BRPI0620990A2 - gerenciamento de sintonizador virtual - Google Patents

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Elizabeth Rose Mcenroe
Mark Wagner
Peter J Potrebic
Thomas H Taylor
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Microsoft Corp
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Abstract

GERENCIAMENTO DE SINTONIZADOR VIRTUAL. Modalidades de gerenciamento de sintonizador virtual são descritas. Por exemplo, um sistema de visualização pode incluir uma pluralidade de dispositivos clientes que são configurados para transmitir conteúdo, tal como programas de televisão. O sistema de visualização pode agrupar os recursos disponíveis dos dispositivos clientes de modo que cada dispositivo cliente não seja limitado à funcionalidade que é localmente fornecida pelo dispositivo cliente. Para gerenciar consumo de conteúdo no sistema de visualização, sintonizadores virtuais podem ser empregados, cada um destes representando uma habilidade do sistema de visualização para consumir um fluxo simples de conteúdo (por exemplo, um programa de televisão) fornecido por um provedor de conteúdo.

Description

"GERENCIAMENTO DE SINTONIZADOR VIRTUAL"
ANTECEDENTES
Tradicionalmente para receber programas de televi- são, os usuários eram limitados às difusões dos programas de televisão que foram recebidos por meio de antenas, de prove- dores a cabo, e assim por diante. Por exemplo, o usuário po- de ter configurado uma antena "terrestre" tradicional, co- nectada um cabo para um aparelho de televisão, e assim por diante receber difusões de programas de televisão.
Porém, hoje os usuários são constantemente expos- tos a variedades e quantidades de conteúdo cada vez maiores. Por exemplo, os usuários podem agora receber e interagir com conteúdo pagar-para-ver (PPV) (por exemplo, filmes e eventos esportivos), video sob demanda (VOD), jogos de video, e as- sim por diante. Adicionalmente, interação com estas varieda- des de conteúdo pode ser executada em uma variedade de modos. Por exemplo, o usuário pode "mudar a hora" de uma saida do conteúdo (por exemplo, através do uso de um armazenamento temporário de pausa para pausar a saida de um fluxo de con- teúdo) , gravação do conteúdo de programação usando um grava- dor de video digital, e assim por diante. As variedades au- mentadas de conteúdo e técnicas que podem ser utilizadas pa- ra interagir com o conteúdo, porém, podem fazer técnicas tradicionais usadas para gerenciar o conteúdo no sistema ob- soleto, que pode limitar a provisão e interação com o conte- údo que do contrário estaria disponível aos usuários.
SUMÁRIO Gerenciamento de sintonizador virtual é descrito. Por exemplo, um sistema de visualização pode incluir uma pluralidade de dispositivos clientes que são configurados para transmitir o conteúdo, tais como programas de televisão O sistema de visualização pode agrupar os recursos disponí- veis dos dispositivos clientes de modo que cada dispositivo cliente não fique limitado à funcionalidade que é fornecida localmente pelo dispositivo cliente. Por exemplo, um dispo- sitivo cliente pode programar gravação de conteúdo a ser e- xecutada através de outros dispositivos clientes no sistema de visualização. Para gerenciar consumo de conteúdo no sis- tema de visualização, sintonizadores virtuais podem ser em- pregados, cada um destes representa uma habilidade do siste- ma de visualização para consumir um fluxo simples de conteú- do (por exemplo, um programa de televisão) fornecido por um provedor de conteúdo.
Os sintonizadores virtuais podem ser utilizados para gerenciar que dispositivos clientes têm acesso ao con- teúdo de fluxo. Uma tal técnica "bloqueia" um sintonizador virtual para um dispositivo cliente particular de modo que o dispositivo cliente particular é capaz de consumir conteúdo sempre que desejado e sem negociar com outros dispositivos clientes no sistema de visualização. Em outra técnica, os dispositivos clientes são priorizados para solucionar con- flítos de programação. LJma variedade de outras técnicas é também contemplada para gerenciar os sintonizadores virtuais sem divergir do espírito e escopo dos mesmos. Este Sumário é fornecido para introduzir uma sele- ção de conceitos em uma forma simplificada, que são também descritos abaixo na Descrição Detalhada. Este Sumário não é intencionado a identificar características fundamentais ou características essenciais do assunto reivindicado, nem é pretendido ser usado como uma ajuda em determinar o escopo do assunto reivindicado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
FIG. 1 é uma ilustração de um ambiente em uma im- plementação exemplar que é operável para empregar técnicas de administração de sintonizador virtual.
FIG. 2 é uma ilustração de uma implementação exem- plar de um sistema que mostra o uso do sintonizador virtual para consumir conteúdo de um provedor de conteúdo por um sistema de visualização da FIG. 1 em maior detalhe.
FIG. 3 é um fluxograma que descreve um procedimen- to em uma implementação exemplar em que os recursos em um sistema de visualização para consumir conteúdo são agrupados empregando uma pluralidade de sintonizadores virtuais, a programação destes é gerenciada com base em uma prioridade de programação.
FIG. 4 é um fluxograma que descreve um procedimen- to em uma implementação exemplar em que um sintonizador vir- tual, que representa recursos disponíveis em um sistema de visualização para consumir um fluxo simples de conteúdo de um provedor de conteúdo é bloqueado para uso por um disposi- tivo cliente particular no sistema de visualização. FIG. 5 ilustra uma implementação exemplar de um dispositivo cliente das FIGS. 1 e 2 em maior detalhe.
FIG. 6 ilustra um sistema em uma implementação e- xemplar em que o provedor de conteúdo das FIGS. 1 e 2 é mos- trado em maior detalhe.
Os mesmos números de referência são utilizados em circunstâncias no debate para referência como estruturas e componentes.
DESCRIÇÃO DETALHADA
VISÃO GERAL
Usuários são expostos continuamente a quantidades e variedades de conteúdo cada vez maiores. Adicionalmente, os tipos de técnicas que podem ser empregadas para interagir com este conteúdo estão também aumentando. Por exemplo, um sistema de visualização pode incluir uma pluralidade de dis- positivos clientes que têm recursos divergentes para consu- mir conteúdo. Por exemplo, um primeiro dispositivo cliente pode incluir armazenamento para gravar conteúdo enquanto ou- tro dispositivo cliente pode não ter esta habilidade. Para compartilhar os recursos disponíveis pela pluralidade de dispositivos clientes como um todo, os recursos no sistema de visualização podem ser agrupados de modo que os recursos podem ser compartilhados, uns com outros.
Agrupamento dos recursos pode também ser usado pa- ra fornecer uma ampla variedade de funcionalidade adicional. Por exemplo, programação de consumo de recurso no sistema de visualização pode ser executada sem "limitações locais". Por exemplo, um dispositivo cliente pode programar uma gravação de conteúdo até mesmo se aquela habilidade não estiver lo- calmente disponível no dispositivo cliente. Adicionalmente, até mesmo em uma circunstância onde o dispositivo cliente tem funcionalidade de gravação (por exemplo, através do uso de armazenamento local como um gravador de vídeo digital), o dispositivo cliente pode programar gravações adicionais a serem executadas simultaneamente em outro lugar (por exemplo, através de outros dispositivos clientes) no sistema de visu- alização. Desse modo, o sistema de visualização agrupa os recursos dos dispositivos clientes de modo que cada disposi- tivo cliente pode tirar recursos do fundo geral quando dese- jado.
