BRPI0622121A2 - processo e dispositivo para o monitoramento de agulhas - Google Patents

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Andreas Lutters
Filipo Oneda
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Memminger Iro Gmbh
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    • D04BKNITTING
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Abstract

PROCESSO E DISPOSITIVO PARA O MONITORAMENTO DE AGULHAS. A presente invenção refere-se a um processo para o monitoramento de agulhas de uma máquina para tecidos de malhas baseia-se em uma estipulação dinâmica dos intervalos monitorados entre os diversos pulsos das agulhas. A duração de no mínimo um ou vários dos intervalos anteriores entre diversos pulsos de sinais é tomada como medida para o intervalo atualmente a ser avaliado. Do mesmo modo pode ser feita uma determi- nação dinâmica dos limites de comutação para a geração de pulsos de sinais. Novamente é analisada a amplitude de pulsos anteriores, é determinada uma tendência e a partir dessa tendência são determinados os limites de comutação para a geração do atual pulso de sinal. Com este processo pdem ser avaliados os pulsos gerados em todas posições de agulha. Se o cilindro de agulhas propositalmente somente for equipado em parte, algumas das posições de agulhas podem receber um índice correspondente e ser excluidas da avaliação. Isto produz um processo de monitoramento conflável, robusto e seguro.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO E DISPOSITIVO PARA O MONITORAMENTO DE AGULHAS".
A presente invenção refere-se a um processo para o monitora- mento de agulhas de máquinas para tecidos de malhas e ao dispositivo cor- respondente.
Máquinas para tecidos de malhas apresentam um grande núme- ro de agulhas de tricotar que são sujeitas a um certo desgaste e em especial podem quebrar. Freqüentemente são usadas máquinas para tecidos de ma- lhas, em especial máquinas circulares para tecidos de malhas, para a produ- ção contínua de grandes quantidades de artigos. A quebra de uma agulha tem como conseqüência defeitos no artigo produzido. Então surge muito re- fugo. Porém, quebras de agulhas sempre podem ocorrer. Portanto, o desejo é o monitoramento das agulhas da máquina para tecidos de malhas. Para tal já foram feitas diversas tentativas.
O documento US-PS 3 577 750 descreve uma disposição de monitoramento com um sensor óptico na forma de uma barreira de luz, atra- vés de cujo percurso de medição passam as cabeças das agulhas. Os pul- sos gerados na passagem das cabeças de agulha através do percurso de luz da barreira de luz são transformados para se tornarem pulsos retangula- res. O comprimento de tal pulso é relativamente comprido em agulhas sem defeito, ao passo que em agulhas quebradas é claramente mais curto. Se o comprimento de pulso for mais curto do que esperado, um sinal de alerta é disparado.
Este processo de monitoramento baseia-se no pré-requisito de um número de rotações da máquina constante. Se o processo tiver de ser tão sensível que já possa reconhecer agulhas deformadas ou apenas que- bras de partes dos ganchos, há alarme falso em caso de oscilações do nú- mero de rotações da máquina para tecidos de malhas.
O mesmo vale para o processo descrito no documento DE-OS 1 915 362. No caso, os ganchos das agulhas atravessam o ponto focai de uma objetiva para fins de monitoramento óptico de agulhas. Um sinal é gerado opticamente contendo um componente periódico onde se tornam visíveis pulsos individuais. Quando uma agulha é deformada, um pulso individual ocorre um pouco mais cedo ou um pouco mais tarde. Em virtude disso, o intervalo com um pulso vizinho é mais curto e para o outro pulso vizinho é maior. Quando uma agulha faltar, o intervalo entre dois pulsos seguidos é duplicado em comparação com o valor normal. Desse modo, o monitoramen- to das agulhas significa uma medição do tempo. Isto acontece, por exemplo, por meio da comparação dos pulsos de fato obtidos com uma seqüência de pulsos teóricos, onde um sinal de erro é disparado quando o pulso de fato obtido diverge do pulso teórico.
O Documento DD 274 455 A1 sugere um monitoramento da agu- lha onde se deduz pulsos de sinal das agulhas individuais e os transforma em sinais digitais. Para cada agulha é feita uma comparação entre um valor de sinal armazenado e o atual. Se os sinais estiverem fora de uma faixa de valores predefinida, um sinal de erro é gerado.
