude de oscilação do vibrador (6).
  21. 21. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 20, caracterizado pelo fato de que o lado externo do revestimento (4) tem irregularidades arranjadas em sucessão na direção longitudinal, nas quais é arranjado um obstáculo próximo ao revestimento (4), em particular em um arranjo de guias de fibra.
  22. 22. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicaPetição 870180003367, de 15/01/2018, pág. 17/23
    4/4 ções 12 a 21, caracterizado pelo fato de que a fibra ótica (10) é cercada por uma capa metálica como uma camada interna (16).
  23. 23. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 22, caracterizado pelo fato de que as camadas do revestimento (4) são arranjadas diretamente umas contra as outras.
  24. 24. Dispositivo de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a camada interna (16) repousa diretamente contra a fibra ótica (10).
    Petição 870180003367, de 15/01/2018, pág. 18/23
    1/5 τ(·ο
    FIG 1
    2/5 sssssssss
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    FIG 2
    FIG 3
    3/5
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    -» FIG 5a 16
    10 FIG 5b *12 — 17
    -TO FIG 5c
    FIG 5d
    5/5
    FIG 6
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