Porém, a quantidade de recursos que estão disponí- veis para o sistema de visualização pode ser limitada. Por exemplo, uma certa quantidade de recursos (por exemplo, lar- gura de banda) pode ser alocada em cada localização (por e- xemplo, casa) servida por um provedor de conteúdo. Por outro lado, a localização pode ter uma habilidade para consumir mais recursos que são alocados para a localização. Por exem- pio, a localização pode ter uma quantidade de dispositivos clientes que, como um todo, podem consumir mais largura de banda que a que está disponível do provedor de conteúdo para aquela localização. Adicionalmente, a quantidade de recursos disponíveis do "fundo geral" de recursos pode ser limitada. Por exemplo, a pluralidade de dispositivos clientes, como um todo, pode ter a habilidade para armazenar um número limita- do de fluxos de conteúdo de uma só vez, isto é, para gravar conteúdo. Conseqüentemente, técnicas podem ser empregadas para gerenciar recursos disponíveis para o sistema de visua- lização. Uma tal técnica envolve o uso de sintonizadores virtuais, cada um destes representando uma habilidade do sistema de visualização (por meio de um ou mais dispositivos clientes) para consumir um fluxo de conteúdo de um provedor de conteúdo. Desse modo, os sintonizadores virtuais fornecem uma abstração de consumo de conteúdo que pode ser programada, por exemplo, para programar renderização de um fluxo, grava- ção de um fluxo, e assim por diante. Porém, circunstâncias podem ser encontradas em que dois ou mais dispositivos cli- entes encontram um conflito de programação com relação ao consumo de conteúdo. Por exemplo, o sistema de visualização pode ser configurado para gravar dois fluxos de conteúdo de uma só vez, mas três dispositivos clientes podem requerer gravação de conteúdo em um tempo particular. Em tais cir- cunstâncias, as técnicas de administração podem ser usadas para determinar que dispositivo cliente seja provido com a habilidade para consumir conteúdo. Por exemplo, os disposi- tivos clientes podem ser priorizados de modo que se um con- flito deveria ocorrer, uma determinação pode ser feita sobre que dispositivo cliente "ganha" e pode, portanto gravar o conteúdo, mais debate disso pode ser encontrado em relação à FIG. 3. Em outro exemplo, consumo de conteúdo pode ser "blo- queado" de modo que um dispositivo cliente particular é for- necido com a habilidade para consumir conteúdo independente da programação executada por outros dispositivos clientes, mais debate disso pode ser encontrado em relação à FIG. 4. No debate a seguir, é descrito um ambiente exem- plar que é primeiro operável para empregar técnicas de admi- nistração de sintonizador virtual. Procedimentos exemplares são depois descritos, que podem ser implementados pelo ambi- ente exemplar, como também em outros ambientes. Sistemas e- xemplares são depois descritos que podem ser empregados no ambiente exemplar.
AMBIENTE EXEMPLAR
FIG. 1 ilustra um ambiente 100 em uma implementa- ção exemplar que é configurada para empregar técnicas de ad- ministração de sintonizador virtual. Embora o ambiente 100 da FIG. 1 seja ilustrado como um ambiente de televisão com base em IP (IPTV), o ambiente 100 pode assumir uma ampla va- riedade de outras configurações, tais como um ambiente de difusão de televisão tradicional, um ambiente de difusão com capacidades de comunicação de canal-retorno, e assim por di- ante. O ambiente 100 inclui um provedor de conteúdo 102 (que pode ser representativo de provedores de conteúdo múltiplos) e um sistema de visualização 104 que pode incluir qualquer número de dispositivos clientes, que são ilustrados como dispositivos clientes 106(1) - 106(Ν). O sistema de visuali- zação 104 é ilustrado como um sistema de visualização domés- tico tendo várias áreas de visualização (por exemplo, quar- tos diferentes) para ver o conteúdo, tal como programação de televisão. Embora o sistema de visualização 104 seja descri- to como empregado dentro de umas premissas particulares (por exemplo, a casa), deveria ser evidente que o sistema de vi- sualização 104 pode também ser empregado em premissas múlti- plos sem divergir do espirito e escopo do mesmo.
O sistema de visualização 104 é configurado para comunicação com o provedor de conteúdo 102 por meio de uma rede de comunicação 108 que, neste exemplo, é uma rede base- ada em IP. O provedor de conteúdo 102 é ilustrado como in- cluindo uma variedade de conteúdo 110 (c) (onde "c" pode ser qualquer número inteiro de um de "C") que é armazenado no armazenamento 112, por exemplo, um meio legivel por computador.
O conteúdo 110(c) pode ser configurado para dis- tribuição na rede de comunicação 108 (por exemplo, através de execução de um módulo de gerenciador de conteúdo 114) em uma variedade de modos. Por exemplo, o conteúdo 110(c) pode incluir qualquer forma de programas de televisão, comerciais, música, filmes, video sob demanda (VOD) , pagar-para-ver (PPV), filmes e outro conteúdo de mídia, conteúdo de mídias registradas, jogos interativos, aplicações com base em rede, e qualquer outro conteúdo de áudio, vídeo, e/ou de imagem similar. Além disso, o conteúdo 110(c) em geral pode incluir música afluída de um dispositivo de computação para um ou mais dos dispositivos clientes 106(1) - 106(N), tais como uma caixa de sinal de freqüência baseado em televisão, e po- de também incluir conteúdo de mídia de vídeo sob demanda (VOD) liberado de um servidor, uma apresentação de slides de fotografia, e qualquer outro conteúdo de áudio, vídeo, e/ou imagem recebido de qualquer tipo de fonte de conteúdo. Para controlar o consumo do conteúdo 110(c) rece- bido na rede de comunicação 108 (como também conteúdo que está localmente disponível), cada um dos dispositivos clien- tes 106(1)-106(N) é ilustrado como incluindo um respectivo módulo de conteúdo 116(I)-116 (N). Os módulos de conteúdo 116(I)-116(N) são executáveis para fornecer uma ampla varie- dade de funcionalidade relacionada ao consumo de conteúdo. Por exemplo, os módulos de conteúdo 116 (I)-116(N) podem ser executados para comunicar com o provedor de conteúdo 102 (e mais particularmente com o módulo de gerenciador de conteúdo 114) para requerer conteúdo 110 (c) particular. Por exemplo, o módulo de conteúdo 116(1), quando executado, pode fornecer autenticação e informação de faturamento para ordenar VOD, PPV, e assim por diante. Em outro exemplo, os módulos de conteúdo 116(I)-116(N) são executáveis para descompactar e descriptografar o conteúdo 110(c) recebido da rede de comu- nicação 108 e fornece outra funcionalidade de gerenciamento de direitos digitais. Uma variedade de outros exemplos é também contemplada.