O documento DE-OS 20 40 515 sugere explorar as agulhas com cabeças de exploração fotoelétrica e de verificar o número dos pulsos resul- tantes. Para este fim é usado um contador de pré-seleção que é previamen- te ajustado ao número teórico das agulhas. Ele conta os pulsos das agulhas para trás. Se o contador de pré-seleção não encontrar o valor procurado (ze- ro) depois de uma ou várias rotações da máquina, um sinal de alerta é gera- do.
Este último processo é insensível contra oscilações do número de rotações da máquina. Também as vibrações de agulha que diminuem ou aumentam o intervalo entre pulsos de agulhas sucessivos durante uma rota- ção da máquina, dificilmente causam o desligamento da máquina. Porém, o processo somente pode ser aplicado quando o número de agulhas da má- quina é conhecido. Também uma agulha ausente ou deformada somente é detectada depois de uma rotação da máquina completa. No pior dos casos, várias rotações da máquina são necessárias para a detecção. Porém, o ob- jetivo é detectar as falhas o quanto antes.
Partindo disso, a presente invenção tem a tarefa de criar um processo melhorado para o monitoramento de agulhas em máquinas para tecidos de malhas.
Esta tarefa é solucionada com o processo de acordo com a reivindicação 1.
No processo de acordo com a presente invenção, por meio de monitoramento óptico, são gerados pulsos de sinais individuais sempre quando uma agulha ou um gancho atravessa o campo de visão do sensor óptico. Os intervalos entre os pulsos de sinal individuais sucessivos são re- gistrados. Se o intervalo entre dois pulsos de sinal for essencialmente maior ou essencialmente menor do que o intervalo entre dois pulsos de agulha an- teriormente ocorridos, um sinal de alerta é gerado. Em outras palavras - é monitorado se um intervalo atual não é consideravelmente maior ou menor do que um (ou vários) dos intervalos anteriores. Portanto, uma divergência de tempo dos intervalos entre si não deve ultrapassar um certo valor limite. Para a determinação do valor limite podem ser estipulados dois fatores de limite p0 e pu que se encontram, por exemplo, em 1,2 ou 0,8 (isto é, 120% e 80%). Com isso podem ser toleradas oscilações de velocidade da máquina para tecidos de malhas. Se1 por exemplo, esta máquina para tecidos de ma- lhas faz uma partida lenta, os intervalos entre os pulsos de sinal mudam, já que vão diminuindo. Porém, a diminuição dos intervalos de pulso de sinal para pulso de sinal é relativamente visível e não ultrapassa a medida de, por exemplo, 20 %. Se, porém, uma agulha quebrar ou se deformar fortemente, em cada número de rotações ocorre uma divergência grande entre o respec- tivo intervalo gerado pela agulha deformada e o intervalo anterior. Isto pode ser aproveitado para gerar um sinal de alerta. Se uma agulha quebrar, so- mente a agulha seguinte gerará um pulso de sinal. Devido à ausência de um pulso, o intervalo é duplicado o que fica acima do limite acima mencionado que foi determinado com, por exemplo, 20 % de divergência.
Dessa forma, agulhas deformadas ou quebradas podem ser de- tectadas imediatamente com segurança, independentemente da não sensibi- lidade do processo de acordo com a presente invenção contra oscilações do número de rotações. Além disso, uma agulha faltante pode ser imediatamen- te detectada. Não é preciso esperar por uma rotação completa da máquina. Os fatores limite mencionados podem ser determinados em de- pendência do estado operacional da máquina para tecidos de malhas. Por exemplo, eles podem ser alterados ao dar a partida da máquina para tecidos de malhas, elevando-se o fator limite superior e reduzindo-se o valor inferior.
Isto aumenta a tolerância admissível para os intervalos. Durante a operação estacionária, as diferenças entre os dois fatores limite podem ser reduzidas, o que estreita o intervalo de tolerância. Dessa forma, agulhas deformadas podem ser detectadas em um estágio muito prematuro da sua deformação e do seu desgaste.