Dispositivo cliente 106(1), por exemplo, é ilus- trado como sendo implementado por uma caixa de sinal de fre- qüência 118 que é comunicativamente acoplada a um dispositi- vo de exibição 120, tal como qualquer tipo de televisão, mo- nitor, ou sistema de exibição com base em televisão similar que transmite dados de áudio, vídeo, e/ou imagem. Cliente 106(1) é também ilustrado como incluindo funcionalidade de gravador de vídeo digital (DVR). Por exemplo, dispositivo cliente 106(1), através de execução do módulo de conteúdo 116(1), pode gravar o conteúdo 110(c) recebido do provedor de conteúdo 102 na rede de comunicação 108 no armazenamento 122 como o conteúdo 124 (o), onde "o" pode ser qualquer núme- ro inteiro de um a "O". Portanto, dispositivo cliente 106(1) pode mais tarde produzir o conteúdo 124 (o) do armazenamento 122 conforme desejado por um usuário do dispositivo cliente 106(1). Também, o dispositivo cliente 106(1) (por exemplo, através de execução do módulo de conteúdo 116(1)) pode for- necer outra funcionalidade relacionada a DVR, tal como "mu- dança de hora" de uma saída do conteúdo 124 (o), por exemplo, pausando a reprodução do conteúdo 124(o) através do uso de um armazenamento temporário de pausa. 0 sistema de visuali- zação 104 pode também utilizar uma variedade de outras téc- nicas para gravar conteúdo. Por exemplo, o armazenamento 122 pode ser implementado como um componente independente do sistema de visualização 104 e conectado ao dispositivo cli- ente gerenciador 106(1). Alternativamente, o armazenamento 122 pode ser implementado como um componente do dispositivo cliente gerenciador 106(1) como ilustrado que gerencia gra- vações iniciada de qualquer do outros dispositivos clientes remotos 106(2) - 106(N). Em ainda outra modalidade, o arma- zenamento 122 pode ser um sistema gravador distribuído onde qualquer um ou mais dos dispositivos clientes 106(1) - 106(N) incluem meios gravadores que são centralmente gerenciados pelo dispositivo cliente gerenciador 106(1). Em ainda mais outra modalidade, o armazenamento 122 pode ser implementado pelo provedor de conteúdo 102 (por exemplo, quando configu- rado como um transmissor) e gerenciado pelo dispositivo cli- ente gerenciador 106(1) como uma "gravador de vídeo digital de rede" (NDVR). Em outras palavras, o armazenamento 122 po- de também ser fornecido como uma "unidade no céu" que é res- ponsiva a um ou mais dos dispositivos clientes 106(1) 106(N).
Embora alguns exemplos de dispositivos clientes 106(1) - 106(N) tenham sido descritos, os dispositivos cli- entes 106(1)-106(N) podem também ser configurados em uma am- pla variedade de outros modos, tais como telefones sem fios, consoles de jogos, "centros de mídias", e assim por diante. Por exemplo, dispositivo cliente 106 (N) é ilustrado na FIG. 1 como uma caixa de sinal de freqüência que não inclui fun- cionalidade de DVR, diferente do dispositivo cliente 106(1) da FIG. 1. Desse modo, os dispositivos clientes 106(1)-106(N) podem ser implementados em uma variedade de modos diferentes para fornecer quantidades diferentes de funcionalidade (por exemplo, dispositivos "finos" ou "grossos") com qualquer nú- mero e combinação de componentes divergentes, um exemplo destes é também descrito com referência ao dispositivo cli- ente exemplar 106 (n) mostrado na FIG. 5. Igualmente, o ambi- ente 100 pode ser implementado com qualquer número e combi- nação de componentes divergentes, um exemplo deste é descri- to abaixo com referência ao entretenimento exemplar e siste- ma de informação 600 mostrado na FIG. 6.
Conteúdo 110(c) pode ser alocado aos dispositivos clientes 106 (1)-106 (N) pelo provedor de conteúdo 102 em uma variedade de modos. Por exemplo, cada uma das premissas (por exemplo, a casa ilustrada) servidas pelo provedor de conteú- do 102 pode ser alocada em uma certa quantidade de largura de banda. As premissas podem depois usar uma ou mais técni- cas para determinar que clientes 106(1)-106(N) recebem as porções da largura de banda alocada. Em outras palavras, o sistema de visualização 104 (em si) pode alocar que porção da largura de banda alocada para o sistema de visualização 104 é fornecida aos dispositivos clientes particulares 106(1) 106(N). A quantidade de conteúdo que é alocada para o sis- tema de visualização 104, porém, pode ser menor que a quan- tidade de conteúdo que pode ser consumida pelo sistema de visualização, por exemplo, o sistema de visualização pode incluir mais dispositivos clientes que o número de fluxos que estão disponíveis do provedor de conteúdo 102. Adicio- nalmente, a funcionalidade fornecida por cada um dos dispo- sitivos clientes pode ser diferente, um para outro, como previamente descrito.
Portanto para gerenciar consumo de conteúdo no sistema de visualização 104 (e mais particularmente por dis- positivos clientes 106(1)-106(N) no sistema de visualização) e compartilhar funcionalidade, um ou mais sintonizadores virtuais 126 (v) podem ser empregados, onde "v" pode ser qualquer número inteiro de a para "V". Cada um dos sintoni- zadores virtuais 126(v) é representativo da habilidade de pelo menos uma porção do sistema de visualização 104 para consumir um vapor de conteúdo do provedor de conteúdo 102. Por exemplo, uso de um sintonizador virtual 126(v) pode ser programado pelo dispositivo cliente 106 (N) para transmitir o conteúdo 110(c). Igualmente, outro dos sintonizadores virtu- ais 126(ν) pode ser programado pelo dispositivo cliente 106(1) para armazenamento do conteúdo 110(c) como o conteúdo 124(o) no armazenamento 122. Também, dispositivo cliente 106(1) pode programar o uso de outro dos sintonizadores vir- tuais 126(v) para também transmitir o conteúdo.
Os dispositivos clientes 106(I)-106(N) podem tam- bém programar o uso dos sintonizadores virtuais 126(v) para consumo de conteúdo além do que está disponível dos disposi- tivos clientes de programação 106 (1)-106(N), em si. Por e- xemplo, dispositivo cliente 106 (N) pode executar um módulo de programação correspondente 128 (N) para programar gravação de uma pluralidade de fluxos de conteúdo ao mesmo tempo, em- bora o dispositivo cliente 106 (N) não tenha um dispositivo de armazenamento local. O dispositivo cliente 106(1) pode também executar programação similar através de execução de seu respectivo módulo de programação 128(1). Desse modo, os dispositivos clientes 106(1)-106(N) podem "retirar do fundo geral" de recursos fornecidos coletivamente pela pluralidade de dispositivos clientes 106 (1)-106(N) no sistema de visua- lização 104.