Os fatores limite podem ser determinados de modo simétrico (por exemplo, 0,8 e 1,2, o que corresponde a ± 20%) ou também de modo assimétrico (por exemplo, 0,9 e 1,3, o que corresponde a -10 % e + 30 %).
Também é útil registrar, por exemplo, contar o número dos pul- sos de sinal que ocorrem por rotação da máquina. O número pode ser com- parado com um número teórico predeterminado. Se houver uma divergência pode ser gerado um sinal de alerta. Também é possível gerar o sinal de aler- ta somente quando a divergência continua durante várias rotações da má- quina.
Com vantagem, o número teórico é determinado em uma corrida de teste. Nisso não é necessário nem útil registrar o padrão de sinais gerado pelas agulhas. O padrão de sinais pode variar de rotação para rotação devi- do a oscilações de agulhas e devido a influências do fio movido pelas agu- lhas. Porém, o que não pode variar é o número das agulhas detectadas, isto é, o número dos pulsos de sinal detectados, o que é monitorado com confi- ança com a ajuda do presente processo.
Além disso, é útil em máquinas para tecidos de malhas que em sua seqüência de agulhas apresentam vãos propositais, registrar o número (isto é, o índice) dos pulsos de sinal que faltam em virtude disso. Para este pulso da seqüência de sinais, é suprimida a geração de um sinal de alerta. De certo modo, o dispositivo de geração de sinal de alerta para estes pulsos é desativado intencionalmente por um curto espaço de tempo.
É útil detectar não apenas o número dos pulsos de sinais detec- tados por rotação, e sim, eventualmente também sua amplitude. Ela pode ser indicada sob demanda. Nisso, a amplitude para cada pulso pode ser in- dicada individualmente o que é uma informação útil para o montador na pre- paração da máquina quando o cilindro de produzir malhas gira muito Ienta- mente. Também é possível, em caso de uma máquina que gira rapidamente indicar apenas o valor de amplitude máximo e/ou mínimo dos pulsos de si- nal. Também é possível indicar uma amplitude de sinal média para sinalizar ao operador se o dispositivo de monitoramento está posicionado correta- mente.
Em virtude da detecção de amplitude contínua é possível adap- tar dinamicamente os limites de comutação para a transformação de sinal do sinal analógico para o sinal digital. Por exemplo, através da média eventual- mente avaliada do valor médio de amplitude de um ou vários pulsos de sinal anteriores pode ser formado um valor médio a ser esperado para o próximo pulso de sinal. O limite de disparo inferior para a formação de um sinal pode ser obtido, subtraindo-se do valor médio esperado um valor fixo. O limite su- perior de disparo para a formação de um sinal pode ser obtido somando-se ao valor médio esperado um valor fixo.
As vantagens correspondentes valem para o dispositivo de a- cordo com a reivindicação 11 para a execução do processo.
O desenho ilustra um exemplo de execução do processo de a- cordo com a presente invenção. A descrição, no caso, restringe-se à expli- cação de aspectos essenciais da presente invenção e de outros fatos. Varia- ções menores são possíveis. Detalhes não descritos o técnico no assunto pode obter de modo conhecido do desenho, que complementa a descrição das figuras. Eles mostram:
A figura 1 mostra um grupo de agulhas de uma máquina para tecidos de malhas com um dispositivo de monitoramento pertencente de modo extremamente esquematizado.
A figura 2 mostra uma seqüência de agulhas e os pulsos delas deduzidos.
A figura 3 mostra uma seqüência de agulhas com uma agulha quebrada e os pulsos deduzidos.
A figura 4 mostra uma seqüência de agulhas com agulhas fal- tando e os pulsos deduzidos.
A figura 5 mostra uma seqüência de agulhas e os sinais analógi- cos gerados por elas.
A figura 1 mostra de modo extremamente esquematizado uma máquina para tecidos de malhas 1 na forma de uma máquina redonda para tecidos de malhas, com agulhas 2 em um cilindro de agulhas 3. Um disposi- tivo de monitoramento 4 óptico é conjugado às agulhas 2 que consiste em uma cabeça óptica 5 e em um dispositivo de avaliação 6. A cabeça óptica 5 é conectada a uma fonte de luz 7 através de uma fibra óptica 6 para enviar um raio de luz para as agulhas ou seus ganchos ou cabeças que vão pas- sando. O raio de luz pode ser uma luz de uma freqüência especial, sendo que o receptor da luz é então preparado para esta freqüência a fim de evitar interferências de luz estranha. Também pode ser usada luz pulsada e/ou modulada para evitar interferências de luz estranha. Somente a luz recebida que corresponde à luz emitida é avaliada.
Através do uso de condutores de luz e de uma cabeça óptica 5 com um diâmetro externo dianteiro de, por exemplo, apenas 1 a 2 mm é possível posicionar o sensor em pontos inacessíveis da máquina para teci- dos de malhas. É possível, por exemplo, prever uma cabeça de sensor onde os dois condutores juntos apresentam um diâmetro de apenas cerca de 0,5 mm. Dessa forma a superfície monitorada se torna muito pequena. Também no caso de agulhas muito pequenas é garantido, que somente uma única cabeça de agulha é monitorada.
De preferência, as cabeças de sensor são aproximadas muito das cabeças de agulha. A distância é de, por exemplo, apenas 0,2 a 0,5 mm. Isto produz uma potência de sinal recebida alta.
No caso de máquina para a produção de jacquard, onde agulhas individuais seletivamente não são completamente extraídas, é possível pre- ver dois sensores por agulha. Ao passo que a agulha, quando é completa- mente extraída, é detectada por ambos os sensores, quando não é comple- tamente extraída é detectada somente pelo segundo sensor, colocado um pouco mais baixo. Isto cria a possibilidade de outras avaliações do funcio- namento da máquina para tecidos de malhas.
Para incrementar a confiabilidade do monitoramento das agulhas é possível prever na máquina para tecidos de malhas um outro sensor a uma distância de, por exemplo, dez agulhas na circunferência da máquina para tecidos de malhas. Outros sensores podem ser previstos em outras distâncias. Se forem previstos, por exemplo, dois sensores, onde as agulhas passam uma após a outra, pode ser previsto que a máquina somente para quando ambos os sensores sucessivamente transmitem o mesmo alerta de defeito.
O dispositivo de avaliação 6 é ligado à cabeça 5 através de uma fibra óptica 9. O dispositivo de avaliação 6 contém um ou dois mostradores 10 e um ou vários meios de registro, por exemplo, na forma de um teclado 11. Além disso contém dispositivos de processamento eletrônico não mos- trados, por exemplo, na forma de hardware e software, um ou vários proces- sadores, formadores de sinais e dispositivos semelhantes, os quais o técnico no assunto pode prever para a execução das funções descritas a seguir:
Na figura 2 é mostrada uma seqüência de agulhas 2 perfeitas. Estas geram na cabeça 5 um sinal analógico AS que pode ser deduzido, por exemplo, da intensidade da luz absorvida pela cabeça 5. Cada reflexo de luz das agulhas 2 gera então um pique de sinal correspondente. Este é trans- formado por um formador de sinais em pulsos de sinais Si a Sn ilustrados mais adiante. Os intervalos T-i a Tn entre os diversos pulsos de sinais Si a Sn são completamente idênticos entre si quando o cilindro de agulhas 3 gira com um número de rotações constante e as agulhas 2 são completamente perfeitas. O dispositivo de avaliação monitora agora permanentemente os intervalos T1 a Tn. Ele qualifica um pulso de sinal Si recebido como um pulso de seqüência S, válido para um sinal Sm quando o intervalo Ti em essência é tão grande como o intervalo Tm. Isto ocorre quando vale:
Pu-Ti-1 < Ti < Po-Ti-1 (1)
onde Po e pu representa um fator limite inferior para uma divergência de in- tervalo inferior. pu pode ser, por exemplo, 0,8. p0 pode ser, por exemplo, 1,2. Com isso vale que o intervalo Ti pode ser no mínimo de 80 % do intervalo Tm e no máximo de 120 % do intervalo Τμ.
Se o teste acima mencionado for positivo, isto é, se cada interva- Io Ti ficar na faixa entre 80 % a 120 % de intervalo Τμ , o pulso de sinal Sj é qualificado como um pulso de sinal válido e nenhum sinal de alerta é gerado. Este pulso é contado, por exemplo.