Porque os recursos são agrupados no sistema de vi- sualização 104, técnicas de administração são usadas para evitar conflitos e usar recursos eficientemente no sistema de visualização 104 para cada um dos dispositivos clientes 106(1)-106(N). Por exemplo, os dispositivos clientes 106(1) - 106(N) podem ser priorizados, um para o outro, de modo que quando um conflito de programação for encontrado, um "vence- dor" pode ser determinado, mais debate disso pode ser encon- trado em relação à FIG. 3.
Em outro exemplo, um sintonizador virtual 126(v) pode ser "bloqueado" a um dispositivo cliente particular 106(1). Por exemplo, dispositivo cliente 106(N) pode ser lo- calizado no quarto de um pai em uma casa. Portanto, para as- segurar que o conteúdo 110 (c) está disponível no dispositivo cliente 106(N) sempre que desejado, o sintonizador virtual 126(v) pode ser bloqueado para o dispositivo cliente 106(N) de modo que o dispositivo cliente 106(1) não pode programar o uso do sintonizador virtual 126(v), por exemplo, através de execução do módulo de programação 128(1) . Mais debate de bloqueio de sintonizador virtual pode ser encontrado em re- lação à FIG. 4.
Em geral, quaisquer das funções descritas aqui po- dem ser implementadas usando software, firmware (por exemplo, circuição lógica fixada), processamento manual, ou uma com- binação destas implementações. Os termos "módulo", "funcio- nalidade" e "lógica", como aqui usados, em geral representam software, firmware, ou uma combinação de software e firmware. No caso de uma implementação de software, o módulo, funcio- nalidade, ou lógica representam código de programa que exe- cutam tarefas especificadas quando executadas em um proces- sador (por exemplo, CPU ou CPUs). O código de programa pode ser armazenado em um ou mais dispositivos de memória legí- veis por computador, descrição também disso pode ser encon- trada em relação à FIG. 2. As características do consumo de conteúdo e técnicas de administração descritas abaixo são independentes de plataforma, significando que as técnicas podem ser implementadas em uma variedade de plataformas de computação comerciais tendo uma variedade de processadores.
FIG. 2 ilustra uma implementação exemplar de um sistema 200 mostrando o uso de sintonizador virtual para consumir conteúdo do provedor de conteúdo 102 pelo sistema de visualização 104 da FIG. 1 em maior detalhe. O sistema de visualização ilustrado 104 inclui uma pluralidade de dispo- sitivos clientes 106(1), 106(2), 106(3), 106(4) e 106(N).
Neste sistema, dispositivo cliente 106(1) é um dispositivo cliente de gerenciador que arbitra o uso de quatro sintoni- zadores virtuais 126(1) - 126(4). Os sintonizadores virtuais 126(1) - 126(4) são ilustrados em fantasma para indicar que a funcionalidade representada pelos sintonizadores virtuais 126(1) - 126(4) não necessariamente está localmente disponí- vel do dispositivo cliente correspondente 106 (1)-106(4) . Por exemplo, a funcionalidade pode ser retirada do "fundo geral" de recursos disponíveis no sistema de visualização 104 como previamente descrito.
Arbitrando controle dos quatro sintonizadores vir- tuais 126(1) - 126(4), o dispositivo cliente gerenciador 106(1) pode controlar o consumo dos quatro fluxos de conteú- do (4) do provedor de conteúdo 102 por meio da rede de comu- nicação 108. Por exemplo, os fluxos de conteúdo podem ser obtidos por dispositivos "clientes remotos" 106(2)-106(N) (isto é, dispositivos clientes que não têm a autoridade para arbitrar controle) através do dispositivo cliente gerencia- dor 106(1). Em outro exemplo, os fluxos são gerenciados pelo dispositivo cliente gerenciador 106(1), mas os dispositivos clientes remotos 106(2)- 106(N) recebem os fluxos diretamen- te do provedor de conteúdo 102 por meio da rede de comunica- ção 108. Uma variedade de outros exemplos é também contem- piada.
Embora os fluxos de conteúdo não sejam especifica- mente mostrados, as ligações de comunicação ilustradas ilus- tram várias ligações de comunicação que são configuradas pa- ra comunicar com os fluxos de conteúdo. Adicionalmente, não é intencionado que as ligações de comunicação sejam inter- pretadas como uma ligação de comunicação unidirecional, mas do contrário pode também representar comunicação bidirecio- nal. Uma seleção de visualização de um primeiro fluxo de conteúdo é mostrada como sendo transmitida para visualizar no dispositivo de exibição no dispositivo cliente gerencia- dor 106(1). Um segundo fluxo de conteúdo é ilustrado como direcionado do dispositivo cliente gerenciador 106(1) para o dispositivo cliente remoto 106(2). Similarmente, um terceiro fluxo de conteúdo é direcionado do dispositivo cliente ge- renciador 106(1) para o dispositivo cliente remoto 106(3) e uma seleção de visualização do terceiro fluxo de conteúdo é mostrada como sendo transmitida para visualizar em um res- pectivo dispositivo de exibição. Igualmente, um quarto fluxo de conteúdo é direcionado do dispositivo cliente gerenciador 106(1) para o dispositivo cliente remoto 106(4) e uma sele- ção de visualização do quarto fluxo de conteúdo é mostrada para visualizar em um respectivo dispositivo de exibição. Como previamente descrito, a largura de banda dis- ponível para o sistema de visualização 104, porém, pode não ser capaz de acomodar tantos fluxos de conteúdo quanto há dispositivos clientes. Como ilustrado na FIG. 2, por exemplo, não é incomum para uma casa ter cinco (5) ou mais televisões em vários quartos e em várias localizações ao longo da casa. Nesta circunstância, o número de dispositivos clientes exce- de o número de fluxos de conteúdo alocado para o sistema de visualização 104 do provedor de conteúdo 102. Por exemplo, o sistema de visualização 104 é descrito como incluindo pelo menos um quinto dispositivo cliente 106(Ν). O dispositivo de exibição correspondente do dispositivo cliente 106(N) indica que um fluxo de vídeo não está disponível, porque os fluxos de conteúdo consumidos (por exemplo, os quatro fluxos de conteúdo) por meio dos sintonizadores virtuais 126(1) 126(4) já foram programados pelos outros dispositivos clien- tes 106 (1) - 106 (4) .