Porém, se o pulso de sinal Sj estiver fora do intervalo menciona- do, isto é, se divergir mais do que 20 % do intervalo Τμ anterior, ele não será qualificado como pulso de sinal válido. Com isso não há nenhum pulso váli- do no intervalo esperado e um sinal de alerta é gerado. Portanto, uma agu- lha quebrada ou uma agulha muito deformada é detectada imediatamente na sua primeira passagem pela cabeça 5. Para aprimorar a segurança do reco- nhecimento de erros, os respectivos sinais de erro podem ser deduzidos de vários sensores que estão dispostos em pontos diferentes da circunferência da máquina para tecidos de malhas, sendo que um sinal de erro válido so- mente é gerado quando todos os sensores geram um sinal de erro para a mesma posição de agulha.
Se for usado apenas um único sensor para o monitoramento pode ser previsto que um sinal de alerta somente é gerado quando o pulso de sinal que se encontra fora da janela do tempo ou ausente se repete na rotação da máquina seguinte no mesmo ponto ou na mesma posição de agulha.
Cabe frisar que no lugar do intervalo Ti-I usado para a compara- ção também pode ser consultado um outro valor de referência que é calcu- lado, por exemplo, de vários intervalos anteriores. O cálculo pode ocorrer, por exemplo, por meio do cálculo de uma média aritmética, de uma média avaliada ou de um outro valor de comparação.
Por outro lado, variações de velocidade lentas do número de rotações do cilindro de agulhas 3 podem não produzir um sinal de alerta. O sinal de alerta pode ser indicado no mostrador 10 do dispositivo de avaliação 6. Também é possível transferir este sinal de alerta. Para tal podem servir, por exemplo, conexões de rede. Também pode ser transferido para a má- quina para tecidos de malhas 1, a fim de parar a mesma.
A atenção é chamada para a figura 3. Esta ilustra uma seqüên- cia de agulhas 2' onde uma agulha 2a é parcialmente danificada, por exem- plo, quebrada. Neste caso, o respectivo sinal analógico AS não alcança o limite superior. Nenhum pulso de sinal digital correspondente é gerado. Na figura 3 em baixo é visível o vão respectivamente grande entre os pulsos de sinais gerados pelas agulhas 2b, 2c vizinhas. De acordo com isso, o interva- lo T5 é o dobro do intervalo T4. Esta divergência grande não é mais tolerada. O limite p0 foi ultrapassado e um sinal de alerta é gerado.
Além do monitoramento dos pulsos individuais é possível prever no dispositivo de avaliação 6 um dispositivo de contagem que conta os pul- sos de sinal Si a Sn. O valor de contagem pode ser determinado cada vez de novo para cada rotação do cilindro de agulhas 3. Para tal, o dispositivo de avaliação 6 pode ter um sensor não mostrado detalhadamente, ou pode ser ligado a um sensor que respectivamente a cada rotação do cilindro de agu- lhas 3 em um determinado ponto fornece um pulso. No caso pode se tratar de um pulso por rotação ou também de vários pulsos por rotação do cilindro de agulhas. Se o número de pulsos contado por rotação divergir de um nú- mero teórico Z pode ser gerado um sinal de alerta. Isto, por sua vez, pode ser mostrado em um mostrador do dispositivo de avaliação 6 ou pode ser encaminhado em uma rede fixa ou sem fio para o posterior processamento.
O número teórico Z pode ser registrado pelo operador, por e- xemplo, através de um teclado 11. Porém, também é possível iniciar através do teclado 11 um modo de operar de aprendizado do dispositivo de avalia- ção 6, onde o dispositivo de avaliação 6 determina automaticamente o nú- mero das agulhas. Isto pode acontecer, por exemplo, em um teste durante uma ou várias rotações. O número das agulhas determinado durante o teste com a máquina em perfeito estado é então armazenado como número teórico Z.