O dispositivo cliente gerenciador 106(1) é ilus- trado como mantendo uma programação 202 do consumo dividido através de uso dos sintonizadores virtuais 126(1) - 126(4). Por exemplo, a programação 202 pode incluir uma pluralidade de entradas que identificam um sintonizador virtual 204 (por exemplo, sintonizadores virtuais 126(1)-126(4)), um ID cli- ente 206 do dispositivo cliente (por exemplo, clientes 106(1) - 106(4)) usando o sintonizador virtual identificado, e um tempo 208 durante o qual o sintonizador virtual 204 identi- ficado está sendo usado. Para solucionar os conflitos de programação, a programação 202 pode também identificar uma prioridade de cliente 210 do Cliente identificado pelo ID de cliente 206 que programou o sintonizador virtual identificado 204. Por exemplo, a cada um dos dispositivos clientes 106(1) - 106(4) pode ser dada uma prioridade numérica para controlar o con- sumo dos sintonizadores virtuais 126(1) - 126(4). Quando o dispositivo cliente 106(4), por exemplo, programar o uso do sintonizador virtual 126(4), a prioridade de cliente 210 a- tribuida ao dispositivo cliente 106(4) e o ID de cliente 206 são armazenados na programação 202. Quando cliente 106(N) tentar programar o uso de um sintonizador virtual, porém, cada um dos sintonizadores virtuais 126(1) - 126(4) já foi programado para uso por outros dispositivos clientes 106(1) - 106(4). Portanto, o dispositivo cliente gerenciador 106(1)-106 (4), 106(N) consome conteúdo, uma prioridade de cliente do dispositivo cliente 106 (N) pode ser comparado com cada prioridade de cliente 210 na programação 202 para de- terminar se o cliente 106(N) pode "anular" um uso programado pré-existente de um sintonizador virtual. Desse modo, as prioridades atribuídas aos clientes podem ser usadas para determinar "quem ganha" ao tentar usar os recursos do siste- ma de visualização 104 para consumir conteúdo do provedor de conteúdo 102. Em outro exemplo, as prioridades dinâmicas po- dem ser estabelecidas, tais como atribuindo prioridades aos clientes com base em um período de tempo, durante o qual, os respectivos dispositivos clientes não receberam uma entrada de usuário. Portanto, notificações podem também ser usadas em vez de automaticamente "pegar" um sintonizador virtual do cliente que tem a prioridade mais baixa, a um usuário daque- le cliente pode ser solicitada a permissão. Uma variedade de outros exemplos é também contemplada, mais debate disso pode ser encontrado em relação à FIG. 3.
A programação 202 pode também incluir uma entrada de bloqueia 212 que indica que o sintonizador virtual iden- tificado 204 é bloqueado para o dispositivo cliente identi- ficado 206. Por exemplo, a casa representada na FIG. 2 pode incluir quartos separados, em que, cada um dos respectivos dispositivos clientes 106(1)-106(N) fica localizado. Para assegurar que conteúdo pode ser consumido em uma localização particular na casa quando desejado (por exemplo, o quarto de um pai) , um usuário (por exemplo, um pai) pode bloquear o uso de um sintonizador virtual (por exemplo, sintonizador virtual 126(1)) para um dispositivo cliente particular 106(1) que é posicionado em uma localização particular, por exemplo, o quarto do pai. Portanto, o sintonizador virtual bloqueado 126(1) não torna-se disponível para outros dispositivos cli- entes 106(2)-106(N) no sistema de visualização. Em uma im- plementação, o sintonizador virtual bloqueado (por exemplo, sintonizador virtual 126(1) neste exemplo) não torna-se dis- ponível aos outros dispositivos clientes 106(2) - 106 (N) até mesmo quando não estiver sendo usado pelo dispositivo clien- te correspondente, por exemplo, dispositivo cliente 106(1). Adicionalmente, o dispositivo cliente 106(1) tendo o sinto- nizador virtual bloqueado 126(1) pode ainda influenciar os outros sintonizadores virtuais 126(2) - 126(4), se disponí- veis. Portanto, neste exemplo o dispositivo cliente 106(1) tem acesso a todos os quatro sintonizadores virtuais 126(1) - 126(4), enquanto os outros dispositivos clientes 106(2) - 106(N) têm acesso aos "sintonizadores virtuais desbloquea- dos" 126(2) - 126(4). Uma variedade de outros exemplos é também contemplada, mais debate destes pode ser encontrado em relação à FIG. 4.
PROCEDIMENTOS EXEMPLARES
O debate a seguir descreve técnicas de administra- ção de sintonizador virtual que podem ser implementadas uti- lizando os sistemas e dispositivos previamente descritos. Aspectos de cada um dos procedimentos podem ser implementa- dos em hardware, firmware, ou software, ou uma combinação dos mesmos. Os procedimentos são mostrados como um conjunto de blocos que especificam as operações executadas por um ou mais dispositivos e não são necessariamente limitados às or- dens mostradas para executar as operações pelos respectivos blocos. Em porções do debate a seguir, referência será feita ao ambiente 100 da FIG. 1 e ao sistema 200 da FIG. 2.
FIG. 3 descreve um procedimento 300 em uma imple- mentação exemplar em que os recursos em um sistema de visua- lização para consumir conteúdo são agrupados empregando uma pluralidade de sintonizadores virtuais, a programação deste é gerenciada com base em uma prioridade de programação. Re- cursos de consumo de conteúdo são agrupados em um sistema de visualização tendo uma pluralidade de dispositivos clientes (bloco 302). Por exemplo, o sistema de visualização 104 pode incluir uma pluralidade de dispositivos clientes 106(1)- 106 (N) que tem habilidades de consumo de conteúdo, tais como transmitir conteúdo 110(c) do provedor de conteúdo 102, ar- mazenar o conteúdo 110(c) em armazenamento para funcionali- dade de DVR do provedor, e assim por diante. Adicionalmente, a funcionalidade fornecida pelos dispositivos clientes pode ser diferente, uma da outro, de modo que um dispositivo cli- ente no sistema de visualização pode ter recursos de consumo de conteúdo que não esteja disponível em outro dispositivo cliente, por si só. Estes dispositivos clientes 106(1)-106(N) podem se comunicar, uns com os outros, para "agrupar" os re- cursos de modo que cada um dos dispositivos clientes 106(1) - 106 (N) tem acesso à funcionalidade disponível do sistema de visualização 104 como um todo.
Cada porção de recursos do sistema de visualização suficiente para consumir um fluxo simples de conteúdo de um provedor de conteúdo é representado como um sintonizador virtual (bloco 304). Continuando com o exemplo anterior, o sistema de visualização 104, através do uso dos dispositivos clientes 106(I)-106(N), pode transmitir e gravar conteúdo do provedor de conteúdo 102. Recursos disponíveis para consumir o conteúdo 102 são divididos nos sintonizadores virtuais que podem ser "retirados" por qualquer dos dispositivos clientes 106(1)-106(N) no sistema de visualização 104. Desse modo, cada um dos dispositivos clientes 106(1)-106(N) pode acessar os recursos do sistema de visualização 104 fornecidos por outros dispositivos clientes.
Em uma implementação, o número de sintonizadores virtuais disponíveis no sistema de visualização 104 é também limitado pela quantidade de conteúdo 110(c) disponível do provedor de conteúdo 102. Por exemplo, o provedor de conteú- do 102 pode ser configurado para fornecer quatro fluxos de conteúdo ao sistema de visualização 104 de uma só vez. Por- tanto, o número de sintonizadores virtuais neste exemplo po- de ser limitado a quatro. Uma variedade de outros exemplos é também contemplada.