Em algumas máquinas para tecidos de malhas o cilindro de agu- lhas 3 não é completamente equipado com agulhas ou entre algumas agu- lhas existem espaços maiores propositalmente. Neste caso, o dispositivo de avaliação 6 pode ser modificado no sentido de interromper o monitoramento das agulhas no ponto selecionado predeterminado. Uma ilustração do res- pectivo procedimento é evidente na figura 4. A seqüência das agulhas 2 a- presenta dois vãos Li, L2. Na figura 4, as agulhas e os respectivos sinais analógicos AS e os pulsos de sinais S são marcados apenas com a ajuda das suas posições de índice 1, 2, 3. Como é evidente, as agulhas das posi- ções de índice 3 e 6 estão ausentes. De acordo com isso, nas posições de índice 3 e 6 tampouco há pulsos de sinais S. A falta desses pulsos, de acor- do com a descrição dada no contexto da figura 2, causaria a geração de si- nais de alerta. Isto, porém, em uma forma de execução ampliada. As posi- ções de índice onde não há agulhas 2, no presente exemplo de execução as posições de índice 3 e 6, ou são registradas no dispositivo de avaliação 6 por meio do teclado 11, ou são registradas no teste. O intervalo entre o pulso de sinal S2 até o pulso de sinal S4 é então excluído pelo teste acima descrito. O mesmo vale para o intervalo que antecede o pulso de sinal S7.
O dispositivo de avaliação até aqui descrito apresenta várias vantagens. Por um lado, é insensível contra oscilações do número de rota- ções da máquina para tecidos de malhas. Por outro lado, é amplamente in- sensível contra influências do fio e de vibrações das agulhas. Além disso, agulhas deformadas ou quebradas podem ser detectadas com segurança. O armazenamento de um padrão de agulhas total não é necessário. Seqüên- cias de agulhas irregulares podem ser monitoradas, armazenando-se anteri- ormente as posições das agulhas ausentes. Isto requer pouquíssimo espaço de memória. Nisso aproveita-se o fato de que agulhas no cilindro de agulhas somente podem estar presentes de acordo com a divisão predefinida. Por- tanto, é suficiente armazenar a posição de índice de agulhas não existentes, a fim de suprimir uma geração de sinais de alerta nesse ponto.
Em uma outra forma de execução vantajosa do processo é mo- nitorada a amplitude dos sinais gerados pelo sensor. Isto é ilustrado com a ajuda da figura 5. Os limites de sinal T1, Tb usados para disparar estes si- nais analógicos são calculados dos limites de sinal e valores médios de si- nais Tm de pulsos anteriores. Desse modo, tendências de oscilações de amplitudes de sinais de freqüências longas podem ser detectadas e ser neu- tralizadas. Por exemplo, os limites inferiores de disparar T1 podem ser apro- ximados através dos dois valores de sinal médios Tm dos pulsos anteceden- tes. Para isto pode servir, por exemplo, a formação de um valor médio. Por exemplo, os valores médios de vários pulsos antecedentes podem ser avali- ados somados e ser divididos por um fator. O limite de disparo inferior para a formação do sinal do próximo pulso pode ser obtido, subtraindo-se deste valor médio esperado um valor fixo. O limite de disparo superior para a for- mação de um sinal deste próximo pulso pode ser obtido somando-se ao va- lor médio esperado um valor fixo. Isto produz um processo de histerese. Os limites de comutação T1 e Th são, portanto, determinados dinamicamente em dependência da amplitude do sinal dos pulsos anteriores. Dessa forma, as oscilações das amplitudes de sinal que ocorrem regularmente em uma rotação do cilindro de agulhas são neutralizadas como fator de interferência.
O processo de acordo com a presente invenção para o monito- ramento de agulhas de uma máquina para tecidos de malhas baseia-se em uma determinação dinâmica dos intervalos monitorados entre pulsos de agu- lhas individuais. A duração de pelo menos um ou vários intervalos antece- dentes entre diversos pulsos de sinal é tomada como medida para o interva- lo atualmente a ser avaliado. Do mesmo modo pode ser feita uma determi- nação dinâmica dos limites de comutação para a geração dos pulsos de si- nais. Novamente é analisada a amplitude de pulsos anteriores, uma tendên- cia é determinada e dessa tendência são determinados os limites de comu- tação para a geração do pulso de sinal atual. Com esse processo podem ser avaliados os pulsos gerados em todas as posições de agulhas. Se o cilindro de agulhas for intencionalmente equipado somente em parte, algumas das posições de agulhas podem receber um índice correspondente e ser excluí- das da avaliação. Isto produz um processo de monitoramento confiável, ro- busto e seguro.