Uma prioridade de programação é atribuída a um ou mais dos dispositivos clientes (bloco 306). Por exemplo, ca- da um dos dispositivos clientes 106(1) - 106(N) pode ser a- tribuído a uma única prioridade numérica, tal como "1", "2", "3", "4" e "5" para os dispositivos clientes 106(1), 106(2), 106(3), 106(4) e 106 (N) da FIG. 2, respectivamente. Progra- mação dos sintonizadores virtuais pode depois ser gerenciada de acordo com a prioridade de programação (bloco 308) . Neste exemplo, a prioridade dos dispositivos clientes 106(1)-106(N) vai de "baixo" para "cima" de modo que um número inferior "ganha" sobre um número mais alto. Portanto, quando um con- flito de programação for encontrado, as prioridades atribuí- das aos dispositivos clientes 106(1)-106(N) podem ser usadas para solucionar os conflitos. Por exemplo, um dispositivo cliente que tem uma "prioridade mais alta" pode anular o consumo programado por um dispositivo cliente que tem uma "prioridade mais baixa", até mesmo se previamente programado.
Uma variedade de outros exemplos que usam prioridades para solucionar conflitos de programação no uso de sintonizadores virtuais é também contemplada sem divergir do espírito e es- copo deste, tais como através de uso de ordenação dinâmica como previamente descrito.
FIG. 4 descreve um procedimento 400 em uma imple- mentação exemplar em que um sintonizador virtual represen- tando recursos disponíveis em um sistema de visualização pa- ra consumir um fluxo simples de conteúdo de um provedor de conteúdo é bloqueado para o uso por um dispositivo cliente particular no sistema de visualização. Um sistema de visua- lização que tem uma pluralidade de dispositivos clientes é configurado para agrupar recursos de consumo de conteúdo u- sando uma pluralidade de sintonizadores virtuais (bloco 402) Como previamente descrito, os dispositivos clientes 106(1) - 106(N) podem se comunicar para compartilhar recursos de modo que a funcionalidade disponível no sistema de visualização 104 para consumir conteúdo está disponível para cada um dos dispositivos clientes 106(1)-106 (N) no sistema de visualiza- ção 104.
Uma entrada é recebida em uma da pluralidade de dispositivos clientes que especificam que um sintonizador virtual é para ser bloqueado para um dispositivo cliente correspondente (bloco 404). Por exemplo, um usuário pode in- teragir com dispositivo cliente 106(1) e indica que sintoni- zador virtual 126(1) é para ser bloqueado para aquele dispo- sitivo cliente. Embora neste exemplo, o usuário bloqueie o sintonizador virtual para o dispositivo cliente, com o qual, o usuário está interagindo, deveria ser evidente que o usuá- rio pode bloquear outros dispositivos clientes 106(2) 106(N) para sintonizadores virtuais através de interação com o dispositivo cliente 106(1) sem divergir do espirito e es- copo deste.
O sintonizador virtual é bloqueado para o disposi- tivo cliente correspondente de modo que outro dos dispositi- vos clientes não é permitido programar o consumo de conteúdo usando o sintonizador virtual bloqueado (bloco 406). Por e- xemplo, após o sintonizador virtual 126(1) ser bloqueado pa- ra o dispositivo cliente 106(1), aquele sintonizador virtual não está disponível para programação por outros dispositivos clientes 106(2) - 106(N) para consumir o conteúdo. Portanto, os outros dispositivos clientes 106(2) - 106(N) podem pro- gramar consumo de conteúdo mediante o uso de sintonizadores virtuais 126(2) - 126(4), a programação deste pode ser de- terminada através do uso das técnicas de ordenação previa- mente descritas em relação à FIG. 3. Adicionalmente, o dis- positivo cliente 106(1) pode também programar o uso dos ou- tros sintonizadores virtuais 126(2)-126(4) quando a progra- mação de consumo de conteúdo adicional for desejada. Uma va- riedade de outros exemplos é também contemplada.
SISTEMAS EXEMPLARES
FIG. 5 ilustra uma implementação exemplar 500 de um dispositivo cliente 106(n) (que pode ou não corresponder a um ou mais dos dispositivos clientes 106(1)-106(N) da FIG. 2) em maior detalhe. O dispositivo cliente 106(n) pode ser implementado como qualquer forma de um dispositivo cliente de computação, eletrônico, e/ou com base em televisão. Dis- positivo cliente 106(n), como ilustrado na FIG. 5, inclui um ou mais entradas de conteúdo de mídia 502 que podem incluir entradas de Protocolo de Internet (IP) sobre as quais os fluxos de conteúdo de mídia são recebidos por meio de uma rede baseada em IP. Dispositivo cliente 106 (n) também inclui interface(s) de comunicação 504 que podem ser implementadas como qualquer um ou mais de uma interface serial e/ou para- lela, uma interface sem fios, qualquer tipo de interface de rede, um modem, e como qualquer outro tipo de interface de comunicação. Uma interface sem fios permite o dispositivo cliente 106(n) receber comandos de entrada de controle 506 e outra informação de um dispositivo de entrada, tal como de dispositivo de controle remoto 508, PDA (assistente digital pessoal) 510, telefone celular 512, ou de outro infraverme- lho (IR), 802.11, Bluetooth, ou dispositivo de entrada de radiofreqüência similar (RF).
Uma interface de rede fornece uma conexão entre o dispositivo cliente 106(n) e uma rede de comunicação pelos quais outros dispositivos eletrônicos e de computação podem comunicar dados com o dispositivo 106(n). Similarmente, uma interface serial e/ou paralela provê comunicação de dados diretamente entre o dispositivo cliente 106 (n) e os outros dispositivos eletrônicos ou de computação. Um modem facilita a comunicação do dispositivo cliente 106 (n) com outros dis- positivos eletrônicos e de computação por meio de uma linha telefônica convencional, uma conexão de linha de assinatura digital (DSL), cabo, e/ou outro tipo de conexão.
Dispositivo cliente 106(n) também inclui um ou mais processadores 514 (por exemplo, quaisquer de micropro- cessadores, controladores, e outros) que processam várias instruções executáveis por computador para controlar a ope- ração do dispositivo cliente 106(n), tal como comunicar-se com outros dispositivos eletrônicos e de computação. Dispo- sitivo cliente 106(n) pode ser implementado com meios legi- veis por computador 516, tais como um ou mais componentes de memória, exemplos destes inclui memória de acesso aleatório (RAM), memória de não-volátil (por exemplo, qualquer uma ou mais de uma memória exclusiva de leitura (ROM), memória ins- tantânea, EPROM, EEPROM, etc.), e um dispositivo de armaze- namento de disco. Um dispositivo de armazenamento de disco pode incluir qualquer tipo de dispositivo de armazenamento magnético ou óptico, tal como uma unidade de disco rígido, um disco a laser gravável e/ou regravável (CD), um DVD, um DVD+RW, e outros. Deveria ser evidente que embora uns meios legíveis por computador 516 simples sejam ilustrados, os meios legíveis por computador 516 podem ser representativos de tipos múltiplos e combinações de meios legíveis por com- putador.