LISTA DE REFERÊNCIAS
1 Máquina para tecidos de malhas 2 Agulhas 2a, 2b, 2c
3 Cilindro de agulhas
4 Dispositivo de monitoramento
5 Cabeça
6 Dispositivo de avaliação
7 Fibra óptica
8 Fonte de luz
9 Fibra óptica
10 Mostrador
11 Teclado

Claims (14)

1. Processo para o monitoramento de agulhas em máquinas pa- ra tecidos de malhas, onde entre as agulhas e um sensor óptico há uma ve- locidade relativa e sendo que as agulhas atravessam o campo de visão do sensor, sendo que no processo pelo menos em algumas agulhas: um sensor gera um pulso de sinal (S1, S2, S3 ... , Sn) cada vez que uma agulha passa por seu campo de visão, é determinado o intervalo (T1, T2, T3.....Tn) entre pulsos de si- nais (S1, S2, S3 ... , Sn) sucessivos e um pulso de sinal (Si) somente é regis- trado como um pulso de seqüência (Si) válido para o pulso de sinal (Si-I) an- tecedente quando o intervalo (Ti) for menor do que o produto (p0 - Τi-I) de um fator de limite superior (p0) e um intervalo de referência (Τi-I), for maior do que o produto (pu · Ti-I) de um fator de limite inferior (pu) e do intervalo de referência (Τi-I).
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que o intervalo de referência é um intervalo anterior (Τi-I).
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que o intervalo de referência é um valor de referência calculado de um ou de vários intervalos (Τi-I ... Τi-η).
4. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que a amplitude (A1, A2, A3, ... , An) dos diversos pulsos de sinais (S1, S2, S3 ... , Sn) é registrada.
5. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que para a geração dos pulsos de sinal são usados limites de dis- paro variáveis, determinados a partir das amplitudes (A1, A2, A3.....An).
6. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que é gerado um sinal de alerta quando um pulso de sinal (Si) en- contra-se fora de uma janela de tempo (ΔTi = pu . T1-1 - p0 . Ti-1).
7. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que o número dos pulsos de sinal (S1, S2, S3 ... , Sn) registrado por curso ou por rotação da máquina para tecidos de malhas é comparado com um número teórico (Z) e quando houver uma divergência, um sinal de alerta é gerado.
8. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que o número teórico (Z) é determinado em um teste.
9. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que em um teste são determinadas posições vazias onde não é prevista nenhuma agulha.
10. Processo, de acordo com as reivindicações 9 e 6, caracteri- zado pelo fato de que a geração de um sinal de alerta é suprimida quando o pulso de sinal falta em uma posição vazia, portanto, não ocorre dentro de uma janela de tempo (ΔΤ, = pu · Tm - p0 · Tm).
11. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a execução do processo é interrompida na partida de uma máquina para tecidos de malhas.
12. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que em um mostrador é indicado o número dos pulsos de sinal (S1, S2, S3 ... , Sn) detectados por rotação ou curso.
13. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que em um mostrador é indicada a amplitude (A-i, A2, A3, ... , An) dos pulsos de sinal respectivamente detectados (S-ι, S2, S3... , Sn).
14. Dispositivo para o monitoramento de agulhas em máquinas para tecidos de malhas, onde entre as agulhas e um sensor óptico há uma velocidade relativa e onde as agulhas atravessam o campo de visão do sen- sor, sendo que o dispositivo apresenta um dispositivo de controle que: cada vez que uma agulha passa por seu campo de visão, detec- ta um pulso de sinal (S1, S2, S3... , Sn) gerado por um sensor e determina o intervalo (T1, T2, T3, ... , Tn) entre pulsos de sinais (S1, S2, S3 ... , Sn) sucessivos, e nisso somente registra um pulso de sinal (Si) como um pulso de seqüência (Si) válido quando o intervalo (Ti) for menor do que o produto (p0 - Τμ) de um fator de limite superior (p0) e um intervalo anterior (Τμ), for maior do que o produto (pu · Ti. i) de um fator de limite infe- rior (pu) e um intervalo anterior (Τμ).
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