Meios legíveis por computador 516 fornecem raeca- nismos de armazenamento de dados para armazenar várias in- formações e/ou dados tais como aplicações de software e qualquer outro tipo de informação e dados relacionados aos aspectos operacionais do dispositivo cliente 106(n). Por e- xemplo, um sistema operacional 518 e/ou outros módulos apli- cação 520 podem ser mantidos como aplicações de software com os meios legíveis por computador 516 e podem ser executados no(s) processador(es) 514. Por exemplo, um ou mais dos outros módulos de a- plicação 520 que podem ser implementados como uma aplicação de guia de programa que processa dados de guia de programa e gera guias de programa para exibição. Os guias de programa permitem um espectador navegar através de uma exibição na tela e localizar programas transmitidos, programas gravados, video-sob-demanda (VOD), filmes, seleções de jogos interati- vos, aplicações com base em rede, e outra informação ou con- teúdo de acesso de midia de interesse ao espectador. Igual- mente, os meios legíveis por computador 516 podem também ar- mazenar o módulo de programação 522 e/ou programação 524 que são usados para programar o uso dos sintonizadores virtuais como previamente descrito em relação às FIGS. 1-4. 0 dispo- sitivo cliente 106(n) pode também incluir um sistema de DVR 526 com o módulo de conteúdo 528 (que pode ou não correspon- der aos módulos de conteúdo 116(I)-116(N) da FIG. 1) e meios de gravação 550 (que podem ou não corresponder ao armazena- mento 122 da FIG. 1) para manter o conteúdo registrado 552.
O dispositivo cliente 106 (n), como ilustrado, tam- bém inclui uma entrada/saída de áudio e/ou vídeo 554. A en- trada/saída de áudio e/ou vídeo 554 pode ser utilizada para uma variedade de propósitos, tais como fornecer áudio e ví- deo a um sistema transmissor de áudio e/ou de exibição 556 para outros dispositivos que processam, exibem, e/ou do con- trário transmitem dados de áudio, vídeo e imagem. Por exem- plo, sinais de vídeo e sinais de áudio podem ser comunicados do dispositivo cliente 106 (n) para uma televisão 558 (ou pa- ra outros tipos de dispositivos de exibição) por meio de uma ligação RF (radiofreqüência), ligação S-video, ligação de video compósito, ligação de componentes de video, conexão de áudio analógica, ou uma ou mais outras tais ligações de co- municação.
FIG. 6 ilustra um sistema 600 em uma implementação exemplar em que o provedor de conteúdo 102 é mostrado em maior detalhe. Sistema 600 facilita a distribuição de conte- údo de programa, dados de guia de programa, e conteúdo de propaganda a múltiplos espectadores e a múltiplos sistemas de visualização. Sistema 600 inclui o provedor de conteúdo 102 e a pluralidade de dispositivos clientes 106(1) - 106(N), cada sendo configurado para comunicação por meio de uma rede baseada em IP 108. Cada um dos dispositivos clientes 106(1) - 106 (N), por exemplo, pode receber um ou mais fluxos de conteúdo do provedor de conteúdo 102 e depois arbitrar alo- cação do fluxo para distribuir o fluxo de conteúdo (por e- xemplo, um para cada) para um ou mais outros dispositivos clientes remotos no sistema de visualização 104.
A rede de comunicação 108 pode ser implementada em uma ampla variedade de modos, tais como uma rede de longa distância (por exemplo, a Internet), uma intranet, uma in- fra-estrutura de rede de Linha de Assinatura Digital (DSL), uma infra-estrutura de acoplamento de ponto a ponto, e assim por diante. Adicionalmente, a rede de comunicação 108 pode ser implementada usando qualquer tipo de topologia de rede e qualquer protocolo de comunicação de rede, e pode ser repre- sentada ou do contrário implementada como uma combinação de duas ou mais redes. Uma rede digital pode incluir várias li- gações com e/ou sem fios 602(1) - 602 (N) , roteadores, gate- ways, e assim por diante para facilitar a comunicação entre o provedor de conteúdo 102 e os dispositivos clientes 106(1)-106(N) . Os dispositivos clientes 106 (1)-106(N) rece- bem o conteúdo (por exemplo, programa de televisão, dados do guia de programa, conteúdo de propaganda, dados de legendas fechadas, e outros) de servidor(es) de conteúdo 604 do pro- vedor de conteúdo 602 por meio da rede de comunicação 108. Sistema 600 pode também incluir uma variedade de servidores para fornecer funcionalidade, tal como obter e fornecer ti- pos específicos de conteúdo. Por exemplo, o sistema 600 i- lustrado inclui um servidor de mídia 606 que recebe conteúdo de programa de uma fonte de conteúdo 608, dados de guia de programa de uma fonte de guia de programa 610, e conteúdo de propaganda de uma fonte de anúncio 612. Em uma modalidade, o servidor de mídia 606 representa um servidor de aquisição que recebe o conteúdo de programa de áudio e vídeo da fonte de conteúdo 608, um servidor de EPG que recebe os dados do guia de programa da fonte de guia de programa 610, e/ou um servidor de gerenciamento de propaganda que recebe o conteú- do de propaganda da fonte de anúncio 612.
A fonte de conteúdo 608, a fonte de guia de pro- grama 610, e a fonte de anúncio 612 controlam a distribuição do conteúdo de programa, os dados de guia de programa, e o conteúdo de propaganda para o servidor de mídia 606 e/ou pa- ra outros servidores. O conteúdo de programa, dados de guia de programa, e conteúdo de propaganda são distribuídos por meio de vários meios de transmissão 614, tais como transmis- são por satélite, transmissão por radiofreqüência, transmis- são a cabo, e/ou por meio de qualquer número de outros meios de transmissão com ou sem fios. Neste exemplo, servidor de mídia 606 é mostrado como um componente independente do sis- 5tema 600 que comunica o conteúdo de programa, dados de guia de programa, e conteúdo de propaganda ao provedor de conteú- do 102. Em uma implementação alternada, servidor de mídia 606 pode ser implementado como um componente de provedor de conteúdo 102.
Provedor de conteúdo 102 no sistema 600 da FIG. 6 é representativo de um serviço de central transmissora em um sistema de distribuição de conteúdo baseado em televisão, por exemplo, que fornece o conteúdo de programa, dados de guia de programa, e conteúdo de propaganda aos múltiplos as- sinantes, por exemplo, os dispositivos clientes 106(1) 106 (N). O provedor de conteúdo 102 pode ser implementado em uma variedade de modos, tais como um operador de satélite, operador de televisão de rede, um operador de cabo, e outros para controlar a distribuição de programa e o conteúdo de propaganda, tais como filmes, programas de televisão, comer- ciais, música, e outro conteúdo de áudio, vídeo, e/ou imagem para os dispositivos clientes 106(1) - 106(N).
Provedor de conteúdo 102 inclui vários componentes para facilitar o processamento e distribuição do conteúdo, tal como um gerenciador de assinante 616, um monitor de dis- positivo 618, e o servidor de conteúdo 604. O gerenciador de assinante 616 gerencia os dados de assinante, e o monitor de dispositivo 618 monitora os dispositivos clientes 106(1)- 106(N) (por exemplo, e os assinantes), e mantém informação de estado de cliente monitorada.
Embora os vários gerenciadores, servidores, e mo- nitores de provedor de conteúdo 102 (para incluir o servidor de midia 606 em uma modalidade) sejam ilustrados e descritos como componentes distribuídos, independentes do provedor de conteúdo 102, qualquer um ou mais dos gerenciadores, servi- dores, e monitores podem ser implementados juntos como um componente multifuncional de provedor de conteúdo 102.
Os dispositivos clientes 106(1)-106(N), como pre- viamente descritos, podem ser implementados em qualquer nú- mero de modalidades, tais como uma caixa de sinal de fre- qüência, um gravador de vídeo digital (DVR) e sistema repro- dutor, um gravador de vídeo pessoal (PVR), um dispositivo de aplicação, um sistema de jogo, e como qualquer outro tipo de dispositivo cliente que possa ser implementado em um entre- tenimento baseado em televisão e sistema de informação. Em uma modalidade alternada, o dispositivo cliente 106(N) é im- plementado por meio de um dispositivo de computação. Adicio- nalmente, qualquer um dos dispositivos clientes 106(1)-106(N) pode implementar características e modalidades de gerencia- dor/arquitetura de conteúdo remota como descritos aqui.
CONCLUSÃO
Embora a invenção tenha sido descrita em linguagem específica às características estruturais e/ou ações metodo- lógicas, é para ser entendido que a invenção definida nas reivindicações em anexo não necessariamente são limitadas às características ou ações específicas descritas. Do contrário, as características e ações específicas são reveladas como formas exemplares de implementar a invenção reivindicada.

Claims (20)

1. Método, CARACTERIZADO pelo fato de que compre- ende : agrupar recursos de consumo de conteúdo em um sis- tema de visualização tendo uma pluralidade de dispositivos clientes (302), em que: os recursos agrupados são divididos por meio de uma pluralidade de sintonizadores virtuais, cada um destes representando uma habilidade para consumir um fluxo corres- pondente simples de conteúdo de um provedor de conteúdo em uma rede de comunicação; e cada dito dispositivo cliente é configurado para programar o consumo do conteúdo por um ou mais ditos sinto- nizadores virtuais; e gerenciar a programação de uso da pluralidade de sintonizadores virtuais pela pluralidade de dispositivos clientes conseqüentemente para uma prioridade de programação atribuída a cada uso pelos dispositivos clientes (308).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos um dito dispositi- vo cliente é programado para uso de pelo menos dois ditos sintonizadores virtuais, pelo menos um destes é usado para armazenar conteúdo.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de sintonizado- res virtuais, como um todo, aproxima-se a um limite prede- terminado em uma quantidade de largura de banda disponível para fluir o conteúdo do provedor de conteúdo para o sistema de visualização.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o gerenciamento, através do uso de prioridade de programação, soluciona os conflitos de programação entre pelo menos dois ditos dispositivos clien- tes para armazenar conteúdo pelo sistema de visualização.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a programação do consumo pe- los dispositivos clientes pode usar recursos que não estão localmente disponíveis do dispositivo cliente que executa a programação.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos um dito dispositi- vo cliente é configurado para programar uma quantidade de consumo de conteúdo durante um tempo particular que é maior que uma quantidade de conteúdo que pode ser consumido por pelo menos um dito dispositivo cliente no tempo particular.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que um dito dispositivo cliente particular é bloqueado para um dito sintonizador virtual correspondente de modo que outro dito dispositivo cliente não é permitido programar o consumo de conteúdo usando o di- to sintonizador virtual correspondente.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que consumo de conteúdo inclui transmissão do conteúdo.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que consumo de conteúdo inclui armazenamento do conteúdo.
10. Método, CARACTERIZADO pelo fato de que compre- ende: receber uma entrada em um de uma pluralidade de dispositivos clientes em um sistema de visualização (402), em que: cada dito dispositivo cliente é configurado para transmitir a saida recebida de um provedor de conteúdo em uma rede de comunicação; uma, pluralidade de sintonizadores virtuais está disponível no sistema de visualização para consumir o conte- údo; um ou mais ditos dispositivos clientes são confi- gurados para programar o consumo do conteúdo para a plurali- dade de sintonizadores virtuais; e a entrada especifica que pelo menos o dito sinto- nizador virtual é para ser bloqueado para um dito dispositi- vo cliente correspondente; e bloquear o pelo menos dito sintonizador virtual para o dito dispositivo cliente correspondente de modo que outro dito dispositivo cliente não é permitido programar o consumo do conteúdo usando o pelo menos um dito sintonizador virtual (406).
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de sintonizado- res virtuais, como um todo, aproxima-se de um limite prede- terminado em uma quantidade de largura de banda disponível para fluir o conteúdo do provedor de conteúdo para o sistema de visualização.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o limite predeterminado é me- nos que uma quantidade de largura de banda que pode ser con- sumida pela pluralidade de dispositivos clientes.
13. Método, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que adicionalmente compreende: gerenciar a programação da pluralidade de sintoni- zadores virtuais pela pluralidade de dispositivos clientes conseqüentemente para uma prioridade de programação atribuí- da ao uso pelos dispositivos clientes; e pelo menos um dito dispositivo cliente é configu- rado para consumir conteúdo simultaneamente usando pelo me- nos dois ditos sintonizadores virtuais.
14. Método, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que um ou mais ditos dispositivos clientes são configurados para programar o consumo do conte- údo que não estão localmente disponíveis do dispositivo cli- ente que executa a programação.
15. Sistema de visualização (104) compreendendo uma pluralidade de dispositivos clientes (106(1)-106(N)), CARACTERIZADO pelo fato de que: a pluralidade de dispositivos clientes agrupa re- cursos para consumir fluxos de conteúdo recebidos de um pro- vedor de conteúdo em uma rede de comunicação; os recursos são divididos por meio de uma plurali- dade de sintonizadores virtuais (126(v)), cada um destes re- presentando uma habilidade para consumir um dito fluxo cor- respondente simples de conteúdo; cada dito dispositivo cliente é configurado para programar o consumo do conteúdo por um ou mais ditos sinto- nizadores virtuais; e pelo menos um dito sintonizador é capaz de ser bloqueado (212) para um dito dispositivo cliente correspon- dente de modo que outro dito dispositivo cliente não é per- mitido programar o consumo do fluxo de conteúdo usando o pe- lo menos um dito sintonizador virtual.
16. Sistema de visualização, de acordo com a rei- vindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que uma quantidade de largura de banda disponível para fluir o conteúdo do pro- vedor de conteúdo para a pluralidade de dispositivos clien- tes tem um limite predeterminado.
17. Sistema de visualização, de acordo com a rei- vindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que: o provedor de conteúdo é uma central transmissora; e pelo menos uma porção do conteúdo é um programa de televisão.
18. Sistema de visualização, de acordo com a rei- vindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o sistema de visualização é um sistema de televisão de protocolo da In- ternet (IP-TV).
19. Sistema de visualização, de acordo com a rei- vindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a programação do consumo de conteúdo inclui programação de armazenamento do conteúdo por um ou mais ditos dispositivos clientes.
20. Sistema de visualização, de acordo com a rei- vindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito dispo- sitivo cliente correspondente é também configurado para pro- gramar consumo de conteúdo por outro dito sintonizador vir- tual.
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